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Manual-associado-vinha NOVO 2011-2012.pdf - Webnode

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Ficha técnica<br />

VINHA -Videira e Ministérios Associados<br />

Copyright © 2009 Aluízio A. Silva<br />

Todos os direitos reservados<br />

1ª edição novembro de 2009<br />

Revisão: Aline Monteiro<br />

Projeto gráfico e diagramação Eudes Correia<br />

Capa Eudes Correia<br />

Os textos das referências bíblicas foram extraídos da versão Almeida<br />

Revista e Atualizada (Sociedade Bíblica do Brasil), salvo Indicação<br />

específica.<br />

Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />

Silva, Aluízio A., 2009<br />

VINHA - Videira e Ministérios Associados / Aluízio A. Silva. –<br />

Goiânia: VINHA Editora, 2009<br />

VINHA EditoraEditado e publicado no Brasil por:<br />

Av T-7, 1361 Setor Bueno CEP: 74.210.260<br />

Goiânia – GO – Brasil<br />

Telefone: (62) 3251-0440 sac@<strong>vinha</strong>editora.com.br<br />

Índice<br />

Propósito e níveis de relacionamento 05<br />

O que é uma denominação? 07<br />

O que é uma igreja independente? 11<br />

Redes apostólicas 15<br />

A VINHA Videira e Ministérios Associados 23<br />

Quais as vantagens de unir-se à VINHA? 29<br />

Como funciona a cobertura através da VINHA? 35<br />

Confissão de fé 43<br />

Bases históricas da nossa fé 49<br />

Contatos da VINHA 54


“Jesus disse que o<br />

Reino de Deus é<br />

semelhante<br />

a uma rede”.<br />

(Mt 13.47)<br />

Propósito da VINHA<br />

A VINHA é uma rede apostólica, um conjunto de<br />

igrejas e ministérios unidos sob uma liderança apostólica<br />

com a finalidade de se fortalecer, crescer e multiplicar por<br />

meio da estratégia das células e do discipulado.<br />

Jesus disse que o Reino de Deus é semelhante a uma<br />

rede (Mt 13.47), portanto, quanto mais a estrutura da<br />

igreja se aproximar do padrão de Deus, mais semelhante a<br />

uma rede será.<br />

Numa rede de pescar, os nós representam as<br />

pessoas e as linhas entre eles, as conexões de<br />

relacionamentos. Como em uma rede, as ligações que nos<br />

unem não são estruturas formais, mas o amor, que é o<br />

vínculo da perfeição (Cl 3.14); e essa é a ligação mais<br />

poderosa da terra. Todas as conexões dentro da VINHA<br />

estão construídas sobre a base do amor.<br />

Como uma rede apostólica, não nos organizamos<br />

como uma denominação e tampouco como um ministério<br />

independente. Assim, para que fique clara a diferença<br />

entre uma denominação, igrejas independentes e uma rede<br />

apostólica, veremos a seguir a definição de cada uma.<br />

05


“Uma denominação<br />

possui sistemas e<br />

métodos<br />

compartilhados, o<br />

que traz segurança<br />

a seus líderes”.<br />

O que é uma<br />

denominação?<br />

Em linhas gerais, uma denominação é definida<br />

como um grupo de igrejas evangélicas que possui o<br />

mesmo nome, a mesma Confissão de Fé e o mesmo tipo<br />

de governo. A experiência histórica de todos os<br />

movimentos que se organizaram como denominação foi o<br />

de se institucionalizar, tornando-se uma estrutura<br />

centralizada e rígida. O resultado é o surgimento de uma<br />

tradição tão inflexível que compromete o crescimento e a<br />

relevância da própria Igreja.<br />

Essa estrutura institucionalizada e organizacional<br />

sufoca qualquer tentativa de mudança e crescimento. Ela<br />

se torna corporativista, transformando-se na própria razão<br />

de ser do movimento. Assim, algo que nasceu por um<br />

avivamento ou grande despertamento espiritual, passa a<br />

ser o centro e a razão da existência da denominação.<br />

Sistemas, estilos, preferências, rituais e tradições acabam<br />

tomando o lugar do fogo original.<br />

Toda denominação possui estrutura de<br />

funcionamento, doutrina e forma de governo bem<br />

definidas. Qualquer novidade ou tentativa de mudança é<br />

07


08<br />

combatida com veemência. Essencialmente, qualquer<br />

denominação é antimudanças de qualquer tipo. A mais<br />

antiga, a Igreja Católica, por exemplo, chegou a celebrar<br />

seus cultos numa língua morta ininteligível e com um<br />

sacerdote de costas para o povo. Tudo isso em nome da<br />

preservação da tradição. Rigorosamente, todas as<br />

denominações têm a mesma tendência.<br />

Mesmo não representando o padrão que cremos ser<br />

o de Deus, o modelo denominacional possui algumas<br />

vantagens. Em primeiro lugar, gera um forte senso de<br />

lealdade e compromisso das pessoas para com a<br />

organização. Isso acontece porque, nesse modelo, há<br />

grande ênfase na estrutura e as pessoas desejam alcançar<br />

uma posição dentro dela.<br />

Em segundo lugar, a denominação produz um<br />

senso de identidade que protege a igreja de influências<br />

erradas e se torna um guardião de determinada verdade.<br />

Em alguns casos, essa identidade foi firmada em séculos<br />

de testemunho da história.<br />

Finalmente, uma denominação possui sistemas e<br />

métodos compartilhados, o que traz segurança a seus<br />

líderes e facilita a reprodução do modelo, gerando um<br />

sentimento de estabilidade e constância.<br />

Assim, se por um lado a denominação funciona<br />

bem filtrando os maus pastores e impedindo pessoas<br />

desequilibradas de prosseguirem trazendo dano, por outro<br />

lado, ela impede qualquer tipo de liderança que almeje<br />

algo não convencional.<br />

Numa denominação, o pastor local é um mero<br />

executivo e não tem liberdade de exercer o ministério de<br />

modo diferente daquilo que a denominação estabeleceu há<br />

séculos. Em outras palavras, o ambiente das<br />

denominações impede o surgimento de grandes<br />

lideranças. Não há espaço para grandes sonhos. O pastor<br />

deve se ater aos parâmetros já pré-definidos e, qualquer<br />

um que fizer algo diferente dos padrões comumente<br />

aceitos na denominação será considerado rebelde.<br />

Por isso, aqueles que desejam avançar em direção a<br />

novas revelações, veem como única possibilidade sair do<br />

sistema denominacional. Como enxergam a organização<br />

da denominação como algo opressivo, então, tratam de<br />

ficar o mais longe possível de estruturas e estabelecem o<br />

que chamamos de ministérios independentes, onde há<br />

pouca ou nenhuma estrutura.<br />

09


“Igrejas independentes<br />

vivem isoladas e<br />

solitárias, sem apoio<br />

e assistência e sem<br />

poder compartilhar<br />

seus dons com outras<br />

comunidades”.<br />

O que é<br />

uma igreja<br />

independente?<br />

Igreja independente é aquela que caminha sozinha.<br />

Em geral, é a única que possui determinado nome e,<br />

mesmo que haja congregações, todas estão sob a<br />

autoridade do mesmo líder que, normalmente, é seu<br />

fundador. Essas igrejas não têm a história, a tradição nem<br />

o alcance de uma denominação. São Igrejas novas, ágeis e<br />

sem amarras, todavia, comumente desestruturadas.<br />

As igrejas independentes são o lado oposto do<br />

denominacionalismo e também possuem algumas<br />

vantagens. Em primeiro lugar, há liberdade e espaço<br />

para a criatividade e o desenvolvimento de um<br />

ministério com liberdade.<br />

Em segundo lugar, possuem abertura para<br />

abraçarem o mover do Espírito por causa da completa<br />

liberdade e flexibilidade que proporcionam. Essa é uma<br />

