A TKMH é para mine minérios d que você - ThyssenKrupp Materials ...
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EMPPILHAMENTO,<br />
RECUPPERAÇÃO<br />
E EFEITOS S DE MISTTURA<br />
A ThyssenKKrupp<br />
Materiials<br />
Handling g (<strong>TKMH</strong>), umma<br />
divisão da d ThyssenK Krupp PDNA Engineering g (Pty) Ltd, <strong>é</strong><br />
líder no fornnecimento<br />
dde<br />
plantas e equipamentoos<br />
de manus seio de mate eriais de minneração<br />
nas indústrias e<br />
minas Sul AAfricanas.<br />
Deentro<br />
do Gru upo ThyssennKrupp,<br />
a em mpresa sul africana a <strong>é</strong> o centro de ex xcelência noo<br />
mundo de ttecnologias<br />
de recupera adoras de taambor.<br />
A Me echTech falo ou com Klaus us-Peter Müll ler, o diretorr<br />
geral da emmpresa,<br />
sobre re t<strong>é</strong>cnicas de<br />
manuseio de pátio de estocagem e efeitos de misturas <strong>que</strong> e podem serr<br />
alcançados atrav<strong>é</strong>s de ddiferentes<br />
co ombinações dde<br />
empilham mentos e recu uperação.<br />
Klaus-Peeter<br />
Müller, Diretor D Geral daThyssenK Krupp Materi ials Handlingg<br />
(<strong>TKMH</strong>).<br />
A <strong>TKMH</strong> <strong>é</strong> especialistta<br />
em const truir sistemaas<br />
de manu useio de pátios<br />
de estoocagens<br />
cus stomizadoss<br />
<strong>para</strong> <strong>mine</strong>eração<br />
e ppedreiras<br />
de e min<strong>é</strong>rio, e em par rticular, sist temas projjetados<br />
par ra misturarr<br />
min<strong>é</strong>rios de<br />
diferentess<br />
tipos <strong>que</strong> consistem em um processo<br />
down nstream, <strong>é</strong> ccrítico.<br />
“O material m crúú<br />
<strong>que</strong> <strong>você</strong> pega de aalguma<br />
mina<br />
nunca <strong>é</strong> consistent te em term mos de quaaliade,”<br />
Müller<br />
explica. .<br />
“Carvão poobre<br />
com grandes<br />
qua antidades dee<br />
cinzas po oderá se tornar<br />
um carvvão<br />
melhor r com muitoo<br />
mais potenncial<br />
caloríífico<br />
fora da a mina, por exemplo. Mas M quando o <strong>você</strong> <strong>que</strong>eima<br />
o carvã ão em umaa<br />
estação dee<br />
energia, v<strong>você</strong><br />
precisa<br />
alimentarr<br />
a caldeira com um co ombustível <strong>que</strong> o valor<br />
calórico <strong>é</strong><br />
conhecido.<br />
Este <strong>é</strong> umm<br />
processo o de misturras<br />
no pátio o de estoca agem <strong>que</strong> permite a estação e dee<br />
energia ussar<br />
uma faixxa<br />
otimizada a de qualidaade<br />
de carv vão.”<br />
Da mesmaa<br />
forma, emm<br />
uma mina<br />
de min<strong>é</strong>rrio<br />
de ferro,<br />
o min<strong>é</strong>rio vai dentroo<br />
de altos-fo ornos, mass<br />
precisa ser<br />
misturadoo,<br />
então este e processo pode ser controlado c e re<strong>que</strong>rer uuma<br />
mínima a qualidadee<br />
de produçção<br />
de min<strong>é</strong><strong>é</strong>rio.<br />
“É imp possível ter<br />
qual<strong>que</strong>r qualidade em uma mmina<br />
de fer rro se <strong>você</strong>ê<br />
simplesmeente<br />
o usa como ele vem de foora<br />
da mina a,” diz Müller<br />
à MechhTech,<br />
“e, portanto, o<br />
processo dde<br />
mistura <strong>é</strong> a chave fu uncional daa<br />
maioria do os sistemas de empilhaamento<br />
e re ecuperaçãoo<br />
em pátios de estocagens”,<br />
ele ad diciona.
