Doc 03- Termo de Referência - Terracap - Governo do Distrito Federal
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DIRETORIA TÉCNICA E DE FISCALIZAÇÃO, Gerencia<br />
<strong>de</strong> Projeto, Núcleo <strong>de</strong> Arquitetura –<br />
NUARQ/GEPRO/DITEC.<br />
TERMO DE REFERÊNCIA<br />
RISTT – RELATÓRIO DE IMPACTO NOS SISTEMAS DE<br />
TRANSPORTE E TRÂNSITO<br />
PRODUTO 02 (0104/2012) - PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS<br />
DE IMPACTOS NA CIRCULAÇAO VIARIA DEVIDO A IMPLANTAÇAO DE POLOS<br />
ATRATIVOS DE TRANSITO OU GERADORES DE TRÁFEGO NO DISTRITO FEDERAL –<br />
SETOR HABITACIONAL REGIÃO DOS LAGOS, SETOR HABITACIONAL BOA VISTA,<br />
SETOR HABITACIONAL TAQUARI, 1ª ETAPA TRECHOS 1, 2 E 3, SETOR<br />
HABITACIONAL TAQUARI, 2ª ETAPA, SETOR HABITACIONAL TORTO, PARQUE<br />
TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL, SETOR HABITACIONAL NOROESTE.<br />
2012
_____________________________________________________________________________________________<br />
SUMÁRIO<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
1 INTRODUÇÃO. 3<br />
2 OBJETIVOS. 3<br />
3 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DE ESTUDO OU PROJETO. 4<br />
3.1 Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos – (RA V – Sobradinho) 6<br />
3.2 Setor Habitacional Boa Vista – (RA V – Sobradinho) 7<br />
3.3 Setor Habitacional Taquari, 1ª Etapa Trechos 1, 2 e 3. – (RA XVIII – Lago Norte) 8<br />
3.4 Setor Habitacional Taquari, 2ª Etapa. – (RA XVIII – Lago Norte) 9<br />
3.5 Setor Habitacional Torto – (RA I – Brasília) 10<br />
3.6 Parque Tecnológico Capital Digital – (RA I – Brasília) 11<br />
3.7 Setor Habitacional Noroeste – (RA I – Brasília) 12<br />
4 HISTÓRICO DOS LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS. 13<br />
4.1 Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos – (RA V – Sobradinho) 13<br />
4.2 Setor Habitacional Boa Vista – (RA V – Sobradinho) 13<br />
4.3 Setor Habitacional Taquari, 1ª Etapa Trechos 1, 2 e 3. – (RA XVIII – Lago Norte) 13<br />
4.4 Setor Habitacional Taquari, 2ª Etapa. – (RA XVIII – Lago Norte) 13<br />
4.5 Setor Habitacional Torto – (RA I – Brasília) 13<br />
4.6 Parque Tecnológico Capital Digital – (RA I – Brasília) 14<br />
4.7 Setor Habitacional Noroeste – (RA I – Brasília). 14<br />
5 DIRETRIZES GERAIS. 14<br />
5.1 Meto<strong>do</strong>logia e Procedimentos. 14<br />
5.2 Análise, verificação e <strong>de</strong>finição. 15<br />
5.3 Definição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias. 15<br />
6 PRODUTOS A SEREM EXECUTADOS. 15<br />
6.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro. 15<br />
6.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico. 15<br />
6.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT. 16<br />
6.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT. 16<br />
6.5 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro. 17<br />
6.6 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico. 17<br />
6.7 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT. 18<br />
6.8 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT. 21<br />
7 PRAZOS. 22<br />
7.1 Prazo <strong>de</strong> Execução Total <strong>do</strong>s Serviços. 22<br />
7.2 Prazo <strong>de</strong> Execução, Avaliação, correção e Recebimento. 22<br />
7.2.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro: 22<br />
7.2.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico: 23<br />
7.2.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT: 23<br />
7.2.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT: 23<br />
8 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS. 23<br />
8.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro: 23<br />
8.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico: 23<br />
8.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT: 23<br />
8.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT: 23<br />
9 EQUIPE TÉCNICA. 24<br />
9.1 Composição da Equipe técnica mínima. 24<br />
9.2 Critérios para avaliação da Equipe Técnica. 25<br />
10 DO PAGAMENTO. 28<br />
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SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
1
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
10.1 Forma <strong>de</strong> pagamento: 28<br />
11 ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E RECEBIMENTO. 28<br />
11.1 Acompanhamento. 28<br />
11.2 Avaliação e Recebimento. 28<br />
12 DISPOSIÇÕES GERAIS. 29<br />
12.1 Escopo <strong>do</strong>s Trabalhos. 29<br />
12.2 Consi<strong>de</strong>rações. 29<br />
13 REFERÊNCIAS. 29<br />
13.1 Legislação aplicada. 29<br />
13.2 <strong>Doc</strong>umentação Técnica. 30<br />
14 ANÉXOS 30<br />
15 ORÇAMENTO BÁSICO 30<br />
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2
_____________________________________________________________________________________________<br />
1 INTRODUÇÃO.<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
Os Planos Diretores Locais – PDL estabelecem que nos projetos <strong>de</strong> reformulação e <strong>de</strong><br />
parcelamento <strong>do</strong> solo urbano consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> os usos, a ocupação <strong>do</strong> solo, a circulação e<br />
a acessibilida<strong>de</strong> para a localização das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntro da malha urbana, <strong>de</strong>ve ser<br />
leva<strong>do</strong> em conta o impacto no Sistema <strong>de</strong> Transporte Público <strong>de</strong> Passageiros – STPP,<br />
no Sistema <strong>de</strong> Circulação – SC, no Sistema Viário – SV e no Sistema Ro<strong>do</strong>viário <strong>do</strong><br />
<strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral – SRDF, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a capacida<strong>de</strong> atual, a <strong>de</strong>manda com o novo<br />
projeto e as providências para a manutenção <strong>do</strong> equilíbrio entre os Sistemas.<br />
Apoia<strong>do</strong> neste conceito é solicita<strong>do</strong> o estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> com i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>s<br />
impactos sobre os sistemas <strong>de</strong> transporte, circulação, viário urbano e ro<strong>do</strong>viário,<br />
<strong>de</strong>correntes da implantação e operação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> reformulação e <strong>de</strong> parcelamento<br />
<strong>do</strong> solo, bem como as medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias <strong>de</strong>correntes, para<br />
análise <strong>do</strong> órgão responsável, con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> no RISTT – RELATÓRIO DE IMPACTO<br />
DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO.<br />
2 OBJETIVOS.<br />
Este <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> é o <strong>do</strong>cumento básico para <strong>de</strong>finição das condições na<br />
elaboração <strong>do</strong> RISTT – RELATÓRIO DE IMPACTO DOS SISTEMAS DE<br />
TRANSPORTE E TRÂNSITO, na execução <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s técnicos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s a<br />
i<strong>de</strong>ntificar e avaliar os impactos <strong>de</strong>correntes da implantação <strong>de</strong> novos parcelamentos e<br />
das alterações <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo aprovadas por leis, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as<br />
<strong>de</strong>finições e parâmetros urbanísticos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s em sua concepção original e nas<br />
alterações e que não tiveram seus impactos sobre a mobilida<strong>de</strong> avalia<strong>do</strong>s. O principal<br />
objetivo, quan<strong>do</strong> da elaboração <strong>de</strong>ste <strong>Termo</strong>, é o atendimento as exigências <strong>do</strong><br />
DER/DF – Departamento <strong>de</strong> Estradas <strong>de</strong> Rodagem <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral, <strong>do</strong> DETRAN/DF<br />
- Departamento <strong>de</strong> Trânsito <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral e <strong>do</strong> IBRAM – Instituto <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Hídricos <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral - Brasília Ambiental em<br />
cumprimento ao Licenciamento Ambiental, <strong>do</strong>s empreendimentos, e/ou <strong>do</strong>cumentos<br />
que originaram esta <strong>de</strong>manda, conforme relaciona<strong>do</strong> abaixo.<br />
A. Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos – (RA V – Sobradinho) – Ofício nº<br />
325/2010-SUTRAN/DER-DF.<br />
B. Setor Habitacional Boa Vista – (RA V – Sobradinho) – Solicitação verbal <strong>do</strong>s<br />
técnicos da GEMAM/TERRACAP em atendimento ao licenciamento ambiental<br />
<strong>do</strong> Setor.<br />
C. Setor Habitacional Taquari, 1ª Etapa Trechos 1, 2 e 3. – (RA XVIII – Lago Norte)<br />
- Solicitação verbal <strong>do</strong>s técnicos da GEMAM/TERRACAP em atendimento ao<br />
licenciamento ambiental <strong>do</strong> Setor.<br />
D. Setor Habitacional Taquari, 2ª Etapa. – (RA XVIII – Lago Norte) - Solicitação<br />
verbal <strong>do</strong>s técnicos da GEMAM/TERRACAP em atendimento ao licenciamento<br />
ambiental <strong>do</strong> Setor.<br />
E. Setor Habitacional Torto – (RA I – Brasília) – Informação Técnica nº 271/2011-<br />
GELAM/DILAM/SULFI <strong>do</strong> IBRAM.<br />
F. Parque Tecnológico Capital Digital – (RA I – Brasília) – Solicitação verbal <strong>do</strong>s<br />
técnicos da GEMAM/TERRACAP em atendimento ao licenciamento ambiental<br />
<strong>do</strong> Setor.<br />
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SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
3
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
G. Setor Habitacional Noroeste – (RA I – Brasília) – Memoran<strong>do</strong> nº 10/2012-DITEC,<br />
dan<strong>do</strong> andamento ao pedi<strong>do</strong> formula<strong>do</strong> pelo Diretor Geral <strong>do</strong> DETRAN/DF.<br />
Para efeito <strong>de</strong>ste <strong>Termo</strong> ficam estabeleci<strong>do</strong>s os conceitos conti<strong>do</strong>s no Estatuto da<br />
Cida<strong>de</strong> (Lei Fe<strong>de</strong>ral 10.257/01), no Código <strong>de</strong> Trânsito Brasileiro (Lei Fe<strong>de</strong>ral nº<br />
9.5<strong>03</strong>/97), no Código <strong>de</strong> Edificações <strong>do</strong> DF (Decreto Distrital nº 19.915/98), no Decreto<br />
Distrital nº 26.048/2005, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2005, que “Dispõe sobre as normas viárias,<br />
conceitos gerais e parâmetros para dimensionamento <strong>do</strong> sistema viário urbano,<br />
elaboração e modificação <strong>de</strong> projetos urbanísticos <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral”, nos PDLs -<br />
Planos Diretores Locais das localida<strong>de</strong>s em análise, PDOT 2009 - LEI<br />
COMPLEMENTAR Nº 8<strong>03</strong> DE 25-04-2009nas resoluções e nos Manuais Técnicos<br />
edita<strong>do</strong>s pelo DENATRAN, e <strong>de</strong>mais <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> publicação reconhecida.<br />
As análises e estu<strong>do</strong>s técnicos a serem <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s com base neste <strong>Termo</strong> terão<br />
como princípios básicos o seguinte:<br />
• A acessibilida<strong>de</strong> universal às pessoas;<br />
• Segurança, conforto e priorida<strong>de</strong> à circulação <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>stres;<br />
• Preservação da qualida<strong>de</strong> ambiental <strong>do</strong>s espaços urbanos.<br />
• Equilíbrio entre os sistemas STPP, SC, SV e SRDF.<br />
3 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DE ESTUDO OU PROJETO.<br />
As áreas <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> estão localizadas nas várias Regiões Administrativas <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong><br />
Fe<strong>de</strong>ral e nelas estão inseridas os projetos da TERRACAP e da SEDAHB, em<br />
diferentes fases <strong>de</strong> elaboração e <strong>de</strong> Licenciamento Ambiental, com projetos fase <strong>de</strong><br />
implantação ou já implanta<strong>do</strong>s, e estão indica<strong>do</strong>s no mapa a seguir.<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
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3.1 Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos – (RA V – Sobradinho)<br />
1. – Localização – A área <strong>de</strong>stinada ao Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos (SHRL)<br />
localiza-se na Região Administrativa <strong>de</strong> Sobradinho – RA -V. Limita-se ao norte com o<br />
Setor Habitacional Boa Vista, ao sul com o Setor Habitacional Itapoã, a oeste com a<br />
DF-001 e a leste com a Zona Rural <strong>de</strong> Sobradinho.<br />
2. – Descrição – O Plano <strong>de</strong> Ocupação proposto para criação <strong>do</strong> setor prevê o uso<br />
institucional intercala<strong>do</strong> com áreas públicas na porção mais a norte da poligonal. A<br />
intenção, além <strong>de</strong> integrar os diferentes bairros, física e visualmente é, ainda,<br />
contemplar áreas <strong>de</strong> equipamentos urbanos e comunitários, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à carência <strong>de</strong> tais<br />
usos no Con<strong>do</strong>mínio RK e no DER. Nesse senti<strong>do</strong>, também são propostos espaços<br />
que po<strong>de</strong>rão se apoiar na instalação da Torre <strong>de</strong> TV Digital, em termos <strong>de</strong> uso <strong>do</strong> solo<br />
e exploração como atrativo turístico. Nessa região, é previsto igualmente, na área<br />
lin<strong>de</strong>ira ao Con<strong>do</strong>mínio RK, o uso comercial <strong>de</strong> pequeno porte. A intenção <strong>de</strong>sse<br />
conjunto proposto é contribuir para a composição e integração das diversas paisagens<br />
e escalas. Os equipamentos públicos foram distribuí<strong>do</strong>s ao longo <strong>de</strong> to<strong>do</strong> Setor, para<br />
que seja facilita<strong>do</strong> o acesso <strong>do</strong>s usuários, evitan<strong>do</strong>-se a setorização e os consequentes<br />
congestionamentos. O uso resi<strong>de</strong>ncial coletivo é previsto em praticamente to<strong>do</strong> Setor,<br />
