15 de abril 2012 - Primeiro Jornal

“QUEM FALA DE MIM NA MINHA AUSÊNCIA
É PORQUE RESPEITA A MINHA PRESENÇA”
(Bob Marley)
“A ida de Crivella para o Ministério da Pesca é o milagre da multiplicação, não dos peixes
nem do seu pequeno PRB, mas da influência do setor evangélico no governo ‘laico.”
(Chico Alencar )
É muito triste perceber que alguém que se passava como Catão ou arauto da moralidade,
usar o instituto do “’habeas corpus”, não para negar seu envolvimento com a corrupção,
mas _ utilizando tecnicismos jurídicos –, desejar anulas as provas colhidas pela Polícia
Federal.
(Deste escriba)
“O lugar da poesia/é onde possa inquietar.”
(Lindolf Bell – poeta catarinense)
“Se não for pela poesia, como crer na eternidade?”
(Alphonsus de Guimaraens Filho – poeta mineiro)
“Realmente, somos livres para assistir ao que queremos, e gosto não se discute. Uns
preferem assistiras lutas de MMA, outros gostam de BBB. E ainda os que apreciam os
amistosos da seleção brasileira.”
(De um leitor)
“O ministro da Educação (observação: Aloizio Mercadante, um homem de palavra!) tem
razão ao dizer que os alunos são do século 21 e os professores do século 20. Acrescendo,
ainda, que os salários dos mestres são do século 19 e os políticos da Idade da Pedra.”
(De outro leitor)
“No fim, se você fez algo (interferência estética no rosto), dá para ver. Aquilo não me
enche de admiração, me enche de dó.”
Cate Blanchette – atriz)
Em 2012, a previsão de gastos no Brasil com incentivos fiscais é de R$146 bilhões.
Desse valor, aproximadamente 1% será destinado à cultura.
(Deste redator)
O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou relatório nas obras dos estádios da Copa
do Mundo de 2014. O sobrepreço nas contas do Maracanã já chegou a R$163 milhões.
(Idem)
“Nossa Guia (observação: para quem sabe, o nosso Pequeno Napoleão, também
conhecido por Lula) telefonou para o empresário Elke Batista, solidarizando-se com o
seu filho, aperreado pelo episódio em que atropelou o ciclista Wanderson Pereira dos
Santos. Ao tempo em que ele rodava o programa Lula 1.0, teria ligado também para a
família de Wainderson, que morreu.”
(Elio Gaspari)
É preciso que toda a chamada sociedade civil se mobilize para não deixar que prescreva o
processo do Mensalão – que está no STF.
(Apelo deste escriba)
E dando os trâmites por findos, parodio Antônio Gramsci: É preciso manter o pessimismo da
inteligência e o otimismo da vontade.
(Salvador, abril de2012)
Eu estava contando para
uns amigos do Rio, que passavam
uns dias aqui, como
era a rua Nogueira Neves,
aonde morei de quando nasci
até meus 17 /18 anos. De um
lado, a Casa Felipe - e só. Do
outro, bar e casa do seo Toninho
e dona Diva Marinho e a
casa do meu avô, aonde moravam
também meus tios solteiros,
meu pai, mãe e eu .
Mais para a frente, na rua em
que fica hoje o Azulão, algumas
casas esparsas e o botequim
da dona Maria Turca,
que fazia o melhor chouriço
que já comi na vida. O resto
era pasto, tinha até porteira
no final da rua. Se não me
falha a memória era só isso.
Nesse espaço imenso e
vazio acontecia grande parte
das distrações da cidade: parques,
circos e touradas. Os
parques viam mais amiúde.
Além daqueles brinquedos
tradicionais - sombrinha, barquinhos,
carros elétricos - dos
jogos de prendas, nossos velhos
conhecidos, havia um
sistema de comunicação e de
som que utilizava auto falantes.
Tinha mensagens sentimentais,
brincadeiras, músicas
e se namorava e se conquistava
através do oferecimento
das mesmas. Era animadíssimo,
vibrante, alegre e
familiar. Iam crianças, jovens,
idosos, famílias, não tinha bebedeira,
briga, confusão.
Na minha casa tinha uma
empregada muito namoradeira,
a Glória. Bonitona. Loura,
cabelos sempre de permanente,
olhos verdes, era a
maior perua, gostava de roupas
coloridas e exageradamente
enfeitadas. Amava tafetá.
