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Como ler as Cartas<br />

INTRODUÇÃO<br />

A or<strong>de</strong>m que as Bíblias utilizam para apresentar as Cartas <strong>de</strong> Paulo é a do tamanho: da maior à menor.<br />

Para quem começa a ler Paulo, essa or<strong>de</strong>m po<strong>de</strong> não ser a melhor. De fato, a primeira Carta que aparece<br />

- aos Romanos - é uma das mais difíceis e um tanto teórica, e não foi a primeira a ser escrita. Ela pressupõe<br />

o amadurecimento do pensamento <strong>de</strong> Paulo, e foi escrita a uma comunida<strong>de</strong> que ele não fundou nem<br />

conhecia.<br />

Portanto, em vez <strong>de</strong> seguir a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> tamanho, sugere-se outro caminho: ler as Cartas segundo a or<strong>de</strong>m<br />

cronológica, ou seja, segundo as datas aproximadas em que foram escritas. Ora, a or<strong>de</strong>m cronológica<br />

não é uma questão pacífica. Os estudiosos discutem ainda hoje qual a época em que apareceram. Mas<br />

po<strong>de</strong>-se traçar um roteiro: começa-se com 1 e 2 Tessalonicenses e, <strong>de</strong>pois, Filipenses. Daí po<strong>de</strong>m-se ler 1<br />

e 2 Coríntios (cf., para isso, a Introdução a 2Cor), prosseguindo nesta or<strong>de</strong>m: Gálatas, Romanos, Efésios,<br />

Colossenses, Filemon, 1 Timóteo, Tito, 2 Timóteo.<br />

Antes <strong>de</strong> ler uma Carta, seria bom perguntar: Quais os problemas que estão por <strong>de</strong>trás <strong>de</strong>sse texto? A<br />

quais questionamentos Paulo respon<strong>de</strong>? Por que ele precisou escrever? Para enten<strong>de</strong>r essas questões, as<br />

Introduções serão uma ajuda indispensável, bem como as notas.<br />

Finalmente, lendo as Cartas em or<strong>de</strong>m cronológica, será possível acompanhar os temas que mais interessam,<br />

por exemplo: como <strong>de</strong>ve ser a comunida<strong>de</strong>?, o que significa ser cristão?, qual a tarefa do agente <strong>de</strong><br />

pastoral?, qual o projecto <strong>de</strong> Deus?, como levar à frente a evangelização? etc. Esses e outros temas aparecem<br />

com bastante frequência ao longo das Cartas, e será mais fácil fazer o confronto entre o que Paulo<br />

disse a cada comunida<strong>de</strong>, em tempos e circunstâncias diferentes.<br />

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CARTAS DE SÃO PAULO<br />

Carta a Tito<br />

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EXPRESSAR A FÉ NA VIDA<br />

INTRODUÇÃO<br />

A carta a Tito e a primeira carta a Timóteo tratam <strong>de</strong> problemas idênticos. O Evangelho foi anunciado,<br />

as comunida<strong>de</strong>s foram fundadas e, algumas <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> anos mais tar<strong>de</strong>, aparecem os verda<strong>de</strong>iros<br />

problemas. Alguns cristãos, provavelmente <strong>de</strong> origem judaica, misturam o Evangelho<br />

com teorias propagadas por grupos judaicos que se arrogam o direito <strong>de</strong> regulamentar o uso <strong>de</strong><br />

alimentos e proibir o matrimónio. Por outro lado, também os costumes trazidos do paganismo se<br />

infiltram na comunida<strong>de</strong>, falseando a moral. É preciso recordar aos cristãos que a salvação foi trazida<br />

por Cristo, e também traçar as gran<strong>de</strong>s linhas do comportamento para a vida particular e<br />

social, e ainda prover à organização das Igrejas. A carta foi escrita provavelmente nos anos 64-65.<br />