com quadras resi<strong>de</strong>nciais e projeções <strong>de</strong> tipologias variadas.<br />
Croquis <strong>do</strong> setor habitacional região <strong>do</strong>s lagos – Planta Geral.<br />
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3.2 Setor Habitacional Boa Vista – (RA V – Sobradinho)<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
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1. – Localização – A área <strong>de</strong>stinada a implantação <strong>do</strong> Setor Habitacional Boa Vista está<br />
situada na Região administrativa <strong>de</strong> Sobradinho (RA V) as margens da BR 020, em<br />
terras <strong>de</strong>sapropriadas<br />
2. – Descrição – O projeto <strong>do</strong> Setor Habitacional Boa Vista foi elabora<strong>do</strong> para ser<br />
<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> em 2 (duas) etapas correspon<strong>de</strong>ntes às áreas passíveis <strong>de</strong><br />
parcelamento, que estão em terras públicas, <strong>de</strong>finidas como trechos 1 e 2.<br />
O projeto <strong>do</strong> Trecho 1 <strong>do</strong> Setor Habitacional Boa Vista compreen<strong>de</strong> a área ocupada<br />
pelo con<strong>do</strong>mínio RK, atualmente consolida<strong>do</strong>, e <strong>de</strong>verá ser objeto <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong><br />
regularização junto ao GRUPAR.<br />
O projeto <strong>do</strong> Trecho 2 tem por objetivo consolidar a implantação <strong>do</strong> Setor, por<br />
intermédio da ocupação <strong>do</strong>s espaços vazios, a partir <strong>de</strong> um parcelamento urbano<br />
volta<strong>do</strong> para o atendimento <strong>do</strong> déficit habitacional <strong>de</strong> moradias, sobretu<strong>do</strong> da classe<br />
média <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral.<br />
Nesse contexto, a proposta <strong>de</strong> parcelamento para o Trecho 2 tem como referências<br />
principais <strong>de</strong> projeto o sistema ro<strong>do</strong>viário existente, uma vez que este trecho está<br />
situa<strong>do</strong> entre duas importantes ro<strong>do</strong>vias, a DF-150 e a BR-020, o Projeto <strong>de</strong> Urbanismo<br />
<strong>de</strong> 2001, que consi<strong>de</strong>ra o PDL – Sobradinho, preven<strong>do</strong> a Subzona Especial <strong>de</strong><br />
Conservação 2 (SZEC-2), também <strong>de</strong>nominada Parque <strong>do</strong> Paranoazinho e a<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reservar uma área <strong>de</strong> 10 ha, conforme <strong>de</strong>termina a Lei Complementar<br />
nº. 332 (23/10/2000), para a criação <strong>de</strong> um ‘pólo ver<strong>de</strong>’, <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> ao comércio <strong>de</strong><br />
plantas ornamentais e frutíferas, para aten<strong>de</strong>r preferencialmente à instalação <strong>de</strong><br />
comerciantes <strong>do</strong> ramo.<br />
Os parâmetros <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo correspon<strong>de</strong>m àqueles estabeleci<strong>do</strong>s pelo<br />
PDOT/2009 para o Setor Habitacional Boa Vista (Anexo VI).<br />
Croquis <strong>do</strong> Setor Habitacional Boa Vista – Planta Geral.<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
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3.3 Setor Habitacional Taquari, 1ª Etapa Trechos 1, 2 e 3. – (RA XVIII – Lago Norte)<br />
1. – Localização – A área <strong>de</strong>stinada ao Setor Habitacional Taquari está inseri<strong>do</strong> em<br />
Zona Urbana <strong>de</strong> Uso Controla<strong>do</strong> - ZUUC, conforme macrozoneamento estabeleci<strong>do</strong><br />
pelo Plano Diretor <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento Territorial – PDOT, e localiza-se <strong>de</strong>ntro da<br />
poligonal da Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental <strong>do</strong> Lago Paranoá.<br />
2. – Descrição – O projeto <strong>do</strong> Setor Habitacional Taquari na 1ª Etapa, foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong><br />
em 3 (três) fases correspon<strong>de</strong>ntes aos platôs passíveis <strong>de</strong> parcelamento, <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s<br />
como trechos 1,2 e 3 e visa aten<strong>de</strong>r, mesmo que parcialmente, ao déficit habitacional<br />
causa<strong>do</strong> pela ausência <strong>de</strong> uma política concreta <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> voltada para a atenuação<br />
<strong>do</strong> problema da moradia, principalmente para a população <strong>de</strong> classe média <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong><br />
Fe<strong>de</strong>ral.<br />
Do ponto <strong>de</strong> vista conceitual o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> parcelamento a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no presente projeto<br />
buscou aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s recomendadas pela análise ambiental, com<br />
pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong> uso resi<strong>de</strong>ncial unifamiliar, basea<strong>do</strong> em um eixo viário estrutura<strong>do</strong>r<br />
<strong>do</strong> parcelamento, foi retifica<strong>do</strong>, <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong> vista da geometria, geran<strong>do</strong> <strong>do</strong>is retornos<br />
<strong>de</strong> maior capacida<strong>de</strong>, junto aos sub-centros produtivos, além <strong>de</strong> outros ao longo <strong>do</strong><br />
canteiro central.<br />
Croquis <strong>do</strong> SHTq 1ª Etapa trechos 1, 2 e 3. – Planta Geral.<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
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3.4 Setor Habitacional Taquari, 2ª Etapa. – (RA XVIII – Lago Norte)<br />
1. – Localização – A área <strong>de</strong>stinada ao projeto está situada na Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Planejamento Territorial Central Adjacente 1 <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral, na Região<br />
Administrativa <strong>do</strong> Lago Norte – RA XVIII –, sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>limitada ao sul pela Estrada<br />
Parque Paranoá - EPPR, ao norte pela Estrada Parque <strong>do</strong> Contorno - EPCT, a leste<br />
pela Estrada Parque Tamanduá – EPTM e a oeste pelo Córrego <strong>do</strong> Jerivá.<br />
2. – Descrição – Para a Etapa II <strong>do</strong> SHTq foi elabora<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> Plano <strong>de</strong><br />
Uso e Ocupação <strong>do</strong> Solo pela empresa Geológica. O plano urbanístico preliminar está<br />
foca<strong>do</strong> no fortalecimento da base econômica da região, na sustentabilida<strong>de</strong> financeira<br />
<strong>do</strong> empreendimento imobiliário e na eficiência da mobilida<strong>de</strong> urbana.<br />
No mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> urbanização proposto são ofertadas quadras (e não lotes) ao merca<strong>do</strong><br />
imobiliário, tanto para ativida<strong>de</strong>s produtivas como também para o uso resi<strong>de</strong>ncial<br />
multifamiliar. Dessa forma reserva-se ao empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r a flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir,<br />
segun<strong>do</strong> índices urbanísticos pré-<strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s, o arranjo <strong>de</strong> parcelamento mais apropria<strong>do</strong>.<br />
Para as Ativida<strong>de</strong>s Básicas Regionais – ABR – são reservadas as quadras <strong>de</strong> maior<br />
amplitu<strong>de</strong> espacial, que também <strong>de</strong>vem conter as ABL voltadas ao atendimento da<br />
<strong>de</strong>manda <strong>de</strong> empregos gerada pelas ABR.<br />
Croquis <strong>do</strong> SHTq 2ª Etapa 2 – Planta Geral.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
9
_____________________________________________________________________________________________<br />
3.5 Setor Habitacional Torto – (RA I – Brasília)<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
1. – Localização – A área <strong>de</strong>stinada ao Setor Habitacional <strong>do</strong> Torto (SHT) está<br />
localiza<strong>do</strong> na Região Administrativa <strong>de</strong> Brasília – RA I, sen<strong>do</strong> seu acesso principal<br />
realiza<strong>do</strong> pela DF-0<strong>03</strong>, próximo ao balão <strong>do</strong> Torto. Sua poligonal limita-se a norte e a<br />
oeste com o Parque Nacional <strong>de</strong> Brasília - PNB, a leste com o Ribeirão <strong>do</strong> Torto e ao<br />
sul com a DF-0<strong>03</strong> e a área <strong>de</strong>stinada à implantação <strong>do</strong> Pólo Capital Digital.<br />
2. – Descrição – O Setor Habitacional <strong>do</strong> Torto é composto pelo Parque <strong>de</strong> Exposições<br />
da Granja <strong>do</strong> Torto, pela residência oficial <strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte da República, e por<br />
ocupações <strong>de</strong> uso pre<strong>do</strong>minantemente resi<strong>de</strong>ncial, com características urbanas<br />
bastante distintas entre si sen<strong>do</strong> a “Vila Operária” e “Vila <strong>do</strong>s Técnicos”, “Vila Weslian<br />
Roriz”, “Rua <strong>do</strong>s Eucaliptos” e “Mini-Granjas <strong>do</strong> Torto”.<br />
A Lei Complementar n.º 8<strong>03</strong>/09, que aprovou a revisão <strong>do</strong> Plano Diretor <strong>de</strong><br />
Or<strong>de</strong>namento Territorial <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral – PDOT/DF, criou o Setor Habitacional<br />
Torto, forma<strong>do</strong> por três Áreas <strong>de</strong> Regularização <strong>de</strong> Interesse Específico – ARINE Torto<br />
I, Torto II e Torto III, e pela Área <strong>de</strong> Regularização <strong>de</strong> Interesse Social – ARIS Torto,<br />
correspon<strong>de</strong>n<strong>do</strong> à Vila Weslian Roriz; além <strong>de</strong> ter estabeleci<strong>do</strong> os parâmetros<br />
urbanísticos para aprovação <strong>do</strong> projeto.<br />
A proposta <strong>de</strong> Uso e Ocupação para o Setor foi <strong>de</strong>senvolvida na tentativa <strong>de</strong> aliar a<br />
pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong> uso habitacional com a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> qualificação e recuperação<br />
das áreas <strong>de</strong>gradadas, ocupadas por assentamentos informais <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a minimizar<br />
danos ambientais.<br />
Croquis <strong>do</strong> Setor Habitacional Torto – Planta Geral.<br />
M A P A 1 - G E R A L<br />
Vila <strong>do</strong>s técnicos<br />
ARIS - Torto<br />
ARINE - Torto I<br />
ARINE - Torto II<br />
Vila <strong>do</strong>s Operários<br />
Weslian Roriz<br />
Mini Granjas <strong>do</strong> Torto<br />
SETOR HABITACIONAL TORTO<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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10<br />
ARINE - Torto III<br />
Rua <strong>do</strong>s Eucaliptos<br />
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
_____________________________________________________________________________________________<br />
3.6 Parque Tecnológico Capital Digital – (RA I – Brasília)<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
1. – Localização – A localização da área <strong>do</strong> Parque Capital Digital é potencialmente<br />
privilegiada, situada no principal eixo <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> Brasília aos <strong>de</strong>mais esta<strong>do</strong>s, a<br />
EPIA, com acessibilida<strong>de</strong> franca e eficiente a partir da BR 020 e próxima ao importante<br />
nó <strong>de</strong> distribuição <strong>do</strong> tráfego <strong>de</strong> Brasília e organiza<strong>do</strong>r da Saída Norte <strong>do</strong> Plano Piloto o<br />
“Balão <strong>do</strong> Torto”, facilita<strong>do</strong>r da acessibilida<strong>de</strong> a equipamentos educacionais <strong>do</strong> porte da<br />
Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasília, assim como <strong>de</strong> todas as instituições <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> primeiro e<br />
segun<strong>do</strong> graus das quadras 900 da Asa Norte.<br />
2. – Descrição - O Parque Tecnológico Capital Digital é um empreendimento cria<strong>do</strong><br />
para oferecer condições privilegiadas à instalação e operação <strong>de</strong> empresas e<br />
instituições que atuam na fronteira da tecnologia, cuja evolução e competitivida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento, elevada criativida<strong>de</strong> e intensa sinergia com<br />
clientes, empresas <strong>de</strong> alta tecnologia, instituições <strong>de</strong> ensino e pesquisa, órgãos <strong>do</strong><br />
governo e agências <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
O projeto <strong>do</strong> Parque Capital Digital teve sua base no Estu<strong>do</strong> Urbanístico <strong>do</strong><br />
Parque Capital Digital elabora<strong>do</strong> em 20<strong>03</strong> pela firma TOPOCART – Topografia e<br />
engenharia, e nos condicionantes da Licença Prévia nº 014/2006 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />
2006, no que coube, incorporan<strong>do</strong> ainda evoluções em sua concepção original<br />
proveniente <strong>de</strong> análises quanto ao mo<strong>de</strong>lo mais a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> aos conceitos <strong>do</strong> atual<br />
<strong>Governo</strong> <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral, relativo ao funcionamento e administração <strong>de</strong> um Parque<br />
Tecnológico da magnitu<strong>de</strong> que se preten<strong>de</strong>, sem, contu<strong>do</strong>, <strong>de</strong>svirtuar-se <strong>do</strong> Plano<br />
original.<br />
Croquis <strong>do</strong> Parque Tecnológico Capital Digital – Planta Geral.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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_____________________________________________________________________________________________<br />
3.7 Setor Habitacional Noroeste – (RA I – Brasília)<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
1. – Localização – A área <strong>do</strong> empreendimento Setor <strong>de</strong> Habitações Coletivas Noroeste<br />