Eu me lembro dos vestidos
brilhosos e das anáguas
cheias de babados, tão engomadas
que ficavam em pé
sozinhas e que armavam a
roupa, lhe dando movimento.
Ela também usava uns seis
anéis, inúmeras pulseiras,
colares e brincões, tudo junto.
A maquiagem era a mais
chamativa possível. Era uma
vitrine ambulante.
Eu devia ter entre cinco e
sete anos. A desculpa dela
para sair era me levar para
passear. Antes ela me aprontava,
me passava rouge, batom.
Graças aos inúmeros namorados
dos parques e etc
íamos a tudo de graça e eu
ainda ganhava toda a comilança
possível. Minha mãe
nem sonhava que tais coisas
aconteciam. Mas era tudo
muito inocente, muito diferente
de hoje - muito prazer, vamos
para a cama?
Glória não sabia ler e es-
condia o fato. Quando recebia
cartões dos namorados -
grandes, com corações vermelhíssimos
cobertos de tecido
brilhante, letras em dourado,
salpicados de purpurina -
levava-os para meu tio Waldir,
o Dirico, que era um rapaz
brincalhão e moleque, encarregado
de não só ler as mensagens
mas também de escrever
as respostas. Fazia o
diabo. Um dia Glória estava
toda chorosa pois tinha levado
o fora do candidato graças
a um cartão que meu tio
tinha escrito e que ela tinha
entregue ao dito cujo - sem
saber o que ele continha, claro.
O rapaz não só terminou o
namoro como lhe contou também
os maiores desaforos.
Tanto fez e aconteceu que minha
mãe achou o cartão com
a seguinte mensagem “amorosa”
: meu amor, para mim
você tem lábios de muá, rosto
de corcel e mais parece um
pangaré... E mais inúmeras
besteiras do gênero.
Me lembro que uma dupla
de meninas de seus 13 anos
tocava acordeón no circo -
repertório de Conchita e Má-
rio Mascarenhas (estou acertando
os nomes?) - e fazia o
maior sucesso imitando a
rivalidade entre Marlene e
Emilinha Borba.
A tourada não tinha nada
com as crueldades das tradicionais,
embora não deixasse
de ser cruel também. Era
tentar derrubar o boi após um
bailado desajeitado na frente
dele. Os bois eram daqui
mesmo. Uma tarde, durante
uma tempestade inesperada,
a lona da tourada cedeu em
cima das arquibancadas e
Glória e eu saímos de lá às
gatinhas com ela apavorada
com receio de eu ter me machucado.
E lá em casa era
proibido ir à tourada, lugar só
de homem. Ela era namoradeira,
festeira, tinha o próprio
regulamento sobre o que eu
podia ou não fazer, mas não
era irresponsável. Ainda mais
comigo - a coisinha bonitinha
da mamãe - única filha, neta
e sobrinha. E a minha mãe
não podia ter mais filhos.
Ficamos uns 35 anos sem
notícias dela até que tia Alva
soube que morava perto do
Rio. Eu já estava no Rio. Descobri
o endereço, fiz contato e
marcamos um encontro . Ela
iria com a família para que
nos conhecêssemos. E eu
pensando em como nos reconheceríamos.
Da última
vez eu tinha oito anos, ela,
uns 20, bota tempo nisso.
Cheguei ao ponto do encontro
e de longe vi a seguinte figura
no meio de um grupo: os cabelos
eram lisos e batiam
abaixo da cintura, o vestido
era todo fechado, reto, de
mangas compridas e batia no
meio das canelas. Mas, ó, como
não? Quem, em sã consciência,
usaria uma cor daquelas?
Rosa “cheguei”, rosa
choque. Brilhava que nem um
farol na escuridão, só podia
ser de tafetá. Foi só eu bater o
olho - a reconheceria em qualquer
tempo e lugar, até se
estivesse de burca, que não
seria, é claro, da cor escura
como vemos na TV e sim escandalosamente
colorida e de
tafetá. Uma vez perua, sempre
perua.