grande vantagem, pois as igrejas independentes são as que<br />

mais crescem, por apresentarem o ambiente ideal para que<br />

grandes líderes sejam levantados.<br />

Mas, o que é vantagem pode se tornar em grandes<br />

desvantagens. Normalmente, tais ministérios não possuem<br />

11


12<br />

um governo forte nem uma visão clara. Não possuem uma<br />

estrutura de liderança nem regras e compromissos. Isso<br />

significa que não possuem as bases para que haja lealdade e<br />

compromisso. Por isso as organizações independentes<br />

sempre sofrem com a evasão das pessoas em momentos de<br />

crises e desconfortos. Os membros possuem o mesmo<br />

espírito que sua organização, são independentes e se<br />

permitem buscar aquilo que julgam ser melhor para eles,<br />

não permanecendo onde não se sentem bem.<br />

Outra desvantagem é que as igrejas independentes<br />

possuem sérias dificuldades de se multiplicarem em novas<br />

igrejas, pois não possuem um modelo que possa ser<br />

reproduzido.<br />

Porém, a maior desvantagem desse modelo<br />

independente é que sem uma estrutura para proteção e<br />

prestação de contas, os maiores absurdos podem ocorrer:<br />

escândalos financeiros, sexuais, erros doutrinários<br />

grosseiros e até influência satânica.<br />

O pior exemplo de uma igreja independente foi o<br />

vivido por Jim Jones e seu rebanho suicida. Esse tipo de<br />

situação ocorre porque não há a menor possibilidade de o<br />

líder prestar contas a quem quer que seja no tocante ao seu<br />

modo de gerir as finanças da igreja, sua vida familiar e<br />

moral, muito menos seu ensino e prática teológica. Não há<br />

alguém a quem se submeta ou, em caso de erro, tenha<br />

acesso ao líder para admoestá-lo.<br />

Assim, a existência de uma igreja independente<br />

raramente ultrapassa uma geração sem que desapareça.<br />

Morre o líder, desfaz-se a igreja.<br />

Uma igreja independente que consegue êxito<br />

treinando líderes, multiplicando suas congregações e<br />

tendo uma liderança catalisadora que concebe uma<br />

eficiente organização, provavelmente se transformará<br />

numa nova denominação.<br />

Contudo, nenhum desses dois modelos reflete o<br />

coração de Deus. Uma denominação possui uma estrutura<br />

que permite a fidelização e a facilidade de multiplicação, mas<br />

possui a desvantagem da falta de liberdade. Seus pastores se<br />

sentem parte de uma grande organização, mas são<br />

dependentes da estrutura denominacional.<br />

As igrejas independentes, por outro lado, possuem<br />

liberdade de expressão e criação, mas, pela falta de estrutura,<br />

não têm membros leais, não conseguem se multiplicar<br />

facilmente e estão sujeitas a todo tipo de desequilíbrio. Além<br />

disso, igrejas independentes vivem isoladas e solitárias, sem<br />

apoio e assistência e sem poder compartilhar seus dons com<br />

13


“Sob uma ótica bíblica,<br />

uma rede apostólica é um<br />

grupo de igrejas nascidas<br />

ou adotadas por um forte<br />

ministério que, devido ao<br />

seu fruto, foi reconhecido<br />

como apostólico”.<br />

Redes<br />

apostólicas<br />

A rede apostólica nos permite desfrutar das<br />

vantagens tanto de uma denominação como de um<br />

ministério independente. Nela, as igrejas são<br />

independentes, pois são autônomas, mas também são<br />

dependentes, uma vez que estão recebendo visão,<br />

transferência de unção e apoio da equipe apostólica e de<br />

outros participantes da rede que compartilham dons,<br />

habilidades e estratégias.<br />

Numa rede apostólica, a relação é de<br />

interdependência – somos livres para avançar<br />

ministerialmente, mas dependemos de outros irmãos, em<br />

amor, para sermos equilibrados e guardados em nosso<br />

ministério.<br />

As redes apostólicas surgiram como uma maneira de<br />

evitar os riscos da independência e do<br />

denominacionalismo. Isto é, não ser um grupo<br />

independente frágil nem uma denominação rígida e anti-<br />

mover de Deus.<br />

Historicamente, muitos irmãos têm buscado uma<br />

alternativa que nos leve de volta para o avivamento da<br />

15


16<br />

Igreja primitiva e apostólica. Foram grupos que tentaram<br />

evitar a acomodação e estagnação em velhas liturgias,<br />

tradições e preferências teológicas. Sempre desejaram<br />

cruzar fronteiras e fazer o que ninguém fez rumo ao<br />

caminho de volta àquela igreja viva, frutífera e poderosa<br />

do primeiro século.<br />

Essa visão nos influenciou profundamente com a<br />

sua ênfase na restauração da Igreja. Daí podermos dizer<br />

que somos inclusivos, oramos pela restauração da Palavra<br />

numa exposição ungida, viva e revelada; jejuamos pela<br />

unidade da Igreja; anelamos pela restauração do serviço de<br />

todos os crentes como ministros e ansiamos pela<br />

manifestação poderosa da presença de Deus, onde o fluir<br />

do Espírito se manifeste livremente e a congregação<br />

possa, espontaneamente, se manifestar louvando e<br />

adorando a Deus, experimentando Seus sinais e<br />

maravilhas. Cremos e esperamos pela restauração dos<br />

cinco ministérios mencionados em Efésios 4.11 e por uma<br />

forma organizacional da Igreja que seja menos<br />

organização e mais família, ao modo da Igreja primitiva.<br />

Nos anos oitenta, era relativamente comum dizer<br />

que, quando alguma igreja desejava adotar a mesma visão,<br />

ferramentas e práticas de outro ministério, ela passava a<br />

receber uma “cobertura” espiritual. Porém, o tipo de<br />

ligação praticado naqueles dias era indefinido e pouco<br />

prático. Cobertura espiritual podia significar muitas coisas:<br />

vínculo em autoridade; acompanhamento pastoral;<br />

mentoreamento quanto às práticas que se pretendia<br />

implementar nas igrejas; relacionamento de comunhão<br />

espiritual; partilhamento financeiro em projetos comuns.<br />

Assim, o que se notou foi que os vínculos eram frágeis<br />

demais para os resultados práticos pretendidos.<br />

Queríamos ganhar as nações, mas a realidade dessa<br />

“cobertura” era muito frágil, superficial e ela acabou por<br />

ser abandonada.<br />

Na situação atual, quando se fala de rede apostólica,<br />

há de tudo um pouco. Em alguns casos, são irmãos que<br />

vêm do antigo movimento de Restauração, gente muito<br />

íntegra que, entre outras coisas, rejeita títulos e acredita em<br />

um avivamento final que trará a unidade orgânica da Igreja<br />

antes da volta da Senhor. Esses, normalmente, lideram<br />

pastores e igrejas com aspirações muito nobres, mas,<br />

infelizmente, produzem pouco impacto no crescimento<br />

das igrejas e na multiplicação de líderes.<br />

Temos também alguns clubes de apóstolos, cada um<br />

deles com sua característica e muitos sem nenhuma igreja.<br />

17


Usam o título de apóstolo apenas para se colocarem acima<br />

dos demais numa suposta autoridade.<br />

Há ainda as redes apostólicas onde o líder procede<br />

de uma igreja independente que cresceu muito além da<br />

localidade. Esses possuem o reconhecimento natural<br />

há de pior das denominações e das igrejas independentes:<br />

um clericalismo assustador e o massacre do potencial de<br />

cada crente e de cada pastor local. Estes não receberão de<br />

tais apóstolos investimento algum em sua liderança, seus<br />

dons e seu sonho de ministério. Isso realmente não<br />