- SHCNW, está localizada na parte noroeste <strong>do</strong> Plano Piloto <strong>de</strong> Brasília, Região<br />
Administrativa I, <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral. Este projeto surgiu em atendimento à proposta<br />
contida no <strong>do</strong>cumento Brasília Revisitada (1987), <strong>de</strong> autoria <strong>de</strong> Lucio Costa, e integra a<br />
área inscrita como Patrimônio Cultural da Humanida<strong>de</strong> pelo Decreto n° 10.829, <strong>de</strong> 14<br />
<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1987.<br />
2. – Descrição – O Setor <strong>de</strong> Habitações Coletivas Noroeste - SHCNW, importante área<br />
<strong>de</strong> expansão urbana inscrita na Bacia <strong>do</strong> Paranoá, conforme também estabeleci<strong>do</strong> nos<br />
artigos 134 e 135 da Lei Complementar nº 8<strong>03</strong>, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2009 que instituiu a<br />
revisão <strong>do</strong> Plano Diretor <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento Territorial <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral. Sua criação<br />
vem aten<strong>de</strong>r os objetivos específicos <strong>de</strong> ofertar novas áreas habitacionais <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong><br />
<strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral, consolidar a preservação <strong>do</strong> Plano Piloto como bem cultural da<br />
humanida<strong>de</strong>, e garantir na proposta <strong>de</strong> parcelamento, qualida<strong>de</strong> ambiental compatível<br />
com a sensibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s recursos naturais disponíveis.<br />
Croquis <strong>do</strong> Setor Habitacional Noroeste – Planta Geral.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
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12
_____________________________________________________________________________________________<br />
4 HISTÓRICO DOS LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS.<br />
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
4.1 Setor Habitacional Região <strong>do</strong>s Lagos – (RA V – Sobradinho)<br />
A TERRACAP requereu Licença Prévia para o empreendimento por meio <strong>do</strong> Ofício no<br />
342/2008-DITEC <strong>de</strong> 14/05/2008, ten<strong>do</strong> o IBRAM aberto o processo <strong>de</strong> licenciamento no<br />
391.000822/2008. O IBRAM encaminhou <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> para a contratação <strong>de</strong><br />
Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Impacto Ambiental e respectivo Relatório – EIA/RIMA, o qual foi contrata<strong>do</strong><br />
pela TERRACAP por meio <strong>de</strong> procedimento licitatório, e venci<strong>do</strong> pela empresa GEO<br />
LÓGICA Consultoria Ambiental. O EIA/RIMA foi concluí<strong>do</strong> e encaminha<strong>do</strong> ao órgão<br />
ambiental por meio <strong>do</strong> Ofício n o 632-PRESI <strong>de</strong> 23/05/2011. A Audiência Pública foi<br />
realizada em 11/10/2011. Atualmente, aguarda-se a análise e aprovação <strong>do</strong> órgão<br />
ambiental.<br />
4.2 Setor Habitacional Boa Vista – (RA V – Sobradinho)<br />
O processo <strong>de</strong> licenciamento que trata <strong>do</strong> setor é o <strong>de</strong> número 191.000835/1996. Em<br />
1998, o antigo IEMA expediu a Licença Prévia n o 580/98 (vencida em 05/04/20<strong>03</strong>). Foi<br />
realiza<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Impacto Ambiental e respectivo Relatório – EIA/RIMA elabora<strong>do</strong><br />
pela empresa ENGEVIX em 2000. A TERRACAP requereu expedição <strong>de</strong> nova licença<br />
por meio <strong>do</strong> Ofício n o 516/2006-DITEC <strong>de</strong> 08/11/2006.<br />
4.3 Setor Habitacional Taquari, 1ª Etapa Trechos 1, 2 e 3. – (RA XVIII – Lago Norte)<br />
A TERRACAP requereu Licença Prévia para o empreendimento por meio <strong>do</strong> Ofício nº<br />
301/2005-DITEC <strong>de</strong> 29/04/2005, ten<strong>do</strong> o IBRAM aberto o processo <strong>de</strong> licenciamento nº<br />
02008.000.331/2005.18. O IBRAM encaminhou <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> para a<br />
contratação <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Controle Ambiental – PCA, o qual contrata<strong>do</strong> pela TERRACAP<br />
por meio <strong>de</strong> procedimento licitatório, e venci<strong>do</strong> pela empresa PRISMA Consultoria e<br />
Engenharia. O PCA foi concluí<strong>do</strong> e encaminha<strong>do</strong> ao órgão ambiental por meio <strong>do</strong><br />
Ofício n o 333/2011-PRESI <strong>de</strong> 14/04//2011. Atualmente, aguarda-se a análise e<br />
aprovação <strong>do</strong> órgão ambiental.<br />
4.4 Setor Habitacional Taquari, 2ª Etapa. – (RA XVIII – Lago Norte)<br />
A TERRACAP requereu licença prévia por meio <strong>do</strong> Ofício n o 1620/2011 <strong>de</strong> 21/10/2011,<br />
ten<strong>do</strong> o IBRAM aberto o processo <strong>de</strong> licenciamento nº 391.001.534/2011, aguardan<strong>do</strong><br />
até o momento a emissão <strong>do</strong> <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> para contratação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong><br />
Ambiental.<br />
4.5 Setor Habitacional Torto – (RA I – Brasília)<br />
A TERRACAP requereu Licença Prévia para o empreendimento por meio <strong>do</strong> Ofício n o<br />
624/2009-DITEC <strong>de</strong> 31/07/2009, ten<strong>do</strong> o IBRAM aberto o processo <strong>de</strong> licenciamento n o<br />
391.001.<strong>03</strong>4/2009. O IBRAM encaminhou <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> para a contratação <strong>de</strong><br />
Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Impacto Ambiental e respectivo Relatório – EIA/RIMA, o qual foi contrata<strong>do</strong><br />
pela TERRACAP por meio <strong>de</strong> procedimento licitatório, e venci<strong>do</strong> pela empresa<br />
TOPOCART Topografia Engenharia e Aerolevantamentos S/S LTDA. O EIA/RIMA foi<br />
concluí<strong>do</strong> e encaminha<strong>do</strong> ao órgão ambiental por meio <strong>do</strong> Ofício n o 20/2011 <strong>de</strong>, 21 <strong>de</strong><br />
janeiro <strong>de</strong> 2011. A Audiência Pública foi realizada em 09/09/2011 e a <strong>de</strong>gravação<br />
entregue ao IBRAM em 29/<strong>03</strong>/2012. Da análise preliminar <strong>do</strong> órgão ambiental resultou<br />
a Informação Técnica nº 271/2011, on<strong>de</strong> apresentou a seguinte condicionante no item<br />
5.1 “Deverá constar na resposta <strong>do</strong> Departamento <strong>de</strong> Estradas e Rodagens - DER a<br />
apresentação <strong>de</strong> um Relatório <strong>de</strong> Impacto <strong>de</strong> Trânsito - RIT, levan<strong>do</strong> em conta o<br />
aumento <strong>do</strong> tráfego na região e sobre a faixa <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio em relação às residências<br />
localizadas na rua <strong>do</strong>s Eucaliptos - as margens da EPIA”.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
13
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Atualmente, aguarda-se o cumprimento por parte da <strong>Terracap</strong> das condicionantes para<br />
o IBRAM emitir a licença prévia.<br />
4.6 Parque Tecnológico Capital Digital – (RA I – Brasília)<br />
O processo <strong>de</strong> licenciamento que trata <strong>do</strong> setor é o <strong>de</strong> número 190.000044/2004. Foi<br />
realiza<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Impacto Ambiental e respectivo Relatório – EIA/RIMA elabora<strong>do</strong><br />
pela empresa TOPOCART em 2005 e após, o IBAMA expediu a Licença Prévia n o<br />
14/2006. Em 2008, foi expedida a Licença <strong>de</strong> Instalação n o 02/2008. No mesmo ano, foi<br />
realiza<strong>do</strong> o Plano <strong>de</strong> Gestão Ambiental <strong>de</strong> Implantação – PGAI elabora<strong>do</strong> pela<br />
empresa PROGEA. Atualmente, encontra-se em contratação o estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> levantamento<br />
arqueológico em atendimento à exigência <strong>do</strong> IPHAN e <strong>do</strong> órgão ambiental (IBRAM). A<br />
TERRACAP requereu prorrogação da LI por meio <strong>do</strong> Ofício n o 1355/2011-PRESI <strong>de</strong><br />
08/09/2011.<br />
4.7 Setor Habitacional Noroeste – (RA I – Brasília).<br />
O processo <strong>de</strong> licenciamento que trata <strong>do</strong> setor é o <strong>de</strong> número 191.000070/1997. Foi<br />
realiza<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Impacto Ambiental e respectivo Relatório – EIA/RIMA elabora<strong>do</strong><br />
pela empresa TC/BR em 2004 e após, o órgão ambiental distrital expediu a Licença<br />
Prévia n o 20/2006. Em 2008, foi expedida a Licença <strong>de</strong> Instalação n o 08/2008 pelo<br />
IBAMA. Em 2009 foi elabora<strong>do</strong> o Plano <strong>de</strong> Gestão Ambiental <strong>de</strong> Implantação – PGAI<br />
pela TERRACAP, o qual se encontra em execução pela empresa NCA. Foram<br />
realiza<strong>do</strong>s ainda estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> levantamento arqueológico para as áreas diretamente e<br />
indiretamente afetadas, elabora<strong>do</strong>s pela empresa PROGEA e GRIPHUS,<br />
respectivamente, em 2009. Em 2010, o IBRAM expediu a Licença <strong>de</strong> Instalação n o<br />
<strong>03</strong>3/2010 que se encontra vigente.<br />
5 DIRETRIZES GERAIS.<br />
5.1 Meto<strong>do</strong>logia e Procedimentos.<br />
Para efeito <strong>de</strong> elaboração <strong>do</strong> RISTT os estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verão ter meto<strong>do</strong>logia e<br />
procedimentos <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>scritos em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes a seguir:<br />
I. Re<strong>de</strong> viária para <strong>de</strong>slocamentos não motoriza<strong>do</strong>s, calçadas, passeios e<br />
ciclovias e interseções com a re<strong>de</strong> viária motorizada, <strong>de</strong>vidamente<br />
dimensionada para operação com nível <strong>de</strong> serviço “A”, admitin<strong>do</strong>-se nível <strong>de</strong><br />
serviço “C” durante 02(duas) até horas diárias, nos perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pico, nas<br />
condições <strong>de</strong> ocupação plena máxima permitida em projetos urbanísticos ou<br />
alterações <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo;<br />
II. Re<strong>de</strong> viária veicular motorizada, coletora, arterial e ro<strong>do</strong>viária <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong><br />
Fe<strong>de</strong>ral, e dispositivos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> preferência nas interseções,<br />
<strong>de</strong>vidamente dimensionadas para operação com nível <strong>de</strong> serviço ”A”,<br />
admitin<strong>do</strong>-se nível <strong>de</strong> serviço “C” nos durante até 02(duas) horas diárias, nos<br />
perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pico, nas condições <strong>de</strong> ocupação plena máxima permitida em<br />
projetos urbanísticos ou alterações <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo;<br />
III. Observância <strong>do</strong>s objetivos gerais e específicos e das diretrizes <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s no<br />
Plano Diretor <strong>de</strong> transporte Urbano e Mobilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral - PDTU-<br />
DF( Lei nº 4.566/2011) nas condições <strong>de</strong> ocupação plena máxima permitida<br />
em projetos urbanísticos ou alterações <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo;<br />
IV. Recuperação da qualida<strong>de</strong> ambiental e segurança no trânsito, nos<br />
parcelamentos existentes, impacta<strong>do</strong>s pela operação <strong>do</strong> trânsito, <strong>de</strong>corrente<br />
das alterações <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo;<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
V. Definição <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> controle da operação <strong>do</strong> trânsito visan<strong>do</strong> a<br />
preservação/prevenção da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, segurança e mobilida<strong>de</strong> das<br />
pessoas nos parcelamentos em fase <strong>de</strong> projeto ou implantação.<br />
Para efeito <strong>de</strong> elaboração <strong>do</strong> RISTT <strong>de</strong>verá ser estuda<strong>do</strong> os “Polos Gera<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />
Tráfego” conforme <strong>de</strong>finições da legislação vigente.<br />
5.2 Análise, verificação e <strong>de</strong>finição.<br />
Especificamente, o RISTT <strong>de</strong>verá verificar, analisar e <strong>de</strong>finir o seguinte:<br />
I. A capacida<strong>de</strong>, nível <strong>de</strong> serviço e acessibilida<strong>de</strong> instaladas e projetadas da re<strong>de</strong><br />
viária não motorizada (calçadas, passeios e ciclovias) e dispositivos <strong>de</strong> controle<br />
<strong>de</strong> preferência em cruzamentos com a re<strong>de</strong> viária motorizada, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as<br />
condições operacionais reinantes, para o caso presente, e a ocupação plena e<br />
máxima admitida nas <strong>de</strong>finições <strong>do</strong> projeto urbanístico, ou <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> uso e<br />
<strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong> solo nas condições futuras;<br />
II. A capacida<strong>de</strong>, nível <strong>de</strong> serviço e acessibilida<strong>de</strong> instaladas e projetadas da re<strong>de</strong><br />
viária coletora, arterial, e ro<strong>do</strong>viária e dispositivos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> preferência em<br />
interseções, <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à circulação <strong>de</strong> veículos automotores, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as<br />
condições operacionais reinantes, para o caso presente, e a ocupação plena e<br />
máxima admitida nas <strong>de</strong>finições <strong>do</strong> projeto urbanístico, ou <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> uso e<br />
<strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong> solo, nas condições futuras;<br />
III. Os impactos sobre as condições operacionais <strong>do</strong> trânsito, transportes e<br />
ambientais <strong>do</strong> parcelamento, <strong>de</strong>correntes <strong>do</strong> acréscimo <strong>de</strong> viagens realizadas por<br />
veículos automotores, previstos para as condições futuras, com o parcelamento<br />
ocupa<strong>do</strong> em sua plenitu<strong>de</strong>, verifican<strong>do</strong>, entre outras, a redução na acessibilida<strong>de</strong><br />
local e oferta <strong>de</strong> estacionamento; redução da velocida<strong>de</strong> operacional, com<br />
aumento <strong>do</strong> tempo <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos e atrasos; redução da segurança no<br />
trânsito; aumento <strong>do</strong> consumo <strong>de</strong> combustíveis; aumento da emissão <strong>de</strong><br />
poluentes ambientais; redução da qualida<strong>de</strong> ambiental; aumento <strong>do</strong>s custos<br />
sociais <strong>de</strong>correntes; e outros impactos negativos verificáveis;<br />
5.3 Definição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias.<br />
A <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias para os impactos verifica<strong>do</strong>s<br />
ou previstos, incluin<strong>do</strong> ações preventivas, como revisão <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> uso e <strong>de</strong><br />
ocupação <strong>do</strong> solo, e corretivas, como ampliação da capacida<strong>de</strong> viária ou <strong>do</strong>s<br />
dispositivos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> interseções, tratamento preferencial ao transporte coletivo e<br />
restrições ao uso <strong>de</strong> automóveis, avalian<strong>do</strong> e analisan<strong>do</strong> os benefícios e os custos<br />
sociais e financeiros <strong>de</strong> sua a<strong>do</strong>ção/opção.<br />
6 PRODUTOS A SEREM EXECUTADOS.<br />
Com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tornar operacional a avaliação e a aceitação <strong>do</strong>s serviços<br />
executa<strong>do</strong>s, o trabalho <strong>de</strong>verá ser entregue em etapas, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com os produtos<br />
<strong>de</strong>scritos a seguir:<br />
6.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro.<br />
Este produto tem o objetivo <strong>de</strong> explicitar a meto<strong>do</strong>logia a ser utilizada dispon<strong>do</strong> sobre<br />
os conceitos, os princípios, o processo <strong>de</strong> elaboração, as ativida<strong>de</strong>s a serem<br />
<strong>de</strong>senvolvidas e os procedimentos <strong>do</strong> trabalho contrata<strong>do</strong>.<br />
6.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Nesta etapa <strong>do</strong> serviço, correspon<strong>de</strong>nte ao Produto 02, será realizada a coleta e<br />
levantamento <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s para análise das condições <strong>de</strong> circulação e nível <strong>de</strong> serviço <strong>do</strong><br />
sistema viário e <strong>de</strong> transporte público coletivo, a partir da i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>s elementos<br />
existentes referentes à acessibilida<strong>de</strong>, sistema viário, estacionamento, circulação viária<br />
e <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>stres, transporte coletivo, ciclo-viário e <strong>de</strong> cargas.<br />
6.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT.<br />
Ten<strong>do</strong> por base os trabalhos realiza<strong>do</strong>s na etapa <strong>de</strong> Pesquisa, Análise e Diagnóstico –<br />
Produto 02 <strong>de</strong>ve ser elabora<strong>do</strong> a versão <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT, na qual <strong>de</strong>vem<br />
ser apresenta<strong>do</strong>s:<br />
• As diretrizes da mobilida<strong>de</strong> e acessibilida<strong>de</strong>;<br />
• O conjunto <strong>de</strong> metas a serem atingidas;<br />
• Os planos <strong>de</strong> ação e <strong>de</strong> investimentos;<br />
• Indicação <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s para intervenções;<br />
• Os instrumentos <strong>de</strong> gestão <strong>do</strong> Plano e;<br />
• O horizonte temporal <strong>de</strong> aplicação <strong>do</strong> mesmo, com vistas à prevenção<br />
e/ou mitigação <strong>do</strong>s impactos verifica<strong>do</strong>s ou previstos.<br />
As áreas prioritárias para intervenções <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>finidas em função <strong>do</strong> diagnóstico<br />
consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> aspectos como:<br />
• A acessibilida<strong>de</strong> universal;<br />
• Os conflitos viários;<br />
• Os Polos Gera<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Tráfego;<br />
• A operação <strong>do</strong> transporte coletivo;<br />
• Objetivos gerais e específicos, e diretrizes <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s no PDTU-DF;<br />
• As previsões <strong>de</strong> investimento público, etc.<br />
As propostas <strong>de</strong>vem ser avaliadas e analisadas quanto aos impactos no <strong>de</strong>sempenho<br />
da operação <strong>do</strong> trânsito e nos aspectos urbanísticos e ambientais <strong>do</strong> parcelamento,<br />
consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a sua viabilida<strong>de</strong> técnica e financeira, e as interferências com re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
infraestrutura já implantadas.<br />
6.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT.<br />
Com base na proposta contida no Estu<strong>do</strong> Preliminar realiza<strong>do</strong> e aprova<strong>do</strong> na etapa<br />
anterior <strong>de</strong>vera ser elabora<strong>do</strong> o Relatório Técnico Definitivo, con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> no RISTT –<br />
RELATÓRIO DE IMPACTO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO<br />
conten<strong>do</strong> as propostas para elaboração <strong>do</strong>s Projetos <strong>de</strong> Urbanismo, <strong>de</strong> Engenharia, <strong>de</strong><br />
Normas <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Uso e Ocupação <strong>do</strong> Solo e Transporte Coletivo, Planos <strong>de</strong><br />
Circulação e <strong>de</strong> Sinalização, incluin<strong>do</strong> <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> dispositivos e equipamentos para o<br />
controle da operação <strong>do</strong> trânsito e programação semafórica <strong>de</strong> interseções e<br />
corre<strong>do</strong>res.<br />
IV. CONTEÚDO MÍNIMO DOS PRODUTOS.<br />
To<strong>do</strong>s os produtos <strong>de</strong>vem conter as “informações gerais” <strong>do</strong> serviço contrata<strong>do</strong> com<br />
relação ao número <strong>do</strong> Contrato, ao nome <strong>do</strong>(s) Empreendimento(s) em análise, a(s)<br />
Localização(ões), nome <strong>do</strong> Contratante e/ou Responsável Legal pelo empreendimento,<br />
da<strong>do</strong>s da Firma Contratada executora <strong>do</strong>s serviços, da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r e <strong>do</strong>s<br />
Técnicos que elaboraram os trabalhos com as <strong>de</strong>vidas anotações no órgão <strong>de</strong> classe, e<br />
da<strong>do</strong>s referente a Equipe Técnica <strong>de</strong> Acompanhamento. Também <strong>de</strong>ve ser<br />
apresenta<strong>do</strong> um termo <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> pelas informações prestadas, assina<strong>do</strong><br />
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SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
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pelo responsável pelos trabalhos, com local para "<strong>de</strong> acor<strong>do</strong>" ou "ciente" <strong>do</strong><br />
Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r.<br />
6.5 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro.<br />
Será formata<strong>do</strong> um <strong>do</strong>cumento que <strong>de</strong>verá apresentar a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong>talhada da<br />
meto<strong>do</strong>logia a ser empregada no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> trabalho, relacionan<strong>do</strong> as<br />
ativida<strong>de</strong>s previstas, a sistemática <strong>de</strong> coleta, tratamento e análise das informações,<br />
entre outros, enfim, conten<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os elementos necessários para o acompanhamento<br />
das ativida<strong>de</strong>s por parte da Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento. Deve, ainda, <strong>de</strong>talhar os<br />
méto<strong>do</strong>s para planejamento e realização <strong>de</strong> oficinas, reuniões, seminários e audiência<br />
pública, quan<strong>do</strong> for o caso.<br />
Definir os recursos materiais e humanos, a forma <strong>de</strong> apresentação <strong>do</strong>s produtos, o<br />
<strong>de</strong>talhamento das ativida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong> seu cronograma, o cronograma físico-financeiro, os<br />
responsáveis por cada um <strong>do</strong>s procedimentos, <strong>de</strong> maneira a alcançar qualida<strong>de</strong><br />
técnica <strong>do</strong>s produtos, aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> aos prazos <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>mais condições<br />
indicadas neste <strong>Termo</strong>.<br />
Junto com a apresentação <strong>de</strong>ste produto será exigi<strong>do</strong> Registro <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong><br />
Técnica junto ao CAU/DF e/ou o Registro <strong>de</strong> Anotação <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Técnica -<br />
ART junto ao CREA <strong>do</strong>s membros da Equipe Multidisciplinar <strong>de</strong> elaboração <strong>do</strong> RISTT,<br />
a serem apresenta<strong>do</strong>s pelo Responsável Técnico <strong>do</strong> RISTT, para juntada ao processo<br />
administrativo <strong>do</strong> contrato e junto ao DER e/ou DETRAN.<br />
6.6 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico.<br />
Será formata<strong>do</strong> um <strong>do</strong>cumento que compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a coleta e levantamento <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s<br />
<strong>de</strong> fontes primárias, obti<strong>do</strong>s mediante pesquisas e levantamentos realiza<strong>do</strong>s em<br />
campo, e <strong>de</strong> fontes secundárias, por meio da sistematização <strong>de</strong> informações colhidas<br />
em <strong>do</strong>cumentos existentes, bem como a revisão <strong>de</strong>stas informações e sua análise, <strong>de</strong><br />
mo<strong>do</strong> a i<strong>de</strong>ntificar possíveis problemas na operação <strong>do</strong> trânsito e transporte urbano <strong>do</strong><br />
parcelamento e <strong>de</strong> suas ligações regionais.<br />
As pesquisas e levantamentos <strong>de</strong>verão registrar informações que i<strong>de</strong>ntifiquem os<br />
hábitos e rotinas da população local, e não po<strong>de</strong>rão ocorrer em perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> férias<br />
escolares, feria<strong>do</strong>s e finais <strong>de</strong> semana, evitan<strong>do</strong> o registro parcial das ativida<strong>de</strong>s local.<br />
Descrição das características urbanísticas <strong>do</strong> parcelamento, com ênfase para os<br />
aspectos e <strong>de</strong>finições técnicas <strong>de</strong> uso e <strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong> solo, permiti<strong>do</strong>s e previstos<br />
em projeto, e nas condições <strong>de</strong> parcelamento que tiveram seus usos e ocupações<br />
altera<strong>do</strong>s, ou amplia<strong>do</strong>s.<br />
Coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s relativos às características <strong>do</strong> local <strong>de</strong> implantação <strong>do</strong><br />
empreendimento, e <strong>de</strong> seu entorno imediato, aspectos socioeconômicos da população<br />
alvos, re<strong>de</strong> viária existente, com caracterização, i<strong>de</strong>ntificação, <strong>de</strong>scrição e classificação<br />
funcional das vias e/ou ro<strong>do</strong>vias.<br />
Pesquisas operacionais <strong>de</strong> tráfego necessárias aos estu<strong>do</strong>s e avaliações, tais como<br />
contagens volumétricas e classificadas, entrevistas, pesquisas <strong>de</strong> origem e <strong>de</strong>stino,<br />
pesquisas <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> veículos, pesquisas <strong>de</strong> atrasos em interseções e<br />
levantamentos <strong>de</strong> oferta e utilização <strong>de</strong> estacionamentos públicos.<br />
O Produto <strong>de</strong>verá conter consultas ao Órgão <strong>de</strong> Planejamento Urbano <strong>do</strong> DF, à<br />
Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Transportes <strong>do</strong> DF, à CODEPLAN, à NOVACAP, ao DETRAN-<br />
DF, ao DER-DF, ao Metrô, ao DFTrans e outros órgãos e entida<strong>de</strong>s, quanto à<br />
capacida<strong>de</strong> da infraestrutura viária, <strong>de</strong> estacionamento e serviços públicos <strong>de</strong><br />
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SAM – BLOCO “F” EDIFÍCIO SEDE – BRASÍIA – DF – CEP 70620-000 – E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br. – Internet: www.terracap.df.gov.br.<br />
TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
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transporte coletivo instala<strong>do</strong>s em aten<strong>de</strong>rem às populações usuárias, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as<br />
<strong>de</strong>mandas <strong>de</strong>correntes da utilização máxima, <strong>de</strong> uso e ocupação e implantação das<br />
ativida<strong>de</strong>s pretendidas, nos cenários <strong>de</strong> referência cita<strong>do</strong>s.<br />
As consultas <strong>de</strong>verão manifestar-se acerca da infraestrutura planejada, instalada, <strong>de</strong><br />
possíveis expansões ou interferências e <strong>do</strong>s custos adicionais, se houverem. Nos<br />
