módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA
módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA
módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Potência com expoente inteiro<br />
1ª<br />
)<br />
2ª<br />
)<br />
3ª<br />
)<br />
4ª<br />
)<br />
5ª<br />
)<br />
Potências e Radicais<br />
0<br />
n<br />
⎪⎧<br />
se n = 0 ⇒ a = 1<br />
a = a1<br />
⋅ a44<br />
⋅2a<br />
⋅4...<br />
43<br />
⋅ a ⎨<br />
1<br />
n fatores ⎪⎩ se n = 1 ⇒ a = a<br />
n<br />
−n<br />
⎛ 1 ⎞<br />
a = ⎜ ⎟ ( para a ≠ 0)<br />
⎝ a ⎠<br />
m<br />
n<br />
a =<br />
n m<br />
Proprieda<strong>de</strong>s da Potência Proprieda<strong>de</strong>s dos radicais<br />
Produtos Notáveis<br />
2 2<br />
a − b = a − 2ab<br />
+ b<br />
2 2<br />
2<br />
( a + b)<br />
= a + 2ab<br />
+ b<br />
( ) 2<br />
3 3 2 2 3<br />
3 3 2 2 3<br />
( a + b)<br />
= a + 3a<br />
b + 3ab<br />
+ b ( a − b)<br />
= a − 3a<br />
b + 3ab<br />
− b<br />
3 3<br />
2 2<br />
3 3<br />
2 2<br />
a + b = ( a + b)<br />
⋅ ( a − ab + b ) a − b = ( a − b)<br />
⋅(<br />
a + ab + b )<br />
2 2<br />
( a + b)<br />
⋅ ( a − b)<br />
= a − b<br />
2<br />
+ a)<br />
⋅ ( x + b)<br />
= x + ( a + b)<br />
x + ab<br />
( x<br />
a<br />
m<br />
a<br />
a<br />
a<br />
a<br />
b<br />
m<br />
n<br />
m<br />
m<br />
2 2 2 2<br />
( a + b + c)<br />
= a + b + c + 2ab<br />
+ 2ac<br />
+ 2bc<br />
1. (UEFS-02.1) O valor numérico da expressão 5<br />
a) –5,25 d) 0,45<br />
b) –4,75 e) 0,65<br />
c) –0,05<br />
2. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>rando-se a expressão<br />
10<br />
E =<br />
m<br />
n<br />
m m⋅n<br />
( a ) = a<br />
−2<br />
n<br />
⋅ a = a<br />
= a<br />
⋅b<br />
m<br />
m−n<br />
⎛ a ⎞<br />
= ⎜ ⎟<br />
⎝ b ⎠<br />
m<br />
−1<br />
−2<br />
+ 100<br />
10<br />
n+<br />
m<br />
( para a<br />
= ( a ⋅ b)<br />
−3<br />
+<br />
( −10)<br />
−1<br />
−1<br />
−<br />
2<br />
( ) 3<br />
− 2<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que E é igual a:<br />
01) – 100 04) 10<br />
02) – 10 05) 100<br />
03) 0,1<br />
3. (UESC-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se a expressão<br />
−2−1<br />
−2<br />
2<br />
2 + 0,<br />
25 − 2<br />
M = , po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> M é:<br />
−3<br />
− 2<br />
01) 14 04) -2<br />
02) 2 05) -14<br />
03) 0,5<br />
a<br />
é igual a:<br />
2<br />
4. (UESB-2004) Sendo x =<br />
x é um número<br />
3 − 3<br />
3<br />
2<br />
+ 6 , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
01) racional não inteiro positivo.<br />
02) racional não inteiro negativo.<br />
03) inteiro negativo.<br />
04) inteiro positivo.<br />
05) irracional.<br />
m<br />
( para b<br />
Revisão Geral<br />
≠ 0)<br />
≠ 0)<br />
n n n<br />
1ª<br />
) a ⋅ b = a ⋅b<br />
n<br />
a a<br />
2ª<br />
) = n<br />
n<br />
b b<br />
3ª<br />
)<br />
n ( a )<br />
m n m<br />
= a<br />
m n m⋅n<br />
4ª<br />
) a = a<br />
( b ≠ 0)<br />
n: p m:<br />
p n m<br />
5ª<br />
) a = a<br />
1<br />
5. (UEFS-01.1) Sobre o número real<br />
afirmar:<br />
a) x ∈ N d) x 2 < x<br />
b) x ∉ Q e) x = 19/8910<br />
c) x > 25<br />
6. (UESB-2005) A expressão algébrica<br />
com x ≠ -3 e x ≠ 2, equivalente a:<br />
01) 1 04) x – 3<br />
x<br />
02)<br />
x + 3<br />
05)<br />
03) x + 3<br />
x + 3<br />
x − 2<br />
01,<br />
+ 0,<br />
1<br />
x = , po<strong>de</strong>-se<br />
0,<br />
01<br />
6x<br />
−12<br />
x − 9<br />
+<br />
2<br />
2<br />
x + x − 6 x + 6x<br />
+ 9<br />
7. (UESB-2009) Uma expressão algébrica equivalente a<br />
5 4 3 2<br />
( x 1)<br />
⋅ ( x + x + x + x )<br />
− é:<br />
2 2 2<br />
01) x ⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x + 1)<br />
02) ( ) 2<br />
2 2<br />
x ⋅ x − 1<br />
2 4 2<br />
03) x ⋅ ( x + x −1)<br />
04) ( ) 2<br />
4<br />
x ⋅ x + 1<br />
4 2<br />
05) x ⋅ ( x + x −1)<br />
8. (UESB-2003) No universo U =R*, o conjunto solução da<br />
x − 6 11 2<br />
equação + = é (m,n). O valor <strong>de</strong> m.n é:<br />
3 3x<br />
x<br />
a) 2 d) 5<br />
b) 3 e) 6<br />
c) 4<br />
9. (UESC-2004) Se o conjunto-solução da equação<br />
2<br />
2<br />
x − k x −1<br />
= k , com x∈R, é {-1, 3}, então o número real k pertence<br />
x −1<br />
ao conjunto:<br />
01) {-4, -3} 04) { 1, 2}<br />
02) {-2, -1} 05) { 3, 4}<br />
03) {-1, 0}<br />
10. (UEFS-06.2) Se, para valores reais, não simultaneamente nulos,<br />
<strong>de</strong> x e y,<br />
2<br />
2<br />
x − y<br />
= 2 2<br />
x + y<br />
1<br />
2<br />
x<br />
então é igual a:<br />
y<br />
a) 1 d) 2<br />
b) 2 e) 3<br />
c) 3<br />
11. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rem-se as proposições:<br />
I. π é um número racional.<br />
II. Existe um número racional cujo quadrado é 2.<br />
III. Se a > 0 , então − a < 0 .<br />
IV. Todo número primo é ímpar.<br />
Com base nelas, é correto afirmar:<br />
01) A proposição I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
02) A proposição II é verda<strong>de</strong>ira.<br />
03) A proposição III é verda<strong>de</strong>ira.<br />
04) As proposições I, II e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />
05) As proposições II, III e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
2<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
12. (UESB-2009) Sendo x , y, z e w números reais tais que x < z ,<br />
y < z e z < w , po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />
01) ( z − x)<br />
⋅ ( y − z)<br />
⋅ ( z − w)<br />
> 0 04) ( y − w)<br />
⋅ ( z − x)<br />
> 0<br />
02) ( x y)<br />
⋅ ( z − w)<br />
< 0<br />
− 05) y − w > 0<br />
03) ( x − z)<br />
⋅ ( x − y)<br />
< 0<br />
13. (UESC-2009) Quando "Pinóquio" diz uma mentira, o<br />
comprimento do seu nariz aumenta 10cm e quando diz uma verda<strong>de</strong>,<br />
diminui 5cm. Após fazer as três afirmações sobre números naturais<br />
x, y e z quaisquer,<br />
• se y.z é um múltiplo <strong>de</strong> x, então y ou z é múltiplo <strong>de</strong> x,<br />
• se x só é divisível por 1 e por x, então x é um número primo,<br />
• se y + z e y são múltiplos <strong>de</strong> x, então z é múltiplo <strong>de</strong> x,<br />
o comprimento do nariz <strong>de</strong> Pinóquio ficou<br />
01) aumentado <strong>de</strong> 30cm.<br />
02) aumentado <strong>de</strong> 15cm.<br />
03) com o mesmo comprimento que já tinha.<br />
04) reduzido <strong>de</strong> 10cm.<br />
05) reduzido <strong>de</strong> 15cm.<br />
14. (UESC-2009) Des<strong>de</strong> Pitágoras, que estudou a geração dos sons,<br />
sabe-se que duas cordas vibrantes cujos comprimentos estão na<br />
proporção <strong>de</strong> 1 para 2 produzem o mesmo tom.<br />
Uma corda <strong>de</strong> 61,41m <strong>de</strong>ve ser cortada em 11 pedaços, <strong>de</strong> modo<br />
que cada novo pedaço obtido tem o dobro do comprimento do<br />