daqueles que nasceram debaixo de seu próprio ministério<br />

importa em tais estruturas.<br />

e são fruto deste. O problema com muitas dessas redes<br />

Em Efésios lemos que a razão da existência dos<br />

apostólicas é que violam a mesma visão restauradora que<br />

cinco ministérios é o investimento nos santos, para o<br />

as gerou. Ao invés de desembocarem naturalmente na<br />

seu aperfeiçoamento na edificação da Igreja<br />

visão e prática das células onde cada crente recebe<br />

produzindo o seu crescimento. Nós apóstolos,<br />

investimento para ser um líder, produzem uma estrutura<br />

profetas, evangelistas, pastores e mestres existimos<br />

sufocante, hipercentralizada, personalista e, muitas vezes,<br />

para viabilizar o chamado dos santos, mentoreá-los,<br />

cruel.<br />

treiná-los e, finalmente, liberá-los para o desempenho<br />

Em algumas dessas redes, as igrejas locais são meras<br />

do ministério. Isso tem um potencial explosivo e<br />

filiais numa megaempresa e funcionam apenas como<br />

maravilhoso, pois não sufoca nem limita.<br />

fontes de arrecadação financeira, de voto e como meio de<br />

Sob uma ótica bíblica, uma rede apostólica é um<br />

viabilização dos projetos do apóstolo. Esses homens,<br />

grupo de igrejas nascidas ou adotadas por um forte<br />

alguns sem escrúpulos nem ética alguma, se veem acima<br />

ministério que, devido ao seu fruto, foi reconhecido<br />

das leis, dos colegas e do próprio Corpo de Cristo.<br />

como apostólico. O apóstolo, diferentemente do profeta,<br />

Mentem, corrompem, entram em esquemas políticos,<br />

evangelista, mestre e pastor, é pioneiro, isto é, dá início a<br />

fraudam, sonegam impostos e usam os pastores locais<br />

estruturas chaves para o avanço da obra de Deus. É<br />

como meros perpetuadores de um modelo de Igreja.<br />

estruturador, pois possui a capacidade de consolidar e<br />

18<br />

Na prática, tais apóstolos decidiram praticar o que<br />

gerar obras prevalecentes. Ele possui a credencial da<br />

19


ênção de Deus com crescimento numérico, milagres,<br />

multiplicação de igrejas e prosperidade financeira.<br />

Uma rede apostólica é uma associação de Igrejas<br />

que possuem um mesmo ensino, fé e prática e estão sob a<br />

liderança de uma equipe de apóstolos, que possui<br />

autoridade entre os líderes e Igrejas do mesmo<br />

movimento. O nível de relacionamento e influência na<br />

vida dos pastores locais e o grau de intervenção nas<br />

Igrejas, porém, podem variar.<br />

Numa rede Apostólica saudável, haverá muitas e<br />

grandes vantagens. Se esse apóstolo é, de fato, um pai<br />

espiritual que se sujeita a outras autoridades, anda no<br />

temor de Deus e realmente possui uma unção apostólica<br />

divina, quem andar com ele avançará muito. Um novo<br />

nível de revelação dos caminhos e princípios de Deus,<br />

uma nova medida de vida em todo o ministério, desafios<br />

ministeriais mais altos e uma visão muito mais arrojada,<br />

a experiência e a prática de uma liderança muito mais<br />

dinâmica, o crescimento pessoal, o crescimento<br />

numérico da igreja, além de proteção contra excessos<br />

serão as vantagens mais notáveis para quem nasce ou é<br />

adotado nesse tipo de associação.<br />

afinidade santa, agradável e confortável, as igrejas que<br />

fazem parte desse movimento sentirão muito mais<br />

segurança, sem a desvantagem do controle<br />

denominacional. Em casos de crise também haverá<br />

sempre a quem recorrer para deliberar, julgar de modo<br />

isento ou contribuir com uma palavra de sabedoria e<br />

direção. Apóstolos que andam assim são homens santos e<br />

que não confiam na carne, se cercam de outros apóstolos<br />

e se submetem à correção quando achados em erro.<br />

Tais Homens só atingiram esse nível ministerial por<br />

estarem abertos ao Corpo de Cristo e receberem, eles<br />

também, um longo e precioso depósito espiritual. As<br />

fronteiras do reino de Deus avançam e crescem muito<br />

quando verdadeiros apóstolos surgem.<br />

Além de tudo isso, se a base do vínculo for uma<br />

20 21


“A VINHA existe<br />

para apoiar a Igreja<br />

no treinamento de<br />

líderes, para inspirar<br />

e promover a<br />

evangelização das<br />

nações, o crescimento e<br />

a plantação de igrejas”.<br />

A VINHA<br />

Videira e Ministérios<br />

Associados<br />

A VINHA, é uma rede apostólica com algumas<br />

características muito peculiares. A Videira e a VINHA<br />

foram fundadas pelos pastores Aluízio Silva e Marcelo<br />

Almeida e têm sua origem no movimento de restauração.<br />

Seus fundadores consideram-se filhos de alguns apóstolos<br />

como Sinomar Fernandes e Robson Rodovalho, mas<br />

também receberam forte influência do ministério de Jack<br />

Schisler, Lucas Huber e Larry Kreider. Foi a partir da vida,<br />

da fé, da visão, do ensino, do investimento de amor, das<br />

oportunidades e do modelo desses irmãos que seu<br />

ministério foi construído.<br />

A nossa peculiaridade é a prática pioneira na Visão<br />

de Células. Até onde sabemos fomos os pioneiros no<br />

Brasil a conquistar em Deus um modelo que, de fato,<br />

ganhava almas, multiplicava células, reproduzia líderes e<br />

fazia a Igreja crescer nessa base. Ainda no começo da<br />

década de 80, buscamos de Deus essa experiência. Assim,<br />

para nós, a prática das células é inserida na visão de que<br />

Deus está restaurando Sua Igreja, não apenas em doutrina,<br />

em vida, mas também em sua forma orgânica e funcional.<br />

23


24<br />

O livro de Atos e as cartas dos apóstolos estão cercados<br />

desse ambiente celular. Por isto, o modelo que praticamos<br />

não recebeu “nome”, porque não vimos nada novo nele.<br />

Aliás, as células são a prática mais antiga da Igreja.<br />

Fomos chamados por Deus a compartilhar as<br />

ferramentas para a plantação e o crescimento da Igreja<br />

através das células e da VINHA. Desejamos também<br />

mentorear e discipular pastores no treinamento de líderes<br />

e nas células que se multiplicam uma vez por ano. Assim,<br />

temos o encargo de plantar mil Igrejas até o ano de 2020,<br />

sendo 900 delas no Brasil e outras 100 no exterior, como<br />

um esforço missionário internacional.<br />

Somos uma família de Igrejas Cristãs que caminha<br />

em cooperação, amor e aliança e nossa afinidade é baseada<br />

nos seguintes aspectos:<br />

Somos mais família que organização. Isto é, estamos<br />

juntos porque queremos estar juntos. Reconhecemos<br />

paternidade e autoridade entre nós espontaneamente e<br />

não por imposição denominacional.<br />

Somos carismáticos. Cremos, experimentamos e<br />

desfrutamos da ação viva do Espírito Santo nos dias de hoje.<br />

Seus dons, Suas manifestações e a experiência do Batismo no<br />

Espírito são realidades fundamentais para o êxito da Igreja.<br />

Vivemos a prática das células. Apesar das<br />

controvérsias e de toda a terminologia confusa dos<br />

últimos anos, a maneira mais simples de envolver cada<br />

crente para o desempenho de seu sacerdócio está na Igreja<br />

em células. A Igreja de Atos não era templista nem<br />

clerical; nós também não queremos ser.<br />

Vivemos a restauração da Igreja. Assim, somos<br />

inclusivos, isto é, nos vemos como parte da Igreja.<br />

Fazemos parte do resultado de séculos de trabalho do<br />

