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Exploração do Subsolo<<strong>br</strong> />
Fernando A. M. Marinho
The Art and Science of Cause and Effect (Judea Pearl )<<strong>br</strong> />
Deus perguntou a Adão:<<strong>br</strong> />
“comeste tu da árvore de que te ordenei<<strong>br</strong> />
que não comesses”<<strong>br</strong> />
Adão respondeu:<<strong>br</strong> />
“A mulher que me deste por<<strong>br</strong> />
companheira, ela me deu da árvore e<<strong>br</strong> />
comi.”<<strong>br</strong> />
Deus não pediu uma explicação<<strong>br</strong> />
Adão que sentiu a necessidade de explicar<<strong>br</strong> />
Assim, a explicação causal foi inventada<<strong>br</strong> />
pelo Homem.<<strong>br</strong> />
A explicação (em geral) é usada<<strong>br</strong> />
exclusivamente para passar a<<strong>br</strong> />
responsabilidade.<<strong>br</strong> />
Explicações (em geral) não têm outra<<strong>br</strong> />
função que não seja passar a<<strong>br</strong> />
responsabilidade.<<strong>br</strong> />
Naquele momento apenas Deus, pessoas e<<strong>br</strong> />
animais poderiam ser causas das coisas.<<strong>br</strong> />
Objetos, eventos e processos físicos não<<strong>br</strong> />
tinham este “poder”.
Os eventos naturais entraram como explicações de causa muito tempo depois.<<strong>br</strong> />
Tempestades, terremotos, rupturas de taludes eram controlados por deuses<<strong>br</strong> />
enraivecidos.<<strong>br</strong> />
Assim estes eventos não podiam asssumir responsabilidade causal pelas<<strong>br</strong> />
consequências.
O que vem antes da investigação?<<strong>br</strong> />
Definição do problema<<strong>br</strong> />
Envolve solo, rocha<<strong>br</strong> />
Tipos de ruptura<<strong>br</strong> />
Deformações<<strong>br</strong> />
Água<<strong>br</strong> />
Estabilidade<<strong>br</strong> />
Erosão<<strong>br</strong> />
Sucção<<strong>br</strong> />
Etc....<<strong>br</strong> />
Como analisar o problema ?<<strong>br</strong> />
Métodos de cálculo<<strong>br</strong> />
Quais os parâmetros necessários ?<<strong>br</strong> />
Ensaios de campo<<strong>br</strong> />
Ensaios de laboratório
Porque devemos investigar?<<strong>br</strong> />
• Entendermos a formação e desenvolvimento de taludes<<strong>br</strong> />
• Processos que contribuíram para a formação dos taludes (naturais e<<strong>br</strong> />
antrópicos).<<strong>br</strong> />
• Para obtermos o “grau” de estabilidade de taludes sob várias condições.<<strong>br</strong> />
• Para quantificar a influência dos trabalhos de engenharia e outras ações<<strong>br</strong> />
em taludes existentes ou a serem projetados.<<strong>br</strong> />
• Facilitar o projeto de taludes rompidos.<<strong>br</strong> />
• Planejar as medidas de prevenção e remediação de rupturas.<<strong>br</strong> />
• Para analisar as rupturas e definir as causas.<<strong>br</strong> />
• Para poder estabelecer os riscos associados com os fatores externos.
Investigação<<strong>br</strong> />
• Geomorfologia<<strong>br</strong> />
• Estratigrafia<<strong>br</strong> />
• Nível de água e sua variação sazonal<<strong>br</strong> />
• Perfil de sucção e sua variação sazonal<<strong>br</strong> />
• Caracterização geotécnica dos materiais<<strong>br</strong> />
Resistência ao cisalhamento dos materiais envolvidos (SAT e ÑSAT)<<strong>br</strong> />
Parâmetros hidráulicos dos materiais envolvidos (SAT e ÑSAT)<<strong>br</strong> />
• Intensidade e probabilidade da ocorrência dos fatores de acionamento
Você já pensou so<strong>br</strong>e o subsolo so<strong>br</strong>e o qual você vive<<strong>br</strong> />
• Ele possui mais de 4.600 milhões de anos<<strong>br</strong> />
• Ele esteve submetido a inúmeros diastrofismo<<strong>br</strong> />
• O subsolo foi intemperizado, erodido, transportado e sedimentado<<strong>br</strong> />
• …..esta cadeia de ações se repetiram inúmeras vezes<<strong>br</strong> />
Após ter sido submetido a ação das forças da natureza temos como<<strong>br</strong> />
resultado o subsolo de hoje. Conhecendo o subsolo de forma<<strong>br</strong> />
adequada teremos condições de tomar medidas seguras antes de<<strong>br</strong> />
construirmos qualquer o<strong>br</strong>a nele.