pedaço anterior.<br />
O comprimento do maior pedaço será igual a:<br />
01) 21,41m 04) 23,42m<br />
02) 29,25m 05) 30,72m<br />
03) 28,72m<br />
15. (UESC-2009) Um manuscrito antigo do "Pirata Barba Negra"<br />
indica que, numa certa ilha do Caribe, há um tesouro enterrado e dá<br />
as seguintes dicas da sua localização: Quando se <strong>de</strong>sembarca na<br />
ilha, vêem-se duas gran<strong>de</strong>s árvores, que chamarei <strong>de</strong> A e B. Para<br />
localizar o tesouro, caminhe <strong>de</strong> A para B, contando os passos. Ao<br />
chegar em B, vire à direita e caminhe meta<strong>de</strong> do que andou <strong>de</strong> A<br />
para B. Daí caminhe na direção <strong>de</strong> A, contando os passos.<br />
Chegando em A, caminhe, na direção contrária a B, o total <strong>de</strong><br />
passos que já andou. Nesse ponto X enterrei o tesouro.<br />
Se a ilha é plana e a distância entre as duas árvores é e 10m, então<br />
a distância <strong>de</strong> A a X é igual a:<br />
01) 15 + 5 5<br />
02) 25<br />
03) 15 + 10 5<br />
04) 15 + 15 5<br />
05) 20<br />
16. (UESB-2009) Em um concurso <strong>de</strong> talentos, após várias etapas,<br />
foram escolhidos três finalistas F1, F2 e F3. Para a classificação final,<br />
cada um dos n componentes <strong>de</strong> um júri, previamente estabelecido,<br />
<strong>de</strong>veria escolher o primeiro, o segundo e o terceiro colocados,<br />
atribuindo-lhes, respectivamente, 3 pontos, 2 pontos e 1 ponto. Ao<br />
final da votação, sabendo que todos votaram corretamente, verificouse<br />
que F1 teve um total <strong>de</strong> 21 pontos, F2 teve um total <strong>de</strong> 17 pontos e<br />
F3 teve um total <strong>de</strong> 10 pontos.<br />
Em tais condições, po<strong>de</strong>-se concluir que n é igual a:<br />
01) 4 04) 10<br />
02) 6 05) 12<br />
03) 8<br />
17. (UESB-2009) A média salarial dos funcionários <strong>de</strong> uma empresa<br />
é igual a R$1500,00 sendo que o salário médio dos homens é <strong>de</strong><br />
R$1700,00 e o das mulheres é <strong>de</strong> R$1450,00. Logo, entre os<br />
funcionários da empresa, o número <strong>de</strong> mulheres em relação ao <strong>de</strong><br />
homens é:<br />
01) um terço 04) o quádruplo<br />
02) a meta<strong>de</strong> 05) o dobro<br />
03) igual<br />
2<br />
18. (UESC-2008) Em um condomínio resi<strong>de</strong>ncial, três casas, A, B e<br />
C, e a quadra <strong>de</strong> esportes estão situadas em linha reta, com as três<br />
casas à direita da quadra. As distâncias <strong>de</strong> A, <strong>de</strong> B e <strong>de</strong> C à quadra<br />
são, respectivamente, iguais a x metros, 300m e 400m.<br />
A alternativa que melhor apresenta informações sobre o valor <strong>de</strong> x e<br />
que melhor representa a afirmação “somando-se a distância <strong>de</strong> A a<br />
B à distância <strong>de</strong> A a C obtém-se 500m” é:<br />
01) x = 100 e ( 300 − x)<br />
+ ( 400 − x)<br />
= 500<br />
02) x < 200 e x − 300 + x − 400 = 500<br />
03) x < 300 e 400 − x + x − 300 = 500<br />
04) x < 300 e 300 + x + x + 400 = 500<br />
05) x > 600 e x − 300 + x − 400 = 500<br />
19. (UESC-2008) O número <strong>de</strong> um Cadastro <strong>de</strong> Pessoa Física (CPF)<br />
obe<strong>de</strong>ce a algumas regras, tais como<br />
• <strong>de</strong>ve ter exatamente 11 dígitos, ou seja, abc<strong>de</strong>fghijk;<br />
• j = 11−<br />
r se r, o resto as divisão da soma<br />
( 10 a 9b<br />
+ 8c<br />
+ 7d<br />
+ 6e...<br />
2i<br />
)<br />
+ por 11 for diferente <strong>de</strong> 0 e 1.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se 1111111110jk o número do CPF, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que j é igual a<br />
01) 1 04) 6<br />
02) 3 05) 9<br />
03) 4<br />
20. (UESC-2008) Uma cida<strong>de</strong> possui, 4 escolas <strong>de</strong> Ensino Médio A,<br />
B, C e D. O número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola<br />
A é 4 vezes maior do que o número daqueles que cursam na escola<br />
B; o número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola B é<br />
igual a meta<strong>de</strong> do número <strong>de</strong> alunos que o cursam na escola C e o<br />
número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola D é igual a<br />
1/8 do total <strong>de</strong> alunos do Ensino Médio da cida<strong>de</strong>.<br />
Entre o total <strong>de</strong> pessoas da cida<strong>de</strong> que cursam o Ensino Médio, o<br />
percentual dos que são alunos na escola C é igual a:<br />
01) 12,5% 04) 30%<br />
02) 20% 05) 50%<br />
03) 25%<br />
21. (UEFS-08.1) Em um torneio esportivo, em que cada equipe<br />
<strong>de</strong>ve jogar 14 partidas, cada vitória vale 3 pontos, cada empate vale<br />
1 ponto e cada <strong>de</strong>rrota vale 0 ponto. A equipe X já jogou 8 partidas,<br />
das quais venceu 3, empatou 2 e per<strong>de</strong>u 3. Uma das condições para<br />
essa equipe encerrar o torneio ganhando, pelos menos, 55% dos<br />
pontos disputados é, dos jogos restantes, vencer<br />
a) 2 e empatar 4. d) 3 e empatar 3.<br />
b) 2 e empatar 3. e) 4 e empatar 1.<br />
c) 3 e empatar 2.<br />
22. (UEFS-06.2) O salário <strong>de</strong> um professor é calculado em função<br />
do número <strong>de</strong> aulas que ele ministra nas faculda<strong>de</strong>s X e Y.<br />
Sabendo-se que ele dá 36 aulas semanais e que o valor da aula na<br />
faculda<strong>de</strong> X é 3/4 do valor da aula na faculda<strong>de</strong> Y, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que o número mínimo <strong>de</strong> aulas dadas, por semana, em Y, para que<br />
a sua remuneração, nessa faculda<strong>de</strong>, seja maior do que em X <strong>de</strong>ve<br />
ser igual a:<br />
a) 16 d) 20<br />
b) 18 e) 22<br />
c) 19<br />
23. (UEFS-09.1) Na divisão das <strong>de</strong>spesas da família, cabe ao Sr. X<br />
pagar, mensalmente, R$850,00 do aluguel do apartamento em que a<br />
família resi<strong>de</strong> e, à Sra. X, pagar, mensalmente, R$400,00 relativos à<br />
taxa do condomínio.<br />
Sabendo-se que a renda mensal líquida do casal é igual a<br />
R$7820,00 e que, efetuando os pagamentos citados, restará, à Sra.<br />
X, 4/5 do valor restante ao Sr. X, po<strong>de</strong>-se afirmar que a diferença<br />
entre as rendas do Sr. e da Sra. X, em reais, está entre<br />
a) 700 e 800 d) 1000 e 1100<br />
b) 800 e 900 e) 1100 e 1200<br />
c) 900 e 1000<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
24. (UEFS-06.2) Um garoto guardou em um cofrinho todas as<br />
moedas <strong>de</strong> 5, 10 e 25 centavos, recebidas <strong>de</strong> troco durante um<br />