No viveiro kataua, a temperatura está irá arranjar dinheiro e cargo para manter
elevada. A política ta pegando fogo. As toda essa passarada.
coligações vêm sendo construídas. Três A população de pombo sabe: “somos
vem ganhando destaque: a do tucano, do nós que vamos pagar o pato”. Por falar em
pingüim e da arara vermelha. pato, o tucano anda sofrendo com as
Usando a máquina, o tucano exagera bicadas da pata choca.
nas contratações, empregos, cargos, di- O piguim insiste em dizer que seu canto
nheiro e promessas, conseguindo apoio é livre. Acontece que ele não sabe cantar e
dos quero-queros. arruma uma gritaiada espantando outros
O joão-de-barro levou sua casa para o pás-saros. A arara vermelha e a coruja bem
ninho tucano. que tentaram um acordo, mas é difícil fazer
O pica-pau conseguiu fugir da gaiola e acordo com o pingüim, que vem se mosprocurou
abrigo no ninho tucano. Como diz trando um ditador. E fechar acordo da forma
o ditado: digas com quem tu voas que eu te que o pingüim quer é entrar numa fria.
direi quem és. Dessa forma, a arara vermelha, com o
A araponga também apóia o tucano e apoio da coruja, surge como terceira via.
com seu canto alto e estridente, grita pra Tendo grandes chances.
tudo que é lado que já ganharam. As três aves entram na disputa, pratica-
O chupim colocou seus ovos no ninho mente, com a mesma porcentagem de votucano,
de modo que ele os cria e alimente. tos. O fator decisivo será os indecisos. Es-
Outros pássaros também migraram para ses analisam a rejeição. Nesse aspecto as
o ninho tucano: viuvinha, anu branco, anu coisas não estão nada boas para o tucano,
preto, coleirinhos, canarinhos, sanhaço e o que tem grande rejeição. Mas vale lembrar
vira-bosta. que ele em breve iniciará um monte de
Uma revoada de pássaros. Vale desta- obras, que possam a vir diminuir a rejeição.
car que quantidade não representa quali- Mesmo assim, terá que dar muita braçada
dade. para chegar a reeleição.
Quem está preocupado é o tesoureiro da O pombo correio continua informando.
campanha do tucano, que não sabe como Até a próxima.

auro Sérgio Fernandes é um deles. Além da gentileza que lhe é peculiar, ainda se
preocupa em disseminar a leitura entre as crianças e jovens. Aqui no Instituto
MFrancisca de Souza Peixoto já o fez através do Escrevendo com o Escritor, foi o
primeiro a participar do projeto em 2005, e de um encontro com os pequenos leitores para
lançar o livro “Poeminhas com uma Letra Só”. Brincou com as crianças, distribuiu livros,
dedicatórias, sorrisos e assistiu ao espetáculo “O Menino Mutante”, adaptada de seu livro
homônimo, com o Grupo de Teatro de Bonecos GPTo. Para mim foi uma oportunidade única
para matar a saudade, para os meninos do GPTo a chance de estar em contato com um dos
ícones da animação nacional, para as crianças um momento de sonhos, alegrias e sorrisos.
Emoções que só a leitura e escritores sonhadores podem oferecer. Você é sempre bem vindo
Mauro! Enquanto isto o guardaremos em nossos corações.
Andrea Toledo
Curso de teatro Sua Banda e Sua Peça na Casa Simão 2012
A Casa Simão convida os estudantes com A programação de eventos da Casa de
idade mínima de 14 anos, a participarem da Cultura Simão reabre seu edital para 6 (seis)
segunda turma da Oficina de Formação de Pocket Shows cênico-musicais destinados a
Atores. Considerado uma grande realização artistas de Cataguases e região.
da Programação de Eventos da Casa de Cul- Você que tem uma banda com repertório
tura Simão em 2011, o curso é gratuito e neste legal, ou então um grupo de teatro com um
ano oferece até 30 vagas à estudantes regu- espetáculo irreverente, leia atentamente as
larmente matriculados em instituições públi- instruções no www.casasimao.org.br e inscas
ou particulares de ensino fundamental, creva-se, também no site, até o dia 8 de junho
médio, superior ou técnico, em Cataguases. (sexta-feira). As inscrições são gratuitas, e os
Dentro da oficina serão trabalhados os se- projetos selecionados serão patrocinados
guintes conceitos: teoria da história do ator, pela programação cultural da Casa Simão, se
prática com exercícios de atuação, confecção apresentando no Anfiteatro Ivone Barbosa
de cenário, figurino e trilha sonora, além de Silva.