Recuperadoora<br />
de tamboor,<br />
como est ta usada em Sishen, são o capazes de e manusear mmais<br />
de 5.00 00 toneladass<br />
por hora, coom<br />
o empihaamento<br />
tipo chevron, c e caapaz<br />
de ating gir razões de e mistura dee<br />
1:10.<br />
A <strong>TKMH</strong> <strong>é</strong> uma especialista<br />
glob bal em sisteemas<br />
de misturas<br />
<strong>para</strong> a toda a ammpla<br />
gama de tipos dee<br />
empilhameentos<br />
combinados<br />
com<br />
associiação<br />
de ampla variedade<br />
dee<br />
recupera ação. Estaa<br />
experiênciaa<br />
inclui todas<br />
as possibilidades<br />
dde<br />
combinação<br />
de sistemas<br />
de mmanuseio<br />
em m pátios dee<br />
estocagens:<br />
- EEmpilhadeirras<br />
com giro<br />
e elevvação;<br />
emp pilhadeiras de lança dupla; em mpilhadeirass<br />
oveerhead;<br />
emppilhadeiras<br />
circulares e radiais.<br />
- Taambor<br />
e tippo<br />
portal; ra aspadora laateral;<br />
do tip po arado; re ecuperadoraas<br />
raspado oras circularr<br />
e tipo<br />
ponte.<br />
- RRoda<br />
de caççambas,<br />
ro oda de caçaambas<br />
do tipo t ponte; roda de caaçambas<br />
do o tipo meiaa<br />
ponnte<br />
e empilhhadeira/recu<br />
uperadora dde<br />
roda de caçambas combinadass.<br />
- Emmpilhadeiraas<br />
circulares s associadaas<br />
a recupe eradoras uni<br />
e bi-direcioonais.<br />
“Mas o alccance<br />
re<strong>que</strong>erido<br />
do nív vel de misttura<br />
de uma a mina em particular p<strong>para</strong><br />
um pr rocesso emm<br />
particular, <strong>você</strong> preccisa<br />
primeir ro determinnar<br />
a mais s apropriad da combinaação<br />
de sistemas<br />
dee<br />
empilhameentos<br />
e sisteemas<br />
de recuperação,<br />
” Müller res ssalta.<br />
“Imagine o <strong>que</strong> aconteece<br />
quando o um frota dde<br />
caminhõe es <strong>é</strong> usada <strong>para</strong> depossitar<br />
min<strong>é</strong>rio o no chão e<br />
uma escavvadeira<br />
<strong>é</strong> uusada<br />
<strong>para</strong> pegar no cchão<br />
e colo ocar <strong>para</strong> cima<br />
de novvo<br />
no transp portador dee<br />
correia. PPara<br />
cada 10 camin nhões, voccê<br />
precisa ter 10 diferentes<br />
qqualidades,<br />
mas porr<br />
simplesmeente<br />
descarrregar<br />
o min<strong>é</strong>rio m e reecarregá-lo<br />
o novament te <strong>para</strong> daar<br />
sequênci ia, <strong>você</strong> jáá<br />
alcançou o limite dda<br />
mistura a,” ele dizz.<br />
“Simplific cando, est te <strong>é</strong> o paapel<br />
do sistema s dee<br />
empilhameento/recupeeração.<br />
Mas s a maneiraa<br />
<strong>que</strong> <strong>você</strong> descarrega a e constróói<br />
a pilha, e a maneiraa<br />
<strong>que</strong> <strong>você</strong> ppega<br />
o material<br />
de um ma pilha feiita<br />
tem uma a enorme diferença d paara<br />
o grau de misturaa<br />
<strong>que</strong> <strong>você</strong> uultimamentee<br />
irá alcançar<br />
no final,” ” ele adicion na. E camin nhões e esccavadeiras<br />
são s apenass<br />
adequadoss<br />
por limitarr<br />
quantidade es. “Você ppode<br />
usá-los<br />
<strong>para</strong>, diga amos, 50 tooneladas<br />
po or hora mass
se <strong>você</strong> prrecisa<br />
de mmistura<br />
de 1.000 1 tonelaadas<br />
por hora<br />
de min<strong>é</strong>rio,<br />
então <strong>você</strong> preci isa de umaa<br />
planta de mmistura,”<br />
elee<br />
sugere.<br />
Uma recuperadorra<br />
de roda de e caçambas da <strong>TKMH</strong> op perando na estação e de eenergia<br />
de Ke endal.<br />
MÉTODOSS<br />
DE EMPILHAMENTO<br />
O<br />
Empilhameento<br />
<strong>é</strong> o poonto<br />
inicial dos d processsos<br />
de mis sturas e Mü üller descrevve<br />
quatro m<strong>é</strong>todos m dee<br />
empilhameentos<br />
básicoos:<br />
cone sh hell; chevronn;<br />
