nº 1975 – 07/04/2013 – 2º domingo da páscoa - Diocese de Santo ...
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Ano C / Tempo Pascal / Branco Nº <strong>1975</strong> - <strong>07</strong>/<strong>04</strong>/<strong>2013</strong><br />
<strong>2º</strong> DOMINGO DA PÁSCOA<br />
“Como o Pai me enviou, também<br />
eu vos envio.”<br />
RITOS INICIAIS<br />
A. Irmãs e irmãos, o dinamismo pascal<br />
passa pela comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> dos fiéis<br />
reuni<strong>da</strong>, no meio <strong>da</strong> qual o Crucificado-<br />
Ressuscitado se faz presente. Ele envia o<br />
Espírito <strong>Santo</strong> e <strong>de</strong>ixa a Igreja para ser um<br />
sinal <strong>de</strong> sua ação libertadora no mundo.<br />
Nessa certeza celebremos o mistério <strong>de</strong><br />
nossa fé, o mistério pascal!<br />
1. CANTO DE ABERTURA<br />
O Senhor ressurgiu, aleluia, aleluia! / É o Cor<strong>de</strong>iro Pascal,<br />
aleluia, aleluia! / Imolado por nós, aleluia, aleluia! / É o<br />
Cristo Senhor, Ele vive e venceu, aleluia!<br />
1. O Cristo Senhor ressuscitou, / a nossa esperança<br />
realizou: / venci<strong>da</strong> a morte para sempre, / triunfa a<br />
vi<strong>da</strong> eternamente!<br />
2. O Cristo remiu a seus irmãos, / ao Pai os conduziu por<br />
sua mão; / no Espírito <strong>Santo</strong> uni<strong>da</strong> esteja / a família <strong>de</strong><br />
Deus, que é a Igreja!<br />
3. O Cristo, nossa Páscoa, se imolou; / seu sangue <strong>da</strong><br />
morte nos livrou: / incólumes o mar atravessamos e à<br />
Terra Prometi<strong>da</strong> caminhamos!<br />
2. SAUDAÇÃO<br />
S. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito <strong>Santo</strong>.<br />
T. Amém.<br />
S. A vós, irmãos, paz e fé <strong>da</strong> parte <strong>de</strong> Deus, o Pai, e do<br />
Senhor Jesus Cristo.<br />
T. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor <strong>de</strong> Cristo.<br />
3. ATO PENITENCIAL<br />
S. No dia em que celebramos a vitória <strong>de</strong> Cristo sobre o<br />
pecado e a morte, também nós somos convi<strong>da</strong>dos a morrer<br />
ao pecado e a ressurgir para uma vi<strong>da</strong> nova. Reconheçamonos<br />
necessitados <strong>da</strong> misericórdia do Pai. (pausa).<br />
S. Senhor, que sois o eterno sacerdote <strong>da</strong> nova Aliança,<br />
ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
T. Senhor, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
S. Cristo, que nos edificais como pedras vivas no templo<br />
santo <strong>de</strong> Deus, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
T. Cristo, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
S. Senhor, que nos tornais conci<strong>da</strong>dãos dos santos no<br />
reino dos céus, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
T. Senhor, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />
S. Deus todo-po<strong>de</strong>roso tenha compaixão <strong>de</strong> nós, perdoe<br />
os nossos pecados e nos conduza à vi<strong>da</strong> eterna.<br />
T. Amém.<br />
4. HINO DE LOUVOR<br />
:Glória, glória, glória, aleluia!: (2x) / Glória, glória, glória<br />
a Deus nos altos céus, / paz na terra a todos nós.<br />
1. Deus e Pai nós vos louvamos, glória a Deus! / Adoramos,<br />
bendizemos, glória a Deus! / Damos glória ao vosso<br />
nome, glória a Deus! / Vossos dons agra<strong>de</strong>cemos.<br />
2. Senhor nosso, Jesus Cristo, glória a Deus! / Unigênito<br />
do Pai, glória a Deus! / Vós, <strong>de</strong> Deus, cor<strong>de</strong>iro santo,<br />
glória a Deus! / Nossas culpas, perdoai.<br />
3. Vós, que estais junto do Pai, glória a Deus! / Como<br />
nosso intercessor, glória a Deus! / Aten<strong>de</strong>i nossos<br />
