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ELO DE LUZ N48_dezembro_2012 - CEBEM

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LO <strong>LUZ</strong><br />

<strong>DE</strong><br />

ÓRGÃO INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA <strong>DE</strong> MENEZES N.° 48 - <strong>DE</strong>ZEMBRO/<strong>2012</strong><br />

RUA MUNICIPAL, 820 - FONE: (17) 3522-5124 - CATANDUVA - SP<br />

SITE: www.cebemcatanduva.com.br / E-MAIL: contato@cebemcatanduva.com.br<br />

JORNAL <strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

lém da versão impressa, o jornal Elo de Luz pode ser visto também na internet.<br />

Acesse: www.cebemcatanduva.com.br<br />

ditorial<br />

No dia 03 de setembro passado, participamos da aula<br />

Inaugural do Curso “Cuidadores de Crianças” (Babá),<br />

curso esse que estamos realizando em parceria com o<br />

SENAC, aprovado pelo MEC, com direito a diploma e<br />

registro profissional em carteira. Fizemos nossa preleção<br />

dando boas vindas aos alunos, em nome da Diretora da<br />

Casa.<br />

No ano passado, realizamos dois cursos de “Cuidadores de<br />

Idosos”, nos mesmos moldes deste,e todos os alunos<br />

formados estão trabalhando nessa profissão, que é de<br />

muito amor e carinho para com os irmãos idosos.<br />

®<br />

ITAMARATY<br />

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Jayme de Almeida Silva – Presidente<br />

PRECE DA MANHÃ<br />

Senhor! No despertar de mais um dia, quero agradecer-LHEe o dia de ontem, pedindo-te força e lucidez para<br />

aprimorar um pouco mais as horas deste dia que desponta. Que eu possa ser afável, companheiro e partícipe da alegria<br />

de todos os que ao meu lado estiverem. Possa brotar sorrisos nos semblantes tristonhos. Que minha presença possa dar<br />

coragem ao temeroso, luminosidade ao pensamento sombrio, e confiança ao que hesita na hora precisa. Peço-te<br />

também, que toda energia e suavidade deste dia possam estender-se aos lares de todos os que convivem comigo no<br />

trabalho, no lazer e onde mais estiverem. Graças Senhor!<br />

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EXISTIRÁ UM TEMPO EM QUE A HUMANIDA<strong>DE</strong><br />

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SENTIMENTO, UM SÓ I<strong>DE</strong>AL. TODOS HAVERÃO<br />

<strong>DE</strong> SE OLHAR COM OS OLHOS DA ALMA, PUROS<br />

E JUSTOS NA CONTEMPLAÇÃO, SEM<br />

INSINUAÇÕES E SEM INTERESSES INDIVIDUAIS.<br />

LONGA É A JORNADA, MAS ESSE TEMPO, COM<br />

CERTEZA, EXISTIRÁ. O ROTEIRO É JESUS.<br />

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<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

INSPIRAÇÃO DO NATAL<br />

Ouves a música do Natal e sentes que o coração se transforma numa<br />

concha de alegrias e lágrimas.<br />

É a luz do passado que te retoma o caminho e, com ela, reencontrarás<br />

Jesus na tela das emoções mais íntimas.<br />

“Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra...”<br />

Diante de cada nota da inolvidável melodia, tornas ao regaço do lar,<br />

pelos prodígios da memória, revendo particularmente os que te amaram, com<br />

quem não podes trocar, de imediato, o abraço do carinho aconchegante...<br />

Aqui, neste recanto do pensamento, escutas as orações maternas que te<br />

falavam de Deus; ali, reconstituis a imagem de teu pai, apontando-te no<br />

firmamento a seara rutilante dos astros; além, regressas ao convívio de<br />

professores inesquecíveis, que te abençoaram a infância; e, mais além ainda,<br />

contemplas, de novo, afeições diletas que as provas e dificuldades do<br />

cotidiano não te arredaram da alma...<br />

O Amor refulge em ponto sempre mais alto, na trilha das horas, e Jesus<br />

nos reaparece, a pedir que também nos amemos, a começar daqueles que nos<br />

rodeiam.<br />

Não te detenhas!...<br />

Reparte não apenas a mesa farta que te emoldura o júbilo festivo, mas<br />

oferece igualmente a ternura que te extravasa do sentimento. Se alguém te<br />

feriu, perdoa... E, se feriste a alguém, cobre o gesto impensado com a luz da<br />

humildade que te fará recuperar o apreço de teus irmãos.<br />

Divide o agasalho que te sobre, ante as necessidades do corpo, no<br />

entanto, esparze a compreensão além dos limites de tuas próprias<br />

conveniências. Quanto se te faças possível, estende auxilio e coragem aos<br />

companheiros caídos nas sombras da perturbação ou da culpa.<br />

Natal é Jesus volvendo a nós, batendo-nos à porta da alma, a fim de que<br />

volvamos também a Ele...<br />

Descerremos o coração para que o Senhor nasça na palha singela da<br />

nossa esperança de paz e renovação. E, enquanto a vida imortal brilha sobre<br />

nós, à feição da estrela divina, dentro da noite inesquecível, seja cada um de<br />

nós, de uns para com os outros, no Natal e em todos os dias, a presença do<br />

amor e o amparo da bênção.<br />

MEIMEI<br />

Médium: Francisco Cândido Xavier<br />

Livro: Antologia Mediúnica de Natal<br />

Lavrar o campo, semear e cultivar são<br />

indicadores de colheita farta. Amar, planejar e<br />

edificar são os pilares da ascensão espiritual. A<br />

vida e o tempo são eternos, infinitos e imortais.<br />

Quando interrompidos pelas leis naturais do<br />

plano físico, continuam na espiritualidade e<br />

vice-versa. Nascer e morrer são fases de uma<br />

mesma vida, que busca a perfeição através do<br />

tempo, iluminada por Deus.<br />

Ama, para colher felicidade.<br />

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Família e Vida<br />

Família é o ponto de encontro,<br />

Que a vida, em si, nos oferta,<br />

Para a conta viva e certa<br />

Do que se tem a fazer;<br />

Às vezes, indica empresas<br />

De amor, renúncia e talento,<br />

De outras, é o pagamento<br />

De débitos a vencer.<br />

No lar, ressurgem afetos,<br />

Dedicações incontidas,<br />

Riqueza sem luz de outras vidas<br />

No tempo, a se recompor;<br />

Mas também, dentro de casa,<br />

É que o ódio de outras eras,<br />

Abre feridas austeras,<br />

Reconduzindo ao amor.<br />

Vemos pais largando os filhos<br />

Com desprezo e indiferença,<br />

E os filhos em turba imensa<br />

Combatendo os próprios pais,<br />

Parentes contra parentes,<br />

Lembrando aversões em brasa,<br />

Unidos na mesma casa<br />

Sob direitos iguais.<br />

Se sofrimento em família<br />

É o quadro em que te renovas,<br />

Tolera farpas e provas,<br />

Aceitando-as, tais quais são!…<br />

Não fujas!…Suporta e avança!…<br />

Seja tolerância, aonde vás,<br />

Segurança pede paz<br />

E a paz é luz do perdão.<br />

Mensagem de Maria Dolores<br />

Do livro: Alma e Vida<br />

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Compenetrar-se do apostolado de<br />