strata; e windrow. w<br />
Começanddo<br />
com o mm<strong>é</strong>todo<br />
de empilhamen<br />
e nto do tipo cone shell,<br />
Müller apponta<br />
<strong>para</strong> a figura daa<br />
lança da eempilhadeiraa<br />
descarreg gando mateerial<br />
no pátio<br />
de estoc cagem. “O mmaterial<br />
vem m ao longoo<br />
do transpoortador<br />
de ccorreia<br />
e <strong>é</strong> descarregaado<br />
em um ponto único o no fim daa<br />
lança,” ele e explica. A<br />
lança permmanece<br />
estaacionada<br />
at t<strong>é</strong> <strong>que</strong> a altuura<br />
re<strong>que</strong>rid da do cone <strong>é</strong> formada. . A empilhadeira<br />
movee<br />
ao longo ddos<br />
trilhos por uma pe e<strong>que</strong>na disttância<br />
– en ntre um e cinco c metroos<br />
– e o ma aterial <strong>é</strong> dee<br />
novo descaarregado<br />
emm<br />
um ponto o fixo, conectando<br />
o no ovo cone ao o primeiro. O efeito <strong>é</strong> de d extenderr<br />
a pilha lonngitudinalmeente<br />
ao lon ngo de todaa<br />
a extensã ão com cones<br />
interconnectados<br />
de e diferentess<br />
tipos de mmateriais.<br />
“Empilhamento<br />
do tipo CCone<br />
shell pode p ser fin nalizado comm<br />
uma lanç ça de alturaa<br />
fixa, mas <strong>é</strong> normalmente<br />
feito por p uma laança<br />
com elevação, e então<br />
a altuura<br />
da lança a pode serr
elevada a medida <strong>que</strong><br />
a altura do d cone aummenta.<br />
Isso o minimiza a quantidaade<br />
de poei ira criada e<br />
evita <strong>que</strong> o material no<br />
topo da pilha p se <strong>que</strong>ebre<br />
com a <strong>que</strong>da,” ele e diz.<br />
Empilhameento<br />
do tippo<br />
Chevron envolve a criação de d uma pilh ha longituddinal<br />
descar rregando o<br />
material doo<br />
fim da lannça<br />
enquant to a empilhaadeira<br />
inicia a lentament te o movimeento<br />
ao longo<br />
do pátioo<br />
de estocaggem.<br />
Entãoo,<br />
antes de retornar aoo<br />
ponto inic cial, a lança a <strong>é</strong> elevadaa<br />
um pouco o <strong>para</strong> criarr<br />
uma novaa<br />
camada. “Pelo mov vimento dee<br />
ir e volta ar da empilhadeira,<br />
v<strong>você</strong><br />
cria uma u seçãoo<br />
transversaal<br />
com banddas<br />
triangu ulares, ou sseja,<br />
as dif ferentes qu ualidades dee<br />
materiais s estão emm<br />
estreitas caamadas<br />
al<strong>é</strong><strong>é</strong>m<br />
de toda a extensãoo<br />
da pilha.”<br />
O empilhamento<br />
do tipo<br />
strata re e<strong>que</strong>r uma lança um pouco p mais sofisticadaa.<br />
“A lança usada <strong>para</strong>a<br />
empilhameento<br />
do tipo<br />
strata <strong>é</strong> mais longa<br />
e tamb<strong>é</strong> <strong>é</strong>m precisa estar dispponível<br />
<strong>para</strong> a giro. Umm<br />
pe<strong>que</strong>no ccomprimentoo<br />
de pilha <strong>é</strong> inicialmennte<br />
criado de e um lado da d área do aarmazenam<br />
mento. Umaa<br />
vez no fim da pilha, a lança gira e eleva umm<br />
pouco. A lança da empilhadeiraa<br />
inicia o tra anslado emm<br />
direção opposta,<br />
desppejando<br />
nov vo material atrás da primeira p linh ha <strong>para</strong> criaar<br />
uma nov va camada. .<br />
Por repetiddos<br />
giros e elevação da lança em<br />
cada ponta,<br />
camad das de diferrentes<br />
qualidades<br />
sãoo<br />
construídaas<br />
em <strong>para</strong>leelo<br />
ao declive<br />
traseiro da pilha.”<br />
Empilhameento<br />
do tipoo<br />
windrow tamb<strong>é</strong>m ree<strong>que</strong>r<br />
um lo ongo giro da d lança. “EEmpilhamento<br />
do tipoo<br />
Windrow <strong>é</strong> uma combbinação<br />
do tipo chevroon<br />
e strata, ,” Müller explica.<br />
“Vocêê<br />
faz pe<strong>que</strong> enas pilhass<br />
se<strong>para</strong>dass<br />
<strong>que</strong> vão dee<br />