Espírito Santo na História. Temos muito da Reforma e<br />

dos movimentos posteriores Batista, Presbiteriano,<br />

Metodista e Pentecostal. Hoje, estamos determinados a<br />

servir o Corpo de Cristo que é Sua Igreja, numa<br />

perspectiva de amor e abertura.<br />

A VINHA tem dois braços, um nacional e outro<br />

internacional e é governada por um Conselho Apostólico<br />

composto hoje por 9 homens de Deus. Seu braço no<br />

Brasil, supervisionado pelo Pastor Aluízio Silva, e seu<br />

braço internacional, supervisionado pelo Pastor Marcelo<br />

Almeida, contam hoje com 92 Igrejas Videira e 140 na<br />

família da VINHA.<br />

Desde o início, em 1984, experimentamos um<br />

resultado maravilhoso em qualidade, treinamento de<br />

25


líderes e crescimento numérico. Pela bondade do Senhor,<br />

temos deixado um rastro de Igrejas plantadas que crescem<br />

e são prevalecentes. A experiência tem se repetido em<br />

muitas cidades do Brasil, como Goiânia, onde, em dez<br />

anos, milhares de pessoas foram ganhas para Cristo. Hoje,<br />

incluindo crianças, nossa igreja naquela cidade cruzou a<br />

fronteira dos 20 mil membros. Em São Paulo, capital,<br />

somos por volta de 6 mil discípulos.<br />

Na VINHA, nossa família de igrejas, pela graça do<br />

Senhor, em muitos casos, tem as maiores igrejas das<br />

cidades em que estão. Isso acontece em Mauá, estado de<br />

São Paulo; em Palmas, capital do estado do Tocantins; em<br />

Cuzco, no Peru; entre os brasileiros que vivem em Atlanta,<br />

capital do estado da Geórgia, Estados Unidos, e em<br />

muitas outras cidades.<br />

A VINHA existe para apoiar a Igreja no<br />

treinamento de líderes, para inspirar e promover a<br />

evangelização das nações, o crescimento e a plantação de<br />

igrejas. Mentoreamos ministérios e prestamos consultoria<br />

para o avanço da causa do Reino. Fazemos isso em amor e<br />

com encargo, baseados em um chamado de Deus e em<br />

uma unção do Espírito Santo. É por Sua graça, que temos<br />

que trazem o crescimento das nossas igrejas e uma prática<br />

arrojada de missões. Acreditamos que é possível viver<br />

a experiência maravilhosa de uma Igreja que<br />

experimenta a glória e o mover do Espírito Santo.<br />

Acreditamos que podemos mesmo ser uma família de<br />

igrejas, mais que uma organização religiosa fria. Vivemos<br />

um discipulado de pastores e líderes que funciona, por<br />

isso temos experimentado um rompimento na letargia e<br />

na falta de crescimento.<br />

experimentado células que funcionam e se multiplicam,<br />

26 27


“Cremos e temos visto<br />

na prática que Deus<br />

nos deu uma unção<br />

de crescimento e<br />

multiplicação”.<br />

Quais as vantagens<br />

de unir-se<br />

à VINHA?<br />

A vinculação à VINHA não está alicerçada em sistemas<br />

formais de vinculação, mas em relacionamentos de amor.<br />

Assim, uma igreja ou ministério que se une à VINHA não<br />

apenas tem aquilo que de bom uma denominação pode lhe<br />

oferecer – uma estrutura e metodologia de trabalho – mas<br />

também tem a liberdade que possuem as igrejas autônomas.<br />

Dessa forma, podem desfrutar das vantagens das<br />

denominações e das igrejas autônomas sem, necessariamente,<br />

ter que carregar o ônus das desvantagens destes sistemas.<br />

Além dessas características, uma igreja ou ministério<br />

que se liga à VINHA possui outras vantagens que são<br />

pertinentes apenas a uma rede apostólica:<br />

1. Paternidade<br />

Uma das maiores necessidades que pastores e<br />

líderes de organizações eclesiásticas ao redor do mundo<br />

percebem atualmente em seus ministérios é a falta de<br />

pessoas com quem possam se relacionar abertamente para<br />

serem ministrados em sua vida pessoal e aconselhados em<br />

seu ministério. Eles sentem falta de pais espirituais que<br />

29


30<br />

verdadeiramente os amem e que estejam preocupados<br />

com seu sucesso e bem estar.<br />

Uma das características mais importantes do<br />

ministério apostólico tem sido o espírito de paternidade<br />

que transmite segurança e confiança aos ministros ligados<br />

a ele. Desta forma, os líderes podem desenvolver seus<br />

ministérios com confiança, pois recebem afirmação<br />

pessoal e a orientação necessária para trabalharem com<br />

ousadia, tendo segurança de que aquilo que estão fazendo<br />

certamente produzirá os resultados esperados.<br />

2. Visão<br />

Toda forte liderança está baseada em uma visão. A<br />

visão consiste em “o que” se quer alcançar e em “como”<br />

se alcançará o propósito. Muitos líderes de organizações<br />

eclesiásticas têm um coração sincero e verdadeiro,<br />

desejando glorificar a Deus e trazer essa glória aos<br />

homens, mas não sabem exatamente como trazer isso à<br />

existência. Normalmente, seguem padrões pré-<br />

estabelecidos em sua tentativa, o que, infelizmente, não<br />

tem produzido os resultados esperados em nossa geração,<br />

bem como não tem transformado nossa sociedade.<br />

Por isso, os ministérios que se unem à rede<br />

apostólica não apenas compartilham um desejo comum,<br />

mas também a maneira de fazer com que esse desejo se<br />

realize da forma mais rápida e consistente possível. Isso<br />

faz com que as coisas não fiquem apenas em boas<br />

intenções, mas se transformem em resultados<br />

específicos e mensuráveis.<br />

3. Unção<br />

Unção é o resultado de um mover de Deus sobre<br />

alguém ou algum lugar, em função de haver ali visão e fé<br />

capazes de absorver esse derramar do Espírito. Não se<br />

põe vinho novo em odres que não sejam capazes de<br />

suportar a pressão gerada pela fermentação deste vinho<br />

durante seu envelhecimento, pois se o odre não suportar<br />

e romper, perde-se tanto o odre como o vinho (Mt 9.17,<br />

Mc 2.22, Lc 5.37). Desta forma, só se pode receber uma<br />

nova unção (vinho novo) se houver uma visão (odre)<br />

capaz de suportar e sustentar esse derramamento, senão,<br />

tudo se perde.<br />

Podemos então dizer que sem visão não existe<br />

unção. Assim, todos os ministérios que se unem à rede<br />

apostólica experimentam uma transferência de unção e,<br />

automaticamente, começam a fluir em uma nova dimensão<br />

espiritual. Isso pode ser percebido através dos resultados<br />

obtidos no projeto de estabelecer o Reino de Deus em suas<br />

31


esferas de atuação. Cremos e temos visto na prática que<br />

Deus nos deu uma unção de crescimento e multiplicação.<br />

4. Crescimento<br />

Sabe-se que cada pessoa tem características<br />

pessoais distintas. Cada um tem seus dons, talentos<br />

e habilidades peculiares. Do mesmo modo, líderes e<br />

pastores de comunidades e organizações<br />

eclesiásticas possuem características pessoais que<br />

determinam suas habilidades e ministérios, fazendo<br />

com que sejam fortes em determinadas áreas e<br />

limitados em outras.<br />

Uma vez pertencendo à rede apostólica, as<br />

igrejas e ministérios recebem apoio através da equipe<br />

apostólica que possui pessoas com ministérios fortes<br />

e específicos para desenvolver aquilo que os líderes<br />

locais têm carência ou falta de conhecimento.<br />

Por outro lado, aqueles líderes locais que<br />

possuem fortes ministérios em alguma área específica,<br />

podem, por sua vez, se juntar à equipe apostólica para<br />