dois meses de ensaios para os espetáculos de
formatura. Informações
Os interessados deverão se inscrever até o No facebook Fundação Simão José Silva,
dia 1º de junho, no www.casasimao.org.br ou twitter @casasimao e pelo telefone (32)3421então
na sede da instituição que fica na Ave- 2622.
nida Astolfo Dutra, nº 487, centro. ATENÇÃO: Os eventos da Programação da Casa de
Menores de 18 anos só poderão efetivar o Cultura Simão em 2012 têm o patrocínio da
cadastro com declaração assinada pelos pais BAUMINAS e Incentivo da Lei Estadual de
ou responsável legal. Informações no face- Minas Gerais. Apoio Fundação Simão José
book Casa de Cultura Simão CCS, twitter Silva, Hidroazul e Prefeitura Municipal de
@casasimao, ou pelo telefone 3421-2622. Cataguases.
Ao batizar o seu segundo
disco como Eu preciso de um
liquidificador, o Graveola revela
mais uma vez o ímpeto
da banda por misturar cada
vez mais elementos em sua
massa sonora. Desde o surgimento
do grupo em meados
de 2004, seus músicos vêm
surpreendendo o eclético público
que conquistam a cada
apresentação com sua arte
da mistura (des)pretensiosa
entre o erudito, o lixo cultural,
o lirismo político e a experimentação
de amabilidades
sonoras. A coleção de gêneros
sobrepostos consegue
deixar incomodados aqueles
ouvintes que se esforçam em
etiquetar estilos em gavetas
sonoras, mas distante do desconforto
estão aqueles que
abrem seus ouvidos para o
"Grave". O Eu preciso de um
liquidificador está disponível
para download gratuito no site
da banda (www.graveola.com.br)
desde 7 de outubro e os números
obtidos com esse prélançamento
virtual ajudam a
mostrar a força do Lixo Polifônico.
Apenas no primeiro final
de semana, foram mais de 3
mil acessos vindos de cerca
de 20 países. Estima-se que,
até o momento, o disco foi
baixado por mais de 10 mil
pessoas com uma média de
600 acessos ao site diariamente.
Além disso, desde o
pré-lançamento virtual do
disco, a banda já obteve mais
de 500 novos 'curtir' no Facebook
e vem recebendo excelentes
críticas.
No álbum, nove das catorze
canções celebram o movimento
versus a inércia. As
músicas: “Desmatelado”,
“Canção para um cão qualquer”,
“Babulinas’ trip” que
trazem em suas letras frases
como "você recebe tudo em
casa sem sair do seu sofá!
/ Eu quero a onda que me
leve até você" e "mobilidade
pelo mundo/ amabilidade",
refletem as experiências vividas
nas últimas viagens pelo
Brasil e exterior que o grupo
tem realizado.
A banda rodou o país, tocando
em festivais de grande
importância para a difusão da
música independente. Em
2010, se aventurou pelas ruas
da Europa, levando o lixo
polifônico para as cidades de
Lisboa, Bologna, Ferrara e
Paris. Este ano, viajou de
norte a sul de Portugal numa
turnê por festivais e casas de
show, onde se apresentou
num dos maiores eventos do
verão europeu, o Festival Músicas
do Mundo, em Sines,
para mais de 5000 pessoas.
Também em 2011, tiveram
turnês pelo Nordeste e Cen-
tro-Oeste brasileiros e convidaram
Jards Macalé para dividir
o palco em shows da Conexão
Vivo em Belo Horizonte
e Salvador que receberam
elogiosos comentários da imprensa
local e nacional.
"Você que está sozinho aí
entediado com a televisão"
(“Blues via satélite” ), precisa
saber que o Graveola não é
um grupo estritamente musical.
A agenda da banda é fortemente
pautada em questões
políticas, envolvendo-se
diretamente em ações populares,
principalmente as ligadas
ao acesso aos bens culturais
da cidade de Belo Horizonte
e democratização do
uso do espaço público.
O Movimento Praia da Estação
e o ressurgimento do
Carnaval de Rua de Belo Horizonte
tiveram membros do
Graveola diretamente envolvidos.
Tal posicionamento levou
o grupo a escolher a Comunidade
Dandara, maior
ocupação urbana de Minas
Gerais que resite há quase 3
anos ao despejo, como local
para a realização do show de
estréia deste novo álbum, que
contou com mais de 3 mil pessoas.