pedidos, glória a Deus! / Aten<strong>de</strong>i nosso clamor.<br />
4. Vós somente sois o <strong>Santo</strong>, glória a Deus! / O altíssimo<br />
Senhor, glória a Deus! / Com o Espírito Divino, glória<br />
a Deus! / De Deus Pai o resplendor.<br />
5. ORAÇÃO<br />
S. Oremos: (pausa) Ó Deus <strong>de</strong> eterna misericórdia,<br />
que reacen<strong>de</strong>is a fé do vosso povo na renovação <strong>da</strong><br />
festa pascal, aumentai a graça que nos <strong>de</strong>stes e fazei<br />
que compreen<strong>da</strong>mos melhor o batismo que nos lavou,<br />
o espírito que nos <strong>de</strong>u nova vi<strong>da</strong> e o sangue que nos<br />
redimiu. P.N.S.J.C.<br />
T. Amém.<br />
LITURGIA DA PALAVRA<br />
A. O dia do Senhor é um marco na<br />
história <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> dos fiéis. É dia<br />
<strong>de</strong> celebrar a nova criação em que o<br />
Ressuscitado, ain<strong>da</strong> com as marcas <strong>da</strong><br />
paixão, mediante a ação do Espírito<br />
<strong>Santo</strong> age por meio dos discípulosmissionários,<br />
sacramento do Reino!
6. PRIMEIRA LEITURA (At 5,12-16)<br />
Leitura dos Atos dos Apóstolos.<br />
Muitos sinais e maravilhas eram realizados entre o povo<br />
pelas mãos dos apóstolos. Todos os fiéis se reuniam,<br />
com muita união, no Pórtico <strong>de</strong> Salomão. Nenhum dos<br />
outros ousava juntar-se a eles, mas o povo estimava-os<br />
muito. Crescia sempre mais o número dos que a<strong>de</strong>riam ao<br />
Senhor pela fé; era uma multidão <strong>de</strong> homens e mulheres.<br />
Chegavam a transportar para as praças os doentes em<br />
camas e macas, a fim <strong>de</strong> que, quando Pedro passasse,<br />
pelo menos a sua sombra tocasse algum <strong>de</strong>les. A multidão<br />
vinha até <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong><strong>de</strong>s vizinhas <strong>de</strong> Jerusalém, trazendo<br />
doentes e pessoas atormenta<strong>da</strong>s por maus espíritos. E<br />
todos eram curados.<br />
Palavra do Senhor.<br />
T. Graças a Deus.<br />
7. SALMO RESPONSORIAL / SI 117 (118).<br />
Dai graças ao Senhor porque Ele é bom;<br />
“Eterna é a sua misericórdia!”<br />
• A casa <strong>de</strong> Israel agora o diga, / “Eterna é a sua<br />
misericórdia!” / A casa <strong>de</strong> Aarão agora o diga: / “Eterna<br />
é a sua misericórdia!” / Os que temem o Senhor agora<br />
o digam: / “Eterna é a sua misericórdia!”<br />
• “A pedra que os pedreiros rejeitaram / tornou-se agora<br />
a pedra angular. / Pelo Senhor é que foi feito tudo isso:<br />
/ Que maravilhas ele fez a nossos olhos! / Este é o<br />
dia que o Senhor fez para nós, / alegremo-nos e nele<br />
exultemos.<br />
• Ó Senhor, <strong>da</strong>i-nos a vossa salvação; / ó Senhor, <strong>da</strong>inos<br />
também prosperi<strong>da</strong><strong>de</strong>!” / Bendito seja, em nome<br />
do Senhor, / aquele que em seus átrios vai entrando! /<br />
Desta casa do Senhor vos bendizemos. / Que o Senhor<br />
e nosso Deus nos ilumine!<br />
8. SEGUNDA LEITURA (Ap 1,9-11a.12-13.17-19)<br />
Leitura do Livro do Apocalipse <strong>de</strong> São João.<br />
Eu, João, vosso irmão e companheiro na tribulação, e<br />
também no reino e na perseverança em Jesus, fui levado<br />
à ilha <strong>de</strong> Patmos, por causa <strong>da</strong> Palavra <strong>de</strong> Deus e do<br />
testemunho que eu <strong>da</strong>va <strong>de</strong> Jesus. No dia do Senhor, fui<br />
arrebatado pelo Espírito e ouvi atrás <strong>de</strong> mim uma voz<br />
forte, como <strong>de</strong> trombeta, a qual dizia: “O que vais ver,<br />
escreve-o num livro”. Então voltei-me para ver quem<br />