fortalecer as outras comunidades locais, tendo a<br />

oportunidade de crescer em seu ministério pessoal e<br />

expandir suas fronteiras. Isso faz com que haja<br />

ministérios pessoais, o que de outra forma seria<br />

impossível acontecer. Pela união dos esforços, cria-se<br />

uma sinergia que dá oportunidade de crescimento a<br />

todos os componentes da rede.<br />

crescimento tanto na comunidade local como nos<br />

32 33


“Na Cobertura<br />

Apostólica, uma igreja<br />

se une à VINHA de<br />

modo estrutural,<br />

sistemático e espiritual”.<br />

Como funciona<br />

a cobertura através<br />

da VINHA?<br />

Nosso intuito, como já mencionamos, é investir no<br />

reino do Senhor Jesus. Para isso, estamos à disposição<br />

para inspirar, compartilhar e acompanhar qualquer<br />

comunidade do Senhor que queira algo que Ele tem nos<br />

dado.<br />

No entanto é fundamental que o pastor ou<br />

comunidade que se achegue a nós, tenha muito claro o<br />

que deseja desse relacionamento. Sabemos que, às vezes,<br />

isso não é tão fácil quanto parece. Levando em<br />

consideração essa dificuldade, sugerimos um caminho a<br />

ser percorrido pelo pastor, para que fique claro tanto para<br />

ele quanto para a VINHA quais são as expectativas de<br />

ambos. Assim, dividimos esse relacionamento em três<br />

estágios, que explicamos a seguir.<br />

Estágios de relacionamento<br />

1. Comunhão espiritual<br />

É o primeiro estágio de relacionamento e, nesta<br />

modalidade, se enquadram os pastores e líderes de<br />

comunidades que querem permanecer com suas<br />

35


36<br />

estruturas, seus valores e métodos, mas desejam se<br />

unir à VINHA apenas por se sentirem isolados e<br />

desejarem ter comunhão espiritual. É a forma mais<br />

básica de relacionamento.<br />

Neste nível há poucas exigências e compromissos e,<br />

consequentemente, poucas mudanças nas práticas e no<br />

desempenho da igreja local. O comprometimento da VINHA<br />

com essas igrejas locais está ligado ao âmbito espiritual.<br />

Além da cobertura apostólica, onde a VINHA<br />

assume compromisso com a comunidade e/ou<br />

organização local, existe a possibilidade de igrejas e<br />

organizações quererem orientações estruturais,<br />

sistemáticas e espirituais esporádicas e descomprometidas,<br />

uma vez que estão debaixo de outra linha de autoridade. A<br />

VINHA está aberta a compartilhar tudo o que for<br />

necessário para o crescimento e estabelecimento do Reino<br />

de Deus, porém, uma vez não estando debaixo da<br />

cobertura da VINHA, não existe compromisso da rede<br />

com o sucesso em estabelecer qualquer prática na<br />

comunidade local.<br />

Todo o material da VINHA estará à disposição dos<br />

pastores que estão neste nível.<br />

Para ter comunhão de forma prática, espera-se que<br />

os pastores e líderes participem de nossos congressos<br />

nacionais. Além disso, eles precisam ter uma relação de<br />

amizade com um pastor <strong>associado</strong> da VINHA.<br />

Neste nível, o pastor pode aprender nossa visão de<br />

célula, treinamento de líderes e outras práticas,<br />

observando-as em uma de nossas igrejas locais. Não nos<br />

comprometemos a ensinar de forma prática, enviando<br />

pastores ou outras pessoas para ministrarem treinamentos<br />

específicos.<br />

2. Mentoreamento espiritual<br />

Este segundo estágio de relacionamento é para<br />

aqueles que, depois de terem comunhão espiritual<br />

conosco, decidiram avançar em um relacionamento mais<br />

próximo da visão da VINHA.<br />

Neste nível de relacionamento, o pastor recebe<br />

mentoreamento para colocar em prática o sitema de célula<br />

e também recebe cobertura espiritual. Nesta modalidade,<br />

não é a igreja local que se liga à VINHA, mas sim seu<br />

pastor, que irá absorver os valores e usar os métodos e<br />

sistemas orientados pela rede, permanecendo, porém, com<br />

suas características peculiares desenvolvidas anteriormente<br />

ao se unir à rede.<br />

Ele não precisa estar completamente alinhado<br />

com nossas práticas e doutrinas, mas precisa estar<br />

37


38<br />

disposto a ser uma igreja em célula. Ele pode manter<br />

todas as suas estruturas, práticas e ensinos desde que<br />

nenhuma dessas coisas comprometa o sucesso do<br />

projeto das células na igreja local. Além disso, ele<br />

somente pode ser aceito ser for o pastor presidente de<br />

sua igreja. Pastores auxiliares são aceitos desde que o<br />

pastor presidente seja <strong>associado</strong> da rede.<br />

O nível de compromisso da VINHA com o sucesso<br />

destes pastores e comunidades locais é diretamente<br />

proporcional ao compromisso que elas tem com os<br />

valores e práticas orientados pela rede.<br />

Neste nível de relacionamento, o pastor deve<br />

participar das reuniões da VINHA nacional e regional, e<br />

receber mentoreamento pessoal do pastor responsável por<br />

sua região. Se preferir, ele pode optar por um<br />

acompanhamento mais distante, onde o mentoreamento<br />

será limitado às reuniões periódicas de capacitação.<br />

O pastor também pode usar todo o material da<br />

Videira e comprá-lo com um desconto de atacado.<br />

Neste estágio, como o pastor é acompanhado por<br />

alguém indicado pela VINHA, é necessário que ele<br />

contribua com seu dízimo pessoal à VINHA como forma<br />

de reconhecer que uma autoridade está sobre ele e que um<br />

trabalho, claramente definido, está sendo desenvolvido em<br />

sua vida.<br />

3. Cobertura apostólica<br />

Este terceiro estágio de relacionamento é para<br />

aqueles que, depois de terem comunhão espiritual e a<br />

sistemática de células implantada em suas igrejas, querem<br />

aprofundar ainda mais o relacionamento com a VINHA,<br />

desejando que não apenas o pastor da igreja seja<br />

acompanhado, mas que a igreja também receba um<br />

acompanhamento completo por parte da VINHA.<br />

Nesta modalidade, uma igreja se une à VINHA de<br />

modo estrutural, sistemático e espiritual. Ou seja, ela usa<br />

toda as estruturas, métodos, sistemas e práticas<br />

orientados pela VINHA, podendo, inclusive, assumir o<br />

próprio nome “Videira” para identificar a igreja local,<br />

caso ache isso importante.<br />

O acompanhamento do crescimento da igreja será<br />

feito de forma específica. Uma vez que uma comunidade<br />

local decida por esta modalidade, a VINHA se<br />

compromete com o total sucesso da mesma, apoiando-a<br />

em todas as áreas para o bom desenvolvimento da igreja<br />

local.<br />

Uma igreja somente será aceita neste nível depois<br />

de passar pelos outros dois estágios de relacionamento,<br />

39


40<br />

o que deve durar em torno de um ano. Após esse<br />

período, o conselho apostólico emitirá um parecer final<br />

se tal igreja poderá avançar para este último nível de<br />

relacionamento. O período de um ano é importante para<br />

se aprofundar os vínculos espirituais e adaptar as<br />

estruturas dentro da visão celular.<br />

Ao chegar neste nível de relacionamento, já<br />

passamos pelo “namoro” (primeiro nível), pelo<br />

“noivado” (segundo nível) e estamos agora “casados”<br />

(terceiro nível). Por isso, temos uma vida nova juntos,<br />

com privilégios e obrigações que fazem parte desse novo<br />

estágio de relacionamento, quais sejam:<br />

