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Cruzeiros Fluviais pelo Rio São Francisco

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Turismo<br />

<strong>Cruzeiros</strong> <strong>Fluviais</strong> <strong>pelo</strong><br />

<strong>Rio</strong> <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong><br />

Descrição<br />

Operacionalizar a exploração comercial<br />

da navegação turística ao longo<br />

dos 250 km do Baixo <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>,<br />

envolvendo 13 municípios alagoanos<br />

e promovendo a integração das atrações<br />

recreativas, naturais, históricas e<br />

científicas existentes na região.<br />

Entidades responsáveis<br />

• Célula de Desenvolvimento<br />

Econômico<br />

• Secretaria de Turismo do Estado<br />

de Alagoas<br />

• Capitania dos Portos<br />

• Chesf – Companhia Hidro<br />

Elétrica do <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong><br />

• Secretarias de turismo dos<br />

municípios envolvidos.<br />

Fatores competitivos<br />

• A riqueza e a diversidade<br />

das atrações turísticas<br />

• Singularidade do projeto<br />

• Ampliação do fluxo<br />

turístico em Alagoas<br />

• Expansão do Aeroporto<br />

Internacional Zumbi dos<br />

Palmares<br />

144 Oportunidades de Negócios<br />

Tipo de investimento<br />

Privado.<br />

Benefícios para o investidor<br />

• Explorar atividades comerciais em<br />

um Estado com vocação turística,<br />

diversidade e riqueza naturais<br />

• Participar da integração das<br />

atrações turísticas de Alagoas<br />

Benefícios para a economia de<br />

Alagoas<br />

• Ampliação dos postos de trabalho<br />

e arrecadação de impostos<br />

municipais e estaduais<br />

• Consolidação da vocação turística<br />

e a maior permanência dos<br />

turistas em seu território<br />

Valor aproximado<br />

Conforme projeto.


Incentivos<br />

Conforme o projeto, o governo estadual<br />

concede incentivos fiscais, creditícios, locacionais<br />

e infra-estrutura, com prazo de<br />

fruição adequado (descrição abaixo).<br />

Cronograma<br />

Implementação imediata.<br />

Empresa(s) interessada(s)<br />

Sem informação.<br />

Financiamento<br />

O Banco do Nordeste<br />

oferece linhas de<br />

financiamento para projetos<br />

na área de turismo que<br />

variam conforme o porte da<br />

empresa, com juros anuais<br />

de 8,75% a 14% e limites de<br />

70% a 90% do investimento<br />

necessário.<br />

<br />

<br />

<br />

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<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Incentivos<br />

<br />

<br />

<br />

Turismo<br />

<br />

<br />

<br />

Conforme o projeto,<br />

o governo estadual<br />

concede incentivos fiscais,<br />

creditícios, locacionais e<br />

infra-estrutura, com prazo<br />

de fruição adequado<br />

(descrição a seguir).<br />

<strong>Cruzeiros</strong> <strong>Fluviais</strong> <strong>pelo</strong> <strong>Rio</strong> <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong> 145


Turismo<br />

INFORMAÇÕES ADICIONAIS<br />

Sumário<br />

O projeto tem como proposta a<br />

exploração da navegação e da logística<br />

envolvidas na operação turística<br />

do Baixo <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>. Essa região<br />

estende-se de Paulo Afonso (BA) à foz<br />

do rio, nas proximidades de Penedo,<br />

no Oceano Atlântico, ou seja, toda<br />

a extensão do rio no Estado de Alagoas,<br />

representando mais de 250 km<br />

de águas fluviais navegáveis do Velho<br />

Chico.<br />

O público-alvo do cruzeiro será<br />

formado não só por turistas nacionais,<br />

mas deverá ser considerado o a<strong>pelo</strong> e<br />

o diferencial existente no projeto para<br />

atrair turistas estrangeiros interessados<br />

nas atrações culturais, históricas<br />

e ecológicas.<br />

Exploração atual<br />

Atualmente, a atividade se desenvolve<br />

por meio de passeios em catamarãs<br />

e escunas, que são feitos em dois pequenos<br />

trechos.<br />

O primeiro, com saídas em três<br />

horários distintos de Penedo, vai até<br />

a foz do <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>, utilizando<br />

embarcações do tipo catamarã, com<br />

capacidade para 50 pessoas ou escunas<br />

para 30 pessoas. A duração média desses<br />

passeios é de cinco horas, incluindo<br />

paradas para o banho de rio, mar e<br />

refeições.<br />

O segundo, tem como ponto de<br />

embarque e desembarque a cidade<br />

de Piranhas e utiliza embarcações do<br />

tipo catamarã para 60 pessoas e escuna<br />

para até 130 pessoas.<br />

Percorre aproximadamente 22 km<br />

dos canyons, intercalando paradas<br />

contemplativas e mergulhos no rio<br />

<strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>. Nos dois passeios, a<br />

