Esta é consagrada exclusivamente a filme/vídeo ... - Cineclube Brasil
Esta é consagrada exclusivamente a filme/vídeo ... - Cineclube Brasil
Esta é consagrada exclusivamente a filme/vídeo ... - Cineclube Brasil
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
FILMOGRAFIA CINECLUBISTA<br />
<strong>Esta</strong> trata <strong>exclusivamente</strong> de <strong>filme</strong>s e <strong>vídeo</strong>s cuja temática <strong>é</strong> a<br />
atividade cineclubista.<br />
Filmografia <strong>é</strong> o conjunto de obras cinematográficas de um país ou<br />
de uma determinada região, um segmento social, tema, ator, diretor,<br />
produtor, roteirista, figurinista, Diretor de Fotografia...<br />
_______________________________________________________________<br />
FILMES E VÍDEOS SOBRE CINECLUBE<br />
A COR DA LUZ,<br />
Curta-Metragem, Mário Kuperman. Ficção, 35mm, Cor, 11<br />
min. 1987.<br />
Elenco<br />
Ana Correa, Antonio Petrin, Eric Novinski, Gilson Pedro, João Acaiabe,<br />
Giulia Gam, Julio Calasso, S<strong>é</strong>rgio mamberti, Tupã Correa e Vicente<br />
Toledo.<br />
Equipe T<strong>é</strong>cnica<br />
Som Direto: Romeu Quinto - Fotografia: Adrian Cooper<br />
Assistente de Câmera: Dalmo Ribas - Eletricista: Manoel Barreto<br />
Maquilagem: Marlene Wolfens - Produção: Pelópidas Oliveira<br />
Música Original: Newton Carneiro - Roteiro e Direção: Mário Kuperman<br />
Sobre o <strong>filme</strong><br />
Este curta relata um dia especial na vida do jovem Daniel, cineclubista em uma<br />
pequena cidade.<br />
Ele mandou adaptar uma lâmpada “halógena” ao projetor do cineclube, e as<br />
projeções ganharão melhor qualidade.<br />
De noite, a estr<strong>é</strong>ia do projetor <strong>é</strong> feita no salão da Prefeitura. Para marcar a<br />
ocasião, o prefeito faz um discurso político. Na sala repleta, por<strong>é</strong>m, todos<br />
sabem que <strong>é</strong> graças ao esforço de Daniel que poderão manter o hábito de ir ao<br />
cinema.<br />
Prêmio:<br />
Especial do Júri, Festival de Gramado, 1987.
BIXIGA, UM CINEMA QUE CAI – Curta-Metragem, Luiz Castellini,<br />
Documentário, U-Matic, Cor, 17 min. 1989.<br />
Documentário narra à história do <strong>Cineclube</strong> Bixiga, destacando sua importância<br />
para o cineclubismo, a cidade de São Paulo e para o Cinema <strong>Brasil</strong>eiro.<br />
O <strong>vídeo</strong> foi Patrocinado pela Secretaria de <strong>Esta</strong>do da Cultura, prêmio Estímulo.<br />
NA PAREDE, NA TOALHA, NO LENÇOL,<br />
Curta-Metragem, Lizandro Nunes,<br />
Luciana Gama, Úrsula Dart e Virgínia Jorge. Documentário, Betacam, cor e<br />
PB&, 13 min. 1999.<br />
Orientação<br />
Orlando Bonfim Neto<br />
Apoio<br />
Galpão Produções / Jane Meri / Celsão / Usina Produções / Vista Geral- JB<br />
/ Botocudo Filmes / Arquivo Público / Rede Gazeta / Bar Overdose-Bino /<br />
comunicação Social –UFES.<br />
Sobre o <strong>filme</strong><br />
Na Parede, Na Toalha, no Lençol, reconstrói atrav<strong>é</strong>s dos relatos de seus<br />
principais participantes no Espírito Santo, a atmosfera de um movimento que<br />
desejava transformar a vida das pessoas atrav<strong>é</strong>s do cinema.<br />
Prêmios:<br />
Melhor <strong>filme</strong> documentário do Festival de Vídeo da Paraíba. FENARTE/1999.<br />
Especial do Júri do Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba, 1999.<br />
CINECLUBANDO,<br />
Curta-Metragem, Diogo Gomes dos Santos, MiniDV,<br />
Documentário, 115 min. Cor, São Paulo, 2004.<br />
Imagens<br />
Diaulas Ullyses, Diogo Gomes dos Santos, João Marcelino Subires,<br />
Gilberto Caetano, Roby Moraes, Thais Scábio e Arquivo Funarte.<br />
Narração<br />
Joseane Alfer<br />
Edição<br />
Diaulas Ullyses<br />
Roteiro e Direção<br />
Diogo Gomes dos Santos<br />
Sobre os <strong>filme</strong>s<br />
Relato emotivo sobre a Rearticulação do Movimento Cineclubista <strong>Brasil</strong>eiro.