- O pastor precisa se comprometer a participar de<br />

todas as reuniões acordadas entre ele e sua cobertura<br />

imediata, o que inclui também a conferência anual da<br />

VINHA em Goiânia, as reuniões de mentoreamento<br />

regional (estas reuniões são chamadas de reciclagens e<br />

acontecem pelo menos cinco vezes ao ano), a reunião de<br />

discipulado da região e, quando necessário, receber<br />

acompanhamento individual do discipulador.<br />

- O pastor tem desconto de 50% nos materiais da<br />

VINHA e pode usá-los livremente em sua igreja.<br />

- O pastor tem acesso a textos, powerpoints e<br />

mensagens gravadas produzidas pela VINHA. Somente<br />

este nível de cobertura dará acesso aos materiais gravados.<br />

- Se houver necessidade, o pastor poderá receber<br />

ajuda do conselho apostólico em situações de divisão ou<br />

em outras circunstâncias onde seja necessário um parecer<br />

apostólico.<br />

- Quando convidados, os pastores do conselho<br />

darão prioridade para os convites feitos pelas igrejas deste<br />

nível. - O Estatuto, a Confissão de Fé e o Código de Ética<br />

Ministerial da VINHA devem ser estabelecidos na igreja<br />

local, pois, se estamos completamente ligados, nossa<br />

prática tem que ser comum.<br />

- O pastor tem o compromisso de apresentar o<br />

relatório das células, celebrações e finanças da igreja.<br />

Neste estágio, como a igreja é completamente<br />

envolvida numa visão de conquista crescente e abrangente<br />

de nossa geração, ela tem a responsabilidade de ajudar a<br />

financiar esse projeto. E a forma prática de realizar esta<br />

ajuda é contribuir com o dízimo de sua arrecadação à<br />

VINHA, além do próprio dízimo pessoal do pastor.<br />

41


40<br />

“Cremos que Cristo morreu<br />

por nossos pecados, foi<br />

enterrado, ressuscitou ao<br />

terceiro dia e apareceu<br />

pessoalmente a seus discípulos”<br />

. (1Co 15.1-4; Rm 4.25)<br />

Confissão<br />

de fé<br />

Videira - Igreja em Células<br />

1. Cremos na inspiração verbal e plena de todo o<br />

cânon aceito das Escrituras, como originalmente dado. As<br />

Escrituras são infalíveis, inerrantes e autoridade final para<br />

todas as questões de fé e conduta. (2Tm 3.16; 1Co 2.13)<br />

2. Cremos no Deus eterno que revelou a Si<br />

mesmo como único Deus existente em três pessoas<br />

distinguíveis, mas indivisíveis: Pai, Filho e Espírito<br />

Santo. (Mt 28.19; 2Co 13.14)<br />

3. Cremos na criação, teste e queda do homem<br />

como relatado em Gênesis, e em sua total depravação<br />

espiritual e incapacidade de alcançar a justiça divina. (Rm<br />

5.12, 18)<br />

4. Cremos no Senhor Jesus Cristo, o salvador de<br />

todo homem, concebido do Espírito Santo, nascido da<br />

virgem Maria, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. (Lc<br />

43


1.26-35; Jo 1.14-18; Is 7.14; 9.6)<br />

5. Cremos que Cristo morreu por nossos pecados,<br />

foi enterrado, ressuscitou ao terceiro dia e apareceu<br />

pessoalmente a seus discípulos. (1Co 15.1-4; Rm 4.25)<br />

6. Cremos na ascensão física do Senhor Jesus aos<br />

céus, sua exaltação, e em sua segunda vinda pessoal, literal<br />

e em corpo para a sua Igreja. (Jo 14.2,3; 1Ts 4.13-18)<br />

7. Cremos na salvação dos pecadores pela graça de<br />

Deus, através do arrependimento e fé na perfeita e<br />

suficiente obra da cruz do Calvário, pela qual obtemos a<br />

remissão dos pecados (Ef 2.8-9, Hb 9.12, 22; Rm 5.11)<br />

8. Cremos na necessidade do batismo nas águas, por<br />

imersão, no nome do Deus triúno: Pai, Filho e Espírito<br />

Santo, para cumprir o mandamento do Senhor Jesus<br />

Cristo. (Mt 28.19; At 2.34-36; 19.1-6)<br />

9. Cremos no batismo no Espírito Santo como uma<br />

experiência real e subsequente à salvação, com a evidência<br />

bíblica do falar em outras línguas como o Espírito nos<br />

10. Cremos na operação dos dons do Espírito<br />

Santo como enumerados em 1 Coríntios 12-14 e<br />

manifestados na igreja primitiva.<br />

11. Cremos em uma vida cheia do Espírito, vivida<br />

em separação do mundo e em perfeita santidade no temor<br />

de Deus como expressão da verdadeira fé cristã. (Ef 5.18;<br />

2Co 6.14; 7.1)<br />

12. Cremos na cura do corpo pelo poder de Deus,<br />

ou na cura divina em seus variados aspectos como<br />

praticada na igreja primitiva. (At 4.30; Rm 8.11; 1Co 12.9;<br />

Tg 5.14)<br />

13. Cremos na mesa do Senhor para os crentes,<br />

comumente chamada de santa ceia ou comunhão do<br />

Senhor. (1Co 11.28-32; Mt 26.26-28)<br />

14. Cremos na realidade e personalidade do diabo e<br />

no julgamento eterno do lago de fogo, preparado para ele<br />

e seus anjos. (Mt 25.41; Ap 20.14-15)<br />

15. Cremos na vida eterna dos crentes e na punição<br />

concede. (At 2.1-4; 8.14-17; 10.44-46; Gl 3.14-15)<br />

eterna para os incrédulos. (Jo 5.24; 3.16; Mc 9.43-48; 2Ts 1.9; Ap<br />

44 45


20.10-15)<br />

16. Cremos que há uma igreja universal, composta<br />

de crentes genuínos, mas de muitas igrejas locais. Estas<br />

igrejas estão debaixo da liderança do Senhor Jesus Cristo<br />

exercendo governo autônomo debaixo dele, administrando<br />

todas as atividades locais bem como a propagação do<br />

evangelho. (At 15.22 com Mt 16.18; 18.15-20)<br />

Nesta confissão estão expostos os principais itens<br />

da nossa fé, acerca dos quais todos os cristãos<br />

verdadeiros não têm qualquer disputa. Sendo assim,<br />

podemos dizer que, no que diz respeito a esses pontos,<br />

somos exclusivos, ou seja, excluímos de nossa<br />

comunhão qualquer pessoa que não confesse tais<br />

verdades. Se formos lutar por algo, lutaremos por isso<br />

até à morte, se for preciso.<br />

Todavia, somos inclusivos em relação a muitos<br />

outros pontos por entendermos que várias outras<br />

doutrinas não são básicas nem representam fundamentos<br />

mantemos nossas posições, mas incluímos em nossa<br />

comunhão aqueles que crêem de forma diferente da nossa.<br />

Como cristãos, não nos opomos a nada que esteja<br />

na Bíblia nem a coisa alguma que seja genuína. Contudo,<br />

quer na prática, quer em ensinamento, é prudente usar o<br />

que é o melhor.<br />

para nossa fé. A respeito delas, somos inclusivos, ou seja,<br />

46 47


“Nossa principal identidade é<br />

a visão e a prática das células<br />

como meio de edificação da<br />

Igreja local e a visão de que o<br />

crente deve ser um vencedor em<br />

sua geração para poder<br />

participar da herança do reino<br />

milenar de Cristo”.<br />

Bases históricas<br />

da nossa fé<br />

1. A Videira como igreja apostólica<br />

Em meados do primeiro século (140 a.D.), os pais<br />

da Igreja, reunidos em concílio, decidiram elaborar um<br />

credo que traduzisse a doutrina apostólica. Seu objetivo<br />

não era substituir as Escrituras, mas reafirmá-las. Era uma<br />

defesa contra as heresias e ataques à fé apostólica.<br />

Apresenta formulação simples, constituindo-se de uma<br />

enumeração de verdades da Palavra de Deus que os apóstolos<br />

sustentaram e a Igreja tem guardado através dos séculos.<br />

O credo diz:<br />

Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, criador do céu<br />

e da terra; em Jesus Cristo, Seu Filho Unigênito, Senhor<br />

nosso, que foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da<br />

virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos; foi crucificado,<br />