<strong>de</strong>terminado período, ao fim do qual constatou que o número <strong>de</strong><br />
moedas guardadas <strong>de</strong> 5 centavos era o dobro do número <strong>de</strong> moedas<br />
<strong>de</strong> 25 centavos e que o número <strong>de</strong> moedas guardadas <strong>de</strong> 10<br />
centavos era o triplo do número <strong>de</strong> moedas <strong>de</strong> 5 centavos. Nessas<br />
condições, o valor total contido no cofre po<strong>de</strong> ser, em reais, igual a:<br />
a) 55 d) 85<br />
b) 65 e) 95<br />
c) 75<br />
25. (UNEB-2007) Hoje, as ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> X, <strong>de</strong> seu pai, P, e <strong>de</strong> seu avô,<br />
A, somam 111 anos. Sabe-se que X tem a quarta parte da ida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
A, que, por sua vez, tem 5/3 da ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> P. Nessas condições, po<strong>de</strong>se<br />
afirmar que X completará 22 anos daqui a:<br />
01) 6 anos 04) 9 anos<br />
02) 7 anos 05) 10 anos<br />
03) 8 anos<br />
26. (UESC-2003) Se o número a∈N* é tal que, ao ser dividido por 8,<br />
<strong>de</strong>ixa resto igual a 2, então, ao se dividir ( a 12)<br />
2 + por 8, o resto será<br />
igual a:<br />
01) 0 04) 3<br />
02) 1 05) 4<br />
03) 2<br />
27. (UEFS-07.2) A taxa <strong>de</strong> analfabetismo <strong>de</strong> um município é obtida<br />
através da divisão do número <strong>de</strong> analfabetos pela população <strong>de</strong><br />
resi<strong>de</strong>ntes nessa localida<strong>de</strong>. A renda per capita é obtida através da<br />
divisão da renda anual do município pela sua população. A tabela<br />
apresenta dados sobre sois municípios, M e N, num <strong>de</strong>terminado<br />
ano.<br />
Taxa <strong>de</strong> Renda per<br />
Município População Analfabetismo (%) capita (em R$)<br />
M 15.10 5 25 1800<br />
N 22,5.10 4 15 4200<br />
A partir <strong>de</strong>sses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
I. A população <strong>de</strong> M é maior do que a população <strong>de</strong> N.<br />
II. A renda total <strong>de</strong> N não chega a meta<strong>de</strong> da renda total <strong>de</strong> M.<br />
III. O número absoluto <strong>de</strong> analfabetos, em M, supera a população <strong>de</strong><br />
N.<br />
Nessas condições po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
a) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa I.<br />
b) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa II.<br />
c) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e II.<br />
d) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e III.<br />
e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />
28. (UEFS-06.2) Certo imperador romano nasceu no ano 63 a.C.,<br />
assumiu o governo aos 36 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e governou até morrer, no<br />
ano 14 d.C. Seu império durou:<br />
a) 54 anos d) 25 anos<br />
b) 41 anos e) 18 anos<br />
c) 32 anos<br />
29. (UNEB-2007) Sabe-se que 15 costureiras trabalhando 4 horas<br />
por dia, durante 6 dias, confeccionam um <strong>de</strong>terminado número <strong>de</strong><br />
camisetas.<br />
Para que o mesmo número <strong>de</strong> peças possa ser produzido em<br />
exatamente 4 dias, é suficiente aumentar o número <strong>de</strong><br />
01) costureiras em 100%.<br />
02) costureiras em 20%.<br />
03) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 200%.<br />
04) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 100%.<br />
05) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 50%.<br />
30. (UESC-2003) Dois pintores, A e B, foram contratados para pintar<br />
um muro e receberam juntos um total <strong>de</strong> R$ 80,00 pelo serviço.<br />
Esses pintores trabalharam durante o mesmo período, sendo que A<br />
pintava 8m 2 do muro a cada duas horas, e B, 6m 2 por hora.<br />
Sabendo-se que o pagamento foi diretamente proporcional à área<br />
pintada por cada um, po<strong>de</strong>-se afirmar que A recebeu, em reais,<br />
01) 50,00 04) 20,00<br />
02) 48,00 05) 16,00<br />
03) 32,00<br />
3<br />
31. (UEFS-06.1) Ao respon<strong>de</strong>r às questões propostas em um teste,<br />
um aluno:<br />
• acertou 8 das 15 primeiras questões;<br />
• errou ou <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r a 60% das questões restantes;<br />
• acertou 48% do número total <strong>de</strong> questões propostas.<br />
Se, para cada questão respondida corretamente, forem atribuídos 2<br />
pontos e para cada questão não respondida ou respondida <strong>de</strong> forma<br />
incorreta for retirado 1 ponto, o total <strong>de</strong> pontos obtidos pelo aluno,<br />
no teste, será:<br />
a) 11 d) 18<br />
b) 12 e) 22<br />
c) 17<br />
32. (UEFS-07.2) De acordo com os dados <strong>de</strong> uma pesquisa, o<br />
internauta brasileiro passa, em média, 21 horas e 20 minutos, por<br />
mês, navegando pela internet. Dentre os países que mais se<br />
aproximam do Brasil, estão a França, com o tempo médio por<br />
internauta <strong>de</strong> 20 horas e 55 minutos, os Estados Unidos, com 19<br />
horas e 30 minutos e a Alemanha, com 18 horas e 56 minutos.<br />
Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que a média brasileira<br />
exce<strong>de</strong> a média aritmética dos tempos <strong>de</strong> navegação, por mês,<br />
nesses três países, em aproximadamente,<br />
a) 5,3% d) 8,4%<br />
b) 6,6% e) 9,5%<br />
c) 7,8%<br />
33. (UNEB-2005) Devido à ocorrência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> raiva, a<br />
Secretaria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> um município promoveu uma campanha <strong>de</strong><br />
vacinação <strong>de</strong> cães e gatos. Em um bairro <strong>de</strong>sse município, foram<br />
vacinados, durante a campanha, 0,9 dos cães e 0,7 dos gatos.<br />
Sabendo-se que, no total, foram vacinados 0,82 dos cães e gatos<br />
existentes no bairro, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> cães<br />
correspon<strong>de</strong>:<br />
01) a um terço do número <strong>de</strong> gatos.<br />
02) à meta<strong>de</strong> do número <strong>de</strong> gatos.<br />
03) a dois terços do número <strong>de</strong> gatos.<br />
04) a três meios do número <strong>de</strong> gatos.<br />
05) ao dobro do número <strong>de</strong> gatos.<br />
34. (UESB-2007) Um cabeleireiro <strong>de</strong> um salão <strong>de</strong> beleza unissex<br />
recebeu por 17 cortes femininos e 14 masculinos R$860,00 e por 15<br />
cortes femininos e 20 masculinos R$950,00. Consi<strong>de</strong>rando-se m o<br />
preço do corte masculino e n o preço do corte feminino, em reais,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> m + n é igual a:<br />
