PCC 2435
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FUNDAÇÕES<br />
Edifícios Altos<br />
AULAS 7 e 8<br />
Tipos mais comuns<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL<br />
<strong>PCC</strong> <strong>2435</strong> - Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Profs. Luiz Sergio Franco, Mercia M. B. Barros,<br />
Fernando Henrique Sabbatini e Francisco F. Cardoso<br />
FUNDAÇÕES: Edifícios ALTOS<br />
1. Tubulões<br />
2. Estacas moldadas no local<br />
3. Estacas pré-moldadas<br />
4. Sapatas e Blocos<br />
5. Radiers<br />
TUBULÕES<br />
PILAR<br />
Grandes cargas<br />
BLOCO DE<br />
FUNDAÇÃO<br />
FUSTE<br />
ALARGAMENTO<br />
DA BASE<br />
1<br />
Fundações usuais em relação<br />
ao “PORTE” do edifício<br />
Pequenos edifícios<br />
(casas e sobrados)<br />
Pequenas cargas<br />
Edifícios altos<br />
cargas elevadas<br />
TUBULÕES<br />
T Rasas<br />
T blocos e alicerces, sapatas, radiers<br />
T Profundas indiretas<br />
T brocas, strauss, pré-moldadas<br />
Diretas Rasas<br />
T sapatas, radiers<br />
T Diretas Profundas<br />
T tubulões<br />
T Indiretas Profundas<br />
T estacas (moldado no local,<br />
concreto pré-moldado, aço)<br />
T TUBULÃO A CÉU ABERTO<br />
T aberto manualmente<br />
T aberto mecanicamente<br />
T encamisado ou não<br />
Fundação Direta Profunda<br />
T TUBULÃO A AR COMPRIMIDO<br />
T para situações de N.A. alto<br />
TUBULÕES a céu aberto<br />
T Poço aberto manualmente<br />
T Diâmetro mínimo 70 cm<br />
T Terreno seco, acima N.A. (natural<br />
ou rebaixado)<br />
T CUIDADOS:<br />
T TERRENOS COLAPSÍVEIS<br />
T ACÚMULO DE GÁS NA ESCAVAÇÃO<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
PROCESSO EXECUTIVO<br />
T DEMARCAÇÃO – piquete ou caixa<br />
PROCESSO EXECUTIVO<br />
T 2 operários<br />
T Ferramentas:<br />
T Sarrilho<br />
T Vanga<br />
T Baldes<br />
T Verificação do diâmetro e prumo<br />
T Verificação da profundidade<br />
T Corrente<br />
2<br />
PROCESSO EXECUTIVO<br />
PROCESSO EXECUTIVO<br />
PROCESSO EXECUTIVO PROCESSO EXECUTIVO<br />
T ALARGAMENTO DA BASE<br />
T LIBERAÇÃO POR CONSULTOR<br />
T Verificar tipo de solo<br />
T POSICIONAMENTO DE ARMADURA<br />
(parte final do fuste)<br />
T CONCRETAGEM (CONCRETO AUTO-<br />
ADENSÁVEL) COM TREMONHA<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
PROCESSO EXECUTIVO<br />
T POSSIBILIDADE DE<br />
ENCAMISAMENTO<br />
T ESCAVAÇÃO MECÂNICA<br />
(do fuste ou fuste e base)<br />
T clam-shell<br />
T perfuratriz<br />
Tubulão encamisado com<br />
escavação mecânica<br />
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO<br />
3<br />
Tubulão com escavação mecânica<br />
Perfuradora Wirth<br />
ENCAMISAMENTO<br />
CONCRETO OU METÁLICO<br />
T Camisa Concreto Armado<br />
T 1 o Trecho: pré-moldado<br />
T Camisa Aço<br />
T Cravação manual ou mecânica<br />
T Pode servir de armadura ou ser<br />
recuperada<br />
1 – Trado<br />
2 – Balde<br />
3 – Alargamento<br />
4 – Bit a air lift<br />
p/ rocha<br />
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO<br />
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO<br />
T CÂMARA DE AR COMPRIMIDO<br />
T CUIDADOS COM PESSOAL<br />
T CAMARA BAROMÉTRICA<br />
T ALARGAMENTO DA BASE <br />