Ensaios de Laboratório<<strong>br</strong> />
Ensaios de Campo<<strong>br</strong> />
Vantagens Vantagens<<strong>br</strong> />
• Condições de contorno bem<<strong>br</strong> />
definidas<<strong>br</strong> />
• Condições de drenagem totalmente<<strong>br</strong> />
controladas<<strong>br</strong> />
• Trajetórias de tensão bem definidas,<<strong>br</strong> />
impostas ou observadas (limitado)<<strong>br</strong> />
• Deformação e velocidade de<<strong>br</strong> />
drenagem controlados.<<strong>br</strong> />
• O solo e as características físicas<<strong>br</strong> />
identificadas.<<strong>br</strong> />
• Em solos argilosos existe<<strong>br</strong> />
perturbação da amostra.<<strong>br</strong> />
• Em solos granulares geralmente não<<strong>br</strong> />
é possível uma amostragem não<<strong>br</strong> />
deformada.<<strong>br</strong> />
• O volume ensaiado é geralmente<<strong>br</strong> />
pequeno em relação as<<strong>br</strong> />
características da o<strong>br</strong>a .<<strong>br</strong> />
Hight & Burland (1987)<<strong>br</strong> />
Desvantagens<<strong>br</strong> />
• Podem ser executados em muitos<<strong>br</strong> />
solos que não podem ser<<strong>br</strong> />
amostrados.<<strong>br</strong> />
• Ensaio é realizado no ambiente<<strong>br</strong> />
natural.<<strong>br</strong> />
• Um volume maior de solo é ensaiado<<strong>br</strong> />
em comparação com o laboratório<<strong>br</strong> />
• Em alguns ensaios uma monitoração<<strong>br</strong> />
contínua do solo é possível.<<strong>br</strong> />
Desvantagens<<strong>br</strong> />
• Condições de contorno geralmente mal definidas.<<strong>br</strong> />
• Condições de drenagem geralmente mal definidas.<<strong>br</strong> />
Medições de poro-pressões ajudam.<<strong>br</strong> />
• Não uniformidade de tensões e deformações.<<strong>br</strong> />
• Velocidades de deformação geralmente são<<strong>br</strong> />
maiores do que no laboratório e no campo.<<strong>br</strong> />
• As características do solo ensaiado com frequência<<strong>br</strong> />
não são identificadas.<<strong>br</strong> />
• Os modos de deformação e ruptura são geralmente<<strong>br</strong> />
diferentes daqueles das estruturas de engenharia.<<strong>br</strong> />
• Grau de perturbação geralmente desconhecido
Em qualquer tipo de investigação de campo o engenheiro geotécnico<<strong>br</strong> />
não deve perder a oportunidade de:<<strong>br</strong> />
• Identificar tátil visualmente o solo obtido nos furos realizados<<strong>br</strong> />
• Recolher amostras para determinação do teor de umidade<<strong>br</strong> />
• Registrar as mudanças observadas no perfil de solo<<strong>br</strong> />
• Registrar o nível de água local<<strong>br</strong> />
Outros aspectos importantes são:<<strong>br</strong> />
• Obtenção de amostras indeformadas para eventuais ensaios de<<strong>br</strong> />
laboratório<<strong>br</strong> />
• Obtenção de amostras para identificação de eventual contaminação<<strong>br</strong> />
do solo.
Sondagem Prospectiva<<strong>br</strong> />
Sondagem a<<strong>br</strong> />
Percussão
Trado Manual
Abertura de Poços
Tipos de Ensaios “ in Situ” a Serem Abordados em Aula<<strong>br</strong> />
Deslocamento Cisalhamento Expansão de Cavidade<<strong>br</strong> />
Cone Vane Test / Palheta Pressiômetro
Ensaio de Palheta ou “Vane Test”<<strong>br</strong> />
• Envolve a medição “in situ” da força torcional requerida para causa<<strong>br</strong> />
a ruptura por cisalhamento de uma superfície cilíndrica por meio de<<strong>br</strong> />
uma palheta em forma de hélice.<<strong>br</strong> />
• A informação obtida pode ser utilizada para se obter a resistência<<strong>br</strong> />
não drenada do solo (S u).<<strong>br</strong> />
• Utilizado em solos moles.<<strong>br</strong> />
• O método consiste em se introduzir em solo argiloso uma hélice<<strong>br</strong> />
com quatro láminas rotacionando-se a mesma e registrando-se o<<strong>br</strong> />
torque e a rotação induzida.