“Quis fazer um <strong>filme</strong>, onde naquele momento o mais importante era agregar os<br />
antigos e novos militantes cineclubista e onde cada um pudesse a sua maneira,<br />
contribuir para a rearticulação dos cineclubes à cena cultural brasileira. Um<br />
momento único de celebração”.<br />
CINECLUBE ASSUNÇÃO HERNANDES, Um Vídeo Clip do “Núcleo de<br />
Cinema e Vídeo Com-Olhar, Documentário, MiniDV, 5 min. Cor, Diadema/SP,<br />
2004.<br />
Imagens<br />
Arnaldo Malta, Danubia Almeida, Diaulas Ullyses,<br />
Diogo Gomes dos Santos, Gilberto Caetano, Miguel Batista<br />
Roby Moraes, Thais Scábio<br />
Edição<br />
Joseane Alfer, Diogo Gomes dos Santos e Diaulas Ullyses<br />
Sinopse<br />
Sobre os preparativos para a inauguração da nova sede do “Núcleo de Cinema<br />
e Vídeo Com-Olhar”, que a partir da inauguração da nova sala de exibição,<br />
passou a chamar: <strong>Cineclube</strong> Assunção Hernandes. O Clip <strong>é</strong> baseado na<br />
música: “Cinema Dilacerado” de Miguel Batista e Jos<strong>é</strong> Barbosa, feita para o<br />
documentário homônimo, sobre o fato de Diadema, at<strong>é</strong> aquela data, nunca ter<br />
tido uma sala de cinema comercial.<br />
MASCATE CINECLUBE,<br />
Curta-Metragem, Um <strong>filme</strong> do Núcleo de Cinema e<br />
Vídeo Com-Olhar, documentário, MiniDV, 11 min. São Paulo, 2007.<br />
Edição<br />
Gilberto Caetano e Thaís Scábio<br />
Artes Gráficas<br />
Joseane Alfer<br />
Apoio<br />
Centro Cineclubista de São Paulo<br />
Cavalo Marinho Audiovisual<br />
Sobre o <strong>filme</strong><br />
Documenta o projeto “VAI”, realizado pelo “Mascate <strong>Cineclube</strong>”, na cidade<br />
Adhemar, bairro da grande São Paulo. O “Mascate <strong>Cineclube</strong>”, começou em<br />
Diadema. Seu nome faz uma homenagem ao fotógrafo Libanês Abraão<br />
Bejamim. O <strong>filme</strong> discutir as atividades do cineclube em relação ao apoio<br />
recebido da Prefeitura da cidade de São Paulo, por meio do programa VAI. O<br />
<strong>filme</strong> ouve os moradores da região, tanto sobre suas histórias e a da<br />
comunidade, como o trabalho do cineclube.