guardiã do instituto da família e da sua<br />

elevada tarefa na condução das almas<br />

trazidas ao renascimento físico.<br />

Todo compromisso no bem é de suma importância no<br />

mundo espiritual.<br />

Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se<br />

às conquistas morais que falam de perto à vida<br />

imperecível, sem prender-se ao convencionalismo<br />

absorvente.<br />

O retorno à condição de desencarnado significa<br />

retorno à consciência profunda.<br />

Afinar-se com os ensinamentos cristãos, que lhe<br />

situam a alma nos serviços da maternidade e da educação,<br />

nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade<br />

santificante.<br />

Quem foge à oportunidade de ser útil engana a si<br />

mesmo.<br />

Sentir e compreender as obrigações relacionadas com<br />

as uniões matrimoniais do ponto de vista da vida<br />

multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade<br />

das provações regenerativas que assinalam a maioria dos<br />

consórcios terrestres.<br />

O sacrifício representa o preço da alegria real.<br />

Opor-se a qualquer artificialismo que vise<br />

transformar o casamento numa simples ligação sexual,<br />

sem as belezas da maternidade.<br />

Junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor<br />

e harmonizam-se as almas para a eternidade.<br />

Reconhecer grave delito no aborto que arroja o<br />

coração feminino à vala do infortúnio.<br />

Sexo desvirtuado, caminho de expiação.<br />

Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias<br />

deliberações com prudência e realismo, em seus deveres<br />

de irmã, filha, companheira e mãe.<br />

O trabalho da mulher é sempre a missão do amor,<br />

estendendo-se ao infinito.<br />

“E, respondendo, disse-lhe Jesus: — Marta, Marta,<br />

estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é<br />

necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe<br />

será tirada.” (LUCAS, 10:41 e 42)<br />

Trecho do livro Conduta Espírita de André Luiz,<br />

psicografia de Chico Xavier<br />

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<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong> 3<br />

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O Sonho e o Inventor<br />

Menino ainda, olho o céu e murmuro:<br />

- Quero vocês!<br />

A ave liberta, plainando no ar, como bailarina no palco do<br />

céu. Acorda meu íntimo adormecido. Cutuca bem fundo a<br />

fábrica do saber.<br />

Eu, menino franzino e tímido, mas com o pensamento<br />

grande, ali programo meu futuro:<br />

Voar, voar, voar!<br />

O sono acompanha-me pela adolescência e desabrocha no<br />

meu coração adulto.<br />

Junto livros, cadernos, lápis, borracha, régua prancheta.<br />

Aditivo o sonho e o saber.<br />

Reúno-me num momento lindo, onde entre o céu e a terra<br />

sou.<br />

Imantando por forças criadas e realizo meu sonho: voar!<br />

O aeroplano é real, voa. Alço voo... minha máquina erguese<br />

do solo!<br />

As muitas tentativas alinhavaram minha força de vontade,<br />

fizeram-me perseverante dentro da minha sensibilidade. Estou<br />

feliz! Sou feliz!<br />

Mas, de lá para cá, cada peça sofisticada da máquina<br />

voadora substitui o meu sonho feliz.<br />

A alegria de ser livre, voar, sentir o ar no rosto e leveza na<br />

alma, tornou-se pesadelo escuro e cruel, ao longo do tempo.<br />

O homem feliz do meu invento, uma poderosa faca de dois<br />

gumes: um instrumento que acolhe e destrói. A máquina serve<br />

ao homem que vence distâncias, aproxima corações, cidades,<br />

países. Salva vidas, diminui a saudade, mas também serve ao<br />

homem sem escrúpulos, que mata, faz guerras.<br />

Adaptou à máquina voadora, suportes que cospem fogo,<br />

queimando lugares e seres que indignados, lembram com<br />

euforia o primeiro aeroplano. A interligação do servir e não<br />

servir, do bem e do mal, destróem-me.<br />

Faz-me triste, mais franzino, fraco, quase sem forças,<br />

tremendamente solitário.<br />

Rasgo o projeto dos sonhos, rasgo os detalhes mínimos de<br />

engrenagem voadora, tiro das entranhas o desenho. Apago-os.<br />

Forço minha partida, antecipando o tempo. Destruo-me.<br />

Tomo o avião do desespero e voo até acabar o combustível<br />

da vida.<br />

Certo ou errado. Fraco ou não. Não sei...<br />

Parto triste, com culpas. Projetei a máquina livre. Vejo-a<br />

escrava do homem.<br />

Homem que não voa simplesmente, voa para matar.<br />

Quem sabe eu renasça novamente. Quem sabe eu invente<br />

uma nova máquina. Uma máquina do amor, que ao voar emita<br />

raios fluídicos envolvendo os seres em fraternidade sincera.<br />

Quem sabe...<br />

(ESTA É UMA SUPOSTA CARTA <strong>DE</strong> SANTOS DUMONT,<br />

TRISTE AO VER UMA BOMBA CAIR <strong>DE</strong> UM AVIÃO,<br />

<strong>DE</strong>STRUINDO MILHARES <strong>DE</strong> VIDAS).<br />

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<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

Você quer um Feliz Natal?<br />

Não peça que o Cristo venha até você; vá até Ele. Ele<br />

espera por você, chamando-o à renovação espiritual com<br />

ele.<br />

Não peça para ser julgado com brandura; somos os<br />

juízes de nós mesmos. A Lei de Causa e Efeito nos conduz<br />

a um julgamento justo, de acordo com o nosso modo de<br />

pensar, de falar, de sentir, de agir, de viver.<br />

Não peça para vencer longas estradas até chegar ao<br />

Céu, o “Reino de Deus está dentro de vós”. Caminhe para<br />

dentro de você mesmo, onde há um sol portentoso a<br />

iluminar e mostrar o caminho: a consciência. Lá, no mais<br />

profundo e sagrado recinto da mente, onde Deus plantou<br />

a Sua centelha eterna, nascem as fagulhas do amor<br />

sublime, do poder e da glória do espírito imortal.<br />

Não peça para ficar livre da dor e da doença; a saúde<br />

do corpo é reflexo da saúde da alma. Procure viver em<br />

elevadas vibrações de saúde espiritual. É dentro de nós<br />

mesmos que está a fonte perene da saúde do corpo e da<br />

alma. Viva nos padrões elevados dos princípios da moral<br />

cristã, cônscio de que é o responsável pela sua saúde<br />

física e espiritual.<br />

Não peça a Deus que afaste do seu caminho<br />

obstáculos e sombras; na busca da edificação espiritual é<br />

indispensável caminhar, vencendo sombras e obstáculos,<br />

transformando as provações em degraus de ascensão.<br />

Espíritos imperfeitos e endividados não estamos, neste<br />

planeta, em passeio de turismo.<br />

Não peça tudo a Deus, a todo instante. É necessário<br />

apagar a falsa noção de favores gratuitos da Divindade.<br />

Ninguém pode se furtar à percentagem de esforço<br />

próprio, no próprio aperfeiçoamento. A cada um será<br />

dado, segundo as suas obras, não, segundo seus pedidos.<br />

Não peça a Deus menos trabalho e mais repouso e<br />

prazeres. A enxada que não trabalha, cria ferrugem. Onde<br />

a glória construída sem base? Tudo o que representa<br />

esforço da criatura é realização de si mesma, no quadro de<br />

cabeleireiro<br />

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suas conquistas e de seus<br />