ESCORAR CAMISA<br />
T ARMAÇÃO<br />
T CONCRETAGEM<br />
T ATRAVÉS DAS CÂMARAS DUPLAS<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Tubulões<br />
a Ar<br />
Comprimido<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
TUBULÕES A<br />
AR<br />
COMPRIMIDO<br />
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO<br />
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO<br />
T Apoio de pilares em fuste único<br />
T Possibilidade de descida do operário<br />
nas escavações para limpeza da base<br />
T Menor custo de mobilização<br />
T Menor intensidade de vibração e ruído<br />
T Possibilidade de verificação do solo local<br />
T Ajuste nas dimensões<br />
T Controle de matacões<br />
4<br />
TUBULÕES - Vantagens<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
TUBULÕES: bloco de coroamento ESTACAS<br />
ESTACAS<br />
T MOLDADAS NO LOCAL<br />
T ESCAVADA<br />
T ESTACÃO<br />
T BARRETE<br />
T STRAUSS<br />
AULA PASSADA<br />
T FRANKI<br />
T RAIZ<br />
T HÉLICE CONTÍNUA<br />
Estacas<br />
Concreto<br />
Pré-moldado<br />
CENTRIFUGADAS<br />
Fundação Indireta Profunda<br />
5<br />
PRÉ-MOLDADAS<br />
T CONCRETO<br />
T Armado<br />
T Protendido<br />
T Centrifugado (circular)<br />
T Mega (reforço de fundação)<br />
T AÇO<br />
T Perfil<br />
T Trilho – simples, duplo, triplo<br />
T MADEIRA DESUSO<br />
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
Fundação Indireta Profunda<br />
Estacas Pré-moldadas de Concreto<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
Estacas Pré-moldadas de Concreto ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
SEQÜÊNCIA EXECUTIVA<br />
T MARCAÇÃO PIQUETES<br />
T POSICIONAMENTO DO BATE-<br />
ESTACA<br />
T ERGUE-SE A ESTACA (GUINCHO<br />
DO BATE ESTACA)<br />
T POSICIONA-SE E APRUMA-SE<br />
ESTACA<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
' EMPRESAS DE MÉDIO PORTE<br />
' RESPONSABILIDADE DA EMPRESA<br />
É BEM DEFINIDA<br />
' CAPACIDADE DE CARGA DE 20 A<br />
90 tf<br />
' COMPRIMENTO 3-10 m sem<br />
emenda<br />
' SISTEMA DE EMENDA COM SOLDA<br />
MARCAÇÃO<br />
PIQUETES:<br />
posicionamento<br />
do local das<br />
estacas<br />
6<br />
ESTACA<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
Bate-estacas<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA PRÉ-<br />
MOLDADA Bate-estacas<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
Bate-estacas<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
SEQÜÊNCIA EXECUTIVA<br />
CRAVAÇÃO ATÉ A NEGA<br />
ALTURA DO MARTELO 2,0 a 1,5 M<br />
T ABAIXO FALSA NEGA<br />
T ACIMA QUEBRA A ESTACA<br />
PROTEÇÃO DA CABEÇA DA<br />
ESTACA<br />
7<br />
ESTACA PRÉ-MOLDADA<br />
Bate-estacas<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
Bate-estacas<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
Proteção da<br />
cabeça das<br />
estacas<br />
8<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
Martelo<br />
Proteção da<br />
cabeça<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
SEQÜÊNCIA EXECUTIVA<br />
PARA CHEGAR À COTA DE<br />
ARRASAMENTO<br />
T CORTA-SE A SOBRA DA ESTACA<br />
T USO DE COMPLEMENTO<br />
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