Tito, seu <strong>de</strong>stinatário, é o <strong>de</strong>legado pessoal <strong>de</strong> Paulo na ilha <strong>de</strong> Creta. Segundo Gl 2,1ss, ele era<br />

grego, acompanhou Paulo e Barnabé em Antioquia e, apesar da sua origem pagã, não foi<br />

circuncidado; isso para <strong>de</strong>monstrar a liberda<strong>de</strong> evangélica perante a Lei. Agora Paulo conta com<br />

ele para organizar a comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Creta e lutar contra os que falseiam a Palavra <strong>de</strong> Deus. O<br />

centro da carta é a « sã doutrina», isto é, a vonta<strong>de</strong> salvadora <strong>de</strong> Deus e a salvação gratuita trazida<br />

por Cristo. Ao redor <strong>de</strong>sse núcleo giram as várias partes da carta, numa organização temática bem<br />

mais feliz que na primeira a Timóteo. Tito <strong>de</strong>ve instituir presbíteros, a fim <strong>de</strong> que exortem à « sã<br />

doutrina» e refutem todos os que a contradizem; além do mais, o próprio Tito <strong>de</strong>verá « fechar a<br />

boca» <strong>de</strong>ssa gente, ensinando, praticando e fazendo praticar a « sã doutrina».<br />

1<br />

En<strong>de</strong>reço e saudação — 1Paulo, servo <strong>de</strong> Deus, Apóstolo <strong>de</strong> Jesus Cristo para levar os escolhidos<br />

<strong>de</strong> Deus à fé e ao conhecimento daquela verda<strong>de</strong> que conduz à pieda<strong>de</strong> 2e se fundamenta sobre a<br />

esperança da vida eterna. Deus, que não mente, prometeu-nos essa vida antes dos tempos eternos,<br />

1 1,1-4: A tarefa do Apóstolo é anunciar aos homens o projecto <strong>de</strong> Deus, que quer conduzi-los à vida eterna.<br />

5-9: As primeiras comunida<strong>de</strong>s cristãs permaneciam sob a <strong>de</strong>pendência directa do Apóstolo ou <strong>de</strong> um seu <strong>de</strong>legado.<br />

Este era encarregado <strong>de</strong> organizar um grupo <strong>de</strong> pessoas que presidiam ao ensinamento e ao funcionamento da comunida<strong>de</strong>.<br />

Surgiram, então, os presbíteros, os dirigentes (= epíscopos), os presi<strong>de</strong>ntes, os pastores. Quanto ao <strong>de</strong>sempenho<br />

dos cargos, pouco sabemos: governavam simultaneamente, ou cada um por sua vez, ou cada um como responsável<br />

por um <strong>de</strong>terminado grupo. Com o <strong>de</strong>saparecimento dos Apóstolos e dos <strong>de</strong>legados, a situação <strong>de</strong>senvolveu-se: a<br />

comunida<strong>de</strong> é animada por um bispo, que presi<strong>de</strong> ao colégio dos sacerdotes e ao grupo dos diáconos. A função ministerial<br />

na Igreja exige vida digna, em vista do <strong>de</strong>ver fundamental <strong>de</strong> anunciar a Palavra <strong>de</strong> Deus.<br />

10-16: O texto relembra Mc 7,1-23, mostrando que o importante é entregar--se a Deus <strong>de</strong> coração sincero, e não o<br />

ritual <strong>de</strong> purificação, ou a proibição <strong>de</strong> alimentos. O autor recorda a fama dos habitantes <strong>de</strong> Creta, citando uma frase<br />

do poeta cretense Epiméni<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Cnossos.<br />

2,1-10: Estas normas não criticam o quadro social do tempo, mas representam o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> que as comunida<strong>de</strong>s cristãs<br />

se tornem focos <strong>de</strong> justiça e dignida<strong>de</strong>. Há, porém, uma novida<strong>de</strong> tipicamente cristã: o amor. Os cristãos <strong>de</strong> todas as<br />

ida<strong>de</strong>s e condições <strong>de</strong>vem mostrar, com a vida prática, que se converteram e vivem para Deus e para os irmãos.<br />

11-15: A manifestação <strong>de</strong> Deus muda o modo <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r e viver a vida. O cristão passa a viver voltado para a realização<br />

final, isto é, para a manifestação gloriosa <strong>de</strong> Jesus. O v. 13 testemunha a fé dos primeiros cristãos na divinda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Jesus.<br />

3,1-7: O autor relembra o acontecimento marcante, a conversão que provocou uma radical mudança no seu modo <strong>de</strong><br />

viver. Em poucas palavras, todo o mistério cristão é relembrado: o amor <strong>de</strong> Deus, a salvação pela graça, o baptismo, o<br />

dom do Espírito, a esperança da realização final.<br />

8-11: Ter fé não significa aceitar apenas mentalmente um quadro <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>s, mas viver na vida prática o compromisso<br />

com o projecto <strong>de</strong> Deus. Herege é aquele que escolhe na fé somente o que lhe convém, esquecendo o essencial e<br />

dividindo a comunida<strong>de</strong>.<br />

12-15: Despedindo-se, o autor recorda uma regra <strong>de</strong> ouro: praticar o bem, ajudando concretamente quem está na<br />

necessida<strong>de</strong>.<br />

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3 e no tempo certo manifestou-a com a sua Palavra, através da pregação que me foi confiada por<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Deus, nosso Salvador. 4 A ti, Tito, meu verda<strong>de</strong>iro filho na fé comum, graça e paz da parte<br />