trabalhos com Cristo.<br />

Não perca muito tempo<br />

cultivando boas intenções.<br />

Melhor é dedicar todo seu tempo a boas ações. É<br />

necessário meditar no bem, mas o que salva é executá-lo.<br />

Aplique, sempre, as suas boas intenções, nas realidades<br />

práticas a benefício do próximo, para que o seu amor não<br />

permaneça órfão de caridade e de boas ações.<br />

Não peça a Deus bons governantes: eleja bons<br />

governantes. Em todo lugar do mundo, os homens terão<br />

sempre governantes, de acordo com o grau de acerto ou<br />

desacerto do seu voto, de acordo com o grau de<br />

responsabilidade ou de irresponsabilidade do seu voto.<br />

Não peça bons governantes, faça bons governantes.<br />

Não peça proteção para o seu lar: converta-o em<br />

abrigo de amor e paz para a família, sob a égide do Cristo e<br />

dos seus ensinamentos redentores. Faça do seu lar uma<br />

escola de edificação do Evangelho do Amor e da<br />

Fraternidade.<br />

Não peça a Deus que traga a paz para o mundo em<br />

guerra. Faça paz dentro do seu coração, paz na sua família,<br />

paz na comunidade e essa paz se irradiará pelo mundo. A<br />

suprema paz é um estado de pureza e tranquilidade de<br />

consciência. E o caminho, para chegar a esse estado, é<br />

aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso<br />

espiritual, ainda não se decidiu trilhar: o caminho do<br />

Amor e da Justiça com o Cristo.<br />

Neste Natal, não peça luz: faça luz dentro de você,<br />

irradie luz ao seu derredor. Espalhe luz, por toda a parte<br />

onde as sombras ofuscarem o esplendor do Bem, do Bom,<br />

do Belo, do Puro, do Verdadeiro.<br />

Não peça um Feliz Natal, faça o Cristo renascer<br />

dentro de você e do seu lar e este será o seu FELIZ<br />

NATAL!<br />

Hélio Zenaide.<br />

Você sabia ????<br />

“Antes de pedirmos a cura, precisamos saber se estamos em<br />

condições de sermos curados”.<br />

“Falasse eu a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse<br />

caridade, seria como o metal que soa, ou como o sino que tine, nada<br />

seria, nada seria!”<br />

“Devemos rezar para que nos sejam dadas não tarefas equivalentes<br />

às nossas forças, mas sim forças equivalentes às nossas tarefas, manter<br />

sempre em nossos corações um grande desejo de servir à nossa meta<br />

distante”. Helen Keller.


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FLORES<br />

<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong> 5<br />

Vou lhes contar um trecho de uma encarnação de algumas pessoas que nasceram na<br />

Alemanha.<br />

Na cidade de Colônia, vivia uma família, eram três irmãs, todas muito belas. Uma<br />

das irmãs era casada, não era casada com uma pessoa rica, era casada com uma pessoa<br />

trabalhadora e ela sentia alegria pelas janelinhas com um coraçãozinho decorando, o<br />

bercinho dos seus filhos, as cortinas brancas que ela punha nas janelas, e de cor, que ele<br />

punha na cozinha. Ela levava uma vida muito feliz com esse esposo, até que veio um<br />

parente dele de Berlim e foi passar algum tempo na sua casa. Chegando lá, ele se tomou<br />

de amores por aquela mulher delicada, sorridente, sempre alegre, olhando as plantas das suas janelinhas, todas<br />

enfeitadas e ele, então, disse para ela que a estava amando e ela ficou assustada e disse para ele:<br />

- Nunca pensei sequer em amar outra pessoa a não ser meu esposo; tenho tudo que quero.<br />

- Mas eu posso dar-lhe muito mais!...<br />

- Por muito mais que você possa me dar, para mim não representa nada, porque eu já tenho tudo e tudo eu quero<br />

conservar.<br />

Passou um tempo e ele voltou a Berlim, com aquele ódio dentro da alma. Ele era uma pessoa altamente<br />

comprometida no campo do sexo.<br />

Essa pessoa veio disfarçada à cidade de Colônia, comprou um imenso ramalhete de flores e mandou entregar na<br />

casa dela, com a letra de um criado seu, dizendo: “Essas são as flores do nosso amor, ninguém precisa saber, nós<br />

sabemos que nos amamos muito!”<br />

O esposo dessa mulher foi quem recebeu as flores, porque ela estava naquele dia, no quintal repleto de<br />

macieiras, de romãs, engomando as roupas de linho, os lençóis de sua cama que ela amava tanto.<br />

Ele nem sequer perguntou nada a ela, matou-a e colocou no seu túmulo aquele enorme ramalhete de flores.<br />

Só no plano Espiritual é que ele foi saber que era uma calúnia, era um ardil; que a sua esposa sempre fora<br />

inocente, imaculada no relacionamento deles e ele se desesperou. Mas a lei determina e os dois ficaram separados.<br />

Ele ficou separado por muito tempo dela e o outro nasceu com muitos problemas familiares e muitas encarnações<br />

ainda não foram capazes de resgatarem esse débito. Para ver se pagava os seus débitos, como homem devasso, que<br />

não respeitava elos familiares, ele veio para o clero e, depois, renasceu, sem poder constituir uma família<br />

consanguínea. Ele vê que a sua família pouco a pouco vai se desfazendo para não ficar nada, não restar nada.<br />

Por isso, meus filhos, tenham muito cuidado! Aquilo que se recebe de forma anônima é porque a pessoa não é<br />

capaz de assumir aquilo que escreve. A pessoa que é honesta, que é sincera, que é digna, ela assume aquilo que ela<br />

escreve e assina.<br />

Quando alguém diz que está com a gente em algum lugar e não está, esta pessoa está nos comprometendo<br />

perante toda a sociedade, perante a justiça terrena. Está nos envolvendo numa teia da qual, muitas vezes, não<br />

poderemos sair. Não aceitem, não sejam omissos. Todos atravessam um período muito difícil. Todos aqui? Não!... A<br />

sociedade, num todo, os países, o mundo, o Universo; todos passam por momentos de decisões e transições.<br />

Tenham cautela!... Virão problemas muito sérios, qualquer coisa pode significar uma tragédia... tenham muita<br />

cautela e muita cautela mesmo! E esclareçam, não deixem nada sem esclarecer. Vocês viram: uma pessoa honesta e o<br />

que foi motivo do crime?... Flores!<br />

Vocês estão vendo tanto desequilíbrios e quando começaram tantos desequilíbrios? Com uma única semente...<br />

Que o Mestre nos ampare!<br />

Oração da<br />

Serenidade<br />

Espírito Bezerra de Menezes - Psicografia de Shyrlene Campos<br />

Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária<br />

para aceitar as coisas que não podemos modificar,<br />

coragem para modificar aquelas que podemos e<br />

sabedoria para distinguir umas das outras.<br />

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AS TRÊS<br />

PENEIRAS<br />

Conta-se que certa vez um<br />

amigo procurou Sócrates, o célebre<br />

filósofo grego, desejando contar-lhe<br />

algo sobre a vida de outro amigo<br />

comum.<br />

- Quero contar-te algo sobre o<br />

nosso amigo Andréas que vai deixarte<br />

boquiaberto.<br />

Sócrates ergueu os olhos do<br />

livro que lia e perguntou:<br />

- O que me vais contar já passou<br />

pelas três peneiras?<br />

- Três peneiras? Espantou-se o<br />

interlocutor.<br />

- Sim. A primeira peneira é a<br />

Verdade. O que me queres contar é<br />

um fato? Caso tenhas ouvido contar,<br />

a coisa deve morrer por aí mesmo.<br />

Suponhamos então que seja verdade.<br />

Deves então passar pela segunda<br />

peneira: a Bondade. O que vais<br />

contar é coisa boa? Ajuda a construir<br />

ou destruir o caminho, a fama do<br />

próximo?<br />

Se o que queres contar é verdade<br />

e é coisa boa, deverás passar<br />

ainda pela terceira peneira:<br />

Necessidade. É necessário contar?<br />

Resolve alguma coisa? Ajuda a<br />

comunidade? Pode melhorar o<br />

planeta?<br />

E, Sócrates conclui:<br />

- Se passar pelas três peneiras,<br />

conta! Tanto eu, como tu e o Andréas<br />

nos beneficiaremos. Caso contrário,<br />

não tenho a intenção de conhecê-la e<br />

aconselho-te a não mais procurar<br />

divulgá-la. Será um mexerico a<br />

menos para envenenar o ambiente e<br />

levar a discórdia entre irmãos e<br />

colegas do planeta.<br />

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Fone/Fax: (17) 3531-6633<br />

