O Duplo Etérico - Índice Geral - Valdir Aguilera
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O <strong>Duplo</strong> <strong>Etérico</strong> - Descrição <strong>Geral</strong><br />
Descrição <strong>Geral</strong><br />
Todo estudante de Ocultismo sabe que o homem possui diversos corpos ou veículos, que lhe possibilitam manifestar-se<br />
nos diferentes planos da natureza: planos físico, astral, mental e outros.<br />
O ocultista verifica que a matéria física apresenta sete graus ou ordens de densidade, denominados:<br />
Atómico<br />
Subatômico<br />
Super-etérico<br />
<strong>Etérico</strong><br />
Gasoso<br />
Líquido<br />
Sólido<br />
Todos estes graus de densidade estão representados na composição do veículo físico, que, assim, comporta duas<br />
divisões bem distintas: o corpo denso, composto de sólidos, líquidos e gases, e o corpo etérico ou duplo etérico, como é<br />
também chamado, constituido pelas quatro ordens mais ténues de matéria física.<br />
Pretendemos estudar nos seguintes capítulos este duplo etérico, sua natureza, aparência e funções, as suas relações com<br />
os outros veículos e com o Prâna ou Vitalidade; o seu nascimento, desenvolvimento e declínio; o papel que desempenha<br />
em certos métodos de cura, no magnetismo, na mediunidade e nas materializações; as faculdades que pode adquirir;<br />
enfim, os diversos e numerosos fenômenos etéricos que lhe dizem respeito.<br />
Em resumo, veremos que, embora necessário à vida do corpo físico, o duplo etérico não é, a bem dizer, um veículo de<br />
consciência independente. Veremos também que ele recebe e distribui a força vital proveniente do Sol, ligando-se<br />
intimamente à saúde física; que possui certos chakras ou centros de força que lhe são próprios, cada qual<br />
desempenhando uma determinada função; que a lembrança da existência vivida em sonho depende principalmente da<br />
matéria etérica; que exerce importante influência na constituição do veículo astral, destinado ao Ego em via de<br />
reencarnação; que, semelhante ao corpo físico, morre e se decompõe, permitindo assim à "alma" passar a outra etapa de<br />
sua viagem cíclica; que se acha particularmente associado aos tratamentos pelo vitalismo ou magnetismo, e pelo<br />
mesmerismo, determinando a cura, a anestesia ou o transe; que é fator principal dos fenômenos das sessões espíritas,<br />
como o mover de objetos, produção de golpes e outros sons, e as materializações de todo gênero; que o desenvolvimento<br />
das faculdades etéricas proporciona poderes novos e revela muitos fenômenos etéricos, dos quais poucas pessoas têm<br />
experiência; que por meio da matéria do corpo etérico. é possível magnetizar objetos, como se faz com os seres vivos;<br />
enfim, que o corpo etérico fornece os elementos da substância conhecida por ectoplasma.<br />
Têm-se dado diversos nomes ao duplo etérico. Nas primeiras obras teosóficas é, muitas vezes, chamado corpo astral, o<br />
homem astral ou Linga Sharira.<br />
Nos escritos mais recentes não se dão mais estas denominações ao duplo etérico, pois pertencem realmente ao corpo<br />
formado de matéria astral, ao corpo de Kama dos hindus. O estudante que ler a Doutrina Secreta e outros livros antigos<br />
deve, pois, prevenir-se para não confundir os dois corpos inteiramente diferentes, chamados hoje duplo etérico e corpo<br />
astral.<br />
O termo hindu que bem traduz "duplo etérico" é Prânamâyakosha, ou veículo do Prâna; em alemão é Doppelganger.