01) 35 04) 50<br />
02) 40 05) 55<br />
03) 45<br />
35. (UEFS-05.2) Um médico prescreve a um paciente várias doses<br />
<strong>de</strong> um medicamento para serem ministradas a cada 9 horas.<br />
Se a 1ª dose foi ministrada às 14 horas <strong>de</strong> um certo dia, então o<br />
paciente tomará uma dose do remédio, em algum dia, às:<br />
a) 3 horas d) 16 horas<br />
b) 7 horas e) 21 horas<br />
c) 11 horas<br />
36. (UEFS-08.2) Os colegas J e P começaram a ler, no mesmo dia,<br />
certo livro indicado por um professor. J e P lêem 10 e 6 páginas, por<br />
dia, respectivamente, todos os dias, até finalizar o livro. Como P<br />
<strong>de</strong>morou 8 dias mais que J para concluir a leitura, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que, ao final do décimo dia,<br />
a) P tinha lido a meta<strong>de</strong> do livro.<br />
b) J tinha lido a meta<strong>de</strong> do livro.<br />
c) P tinha lido 2/3 do livro.<br />
d) J tinha lido 3/5 do livro.<br />
e) P tinha lido 3/4 do livro.<br />
37. (UESB-2006) Um paciente <strong>de</strong>ve tomar três medicamentos<br />
distintos, em intervalos <strong>de</strong> 2:00h, 2:30h e 3:20h respectivamente. Se<br />
esse paciente tomou os três medicamentos juntos às 7:00h, então<br />
<strong>de</strong>verá voltar a tomar os três, ao mesmo tempo às:<br />
01) 10:00h 04) 16:30h<br />
02) 12:50h 05) 17:00h<br />
03) 15:00h<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
38. (UEFS-06.1) Uma pessoa supõe que seu relógio está 5 minutos<br />
atrasado, mas, na verda<strong>de</strong>, ele está 10 minutos adiantado.<br />
Essa pessoa que chega para um encontro marcado, julgando estar<br />
15 minutos atrasada em relação ao horário combinado, chegou, na<br />
realida<strong>de</strong>,<br />
a) na hora certa. d) 10 minutos atrasada.<br />
b) 5 minutos atrasada. e) 10 minutos adiantada.<br />
c) 5 minutos adiantada.<br />
39. (UEFS-04.2) Acrescentando-se o algarismo zero à direita <strong>de</strong> um<br />
número inteiro positivo, esse sofre um acréscimo <strong>de</strong> 108 unida<strong>de</strong>s.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que esse número é:<br />
a) primo e maior que 12. d) par e maior que 15.<br />
b) ímpar e menor que 15. e) par e menor que 18.<br />
c) ímpar e maior que 18.<br />
40. (UEFS-06.2) Para uma campanha eleitoral gratuita na TV,<br />
estabeleceu-se que o número <strong>de</strong> aparições diárias não seria<br />
necessariamente igual para todos os partidos, porém o tempo <strong>de</strong><br />
aparição <strong>de</strong> todos eles seria o mesmo e o maior possível. Sabendo<br />
que os partidos A, B e C tiveram direito, diariamente, a 80s, 140s e<br />
220s, respectivamente, po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma do número total<br />
<strong>de</strong> aparições diárias <strong>de</strong>sses partidos, na TV, foi <strong>de</strong>:<br />
a) 15 vezes d) 22 vezes<br />
b) 18 vezes e) 25 vezes<br />
c) 20 vezes<br />
41. (UEFS-06.1) O vencedor <strong>de</strong> uma prova <strong>de</strong> atletismo dava uma<br />
volta completa na pista em 50 segundos, enquanto o segundo<br />
colocado levava 1 min para completar uma volta. Quando o vencedor<br />
completou as 30 voltas da competição, o vice-campeão havia<br />
completado apenas:<br />
a) 24 voltas d) 27 voltas<br />
b) 25 voltas e) 28 voltas<br />
c) 26 voltas<br />
42. (UEFS-09.1) Duas pessoas fazem sua caminhada matinal em<br />
volta <strong>de</strong> uma praça partindo <strong>de</strong> um mesmo ponto, no mesmo<br />
instante. Enquanto uma <strong>de</strong>las dá uma volta completa na praça em 9<br />
minutos, a outra leva 6 minutos para completar uma volta.<br />
Sabendo-se que o tempo da caminhada não <strong>de</strong>ve exce<strong>de</strong>r 1 hora e<br />
20 minutos, po<strong>de</strong>-se concluir que o número máximo <strong>de</strong> vezes que as<br />
duas pessoas po<strong>de</strong>m voltar a se encontrar no ponto <strong>de</strong> partida,<br />
nesse tempo, é igual a:<br />
a) 3 d) 6<br />
b) 4 e) 7<br />
c) 5<br />
43. (UESB-2006) Em uma empresa, 1, entre 3 funcionários ganha<br />
mensalmente 2 salários mínimos, 2, entre 5 funcionários, ganham 4<br />
salários mínimos e os <strong>de</strong>mais funcionários ganham mensalmente 5<br />
salários mínimos. Se essa empresa possui 45 funcionários, então o<br />
gasto com o pagamento mensal <strong>de</strong>sses salários é igual, em salários<br />
mínimos, a:<br />
01) 130 04) 212<br />
02) 162 05) 235<br />
03) 180<br />
44. (UESB-2008) Uma associação <strong>de</strong> moradores recebeu certa<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alimentos para ser distribuída com as famílias<br />
carentes da comunida<strong>de</strong>. Os produtos foram acomodados em 50<br />
caixas, contendo 55 pacotes <strong>de</strong> 1kg <strong>de</strong> cada alimento: arroz, feijão e<br />
textura <strong>de</strong> soja.<br />
Sabendo-se que cada caixa contém 3kg <strong>de</strong> feijão a mais que <strong>de</strong><br />
textura <strong>de</strong> soja e 2k <strong>de</strong> feijão a mais que <strong>de</strong> arroz, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> arroz distribuída na comunida<strong>de</strong> foi igual, em<br />
quilogramas, a:<br />
01) 580 04) 1000<br />
02) 850 05) 2750<br />
03) 900<br />
4<br />
45. (UESC-2009) O sulfato <strong>de</strong> alumínio é um produto químico<br />
usado para purificar a água. Em um tanque contendo 1000l <strong>de</strong> água,<br />
foi adicionado sulfato <strong>de</strong> alumínio se obter uma concentração <strong>de</strong><br />
20mg/l.<br />
Se erradamente se obteve uma concentração <strong>de</strong> 50mg/l, a<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água que <strong>de</strong>veria haver a mais no tanque para se<br />
obter a concentração <strong>de</strong>sejada é:<br />
01) 1000 04) 2000<br />
02) 1200 05) 2500<br />
03) 1500<br />
46. (UEFS-08.2) Durante o treinamento para uma competição, foi<br />
usado um mo<strong>de</strong>lo matemático para estimar o <strong>de</strong>sempenho dos<br />
atletas, segundo o qual o quadrado da velocida<strong>de</strong> média do atleta é<br />
inversamente proporcional à sua altura. Segundo esse mo<strong>de</strong>lo, um<br />
atleta com 1,60m <strong>de</strong> altura po<strong>de</strong> concluir a prova em 1 hora.<br />
Logo, estima-se que outro atleta, com as mesmas condições físicas<br />
e técnicas e com 1,80m <strong>de</strong> altura, po<strong>de</strong>rá concluir a mesma prova<br />
num tempo<br />
a) menor do que 1 h.<br />
b) entre 1 h e 1h05min.<br />
c) entre 1h05min e 1h10min.<br />
d) entre 1h10min e 1h15min.<br />
e) maior do que 1h15min.<br />