“É preciso desafinar o
coro dos contentes. Somos
corações e mentes que pulsam,
sentem, fazemos parte
de um mesmo lugar. Façamos!”,
defende Yuri Vellasco,
baterista do Graveola.
Os artistas Jorge Napoleão (e.),
Altamir Soares, Ricardo Paiva,
Vicente Costa e Silva Costa, na
foto, e mais Jorge C. S. e Célio
Brum, uniram-se em torno da
ideia de pelo menos, uma vez
por mês, expor seus trabalhos
em plena rua, em meio a
arquitetura, praças, como um
museu a céu aberto.
Fundada em 1º de abril de
1991, a Drogaria Econômica
tem firmado presença no mercado
farmacêutico cataguasense
como referencial no
atendimento ao público.
Localizada no mais central
e tradicional endereço do comércio
de Cataguases, a rua
Coronel João Duarte, 78,
mais conhecido como o “Calçadão”,
a Drogaria Econômica
tem a disposição de seus
clientes, o mais completo estoque
de medicamentos éticos
ou genéricos, variedades
em perfumarias e produtos similares.
Dona de iniciativas que foram,
posteriormente, seguidas
por outras empresas da
cidade, como o serviço do sistema
de tele-entregas, que
garante o recebimento em casa
dos pedidos feitos de qualquer
ponto da cidade.
Esta e muitas outras fizeram
da Drogaria Econômica
um preferencial no comércio
de farmácia em Cataguases e
cidades vizinhas.
Verificando problemas para
estacionamento no calçadão
veio a iniciativa de se criar
uma nova loja com esta finalidade,
em 7 de janeiro de
2005 criamos nossa filial a rua
Nogueira Neves, 100.
Com o quadro hoje de 20
funcionários, a Drogaria Econômica
faz um atendimento
diferenciado com cordialidade,
carinho e comprometimento
ao cuidar de sua saúde,
variedade no estoque,
preços competitivos e estoque.
Parcerias com vários laboratórios
com descontos especiais.
Ao completar seus 21
anos, lança agora o seu próprio
cartão de fidelidade, sem
custo, sem taxa de anuidade.
O cartão crédito fácil Drogaria
Econômica, onde você compra
com desconto de a vista
ou preços de promoção, genéricos
com até 50% descon-
to, pagando com até 40 dias.
Uma empresa 100% cataguasense
onde o relacionamento
com proprietários e
funcionários faz com que você
tenha maior liberdade para
fazer reivindicação ou reclamações,
fazendo da drogaria
econômica um elo entre nós e
sua família.
DROGARIA
ECONÔMICA
a sua farmácia de
confiança a 21 anos.

Nosso amigo
Marco Antônio
Baiano, feliz
como "pinto
no lixo", junto
ao seu ídolo
(e de todos nós),
Roberto
Dinamite.
Baiano
comemora
20 anos de
abandono
das drogas
e estará no
programa Revista
do Rádio, na Rádio
Cataguases, no
dia 14 de maio,
às 17:00hs.
Emília Peixoto Lanna nasceu na cidade de
Cataguases em 11 de maio de 1919. Herdou de seu pai,
Manoel Ignácio Peixoto Filho, o dinamismo empresarial
que aplica na sua atividade diária de diretora presidente
de empresa, dedicando com o mesmo zelo e intensidade
ao desenvolvimento de obras sociais de sua cidade,
seguindo o exemplo de sua mãe Ondina Carvalheira
Peixoto, recebe com muito amor e carinho todos os seus
filhos, netos e bisnetos, além de um grande número de
amigos.
Seu casamento com Rodrigo Lanna, realizado em 18
de outubro de 1941, durou 52 anos, sendo uma trajetória
de amor e dedicação que terminou em 5 de julho de 1993,
com o falecimento de seu companheiro.
Emília Peixoto Lanna fundou e dirigiu ininterruptamente
por 37 anos e 7 meses uma obra que atrai a
admiração de todo cataguasense: o Serviço de Obras
Sociais de Cataguases (S.O.S.), que não é obra de uma
só pessoa, mas de muitas pessoas que apoiaram sonho,
iniciativa e a perseverança de uma mulher que se propôs
a vencer obstáculos e alcançar objetivos.
Parabéns Dona Emília!
A inauguração da Drogasil, empresa de vendas de
medicamentos para aliviar dores e doenças, parece que era
para causar surdez e dor de cabeça na população. Vinte
minutos de fogos, nem na passagem de ano na praia de
Copacabana.