146 Oportunidades de Negócios<br />

alimentação está incluída e é servida<br />

à bordo das embarcações.<br />

Atualmente, existe uma única empresa<br />

na região que vem realizando<br />

o passeio com duração de três dias.<br />

O preço por pessoa oscila entre<br />

R$ 400,00 e R$ 500,00, e o grupo mínimo<br />

é de dez pessoas.<br />

Inicia-se no restaurante Carrancas,<br />

localizado no município de Canindé<br />

do <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong> (SE), nas primeiras<br />

horas do dia e navega durante o dia<br />

inteiro, passando <strong>pelo</strong>s municípios<br />

alagoanos de Entremontes, lha do<br />

Ferro (comunidade com vocação para<br />

o artesanato), Pão de Açúcar, Belo<br />

Monte, <strong>São</strong> Brás, encerrando sua jornada<br />

em Propriá (SE), onde ocorre<br />

o pernoite.<br />

No dia, a navegação é retomada<br />

até Penedo, onde é feito o segundo<br />

pernoite do passeio com direito a visitação<br />

por todo o patrimônio histórico<br />

e cultural da cidade<br />

O terceiro e último pernoite do passeio<br />

é em Piaçabuçu (AL), local onde<br />

os turistas podem retornar à Maceió,<br />

por meio de vans, ônibus ou carros<br />

alugados.<br />

O barco que atualmente é usado<br />

nesse passeio foi construído na<br />

própria região e oferece serviços<br />

completos de bordo. No entanto, a<br />

empresa está planejando a compra de<br />

um catamarã, com capacidade para 60<br />

pessoas ao custo de aproximadamente<br />

R$ 90.000,00.<br />

Itinerário potencial<br />

O projeto poderá ser estruturado<br />

por meio de barcos de médio porte,<br />

onde serão contempladas atrações turísticas<br />

como os canyons (os paredões<br />

esculpidos <strong>pelo</strong> tempo), praias fluviais,<br />

quedas d’água, coqueirais, dunas,


ilhas fluviais, entre outras paisagens<br />

ambientalmente harmônicas.<br />

O operador poderá ampliar a<br />

atratividade da iniciativa, promovendo<br />

a integração das diversas atrações<br />

existentes ao longo do percurso<br />

navegável com os atrativos localizados<br />

próximos às margens do <strong>São</strong><br />

<strong>Francisco</strong>, como pernoites na cidade<br />

histórica de Piranhas, caminhadas<br />

ecológicas, visitas aos museus da<br />

região, entre outros.<br />

Os principais municípios por onde<br />

passaria o passeio seriam: Delmiro<br />

Gouveia, Olho D’água do Casado,<br />

Pão de Açúcar, Pariconha, Belo Monte,<br />

Traipú, <strong>São</strong> Brás, Porto Real do<br />

Colégio, Igreja Nova, Penedo e Piaçabuçu.<br />

Com a utilização de embarcações<br />

do tipo escuna, de capacidade aproximada<br />

para 100 pessoas, o passeio poderá<br />

ser iniciado em Delmiro Gouveia,<br />

próximo ao complexo hidrelétrico de<br />

Paulo Afonso.<br />

Após navegar alguns quilômetros<br />

e admirar os atrativos dos canyons,<br />

como a usina Angiquinho e a Furna<br />

do Morcego, as embarcações atracariam<br />

numa marina próxima, ao Museu<br />

Regional de Delmiro Gouveia, para<br />

onde seriam organizadas visitas, com<br />

estrutura necessária em termos de<br />

translados, alimentação (com opção<br />

pela culinária local) e hospedagem,<br />

nos casos necessários ou desejados<br />

<strong>pelo</strong>s turistas do cruzeiro.<br />

No dia seguinte, os passeios seriam<br />

retomados até a próxima atração,<br />

como por exemplo, a subestação ferroviária<br />

de Olho D’Água, localizado em<br />

Olho D’Água do Casado. E assim sucessivamente,<br />

até chegar à Foz do <strong>São</strong><br />

<strong>Francisco</strong>, em Piaçabuçu, perfazendo<br />

um percurso de aproximadamente<br />

Turismo<br />

250 km de belezas naturais, ecológicas,<br />

culturais e históricas.<br />

Integração de atrações<br />

Um dos diferenciais do projeto<br />

<strong>Cruzeiros</strong> <strong>Fluviais</strong> <strong>pelo</strong> <strong>Rio</strong> <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong><br />