CAMINHOS DO CINECLUBISMO,<br />
Longa-Metragem de Diom<strong>é</strong>dio Piskator,<br />
Documentário, Digital, Cor e P&B, 90 min. São Paulo, 2008.<br />
Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />
Roteiro e Direção: Dom<strong>é</strong>dio Piskator<br />
Fotografia e Câmera: Tony D'Ciambra<br />
Montagem e Finalização: Gustavo Soares<br />
Produção Executiva: Luanda Artemis<br />
Captação do som: Lexy Soares<br />
Finalização e mixagem de som: Caio Polesi<br />
Produtores MIHAELA REBREANU, DIOMÉDIO PISKATOR, GUSTAVO<br />
SOARES<br />
Depoimentos<br />
ADHEMAR DE OLIVEIRA, ANDRE PIERO GATTI, ANTONIO CLAUDINO DE<br />
JESUS, ANTONIO GOUVEIA JR, ASSUNÇÃO HERNANDES, CARLOS<br />
SEABRA, DIOGO GOMES DOS SANTOS, FELIPE MACEDO, FRANK<br />
FERREIRA, FREDERICO CARDOSO, GERALDO MORAES, GUIDO ARAÚJO,<br />
JEAN-CLAUDE BERNARDET, JOÃO BAPTISTA PIMENTEL NETO, JOÃO<br />
BATISTA DE ANDRADE, JOÃO LUIS DE BRITO NETO, LUIS ALBERTO<br />
CASSOL, RODRIGO BOUILLET, SILVIO DA-RIN, SILVIO TENDLER<br />
Sobre o <strong>filme</strong><br />
Caminhos do movimento cineclubista, que foi escola de cinema para a<br />
formação de gerações de cineastas do mundo todo e que, no <strong>Brasil</strong>, completa<br />
80 anos de vida, graças a um grupo de amigos amantes do cinema que, em<br />
1928, fundou o Chaplin Club, no Rio de Janeiro. De lá pra cá, o cineclubismo<br />
passou pelo brilhantismo de Paulo Emilio Salles Gomes, com o Clube de<br />
Cinema de São Paulo e, depois, a Cinemateca <strong>Brasil</strong>eira; pela repressão<br />
política imposta pelos militares de plantão, nas d<strong>é</strong>cadas de 1960, 1970 e<br />
metade de 1980, com a perseguição, a censura e o fechamento de cineclubes.<br />
A organização política do movimento. O marasmo e o quase falecimento nos<br />
anos de 1990, enquanto organização. Já nos anos 2000, a reorganização, a<br />
revitalização das salas, a adaptação às novas tecnologias - e rumo ao grande<br />
encontro comemorativo de 2008.<br />
ALMA CINECLUBISTA,<br />
M<strong>é</strong>dia-Metragem, Coletivo dos alunos do Curso<br />
T<strong>é</strong>cnico de Radialista e Iluminação da Escola Magia do Cinema de Paulínia e<br />
SENAC Campinas, Documentário, Betacam, 38 min. Cor, Campinas/SP, 2008.<br />
Docente: Luiz Carlos Caldeira Barcellos
Produção Executiva: Vânia Feitosa<br />
Pr<strong>é</strong>-edição: Sebastião Leandro Pereira<br />
Edição Final: Luiz Carlos Caldeira Barcellos<br />
Sobre o <strong>filme</strong><br />
Documentário que retrata o percurso de um cineclubista histórico dentro do<br />
Movimento Cineclubista <strong>Brasil</strong>eiro, que dedicou e dedica sua vida, nos seus<br />
trinta anos de militância para assegurar o direito do <strong>filme</strong> na tela, como direito<br />
de todos. O documentário por meio de depoimentos de amigos, parceiros e exalunos,<br />
narra a trajetória desta personagem. Em paralelo conta a história<br />
individual de cada depoente e de sua relação com Diogo Gomes dos Santos,<br />
um homem de alma cineclubista.<br />
O cineclube para ele sempre foi um espaço de id<strong>é</strong>ias e imagens, de<br />
democratização da cultura e da identidade nacional, um espaço para o cinema<br />
brasileiro, seja ele ao lado dos grandes e consagrados diretores, ou ao lado<br />
daqueles que sonham com a magia do cinema, alunos oriundos dos mais<br />
diversos locais, profissões e camadas sociais.<br />
O cinema <strong>é</strong> seu mote, o cineclubismo seu meio de democratização. Diogo <strong>é</strong><br />
uma alma que se projeta na tela, no escurinho do cinema, do jeito e na tradição<br />
cineclubista.<br />
...<br />
_______________________________________________________________<br />
Atenção:<br />
Solicitamos a todos que queiram publicar seus trabalhos aqui, favor<br />
enviar com todas as informações – ficha t<strong>é</strong>cnica, sinopse - dos seus<br />
<strong>filme</strong>s, <strong>vídeo</strong>s, clip, para que possamos dar uma organicidade na<br />
filmografia cineclubista a ser compartilhada.