Quem é o fornecedor de 'quentinhas' dos trabalhadores
da prefeitura? Me falaram que é um irmão. De quem?
Falaram-me que houve um "desarranjo contábil" em uma
instituição financeira da cidade. Coisa grande. Mas, como
não houve denúncia na polícia, estou estranhando. Aguardo
notícias.
Falando em notícias, tem gente anunciando tetraplegia
sem nenhuma confirmação. Graças à Deus não se confirmou
e o autor da notícia ainda me disse que ninguém se
recupera de tais fatos.
Falando em jornalista, eu estive com um da TV
"Entregação" que confirmou o laudo de seu colega sobre
carne estragada para servir aos enfermos do hospital. Além
de sem ética, demonstra companheirismo entre "coleguinhas"
de redação. Ainda bem que ninguém assiste a "Entregação"
aqui em Cataguases.
Companheiro Virgínio Rios, parabéns por sua exposição
na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Na sexta-feira, 18 de maio, às 21:00h, rodízio de massas
no bairro Colinas, comemorando os 25 anos do Programa
Beatles Today, apresentado todo sábado às 19:00h na Rádio
Energia FM, pelo meu amigo Fernando do Valle.
Sábado (26/4), em Laranjal, jogaram E. C. Laranjal x
Democrata de Santana, com a vitória de 3 a 1 para o clube de
Laranjal.
Neste jogo, o Laranjal contou com vários profissionais,
sendo a estrela maior do espetáculo, Túlio Maravilha, que
está em busca de seu milésimo gol. Autor de um dos gols da
vitória do time da casa.
O jogo teve a boa arbitragem de Robert da Silva, mais
conhecido como 'Margarida'.
Reportagem e foto de Ataíde Lomeu, o repórter Tatu.
Apoio: Cachaça com Limão Vadim Farinheiro
Coquetel de mel, catuaba, cravo e canela e o cipó milagroso,
cipó cravo (este nunca falha), a bebida da hora H: barakiobama.
Clube Unidão: o melhor do forró. O forró da família todas as
quintas, sábados, domingos e feriados.

Dona Luiza na sua produtiva proprieda- ciscando no chão e todo arrepiado pela frusde
rural gostava das suas coisas organi- trada investida.
zadas esmerava pela limpeza até dos mais Dona Luiza mulher decidida mandou na
simples cômodos nos arredores da casa. mesma hora chamar e se o seu estimado
Mulher essencialmente rural, cuidando de compadre Juca Alfredo para dele saber o
farte horta, engordando seus roliços porqui- por que de estranho comportamento de sua
nhos caipira e sobretudo tinha verdadeira galinha não aceitar nenhum galo da sua
vocação para criação de galinhas. plantel. Juca Alfredo foi taxativo:
Seu plantel galináceo era constituído por - Minha comadre o recurso é eu trazer o
várias misturas de raças surgindo nesse meu respeitado galo índio-mutuca para dar
amalgamente galinhas carijó, lacaré, pra- conta do recado.
teada, perdiz, vinagre, sapateira, mutuca, No outro dia chegou o baita galo mutuca
madressilva, pescoço-pelado, índia e mui- de pito largo e grosso esporão nos seus pés.
tas outras. Menos a raça garnisé por ser Juca Alfredo disse:
considerada estraga terreiro, inchando o - Minha comadre solte a sua galinha no
plantel rapidamente, alem do mais o tal galo terreiro!
garnisé não deixa as galinhas sossegadas, O galo mutuca partiu a disparada pra citoda
hora quer trepar nelas. ma dela, mas a danada da galinha prateada
Dona Luiza conhecia o processo de sele- disparou a correr em ziguezague fazendo o
cionar ovos para serem chocados na lua galo perder o fôlego e esticar o bico aberto
certa e quantidade permitido a cada galinha no terreiro. Juca Alfredo sentiu envergonhachoca.
