Um relato de MARCELO: Bucetinha lisa e bocetinha ... - fantasy island

Um relato de MARCELO:
Bucetinha lisa e bocetinha com pelinhos
dourados. A propaganda é a alma do “negócio”.
E o meu negócio é arma de meter. Estou cheio de
amor pra dar. Estela cumpriu o combinado e vem
durante algum tempo fazendo meu “cartaz” à
Suzy. De leve, pra não dar na vista. Suzy já
demonstra grande interesse em me conhecer mais
a fundo.
____ “Ela é muito tímida e reservada”, vai dizendo
Estela.
____ “Mas me confidenciou que já „deu‟ pro
namorado dela”.
____ “E o namoro dela, como é?” Pergunto
descontente.

____ “Não creio que seja muito sério. Quase não
os vejo juntos”, Estela rebate. Bem, isso eu teria
que descobrir por conta própria.
Marcamos uma sessão de cinema a três. Um
filmezinho qualquer. Meu interesse maior era a
ninfetinha. Sentei-me no meio das duas num local
afastado e bem escuro e já abracei uma de cada
lado, lógico que discretamente. Puxei a cabeça de
Suzy e tentei beijá-la. Uma duas vezes. Na
terceira ela se deixa levar. Beijo-a. Ela aos
poucos vai se soltando. A essa altura já tenho a
mão de Estela acariciando meu membro enrijecido.
Suzy gostou do beijo pela maneira como retribui.
Chupo a sua língua. Ela perde o fôlego. Apalpo
o seu peitinho. Ela aceita sem problemas. Ela
percebe então que minha irmã participa das
carícias e fica muito excitada. Com certo tato levo
a sua mãozinha até meu pau. Ela então retira a
mão. Repito o gesto e mantenho a minha mão por

cima da dela. Aos poucos ela vai pressionando e
por fim toma gosto. Não demora as duas
mãozinhas, dela e de Estela, se entregam na
mesma tarefa. Aconchego as duas num abraço
generoso. Beijo Estela. Suzy, sôfrega, parece
impaciente em aguardar sua vez. Satisfaço as
duas. Não terminamos a sessão. Estela sugere
irmos todos pra casa.
____ “Faço cara de surpresa”,
____ “Suzy vai pousar conosco”. E riu um risinho
cínico. No táxi, mantivemos a classe durante o
trajeto.
Em casa, enquanto Suzy estava no banheiro,
Estela me passou algumas instruções de como iria
“preparar” a ninfeta pra mim. Ouvi e concordei.
Deitei-me na minha cama e aguardei pelo plano de
Estela. Depois de um tempo relativamente curto,
ouço Estela me chamar na cozinha aos gritos.
Corro em seu socorro. As duas na cozinha riem.

____ “Uma barata”. Diz Estela com um sorriso
cínico nos lábios.
____ “Que nada. Eu não vi nada”. Rebate Suzy.
Percebo então que as duas estão usando apenas
blusinhas curtas deixando transparecer as
minúsculas calcinhas. E eu só de cueca. Com um
volume enorme entre as pernas. Estela chama a
atenção de Suzy pra esse fato. Suzy olha,
encabula e depois sorri um risinho preso. Estela
vem-me a abraça e enquanto me beija vai tirando
meu pau pra fora.
Deixa minha pica e os meus bagos, totalmente à
mostra. Suzy olha extasiada. Estela a pega pela

mão e a puxa de encontro a nós. E põe o meu
varão aos seus cuidados. Ela aceita. Mas
continua tímida. Estela
tira a camisetinha e pegando Suzy pela mão, leva
nos para a sala. Jogamo-nos ao chão. Começa a
tirar a blusinha de Suzy e pede pra amiga tirar
minha cuequinha. Suzy hesita, mas depois
obedece. Em seguida eu mordo a calcinha dela e
vou puxando com os dentes. Ela vibra de prazer.
Estela já esta engolindo minha pica. Passo a
calcinha pelos pés de Suzy e retorno lambendo
seus pés e vou subindo pelas pernas e coxas até a
bucetinha. Chupo-a com sofreguidão. Dou um
trato no clitóris, dando rápidas línguadas. Depois
desfolho seus lábios vaginais e sugo o seu néctar,

que agora jorra abundante. Suzy geme e diz
frases desconexas. Mesmo assim entendo e trepo
nela com rapidez e fodo a sua bucetinha. A vara
prende um pouco. Suzy se contrai. Mudo de
tática. Sento-me na beiradinha do assento do
sofá e pegando Suzy pela bundinha encavalo-a
no meu colo. O pau vai direto à sua fenda. A
menina fica apoiada pelos joelhos na quina do
assento sem muita firmeza. Com o peso do corpo
Suzy escorrega no cacete e contrai novamente o
corpo. Fica no ar por instantes segurando o
corpinho apenas com os joelhos que insistem em
deslizarem para o chão... Nesta posição ela não
suportaria muito tempo. Fico esperando. Ela
tenta levantar o corpo pra se livrar do ferro. Mas
todo esforço complica mais ainda a sua situação.
____ “Me ajude a sair”. Diz-me chorosa.
____”Teu pinto é muito grande pra mim, não
tenho costume ainda”.

____ “Quero meter em você. Relaxa o corpinho
que entra”. Ela quer sair, sente-se desconfortável
por estar entalada na vara. Estela vem e
delicadamente puxa os pezinhos de Suzy. A
ninfeta se desequilibra, escorrega e entra de vez
na vara. Deslizando entre gemidos e lamentos, vai
até embaixo. Fico com ela assim atoladinha no meu
pau por alguns minutos. Suzy chora baixinho.
Aos poucos vai se acalmando. Sinto suas unhas
cravarem nas minhas costas. Sinto arrepios. É
chegada à hora de fodê-la de verdade. E fodo-a.
vou balançando seu corpo pra cima e pra baixo
num movimento pélvico ritmado e mudando de
posição, vou ajeitando a menina no pau. E
metendo-lhe a vara sem pena. Suzy entra em
orgasmos. Estela geme só. Com dedinho enfiado
na xana. Delicia-se com a cena. Vou metendo em
Suzy. Beijando a sua boca e chupando a sua
língua. Gozamos. Um gozo eterno sem fim. Gozei

dentro de sua bocetinha. Tirei o pinto de dentro
dela. Beijei-a na testa e fiz um carinho delicado em
seu cuzinho róseo. Suzy contorceu-se como uma
cobrinha. Melequei meu dedo em sua vagininha e
fui enfiando em seu cú sobre veementes protestos
seus. Nem liguei. Preparava o terreno pra mais
tarde.
Estela me pedia. Implorava-me. Estava sedenta
de ferro. Morta de ciúmes, olhos marejados de
tesão. Depositei Suzy suavemente sobre
almofadas e fui pra cima de minha irmã. E lhe meti
a vara com todo o desejo do mundo. Estela
chorou. De alegria. Excitada que estava não
demorou a cair em gozo, Orgasmos múltiplos.

Ainda em tranze, virou de bunda pra cima e me
ofereceu o rabinho. Atolei-me nele. Não troco um
cú por nada. Estela esbaldou-se com a vara na
bunda. Deu espetáculos. Suzy ficou surpresa
com o show e ficou cheia de interesse.
Depois dessa ótima foda. Ficamos espalhados
pelo chão, embebidos de tesão. Somos felizes. A
felicidade é feita disso. Momentos felizes.