emenda<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
Estacas<br />
PREPARO DA CABEÇA DE ESTACA:<br />
Bloco das estacas<br />
Estacas<br />
Final da<br />
cravação,<br />
com<br />
ocorrência<br />
da “nega”<br />
9<br />
Estacas Pré-moldadas de concreto<br />
Estacas<br />
PREPARO DA CABEÇA DE ESTACA:<br />
Armadura<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
T Perfis laminados `I`, `H`,<br />
soldados ou trilhos<br />
T Cargas 25 a 70 t<br />
T Profundidade 24 m<br />
T Durabilidade sempre<br />
enterradas<br />
Final da<br />
cravação,<br />
retirada da<br />
sobra da<br />
estaca<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
EXECUÇÃO E CONTROLE<br />
T CRAVADAS por percussão Bate-estacas<br />
com proteção no martelo<br />
T Ligação c/ bloco de coroamento:<br />
T Chapas (em desuso)<br />
T Embutidas em blocos (com fretamento<br />
espiral)<br />
T Base Alargamento da ponta<br />
ESTACAS PRÉ-<br />
MOLDADAS de<br />
aço<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
Guia para<br />
cravação<br />
içamento<br />
10<br />
ESTACAS<br />
PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
Proteção da<br />
cabeça da<br />
estaca<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço: solda dos perfis<br />
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
de aço<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACAS<br />
PRÉ-<br />
MOLDADAS<br />
de aço<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço Localização do<br />
bloco de<br />
coroamento<br />
11<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço: emenda de estacas<br />
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS<br />
de aço<br />
BATE-ESTACAS DIESEL<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
BATE-ESTACAS DIESEL<br />
MARTELO VIBRATÓRIO<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
MARTELO<br />
VIBRATÓRIO<br />
ESTACA MEGA ESTACA<br />
MEGA<br />
12<br />
ESTACA MEGA<br />
T Recuperação de fundações e<br />
estrutura<br />
T Níveis reduzidos de vibração e barulho<br />
T Profundidade emendas<br />
T Segurança da carga checagem no<br />
próprio processo<br />
T Cravadas por PRENSAGEM CONTRA A<br />
ESTRUTURA<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACA<br />
MEGA<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA<br />
ESCAVADA MECANICAMENTE<br />
TRADO HELICOIDAL<br />
T Pequenos e Grandes 24 a 120cm<br />
T Profundidade 15 a 60m<br />
T Cargas 40 a 150 t<br />
ESTACA<br />
ESCAVADA MECANICAMENTE<br />
TRADO HELICOIDAL<br />
T Execução:<br />
T Perfuração até a cota por trado<br />
helicoidal<br />
T Posicionamento da armadura<br />
T Lançamento do concreto:<br />
T fundo apiloado<br />
T vibração 2/2m<br />
13<br />
ESTACAS<br />
Fundação Indireta Profunda<br />
T MOLDADAS NO LOCAL<br />
T ESCAVADA<br />
T ESTACÃO<br />
T BARRETE<br />
T STRAUSS<br />
T FRANKI<br />
T RAIZ<br />
T HÉLICE CONTÍNUA<br />
AULA PASSADA<br />
ESTACA<br />
ESCAVADA MECANICAMENTE<br />
TRADO HELICOIDAL<br />
ESTACA<br />
ESCAVADA<br />
MECANICAMENTE<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACA<br />
ESCAVADA<br />
MECANICAMENTE<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA<br />
T Execução e Controle<br />