<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

O Aniversariante Jesus<br />

Dia de Natal - Jesus é o aniversariante. O mundo<br />

todo se ativa, em alegria sem par.<br />

Será que estamos realmente festejando o aniversário<br />

de Jesus da maneira correta?<br />

Nas ruas luzes e enfeites. Lojas cheias. Muita<br />

música. Um tributo muito grande a certo personagem<br />

chamado Papai Noel. Troca de presentes. Muita festa.<br />

Caso um visitante de outro planeta chegasse à Terra,<br />

e olhasse a sua volta, com toda a certeza ele julgaria estar<br />

diante de uma festa pagã. Pensaria que o aniversariante fosse um Deus de<br />

costumes muito materialistas, um incentivador do consumismo, do luxo, da<br />

alegria exterior.<br />

Nos lares, árvores de Natal coloridas, cheias de luzes. Presentes, muitos<br />

presentes. Durante a ceia de Natal, excesso de comidas e de bebidas. Viva Papai<br />

Noel! Viva o deus Baco. Comamos e bebamos à vontade, é dia de festa, de<br />

alegria.<br />

Talvez a única coisa que lembra o aniversariante seja a maneira mais amena<br />

e cordial com que as pessoas tratam uns aos outros. É o rudimento da<br />

fraternidade universal preconizada pelo Mestre Jesus, que nos ensinou que<br />

devemos nos amar uns aos outros. É verdade que o que vemos tem muito de<br />

hipocrisia e de manifestações exteriores, e ainda muito pouco da verdadeira<br />

fraternidade ensinada por Jesus. Mas já é um começo. Estamos aprendendo<br />

ainda, dando os primeiros passos no caminho do verdadeiro amor.<br />

O excesso de bebidas e as chamadas do mundo ao culto das coisas<br />

materiais, traz no Natal uma série enorme de acidentes de trânsito, além das<br />

consequências sofridas pelos nossos organismos físicos decorrentes dos abusos<br />

de toda ordem.<br />

Tudo isso em nome de Jesus. Para comemorar o aniversário de Jesus,<br />

lembramos de tudo, menos do aniversariante.<br />

Está na hora de pensarmos em cristianizar o nosso Natal. É verdade que não<br />

podemos eliminar os costumes de anos e anos de cultivo do materialismo, e de<br />

uma hora para outra nos tornarmos plenos de amor e de simplicidade, fazendo<br />

um Natal cheio de conquistas espirituais e de alegria sadia, mas podemos pouco<br />

a pouco ir introduzindo em nosso lar, na nossa família, a idéia de homenagear<br />

Jesus presenteando-o com nossa melhora, com nosso esforço de construir um<br />

mundo melhor, sem egoísmo, sem vaidades, sem luxo, sem excessos<br />

gastronômicos ou alcoólicos, cheio de amor real e verdadeiro aos nossos irmãos<br />

mais carentes a quem buscaremos ajudar realmente e não através de atos<br />

públicos exteriores.<br />

O aniversariante é Jesus, e nós até hoje só pensamos em ganhar presentes.<br />

Ele, o aniversariante, espera o nosso presente. Ele confia em cada um de nós. Ele<br />

espera pelo nosso esforço, pela nossa transformação. Ele conta conosco na<br />

construção de um mundo novo. Oxalá o Natal do próximo milênio (que está tão<br />

perto), seja um Natal mais simples, mas muito mais belo. Um Natal de Jesus.<br />

Então poderemos nos abraçar, todos nós irmanados pelo grande ideal do<br />

amor que aproxima todas as pessoas, independentemente de sua cor, de sua<br />

nacionalidade, de sua condição social, de sua religião, de seu partido político ou<br />

esportivo, de sua cultura ou de sua beleza.<br />

E, então, diremos uns aos outros, com o coração cheio de paz: “Feliz Natal,<br />

meu irmão”.<br />

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O atendimento mais<br />

carinhoso da cidade.<br />

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<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong> 7<br />

PERMANECENDO ABERTO AO AMOR<br />

Nos momentos onde a solidão<br />

parece esmagar toda a beleza, a única<br />

maneira de resistir é continuarmos<br />

abertos.<br />

É bom lembrar que existem<br />

momentos em que gostaríamos muito de<br />

ajudar a quem amamos muito, mas não<br />

podemos fazer nada. Ou as circunstâncias<br />

não permitem que nos aproximemos, ou a pessoa está<br />

fechada para qualquer gesto de solidariedade e apoio.<br />

Então, nos resta apenas o amor.<br />

Nos momentos em que tudo é inútil, ainda podemos<br />

amar – sem esperar recompensas, mudanças,<br />

agradecimentos.<br />

Se conseguirmos agir desta maneira, a energia do<br />

amor começa a transformar o universo a nossa volta.<br />

Quando esta energia aparece, sempre consegue realizar o<br />

seu trabalho. “O tempo não transforma o homem: O poder<br />

da vontade não transforma o homem. O amor transforma”,<br />

diz Henry Drummond.<br />

Li no jornal sobre uma criança, em Brasília, que foi<br />

brutalmente espancada pelos pais. Como resultado, perdeu<br />

os movimentos do corpo e ficou sem fala.<br />

Internada no Hospital de Base, ela foi cuidada por uma<br />

enfermeira que lhe dizia diariamente: “eu te amo”. Embora<br />

os médicos garantissem que não conseguia escutá-la, e que<br />

seus esforços eram inúteis, a enfermeira continuava a<br />

repetir: “Eu te amo, não esqueça”.<br />

Três semanas depois, a criança havia recuperado os<br />

movimentos. Quatro semanas depois, voltava a falar e<br />

sorrir. A enfermeira nunca deu entrevistas, e o jornal não<br />

publicava seu nome – mas fica aqui o registro, pra que não<br />

esqueçamos nunca: o amor cura.<br />

O amor transforma, o amor cura. Mas, às vezes, o amor<br />

constrói armadilhas mortais e termina destruindo a pessoa<br />

que resolveu entregar-se por completo. Que sentimento<br />

complexo é este que – no fundo – é a única razão para<br />

continuarmos vivos, lutando, procurando melhorar?<br />

Seria uma irresponsabilidade tentar defini-lo, porque,<br />

como todo o resto dos seres humanos, eu apenas consigo<br />

senti-lo. Milhares de livros são escritos, peças teatrais<br />

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encenadas, filmes produzidos, poesias<br />

criadas, esculturas talhadas na madeira ou<br />

no mármore, e mesmo assim, tudo que o<br />

artista pode passar é a idéia de um<br />

sentimento, não o sentimento em si.<br />

Mas eu aprendi que este sentimento<br />

está presente nas pequenas coisas, e se<br />

manifesta na mais insignificante das<br />

atitudes que tomamos, portanto, é preciso<br />

ter o amor sempre em mente, quando agimos ou quando<br />

deixamos de agir.<br />

Pegar o telefone e dizer a palavra de carinho que<br />

adiamos. Abrir a porta e deixar entrar quem precisa de nossa<br />

ajuda. Aceitar um emprego. Abandonar um emprego. Tomar<br />

a decisão que estávamos deixando para depois. Pedir perdão<br />

por um erro que cometemos e que não nos deixa em paz.<br />

Exigir um direito que temos. Abrir uma conta na florista, que<br />

é mais importante que o joalheiro. Colocar a música bem<br />

alto, quando a pessoa amada estiver longe, abaixar o volume<br />

quando ela estiver perto. Saber dizer “sim” e “não”, porque o<br />

amor lida com todas as energias do homem. Descobrir um<br />

esporte que possa ser praticado a dois. Não seguir nenhuma<br />

receita, nem mesmo as que estão neste parágrafo – porque o<br />

amor precisa de criatividade.<br />

E quando nada disso for possível, quando o que resta é<br />

apenas a solidão, lembrar-se então de uma história que um<br />

leitor me enviou certa vez:<br />

Uma rosa sonhava dia e noite com a companhia das<br />

abelhas, mas nenhuma vinha pousar em suas pétalas.<br />

A flor, entretanto, continuava a sonhar: durante suas<br />

longas noites, imaginava um céu onde voavam mais<br />

abelhas, que vinham carinhosamente beijá-la. Desta<br />

maneira, conseguia resistir até o próximo dia, quando<br />

tornava a se abrir com a luz do sol.<br />

Certa noite, conhecendo a solidão da rosa, a lua<br />

perguntou:<br />

- Você não está cansada de esperar?<br />

- Talvez. Mas preciso continuar lutando.<br />

- Por quê?<br />

- Porque, se eu não me abrir, eu murcho.<br />

Nos momentos onde a solidão parece esmagar toda a<br />

beleza, a única maneira de resistir é continuarmos abertos.<br />

Ante o golpe da ofensa, não te vingues. Perdoa. (Emmanuel)<br />

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O valor cristão e o lar<br />