estava falando; e ao voltar-me, vi sete can<strong>de</strong>labros <strong>de</strong><br />
ouro. No meio dos can<strong>de</strong>labros havia alguém semelhante<br />
a um “filho <strong>de</strong> homem”, vestido com uma túnica<br />
compri<strong>da</strong> e com uma faixa <strong>de</strong> ouro em volta do peito. Ao<br />
vê-lo, caí como morto a seus pés, mas ele colocou sobre<br />
mim sua mão direita e disse: “Não tenhas medo. Eu sou o<br />
Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas<br />
agora estou vivo para sempre. Eu tenho a chave <strong>da</strong> morte<br />
e <strong>da</strong> região dos mortos. Escreve, pois o que viste, aquilo<br />
que está acontecendo e o que vai acontecer <strong>de</strong>pois”.<br />
Palavra do Senhor.<br />
T. Graças a Deus.<br />
9. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO<br />
Aleluia, aleluia, / aleluia, aleluia!<br />
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!<br />
Acreditaste, Tomé, porque me viste. / Felizes os que<br />
crerem sem terem visto!<br />
10. EVANGELHO (Jo 20,19-31)<br />
S. O Senhor esteja convosco.<br />
T. Ele está no meio <strong>de</strong> nós.<br />
S. Proclamação do Evangelho <strong>de</strong> Jesus Cristo segundo João.<br />
T. Glória a vós, Senhor.<br />
Ao anoitecer <strong>da</strong>quele dia, o primeiro <strong>da</strong> semana, estando<br />
fecha<strong>da</strong>s, por medo dos ju<strong>de</strong>us, as portas do lugar on<strong>de</strong><br />
os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se<br />
no meio <strong>de</strong>les, disse: “A paz esteja convosco”. Depois<br />
<strong>de</strong>ssas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os<br />
discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente,<br />
Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me<br />
enviou, também eu vos envio”. E <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter dito isso,<br />
soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito <strong>Santo</strong>. A<br />
quem perdoar<strong>de</strong>s os pecados, eles lhes serão perdoados;<br />
a quem os não perdoar<strong>de</strong>s, eles lhes serão retidos”. Tomé,<br />
chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com<br />
eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe<br />
<strong>de</strong>pois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu<br />
não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser<br />
o <strong>de</strong>do nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu<br />
lado, não acreditarei”. Oito dias <strong>de</strong>pois, encontravam-se<br />
os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava<br />
com eles. Estando fecha<strong>da</strong>s as portas, Jesus entrou, pôs-se<br />
no meio <strong>de</strong>les e disse: “A paz esteja convosco”. Depois<br />
disse a Tomé: “Põe o teu <strong>de</strong>do aqui e olha as minhas<br />
mãos. Esten<strong>de</strong> a tua mão e coloca-a no meu lado. E não<br />
sejas incrédulo, mas fiel”. Tomé respon<strong>de</strong>u: “Meu Senhor<br />
e meu Deus!” Jesus lhe disse: “Acreditaste, porque me<br />
viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!”<br />
Jesus realizou muitos outros sinais diante dos discípulos,<br />
que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos<br />
para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho <strong>de</strong> Deus,<br />
e para que, crendo, tenhais a vi<strong>da</strong> em seu nome.<br />
Palavra <strong>da</strong> Salvação.<br />
T. Glória a vós, Senhor.<br />
11. PROFISSÃO DE FÉ<br />
T. Creio em um só Deus, / Pai todo-po<strong>de</strong>roso, / criador<br />
do céu e <strong>da</strong> terra, / <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as coisas visíveis e invisíveis.<br />