casos em que se verifique a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> expansão ou <strong>de</strong> implantação <strong>de</strong> novas<br />
re<strong>de</strong>s, indicar/sugerir a responsabilida<strong>de</strong> por sua execução.<br />
6.7 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT.<br />
Será formata<strong>do</strong> um <strong>do</strong>cumento que <strong>de</strong>verá conter to<strong>do</strong>s os elementos necessários para<br />
a análise e apreciação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> contemplan<strong>do</strong>:<br />
I. INFORMAÇÕES GERAIS.<br />
Devem ser apresentadas informações com relação ao nome <strong>do</strong> empreendimento,<br />
localização, nome <strong>do</strong> responsável legal pelo empreendimento e nomes da empresa<br />
e/ou <strong>do</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r e técnicos, que pelas Informações prestadas, assina<strong>do</strong> pelo<br />
responsável pelo estu<strong>do</strong>, com um "<strong>de</strong> acor<strong>do</strong>" ou "ciente" <strong>do</strong> Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r.<br />
II. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO - i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> seus principais<br />
da<strong>do</strong>s:<br />
a. Informações gerais <strong>do</strong> empreendimento sob a análise:<br />
• Número <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> Projeto <strong>de</strong> Urbanismo – URB, ou<br />
<strong>do</strong> Plano <strong>de</strong> Uso e Ocupação com nome <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong> e en<strong>de</strong>reçamento<br />
completo;<br />
• Situação fundiária da área constante da poligonal <strong>do</strong> projeto e/ou estu<strong>do</strong><br />
em análise;<br />
• Justificativa e objetivo <strong>do</strong> projeto, <strong>de</strong>scrita <strong>de</strong> forma sucinta e clara com<br />
informações obtidas <strong>do</strong> Memorial <strong>do</strong> projeto em análise ou <strong>do</strong>cumento<br />
equivalente;<br />
• Mapa geral <strong>do</strong> empreendimento em análise <strong>de</strong>monstran<strong>do</strong> o Plano <strong>de</strong><br />
Uso e Ocupação <strong>do</strong> solo proposto, com a concepção geral <strong>do</strong> parcelamento;<br />
• Relação <strong>do</strong>s lotes que compõem o parcelamento com i<strong>de</strong>ntificação das<br />
áreas e usos <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o seu en<strong>de</strong>reçamento constante <strong>do</strong> Projeto <strong>de</strong><br />
Urbanismo - URB em análise;<br />
b. Características <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Deve ser apresenta<strong>do</strong> um memorial com a caracterização <strong>do</strong> empreendimento<br />
conten<strong>do</strong>, no mínimo, as seguintes informações:<br />
• Síntese <strong>do</strong>s objetivos e características físicas <strong>do</strong> empreendimento, data<br />
prevista <strong>de</strong> sua implantação e comparação da situação existente com a<br />
resultante da futura implantação / operação <strong>do</strong> empreendimento;<br />
• Delimitação e <strong>de</strong>scrição da área <strong>de</strong> influência <strong>do</strong> empreendimento.<br />
I<strong>de</strong>ntificação e <strong>de</strong>scrição das vias principais <strong>de</strong> acesso e adjacentes à gleba<br />
<strong>de</strong>stinada à sua implantação. Mapeamento da área <strong>de</strong> influência em escala<br />
a<strong>de</strong>quada, mostran<strong>do</strong> a localização prevista <strong>do</strong> empreendimento e das vias <strong>de</strong><br />
acesso e <strong>do</strong> entorno imediato;<br />
• Caracterização atual <strong>do</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> solo no entorno <strong>do</strong><br />
empreendimento;<br />
• Localização e dimensionamento <strong>de</strong> acessos e áreas específicas para<br />
veículos <strong>de</strong> emergência e <strong>de</strong> serviços;<br />
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• Plano <strong>de</strong> Uso e Ocupação <strong>do</strong>s novos empreendimentos, <strong>do</strong>s atuais já<br />
implanta<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s que tiveram alterações aprovadas por lei,<br />
III. ANÁLISE DO EMPREENDIMENTO.<br />
Na análise <strong>do</strong> empreendimento <strong>de</strong>verão ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s os estu<strong>do</strong>s e projetos<br />
<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s no âmbito <strong>do</strong> <strong>Governo</strong>, que contemplem a distribuição espacial <strong>do</strong>s<br />
<strong>de</strong>slocamentos, os mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> transporte, os motivos das viagens e outros indica<strong>do</strong>res<br />
<strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong> da população que revelem tendências e necessida<strong>de</strong>s, o sistema viário,<br />
a operação <strong>do</strong> trânsito motoriza<strong>do</strong> e não motoriza<strong>do</strong> (pe<strong>de</strong>stres e bicicletas) e o<br />
transporte público <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral, entre outros, além <strong>de</strong>:<br />
- A Pesquisa Domiciliar <strong>de</strong> Transporte 2000, publicada pela CODEPLAN;<br />
- A Pesquisa Domiciliar <strong>de</strong> Transporte em fase <strong>de</strong> execução;<br />
- O Programa <strong>de</strong> Transportes Urbanos <strong>do</strong> DF – PTU/DF;<br />
- O Plano Diretor <strong>de</strong> Transportes Urbanos <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral – PDTU;<br />
- A Lei nº 4.566, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2011.<br />
a. Cenário <strong>de</strong> referencia para análise.<br />
O Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá consi<strong>de</strong>rar os seguintes Cenários relaciona<strong>do</strong>s com a implantação<br />
<strong>do</strong>s empreendimentos e áreas <strong>de</strong> entorno, sob sua influência:<br />
• Cenário Base - relativo à situação projetada inicial, para parcelamento não<br />
implanta<strong>do</strong> ou em fase inicial <strong>de</strong> implantação/ocupação e que não tenha sofri<strong>do</strong><br />
alterações <strong>de</strong> uso e ocupação e/ou que estejam em fase <strong>de</strong> regularização;<br />
• Cenário Atual - relativo à situação atual, para parcelamento em<br />
implantação e/ou já consolida<strong>do</strong>;<br />
• Cenário Futuro - relativo à situação projetada acrescida das alterações <strong>de</strong><br />
uso e ocupação aprovadas e/ou projetadas, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a ocupação plena e<br />
máxima <strong>do</strong> parcelamento;<br />
b. Análise <strong>do</strong> empreendimento e entorno:<br />
O Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá fazer a análise da inserção <strong>do</strong> projeto/estu<strong>do</strong> urbanístico proposto<br />
com o seu entorno e área <strong>de</strong> influência.<br />
• Descrição e caracterização da área <strong>do</strong> empreendimento, <strong>de</strong> seu entorno e<br />
da área <strong>de</strong> influência.<br />
• Descrição das características urbanísticas <strong>do</strong> local, <strong>de</strong> seu entorno<br />
imediato e <strong>de</strong> sua área <strong>de</strong> influência, com ênfase para os aspectos e <strong>de</strong>finições<br />
técnicas <strong>de</strong> uso e <strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong> solo, permiti<strong>do</strong>s e previstos em projeto, e nas<br />
condições <strong>de</strong> parcelamentos que tiveram seus usos e ocupações altera<strong>do</strong>s, ou<br />
amplia<strong>do</strong>s.<br />
• Deverão ser <strong>de</strong>scritos também, os aspectos socioeconômicos da<br />
população resi<strong>de</strong>nte ou <strong>de</strong>stinatária (indica<strong>do</strong>res culturais, históricos,<br />
econômicos e <strong>de</strong>mográficos) e as conexões <strong>do</strong>s empreendimentos com a re<strong>de</strong><br />
viária e <strong>de</strong> transporte que aten<strong>de</strong>m, ou <strong>de</strong>verão aten<strong>de</strong>r ao setor.<br />
• I<strong>de</strong>ntificação, Caracterização <strong>de</strong>scrição e classificação funcional das vias,<br />
<strong>do</strong>s dispositivos <strong>de</strong> controle e <strong>de</strong> operação <strong>do</strong> trânsito, inclusive a programação,<br />
coor<strong>de</strong>nação e sincronização semafórica e mapeamento da área <strong>de</strong> influência<br />
em escala a<strong>de</strong>quada, mostran<strong>do</strong> a localização <strong>do</strong>s empreendimentos e das vias<br />
<strong>de</strong> acesso.<br />
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• Avaliação da capacida<strong>de</strong> viária e operacional instaladas em to<strong>do</strong>s os<br />
segmentos e interseções existentes ou projeta<strong>do</strong>s, da re<strong>de</strong> viária coletora,<br />
arterial e ro<strong>do</strong>viária;<br />
• Análise comparativa <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> serviço nos segmentos viários, acessos e<br />
interseções nos cenários base, atual e futuro;<br />
• Avaliação das condições <strong>de</strong> acesso e <strong>de</strong> circulação <strong>de</strong> veículos e <strong>de</strong><br />
pe<strong>de</strong>stres no empreendimento e na área <strong>de</strong> influência, levan<strong>do</strong> em conta as<br />
possíveis interferências <strong>do</strong>s fluxos gera<strong>do</strong>s por este nos padrões vigentes <strong>de</strong><br />
flui<strong>de</strong>z e segurança <strong>do</strong> tráfego;<br />
• Execução <strong>de</strong> simulações <strong>de</strong> tráfego a partir <strong>de</strong> informações coletadas em<br />
pesquisas e <strong>de</strong> estimativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda;<br />
• I<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>s segmentos viários e interseções impactadas pelo tráfego<br />
adicional;<br />
• Avaliação <strong>do</strong>s impactos nos serviços <strong>de</strong> transporte coletivo na área <strong>de</strong><br />
influência <strong>do</strong>(s) empreendimento(s);<br />
• Elaboração <strong>de</strong> matriz <strong>de</strong> impactos, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> os seguintes critérios <strong>de</strong><br />
avaliação: fase <strong>de</strong> ocorrência <strong>do</strong>s impactos, natureza <strong>do</strong> reflexo (positivo,<br />
negativo, não qualificável), nível <strong>de</strong> reversibilida<strong>de</strong>, periodicida<strong>de</strong>, abrangência<br />
espacial e magnitu<strong>de</strong> relativa <strong>do</strong> impacto.<br />
IV. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO E ENTORNO.<br />
Para a i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>s impactos <strong>de</strong>ve ser analisa<strong>do</strong> o contexto total, <strong>do</strong><br />
empreendimento e entorno, com a avaliação das alterações efetuadas no meio urbano,<br />
consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as diretrizes gerais anteriormente <strong>de</strong>finidas, utilizan<strong>do</strong>-se <strong>do</strong>s indicativos<br />
técnicos obti<strong>do</strong>s nas diversas consultas e estu<strong>do</strong>s complementares, anteriormente<br />
relaciona<strong>do</strong>s, que possibilitarão correlacionar as intervenções pretendidas com os<br />
parâmetros urbanísticos, a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, e a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento ou ajustes<br />
necessários na infraestrutura urbana. Com essa análise e <strong>de</strong>finição <strong>do</strong>s impactos<br />
positivos e negativos <strong>de</strong>verá ser apresenta<strong>do</strong>, objetivamente, se haverá necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> estabelecer medidas mitiga<strong>do</strong>ras ou <strong>de</strong> contrapartidas.<br />
Em síntese, a análise <strong>de</strong>verá apresentar uma leitura <strong>do</strong> contexto, à luz <strong>do</strong>s<br />
condicionantes técnicos, urbanísticos e <strong>de</strong> infraestrutura, e ambientais expostos acima,<br />
avalian<strong>do</strong> sob que aspectos há viabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implementação <strong>do</strong> empreendimento e<br />
quais medidas compensatórias, mitiga<strong>do</strong>ras ou <strong>de</strong> contrapartidas po<strong>de</strong>rão ser<br />
estabelecidas, se necessárias.<br />
I<strong>de</strong>ntificação e avaliação <strong>do</strong>s impactos sobre o sistema viário e <strong>de</strong> transportes e a<br />
operação <strong>do</strong> trânsito, <strong>de</strong>correntes das implantações e/ou modificações a serem<br />
promovidas pelo empreendimento, comparan<strong>do</strong> com a situação original, <strong>de</strong>finida nos<br />
projetos registra<strong>do</strong>s e/ou implanta<strong>do</strong>s. Sua caracterização <strong>de</strong>ve explicitar os usos e<br />
potenciais construtivos originalmente previstos e das alterações propostas, quan<strong>do</strong> for<br />
o caso, na respectiva sequência cronológica.<br />
V. MEDIDAS MITIGADORAS E/OU COMPENSATÓRIAS.<br />
Com a análise <strong>do</strong>s impactos positivos e negativos previstos, em função da implantação<br />
/ operação <strong>do</strong> empreendimento, <strong>de</strong>vem ser recomendadas medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou<br />
compensatórias para os mesmos, que sejam capazes <strong>de</strong> reparar, atenuar, controlar ou<br />
eliminar seus efeitos in<strong>de</strong>sejáveis sobre a circulação viária, principalmente sobre a<br />
operação <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong> transporte e <strong>do</strong> trânsito.<br />
As medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias usuais são enquadradas em duas<br />
categorias básicas:<br />
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• Medidas externas ao empreendimento: compreen<strong>de</strong>m intervenções<br />
físicas, operacionais ou <strong>de</strong> gerenciamento nos sistemas viário e <strong>de</strong> controle <strong>de</strong><br />
tráfego da área <strong>de</strong> influência diretamente impactada, bem como nos serviços e<br />