T Escavada com hélice mecânica<br />
T Concretagem simultânea à<br />
retirada da hélice<br />
T limpeza manual da hélice<br />
T Colocação de armadura<br />
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA<br />
14<br />
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA<br />
TCargas até 400 t<br />
T até 100cm<br />
TProfundidade até 24 m<br />
TBaixo grau de ruído e<br />
vibração<br />
TPerfuração em solos pouco<br />
coesos e abaixo N.A.<br />
ESTACA<br />
HÉLICE<br />
CONTÍNUA<br />
ESTACA<br />
HÉLICE<br />
CONTÍNUA<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACA<br />
HÉLICE<br />
CONTÍNUA<br />
ESTACÃO<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
T HASTES TELESCÓPICAS - ESTACÃO<br />
T 20 a 200 cm<br />
T Profundidade 30, 50, 70 m<br />
(estacão)<br />
T Cargas até 500t<br />
T Solos com lençol e pequenos<br />
matacões<br />
15<br />
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA<br />
ESTACÃO<br />
T Execução:<br />
T Perfuração<br />
ESTACÃO ESTACÃO<br />
T Estabilização com Lama<br />
Bentonítica<br />
T Içamento da armadura<br />
T Concretagem<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACÃO ESTACÃO<br />
ESTACÃO ESTACÃO<br />
ESTACÃO ESTACÃO<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
16<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACÃO ESTACÃO<br />
ESTACA BARRETE<br />
T Painéis disposição em várias<br />
formas<br />
T Elevada capacidade de carga <br />
150 a 500 t<br />
ESTACA BARRETE<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
17<br />
ESTACA BARRETE<br />
TExecução e Controle<br />
TEscavação em trincheira:<br />
haste telescópica ou clam<br />
sheel<br />
TEstabilização Lama<br />
Bentonítica<br />
TPosiconamento da armadura<br />
TLançamento do concreto<br />
ESTACA BARRETE<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA BARRETE ESTACA BARRETE<br />
ESTACA<br />
BARRETE<br />
ESTACA BARRETE<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
18<br />
ESTACA BARRETE<br />
ESTACA FRANKI<br />
T Empresa de Grande Porte:<br />
custos equipamentos<br />
T Responsabilidade bem<br />
definida<br />
T Pessoal qualificado na<br />
execução<br />
T Decisões consultor<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA FRANKI<br />
T Solos menos compactos<br />
T Cargas 30 a 130 t<br />
T Profundidade até 18 m<br />
T 30 a 60 cm<br />
T Uso em `diminuição`<br />
vibração e barulho<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
19<br />
ESTACA FRANKI: Execução<br />
CRAVADAS por PERCUSSÃO<br />
T Cravação de tubo de aço com bucha<br />
T Expulsão da bucha base alargada<br />
T Armadura (se necessário)<br />
T Concretagem (últimos 150l concreto<br />
vigorosamente apiloados)<br />
T Retirada do tubo (tubo perdido em<br />
solos menos coesos)<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
ESTACA<br />
FRANKI<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA<br />
FRANKI<br />
20<br />
ESTACA FRANKI<br />
TCONTROLE<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
T Solos menos coesos<br />
T Cargas até 150 t<br />
T 10-40 cm<br />
T Execução<br />
T INJETADAS<br />
T AMOSTRAGEM DO<br />
CONCRETO DURANTE A<br />
EXECUÇÃO<br />
T VOLUME DE CONCRETO<br />