<strong>de</strong> Deus e <strong>de</strong> Jesus Cristo, nosso Salvador.<br />

Organização da comunida<strong>de</strong> — 5 Eu <strong>de</strong>ixei-te em Creta para que cuidasses <strong>de</strong> organizar o que ainda<br />

restava para fazer, e para que nomeasses em cada cida<strong>de</strong> os presbíteros das Igrejas, conforme as<br />

instruções que te <strong>de</strong>ixei: 6 o candidato <strong>de</strong>ve ser irrepreensível, esposo <strong>de</strong> uma única mulher, e seus<br />

filhos <strong>de</strong>vem ter fé e não ser acusados <strong>de</strong> maus costumes nem <strong>de</strong> <strong>de</strong>sobediência. 7 De facto, sendo<br />

administrador <strong>de</strong> Deus, o dirigente <strong>de</strong>ve ser irrepreensível, não arrogante, nem beberrão ou violento,<br />

nem ávido <strong>de</strong> lucro <strong>de</strong>sonesto. 8 Pelo contrário, <strong>de</strong>ve ser hospitaleiro, bondoso, pon<strong>de</strong>rado,<br />

justo, piedoso, disciplinado, 9 e <strong>de</strong> tal modo fiel à fé verda<strong>de</strong>ira, conforme o ensinamento transmitido,<br />

que seja capaz <strong>de</strong> aconselhar segundo a sã doutrina e também <strong>de</strong> refutar quando a contradizem.<br />

Tudo é puro para os puros — 10 De facto, há muitos rebel<strong>de</strong>s, faladores e enganadores, principalmente<br />

entre os que vieram do judaísmo. 11 É preciso fazer com que eles se calem, pois estão a<br />

perverter famílias inteiras, ensinando o que não <strong>de</strong>vem, com a intenção vergonhosa <strong>de</strong> ganhar<br />

dinheiro. 12 Um dos seus profetas disse: «Os habitantes da ilha <strong>de</strong> Creta são sempre mentirosos,<br />

animais ferozes, comilões preguiçosos». 13 E o que ele disse é verda<strong>de</strong>. Por isso, repreen<strong>de</strong>-os com<br />

firmeza, para que sejam sãos na fé, 14 e não dêem ouvidos a fábulas judaicas ou a mandamentos <strong>de</strong><br />

homens <strong>de</strong>sviados da verda<strong>de</strong>. 15 Tudo é puro para os puros; mas nada é puro para os impuros e<br />

<strong>de</strong>screntes, porque a sua mente e a sua consciência estão corrompidas. 16 Dizem que conhecem a<br />

Deus, mas negam-no com os próprios actos, pois são cheios <strong>de</strong> ódio, <strong>de</strong>sobedientes e incapazes <strong>de</strong><br />

fazer qualquer obra boa.<br />

2 Expressar a fé na vida — 1Quanto a ti, ensina o que é conforme à sã doutrina. 2 Que os velhos<br />

sejam sóbrios, respeitáveis, sensatos, fortes na fé, no amor e na paciência. 3 As mulheres idosas<br />

também <strong>de</strong>vem comportar-se como convém a pessoas sensatas: não sejam caluniadoras, nem<br />

escravas <strong>de</strong> bebida excessiva; 4 pelo contrário, sejam capazes <strong>de</strong> dar bons conselhos, <strong>de</strong> modo que<br />

as recém--casadas aprendam com elas a amar os seus maridos e filhos, 5 a ser ajuizadas, castas,<br />

boas donas <strong>de</strong> casa, submissas aos seus esposos, amáveis, a fim <strong>de</strong> que a Palavra <strong>de</strong> Deus não seja<br />

difamada. 6 Aconselha igualmente os jovens, para que em tudo tenham bom senso. 7 E tu mesmo sê<br />

exemplo <strong>de</strong> boa conduta, sincero e sério no teu ensino, 8 exprimindote numa linguagem digna e<br />

irrepreensível, para que o adversário nada tenha a dizer contra nós e fique envergonhado. 9 Os servos<br />