Todos percebem que a sociedade está doente: doente<br />

de violência, de desespero, medo. E, se a sociedade é<br />

formada por famílias, composta por várias pessoas que se<br />

aglomeram dentro de um lar, predeterminado pelos<br />

traçados cármicos, devemos compreender, então, que as<br />

famílias também estão enfermas. Quantas são as vezes que<br />

temos que socorrer, dentro dos lares, pessoas vampirizadas<br />

por entidades que, na verdade, foram levadas ao lar por<br />

membros da família, por amigos, por isso é necessário que<br />

o lar se transforme realmente num santuário de prece, de<br />

trabalho, de respeito com tudo e cada vez menos vícios.<br />

Onde houver vício haverá sempre problemas difíceis,<br />

solução quase impossível, porque são tão tensas as<br />

vibrações. São tantas as emanações pesadas que é muito<br />

difícil transformarmos em fluído limpo, em energia<br />

renovada, toda aquela densidade de impurezas. As mães,<br />

os pais, possuem grande responsabilidade no processo da<br />

criança pequena. Até ela atingir os sete anos é uma grande<br />

observadora do plano que a cerca e ainda está muito ligada<br />

ao Plano Espiritual. Essas marcas, que são cravadas no<br />

espírito da criança, posteriormente só serão eliminadas se<br />

houver uma compensação de amor e dedicação muito<br />

grande. Uma reforma total de vida, para que a criança<br />

responda realmente com o Bem, com uma conduta nobre,<br />

com sensatez, com equilíbrio. Mas a maioria dos pais, ao<br />

invés de trabalhar desde cedo a alma dos filhos com<br />

exemplos, com evangelho, com a presença deles em<br />

reuniões cristãs, o que os pais fazem? Esperam o problema<br />

surgir na juventude, para depois recorrer ao Cristo, quando<br />

já não há recurso algum, aí que buscam ajuda. Então,<br />

vemos jovens difíceis de serem convencidos a vir a uma<br />

reunião cristã, porque não se habituaram a cultuar Deus,<br />

não se habituaram com o sabor do Bem, da Caridade. É<br />

bem verdade que existem espíritos seletos. São jovens que<br />

trazem os pais ;são crianças que despertam as mães.<br />

Existem sim, espíritos seletos, mas são muito poucos e por<br />

isso, nós, não sabendo as condições espirituais de nossos<br />

filhos, temos que começar desde cedo a trabalhar essas<br />

almazinhas que foram colocadas sob nossa guarda. Desde<br />

muito cedo fazer com que amem o Bem, conheçam o amor,<br />

a dedicação, recebam atenção afetiva, para que eles se<br />

sintam pessoas seguras, capazes, independentes, porque o<br />

amor, realmente conduz os seres à independência, o amor<br />

não escraviza, o amor não subjuga, o amor não enfraquece,<br />

o amor fortalece. E é esse amor não-dependência que<br />

ensina, que ampara... Lá dentro, os jovens sabem: Meu pai<br />

e minha mãe são preocupados comigo, eles oram por mim.<br />

Meu pai e minha mãe esperam o melhor de mim.<br />

Isso que é importante! Agora, depois que o mundo<br />

colocou suas garras no jovem, é que vão pedir aos Espíritos<br />

que os endireitem, que os salvem?<br />

Por isso é preciso que a família seja estruturada em<br />

outras formas de valor, e não existe valor maior que o valor<br />

cristão.<br />

Espírito Bezerra de Menezes, 17/08/00<br />

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Vencedores<br />

Quando se contam histórias de triunfadores, de pessoas que<br />

venceram óbices e alcançaram seus sonhos, a reação é de<br />

incredulidade.<br />

Ou, então, ouvem-se expressões como:” Bom, mas esse é um<br />

caso em mil... ou milhão”.<br />

No entanto, cada vez mais se apontam exemplos de tenacidade,<br />

de esforço hercúleo, de criaturas que superaram todas as expectativas.<br />

E era justamente por esse motivo que aquele caminhoneiro,<br />

sentado na plateia, chorava sem parar.<br />

Ele estava acostumado a viajar pelas estradas deste imenso país.<br />

Semanas e semanas longe do aconchego do lar, vencendo os<br />

quilômetros, entregando preciosas cargas, em obediência a prazos<br />

apertados.<br />

Um trabalho solitário, na boleia do seu caminhão, dirigindo<br />

horas a fio. Vez ou outra, uma buzina amiga lhe diz que outro solitário<br />

motorista se encontra, também, vencendo a estrada, quilômetro a<br />

quilômetro.<br />

Um acenar de mãos, um sorriso. Depois, o retorno à monotonia<br />

do asfalto.<br />

Sol, chuva, frio, calor, lá está o senhor Renê Martins no seu<br />

mister. Naquele final de ano de 2009, ele apertava a mão da esposa,<br />

dona de casa, ao seu lado, igualmente emocionada e procurava<br />

entender como seu filho chegara tão longe.<br />

Seu filho, um belo rapaz de vinte e sete anos, Wallace, ali estava<br />

para receber um prêmio internacional, em um Congresso sobre<br />

Processamento de Sinais.<br />

Nascido e criado numa zona de guerra do Rio de Janeiro, o<br />

Complexo do Alemão, Wallace já fora o centro de atenções na<br />

formatura da turma da Faculdade de Engenharia Eletrônica e da<br />

Computação, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.<br />

Cursando o doutorado, ele mostrou ser possível usar pequenos<br />

artifícios para aumentar a quantidade de dados transmitidos por TV<br />

digital e banda larga móvel.<br />

O filho de um caminhoneiro e uma dona de casa, nascido em<br />

local de intranquilidade e, para muitos, símbolo de desordem e<br />

criminalidade.<br />

Mais um vencedor. Mais um exemplo a ser seguido. Em tempos<br />

em que tanto se fala a respeito de jovens envolvidos com drogas, com<br />

festas “ rave” e outras loucuras, alguém que demonstra o valor da<br />

vontade.<br />

Quando se ouve que quem não tem apadrinhamento no mundo<br />

não vence, é bom conhecer a história de Wallace que, à semelhança de<br />

outros tantos, venceu por seu esforço, por sua dedicação aos estudos.<br />

E diz, através do seu exemplo, a todos os jovens como ele<br />

próprio, ou aos adolescentes que se preparam para o ingresso<br />

universitário, que não importam raízes, quando se perseguem metas<br />

com tenacidade.<br />

Demonstra que o mundo bom, pelo qual anelamos, vai se<br />

alicerçando, a pouco e pouco, embora, na face da Terra.<br />

Exemplifica que, quando se vão colher louros, não se deve<br />

esquecer dos que nos ofertaram o corpo físico, nos alimentaram e<br />

conosco sonharam: nossos pais.<br />

Finalmente, de que é o Espírito imortal que define diretrizes e<br />

pode, energicamente, suplantar óbices, afastar pedregulhos e<br />

conquistar sonhos.<br />

Pode-se, enfim, tocar as estrelas e conquistar a lua.<br />

Pensemos nisso.<br />

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<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong> 9<br />