47. (UESB-2007) Em uma campanha <strong>de</strong> Natal, foram distribuídos,<br />
entre algumas famílias <strong>de</strong> uma comunida<strong>de</strong>, 144 brinquedos, 192<br />
pares <strong>de</strong> sapatos e 216 camisas. A distribuição foi feita <strong>de</strong> modo que<br />
o maior número possível <strong>de</strong> famílias fossem contempladas e todas<br />
recebessem o mesmo número <strong>de</strong> brinquedos, o mesmo número <strong>de</strong><br />
pares <strong>de</strong> sapato e o mesmo número <strong>de</strong> camisas. Consi<strong>de</strong>rando-se<br />
que cada família recebeu x brinquedos e y pares <strong>de</strong> sapatos, po<strong>de</strong><br />
se afirmar que o valor <strong>de</strong> x + y é igual a:<br />
01) 24 04) 8<br />
02) 14 05) 6<br />
03) 12<br />
48. (UNEB-2006) Ao completarem, respectivamente, 4, 5 e 2 meses<br />
<strong>de</strong> trabalho numa reven<strong>de</strong>dora <strong>de</strong> automóveis, os funcionários A, B e<br />
C receberam juntos uma gratificação <strong>de</strong> R$ 5500,00.<br />
Sabendo-se que a quantia recebida por cada funcionário foi<br />
diretamente proporcional ao tempo <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> cada um na<br />
empresa, po<strong>de</strong>-se afirmar que o funcionário B recebeu, em reais,<br />
01) 2700 04) 2200<br />
02) 2500 05) 2000<br />
03)2300<br />
49. (UNEB-2008) A equação 3x + 1 = 3 − x possui<br />
01) duas raízes reais distintas e <strong>de</strong> sinais opostos.<br />
02) duas raízes reais distintas e <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />
03) apenas uma raiz real negativa.<br />
04) apenas uma raiz real positiva.<br />
05) raízes complexas.<br />
50. (UEFS-01.1) Se S é o conjunto-solução da equação, em R,<br />
x = − x + 2 , então:<br />
a) S é um conjunto vazio.<br />
b) S é um conjunto unitário contido em Q-.<br />
c) S é um conjunto unitário contido em Q+.<br />
d) S é um conjunto com dois elementos contido em N.<br />
e) S é um conjunto com dois elementos contido em Z.<br />
51. (UEFS-05.1) Sobre a equação, x 3 2x<br />
2<br />
+ = , x∈R, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que possui<br />
a) uma única solução x1 ∈ N .<br />
b) uma única solução x1 ∈ Z − N .<br />
c) duas soluções x1 e x2 tais que x1 + x2 = 0.<br />
d) duas soluções x1 e x2, tais que x1 – x2 = 0.<br />
e) duas soluções x1 e x2,, pertencentes a Q – Z.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
52. (UEFS-05.2) Sobre a equação 2x 4x<br />
1 x<br />
2<br />
− − = , x∈R+, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar:<br />
a) Possui duas soluções e ambas são racionais.<br />
b) Possui duas soluções e ambas são irracionais.<br />
c) Possui uma única solução que é racional.<br />
d) Possui uma única solução que é irracional.<br />
e) Não possui solução.<br />
53. (UESC-2006) O conjunto-solução da equação em x ∈ R,<br />
2 ( x 1)<br />
+ 3x<br />
> 0<br />
− é:<br />
⎤ 1 1 ⎡<br />
01) ⎥ − , ⎢<br />
⎦ 2 4 ⎣<br />
⎤ 1 ⎡<br />
⎥ − ⎢ ,<br />
⎦ 2 ⎣<br />
02) 1, ∪ ] 1 + ∞ [<br />
⎤ 1 ⎡<br />
03) ⎥ − , + ∞ ⎢<br />
⎦ 2 ⎣<br />
⎤ 1 ⎡<br />
04)<br />
⎥ − , + ∞ ⎢<br />
⎦ 4 ⎣<br />
05) ] 1 , + ∞ [<br />
54. (UESC-2008) Sabendo-se que as raízes da<br />
equação x 22x<br />
c 0<br />
2<br />
− + = são números naturais x1 e x2, tais que x1 ><br />
x2 e ( x , x ) mmc(<br />
x , x ) = 72<br />
a:<br />
mdc 1 2<br />
1 2<br />
⋅ , po<strong>de</strong>-se concluir que x1 - x2 é igual<br />
01) 1 04) 18<br />
02) 10 05) 29<br />
03) 14<br />
55. (UEFS-05.2) Em um reservatório <strong>de</strong> água, verificou-se que, em<br />
dado momento, a concentração <strong>de</strong> um certo produto químico na<br />
água, que <strong>de</strong>veria ser <strong>de</strong>, no mínimo, 1ppm (partes por milhão) e, no<br />
máximo, <strong>de</strong> 2ppm, era <strong>de</strong> 2,5ppm. Tentando corrigir o problema, foi<br />
acrescentado ao reservatório uma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água pura igual a<br />
k% do volume contido no reservatório. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que o problema foi solucionado para k igual a:<br />
a) 10 d) 30<br />
b) 15 e) 160<br />
c) 20<br />
56. (UESC-2006) Cem maçãs foram distribuídas em 11 caixas e em<br />
alguns sacos, <strong>de</strong> modo que todas as caixas receberam a mesma<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maçãs, e o número <strong>de</strong> maçãs colocadas em cada<br />
saco foi igual ao dobro das maçãs colocadas em cada caixa.<br />
Nesse caso, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> sacos pertence ao<br />
conjunto:<br />
01) {4, 10, 13} 04) {6, 8, 12}<br />
02) {5, 11, 14} 05) {7, 8, 13}<br />
03) {5, 8, 11}<br />
57. (UEFS-04.1) Um pacote <strong>de</strong> papel usado para impressão contém<br />
500 folhas no formato 210mm por 300mm, em que cada folha pesa<br />
80g/m 2 . Nessas condições,o peso <strong>de</strong>sse pacote é igual, em kg, a<br />
a) 0,50 d) 1,80<br />
b) 0,78 e) 2,52<br />
c) 1,36<br />
58. (UESB-2005) Para fazer uma viagem ao exterior, uma pessoa foi<br />
a uma instituição financeira comprar dólares. Nesse dia, um dólar<br />
estava sendo cotado a 0,85 euros e um real estava sendo cotado a<br />
0,25 euros.<br />
Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que, para comprar 500<br />
dólares, essa pessoa gastou, em reais,<br />
01) 1700,00 04) 1450,00<br />
02) 1640,00 05) 1360,00<br />
03) 1520,00<br />
5<br />
59. (UNEB-2006) Uma proposição equivalente a "Se alimento e<br />
vacino as crianças, então reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil" é:<br />
01) Alimento e vacino as crianças ou não reduzo a mortalida<strong>de</strong><br />
infantil.<br />
02) Se não reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil, então alimento ou vacino<br />
as crianças.<br />
03) Não alimento ou não vacino as crianças e não reduzo a<br />
mortalida<strong>de</strong> infantil.<br />
04) Se não reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil, então não alimento ou não<br />
vacino as crianças.<br />
05) Alimento e vacino as crianças e não reduzo a mortalida<strong>de</strong><br />
infantil.<br />
60. (UNEB-2003) Consi<strong>de</strong>re as proposições:<br />
p :<br />
q : 10<br />
( 01,<br />
)<br />
−<br />
> 01,<br />
1<br />
−<br />
10<br />
2<br />
r : −10<br />
= 100<br />
2<br />
2<br />
= 0 .Tem valor lógico verda<strong>de</strong>:<br />
01) p ∧ q<br />
04) ~ p ⇔ r<br />
02) ~ r<br />
03) q → p<br />
q∨ 05) p ∧ ( p → q )<br />
GABARITO<br />
REVISÃO GERAL<br />
01. D 02. 04 03. 01 04. 04 05. A 06. 01<br />
07. 01 08. 05 09. 02 10. D 11. 03 12. 01<br />
13. 02 14. 05 15. 01 16. 03 17. 04 18. 02<br />
19. 02 20. 03 21. E 22. D 23. E 24. D<br />