/ Creio em um só Senhor, / Jesus Cristo, Filho Unigênito<br />
<strong>de</strong> Deus, / nascido do Pai antes <strong>de</strong> todos os séculos: /<br />
Deus <strong>de</strong> Deus, luz <strong>da</strong> luz, / Deus ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus<br />
ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro, / gerado, não criado, / consubstancial ao<br />
Pai. / Por ele to<strong>da</strong>s as coisas foram feitas. / E por nós,<br />
homens, /e para nossa salvação, <strong>de</strong>sceu dos céus / e se<br />
encarnou pelo Espírito <strong>Santo</strong> / no seio <strong>da</strong> virgem Maria<br />
/ e se fez homem. / Também por nós foi crucificado sob<br />
Pôncio Pilatos; / pa<strong>de</strong>ceu e foi sepultado. / Ressuscitou<br />
ao terceiro dia, / conforme as Escrituras, / e subiu aos<br />
céus, / on<strong>de</strong> está sentado à direita do Pai. / E <strong>de</strong> novo<br />
há <strong>de</strong> vir, em sua glória, / para julgar os vivos e os<br />
mortos; / e o seu reino não terá fim. / Creio no Espírito<br />
<strong>Santo</strong>, / Senhor que dá a vi<strong>da</strong> / e proce<strong>de</strong> do Pai e do<br />
Filho; / e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado:<br />
/ ele que falou pelos profetas. / Creio na Igreja, / una,<br />
santa, católica e apostólica. / Professo um só batismo<br />
/ para remissão dos pecados. / E espero a ressurreição<br />
dos mortos/ e a vi<strong>da</strong> do mundo que há <strong>de</strong> vir. Amém.<br />
12. PRECES DA COMUNIDADE<br />
S. Confiantes na eterna misericórdia <strong>de</strong> Deus,<br />
apresentemos nossas súplicas:<br />
L. Senhor, fazei que a Igreja reconheça a manifestação<br />
<strong>de</strong> tudo aquilo que no mundo não é sinal do reino e<br />
testemunhe, na fé, vosso amor pela humani<strong>da</strong><strong>de</strong>, nós<br />
vos pedimos:<br />
T. Senhor, escutai-nos para que tenhamos a vi<strong>da</strong> no<br />
Ressuscitado.<br />
L. Senhor, que os cristãos, tendo feito uma autêntica
experiência <strong>da</strong> presença <strong>de</strong> Cristo, sejam construtores<br />
<strong>de</strong> uma socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> paz, mais justa e fraterna, nós<br />
vos pedimos:<br />
T. Senhor, escutai-nos para que tenhamos a vi<strong>da</strong> no<br />
Ressuscitado.<br />
L. Senhor, que os jovens sejam fiéis testemunhas <strong>da</strong><br />
ressurreição e sejam apóstolos entre os próprios<br />
jovens, anunciando as vossas maravilhas realiza<strong>da</strong>s<br />
em meio ao vosso povo, nós vos pedimos:<br />
T. Senhor, escutai-nos para que tenhamos a vi<strong>da</strong> no<br />
Ressuscitado.<br />
(Preces <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>)<br />
S. Pai amoroso, ouvi solícito as nossas preces e <strong>da</strong>i-nos<br />
a graça <strong>de</strong> crer sem ter visto. P.C.N.S.<br />
T. Amém.<br />
LITURGIA EUCARÍSTICA<br />
A. Desta casa do Senhor vos<br />
bendizemos! Apresentemos os frutos<br />
que asseguram a presença do Cristo<br />
no cotidiano <strong>da</strong> existência humana.<br />
13. APRESENTAÇÃO DOS DONS<br />
1. Bendito sejas, ó Rei <strong>da</strong> glória! / Ressuscitado, Senhor<br />
<strong>da</strong> Igreja! / Aqui trazemos as nossas ofertas.<br />
Vê com bons olhos nossas humil<strong>de</strong>s ofertas. / Tudo o<br />
que temos seja para Ti, ó Senhor!<br />
2. Vi<strong>da</strong>s se encontram no altar <strong>de</strong> Deus, / gente se doa,<br />
dom que se imola. / Aqui trazemos as nossas ofertas.<br />
3. Irmãos <strong>da</strong> terra, irmãos do céu, / juntos cantemos glória<br />
ao Senhor. / Aqui trazemos as nossas ofertas.<br />
14. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS<br />
S. Orai, irmãos e irmãs...<br />
T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para<br />
a glória do seu nome, para nosso bem e <strong>de</strong> to<strong>da</strong> a santa<br />
Igreja.<br />
S. Acolhei, ó Deus, as oferen<strong>da</strong>s do vosso povo, para<br />
que, renovados pela profissão <strong>de</strong> fé e pelo batismo,<br />
consigamos a eterna felici<strong>da</strong><strong>de</strong>. P.C.N.S.<br />
T. Amém.<br />
15. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II<br />
Prefácio <strong>da</strong> Páscoa, IV: A restauração do universo pelo mistério pascal<br />
S. O Senhor esteja convosco.<br />
T. Ele está no meio <strong>de</strong> nós.<br />
S. Corações ao alto.<br />
T. O nosso coração está em Deus.<br />
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.<br />
T. É nosso <strong>de</strong>ver e nossa salvação.<br />
S. Na ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, é justo e necessário, é nosso <strong>de</strong>ver e<br />
salvação <strong>da</strong>r-vos graças, sempre e em todo lugar,<br />
mas sobretudo neste tempo solene em que Cristo, nossa<br />
Páscoa, foi imolado. Vencendo a corrupção do pecado,<br />
realizou uma nova criação. E, <strong>de</strong>struindo a morte,<br />
garantiu-nos a vi<strong>da</strong> em plenitu<strong>de</strong>. Unidos à multidão<br />
dos anjos e dos santos, transbor<strong>da</strong>ndo <strong>de</strong> alegria pascal,<br />
nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz:<br />
T. <strong>Santo</strong>, <strong>Santo</strong>, <strong>Santo</strong>...<br />
S. Na ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, ó Pai, vós sois santo e fonte <strong>de</strong> to<strong>da</strong><br />
santi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Santificai, pois, estas oferen<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>rramando<br />
sobre elas o vosso Espírito, a fim <strong>de</strong> que se tornem para<br />
nós o Corpo e o Sangue <strong>de</strong> Jesus Cristo, vosso Filho e<br />
Senhor nosso.<br />
T. Santificai nossa oferen<strong>da</strong>, ó Senhor!<br />
S. Estando para ser entregue e abraçando livremente a<br />
paixão, ele tomou o pão, <strong>de</strong>u graças e o partiu e <strong>de</strong>u a<br />
seus discípulos, dizendo:<br />
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,<br />
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.<br />
S. Do mesmo modo, ao fim <strong>da</strong> ceia, ele tomou o cálice<br />
em suas mãos, <strong>de</strong>u graças novamente e o <strong>de</strong>u a seus<br />
discípulos, dizendo:<br />
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU<br />
SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,<br />
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS<br />
PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM<br />
MEMÓRIA DE MIM.<br />
S. Eis o mistério <strong>da</strong> fé!<br />
T. To<strong>da</strong>s as vezes que comemos <strong>de</strong>ste pão e bebemos<br />
<strong>de</strong>ste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte,<br />
enquanto esperamos a vossa vin<strong>da</strong>!<br />
S. Celebrando, pois, a memória <strong>da</strong> morte e ressurreição<br />
do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão <strong>da</strong> vi<strong>da</strong><br />
e o cálice <strong>da</strong> salvação; e vos agra<strong>de</strong>cemos porque nos<br />
tornastes dignos <strong>de</strong> estar aqui na vossa presença e vos<br />
servir.<br />
T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!<br />
S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e<br />