CENTRO ESPÍRITA BEZERRA <strong>DE</strong> MENEZES<br />

Curso – Como Conviver em Família<br />

Juventude e Drogas Parte II – 16/09/<strong>2012</strong><br />

A IDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> SER FELIZ<br />

Existe somente uma idade para a gente ser feliz.<br />

Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para<br />

realizá-los, a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.<br />

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente, e desfrutar tudo com toda intensidade<br />

sem medo nem culpa de sentir prazer.<br />

Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas<br />

as cores, e experimentar todos os sabores.<br />

Tempo de entusiasmo e coragem, em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda<br />

disposição de tentar algo novo, de novo e de novo, e quantas vezes for preciso.<br />

Essa idade, tão fugaz na vida da gente, chama-se PRESENTE, também conhecida como AGORA ou JÁ e tem a<br />

duração do instante que passa... Que Deus nos abençoe.<br />

NÃO NOS PERMITAMOS<br />

Refletindo sobre nossos companheiros de jornada, é<br />

provável que, em alguns momentos da vida, nos deparamos<br />

com uma angustiante questão.<br />

Olhamos para nossos pais, cônjuges, filhos ou amigos e<br />

nos perguntamos: Quando foi a última vez que recebi ou lhes<br />

ofertei um abraço?<br />

O toque, seja através do afago, do beijo ou do abraço,<br />

expressa nossos sentimentos, enche a vida de ternura e aquece a<br />

alma de quem o oferece e de quem o recebe.<br />

As manifestações sinceras de afeto fazem as pessoas<br />

sentirem-se amadas e queridas, pois demonstram o amor que as<br />

envolve.<br />

Ter a liberdade de falar sobre os sentimentos e expressálos,<br />

com equilíbrio e sensatez, também mantêm apertados os<br />

laços que nos unem às pessoas com as quais nos relacionamos.<br />

Ao constatarmos a distância estabelecida sutilmente entre<br />

os afetos, uma grande tristeza nos invade. É o momento em que<br />

nos questionamos:<br />

Quando e como começou a ser estabelecida essa<br />

distância?<br />

Como pudemos permitir que chegasse a esse ponto?<br />

Quem foram os responsáveis? E agora? Como fazer para<br />

construir novamente essa ponte de ligação com as pessoas<br />

amadas?<br />

Olhamos para trás buscando respostas, na tentativa de<br />

começar a construir um caminho diferente, uma nova<br />

aproximação.<br />

Muitas vezes, essas respostas não serão facilmente<br />

encontradas, pois, por mais que busquemos nos arquivos de<br />

nossa memória, será difícil identificar o registro de quando foi<br />

que tudo começou.<br />

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Essa análise do passado é importante, pois descobrindo<br />

onde erramos, podemos, a partir dessa constatação, agir de outra<br />

forma.<br />

Verificamos então, que talvez tenhamos nos permitido<br />

adotar algumas atitudes que podem ter nos distanciado lenta e<br />

gradativamente dos seres amados.<br />

Foi o Bom dia deixado de lado pela pressa de começar logo<br />

as atividades de mais uma jornada de trabalho; o Boa noite<br />

esquecido, vencido pelo cansaço.<br />

Os sentimentos ocultados pela quietude diária, onde cada<br />

um se envolve apenas com suas próprias questões pessoais.<br />

A falta de compreensão e de companheirismo, o egoísmo,<br />

as mentiras sutis, as mágoas acumuladas e os pequenos<br />

desentendimentos.<br />

Essas atitudes são como gotas pequeninas que, com o<br />

tempo, se transformam em imensos oceanos.<br />

E quando nos damos conta, não mais sabemos atravessar<br />

esse espaço e tocar alguém que tanto estimamos.<br />

Não deixemos que isso aconteça, pois transpor essa<br />

distância que construímos é uma difícil tarefa.<br />

Não nos permitamos deixar de dar o sorriso de boas<br />

ENSINAMENTOS<br />

DO VIVER<br />

vindas, o abraço de despedida, o afago de boa noite e de bom<br />

dia. Esse esquecimento pode significar o início dessa barreira<br />

invisível que se forma entre as pessoas.<br />

Falar sobre os sentimentos, perguntar com interesse como<br />

vai o outro, escutar, importar-se, perceber o que incomoda,<br />

vibrar com o que felicita, dividir as angústias e as alegrias, faz<br />

muita diferença.<br />

Lembremos que todas as manifestações sinceras de<br />

carinho e de amor são vibrações que envolvem o próximo,<br />

aquecem as almas, alegram e embelezam a vida.<br />

Dra. Vanessa N. Martins<br />

Crefito 13996-f<br />

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0<br />

ESTÓRIA<br />

Uma senhora, que durante sua mocidade<br />

provocou inúmeros abortos, sem qualquer norma<br />

moral ou religiosa, quando chegou a sua meia<br />

idade, resolveu ter um filho para ser sua companhia<br />

na velhice. Ela, novamente, engravidou e após o<br />

parto, disse à enfermeira que trouxessem seu filho,<br />

pois gostaria de lhe dar um carinhoso abraço.<br />

A enfermeira respondeu que isso seria<br />

impossível, pois seu filho, havia nascido sem<br />

braços. Ela, novamente, pediu que trouxesse seu<br />

filho, pois gostaria de acariciar suas perninhas, e a<br />

enfermeira disse que isso ela não poderia fazer, pois<br />

seu filho nasceu sem as perninhas. A mãe muito<br />

triste, pediu novamente, - Traga-o assim mesmo,<br />

pois quero apertar o seu corpo junto ao meu, mas a<br />

enfermeira disse ser impossível, pois seu filho tinha<br />

nascido sem o tórax. A mãe, já desesperada, disse –<br />

Traga-o assim mesmo, pois me sentiria muito feliz<br />

acariciando sua cabecinha. A enfermeira disse: da<br />

cabeça, tinha apenas a orelha. A mãe, desesperada,<br />

disse traga-o mesmo que seja apenas uma orelha,<br />

pois gostaria de falar-lhe baixinho:<br />

- Querido filho, quero que saiba que eu o amo<br />

muito.<br />

Mas a enfermeira disse:<br />

- Sinto muito, mas isso será impossível pois<br />

seu filho NASCEU SURDO.<br />

PARA REFLETIR: Todos nossos atos<br />

impensados recebem, em contrapartida, uma<br />

resposta à altura.<br />

E X P E D I E N T E<br />

EQUIPE RESPONSÁVEL P<strong>ELO</strong> JORNAL <strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