25. 02 26. 02 27. E 28. B 29. 05 30. 03<br />
31. A 32. C 33. 04 34. 05 35. C 36. A<br />
37. 05 38. A 39. E 40. D 41. B 42. B<br />
43. 02 44. 03 45. 03 46. B 47. 02 48. 02<br />
49. 04 50. C 51. A 52. D 53. 03 54. 03<br />
55. D 56. 05 57. E 58. 01 59. 04 60. 02<br />
Conjuntos<br />
Conjuntos<br />
Conjuntos Numéricos<br />
N = 0,<br />
1,<br />
2,<br />
3,<br />
4,<br />
5,<br />
...<br />
Naturais(N) = { }<br />
Inteiros (Z) = Z = { ... − 3,<br />
− 2,<br />
−1,<br />
0,<br />
1,<br />
2,<br />
3,<br />
... }<br />
⎧ a<br />
* ⎫<br />
Racionais(Q) = Q = ⎨ x;<br />
x = , com a ∈ Z e b ∈ Z ⎬<br />
⎩ b<br />
⎭<br />
Irracionais(Q’ou I) = Decimais infinitos e não periódicos.<br />
Relação <strong>de</strong> Pertinência – Elemento para Conjunto<br />
∈(Pertence) ou ∉(Não Pertence)<br />
Relação <strong>de</strong> Inclusão - Conjunto para Conjunto<br />
⊂ (está Contido) ou ⊄ (não está Contido)<br />
⊃ (contém) ou (não Contém)<br />
⊃<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Obs: O conjunto vazio é subconjunto <strong>de</strong> qualquer conjunto.<br />
∅ ⊂ A, ∀ A<br />
Operações com Conjuntos<br />
União ∪ - Chamamos <strong>de</strong> A ∪ B, o conjunto formado por todos<br />
elementos <strong>de</strong> A ou <strong>de</strong> B.<br />
A ∪ B = x / x ∈ A ou x ∈ B<br />
{ }<br />
Representação da união <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />
⎧B<br />
⊂ A ⇔ A ∪ B = A,<br />
∀ A,<br />
B<br />
⎪<br />
Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />
∪ B = B ∪ A,<br />
∀A,<br />
B<br />
⎪<br />
⎩(<br />
A ∪ B)<br />
∪ C = A ∪ ( B ∪ C)<br />
, ∀A,<br />
B e C<br />
Interseção ∩ - Chamamos <strong>de</strong> A ∩ B, o conjunto formado por todos<br />
os elementos comuns a A e B.<br />
{ x / x ∈ A e x B }<br />
A ∩ B =<br />
∈<br />
Representação da interseção <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />
⎧B<br />
⊂ A ⇔ A ∩ B = A,<br />
∀A,<br />
B<br />
⎪<br />
Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />
∩ B = B ∩ A,<br />
∀ A,<br />
B<br />
⎪<br />
⎩(<br />
A ∩ B)<br />
∩ C = A ∩ ( B ∩ C)<br />
, ∀ A,<br />
B e C<br />
Diferença - Chamamos <strong>de</strong> A - B, o conjunto formado por todos<br />
elementos que pertencem A e não pertencem a B.<br />
{ x / x ∈ A e x B}<br />
A − B =<br />
∉<br />
Representação da diferença <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />
⎧B<br />
⊂ A ⇔ B − A = ∅,<br />
∀ A,<br />
B<br />
⎪<br />
Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />
∩ B = ∅,<br />
A − B = A,<br />
∀ A,<br />
B<br />
⎪<br />
⎩A<br />
≠ B ⇔ A − B ≠ B − A,<br />
∀ A,<br />
B<br />
Complementar<br />
Dados dois conjuntos complementar A e B, em que A ⊂ B,<br />
A<br />
chamamos <strong>de</strong> complementar <strong>de</strong> A em B C o conjunto formado<br />
B<br />
pelos elementos que pertencem a B e não pertencem a A.<br />
C B A A B = − =<br />
{ x / x ∈ B e x ∉ A }<br />
Representação da diferença <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />
Proprieda<strong>de</strong>s: = ∅,<br />
∀A<br />
∅ = A,<br />
∀A<br />
C A A<br />
C A<br />
6<br />
Complementar <strong>de</strong> um conjunto A em relação a um universo U.<br />
∅<br />
C∅<br />
= ∅<br />
Em particular, temos ( A ∪ B)<br />
' = A'∩B'<br />
( A ∩ B)<br />
' = A'∪B'<br />
Intervalos Reais<br />
Subconjuntos<br />
<strong>de</strong> R<br />
{ x ∈ R / a ≤ x ≤ b }<br />
{ x ∈ R / a < x < b }<br />
{ x ∈ R / a < x ≤ b }<br />
{ x ∈ R / a ≤ x < b }<br />
{ x ∈ R / x ≥ a }<br />
{ x ∈ R / x > a}<br />
{ x ∈ R / x ≤ b}<br />
{ x ∈ R / x < b }<br />
Símbolo<br />
[ a , b ]<br />
] a , b [<br />
] a , b ]<br />
[ a , b [<br />
[ a , + ∞ [<br />
] a , + ∞ [<br />
] − ∞,<br />
b ]<br />
] − ∞,<br />
b [<br />
Representação<br />
no eixo real<br />
Notas:<br />
1. O símbolo ∞ <strong>de</strong>ve ser lido “infinito”<br />
2. A bolinha (•) em um extremo do intervalo indica que o número<br />
associado a esse extremo pertence ao intervalo.<br />
3. A bolinha (ο) em um extremo do intervalo indica que o número<br />
associado a esse extremo não pertence ao intervalo.<br />
4. Usaremos sempre a <strong>de</strong>nominação aberto no +∞ e no -∞.<br />
61. (UEFS-04.1)<br />
Sendo M = [ 50,<br />
85 ] e T = { x ∈M<br />
∩ Z,<br />
x é divisível por 2 e por 3 } ,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que número <strong>de</strong> elementos do conjunto T é:<br />
a) 6 d) 11<br />
b) 7 e) 12<br />
c) 9<br />
62. (UEFS-02.1)<br />
⎧ 30 * ⎫<br />
= e S = ⎨ x ∈ N;<br />
x = , n ∈ N ⎬ , o<br />
⎩ n ⎭<br />
número <strong>de</strong> elementos do conjunto M ∩ S, é igual a:<br />
Sendo M { x ∈N;<br />
x = 3k,<br />
k ∈N<br />
}<br />
a) 1 d) 6<br />
b) 3 e) 7<br />
c) 4<br />
63. (UEFS-01.1)Sejam os conjuntos A { x ∈ Z,<br />
x é múltiplo <strong>de</strong> 3 }<br />
B = { x ∈N,<br />
x ≤ 15 } e C { x ∈N*,<br />
x ≤ 12 }<br />
= ,<br />
= . Se X é um conjunto tal<br />
que X ⊂ B e B − X = A ∩ C , o número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X é igual a:<br />
a) 6 d) 12<br />
b) 9 e) 14<br />
c) 11<br />
C A<br />
U<br />
=<br />
U−<br />
A = A ou A'<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
64. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rem-se os conjuntos<br />
2<br />
= { x ∈ N;<br />
−1<br />
≤ x 5 } , B { x ∈Z;<br />
x − 3 < 1}<br />
A ≤<br />
= e<br />
= { x ∈ R;<br />
x − 2 1 } . O conjunto A ( B ∩ C )<br />
C ≤<br />
∩ é:<br />
a) { -1, 0} d) [ -1, 0]<br />
b) { -1} e) ] -1, 0]<br />
c) { 0}<br />
65. (UEFS-03.1) A tabela expressa o número <strong>de</strong> cursos oferecidos,<br />
em uma faculda<strong>de</strong>, por turno.<br />
Da análise da tabela, po<strong>de</strong>-se afirmar que essa instituição oferece<br />
um total <strong>de</strong> cursos igual a:<br />
a) 25 d) 15<br />
b) 22 e) 10<br />
c) 20<br />
66. (UESB-2005) Um teste composto por duas questões, valendo<br />
1,0 ponto cada uma, foi corrigido por um professor que não<br />
consi<strong>de</strong>rou questões parcialmente corretas, <strong>de</strong> modo que um aluno<br />
só po<strong>de</strong>ria obter uma das três notas: zero, 1,0 ou 2,0.<br />
Sabendo-se que:<br />
• 20 alunos tiveram 1,0;<br />
• 15 alunos tiveram 2,0;<br />
• 30 alunos acertaram o segundo problema;<br />
• 22 alunos erraram o primeiro problema;<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que o número total <strong>de</strong> alunos que fizeram o teste foi<br />
igual a:<br />
01) 35 04) 65<br />
02) 42 05) 72<br />
03) 50<br />
67. (UESB-2007) Um professor <strong>de</strong> Literatura sugeriu a uma <strong>de</strong> suas<br />
classes a leitura da revista A e da revista B. Vinte alunos leram a<br />
revista A, 15 só a revista B, 10 as duas revistas e 15 nenhuma <strong>de</strong>las.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se que x alunos <strong>de</strong>ssa leram, pelo menos, uma das<br />