infraestrutura <strong>de</strong> transporte público, se for o caso;<br />
• Medidas internas ao empreendimento: compreen<strong>de</strong>m intervenções para<br />
permitir a a<strong>de</strong>quação funcional <strong>do</strong>s acessos e vias <strong>de</strong> circulação interna ao<br />
empreendimento com o sistema ro<strong>do</strong>viário lin<strong>de</strong>iro, bem como a<br />
compatibilização entre a oferta e a <strong>de</strong>manda efetiva <strong>de</strong> vagas para<br />
estacionamento e operações <strong>de</strong> carga e <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> veículos, observa<strong>do</strong>s os<br />
parâmetros <strong>de</strong> projeto pertinentes a cada categoria <strong>de</strong> empreendimento.<br />
• Revisão das normas, indica<strong>do</strong>res e parâmetros <strong>de</strong> uso e <strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong><br />
solo, visan<strong>do</strong> o equilíbrio entre a oferta e a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> infra estrutura viária e<br />
<strong>de</strong> transporte coletivo, segurança e qualida<strong>de</strong> ambiental <strong>do</strong> parcelamento.<br />
As intervenções recomendadas para mitigar impactos in<strong>de</strong>sejáveis no sistema<br />
ro<strong>do</strong>viário e <strong>de</strong> circulação viária <strong>de</strong>verão ser apresentadas sob a forma <strong>de</strong> estu<strong>do</strong><br />
conceitual e layout básico.<br />
As medidas mitiga<strong>do</strong>ras <strong>de</strong>verão ter os resulta<strong>do</strong>s quanto a sua capacida<strong>de</strong> técnica e<br />
financeira <strong>de</strong> neutralizar os impactos, promoven<strong>do</strong> o equilíbrio, a normalida<strong>de</strong>, o<br />
conforto e a segurança na operação <strong>do</strong> transito e <strong>do</strong>s transportes, <strong>de</strong>vidamente<br />
avaliadas.<br />
Medidas compensatórias <strong>de</strong>vem ser recomendadas quan<strong>do</strong> da impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
mitigação completa <strong>de</strong> impactos negativos.<br />
VI. METODOLOGIA.<br />
Descrição <strong>de</strong>talhada da meto<strong>do</strong>logia empregada no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s trabalhos,<br />
relacionan<strong>do</strong> as ativida<strong>de</strong>s previstas e admitidas para as áreas em análise, a<br />
sistemática <strong>de</strong> coleta, tratamento e análise das informações, a sistemática <strong>de</strong> consultas<br />
e análises pelos respectivos órgãos técnicos, <strong>de</strong>ntre outros. Deve ainda <strong>de</strong>talhar os<br />
méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> planejamento e realização das oficinas, reuniões, seminários e audiência<br />
pública, quan<strong>do</strong> for o caso.<br />
6.8 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT.<br />
O Relatório Técnico <strong>de</strong>verá ser consolidação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Preliminar, em “RELATÓRIO<br />
DE IMPÁCTO DO SISTEMA DE TRANSPORTE E TRANSITO – RISTT”, com a<br />
<strong>de</strong>scrição <strong>de</strong>talhada da meto<strong>do</strong>logia empregada em seu <strong>de</strong>senvolvimento; as<br />
ativida<strong>de</strong>s previstas e admitidas para as áreas em análise, nas condições originais e<br />
vigentes; as ativida<strong>de</strong>s a serem instaladas; a sistemática <strong>de</strong> consultas e análises pelos<br />
respectivos órgãos técnicos; as consultas e levantamentos elabora<strong>do</strong>s; <strong>de</strong>ntre outros.<br />
Deverá conter, portanto, to<strong>do</strong>s os elementos necessários para a análise e apreciação.<br />
Especificamente, o RISTT <strong>de</strong>verá verificar, analisar e <strong>de</strong>finir:<br />
a - A capacida<strong>de</strong>, nível <strong>de</strong> serviço e acessibilida<strong>de</strong> instaladas e projetadas da re<strong>de</strong><br />
viária não motorizada (calçadas, passeios e ciclovias) e dispositivos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong><br />
preferência em cruzamentos com a re<strong>de</strong> viária motorizada, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as condições<br />
operacionais reinantes, para o caso presente, e a ocupação plena e máxima admitida<br />
nas <strong>de</strong>finições <strong>do</strong> projeto urbanístico ou <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> Uso e Ocupação <strong>do</strong> Solo, nas<br />
condições futuras;<br />
b - A capacida<strong>de</strong>, nível <strong>de</strong> serviço e acessibilida<strong>de</strong> instala<strong>do</strong>s e projeta<strong>do</strong>s da re<strong>de</strong><br />
viária coletora e arterial, e dispositivos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> preferência em cruzamentos,<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
<strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à circulação e estacionamento <strong>de</strong> veículos automotores, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as<br />
condições operacionais reinantes, para o caso presente, e a ocupação plena e máxima<br />
admitida nas <strong>de</strong>finições <strong>do</strong> projeto urbanístico ou <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> Uso e Ocupação <strong>do</strong><br />
Solo, nas condições futuras;<br />
c - Os impactos sobre as condições operacionais <strong>do</strong> trânsito, transportes e ambientais<br />
<strong>do</strong> parcelamento, <strong>de</strong>correntes <strong>do</strong> acréscimo <strong>de</strong> viagens realizadas por veículos<br />
automotores, previstos para as condições futuras, com o parcelamento ocupa<strong>do</strong> em<br />
sua plenitu<strong>de</strong>, verifican<strong>do</strong>, entre outras, a redução na acessibilida<strong>de</strong> local e oferta <strong>de</strong><br />
estacionamento; redução da velocida<strong>de</strong> operacional, com aumento <strong>do</strong> tempo <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>slocamentos e atrasos; redução da segurança no trânsito; aumento <strong>do</strong> consumo <strong>de</strong><br />
combustíveis; aumento da emissão <strong>de</strong> poluentes ambientais; redução da qualida<strong>de</strong><br />
ambiental; aumento <strong>do</strong>s custos sociais <strong>de</strong>correntes; e outros impactos negativos<br />
verificáveis;<br />
d - A <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> medidas mitiga<strong>do</strong>ras para os impactos verifica<strong>do</strong>s ou previstos,<br />
incluin<strong>do</strong> ações preventivas, como revisão <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> uso e <strong>de</strong> ocupação <strong>do</strong><br />
solo, e corretivas, como ampliação da capacida<strong>de</strong> viária ou <strong>do</strong>s dispositivos <strong>de</strong> controle<br />
<strong>de</strong> interseções, tratamento preferencial ao transporte coletivo e restrições ao uso <strong>de</strong><br />
automóveis, e avaliação e analise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e benefícios, incluin<strong>do</strong> os custos<br />
sociais e financeiros <strong>de</strong> sua a<strong>do</strong>ção/opção.<br />
Para os impactos no transporte e trânsito, i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s no RISTT, <strong>de</strong>verão ser<br />
oferecidas medidas mitiga<strong>do</strong>ras e/ou compensatórias que solucionem os problemas<br />
previstos. As soluções propostas <strong>de</strong>verão ser apresentadas na forma <strong>de</strong> relatórios<br />
<strong>de</strong>scritivos, em linguagem clara e objetiva, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> que possam ser facilmente<br />
compreendidas suas vantagens e <strong>de</strong>svantagens sobre o trânsito, o transporte coletivo<br />
e o ambiente urbano, acompanha<strong>do</strong>s <strong>de</strong> especificações técnicas <strong>de</strong> materiais e<br />
serviços, e projetos urbanísticos em conformida<strong>de</strong> com a norma referente à<br />
apresentação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> urbanismo – NORMA TÉCNICA Nº 2, bem como prazo<br />
para a implantação <strong>do</strong> mesmo.<br />
7 PRAZOS.<br />
O prazo <strong>de</strong> vigência <strong>do</strong> contrato será <strong>de</strong> 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.<br />
7.1 Prazo <strong>de</strong> Execução Total <strong>do</strong>s Serviços.<br />
O prazo <strong>de</strong> execução total <strong>do</strong>s serviços será <strong>de</strong> 240 (duzentos e quarenta) dias,<br />
conta<strong>do</strong>s a partir da emissão da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Serviço pelo Diretor Técnico e <strong>de</strong><br />
Fiscalização da TERRACAP, acresci<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s prazos <strong>de</strong> avaliação e correção <strong>do</strong>s<br />
produtos.<br />
Os prazos <strong>de</strong> execução <strong>do</strong>s produtos po<strong>de</strong>rão ser modifica<strong>do</strong>s com prévia autorização<br />
<strong>do</strong> Diretor Técnico e <strong>de</strong> Fiscalização, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que respeitan<strong>do</strong> o prazo <strong>de</strong> vigência <strong>do</strong><br />
contrato celebra<strong>do</strong>.<br />
7.2 Prazo <strong>de</strong> Execução, Avaliação, correção e Recebimento.<br />
Em relação aos prazos <strong>de</strong> execução, avaliação e correções <strong>do</strong>s produtos constantes<br />
no item 6 – Produtos a serem executa<strong>do</strong>s, estão <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s conforme <strong>de</strong>scrição<br />
abaixo:<br />
7.2.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro:<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
10 (<strong>de</strong>z) dias corri<strong>do</strong>s inicia<strong>do</strong> após a expedição da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Serviço, 5 dias úteis para<br />
análise da Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento e 5 dias corri<strong>do</strong>s não recorrentes para<br />
eventuais correções.<br />
7.2.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico:<br />
90 (noventa) dias corri<strong>do</strong>s inician<strong>do</strong> após a aprovação <strong>do</strong> Produto 01 pela Comissão <strong>de</strong><br />
Acompanhamento, 10 (<strong>de</strong>z) dias úteis para análise da Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento<br />
e 10 (<strong>de</strong>z) dias corri<strong>do</strong>s não recorrentes para eventuais correções.<br />
7.2.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT:<br />
50 (cinquenta) dias corri<strong>do</strong>s inician<strong>do</strong> após a aprovação <strong>do</strong> Produto 02 pela Comissão<br />
<strong>de</strong> Acompanhamento, 10 (<strong>de</strong>z) dias úteis para análise da Comissão <strong>de</strong><br />
Acompanhamento e 10 (<strong>de</strong>z) dias corri<strong>do</strong>s não recorrentes para eventuais correções.<br />
7.2.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT:<br />
30 (trinta) dias corri<strong>do</strong>s inician<strong>do</strong> após a aprovação <strong>do</strong> Produto <strong>03</strong> pela Comissão <strong>de</strong><br />
Acompanhamento, 10 (<strong>de</strong>z) dias úteis para análise da Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento<br />
e 10 (<strong>de</strong>z) dias corri<strong>do</strong>s não recorrentes para eventuais correções.<br />
Qualquer correção necessária além <strong>de</strong>sse prazo será consi<strong>de</strong>rada atraso <strong>de</strong><br />
entrega <strong>do</strong> produto e sujeito a multa contratual.<br />
8 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS.<br />
Para cada produto a ser entregue, este <strong>de</strong>ve estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as especificações<br />
<strong>de</strong>scritas abaixo:<br />
8.1 Produto 01 – Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s e Cronograma Físico Financeiro:<br />
Deverá ser entregue <strong>03</strong> (três) volumes impressos em papel e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s, e ainda<br />
<strong>03</strong> (três) volumes <strong>do</strong>s arquivos, formatos especifica<strong>do</strong>s, grava<strong>do</strong>s em CD ou DVD.<br />
8.2 Produto 02 – Pesquisa, Análise e Diagnóstico:<br />
Deverá ser entregue <strong>03</strong> (três) volumes impressos em papel e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s, e ainda<br />
<strong>03</strong> (três) volumes <strong>do</strong>s arquivos, formatos especifica<strong>do</strong>s, grava<strong>do</strong>s em CD ou DVD.<br />
Após o aceite <strong>do</strong>s produtos <strong>de</strong>verão ser entregues 06 (seis) volumes <strong>do</strong> produto<br />
aprova<strong>do</strong> e 06 (seis) volumes <strong>do</strong>s arquivos digitais corrigi<strong>do</strong>s.<br />
8.3 Produto <strong>03</strong> – Estu<strong>do</strong> Preliminar <strong>do</strong> RISTT:<br />
Deverá ser entregue <strong>03</strong> (três) volumes impressos em papel e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s, e ainda<br />
<strong>03</strong> (três) volumes <strong>do</strong>s arquivos, formatos especifica<strong>do</strong>s, grava<strong>do</strong>s em CD ou DVD.<br />
Após o aceite <strong>do</strong>s produtos <strong>de</strong>verão ser entregues 06 (seis) volumes <strong>do</strong> produto<br />
aprova<strong>do</strong> e 06 (seis) volumes <strong>do</strong>s arquivos digitais corrigi<strong>do</strong>s.<br />
8.4 Produto 04 – Relatório Técnico Definitivo <strong>do</strong> RISTT:<br />
Deverá ser entregue <strong>03</strong> (três) exemplares impressos em papel e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s, e<br />
ainda <strong>03</strong> (três) volumes <strong>do</strong>s arquivos, formatos especifica<strong>do</strong>s, grava<strong>do</strong>s em CD ou<br />
DVD.<br />
Após o aceite <strong>do</strong>s produtos <strong>de</strong>verão ser entregues 04 (quatro) exemplares impressos<br />
em papel e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s <strong>do</strong> produto aprova<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong> 01 (um) <strong>de</strong>les o original<br />