Sangue <strong>de</strong> Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito <strong>Santo</strong><br />
num só corpo.<br />
T. Fazei <strong>de</strong> nós um só corpo e um só espírito!<br />
S. Lembrai-vos, ó Pai, <strong>da</strong> vossa Igreja que se faz presente<br />
pelo mundo inteiro: que ela cresça na cari<strong>da</strong><strong>de</strong>, com o<br />
papa Francisco, com o nosso bispo Nelson e todos os<br />
ministros do vosso povo.<br />
T. Lembrai-vos, ó Pai, <strong>da</strong> vossa Igreja!<br />
S. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que<br />
morreram na esperança <strong>da</strong> ressurreição e <strong>de</strong> todos os<br />
que partiram <strong>de</strong>sta vi<strong>da</strong>: acolhei-os junto a vós na luz<br />
<strong>da</strong> vossa face.<br />
T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!<br />
S. Enfim, nós vos pedimos, ten<strong>de</strong> pie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> todos nós<br />
e <strong>da</strong>i-nos participar <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> eterna, com a Virgem Maria,<br />
Mãe <strong>de</strong> Deus, com os santos Apóstolos e todos os que<br />
neste mundo vos serviram, a fim <strong>de</strong> vos louvarmos e<br />
glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.<br />
T. Conce<strong>de</strong>i-nos o convívio dos eleitos!<br />
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todopo<strong>de</strong>roso,<br />
na uni<strong>da</strong><strong>de</strong> do Espírito <strong>Santo</strong>, to<strong>da</strong> a honra e<br />
to<strong>da</strong> a glória, agora e para sempre.<br />
T. Amém.<br />
16. RITO DA COMUNHÃO<br />
A. Esten<strong>da</strong> a tua mão, toca o lugar dos cravos e não sejas<br />
incrédulo, mas fiel, aleluia!<br />
17. CANTO DE COMUNHÃO<br />
1. Celebremos nossa <strong>páscoa</strong> / co’alegria, no Senhor. /<br />
Caminhamos na ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, / busquemos sempre o amor.<br />
Cremos em Ti / e te aceitamos, ó Cristo vivo. / E o teu<br />
amor / ao mundo levaremos. / Aleluia, Aleluia!<br />
2. Cristo vem nos <strong>da</strong>r sua vi<strong>da</strong>, / vem conosco caminhar.<br />
/ Encontramos nele a força / pro seu amor testemunhar.<br />
3. O Senhor ressuscitado / nossa vi<strong>da</strong> assumiu / e nos<br />
alcançou vitória, / porque <strong>da</strong> morte nos salvou.
4. Quem <strong>de</strong> Cristo se alimenta / para sempre viverá; / e<br />
com ele, glorioso, / um dia, o Pai encontrará.<br />
5. Também todos nós queremos, / pela vi<strong>da</strong>, anunciar /<br />
que o Cristo está presente / e traz-nos hoje a salvação.<br />
18. ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO<br />
S. Oremos: (pausa) Conce<strong>de</strong>i, ó Deus onipotente, que<br />
conservemos em nossa vi<strong>da</strong> o sacramento pascal que<br />
recebemos. P.C.N.S.<br />
T. Amém.<br />
LEITURAS DA SEMANA<br />
RITOS FINAIS<br />
A. O dom do Espírito <strong>Santo</strong> é força<br />
dinamizadora a serviço <strong>da</strong> instauração<br />
<strong>de</strong> um reino <strong>de</strong> paz que nos faz saborear<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> aqui o reino celeste. Carregamos<br />
a certeza <strong>de</strong> sua presença e força na<br />
tribulação, a fim <strong>de</strong> sermos testemunhas<br />
para que outros vejam o Senhor e o amem!<br />
19. BÊNÇÃO E DESPEDIDA (Missal p. 523)<br />
S. O Senhor esteja convosco.<br />
T. Ele está no meio <strong>de</strong> nós!<br />
ANO DA FÉ 2012-<strong>2013</strong> - A PROFISSÃO DE FÉ DA IGREJA<br />
A abertura do Ano <strong>da</strong> Fé, <strong>de</strong>u início ao<br />
jubileu <strong>de</strong> ouro do Concílio Vaticano II.<br />