revistas, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />
01) 35 04) 55<br />
02) 45 05) 60<br />
03) 50<br />
68. (UEFS-03.2) Dentre os candidatos a um emprego que fizeram o<br />
teste <strong>de</strong> seleção, verificou-se que:<br />
150 acertaram a 1ª ou a 2ª questão,<br />
115 não acertaram a 1ª questão,<br />
175 não acertaram a 2ª questão,<br />
Quem acertou a 1ª questão não acertou a 2ª.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a quantida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> candidatos que fizeram o teste foi igual a:<br />
a) 200 d) 265<br />
b) 220 e) 345<br />
c) 265<br />
69. (UEFS-09.1) Sobre um grupo <strong>de</strong> 40 analistas <strong>de</strong> sistema e<br />
programadores que atuam em uma gran<strong>de</strong> empresa <strong>de</strong> Informática,<br />
sabe-se que:<br />
• 80% dos programadores trabalham em tempo integral,<br />
• 40% dos analistas trabalham em tempo parcial,<br />
• apenas 5 programadores trabalham em tempo parcial.<br />
Com base nesses dados, é possível afirmar que o total <strong>de</strong>:<br />
a) analistas é igual a 12.<br />
b) programadores é igual a 29.<br />
c) 15 programadores trabalham em tempo integral.<br />
d) 9 analistas trabalham em tempo integral.<br />
e) 13 pessoas <strong>de</strong>sse grupo trabalham em tempo parcial.<br />
7<br />
70. (UEFS-08.2) Além do aspecto lúdico, os jogos <strong>de</strong> tabuleiro<br />
possibilitam o <strong>de</strong>senvolvimento do raciocínio, disciplina e po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />
concentração dos jogadores, promovendo também a socialização<br />
entre os participantes.<br />
Em um grupo <strong>de</strong> 20 pessoas que apreciam jogos <strong>de</strong> tabuleiro, 12<br />
jogam xadrez, 15 jogam damas, 6 jogam gamão e 3 jogam xadrez,<br />
damas e gamão. Consi<strong>de</strong>rando-se, em relação às pessoas <strong>de</strong>sse<br />
grupo, as afirmações<br />
I. Dez pessoas jogam mais <strong>de</strong> uma modalida<strong>de</strong>,<br />
II. Todas as pessoas que jogam xadrez também jogam damas,<br />
III. Se, das pessoas que jogam damas, oito jogam xadrez, então uma<br />
única pessoa joga apenas gamão,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir:<br />
a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
b) Apenas II é verda<strong>de</strong>ira.<br />
c) Apenas I e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
d) Apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />
71. (UESC-2006) Numa cida<strong>de</strong>, existem 2 clubes A e B, tais que o<br />
número <strong>de</strong> sócios do clube B é 20% maior do que o número <strong>de</strong><br />
sócios do clube A. O número <strong>de</strong> pessoas que são sócias dos dois<br />
clubes é igual a 25% do número <strong>de</strong> pessoas que são sócias somente<br />
do clube A.<br />
Se y é o número <strong>de</strong> pessoas que são sócias do clube A ou do clube<br />
B e x é o número <strong>de</strong> sócios somente do clube A, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que:<br />
01) y = 2,2x 04) y = 2,7x<br />
02) y = 2,3x 05) y = 3x<br />
03) y = 2,5x<br />
72. (UESB-2005) Consi<strong>de</strong>rando-se o conjunto<br />
2 { x ∈R<br />
; x < 3 }<br />
B = + , assinale com V as afirmativas verda<strong>de</strong>iras e<br />
com F, as falsas.<br />
⎧ 8 17 ⎫<br />
( ) 3 ∈ B ( ) ⎨ , ⎬ ⊂ B<br />
⎩ 5 10 ⎭<br />
( ) { − 3 , 3 } ∩ B ≠ ∅<br />
A alternativa correta, consi<strong>de</strong>rando-se a marcação <strong>de</strong> esquerda para<br />
direita, é a:<br />
01) F V F 04) V F F<br />
02) F V V 05) V F F<br />
03) V V V<br />
73. (UESB-2004) Dos conjuntos A e B, sabe-se que A − B tem 3<br />
elementos, B − A , 4 elementos e A × B , 30 elementos. A partir<br />
<strong>de</strong>ssas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> elementos<br />
<strong>de</strong> A ∪ B é igual a:<br />
01) 7 04) 10<br />
02) 8 05) 12<br />
03) 9<br />
74. (UESC-2007)<br />
Analisando-se a parte hachurada representada no diagrama e as<br />
afirmações<br />
( B C )<br />
III. A ∩ B ∪ C<br />
∩ ( B C )<br />
IV. A ∩ ( B ∩ C )<br />
I. A ∪<br />
∩ ( )<br />
II. A ∩<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que a alternativa correta é a:<br />
01) I 04) I e III<br />
02) III 05) II e IV<br />
03) IV<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
75. (UESC-2002)<br />
No diagrama <strong>de</strong> Venn, a região sombreada representa o conjunto:<br />
01) C ∩ (B – A) 04) ( C ∪ B ) − A<br />
02) C - (A ∩ B ∩ C) 05) ( C ∩ B ) − A<br />
03) C – (A ∩ B)<br />
76. (UEFS-08.1) Sabe-se sobre os conjuntos não vazios X e Y que<br />
• X tem um número pra <strong>de</strong> elementos;<br />
• Y tem um número ímpar <strong>de</strong> elementos;<br />
• X ∩ Y é um conjunto unitário;<br />
• O número <strong>de</strong> subconjuntos <strong>de</strong> Y é o dobro do número <strong>de</strong><br />
subconjuntos <strong>de</strong> X.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong><br />
elementos <strong>de</strong> X ∪ Y é igual a:<br />
a) dobro do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />
b) dobro do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> Y.<br />
c) triplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />
d) triplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> Y.<br />
e) quádruplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />
77. (UESB-2009) Os conjuntos X e Y têm, respectivamente, 7 e 13<br />
elementos. Com relação às operações entre X e Y afirma-se.<br />
I. X ∩ Y tem, no mínimo 7 elementos.<br />
II. X ∪ Y tem, no máximo, 20 elementos.<br />
III. Y − X tem, no mínimo, 6 elementos.<br />
Don<strong>de</strong> se conclui que:<br />
01) apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
02) apenas III é verda<strong>de</strong>ira.<br />
03) apenas I e II são verda<strong>de</strong>iras.<br />
04) apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
05) I, II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
78. (UEFS-08.1) O para ( , n)<br />
m tem para abscissa e or<strong>de</strong>nada<br />
valores simétricos e pertence ao conjunto<br />
⎧<br />
* x 4⎫<br />
P = ⎨ ( x,<br />
y)<br />
∈R<br />
× R,<br />
y = − ⎬ . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
⎩<br />
3 x ⎭<br />
que mn é igual a:<br />
a) – 6 d) 4<br />
b) – 5 e) 9<br />
c) – 3<br />
79. (UEFS-08.1) No Brasil, tanto a oferta <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> graduação a<br />
distância, quanto o interesse da população por esses cursos têm<br />
aumentado <strong>de</strong> forma significativa. Certa instituição <strong>de</strong> ensino<br />