cima <strong>para</strong> a baixo no ppátio<br />
de est tocagem. Então<br />
<strong>você</strong> inicia<br />
o pree enchimentoo<br />
de todas aas<br />
lacunas entre as pilhas<br />
constrruindo<br />
um tipo t de wind drow”. A quualidade<br />
de e material <strong>é</strong><br />
portanto coolocada<br />
emm<br />
camadas em e blocos aatrav<strong>é</strong>s<br />
das s seções transversais<br />
dda<br />
pilha.<br />
Cone shell<br />
Strata<br />
Chevron n<br />
Windrow w<br />
Diagrama reepresentanddo<br />
os m<strong>é</strong>todo os de empilhaamento<br />
do ti ipo cone she ell, chevron, sstrata<br />
e wind drow.
Bem como as opções de empilhamento longitudinais, todas estas t<strong>é</strong>cnicas de criar camadas<br />
tamb<strong>é</strong>m podem ser feitas usando sistemas de empilhamentos circulares. “As t<strong>é</strong>cnicas de<br />
empilhamento são exatamente as mesmas, mas as pilhas são criadas em formato circular, ao<br />
inv<strong>é</strong>s de espaços longitudinais.”<br />
Tipo de<br />
recuperadora<br />
Recuperadora<br />
raspadora do tipo<br />
portal<br />
Recuperadora de<br />
roda de<br />
caçambas do tipo<br />
lança<br />
Recuperadora<br />
raspadora do<br />
tipo ponte<br />
Recuperadora de<br />
roda de<br />
caçambas do tipo<br />
ponte<br />
Recuperadora<br />
de tambor<br />
Tipo de produto 1 2 1 2 1 1 2 1 & 2<br />
Taxa de<br />
Manuseio<br />
M<strong>é</strong>todo de<br />
Empilhamento<br />
Efeito de<br />
Homogeneização<br />
Tamanho da<br />
Segregação<br />
Mais de 2.400<br />
toneladas por hora<br />
Cone<br />
shell &<br />
Chevron<br />
Máx 1:2 1:3 à 1:4<br />
sim<br />
Mais de 12.000<br />
toneladas por hora<br />
Mais de 2.000<br />
toneladas por<br />
hora<br />
Mais de 10.000<br />
toneladas por hora<br />
Mais de 5.000<br />
toneladas por<br />
hora<br />
Strata Chevron Windrow Chevron Chevron Windrow Chevron<br />
sim<br />
parcialmente<br />
1:4 à<br />
1:5<br />
1:5 à 1:6 01:10<br />
1:4 à<br />
1:8<br />
1:4 à 1:8 1:9 à 1:10<br />
sim não sim sim não sim<br />
Sumário com os tipos mais comumente usados <strong>para</strong> combinações de empilhamento e recuperação.<br />
Tipos de produtos: 1: Fluxo livre, tamanhos de grãos 120mm.<br />
RECUPERAÇÃO<br />
Em uma planta de mistura, a recuperadora segue a empilhadeira. O material <strong>que</strong> <strong>é</strong> colocado na<br />
pilha vem de um transportador de correia <strong>para</strong> o processamento posterior. “O tipo de<br />
recuperadora <strong>que</strong> <strong>você</strong> precisa usar depende do efeito de mistura necessário <strong>para</strong> o processo e o<br />
tipo de sistema de empilhamento usado,” diz Müller.<br />
Ele descreve as diferentes tecnologias de recuperação. Uma recuperadora raspadora tipo portal<br />
em um lado da pilha. Ela utiliza uma lança suspença em uma estrutura tipo A <strong>que</strong> translada do<br />
topo da pilha <strong>para</strong> baixo. A lança tem uma corrente <strong>que</strong> arrasta as pás <strong>para</strong> baixo da pilha,<br />
colocando o material em uma rampa abaixo <strong>que</strong> leva a um transportador <strong>que</strong> corre em <strong>para</strong>lelo à<br />
pilha. “A raspadora <strong>é</strong> abaixada na superfície inclinada da pilha, arrastando o material <strong>para</strong> baixo e<br />
<strong>para</strong> dentro do transportador. Se a recuperação ocorrer do lado correto da pilha do tipo strata, a<br />
raspadora do tipo portal irá cortar atrav<strong>é</strong>s de várias qualidades de camadas e portanto dar uma<br />
mistura adicional, mas se a raspadora trabalhar na lateral da pilha do tipo chevron, dificilmente<br />
será dado algum efeito de mistura,” Müller aponta. “A combinação de qual empilhadeira e qual<br />
recuperadora <strong>é</strong> crítica <strong>para</strong> a homogeneização,” ele repete.
