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O MELHOR CROMO DO BRASIL<br />:::INVESTIMENTO<br />A Roncar no início do ano de 2006, iniciou o maior investimento da história da empresa. Uma<br />máquina de cromeação automatizada. O investimento foi alto e o processo de montagem da<br />máquina durou cerca de 12 meses. Apenas as duas maiores montadoras do país possuem<br />máquinas semelhantes a essa, porém, por ser mais recente e por um projeto mais ambicioso, a<br />máquina da Roncar possui novidades e tecnologia superior a todas existentes no setor de motopeças.<br />:::RESULTADOS<br />Atualmente a máquina está funcionando 100% e os resultados obtidos superaram as<br />expectativas. Confira abaixo algumas das qualidades da máquina:<br />Tamanho total:<br />32m de comprimento x 10m de largura<br />Ganho de produção:<br />Ganho de 100% em relação ao banho antigo<br />Tempo de ciclo completo por gancheira:<br />2h30<br />Tipos de banho:<br />As peças passam por um processo com 42 tanques, onde recebem gradativamente camadas de<br />níquel (tri-níquel) e outros banhos químicos e lavagens que garantem a peça maior resistência à<br />corrosão e posteriormente recebem o banho decorativo.<br />Testes realizados:<br />Foram realizados testes de espessura de camadas, salt spray e cass test (resistência à corrosão).<br />Resultados obtidos:<br />As peças Roncar obtiveram resultados acima do esperado e do que é de costume na praça.<br />No teste do Salt Spray, onde se testa a resistência da peça à corrosão, a peça Roncar resistiu a mais<br />de 700 horas sem apresentar corrosão, sendo que a maioria das peças no mercado não passam de<br />50/60 horas.<br />No teste de espessura de camadas, nossa peça obteve resultado de até 24 mícrons de camada,<br />onde as demais peças do mercado possuem em média 7 mícrons.<br />Principais vantagens:<br />A grande maioria das peças no mercado recebe apenas banhos decorativos, o que deixa a peça<br />bonita esteticamente, porém não resistente à corrosão, principalmente em locais de grande<br />maresia. Com a nova máquina, os produtos Roncar recebem grandes camadas de proteção, o que<br />confere às peças um cromo decorativo excepcional, e ainda grande resistência à corrosão.<br />02
ESCAPAMENTOS RONCAR, 100% DENTRO DA LEI<br />1) Qual a definição de escapamento esportivo? 5) Minha moto precisa passar por algum tipo de vistoria, caso eu coloque o escapamento esportivo?<br />R: Pode-se definir escapamento esportivo, como um equipamento que possui as seguintes R: Não há qualquer outra norma que exija uma vistoria prévia em cada substituição do<br />diferenças em relação ao escapamento original: equipamento, já que tal troca não se enquadra nas hipóteses do artigo 1º da Resolução n. 25 do<br />- nível de ruído maior.*<br />- na maioria dos casos um design externo diferenciado, seja devido ao formato, material de<br />CONTRAN, ou seja, alteração de característica.<br />confecção e estilo.<br />6) O meu escapamento deve ter selo do INMETRO?<br />- visa deixar a motocicleta com um toque esportivo, ou seja, por abafar menos o ruído, o R: Não, pois, o Inmetro não é o órgão responsável pela fiscalização de escapes, mas sim o<br />escapamento esportivo proporciona ao motor um trabalhar mais “livre” melhorando em alguns CONAMA. Basta verificar que nos escapamentos de veículos novos (originais) não existe selos ou<br />aspectos a performance da moto.<br />* (lembrando que o nível de ruído deve estar sempre dentro dos limites máximos de emissão de<br />qualquer citação do Inmetro.<br />ruídos, os quais são fixados em decibéis pelas resoluções dos órgãos fiscalizadores, explicados<br />7) Quais são os argumentos mais comuns utilizados nas multas?<br />mais adiante)<br />R: Infelizmente há um desconhecimento muito grande por parte de alguns policiais militares,<br />rodoviários e municipais quanto ao uso de escapes esportivos nas motocicletas. Muitos alegam<br />2) Qual a definição de descarga livre, direta ou inoperante?<br />em blitz ou em abordagens que o “escape esportivo é proibido”, apenas pelo simples motivo de<br />R: Descarga livre ocorre quando o escape está "direto", ou seja, apenas com um cano, sem se trocar o original por outro modelo, devido à supostamente emitir ruído excessivo e por<br />nenhuma espécie de abafador ou silenciador, que no caso dos esportivos, geralmente é feito supostamente descaracterizar o veículo.<br />através da lã de vidro, que abafa o nível de ruído e mantém a compressão do motor. Um escape Porém, a citada Resolução CONAMA 252 artigo 5, parágrafo 1º, é clara em colocar que Os<br />sem nenhuma espécie de abafador ou silenciador emite níveis de ruído (dB(A)) muito altos, acima sistemas de escapamento, ou parte destes, poderão ser substituídos por sistemas similares,<br />do máximo permitido pela Resolução CONAMA 252 de fevereiro de 1999, que é de 99 dB(A) na desde que os novos níveis de ruído não ultrapassem os níveis originalmente obtidos e declarados<br />condição de medição parada.<br />pelo fabricante do veículo, conforme Resoluções CONAMA nº 001, 002, e 008, de 1993, e os<br />Já a condição de escapes defeituosos ou inoperantes ocorre quando o escapamento está furado,<br />quebrado ou com suas câmaras internas desgastadas demais, o que ocasiona um aumento na<br />emissão dos níveis de ruído, indicando que deve ser imediatamente substituído, sendo ele<br />original, esportivo ou semelhante. O escapamento, como vários outros equipamentos, sofre<br />desgaste conforme o uso e deve ser sempre inspecionado e trocado quando necessário para se<br />estar dentro da lei.<br />estabelecidos na TABELA 1.Citemos a referida tabela:<br />3) Quais são os órgãos responsáveis pelas leis que abrangem os escapamentos?<br />Os órgãos responsáveis pela regulamentação do uso dos escapamentos esportivos são o<br />CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) e o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente),<br />que sempre se reportam ao CTB, ou seja, ao Código de Trânsito Brasileiro (lei 9.503/97).<br />4) Quais são as leis que o meu escapamento deve enquadrar?<br />R: Especificamente quanto aos escapamentos esportivos, não há qualquer legislação ou<br />regulamentação que proíba o seu uso em território nacional, porém o nível de ruído emitido deve<br />estar dentro do patamar máximo, estabelecido pelo CONAMA 252, que é de 99 dB(A), caso seja<br />efetuada medições.<br />O Código Brasileiro de Trânsito, que é muito rígido no tratamento das condutas infracionais, nada<br />proíbe em relação à substituição do escapamento, proibindo apenas a descarga livre ou<br />inoperante (estas para todos os escapamentos, originais ou não).<br />Além disso, a própria Resolução de n. 252, do CONAMA, permite expressamente a substituição do<br />escapamento original das motocicletas por aqueles esportivos, desde que não ultrapassem os<br />níveis máximos fixados por outras três resoluções do mesmo órgão, quais sejam as de n. 001, 002<br />e 008.<br />03
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