Diretor Responsável - Jayme de Almeida Silva<br />

Coordenadora - Maria Cristina Leonardi<br />

Redatora - Therezinha Bassanetti<br />

Redatora - Valéria Bazzanella Scamardi da Costa<br />

Revisora - Maria Francisca Altem<br />

Comercial - José Eduardo Comar<br />

Comercial - José Barbosa de Souza<br />

Expedição - José Eduardo Comar e Vera L. Marsaro<br />

Planejamento Gráfico e Impressão:<br />

NOVA GRÁFICA - Fone/Fax: (17) 3522-1357<br />

Tiragem: 1200 - Distribuição Interna e Gratuita<br />

Assessoria e Consultoria Jurídica<br />

Cynthia Menegoli Carlessi<br />

OAB/SP: 249.576<br />

Rua Pernambuco, 620 Fone: (17) 3521-5017 / 3522-7466<br />

Centro | Catanduva - SP<br />

Celular: 8113-4990<br />

Cep: 15801-320 E-mail: cynthiamcarlessi@hotmail.com<br />

<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

Solução em Segurança Eletrônica<br />

Gustavo Bruno<br />

gustavo@vigsegnet.com.br<br />

HUMORTERAPIA<br />

Esta foi contata pelo irmão Agnaldo Paviani, no<br />

ENTREMÉDIUNS, realizado na cidade de Votuporanga (SP), em<br />

20/10/<strong>2012</strong>.<br />

Na cidade de Votuporanga tinha um sitiante chamado Manuel, mais<br />

conhecido por Mané, que tinha em sua propriedade uma pequena<br />

destilaria, para fabricação de pinga, mas como o comércio estava muito<br />

fraco, poucos faziam uso dessa bebida, talvez pelo belo trabalho que o<br />

Centro Espírita Caminho de Damasco realizava naquela cidade, o Sr.<br />

Mané resolveu tentar a venda de sua pinga em uma cidade maior, e assim<br />

fez; lotou a sua Kombi, ano 71, em não bom estado de conservação e<br />

rumou para São Paulo.<br />

Lá chegando, encontrou muita dificuldade no trânsito, pois estava<br />

acostumado em sua cidade a só desviar de carroças e animais soltos na<br />

rua, e numa rua de muito movimento, logo na primeira esquina, bate de<br />

frente com outro carro, e para sua infelicidade era um BMW novinho. O<br />

proprietário desceu furioso, indo tirar satisfações com o pobre Mané.<br />

- O Sr. é um irresponsável! Veja o que fez com o meu carro!!!<br />

- Carma, moço, se acarme pra gente conversá. Oia, vois meçê vai<br />

tomá um golinho dessa bebida e vai ter carma!!<br />

O dono do BMW aceitou e tomou um gole da pinga, mas continuou<br />

nervoso!<br />

- O senhor sabe quanto custa um carro desses? O senhor é<br />

irresponsável!!!<br />

- Mais moço, num carece ficá nervoso assim; tome mais um<br />

traguinho que vois meçê vai se acarmá.<br />

O dono da BMW aceitou e tomou um gole duplo servido pelo Mané.<br />

- Veja moço, agora o sinhô tá bem mais carmo.<br />

- Tem razão eu me acalmei bastante; estou até com um pouco de sono.<br />

- Intão moço, agora prá resorvê o probrema a gente vai chamá a<br />

polícia e pedi pra eles fazê o teste do bafômetro!!!<br />

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VIRE


A experiência da morte vista com serenidade<br />

Roberto Schoueri Jr. - Médico geriatra diretor do hospital<br />

REGER de São José dos Campos<br />

Logo cedo, ao cumprimentar meu paciente na UTI, ele me respondeu:<br />

“Doutor, não queria envelhecer. É tão humilhante!”<br />

Deu-me então a deixa para conversarmos um pouco sobre a experiência de ser<br />

cuidado, de perder a pose, de receber ao invés de dar.<br />

Ora, se dar aos outros é um movimento bom, caritativo, tem que ser bom para<br />

ambos os lados, portanto, receber também é bom; é o outro lado da mesma<br />

ação boa. A raiz da palavra humilhante é a mesma da palavra humildade; será<br />

que tornar-se mais humilde, menos onipotente nos diminui tanto assim?<br />

Será que, ao nos aproximarmos da morte, pelo menos aí, não é a hora de<br />

sermos humildes, como na lição do lava pés?<br />

Ele pensou, refletiu, mas não se convenceu muito. Aprendemos apenas a<br />

viver, a sermos potentes; a impotência deve sempre ser extirpada, como um<br />

tumor que nos mata. O instinto da vida nos obriga a sermos cegos diante da<br />

realidade da morte.<br />

Durante a vida, falta em nosso aparelho psíquico este chip, esta possibilidade<br />

de pensar e sentir a morte.<br />

Esse paciente tinha uma insuficiência respiratória crônica. Ex-tabagista,<br />

oxigênio domiciliar, múltiplas internações na UTI. O cuidado paliativo aí se<br />

impunha. Ele estava ciente do fim, da perda gradativa da vitalidade.<br />

A experiência de morrer, porém, está envolta em uma dor necessária, afinal<br />

como se desenraizar da vida sem dor, sem chorar a perda?<br />

Na experiência de nascer, à dor do canal do parto se segue a ânsia de viver ou,<br />

para a mãe, de dar à luz. Já no “canal de partirmos” o consolo é menor. Não são<br />

os ligamentos que se afrouxam para a passagem do concepto – são as ligações<br />

amorosas que têm que ser afrouxadas nos momentos de despedida, um<br />

desprendimento mútuo.<br />

Morrer é uma experiência solitária, corajosa. A depressão que envolve o final<br />

da vida é atenuada pelos antidepressivos que, ao atenuar as emoções,<br />

permitem que o sofrimento seja mais aceitável, mais administrável, sem a<br />

perda da dignidade, com a manutenção da integridade psíquica.<br />

Assim,também a analgesia competente, as intervenções cirúrgicas<br />

cuidadosas, econômicas, o cuidado proporcional à situação vivida. Neste<br />

momento, exige-se do médico competência e delicadeza.<br />

Sedare dolorem opus divinum est – e esta tem sido nossa crença, nossa missão.<br />

Porém, como nascer sem dor física? Como descaracterizar o parto natural, a<br />

necessidade de o concepto, ao passar pelo canal do parto, expulsar o líquido<br />

dos pulmões? Como morrer sem dor psíquica? Ao perceber-se morrendo, ao<br />

despedir-se da vida, dos amores, das alegrias, como não chorar?<br />

A depressão crônica, as perdas mal resolvidas (adeus mundo cruel), são<br />

contingências da vida. Todos temos sucessos e insucessos; cabe a cada um de<br />

nós vivermos com a clara noção de nossa fragilidade, como se a morte fosse<br />

nos encontrar a cada dia.<br />

Nessa situação, somos o parteiro, o que ajuda a parir o concepto, ou o que<br />

ajuda no momento de partir o moribundo.<br />

Um pouco de empatia, um pouco de experiência, outro tanto de paciência,<br />

humildade, compartilhamento, incerteza, tudo junto pode tornar esta<br />

experiência um pouco menos dolorosa – diminuir a dor, mesmo que não seja<br />

possível aboli-la, aliviar o sofrimento, não anestesiá-lo, permitindo ao nosso<br />

paciente idoso saber que está morrendo, assim como permitimos-lhe chorar ao<br />