morto e sepultado; ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao<br />

céu e está sentado à direita de Deus Pai, Todo-Poderoso,<br />

49


de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Creio no<br />

Espírito Santo, na santa Igreja universal de Cristo, na<br />

comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na<br />

ressurreição dos mortos e na vida eterna. Amém.<br />

Naturalmente, a Bíblia é nossa única regra de fé, mas nos<br />

declaramos apostólicos porque endossamos todas as afirmações<br />

feitas pelo credo apostólico do segundo século de nossa era.<br />

2. A Videira como igreja reformada<br />

A Reforma Protestante foi um movimento do<br />

século dezesseis dirigido por Martinho Lutero, com a<br />

finalidade de realizar uma reforma dentro da Igreja<br />

Católica. Aqueles que aderiram a este movimento de<br />

reforma foram chamados de protestantes. Os princípios<br />

básicos deste protesto foram:<br />

- A justificação pela fé;<br />

- O sacerdócio de todos os crentes;<br />

- O direito de livre busca da verdade; e<br />

Se uma igreja reformada é caracterizada por esses<br />

princípios, então a Videira também é uma igreja<br />

reformada. Cremos em todos os pontos da manifestação<br />

da reforma protestante, como era em sua origem.<br />

3. A Videira como igreja fundamentalista<br />

O movimento fundamentalista surgiu no final do<br />

século passado como uma reação ao liberalismo cristão.<br />

Contudo, o termo fundamentalista é muito amplo e<br />

precisamos defini-lo com relação à Videira. Assim,<br />

segundo a Enciclopédia Americana, será considerado<br />

fundamentalista aquele que:<br />

- Crê na infabilidade da Bíblia;<br />

- Reconhece o nascimento virginal e a morte real de<br />

- A autoridade da Bíblia<br />

- Na segunda vinda corporal de Jesus à terra.<br />

50 51<br />

Cristo;<br />

- Crê no sacrifício expiatório de sua morte pelos<br />

pecados do mundo;<br />

- Crê na ressurreição do corpo; e


Dentro do limite dessas afirmações, a Videira é<br />

uma igreja fundamentalista e adere incondicionalmente<br />

a tais doutrinas.<br />

4. A Videira como igreja pentecostal<br />

O movimento pentecostal surgiu no início deste<br />

século como uma reação à ortodoxia fria das igrejas<br />

reformadas. Eles foram chamados pentecostais porque<br />

criam na contemporaneidade dos dons do Espírito Santo<br />

como foram relatados no livro de Atos por ocasião do<br />

Pentecoste. As igrejas pentecostais crêem que:<br />

- O batismo no Espírito Santo é uma experiência<br />

distinta e subsequente à salvação.<br />

- A evidência do batismo no Espírito Santo é o falar<br />

em outras línguas.<br />

- Todos os dons do Espírito enumerados em 1<br />

Coríntios são para a Igreja hoje.<br />

- A cura divina é prevista para todos pela expiação.<br />

No que se refere às afirmações feitas acima,<br />

cremos sem reservas em todos os enunciados.<br />

5. A Videira como igreja evangélica<br />

Naturalmente, não podemos elaborar semelhanças<br />

entre a Videira e todas as denominações evangélicas da<br />

atualidade. Cremos que Deus tem nos dado um vinho<br />

novo que requer a feitura de um odre igualmente novo<br />

para conter o mover do Espírito para os nossos dias.<br />

Existem diferenças de fé e prática que exigem uma<br />

organização separada. Porém, ainda que organizados<br />

separadamente, repudiamos o sectarismo denominacional e<br />

o exclusivismo dogmático. Reconhemos a amplitude do<br />

corpo de Cristo e as diferentes contribuições de cada parte<br />

para a edificação do todo. Por isso, queremos poder oferecer<br />

uma contribuição ao corpo de Cristo em nosso tempo.<br />

Nossa principal identidade é a visão e a prática das<br />

células como meio de edificação da Igreja local e a visão<br />

de que o crente deve ser um vencedor em sua geração<br />

para poder participar da herança do reino milenar de<br />

podemos dizer que somos uma igreja pentecostal porque<br />

Cristo.<br />

52 53


54<br />

Contatos da VINHA<br />

Supervisores da VINHA Centro<br />

Pr. José Carlos Assis Melo Jr. – Videira de Goiânia (GO)<br />

Rua T-48, 987, Bueno<br />

Fone – 62 9645-0629<br />

prjosecarlosmelo@gmail.com<br />

Pr. Wanderson Gomes de Oliveira – Videira Goianira (GO)<br />

Rua CP-51 Qd. 70, Lt. 02, Jardim Primavera<br />

Fone – 62 9268-5599<br />

wandersonkoinonia@hotmail.com<br />

Pr. Sérgio Aquino – Videira Rio Verde (GO)<br />

Rua Agenor Diamantino, 915 Vila Amaria<br />

Fone – 64 9644-2999<br />

aquinovideira@gmail.com<br />

Pr. Marcos Antônio Paes Borges – Videira Taguatinga (DF)<br />

Rua 12-Sul, Lt. 10, Águas Claras<br />

Fone – 61 8427-7373<br />

paesborges@hotmail.com<br />

Pr. Paulo Roberto Chein – Videira Aparecida de Goiânia (GO)<br />

Rua Dom Abel, Qd.27 Lt.02, Centro<br />

Fone – 62 9952-4404<br />

prchein@gmail.com<br />

Pr. Marcelo Pereira Duarte – Videira Caldas Novas (GO)<br />

Rua 03 Qd. 25, Lt. 13, Bandeirantes<br />

Fone – 64 9225-2465<br />