A recuperradora<br />
rasppadora<br />
do tipo pontee,<br />
ele diz, <strong>é</strong> mais ge eralmente uusada<br />
com m pilhas dee<br />
estocagemm<br />
do modoo<br />
chevron se boas misturas são s re<strong>que</strong>ridas.<br />
Rasppadora<br />
do tipo pontee<br />
movimentaa<br />
em dois ttrilhos<br />
<strong>para</strong> cima e parra<br />
baixo no o pátio de estocagem,<br />
e<br />
recuperando<br />
materiall<br />
no nível doo<br />
chão atraav<strong>é</strong>s<br />
de tod da a larguraa<br />
da seção da piha. Um U ancinhoo<br />
<strong>é</strong> usado <strong>para</strong> p rolar o<br />
material paara<br />
baixo dda<br />
pilha e um u sistemaa<br />
de corrent tes raspa o material aat<strong>é</strong><br />
o transp portador naa<br />
lateral, <strong>que</strong>e<br />
corre parralelamente<br />
ao comprimmento<br />
do pátio p de est tocagem. QQuando<br />
a re ecuperaçãoo<br />
ocorre emm<br />
uma pilhaa<br />
do tipo chevron, c a raspadora do tipo po onte vai cortando<br />
continuamentee<br />
atrav<strong>é</strong>s daas<br />
qualidaddes<br />
de cam madas na ppilha,<br />
recup perando ma aterial de ccada<br />
cama ada <strong>que</strong> foii<br />
depositadoo<br />
de uma veez,<br />
dando uma u misturaa<br />
tipicamen nte efetiva de d razão dee<br />
1:10. Raspadoras<br />
doo<br />
tipo ponte são colocaadas<br />
entre dois d diferenntes<br />
pátios de estocag gens. Isto peermite<br />
mate erial de umm<br />
pátio de esstocagem<br />
sser<br />
recupera ado enquannto<br />
em outro<br />
pátio o em mpilhamentto<br />
<strong>é</strong> iniciado o. Uma vezz<br />
<strong>que</strong> pilha eesteja<br />
comppletamente<br />
recuperadaa,<br />
a ponte <strong>é</strong> simplesme ente reposiccionada<br />
no outro pátioo<br />
<strong>para</strong> iniciar<br />
a recuperaação<br />
de out tra pilha na direção op posta.<br />
O pátio de estocagem de carvão em Goedehhoop<br />
Colliery y, recupera raspadora ti tipo ponte us sada com o<br />
empilhamennto<br />
do tipo chhevron<br />
com alcance de hhomogeneiza<br />
ação de razõ ões de mais dde<br />
1:10.<br />
Sobre recuuperadoras<br />
de tambor r, Müller noos<br />
contou <strong>que</strong><br />
a <strong>TKMH</strong> H da África do Sul <strong>é</strong> o centro dee<br />
excelênciaa<br />
no mundoo<br />
dentro do<br />
grupo ThhyssenKrup<br />
pp Förderte echnik <strong>para</strong>a<br />
esta tecn nologia e a<br />
empresa teem<br />
grandess<br />
números de d sucesso:<br />
uma mina de min<strong>é</strong>rio o de ferro Siishen<br />
em Kumba<br />
e umm<br />
pátio de eestocagem<br />
de carvão da Sasol, por exemplo.<br />
“A com mbinação ddo<br />
empilha amento tipoo<br />
chevron feeito<br />
por umaa<br />
empilhade eira com giro<br />
e elevaç ção, e a rec cuperação ppor<br />
uma rec cuperadoraa<br />
de tambor oferece o menor cust to operacionnal<br />
por tone elada <strong>para</strong> este nível ( (1:10) de mistura,” m elee<br />
diz. Recupperadoras<br />
dde<br />
tambor tr ransladam atrav<strong>é</strong>s de pilhas no mesmo m moddo<br />
<strong>que</strong> as raspadorass
do tipo ponte, mas o giro lento do tambor com caçambas em todas as posições ao longo de toda a<br />
dimensão apanha o material de uma pilha e decarrega no transportador de correia passando no<br />