Ensaio de Palheta ou “Vane Test”<<strong>br</strong> />
Torquímetro<<strong>br</strong> />
Haste central<<strong>br</strong> />
Tubo<<strong>br</strong> />
Palheta<<strong>br</strong> />
Cilindro de solo cisalhado<<strong>br</strong> />
Palheta<<strong>br</strong> />
Solo amolgado
Ensaio de Palheta ou “Vane Test”<<strong>br</strong> />
Torque aplicado, T<<strong>br</strong> />
Diâmetro da palheta<<strong>br</strong> />
Superfície cilíndrica de<<strong>br</strong> />
cisalhamento assumida com<<strong>br</strong> />
a máxima tensão cisalhante<<strong>br</strong> />
S u no torque máximo.<<strong>br</strong> />
Altura da palheta
Ensaio de Palheta ou “Vane Test”
h<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
M<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
s<<strong>br</strong> />
M e<<strong>br</strong> />
M s<<strong>br</strong> />
M e<<strong>br</strong> />
M<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
s<<strong>br</strong> />
d<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
M<<strong>br</strong> />
e<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
M<<strong>br</strong> />
d<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
dhSu <<strong>br</strong> />
2 <<strong>br</strong> />
e<<strong>br</strong> />
S u<<strong>br</strong> />
S u<<strong>br</strong> />
S u<<strong>br</strong> />
Mobilização triangular da resistência ao cisalhamento<<strong>br</strong> />
d/2 d/2<<strong>br</strong> />
Mobilização uniforme da resistência ao cisalhamento<<strong>br</strong> />
d/2 d/2<<strong>br</strong> />
Mobilização parabólica da resistência ao cisalhamento<<strong>br</strong> />
d/2 d/2
“VANE TEST”<<strong>br</strong> />
A resistência não drenada é obtida pela expressão:<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
Su <<strong>br</strong> />
2 d<<strong>br</strong> />
h d<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
2 4<<strong>br</strong> />
1<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
2<<strong>br</strong> />
2<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
3<<strong>br</strong> />
3<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
5<<strong>br</strong> />
para distribuição<<strong>br</strong> />
para distribuição<<strong>br</strong> />
para distribuição<<strong>br</strong> />
3<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
triangular<<strong>br</strong> />
uniforme<<strong>br</strong> />
parabólica
“VANE TEST”<<strong>br</strong> />
Problemas na execução e interpretação:<<strong>br</strong> />
• Amolgamento do solo<<strong>br</strong> />
• Ruptura progressiva<<strong>br</strong> />
• Anisotropia
“VANE TEST”<<strong>br</strong> />
Velocidade de ensaio<<strong>br</strong> />
Uma maior velocidade de rotação implica em um maior valor de<<strong>br</strong> />
torque, e em conseqüência uma maior resistência não drenada (S u).<<strong>br</strong> />
Resistência residual<<strong>br</strong> />
Para se obter a resistência não drenada residual gira-se a palheta um<<strong>br</strong> />
certo número de vezes (aprox. 25).<<strong>br</strong> />
Momento de torção<<strong>br</strong> />
Solo amolgado<<strong>br</strong> />
Ângulo de rotação<<strong>br</strong> />
Solo indeformado<<strong>br</strong> />
z<<strong>br</strong> />
Solo amolgado<<strong>br</strong> />
S u<<strong>br</strong> />
Solo indeformado
“VANE TEST”<<strong>br</strong> />
Fator de correção<<strong>br</strong> />
A combinação de fatores que influenciam os resultados sugerem a<<strong>br</strong> />
necessidade de correção da resistência medida.<<strong>br</strong> />
Para cálculo de estabilidade de taludes Bjerrum (1973) sugeriu a<<strong>br</strong> />
expressão:<<strong>br</strong> />
Su u<<strong>br</strong> />
( corrigido)<<strong>br</strong> />
S<<strong>br</strong> />
( palheta )<<strong>br</strong> />
Fator de correção empírico da relação entre a resistência de ruptura retroanalisada e do ensaio de<<strong>br</strong> />
palheta (Torstensson,1977).