Houve uma escolha pensa<strong>da</strong> e intencional<br />
<strong>da</strong> parte do Papa Emérito Bento XVI. Esta<br />
escolha está relaciona<strong>da</strong> com outras <strong>da</strong>tas<br />
significativas <strong>de</strong> publicação <strong>de</strong> documentos<br />
importantes do Magistério <strong>da</strong> Igreja,<br />
realçando o significado <strong>da</strong> expressão <strong>da</strong><br />
Fé eclesial.<br />
Lembremos, por exemplo, a publicação <strong>da</strong><br />
própria Carta Apostólica, <strong>de</strong> convocação<br />
do Ano <strong>da</strong> Fé, que é <strong>da</strong>ta<strong>da</strong> no dia 11<br />
<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011 e a publicação do<br />
Catecismo <strong>da</strong> Igreja Católica, que também<br />
ocorreu num dia 11 <strong>de</strong> outubro, em 1992.<br />
E agora, o Ano <strong>da</strong> Fé teve o seu início oficial<br />
no dia 11 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012, jubileu <strong>da</strong><br />
abertura do Concílio.<br />
Po<strong>de</strong>mos perceber que o Ano <strong>da</strong> Fé se<br />
apresenta vinculado ao Concílio Vaticano II.<br />
Tudo indica a ênfase e a importância que<br />
o Papa emérito queria <strong>da</strong>r ao momento<br />
eclesial que foi <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ado pelo Concílio<br />
Vaticano II.<br />
To<strong>da</strong> esta ênfase não <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> indicar um<br />
significado especial. E o Papa Bento XVI<br />
<strong>de</strong>ixa isto muito claro ao falar dos objetivos<br />
do Ano <strong>da</strong> Fé, dizendo em sua Carta<br />
Apostólica “Porta Fi<strong>de</strong>i”: “Pareceu-me que<br />
2ª feira: Is 7,10-14; Sl 39(40); Hb 10,4-10; Lc 1,26-38.<br />
3ª feira: At 4,32-37; Sl 92(93); Jo 3,7b-15.<br />
4ª feira: At 5,17-26; Sl 33(34); Jo 3,16-21.<br />
5ª feira: At 5,27-33; Sl 33(34); Jo 3,31-36.<br />
6ª feira: At 5,34-42; Sl 26(27); Jo 6,1-15.<br />
Sábado: At 6,1-7; Sl 32(33); Jo 6,16-21.<br />
3º DP: At 5,27b-32.40b-41; Sl 29(30); Ap 5,11-14; Jo 21,1-19.<br />
fazer coincidir o início do Ano <strong>da</strong> Fé com<br />
o cinquentenário <strong>da</strong> abertura do Concílio<br />
Vaticano II po<strong>de</strong>ria ser uma ocasião propícia<br />
para compreen<strong>de</strong>r que os textos <strong>de</strong>ixados<br />
em herança pelos Padres Conciliares, não<br />
per<strong>de</strong>m o seu valor nem a sua beleza”.<br />
Neste sentido, o Ano <strong>da</strong> Fé é colocado em<br />
consonância direta com o Concílio. Tratase<br />
<strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> vincular a fé <strong>da</strong> Igreja<br />
com a proposta <strong>de</strong> renovação eclesial<br />
apresenta<strong>da</strong> pelo Concílio. Ao mesmo<br />
tempo é um convite para valorizar mais os<br />
documentos do Concílio, que continuam<br />
sendo uma “bússola segura a indicar<br />
os passos <strong>da</strong> Igreja no início <strong>de</strong>ste novo<br />
milênio”, como afirmou João Paulo II na<br />
Exortação Apostólica Tertio Millenio Ineunte.<br />
Consi<strong>de</strong>rando que o Concílio levou quatro<br />
anos para sua conclusão, significa que<br />
teremos quatro anos para comemorarmos<br />
a <strong>da</strong>ta do seu encerramento.<br />
O fato mais consistente é a insistência<br />
<strong>de</strong> evocar o Concílio como referência<br />
para a Igreja discernir os passos que<br />
precisa <strong>da</strong>r em nosso tempo, marcado<br />
por tantas transformações, que afetaram<br />
inclusive a própria vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> Igreja. Retomar<br />