centro do tambor. “A automatização desse sistema <strong>é</strong> muito simples, não há giro, menos partes<br />
movimentando, os custos operacionais são baixos por causa da pouca manutenção, precisa de<br />
menos pessoas e baixo consumo de energia. Menos partes tamb<strong>é</strong>m significa menos peças<br />
sobressalentes e as máquinas tem uma vida útil longa, em mais de 30 anos” ele diz à Mech Tech.<br />
Tipo lança com roda de caçamba, em com<strong>para</strong>ção, precisam de uma lança muito longa e, por<br />
causa disso precisam de continuamente giro atrav<strong>é</strong>s da pilha, um grande e caro anel de giro. “A<br />
recuperadora de tambor tem apenas três movimentos, o ancinho, o movimento <strong>para</strong> frente nos<br />
trilhos e a lenta rotação do tambor; então existem muito menos partes móveis e por isso <strong>é</strong> muito<br />
mais seguro,” Müller adiciona. Mas <strong>é</strong> uma <strong>que</strong>stão de capacidade. Recuperadoras de tambor não<br />
são adequadas se <strong>você</strong> precisa de mais de 10.000 toneladas por hora. “Tanto as recuperadoras<br />
de roda de caçambas do tipo lança quanto do tipo ponte podem lidar com muito mais altas<br />
velocidades e capacidades mas com baixas razões de efeitos de mistura.” Ele cita o terminal de<br />
carvão de Richards Bay com uma aplicação ideal <strong>para</strong> recuperadoras de rodas de caçambas. “No<br />
Richards Bay, as recuperadoras precisam de alta capacidade de carregamento dos navios o mais<br />
rápido o possível, mas o carvão já está misturado,” ele explica.<br />
“Para selecionar a mais apropriada solução de manuseio de pátios de estocagem, <strong>você</strong> primeiro<br />
precisa olhar <strong>para</strong> o efeito da mistura <strong>que</strong> precisa ser alcançado,” ele diz, em outras palavras,<br />
resumindo as capacidades de diferentes combinações de empilhamento e recuperação. “Se não<br />
for necessário <strong>para</strong> mistura, por exemplo, de cascalho <strong>para</strong> fazer estradas, <strong>você</strong> pode usar um<br />
empilhamento do tipo cone shell em combinação com uma recuperadora raspadora do tipo portal,<br />
<strong>que</strong> dará uma mistura efetiva de 1:2. Mas se a aplicação necessita de melhores consistências de<br />
materiais, então a recuperadora raspadora do tipo ponte ou a recuperadora de tambor com<br />
empilhamento do tipo chevron podem ser usados <strong>para</strong> dar misturas muito mais efetivas (mais de<br />
1:10).”<br />
A vantagem competitiva da <strong>TKMH</strong> reside em sua habilidade de customizar soluções de projetos,<br />
baseados em qual<strong>que</strong>r combinação de empilhamento/recuperação, <strong>para</strong> a necessidade específica<br />
do cliente. “Nós temos a solução <strong>para</strong> qual<strong>que</strong>r possibilidade <strong>que</strong> possa surgir. Nós podemos<br />
fazer a engenharia <strong>para</strong> adequar várias soluções por<strong>que</strong> nós temos acesso e experiência em<br />
todas as possíveis tecnologias de manuseio de materiais,” Müller conclui.<br />
Article: Stacking, reclaiming and blending effects<br />
Magazine: Mechanical Technology.<br />
Date: November 2010<br />
Pages: 14 to 17