T COTA DE PONTA DA ESTACA<br />
T RETIRADA DA CAMISA<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
21<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
ESTACA RAIZ ESTACA RAIZ<br />
ESTACA RAIZ<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
22<br />
ESTACAS DE MADEIRA<br />
T Utilização em declínio<br />
T Fundações provisórias <br />
Eucalipto<br />
T Profundidade Troncos 12m<br />
T Durabilidade sempre<br />
submersas<br />
T CRAVADAS por percussão<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
DIÂMETRO<br />
(CM)<br />
Escola Politécnica da USP<br />
Depto. de Engenharia de Construção Civil<br />
<strong>PCC</strong>-<strong>2435</strong> – Tecnologia da Construção de Edifícios I<br />
Março 2003<br />
ESTACAS DE MADEIRA CUSTOS<br />
CUSTOS<br />
STRAUSS TRADO<br />
ESPIRAL<br />
Alguns custos de fundações profundas para edifícios<br />
METÁLICA PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
VIBRADA<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
CENTRIFUG<br />
FRANKI TUBULÃO A<br />
CÉU<br />
ABERTO<br />
RAIZ<br />
(ESTACA<br />
INJETADA)<br />
38 50 (12 “) 26 35 60 80 20<br />
CARGA (TF) 40 50 45 a 60 55 170 50<br />
CUSTO(ML) 22,50 7,70 15,60 29,20 42,00 35,00 60,00 206,00 50 a 350,00<br />
CUSTO<br />
INSTALAÇÃO<br />
OBSERVAÇÃO Mínimo<br />
300 ml<br />
incluído 200,00 1.800,00 Sob<br />
consulta<br />
Só<br />
escavação<br />
Sob<br />
consulta<br />
6.000,00 6.000,00 2.800,00<br />
Concreto<br />
incluído<br />
Solo /<br />
rocha<br />
Fonte : Construção São Paulo – 23/02/1998<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
23<br />
INSTALAÇÃO ESTACA TIPO<br />
1<br />
1.300,00 31.795,00<br />
(cravação 48<br />
estacas de<br />
70 tf e comp.<br />
de 16 m)<br />
FRANKI 6.000,00 35.200,00<br />
(perfuração<br />
44 estacas de<br />
45 cm / 95 tf e<br />
comp. de<br />
16 m)<br />
HÉLICE 13.000,00 27.600,00<br />
CONTÍNUA<br />
(execução 38<br />
estacas de 60<br />
ou 80 cm e<br />
comp. de<br />
16 m)<br />
ESTACÃO 12.800,00 36.910,00<br />
(perfuração<br />
32 estacas de<br />
70, 80 ou<br />
90 cm e<br />
comp. de<br />
16 m)<br />
DIÂMETRO<br />
(M)<br />
ESTACA TIPO<br />
2<br />
40.269,00<br />
(cravação 52<br />
estacas de<br />
90 tf e comp.<br />
de 16 m)<br />
30.720,00<br />
(perfuração 32<br />
estacas de<br />
52 cm / 130 tf<br />
e comp. de<br />
16 m)<br />
9.520,00<br />
(execução 8<br />
estacas de<br />
100 cm e<br />
comp. de<br />
17 m)<br />
15.028,00<br />
(perfuração 10<br />
estacas de<br />
100 ou 100 cm<br />
e comp. de<br />
17 m)<br />
Custos comparativos de fundações profundas<br />
para edifícios (valores em R$).<br />
Edifício com 30 pilares – carga total de 7.180 tf<br />
– carga média por pilar de 239 tf<br />
TOTAL<br />
ESTACAS<br />
73.364,00<br />
(cravação<br />
100<br />
estacas)<br />
71.920,00<br />
(perfuração<br />
76 estacas)<br />
CONCRETO<br />
PARA<br />
ESTACAS<br />
41.126,00<br />
(1.368 ml de<br />
concreto)<br />
50.120,00 40.025,00<br />
(execução (299 m3 de<br />
46 estacas) concreto)<br />
64.738,00<br />
(perfuração<br />
42 estacas)<br />
53.376,00<br />
(406 m3 de<br />
concreto)<br />
CONCRETO<br />
PARA<br />
BLOCOS<br />
17.980,00<br />
(58 m3 de<br />
concreto)<br />
