Os Quatro de Bagé - da MAya Espaço Cultural
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A dispersão do Grupo <strong>de</strong> <strong>Bagé</strong><br />
O Grupo <strong>de</strong> <strong>Bagé</strong><br />
A primeira etapa do Grupo <strong>de</strong> <strong>Bagé</strong> vai até 1949 e termina pela<br />
dispersão <strong>de</strong> seus membros. Danúbio volta à Europa, on<strong>de</strong><br />
encontra-se com Scliar. Voltam ao Brasil em 1950 com novos<br />
conceitos e planos para as arte gaúchas.<br />
Glauco que havia partido para Porto Alegre em busca um<br />
aprendizado com maior disciplina na Escola <strong>de</strong> Belas Artes, volta<br />
para <strong>Bagé</strong> e reencontra Danúbio, retornando <strong>da</strong> vivência européia<br />
<strong>de</strong> pós-guerra, do Congresso <strong>de</strong> Wroclaw. Danúbio alerta para<br />
preocupação social, já enfatiza<strong>da</strong> por José Moraes. Retomam o<br />
trabalho em conjunto e começam tudo outra vez, organizam uma<br />
revista e um novo ateliê, on<strong>de</strong> Glauco faz incursões pelo<br />
abstracionismo ao mesmo tempo que Glênio era expressionista e<br />
Danúbio conserva-se fiel aos figurativos.<br />
Daí a organizar o Clube <strong>de</strong> Gravura <strong>de</strong> <strong>Bagé</strong> foi um passo.