assina<strong>do</strong> e <strong>03</strong> (três) exemplares <strong>do</strong>s arquivos digitais corrigi<strong>do</strong>s.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Para to<strong>do</strong>s os Produtos a serem entregues <strong>de</strong>verão estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as<br />
<strong>de</strong>terminações abaixo:<br />
Caso haja correções a serem efetuadas após a avaliação <strong>de</strong> cada Produto, <strong>de</strong>verá as<br />
mesmas ser apresentadas em cor contrastante, em novo jogo <strong>de</strong> cópias para a<br />
reavaliação pela Equipe Técnica da Contratante.<br />
Cada CD ou DVD <strong>de</strong> cópia <strong>de</strong> produto <strong>de</strong>verá ter etiqueta indicativa <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos<br />
neles conti<strong>do</strong>s e estrutura <strong>de</strong> arquivo criada. Os arquivos não po<strong>de</strong>rão ser entregues <strong>de</strong><br />
forma compactada.<br />
Os arquivos digitais das plantas <strong>de</strong>verão ser entregues em formato DWG, no padrão <strong>do</strong><br />
AutoCAD ® versão 2010, e DGN, no padrão Bentley/Microstation V8, e também em<br />
formato PDF para visualização em computa<strong>do</strong>res que não possuam AutoCAD,<br />
juntamente com a <strong>do</strong>cumentação <strong>de</strong>scritiva da organização <strong>do</strong>s elementos gráficos<br />
utiliza<strong>do</strong>s.<br />
Os arquivos digitais das informações textuais e planilhas <strong>de</strong>verão estar em formato<br />
DOC e XLS padrão <strong>do</strong> Word ® e Excel versão 2010, com todas as figuras, ilustrações e<br />
planilhas incorporadas ao texto, e seus originais <strong>de</strong>verão ser forneci<strong>do</strong>s em diretório<br />
auxiliar, juntamente com a <strong>do</strong>cumentação <strong>de</strong>scritiva da organização <strong>do</strong>s arquivos<br />
utiliza<strong>do</strong>s.<br />
Os textos e gráficos <strong>de</strong>verão ser impressos em papel no formato A4 padrão ABNT,<br />
enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>s e <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as normas <strong>de</strong> editoração vigentes. Os mapas e plantas<br />
<strong>de</strong>verão ser apresenta<strong>do</strong>s sobre base e malha SICAD, em escala compatível. Sempre<br />
que necessário ao bom entendimento <strong>do</strong>s textos conti<strong>do</strong>s nos relatórios, po<strong>de</strong>rão ser<br />
apresenta<strong>do</strong>s: <strong>de</strong>senhos, ilustrações, gráficos e tabelas no formato apropria<strong>do</strong><br />
respeitan<strong>do</strong> o padrão ABNT.<br />
9 EQUIPE TÉCNICA.<br />
9.1 Composição da Equipe técnica mínima.<br />
A Empresa Contratada <strong>de</strong>verá apresentar uma equipe técnica mínima composta <strong>do</strong>s<br />
profissionais, com os perfis, e quantida<strong>de</strong> condizente com os serviços a serem<br />
contrata<strong>do</strong>s, conforme lista<strong>do</strong>s abaixo:<br />
• Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral (01) – Arquiteto Urbanista ou Engenheiro Civil com<br />
experiência comprovada em Coor<strong>de</strong>nação Geral <strong>do</strong>s trabalhos da equipe,<br />
participação em audiências e consultas públicas e participação <strong>de</strong> reuniões com<br />
a comunida<strong>de</strong> em ocasiões <strong>de</strong> importância.<br />
• Arquiteto Urbanista e Engenheiro Civil (04);<br />
• Sociólogo (01);<br />
• Profissional <strong>de</strong> nível superior com especialização em Geoprocessamento<br />
(01);<br />
• Topografo (01);<br />
• Revisor <strong>de</strong> texto (01);<br />
• Estagiário <strong>de</strong> nível superior (02);<br />
• Desenhista (02);<br />
• Auxiliar técnico/administrativo (<strong>03</strong>).<br />
To<strong>do</strong>s profissionais <strong>de</strong> nível superior integrantes da Equipe Técnica <strong>de</strong>verão<br />
apresentar acervo técnico com experiência mínima comprovada em Estu<strong>do</strong>s/Relatórios<br />
<strong>de</strong> Impacto <strong>de</strong> Sistema <strong>de</strong> Transporte e Trânsito, necessária aos serviços<br />
especifica<strong>do</strong>s neste <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> Referencia.<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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_____________________________________________________________________________________________<br />
9.2 Critérios para avaliação da Equipe Técnica.<br />
I. Avaliação <strong>de</strong> títulos.<br />
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________________________________________<br />
a. Para a avaliação relativa aos títulos, os profissionais <strong>de</strong>verão apresentar cópia<br />
autenticada <strong>de</strong> diploma expedi<strong>do</strong> por Instituição <strong>de</strong> Ensino Superior reconhecida<br />
pelo MEC. Caso contrário, não serão avalia<strong>do</strong>s nesse quesito;<br />
b. Será consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> para efeito <strong>de</strong> pontuação <strong>de</strong> cada um <strong>do</strong>s profissionais,<br />
somente o título <strong>de</strong> maior valor apresenta<strong>do</strong>;<br />
c. Títulos obti<strong>do</strong>s honoris causae não serão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s para efeito <strong>de</strong> avaliação<br />
nesse quesito;<br />
d. To<strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento expedi<strong>do</strong> em língua estrangeira somente será consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong><br />
quan<strong>do</strong> traduzi<strong>do</strong> para a Língua Portuguesa por tradutor juramenta<strong>do</strong>;<br />
e. Somente serão consi<strong>de</strong>radas para efeito <strong>de</strong> avaliação, as titulações citadas nas<br />
respectivas tabelas;<br />
f. Os coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res técnicos serão avalia<strong>do</strong>s separadamente <strong>do</strong>s <strong>de</strong>mais<br />
técnicos;<br />
II. Avaliação da experiência profissional.<br />
a. Para aferição da pontuação relativa à experiência profissional, po<strong>de</strong>rão ser<br />
apresenta<strong>do</strong>s currículos, com experiência <strong>de</strong>vidamente comprovada, Anotações <strong>de</strong><br />
Responsabilida<strong>de</strong> Técnica – CREA ou Registro <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Técnica<br />
- CAU;<br />
b. Somente serão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s para efeito <strong>de</strong> avaliação, os estu<strong>do</strong>s cita<strong>do</strong>s nas<br />
respectivas tabelas;<br />
c. Somente serão consi<strong>de</strong>radas para efeito <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong>s coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res,<br />
experiências em coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s com características técnicas<br />
semelhantes às da sua área <strong>de</strong> atuação no presente trabalho;<br />
III. Avaliação das propostas técnicas<br />
a. Devera ser apresentada proposta técnica relacionada aos serviços solicita<strong>do</strong>s,<br />
cujo conteú<strong>do</strong> encontra-se <strong>de</strong>talha<strong>do</strong> nos itens 9.2.VII.<br />
IV. Avaliação da Capacida<strong>de</strong> Técnica da empresa.<br />
a. Deverão ser apresenta<strong>do</strong>s atesta<strong>do</strong>s em nome da empresa e <strong>de</strong> seus<br />
respectivos responsáveis técnicos que comprovem a experiência da empresa<br />
licitante na elaboração <strong>de</strong> serviços semelhantes aos que serão contrata<strong>do</strong>s, e<br />
<strong>de</strong>vidamente comprova<strong>do</strong>s.<br />
V. Avaliação <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral (Max. <strong>de</strong> 6 pontos).<br />
a. A licitante <strong>de</strong>verá apresentar um Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral, sob a pena <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>sclassificação;<br />
b. Caso apresente mais <strong>de</strong> um Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral, a licitante <strong>de</strong>verá indicar qual o<br />
profissional a ser avalia<strong>do</strong>. Caso contrário nenhum <strong>de</strong>les será pontua<strong>do</strong> nesse<br />
quesito.<br />
c. Titulação <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral (Max. <strong>de</strong> 6,0 pontos).<br />
TITULAÇÃO PONTOS<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Doutora<strong>do</strong> em disciplina relacionada a qualquer das áreas<br />
envolvidas no presente estu<strong>do</strong>.<br />
Mestra<strong>do</strong> em disciplina relacionada a qualquer das áreas envolvidas<br />
no presente estu<strong>do</strong>.<br />
Especialização (pós-graduação lato sensu) em disciplina relacionada<br />
a qualquer das áreas envolvidas no presente estu<strong>do</strong>.<br />
VI. Avaliação da Equipe Técnica (Max. <strong>de</strong> 100 pontos).<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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26<br />
6,00<br />
4,00<br />
2,00<br />
a. A licitante <strong>de</strong>verá, sob a pena <strong>de</strong> <strong>de</strong>sclassificação, apresentar pelo menos, a<br />
equipe técnica <strong>do</strong>s profissionais <strong>de</strong> nível superior exigi<strong>do</strong>s no item 9.1;<br />
b. Serão avalia<strong>do</strong>s apenas os títulos e experiência, <strong>de</strong>vidamente comprovada, <strong>de</strong><br />
no máximo um Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral, <strong>03</strong> Arquiteto Urbanista e/ou Engenheiro Civil, e<br />
01 Sociólogo;<br />
c. Caso a licitante apresente mais <strong>de</strong> um Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r, <strong>do</strong>is arquitetos urbanista<br />
e/ou engenheiro civil e um Sociólogo <strong>do</strong> que aqueles exigi<strong>do</strong>s na equipe mínima,<br />
<strong>de</strong>scritos no item 9.1, a licitante <strong>de</strong>verá indicar qual o profissional a ser avalia<strong>do</strong>.<br />
Caso contrário, nenhum <strong>do</strong>s profissionais <strong>de</strong>ssa formação ou categoria será<br />
avalia<strong>do</strong> nesse quesito.<br />
d. A Capacida<strong>de</strong> Técnica <strong>do</strong>s profissionais da Equipe Técnica somará no Máximo<br />
<strong>de</strong> 100 pontos.<br />
e. Experiência profissional <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s Arquitetos Urbanistas e/ou<br />
Engenheiros Civis e sociólogo (Max. <strong>de</strong> 20 pontos para cada um).<br />
Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r<br />
EXPERIÊNCIA PONTOS<br />
Duas Coor<strong>de</strong>nações em Estu<strong>do</strong>s e Relatórios com características<br />
semelhantes às <strong>do</strong> trabalho em questão.<br />
Uma Coor<strong>de</strong>nação em Estu<strong>do</strong>s e Relatórios com características<br />
semelhantes às <strong>do</strong> trabalho em questão.<br />
Arquitetos Urbanistas e/ou Engenheiros Civis e sociólogo<br />
20,00<br />
15,00<br />
EXPERIÊNCIA PONTOS<br />
Duas participações em Estu<strong>do</strong>s e Relatórios com características<br />
semelhantes às <strong>do</strong> trabalho em questão.<br />
Uma participação em Estu<strong>do</strong>s e Relatórios com características<br />
semelhantes às <strong>do</strong> trabalho em questão.<br />
VII. Avaliação da Proposta Técnica (Máximo <strong>de</strong> 30 pontos).<br />
20,00<br />
15,00<br />
A proposta técnica será aferida mediante a análise que o licitante apresentar, <strong>de</strong> forma<br />
objetiva e resumida, sobre o assunto e dificulda<strong>de</strong>s prováveis a serem encontradas no<br />
transcorrer <strong>do</strong>s trabalhos.<br />
A Proposta Técnica <strong>de</strong>verá obe<strong>de</strong>cer, no mínimo, a seguinte itemização (3,0 pontos):<br />
• Índice <strong>de</strong> Paginação;<br />
• Apresentação;<br />
• Conhecimento da Área;
Companhia Imobiliária <strong>de</strong> Brasília<br />
________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
- Relatório <strong>de</strong> vistoria e fotográfico (máximo <strong>de</strong> 15 páginas);<br />
-.Caracterização socioeconômica, ambiental, urbanística e <strong>de</strong> infraestrutura <strong>do</strong><br />
empreendimento (máximo <strong>de</strong> 15 páginas);<br />
- Relação da legislação diretamente afeta ao objeto <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> (máximo <strong>de</strong> 05<br />
páginas).<br />
• Cronograma;<br />
- Detalhamento das Ativida<strong>de</strong>s;<br />
- Compatibilização <strong>do</strong>s prazos;<br />
- Alocação da equipe técnica por especialida<strong>de</strong> profissional.<br />
Obs.: A proposta técnica <strong>de</strong>verá ser apresentada em formato A4, fonte-Arial, tamanho 12. Só<br />
serão analisa<strong>do</strong>s o número máximo <strong>de</strong> páginas estipula<strong>do</strong> acima, <strong>de</strong>sprezan<strong>do</strong>-se as <strong>de</strong>mais.<br />
As propostas que infringirem quaisquer das recomendações mencionadas acima serão<br />
penalizadas com a não computação nos <strong>03</strong> (três) pontos relativos à normatização.<br />
O item da proposta técnica relativa ao Conhecimento da Área será avalia<strong>do</strong> conforme:<br />
• Relatório <strong>de</strong> vistoria e fotográfico (7,0 pontos);<br />
• Caracterização socioeconômica, ambiental, urbanística e <strong>de</strong> infraestrutura<br />
<strong>do</strong> empreendimento (10,0 pontos);<br />
• Relação da legislação diretamente afeta ao objeto <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> (3,0 pontos).<br />
O item da proposta técnica relativa ao Cronograma será avalia<strong>do</strong> conforme:<br />
• Detalhamento das Ativida<strong>de</strong>s (3,0 pontos);<br />
• Compatibilização <strong>do</strong>s prazos (2,0 pontos);<br />
• Alocação da equipe técnica por especialida<strong>de</strong> profissional (2,0 pontos).<br />
Obs.: os prazos <strong>de</strong> análise e correção não <strong>de</strong>vem ser leva<strong>do</strong>s em consi<strong>de</strong>ração na<br />
apresentação <strong>do</strong> (s) cronograma (s).<br />
A proposta Técnica <strong>de</strong>verá ser encerrada com o <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> encerramento, conforme<br />