Ensaio de Cone<<strong>br</strong> />
Dentre os equipamentos de ensaios “in situ” o ensaio penetrométrico<<strong>br</strong> />
(CPT) e o piezocone (CPTU) são os mais versáteis. Existe ainda o<<strong>br</strong> />
Cone Sísmico (SCPT) que permite a determinação do módulo<<strong>br</strong> />
cisalhante e do coeficiente de Poisson.<<strong>br</strong> />
No ensaio um cone é cravado no terreno a uma velocidade constante e<<strong>br</strong> />
medições contínuas de resitência de ponta, atrito lateral são feitas.<<strong>br</strong> />
Se o CPTU for utilizado a pressão neutra também é medida.<<strong>br</strong> />
Fugro Company.
Ensaio de Cone<<strong>br</strong> />
CPTU
Aspectos importantes<<strong>br</strong> />
Ensaio de Cone<<strong>br</strong> />
• Relações entre atrito lateral(f s), pressão neutra (u) e resistência de<<strong>br</strong> />
ponta (q c) contribuem para a identificação do solo.<<strong>br</strong> />
• Uma das importantes e amplamente utilizadas aplicações do cone é<<strong>br</strong> />
a definição da estratigrafia do perfil de solo.<<strong>br</strong> />
• A penetração contínua associada a alta resolução permite que<<strong>br</strong> />
camadas finas sejam identificadas.<<strong>br</strong> />
• Recomentada-se o seu uso em depósitos de solos compressíveis e<<strong>br</strong> />
de baixa resistência.<<strong>br</strong> />
• O acompanhamnto da dissipação da pressão neutra permite a<<strong>br</strong> />
estimativa do coeficiente de adensamento (C v).
http://www.ce.gatech.edu/~geosys/Faculty/Mayne/Research/devices/cpt.htm
Cone Penetration Testing (CPT)<<strong>br</strong> />
Penetration at 2 cm/s<<strong>br</strong> />
Sand<<strong>br</strong> />
Clay<<strong>br</strong> />
Buried Crust<<strong>br</strong> />
Clay<<strong>br</strong> />
Real-Time readings in computer screen
A razão de atrito (R f) é utilizada para a classificação dos solos<<strong>br</strong> />
R <<strong>br</strong> />
f<<strong>br</strong> />
f<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
Ábaco para classificação do tipo de solo sedimentar (Robertson & Campanella, 1983).<<strong>br</strong> />
s<<strong>br</strong> />
c
Resultado de um ensaio de piezocone na BR101 em Santa Catarina (Schnaid, 2000).
Publication Number: FHWA-HRT-04-043
Ensaio de Cone<<strong>br</strong> />
Métodos de Interpretação<<strong>br</strong> />
• O estado de tensões e deformações induzidas nos<<strong>br</strong> />
ensaios de cone são muito complexos.<<strong>br</strong> />
• Algumas simplificações ou métodos semiempíricos<<strong>br</strong> />
são necessários para possibilitar a<<strong>br</strong> />
análise dos resultados.<<strong>br</strong> />
Dentre as abordagens utilizadas temos:<<strong>br</strong> />
• Método de equilí<strong>br</strong>io limite<<strong>br</strong> />
• Método de expansão de cavidade<<strong>br</strong> />
• Método de penetração contínua<<strong>br</strong> />
• Métodos Numéricos<<strong>br</strong> />
• Método de trajetória de deformações<<strong>br</strong> />
• Métodos empiricos
Ensaio de Cone<<strong>br</strong> />
Resistência ao cisalhamento não drenada<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
c<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
N<<strong>br</strong> />
vo<<strong>br</strong> />
k<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
S<<strong>br</strong> />
u<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
q <<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
c<<strong>br</strong> />
N<<strong>br</strong> />
k<<strong>br</strong> />
tensão vertical " in<<strong>br</strong> />
vo<<strong>br</strong> />
resistência<<strong>br</strong> />
de ponta do<<strong>br</strong> />
<<strong>br</strong> />
situ"<<strong>br</strong> />
cone<<strong>br</strong> />
fator de capacidade de carga
Ensaio de Dissipação<<strong>br</strong> />
Exemplo da redução da poro pressão<<strong>br</strong> />
da água nas escalas (a) log e (b) raiz<<strong>br</strong> />
quadrada do tempo.<<strong>br</strong> />
Exemplo da redução da poro pressão<<strong>br</strong> />
normalizada nas escalas (a) log e (b)<<strong>br</strong> />
raiz quadrada do tempo.