23.560,00<br />
(76 m3 de<br />
concreto)<br />
15.810,00<br />
(51 m3 de<br />
concreto)<br />
9.610,00<br />
(31 m3 de<br />
concreto)<br />
TOTAL<br />
CONCRETO<br />
17.980,00<br />
OUTROS TOTAL TOTAL/<br />
TF DE<br />
CARGA<br />
1.204,00<br />
(100<br />
emendas<br />
soldadas)<br />
92.548,00 12,89<br />
64.686,00 136.606,00 19,03<br />
55.835,00 3.000,00 108.955,00<br />
(retirada de<br />
lama)<br />
15,17<br />
62.986,00 10.000,00 137.724,00 19,18<br />
(retirada de<br />
terra, lama,<br />
forn. de<br />
água)<br />
Fonte : Damasco Penna – 11/1996<br />
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE<br />
FUNDAÇÃO<br />
BROCA<br />
APILOADA<br />
0,20 a<br />
0,30<br />
STRAUSS TRADO<br />
ESPIRAL<br />
0,25 a<br />
0,45<br />
0,25 a<br />
0,50<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
VIBRADA<br />
0,15 a<br />
0,27 (seç.<br />
quad.)<br />
PRÉ-<br />
MOLDADA<br />
CENTRIFUG.<br />
0,20 a<br />
0,70<br />
FRANKI TUBULÃO A<br />
CÉU ABERTO<br />
0,30 a<br />
0,60<br />
HÉLICE<br />
CONTÍNUA<br />
>=0,70 0,40 a<br />
1,00<br />
ESTACÃO BARRETE<br />
(ESTACA<br />
DIAFRAGNA)<br />
0,60 a<br />
2,00<br />
RAIZ<br />
(ESTACA<br />
INJETADA)<br />
Retangular 0,10 a 0,41<br />
CARGA (TF) 8 a 12 20 a 100 25 a 80 30 a 110 30 a 330 40 a 230 200 a 1.500 40 a 400 150 a 1.300 10 a 130<br />
COMPRIM. Até 6 m 6 a 30 m Pré-definido Até 30 m Até 25 m Até 60 m Inclinada<br />
TECNOLOGI<br />
A<br />
Acessível Acessível Trado Bate-estacas (a Equipamt.<br />
mecânic percussão, por pilão de Pesado<br />
o queda livre ou por<br />
martelos diesel)<br />
CUSTO Baixo Baixo Baixo<br />
NA<br />
PRESENÇA<br />
DE LENÇOL<br />
BARULHO /<br />
VIBRAÇÕES<br />
OUTROS<br />
ASPECTOS<br />
POSITIVOS<br />
OUTROS<br />
ASPECTOS<br />
NEGATIVOS<br />
Acessível Sofisticada Lama<br />
bentonítica<br />
“Cabeça<br />
hidráulica”<br />
Lama<br />
bentonítica<br />
“clamshell”<br />
Equip.<br />
especial<br />
Ar<br />
comprimido<br />
Não Não Não Sim Sim Não Sim Sim Sim<br />
Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não<br />
Nível<br />
confiabilidade<br />
Flexibilida<br />
de<br />
(mobilidad<br />
e, pédireito,<br />
divisa)<br />
Dificuldade<br />
de controle<br />
Rapidez<br />
Mobilida<br />
de<br />
Acesso<br />
equip.<br />
Solos<br />
coesivos<br />
Qualidade<br />
Rapidez<br />
Controle pela “nega”<br />
Transporte<br />
Cota arrasamento<br />
Necessidade emenda<br />
ou corte<br />
Grandes<br />
profundids.<br />
Qualidade<br />
Obra de<br />
porte<br />
mínimo<br />
Elevada<br />
capacidade<br />
Não armado<br />
Solos<br />
coesivos<br />
Segurança<br />
durante<br />
execução<br />
Rapidez<br />
Qualidade<br />
terreno<br />
Obra de<br />
porte<br />
mínimo<br />
Terreno<br />
plano<br />
Elevada capacidade<br />
Rapidez<br />
Grandes profundidades<br />
Sujeira canteiro<br />
Solos arenosos e rocha<br />
mole<br />
Concretagem submersa<br />
Porte equip<br />
(>= 3,0m)<br />
Tração e<br />
compressã<br />
Consumo d<br />
água<br />
Cota<br />
arrasament<br />
Fernando Henrique Sabbatini<br />
Francisco Ferreira Cardoso<br />
Luiz Sérgio Franco<br />
Mercia Maria S. Bottura de Barros
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