<strong>de</strong>vem ser em tudo obedientes aos seus senhores, dando-lhes motivo <strong>de</strong> alegria; não <strong>de</strong>vem ser<br />

teimosos, 10nem roubar; pelo contrário, <strong>de</strong>vem dar provas <strong>de</strong> inteira fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong>, para em tudo<br />

honrar a doutrina <strong>de</strong> Deus, nosso Salvador.<br />

Aguardando a realização da esperança — 11 A graça <strong>de</strong> Deus manifestou-se para a salvação <strong>de</strong> todos<br />

os homens. 12 Essa graça ensina-nos a abandonar a impieda<strong>de</strong> e as paixões mundanas, para vivermos<br />

neste mundo com autodomínio, justiça e pieda<strong>de</strong>, 13 aguardando a bendita esperança, isto é, a<br />

manifestação da glória <strong>de</strong> Jesus Cristo, nosso gran<strong>de</strong> Deus e Salvador. 14 Ele entregou-Se a Si mesmo<br />

por nós, para nos resgatar <strong>de</strong> toda a iniquida<strong>de</strong> e para purificar um povo que Lhe pertence, e<br />

que seja zeloso nas boas obras. 15 Diz-lhes todas estas coisas. Exorta-os e repreen<strong>de</strong>-os com toda a<br />

autorida<strong>de</strong>. Que ninguém te <strong>de</strong>spreze.<br />

3<br />

O mistério cristão — 1Lembra-lhes que <strong>de</strong>vem ser submissos aos magistrados e autorida<strong>de</strong>s,<br />

que <strong>de</strong>vem obe<strong>de</strong>cer e estar prontos para toda a boa obra; 2não <strong>de</strong>vem difamar ninguém, nem<br />

meter-se em brigas, mas antes ser pacíficos e atenciosos no trato com todos.<br />

3 Também nós, antigamente, éramos insensatos, <strong>de</strong>sobedientes, extraviados, escravos <strong>de</strong> todo o<br />

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tipo <strong>de</strong> paixões e prazeres, vivendo na perversida<strong>de</strong> e na inveja, dignos <strong>de</strong> ódio e odiando-nos uns<br />

aos outros. 4 Mas a bonda<strong>de</strong> e o amor <strong>de</strong> Deus, nosso Salvador, manifestaram-se. Ele salvou-nos,<br />

5 não por causa dos actos justos que tivéssemos praticado, mas porque fomos lavados pela sua<br />

misericórdia através do po<strong>de</strong>r regenerador e renovador do Espírito Santo. 6 Deus <strong>de</strong>rramou abundantemente<br />

o Espírito sobre nós, por meio <strong>de</strong> Jesus Cristo nosso Salvador, 7 para que, justificados<br />

pela sua graça, nos tornássemos her<strong>de</strong>iros da esperança da vida eterna.<br />

Viver a fé — 8 Esta é uma palavra digna <strong>de</strong> fé. Por isso quero que insistas nestas coisas, a fim <strong>de</strong> que<br />

aqueles que acreditam em Deus sejam os primeiros a praticar o bem. Estas coisas são boas e úteis<br />

para os homens.<br />

9 Evita controvérsias inúteis, genealogias, discussões e <strong>de</strong>bates sobre a Lei, porque para nada servem<br />

e são vazias. 10 Depois <strong>de</strong> um primeiro e um segundo conselho, nada mais tens a fazer com um<br />

herege, 11 pois sabemos que um homem <strong>de</strong>sse tipo se perverteu e se entregou ao pecado, con<strong>de</strong>nando-se<br />

a si mesmo.<br />

Saudações finais — 12 Vou enviar-te Ártemas ou Tíquico. Quando chegar aí, faz o possível por vires<br />

ter comigo a Nicópolis, on<strong>de</strong> resolvi passar o Inverno. 13 E esforça-te por ajudar Zenas, o jurista, e<br />

Apolo, <strong>de</strong> modo que nada lhes falte para a viagem. 14 Todos os da nossa gente precisam <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r<br />

a praticar boas obras, <strong>de</strong> modo que sejam capazes <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s urgentes e assim não<br />

vivam uma vida inútil. 15 Todos os que estão comigo te mandam saudações. Saudações a todos os<br />

que nos amam na fé.<br />

Que a graça esteja com todos vós.<br />

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