ANEXO <strong>de</strong>ste EDITAL (01 ponto).<br />
VIII. Avaliação da Capacida<strong>de</strong> Técnica da Empresa (Máximo <strong>de</strong> 10 pontos).<br />
Nesta análise serão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s os atesta<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s em nome da empresa e<br />
<strong>de</strong> seus respectivos responsáveis técnicos que comprovem a experiência da empresa<br />
licitante na elaboração <strong>de</strong> serviços semelhantes aos que serão contrata<strong>do</strong>s. Deverão<br />
ser apresenta<strong>do</strong>s no máximo 02 atesta<strong>do</strong>s para categoria a seguir:<br />
• Atesta<strong>do</strong> em nome da empresa em que conste a execução <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong><br />
Estu<strong>do</strong>s/Relatórios <strong>de</strong> Impacto <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong> Transporte e <strong>de</strong> Trânsito<br />
(Máximo <strong>de</strong> 10,0 pontos);<br />
• Cada atesta<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong> receberá 5,0 pontos.<br />
IX. Cálculo para a obtenção da Nota Técnica (NT).<br />
Os pontos aferi<strong>do</strong>s pelo Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral contribuirão com, no máximo, 6% <strong>do</strong><br />
somatório <strong>do</strong>s pontos obti<strong>do</strong>s pela licitante;<br />
Os pontos aferi<strong>do</strong>s na avaliação da Equipe Técnica contribuirão com, no máximo, 74%<br />
<strong>do</strong> somatório <strong>do</strong>s pontos obti<strong>do</strong>s pela licitante;<br />
Os pontos aferi<strong>do</strong>s na avaliação da proposta Técnica contribuirão com, no máximo, 10%<br />
<strong>do</strong> somatório <strong>do</strong>s pontos obti<strong>do</strong>s pela licitante;<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Os pontos aferi<strong>do</strong>s na avaliação da área <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s/Relatórios <strong>de</strong> Impacto <strong>do</strong> Sistema<br />
<strong>de</strong> Transporte e <strong>de</strong> Trânsito contribuirão com, no máximo, 10% <strong>do</strong> somatório <strong>do</strong>s pontos<br />
obti<strong>do</strong>s pela licitante;<br />
Sen<strong>do</strong> assim, a Nota Técnica (NT) da licitante será obtida conforme cálculo abaixo:<br />
NT = T2 + (T3 x 0,74) + (T4 / 3) + T5 = 100.<br />
On<strong>de</strong>:<br />
T2 = total <strong>de</strong> pontos obti<strong>do</strong>s com o Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral (item 9.2-V);<br />
T3 = total <strong>de</strong> pontos obti<strong>do</strong>s com a Equipe Técnica (item 9.2-VI);<br />
T4 = total <strong>de</strong> pontos obti<strong>do</strong>s com a Proposta Técnica da empresa (item 9.2-VII);<br />
T5 = total <strong>de</strong> pontos obti<strong>do</strong>s com a Capacida<strong>de</strong> Técnica da empresa (item 9.2-VIII).<br />
10 DO PAGAMENTO.<br />
Juntamente com a Fatura da primeira parcela <strong>do</strong> pagamento <strong>do</strong>s produtos <strong>de</strong>scritos a<br />
seguir, a Contratada <strong>de</strong>verá entregar 01 (uma) via <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong><br />
Técnica junto ao CAU/DF e/ou Anotação <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Técnica – ART<br />
registrada junto ao CREA/DF, para os arquivos da TERRACAP, que ainda <strong>de</strong>verão vir<br />
acompanhadas das certidões negativas <strong>do</strong> FGTS, INSS e GDF, sob a pena <strong>do</strong><br />
pagamento da fatura ficar suspenso, até o cumprimento da exigência em causa.<br />
O pagamento <strong>do</strong>s serviços, objeto <strong>de</strong>ste <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong>, será efetua<strong>do</strong> no prazo<br />
<strong>de</strong> até 15 dias após a emissão <strong>do</strong> “Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Execução” <strong>do</strong>s serviços pelo executor<br />
<strong>do</strong> contrato com a apresentação da fatura pela Firma Contratada, mediante crédito em<br />
conta corrente, em nome da contratada, junto ao Banco <strong>de</strong> Brasília S/A – BRB.<br />
10.1 Forma <strong>de</strong> pagamento:<br />
• Produto 01 – 10% (<strong>de</strong>z por cento) <strong>do</strong> valor global;<br />
• Produto 02 – 40% (quarenta por cento) <strong>do</strong> valor global;<br />
• Produto <strong>03</strong> – 30% (trinta por cento) <strong>do</strong> valor global;<br />
• Produto 04 – 20% (vinte por cento) <strong>do</strong> valor global;<br />
11 ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E RECEBIMENTO.<br />
11.1 Acompanhamento.<br />
A Equipe Técnica <strong>de</strong> Acompanhamento será composta por um representante da<br />
TERRACAP, um da Secretaria <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano e Habitação–SEDHAB, um<br />
<strong>de</strong> cada uma das Administrações Regionais que o estu<strong>do</strong>/projeto <strong>de</strong> parcelamento está<br />
inseri<strong>do</strong>, um representante <strong>do</strong> DETRAN-DF, um representante <strong>do</strong> DER-DF, um<br />
representante <strong>do</strong> DFTrans-DF, um representante da Secretaria <strong>de</strong> Transportes – ST, e<br />
a convite um da Subsecretaria <strong>de</strong> Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH,<br />
sen<strong>do</strong> coor<strong>de</strong>nada pelo representante da primeira.<br />
Durante a realização <strong>do</strong>s trabalhos, a equipe <strong>de</strong> acompanhamento verificará o correto<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s mesmos e a efetivação <strong>do</strong>s ajustes para se alcançar os objetivos<br />
<strong>de</strong>seja<strong>do</strong>s.<br />
Ao critério <strong>do</strong> executor <strong>do</strong> contrato outros técnicos <strong>do</strong>s órgãos envolvi<strong>do</strong>s e<br />
representantes <strong>de</strong> órgãos intervenientes no processo po<strong>de</strong>rão ser convida<strong>do</strong>s a<br />
integrar a Equipe Técnica <strong>de</strong> Acompanhamento.<br />
11.2 Avaliação e Recebimento.<br />
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TELEFONE: 0800-612007 – FAX: (61) 344-1725 – CGC Nº 00.359.877/0001-73 – INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº 145079<br />
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________________________________________<br />
_____________________________________________________________________________________________<br />
Serão realiza<strong>do</strong>s contatos formais previamente marca<strong>do</strong>s, por meio <strong>de</strong> reuniões, entre<br />
membros da comissão técnica para avaliação <strong>do</strong>s Produtos, e com a contratada para<br />
verificação <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s trabalhos, e ajustes necessários.<br />
No procedimento <strong>de</strong> análise <strong>do</strong>s produtos quan<strong>do</strong> verificada a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
esclarecimentos ou complementação nas informações fornecidas, po<strong>de</strong>rá ser requeri<strong>do</strong><br />
esclarecimentos e complementação <strong>de</strong>stas estabelecen<strong>do</strong> prazo para atendimento.<br />
Os Produtos objeto <strong>de</strong>sse <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> terão o recebimento da Equipe Técnica<br />
<strong>de</strong> Acompanhamento, mediante o aceite, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> atingi<strong>do</strong>s os objetivos <strong>de</strong>seja<strong>do</strong>s.<br />
12 DISPOSIÇÕES GERAIS.<br />
12.1 Escopo <strong>do</strong>s Trabalhos.<br />
Os trabalhos po<strong>de</strong>rão ter suas quantida<strong>de</strong>s alteradas pela Contratante nos termos da<br />
Lei, ou sofrer alteração na or<strong>de</strong>m das suas etapas por interesse administrativo<br />
<strong>de</strong>vidamente justifica<strong>do</strong>.<br />
12.2 Consi<strong>de</strong>rações.<br />
• As expressões "Pólo Atrativo <strong>de</strong> Trânsito" e "Pólo Gera<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Tráfego"<br />
(PGT) são semelhantes e se referem ao mesmo assunto;<br />
• As ativida<strong>de</strong>s classificadas como Pólos Atrativos <strong>de</strong> Trânsito são as<br />
relacionadas na Tabela IV <strong>do</strong> Anexo III <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Edificações <strong>do</strong> DF (Decreto<br />
Distrital nº 19.915/98) e Tabela VI <strong>do</strong> Anexo I das Normas viárias <strong>do</strong> DF (Decreto<br />
Distrital nº 26.048/2005);<br />
• Medidas Compensatórias ou Mitiga<strong>do</strong>ras são aquelas capazes <strong>de</strong> reparar,<br />
atenuar, controlar ou eliminar os efeitos i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s como in<strong>de</strong>sejáveis sobre a<br />
operação <strong>do</strong> trânsito;<br />
• Pólo Atrativo <strong>de</strong> Trânsito <strong>de</strong> pequeno, médio e gran<strong>de</strong> porte são as<br />
edificações, ou conjunto <strong>de</strong> edificações, cuja soma das áreas <strong>de</strong> construção<br />
totalizem até 2.500 m2, acima <strong>de</strong> 2.500 até 10.000 m2 e acima <strong>de</strong> 10.000 m2<br />
respectivamente.<br />
• Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r é o responsável legal pelo empreendimento que dará<br />
origem ao Pólo Atrativo <strong>de</strong> Trânsito.<br />
13 REFERÊNCIAS.<br />
13.1 Legislação aplicada.<br />
• Código <strong>de</strong> Edificações <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral (Decreto Distrital n° 19.915/98);<br />
• A legislação fe<strong>de</strong>ral que abrange polos gera<strong>do</strong>res <strong>de</strong> tráfego consiste <strong>de</strong><br />
resoluções <strong>do</strong> Conselho Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente - CONAMA, constituída<br />
pelas Resoluções CONAMA nº 237/97, 001/86 e 006/87.<br />
• Estatuto da Cida<strong>de</strong> (Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 10.257/01).<br />
• Código <strong>de</strong> Trânsito Brasileiro (Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 9.5<strong>03</strong>/97).<br />
• Decreto Distrital nº 26.048/2005, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2005, que “Dispõe<br />
sobre as normas viárias, conceitos gerais e parâmetros para dimensionamento<br />
<strong>do</strong> sistema viário urbano, elaboração e modificação <strong>de</strong> projetos urbanísticos <strong>do</strong><br />
<strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral”.<br />
• Planos Diretores Locais das localida<strong>de</strong>s em análise.<br />
• Plano Diretor <strong>de</strong> transporte Urbano e Mobilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>Distrito</strong> Fe<strong>de</strong>ral -<br />
PDTU-DF (Lei Distrital nº 4.566/2011);<br />
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• Resoluções e Manuais Técnicos edita<strong>do</strong>s pelo DENATRAN.<br />
• Lei Complementar nº 8<strong>03</strong>, <strong>de</strong> 25-04-2009 - Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento<br />
Territorial <strong>do</strong> DF – PDOT <strong>de</strong> 2009;<br />
• Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 12.587, <strong>de</strong> <strong>03</strong> <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012, que institui as diretrizes<br />
da Politica Nacional <strong>de</strong> Mobilida<strong>de</strong> Urbana;<br />
• Demais <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> publicação reconhecida.<br />
13.2 <strong>Doc</strong>umentação Técnica.<br />
Toda a <strong>do</strong>cumentação técnica como: Projeto <strong>de</strong> Urbanismo – URB e MDE NGB ou<br />
PUR, Estu<strong>do</strong>s Ambientais (EIA/RIMA, RIAC, EIV), Plano <strong>de</strong> Uso e Ocupação etc.,<br />
Estu<strong>do</strong>s Urbanísticos e <strong>de</strong>mais informações necessária ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s<br />
trabalhos constantes <strong>de</strong>ste <strong>Termo</strong> <strong>de</strong> Referencia po<strong>de</strong>rão ser Adquiri<strong>do</strong>s junto aos<br />
Órgãos participantes da Equipe Técnica <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>do</strong>s serviços contrata<strong>do</strong>s<br />
ou outros indica<strong>do</strong>s por eles.<br />
14 ANÉXOS<br />
• Respostas das Consultas Técnicas<br />
• Plantas <strong>de</strong> Parcelamento <strong>do</strong> solo urbano<br />
• Ilustrações<br />
• Memória <strong>de</strong> cálculo<br />
• Pesquisas <strong>de</strong> campo<br />
• Material fotográfico<br />
• Simulações<br />
• Projetos, especificações e orçamentos.<br />
15 ORÇAMENTO BÁSICO<br />
1<br />
Item<br />
Quant.<br />
<strong>do</strong><br />
Item<br />
RELATÓRIO TÉCNICO DE IMPÁCTO DO SISTEMA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO<br />
VIGÊNCIA = 240 DIAS.<br />
Descrição unida<strong>de</strong> Quantida<strong>de</strong><br />
Unitário<br />
Total<br />
1.1 mão-<strong>de</strong>-obra (Com Encargos)<br />
1 Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Geral H 250,00 R$ 158,17 R$ 39.541,59<br />
2 Arquiteto Urbanista H 1.709,40 R$ 85,54 R$ 146.217,79<br />
2 Engenheiro Civil H 1.709,40 R$ 85,54 R$ 146.217,79<br />
1 Sociólogo H 516,80 R$ 85,54 R$ 44.205,78<br />
1 Profissional em Geoprocessamento H 395,20 R$ 85,54 R$ 33.804,42<br />
1 Topógrafo H 114,40 R$ 59,99 R$ 6.862,83<br />
AUX 2 Auxiliar Administrativo H 1.652,00 R$ 31,87 R$ 52.654,35<br />
1 Revisor <strong>de</strong> Texto Lauda 1.160,00 R$ 8,94 R$ 10.370,40<br />
2 Estagiário <strong>de</strong> nível superior H 1.080,00 R$ 8,32 R$ 8.983,64<br />
2 Desenhista H 1.265,20 R$ 47,75 R$ 60.418,84<br />
3 Apoio Técnico H 874,20 R$ 36,11 R$ 31.567,27<br />
Sub-total (Item 1.1) R$ 580.844,68<br />
1.2 materiais e serviços<br />
10 Edição <strong>de</strong> textos A4 11.600,00 R$ 0,20 R$ 2.320,00<br />
10 Edição <strong>de</strong> Plantas A1 2.550,00 R$ 4,50 R$ 11.475,00<br />
10 CD ou DVD UND 40,00 R$ 3,50 R$ 140,00<br />
Sub-total (Item 1.2) R$ 13.935,00<br />
1.3 Lucro e Despesas Indiretas (LDI/BDI) 30% R$ 594.779,68 R$ 178.433,91<br />
TOTAL DO PRODUTO: R$ 773.213,59<br />
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
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30<br />
Valor (R$)