Foi numa ninhada de vinte e três do pelo fracasso do seu galo.
pintinhos que surgiu o aparecimento de um Dona Luiza não desanimou, mandou
que diferenciava dos demais pela sua bele- chamar o benzedor e rezador do terço o
za e docilidade. Tal ninhada fora crescendo estimado velho Ramiro Abelhudo conhececom
os devidos tratos e cuidados necessá- dor dos mistérios da natureza.
rios ao seu bom desenvolvimento. Ao examinar a prateada galinha o velho
Quando todos já taludos e os machos já Ramiro cruzou dois galhos de arruda no peino
ponto de abate, dona Luiza notou que a to dela, soprou as penas do seu traseiro,
sua mais bela franga prateada já enfeitando cruzou suas asas e foi dizendo lentamente a
para entrar na postura parecia possuir pro- dona Luiza:
cedimento diferenciado de toda ninhada. - Nesse mundo tem de tudo. No meu mo-
Com o decorrer do tempo dona Luiza co- do de pensar vou ser bem esclarecido. A sua
meçou a fica encucada ao verificar os mo- galinha está precisando de outra galinha pra
dos esquisitos de sua prateada franga que se aquietar.
já era para estar botando há muito tempo. Assim ficou decidido. Tragam outra gali-
Mediante isso ela passou a dar um trata- nha bem bonita e fogosa para confirmar o
mento especial, com isso a franga ficou ape- fato.
gada a ela, chegando ao ponto de acom- Dias depois lá apareceu o velho Ramiro
panhá-la durante o dia por onde ela fosse. A trazendo debaixo do seu braço uma fogosa
noite ela dormia debaixo do banco de ma- galinha. Foi só colocar as duas juntas e codeira
dentro da sua aconchegante cozinha meçou os galanteio entre elas, bicando de
com fogão de lenha. leve as barbelas e cruzando as pernas com
Dona Luiza acabou ficando ainda mais arrepiar das suas penas.
encucada e até mesmo decepcionada com Dona Luiza de súbito gritou?
sua estimada galinha quando certo dia à - Te esconjuro... Cruz credo!...Isto é coisa
tarde ela estando no terreiro de sua casa, do trem ruim.
nisto o seu inquieto e veloz galo carijó-dou- Aqui no meu terreiro galinha tem que
rado partiu rapidamente para cima da sua agachar para o galo trepar. Amanhã mesmo
galinha, mas ela praticamente empoleirou ela vai para a panela para ser comida com
na mexeriqueira deixando o galo enfezado macarrão, vai ser aquela panelada gorda.
Elton Luis, conhecido como
SHOCK é escritor de graffiti
há oito anos e artista plástico
formado em 2005 pela
Escola Paulista de Artes, a
Pós-graduação em arte, comunicação
e tecnologia na faculdade
de Belas Artes de
São Paulo em 2007. Artista
versátil no domínio e finalização
em várias técnicas,Shock
optou pelo caminho da Street
Art para se expressar. Um
mundo lúdico onde tudo é
possível. Cores, linhas, o geométrico,
o orgânico, a exaltação
a loucura e e a frieza da
sanidade são as marcas desse
artista que antes de mais
nada,ama a cidade que pinta
e interfere.
Entre alguns destaques
estão: 1º colocado no 17º Salão
de Artes Plásticas da Praia
Grande, 4º lugar na 5º Mostra
de Artes Visuais de Ribeirão
Preto. Atualmente trabalha
com decoração, ilustração e
pintura sobre diversos suportes.
Realizou trabalho para
marcas de skate: Diet Skateboard
Company, Serial Killer
Skt, trabalhos de decoração
interna na fabrica da Hott-
Buttered, programas de relacionamentos
com funcionários
do banco Itaú pela Agência
Quixote e com a Finisvest,
também com exposições e
workshops. Indicado duas vezes,
no ano de 2007 e 2008,
como destaque no cenário
nacional do graffiti no país,
pela premiação HUTUS, no
Rio de Janeiro. Trabalhos vinculados
a marcas nacionais
de spray Colorgin e Worx e a
alemã MTN cans, trabalhos
de graffiti para cenografia do
filme: O magnata, Vila Brasilândia,
clipe musical do Sandrão
Rzo e Emicida. Programa
Tudo é Possível da rede
Record e Teleton e Manos e
Minas da Tv Cultura. Trabalhos
de ilustrações para as
revistas: Carta Capital , Super
Interessante e Documento
Graffiti, 400ml, Noise (Rio
Grande do Sul), entre as específicas
do meio como: Indole
Magazine (Itália),
Blazzing (frança), Graff
bomber (frança) Graffiti allstar
(frança). Graff IT (França),
SkinnyCap (Alemanha), VandalSquad
(México), Negativos
(Espanha), StyleFile (Ale-
manha), liquidteks (USA)
dentre outras espalhadas
pelo mundo. Participação nos
livros Graffiti e suas vertentes
na cidade de São Paulo, Graffiti
Cidade Ilustrada. Por trás
dos Muros-Horizontes Sociais
e Globe Painter (França),Graffiti
Tropical (França).Trabalhos
publicados
também no álbum de figurinhas
GRAFFITI da Editora
Panini. Realizou em 2011
obras para serem leiloadas na
França para ajudar as vitimas
do desastre nuclear no Japão
em 2011. Participação do documentário
Graffart em 2011
e Bajo Art (Espanha).