marcepduarte@gmail.com<br />

Pr. Naor Mendonça Pedroza – Videira Goiânia (GO)<br />

Avenida V-1, Alameda E-7, Qd. 08, Lt. 29, Jardins Mônaco<br />

Fone – 62 9919-0374<br />

naorpedroza@gmail.com<br />

Pr. Marcos Donizeth Motta – Videira Goiânia (GO)<br />

Alameda das Flores, Qd. 24C, Lt. 29, Jardins Mônaco<br />

Fone – 62 9641-2264<br />

marcosdmotta@gmail.com<br />

Pr. Cláudio Ferreira Gouveia – Hebrom Goiânia (GO)<br />

Rua 9, 504 Setor Oeste<br />

Fone – 62 8405-8679<br />

claudiogouveiapr@gmail.com<br />

Pr. Luiz Antônio Rigonato – Videira Goiânia (GO)<br />

Rua 1.112, Qd. 210, Lt. 08, Setor Serrinha<br />

Fone – 62 9913-7346<br />

luizrigonato@gmail.co<br />

Pr. Daniel Durante – Comunidade Vida Uberlândia (MG)<br />

Rua Eduardo de Oliveira, 206, Lídice<br />

Fone – 34 9937-2010<br />

danetel@triang.com.br<br />

Supervisores VINHA Oeste:<br />

Pr. Carlos César Ramos – Videira Cuiabá (MT)<br />

Rua Phonix, Qd. 07 Lt. 12, Jardim Califórnia<br />

Fone – 65 9933-1010<br />

prcarloscesarvideira@gmail.com<br />

Pr. Cristian Gimenez – Videira Cuiabá (MT)<br />

Rua Ministro João Alberto, 154, Vila Sentareles<br />

Fone – 65 9989-6179<br />

prcristiangimenez@hotmail.com<br />

Pr. Henrique Finotto – Batista Imperial Campo Grande (MS)<br />

Rua Ben-Hur, 118, Conjunto Residencial Estrela do Sul<br />

Fone – 67 9225-8239<br />

prfinotto@hotmail.com<br />

Supervisores da VINHA Norte:


54<br />

Contatos da VINHA<br />

Pr. Mauro Estival – Videira Palmas (TO)<br />

Qd. 306 Sul, Alameda 14, Lt. 01<br />

Fone – 63 9974-2088<br />

mauroestival@gmail.com<br />

Pr. João Batista – Videira Manaus (AM)<br />

Rua Cambite, 304, São José 1<br />

Fone: 92 9962-4054<br />

prjoao.videiramanaus@gmail.com<br />

Pr. Jeová Belchior – Videira Belém (PA)<br />

TV. São Luis, 79, Sacramento<br />

Fone – 91 81754647<br />

jeovahbelchiorvideira@gmail.com<br />

Supervisores da VINHA Nordeste:<br />

Pr. Almir Dias – Videira Aracajú (SE)<br />

Rua E,10 Loteamento Santa Clara, Bairro Aeroporto<br />

Fone – 79 8849-4880<br />

pralmirdias@Hotmail.com<br />

Pr. Adean Hamilton Daves Naves – Bahia (BA)<br />

Rua Clara Nunes, 32, Edifício Real Porto, Pituba<br />

Fone – 71 8822-3353<br />

adeanhamilton@gmail.com<br />

Pr. Renato Silva Ribeiro – Videira São Luis (MA)<br />

Rua 1.100, Qd. 11, Jardim das Margaridas, Cohatrac<br />

Fone – 98 8138-0018<br />

renatoribeirovideira@gmail.com<br />

Supervisor da VINHA Minas Gerais:<br />

Pr. Azemar Freitas – Videira Belo Horizonte (MG)<br />

Rua dos Aeronautos, 80, 53, Liberdade<br />

Fone – 31 9426-3949<br />

prazemar@gmail.com<br />

Supervisor da VINHA Sul:<br />

Pr. Hermes Pereira Júnior – Videira Curitiba (PR)<br />

Rua Morretes, 753<br />

Fone – 41 8841-7001<br />

pr.hermes@hotmail.com<br />

Supervisores da VINHA Rio de Janeiro<br />

Pr. Ricardo Guimarães – Videira Taquara (RJ)<br />

Rua Visconso de Assoa, 143<br />

Fone – 21 7827-3782<br />

pr.ricardo@videirario.com.br<br />

Pr. Ricardo Fabiano Vieira de Carvalho – Videira Rio de Janeiro (RJ)<br />

Rua Armando Santos, 185, Recreio dos Bandeirantes<br />

Fone – 21 7835-9468<br />

pr.ricardocarvalho@gmail.com<br />

Supervisores da VINHA São Paulo:<br />

Pr. Gilberto Camilo Júnior – Videira Guarulhos (SP)<br />

Rua Augusta, 83, Vila Augusta<br />

Fone – 11 6393-9330<br />

pr.gilberto@videiraguarulhos.com.br<br />

Pr. Wilson Oliveira da Silva – Videira Vila Mariana (SP)<br />

Rua Machado de Assis, 47, Vila Mariana<br />

Fone – 11 8335-1691<br />

prwilson@videiralapa.com.br<br />

Pr. Antônio Alberto Afiúne Fernandes – Videira Ribeirão Preto (SP)<br />

Rua Dom Luis do Amaral, 992, Jardim Paulistano<br />

Fone – 16 8819-2749<br />

aafiune@gmail.com


54<br />

Contatos da VINHA<br />

Pr. José Silvio Galli - Videira Mauá (SP)<br />

Contato: (11) 99564827<br />

prsilviogalli@ibavmaua.com<br />

Pr. Almir de Freitas – Comunidade Casarão Mauá (SP)<br />

Alameda do Sabiá, 185, Jardim Emílio<br />

Fone – (11) 7878-3564<br />

almirfpr@hotmail.com<br />

Presidente da VINHA Nacional<br />

Pr. Aluízio A. Silva – Videira Goiânia (GO)<br />

Alameda E1, Qd.2C, Lt.5, Jardins Mônaco.<br />

Aparecida de Goiânia<br />

Fone: 9679-3534<br />

aluizioasilva@gmail.com<br />

Vinha International<br />

Pr. Marcelo Oliveira de Almeida - Videira Flórida<br />

210 NE 3rd St Pompano Beach Fl 33060<br />

Fone: 0021 19 547980004<br />

pastormarcelovideira@gmail.com<br />

Escritório Central da Vinha<br />

Av. T-3, Qd.43, Lt.20 – Edifício Videira – 1º andar<br />

Setor Bueno – Goiânia (GO)<br />

Fone: (62) 3206-9090<br />

www.<strong>vinha</strong>ministerios.com.br<br />

Curso Pastoral Telepresencial Vinha<br />

Av. T-3, n.1361, Setor Bueno, Goiânia-GO, Brasil<br />

CEP 74210-260 - Fone: (62) 3091-4768<br />

www.cursopastoral<strong>vinha</strong>.com.br<br />

VINHA Editora<br />

Av. T-3, Qd.43, Lt.20 – Edifício Videira – 3º andar<br />

Setor Bueno – Goiânia (GO)<br />

Fone: 3251-0440<br />

www.<strong>vinha</strong>editora.com.br

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