Average laboratory ch values and CPTU results
Ensaio Pressiométrico<<strong>br</strong> />
• Pressiômetros em perfurações.<<strong>br</strong> />
• Pressiômetros autoperfurantes.<<strong>br</strong> />
• Pressiômetros cravados.
Ensaio Pressiométrico<<strong>br</strong> />
• Pressiômetro em perfurações (Ménard).<<strong>br</strong> />
Medidor de<<strong>br</strong> />
volume<<strong>br</strong> />
Sonda Ménard<<strong>br</strong> />
de 3 celulas<<strong>br</strong> />
Medidores de<<strong>br</strong> />
pressão<<strong>br</strong> />
Cilindro de gás<<strong>br</strong> />
Regulador de<<strong>br</strong> />
pressão
Ensaio Pressiométrico<<strong>br</strong> />
• Pressiômetro autoperfurante.
Ensaio Pressiométrico<<strong>br</strong> />
• Pressiômetro cravado.
Ensaio Pressiométrico<<strong>br</strong> />
• Medida contínua do comportamento tensão<<strong>br</strong> />
deformação.<<strong>br</strong> />
• Interpretação racional.<<strong>br</strong> />
• Expansão de cavidade<<strong>br</strong> />
A teoria considera que não haja perturbação<<strong>br</strong> />
durante a a inserção do pressiômetro. Mantendo<<strong>br</strong> />
assim o estado de tensão inicial do solo
Curva Típica de um ensaio Ménard<<strong>br</strong> />
Curva típica de um ensaio tipo Ménard (Schnaid, 2000).<<strong>br</strong> />
• Parâmetros (Ménard)<<strong>br</strong> />
• Módulo de deformabilidade<<strong>br</strong> />
• Estado de tensão no repouso
Curva Típica de um ensaio pressiométrico autoperfurante<<strong>br</strong> />
Curva típica de um ensaio pressiométrico autoperfurante (A<strong>br</strong>amento & Sousa Pinto, 1998).<<strong>br</strong> />
• Parâmetros (autoperfurante)<<strong>br</strong> />
• Módulo de deformabilidade<<strong>br</strong> />
• Estado de tensão no repouso<<strong>br</strong> />
• Resistência ao cisalhamento não drenada<<strong>br</strong> />
• Ângulo de atrito
Resultados
Cone<<strong>br</strong> />
CPTU<<strong>br</strong> />
Ensaio CPTU na área de<<strong>br</strong> />
ampliação do Aeroporto<<strong>br</strong> />
Internacional Salgado<<strong>br</strong> />
Filho (Schnaid, 2000).<<strong>br</strong> />
Valores estimados de S u e<<strong>br</strong> />
OCR do depósito de<<strong>br</strong> />
argilas moles do<<strong>br</strong> />
Aeroporto Internacional<<strong>br</strong> />
Salgado Filho (Schnaid,<<strong>br</strong> />
2000).
Diversos Ensaios<<strong>br</strong> />
Variação de S u com a<<strong>br</strong> />
profundidade (Schnaid,<<strong>br</strong> />
2000).
Cone<<strong>br</strong> />
CPTU<<strong>br</strong> />
Perfil típico do<<strong>br</strong> />
terreno natural<<strong>br</strong> />
(Schnaid, 2000).
Comparação entre ensaios<<strong>br</strong> />
Palheta e Triaxiais<<strong>br</strong> />
Perfil de resistência não<<strong>br</strong> />
drenada (Schnaid, 2000).
Considerações Finais<<strong>br</strong> />
O conhecimento das condições do subsolo é fundamental para projetos<<strong>br</strong> />
de qualquer o<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />
O custo envolvido com a investigação no Brasil é da ordem de 0,2 a<<strong>br</strong> />
0,5% do custo total da o<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />
A programação das investigações é tão importante quanto a própria<<strong>br</strong> />
campanha de ensaios.<<strong>br</strong> />
O fator de segurança e custos de uma o<strong>br</strong>a estão associados e dependem<<strong>br</strong> />
do detalhamento e interpretação das investigações.