Possui trabalhos em várias
cidades de São Paulo,
também em Curitiba, Espírito
Santo, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, Mato Grosso,
Brasília, Manaus, Bahia,
Acre, Chile e Argentina.
Possui trabalhos expostos
em permanência na Dream
Gallery em Londres em 2006
e na Italy Comtemporany em
2007.
Contatos:
shockone@ibest.com.br-
http://flickr.com/shockmaravil
ha
Fone: 11 7119-7401
Nos dias 25 e 26 de abril, uma equipe do Municipal.
legislativo municipal, integrada por seis ve- A equipe aproveitou para fazer uma visita
readores, o Diretor Administrativo e pelo Pro- aos gabinetes dos deputados Rodrigo de Cascurador
da Casa, esteve em Brasília, com a tro - PSDB e Reginaldo Lopes - PT. O vereafinalidade
de participar de uma Oficina de dor Vanderlei Pequeno dialogou com Rodrigo
Revisão do Regimento Interno e da Lei Orgâ- sobre a possibilidade de inclusão do governo
nica do Município de Cataguases. de minas na discussão da demanda do aces-
O encontro durou cerca de treze horas e foi so ao distrito industrial pela BR 120 (estrada
coordenado pelo professor Paulo Henrique Leopoldina/Cataguases); o vereador Fernan-
Soares. A realização da oficina foi da Secre- do Medeiros apresentou a demanda pela
taria Especial do Interlegis – parte integrante instalação de torre de celular no distrito de
do Senado Federal. Sereno.
As propostas de mudanças apresentadas Já no gabinete do Dep. Reginaldo Lopes
no encontro foram muitas. Mas cabe aqui res- Vanderlei Pequeno recebeu cópia de uma
saltar a que muda o nome de nossa Cons- emenda de R$ 300 mil, prometida pelo partituição
do Município de Cataguases para Lei lamentar na sua última vinda a Cataguases.
Orgânica, conforme preceitua a Constituição Essa verba será destinada à compra de uma
Federal. máquina (Pá carregadeira) para o município.
Há também a proposta de se extinguir o Reginaldo se comprometeu também a incluir
expediente da Comissão de Assuntos Rele- no Orçamento da União deste ano uma emenvantes,
prevista no Regimento Interno da Câ- da para doação de mais um ônibus escolar
mara, permanecendo as Comissões Proces- para o município.
santes e a Comissão Especial de Inquérito, Ficou acertado que o vereador Vanderlei
para serem utilizadas pelos legisladores, no Pequeno estaria de novo em Brasília, no prócaso
de haver alguma demanda investigativa. ximo dia 10, para discutir, junto com o depu-
No caso das votações secretas, deverão tado e o Reitor do IF - Instituto Federal, Mário
ser mantidas apenas aquelas que destinarem Sérgio e a Getec - Gerência de Tecnologia daa
decidir sobre cassação de prefeito ou verea- quele instituto, a implantação da escola técdores
que estão previstas na nossa Consti- nica em Cataguases (Ex-Cefet).
tuição.
O expediente da votação em Regime de
Urgência Especial deverá ser modificado, não
sendo permitida votação, anterior ao prazo de
48 horas após a entrada do projeto na Secretaria
da Câmara.
Não será mais permitida também a quebra
do “interstício” nas votações que exigirem dois
turnos, que são os casos de emendas, inclusões
ou exclusões de textos da Lei Orgânica

Na foto do jornal 'O Globo', fica demonstrada a 'democracia racial
brasileira' em que três etnias que nos mesclam, estão reunidas na frente
do prédio do Supremo Tribunal Federal: Um índio que protesta, um negro
que é beneficiado pela decisão e um branco que ajuda a carregar o índio.