nascer.<br />

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A história de<br />

Abraão e Sara A Bíblia conta que, muitos anos<br />

atrás, mais ou menos em 1750 antes do<br />

nascimento de Jesus, um homem<br />

chamado Abraão arrumou sua bagagem<br />

e partiu com Sara, sua esposa, em busca<br />

de uma terra. Ela descreve a longa viasacra<br />

deste casal de velhos, andando de<br />

lugar em lugar, a vida inteira, até a hora<br />

da morte. Conta tudo isso nos capítulos<br />

12 até 25 do livro de Gênesis. Como<br />

Genésio, Abraão era apenas um dos<br />

muitos que, naquela época, fugiam da<br />

miséria. Queriam largar a vida errante e<br />

trocar o sertão seco por uma roça verde,<br />

perto das águas, onde pudessem<br />

trabalhar a terra, criar o seu gado e<br />

cuidar da família. Abraão ainda não<br />

morreu! Apenas mudou de nome! Hoje,<br />

ele se chama Genésio, Luiz, Altamiro...<br />

Tantos nomes! É índio, peão e<br />

posseiro! É retirante e biscateiro!...<br />

Tudo misturado! É todo um povo<br />

perambulando sem destino, buscando se<br />

encontrar. Abraão continua saindo de<br />

sua terra, deixando para trás a sua<br />

família. Continua peregrino, morando<br />

numa terra estrangeira, nas grandes<br />

cidades, nas fábricas e nos campos, ao<br />

longo das estradas, do Norte e do Sul do<br />

país, em busca de terra e de trabalho, de<br />

instrução e de saúde, de casa e de<br />

bênção. (...) Dentro de si ele carrega uma<br />

fé, uma esperança e um amor muito<br />

grande, mas não encontra lugar para eles<br />

neste mundo. O mundo parece ter medo<br />

de Abraão. E tem motivo para isso! Pois,<br />

se este Abraão, algum dia, conseguir<br />

plantar sua fé, sua esperança e seu amor,<br />

ele fará nascer uma planta nova que vai<br />

mudar a face da terra. Fará surgir um<br />

mundo novo, abençoado por Deus, onde<br />

existirá o perdão, setenta vezes sete!<br />

Por ora, ele ainda não sabe bem<br />

qual a sua missão, nem sabe que é<br />

chamado a ser Abraão, pois isso<br />

depende em parte de Deus. Mas ele já<br />

está começando a descobrir! A Bíblia<br />

pode ajudar muito nesta descoberta,<br />

pois, além de ser história do passado, ela<br />

é também espelho do presente. Um<br />

espelho ajuda você a descobrir a sua cara<br />

de gente e mostra o que nela existe de<br />

bonito e de feio, de certo e de errado.<br />

Carlos Mesters


2<br />

<strong>ELO</strong> <strong>DE</strong> <strong>LUZ</strong><br />

TRABALHOS DA CASA SETORES<br />

SEGUNDA-FEIRA<br />

19:00 horas – Consultas no <strong>DE</strong>POE<br />

20:00 horas – Escola Ed. Mediúnica – Básico<br />

20:00 horas – Curso de Obras Básicas – 1º Ano<br />

20:00 horas – Mocidade Espírita<br />

TERÇA-FEIRA<br />

14:30 horas - Quitutes de Cozinha<br />

15:00 horas – Consultas no <strong>DE</strong>POE<br />

16:00 horas – Evangelização e Passes<br />

20:00 horas – Grupo de Apometria<br />

20:00 horas – Curso de Reciclagem e Aperfeiçoamento<br />

Mediúnico<br />

20:00 horas – Curso de Obras Básicas – 2º Ano<br />

20:00 horas - Grupo de T.D.M. (Tratamento de Depressão pelo<br />

Magnetismo)<br />

QUARTA-FEIRA<br />

13:30 horas – Clubede Gestantes Meimei (Atendimento às<br />

gestantes carentes)<br />

20:00 horas – Desobsessão<br />

20:00 horas – Curso de Aprendizes do Evangelho 2º Ano<br />

QUINTA-FEIRA<br />

09:00 horas – Grupo de Samaritanos (Passes em Enfermos<br />

hospitalizados ou impossibilitados de locomover-se até o Centro)<br />

14:30 horas – Art e Fatos (Pintura em tecidos)<br />

18:30 horas – Consultas no <strong>DE</strong>POE<br />

20:00 horas – Escola Ed. Mediúnica 1º Ano<br />

20:00 horas – Escola Ed. Mediúnica 2º Ano<br />

20:00 horas – Escola Ed. Mediúnica – 3º Ano<br />

20:00 horas – Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano<br />

20:00 horas - Grupo de T.D.M. (Tratamento de Depressão pelo<br />

Magnetismo)<br />

SEXTA-FEIRA<br />

14:30 horas – Quitutes de Cozinha<br />

19:00 horas – Consultas no <strong>DE</strong>POE<br />

20:00 horas - Evangelização Infantil<br />

20:00 horas – Evangelização e Passes<br />

SABADO<br />

14:00 horas – Grupo assist. Bezerra de Menezes (Entrega de<br />

cestas básicas às famílias carentes)<br />

15:30 horas – Desobsessão<br />

Naquele tempo, um discípulo perguntou ao vidente:<br />

-Mestre, qual é a diferença entre o céu e o inferno?<br />

E o vidente respondeu:<br />

- Ela é muito pequena e, contudo, com grandes<br />

consequências.<br />

E o vidente explicou:<br />

- Vi um grande monte de arroz. Cozido e preparado como<br />

alimento. Ao redor dele muitos homens, quase a morrer,<br />

não podiam se aproximar do monte de arroz, mas possuíam<br />

longos palitos de 2 a 3 metros de comprimento (os chineses,<br />

naquele tempo, já comiam arroz com palitos). Apanhavam,<br />

é verdade, o arroz, mas não conseguiam levá-lo à boca,<br />

porque os palitos em suas mãos eram muito longos, e assim,<br />

famintos e moribundos, embora juntos, mais solitários<br />

permaneciam, curtindo uma fome eterna diante de uma<br />

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Art e Fatos - Sebastiana P. Cristhiane - Adriana V. Barato<br />

Bazar - Fátima Ap. Bersa Franco<br />

Biblioteca - Sueli Ap. Spagnol Comar<br />

Clube das Gestantes - Terezinha R. Sanches<br />

Contabilidade - João Veronezi<br />

Cozinha - Cristiane Wicher Dusso / Maria Stopa<br />

<strong>DE</strong>POE - Jayme Almeida Silva / Ormy Tesoro Avino<br />

Divulgação - Vera Lucia F. Vargas<br />

Evangelização Infanto Juvenil - Andelena Ap. P. Ruiz / Nelson Oliani/<br />

Maria Francisca Alten / Maria Rita Tulio<br />

Escola e Cursos - Nazik Bauab de Almeida Silva<br />

Eventos - Maria Aparecida M. Gomes<br />

Grupo Assistencial Bezerra de Menezes - José Dolci<br />

Grupo dos Samaritanos - Iracema D. Stuchi<br />

Lanchonete - Moacir Delalibera/Antonio José<br />

Livraria - Sílvia G. Ortega/Angélica Camilo<br />

Patrimônio e Manutenção - Jair C. Oliveira / Nercy Alves<br />

Trabalho Espiritual 4º Feira - Aline Bassanetti/Laneir Pereira<br />

Mariângela M. Zancaner/Terezinha Bassanetti<br />

Trabalho Espiritual Sábado - Laércio Cagnin<br />

Trabalho de Passes 3º Feira - Jayme A. Silva/Isabel M. S. Baságlia<br />

Trabalho de Passes 6º Feira - Jayme A. Silva/Ayres C. Pereira<br />

Trabalho de Tratamento por TDM - Jair C. Oliveira<br />

Vasos e Jardins - Luís Carlos Fioravante<br />

Vigilância - José Eduardo Comar<br />

Xerox - Isabel Matos Souza Baságlia<br />

DIRETORIA - 2011/<strong>2012</strong><br />

Presidente: Jayme de Almeida Silva<br />

Vice-Presidente: Milton Sabino<br />

1º Secretário: José Luiz de Carvalho<br />

2º Secretário: Dorival Stuginski<br />

1º Tesoureiro: Ivan Ortega<br />

2º Tesoureiro: Hidielse Flávio Mauri<br />

Diretor de Patrimônio: Jair Custódio de Oliveira<br />

Conselho Fiscal<br />

Aires C. Pereira, Fernando Garcia Tulio, Josephina Ormy Tesoro Avino<br />

Suplentes: Silvia Helena Gabarim Ortega, Nazik Bauab de Almeida<br />

Silva, José Eduardo Comar<br />

fartura inesgotável. E isso era o inferno.<br />

E o vidente prosseguiu:<br />

- Vi outro grande monte de arroz, cozido e preparado como<br />

alimento. Ao redor dele, muitos homens, famintos, mas<br />

cheios de vitalidade, não podiam se aproximar do monte de<br />

arroz, mas possuíam longos palitos de 2 a 3 metros de<br />

comprimento, apanhavam arroz, mas não conseguiam<br />

levá-lo à própria boca, porque os palitos em suas mãos<br />

eram muito longos, mas com seus longos palitos, em vez de<br />

levá-los à própria boca, eles serviam o arroz uns aos outros.<br />

E assim matavam sua fome insaciável. Uma grande<br />

comunhão fraterna, juntos e solidários, gozando a<br />

excelência dos homens e das coisas. E isso era o céu.<br />

O MAIOR INIMIGO DO AMOR É O EGOISMO<br />

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