é a sua capacidade para integrar<br />

atrações diversificadas em regiões e<br />

municípios do Estado, tendo o rio<br />

como eixo principal de desenvolvimento<br />

turístico.<br />

A integração possibilita ampliar a<br />

atratividade dos passeios, com opções<br />

diferenciadas de atrações e circuitos.<br />

O operador poderá incluir em seus<br />

roteiros, paradas em algumas das atrações<br />

existentes ao longo do percurso.<br />

Além de agregar atrativos diferenciados,<br />

poderá firmar parcerias com prefeituras,<br />

visando ampliar e melhorar a<br />

infra-estrutura turística existente.<br />

Essas paradas poderão ser com ou<br />

sem pernoite dependendo da própria<br />

atratividade a ser visitada. Por exemplo,<br />

em Penedo, a cidade mais antiga<br />

do Vale do <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>, onde em<br />

1560 já existia o povoado, requer <strong>pelo</strong><br />

menos um pernoite, em um dos hotéis<br />

ou pousadas que a cidade oferece.<br />

Os roteiros poderão ser estruturados<br />

conforme os públicos. Para o<br />

público mais jovem, seriam recomendadas<br />

paradas voltadas a atrativos do<br />

tipo trilhas com longas caminhadas,<br />

cavalgadas e aventuras em veículos 4 x<br />

4 <strong>pelo</strong> Sertão e ou <strong>pelo</strong> Agreste.<br />

Entre algumas das atrações com<br />

potencial para serem envolvidas em<br />

circuitos e roteiros turísticos a partir<br />

do rio <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>, estão:<br />

<strong>Cruzeiros</strong> <strong>Fluviais</strong> <strong>pelo</strong> <strong>Rio</strong> <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong> 147


Turismo<br />

Atração Descrição Localização Tipo<br />

Usina<br />

Angiquinho<br />

Museu<br />

Regional<br />

de Delmiro<br />

Gouveia -<br />

Fábrica da<br />

Pedra<br />

Casarões<br />

Coloniais<br />

Subestação<br />

Ferroviária de<br />

Olho D’Água<br />

Igreja de<br />

Nossa Senhora<br />

da Luz<br />

Museu do<br />

Sertão<br />

Cidade de<br />

Penedo<br />

Canyons<br />

do <strong>Rio</strong> <strong>São</strong><br />

<strong>Francisco</strong><br />

Praia do<br />

Caixão<br />

Usina<br />

Hidrelétrica de<br />

Xingó<br />

Infra-estrutura de apoio<br />

Hoteleira<br />

Penedo é a cidade que dispõe da<br />

melhor infra-estrutura hoteleira da<br />

região do Baixo <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>. Possui<br />

dois hotéis, um de médio porte, com<br />

112 leitos, e o outro de pequeno porte,<br />

com 44 leitos e duas pousadas que,<br />

somadas, oferecem 26 leitos.<br />

No entanto, a rede hoteleira não<br />

148 Oportunidades de Negócios<br />

Construída no início do século passado,<br />

está encravada no meio de paredão de<br />

granito, ao lado da cachoeira de Paulo<br />

Afonso.<br />

Criado em 1989, e reúne fotografias e<br />

documentos do município.<br />

Construída entre 1912 e 1913, mantém<br />

traços históricos em conjunto com<br />

modernos equipamentos de produção.<br />

Sítio arquitetônico com edifícios do final<br />

do século XIX.<br />

Estrada de ferro de D. Pedro II, teve os<br />

primeiros 28 km, trecho de Piranhas à<br />

subestação de Olho D’Água, abertos<br />

ao tráfego em 1881.<br />

Delmiro Gouveia histórico/cultural<br />

Delmiro Gouveia histórico/cultural<br />

Delmiro Gouveia histórico/cultural<br />

Água Branca histórico/cultural<br />

Olho D’Água do<br />

Casado<br />

histórico/cultural<br />

A construção data de 1714. Pão de Açúcar histórico/cultural<br />

Inaugurado em 1982, num pequeno<br />

trecho do pavimento térreo da antiga<br />

Estação Ferroviária de Piranhas.<br />

Uma das mais importantes cidades<br />

históricas de Alagoas.<br />

Poderão ser apreciados ao longo de<br />

quase todo o percurso do cruzeiro.<br />

Praia com aproximadamente 60 metros<br />

de extensão, localizada às margens do<br />

rio Moxotó, com entorno de caatinga.<br />

Piranhas histórico/cultural<br />

Penedo histórico/cultural<br />

Municípios a<br />

margem do <strong>São</strong><br />

<strong>Francisco</strong><br />

Município<br />

Delmiro Gouveia<br />

Ecoturismo<br />

Ecoturismo<br />

A maior represa da região. Piranhas Ecoturismo<br />

<strong>Rio</strong> dos Poços Sítio arqueológico com pinturas<br />

rupestres, localizado ao lado da ponte<br />

da antiga estrada de ferro.<br />

Olho D’Água do<br />

Casado<br />

Turismo<br />

científico<br />

atende adequadamente a crescente<br />

demanda turística. Existe a oportunidade<br />

para desenvolver a infra-estrutura<br />

hoteleira e de alimentação em toda<br />

região do Baixo <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong>.<br />

Delmiro Gouveia dispõe de três hotéis<br />

de pequeno porte que, juntos, oferecem<br />

129 leitos e duas pousadas, com total de<br />

44 leitos. Piranhas tem apenas duas pousadas<br />

que, somadas, oferecem 29 leitos.