sua i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>, e assumir sua missão,<br />
permanece como o maior <strong>de</strong>safio <strong>da</strong> Igreja<br />
S. Deus, que pela ressurreição do seu Filho único vos <strong>de</strong>u<br />
a graça <strong>da</strong> re<strong>de</strong>nção e vos adotou como filhos e filhas,<br />
vos conce<strong>da</strong> a alegria <strong>de</strong> sua bênção.<br />
T. Amém!<br />
S. Aquele que, por sua morte, vos <strong>de</strong>u a eterna liber<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />
vos conce<strong>da</strong>, por sua graça, a herança eterna.<br />
T. Amém!<br />
S. E, vivendo agora retamente, possais no céu unir-vos a<br />
Deus, para o qual, pela fé, já ressuscitastes no batismo.<br />
T. Amém!<br />
S. Abençoe-vos Deus todo-po<strong>de</strong>roso, Pai e Filho +e<br />
Espírito <strong>Santo</strong>.<br />
T. Amém!<br />
20. CANTO<br />
1. Pela alegria que reina em to<strong>da</strong> parte, / na natureza tão<br />
cheia <strong>de</strong> esplendor, / no ar festivo, nas cores vivas, /<br />
eu sinto a tua em minha <strong>páscoa</strong>, ó Senhor.<br />
A Páscoa não é só hoje, / a <strong>páscoa</strong> é todo dia. / Se eu levar<br />
o Cristo em minha vi<strong>da</strong>, / tudo será um eterno aleluia!<br />
2. To<strong>da</strong> beleza, promessa ou esperança, / todo esforço,<br />
trabalho e amor, / tudo é Páscoa, tudo é vi<strong>da</strong>; / pois<br />
nesse dia o Senhor ressuscitou.<br />
em nosso tempo. Esse é o gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio<br />
para todos os batizados, que <strong>de</strong>sejam viver<br />
sua vocação como discípulos missionários<br />
<strong>de</strong> Jesus Cristo.<br />
Esta vinculação profun<strong>da</strong> entre Concílio e<br />
Fé foi simboliza<strong>da</strong> na imponente cerimônia<br />
<strong>da</strong> abertura oficial do Concílio, em 11 <strong>de</strong><br />
outubro <strong>de</strong> 1962. Um dos primeiros atos<br />
<strong>da</strong> celebração foi a solene profissão <strong>de</strong><br />
fé, feita pelo Papa João XXIII, ajoelhado<br />
diante <strong>de</strong> todos os bispos, expressando<br />
a fé <strong>da</strong> Igreja, <strong>de</strong> forma solene, <strong>de</strong> acordo<br />
com o “Credo Niceno-Constantinopolitano”,<br />
como para dizer que o Concílio não iria<br />
contradizer o “tesouro <strong>da</strong> fé”, recebido<br />
dos apóstolos.<br />
O Papa Emérito Bento XVI nos pediu<br />
a mesma atitu<strong>de</strong> que teve o Papa<br />
João XXIII, naquela memorável <strong>da</strong>ta,<br />
para que recitemos o “Credo Niceno-<br />
Constantinopolitano” todos os dias, durante<br />
o “Ano <strong>da</strong> Fé”. Por este motivo, foi sugerido<br />
em nossa diocese <strong>de</strong> <strong>Santo</strong> André, que<br />
ao longo <strong>de</strong>ste Ano <strong>da</strong> Fé, em to<strong>da</strong>s as<br />
edições do nosso folheto litúrgico, o ABC<br />
Litúrgico, fosse inseri<strong>da</strong> esta fórmula <strong>da</strong><br />
Profissão <strong>de</strong> Fé, que é um pouco mais<br />
extensa e menos conheci<strong>da</strong>, porém, mais<br />
completa no conteúdo <strong>da</strong> fé católica.<br />
Semanário Litúrgico <strong>da</strong> <strong>Diocese</strong> <strong>de</strong> <strong>Santo</strong> André - Ano XXXIV<br />
Praça do Carmo, 36 - CEP 09010-020 - <strong>Santo</strong> André - SP<br />
Re<strong>da</strong>ção: Equipe <strong>de</strong> Liturgia Diocesana<br />
Cantos: Hinário ABC Litúrgico 2010/2019<br />
Diagramação: Ricardo Reis<br />
Jornalista responsável: Humberto Domingos Pastore MTB 13382<br />
Impressão: www.intergraf.com.br<br />
Tiragem: 80.000 exemplares<br />
www.diocesesantoandre.org.br