Rodovias<br />

A BR-101, de acordo com o PPA<br />

2004-2007, será objeto de duplicação<br />

em toda sua extensão, incluindo o<br />

trecho que cruza o território alagoano,<br />

o que certamente favorecerá o<br />

acesso de turistas de outros Estados<br />

brasileiros.<br />

Aeroporto de Penedo<br />

Possui uma pista para pouso de<br />

1.400m x 20 m, que permite vôos de<br />

aeronave do tipo Lear Jet. Essa pista<br />

encontra-se em boas condições em<br />

razão da recuperação realizada <strong>pelo</strong><br />

Estado em 2000.<br />

No entanto, o aeroporto encontrase<br />

interditado em razão do terreno ter<br />

sido invadido por posseiros e que ali<br />

se encontram até hoje. O aeroporto é<br />

administrado pela prefeitura de Penedo,<br />

mas poderá passar para o controle<br />

do Estado, que pretende reativá-lo,<br />

integrando as ações de turismo.<br />

Fatores de notabilização<br />

• Expansão do fluxo turístico – Alagoas<br />

tem se destacado com o aumento<br />

do fluxo de turistas. De 1995 a<br />

2002, a entrada de visitantes passou<br />

de 496,7 mil para 1.601,3 mil,<br />

crescimento de 222%, conforme a<br />

Tabela 1<br />

Turismo<br />

Secretaria de Estado de Turismo e<br />

Esportes – Setures.<br />

No mesmo período, a taxa média<br />

de ocupação nos meios de hospedagem<br />

passou de 54,3% para 57%. A<br />

permanência média dos turistas no<br />

Estado ficou em 7,74 dias, conforme<br />

dados da Setures.<br />

Fontes alternativas de<br />

financiamento<br />

Banco do Nordeste – Programa<br />

Cresce Nordeste (ver Tabela 1)<br />

Bônus de adimplência: para pagamentos<br />

dentro do vencimento, é concedido<br />

bônus de adimplência sobre os juros,<br />

sendo 25% para empreendimentos<br />

localizados no Semi-árido e 15% fora<br />

do Semi-árido.<br />

Fonte de Recursos: Fundo Constitucional<br />

de Financiamento do Nordeste – FNE.<br />

Garantias: hipoteca, penhor, fiança ou<br />

aval e alienação fiduciária.<br />

Incentivos Estaduais<br />

Entre os principais incentivos oferecidos<br />

<strong>pelo</strong> Governo do Estado de<br />

Alagoas estão:<br />

• Diferimento do ICMS nos equipamento<br />

e matéria prima utilizados<br />

no processo de produção, tanto de<br />

origem nacional quanto importado.<br />

Atividade Juros (% a.a.) e porte da empresa Prazos Limites de financiamentos<br />

(% FNE / % capital próprio)<br />

Turismo Micro Pequena Média Grande Todos os<br />

portes<br />

Hotéis 8,75 10,0 12,0 14,0 Até 12 anos,<br />

com até<br />

4 anos de<br />

carência<br />

Transportes 8,75 10,0 12,0 14,0 Até 5 anos,<br />

com até 6<br />

meses de<br />

carência<br />

Micro e<br />

pequena<br />

Média Grande<br />

90/10 80/20 70/30<br />

90/10 80/20 70/30<br />

<strong>Cruzeiros</strong> <strong>Fluviais</strong> <strong>pelo</strong> <strong>Rio</strong> <strong>São</strong> <strong>Francisco</strong> 149


Turismo<br />

• Crédito fiscal presumido de 50%<br />

do ICMS.<br />

• Diferimento do saldo devedor do<br />

ICMS.<br />

• Por similaridade.<br />

• Crédito de operação de transporte<br />

das mercadorias.<br />

• Demais incentivos conforme negociação<br />

direta com o governo do<br />

estado.<br />

150 Oportunidades de Negócios<br />

Para maiores detalhamentos consultar<br />

legislação vigente Lei Nº 6.404 DE 30 de<br />

setembro de 2003, que altera dispositivos<br />

da Lei nº 5.671, de 01 de fevereiro de<br />

1995, que dispõe sobre o Programa de<br />

Desenvolvimento Integrado do Estado de<br />

Alagoas – Prodesin e o decreto N° 1.505<br />

de 29 de setembro de 2003, publicado no<br />

DOE de 30/09/2003 e que altera o decreto<br />

nº 38.394, de 24 de maio de 2000.

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