ofereceu 500 vagas para cursos a distância, distribuídas entre alunos<br />
<strong>de</strong> três regiões, que foram preenchidas do seguinte modo: na região<br />
1, foram contemplados 80 alunos a menos que na região 2 e, nesta,<br />
40 alunos a menos que na região 3.<br />
Assim, foram contemplados<br />
a) 100 alunos na região 3.<br />
b) 180 alunos na região 2.<br />
c) 180 alunos na região 3.<br />
d) 220 alunos na região 1.<br />
e) 220 alunos na região 2.<br />
8<br />
80. (UEFS-05.2) Duas pesquisas, sobre o <strong>de</strong>sempenho do governo<br />
em relação aos itens <strong>de</strong>senvolvimento econômico e <strong>de</strong>senvolvimento<br />
social, foram realizadas em épocas diferentes, envolvendo, em cada<br />
uma <strong>de</strong>las, 70 habitantes <strong>de</strong> uma cida<strong>de</strong>. O resultado revelou que,<br />
• na 1ª pesquisa, 20 pessoas avaliaram o <strong>de</strong>sempenho na<br />
economia e o <strong>de</strong>senvolvimento social como ruins 40 pessoas<br />
avaliaram o <strong>de</strong>sempenho na economia como bom e 25 pessoas<br />
avaliaram o <strong>de</strong>senvolvimento social como bom;<br />
• na 2ª pesquisa, 20% das pessoas que avaliaram, na 1ª pesquisa,<br />
o <strong>de</strong>sempenho na economia e o <strong>de</strong>senvolvimento social como bons<br />
avaliaram os dois itens como ruins e os outros entrevistados<br />
mantiveram a mesma opinião da pesquisa anterior.<br />
Sendo assim, o número <strong>de</strong> pessoas que avaliaram, na 2ªpesquisa,<br />
os dois itens como ruins foi igual a:<br />
a) 23 d) 28<br />
b) 25 e) 29<br />
c) 26<br />
GABARITO<br />
CONJUNTOS<br />
61. A 62. C 63. D 64. C 65. D 66. 02<br />
67. 01 68. B 69. D 70. C 71. 03 72. 01<br />
73. 03 74. 03 75. 01 76. A 77. 04 78. C<br />
79. B 80. A ***** ***** ***** *****<br />
Sistema Cartesiano<br />
As coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> um ponto (x,y), on<strong>de</strong> x é abscissa e y é a<br />
or<strong>de</strong>nada. Dois pares or<strong>de</strong>nados são iguais se, e somente se, suas<br />
abscissas e suas or<strong>de</strong>nadas são iguais, isto é:<br />
(a, b) = (c, d) ⇔ a = c e b = d.<br />
Relação e Função<br />
Dados dois conjuntos A e B, o conjunto <strong>de</strong> todos os pares<br />
or<strong>de</strong>nados (a, b), tal que a ∈ A e b ∈ B, chama-se produto cartesiano<br />
A X B. Uma relação <strong>de</strong> A em B é qualquer subconjunto <strong>de</strong> A X B.<br />
n( A × B)<br />
= n(<br />
A)<br />
⋅n(<br />
B)<br />
O domínio da relação é o conjunto formado pelos primeiros<br />
elementos dos pares or<strong>de</strong>nados, e a imagem da relação é o conjunto<br />
formado pelos segundos elementos dos pares or<strong>de</strong>nados.<br />
2- Uma função é uma relação que associa a cada elemento do<br />
domínio um único elemento da imagem. Se o par or<strong>de</strong>nado ( x , y )<br />
pertence à função f, dizemos que y é o valor da função f em x, e é<br />
comum expressar o valor <strong>de</strong> uma função também por "efe <strong>de</strong> x":<br />
y = f(x).<br />
Estudando o domínio <strong>de</strong> uma função<br />
f<br />
y =<br />
g<br />
y =<br />
n<br />
( x)<br />
( x)<br />
( x)<br />
f<br />
⇔ g<br />
( x)<br />
≠ 0<br />
⎧n<br />
for par f<br />
⎨<br />
⎩n<br />
for impar<br />
( x)<br />
≥<br />
D(<br />
f )<br />
Funções<br />
0<br />
= R<br />
y =<br />
n<br />
f(<br />
x)<br />
g(<br />
x)<br />
⎧n<br />
for par g<br />
⎨<br />
⎩n<br />
for impar<br />
( x)<br />
><br />
g(<br />
x)<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
0<br />
≠ 0<br />
Tipos <strong>de</strong> Função<br />
Função Sobrejetora – Uma função f : A → B é sobrejetora ou uma<br />
sobrejeção se, e somente se, o seu conjunto imagem for igual ao<br />
contradomínio, isto é, se Im = B . Obs: Não sobra elemento <strong>de</strong> B.<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Função Injetora – Uma função f : A → B é injetora ou uma injeção<br />
se, e somente se, elementos distintos do domínio tiverem imagens<br />
distintas. Obs: elementos <strong>de</strong> B “flechados” somente uma vez.<br />
Função Bijetora – Uma função f : A → B é bijetora ou uma bijeção<br />
se, e somente se, ela é sobrejetora e injetora ao mesmo tempo.<br />
Obs: Todos os elementos <strong>de</strong> B são “flechados” só uma vez.<br />
Função Inversa<br />
1º) Isolamos x na sentença y = f(<br />
x)<br />
.<br />
2º) Pelo fato <strong>de</strong> ser usual a letra x como símbolo da variável<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, trocamos x por y e y por x.<br />
Função Par e Função Impar<br />
Uma função f : A → B é par, se e somente se:<br />
x ∈ A ⇒ −x<br />
∈ A<br />
• • f( x)<br />
= f(<br />
−x)<br />
para todo x ∈ A<br />
Uma função f : A → B é impar, se e somente se:<br />
x ∈ A ⇒ −x<br />
∈ A<br />
• • f( x)<br />
= −f(<br />
−x)<br />
para todo x ∈ A<br />
Função Crescente e Função Decrescente<br />
• Dada uma função f : A → B , dizemos que f é crescente em um<br />
conjunto A’, A'⊂ A , se e somente se, para quaisquer x1 ∈ A'<br />
e<br />
x2 ∈ A'<br />
, com 1 x2<br />
x < tivermos f ( x ) < f(<br />
x ) .<br />
• Dada uma função f : A → B , dizemos que f é <strong>de</strong>crescente em um<br />
conjunto A’, A'⊂ A , se e somente se, para quaisquer x1 ∈ A'<br />
e<br />
x2 ∈ A'<br />
, com 1 x2<br />
x < tivermos f ( x ) > f(<br />
x ) .<br />
Função Composta<br />
• Dados três conjuntos A, B e C e as funções f : A → B e<br />
g : B → C , chama-se função composta <strong>de</strong> g em f à função h, <strong>de</strong> A<br />
em C, <strong>de</strong>finida por ( x)<br />
g(<br />
f(<br />
x)<br />
)<br />
1<br />
1<br />
h = , para todo x ∈ A .<br />
Função do 1º grau<br />
Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f ( x)<br />
= ax + b , com a e<br />
b sendo números reais e a ≠ 0, chama-se função polinomial <strong>de</strong> 1º<br />
grau.<br />
O gráfico é uma reta, não horizontal, nem vertical.<br />
O domínio e a imagem são o conjunto IR dos números reais.<br />
Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f(x) = c, sendo c um<br />
número real, chama-se função constante.<br />
O seu gráfico é uma reta horizontal.<br />
2<br />
2<br />
O domínio é o conjunto IR e a<br />
imagem, o conjunto unitário<br />
{c}.<br />
9<br />
Função do 2º grau<br />
2<br />
Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f(<br />
x)<br />
= ax + bx + c ,<br />
com a, b e c sendo números reais e a ≠ 0, chama-se função<br />
polinomial <strong>de</strong> 2º grau.<br />
O gráfico é uma curva plana chamada parábola.<br />
b<br />
O ponto mínimo ou o ponto máximo tem a abscissa em x = − .<br />
2a<br />
Para calcular o valor mínimo ou o valor máximo basta substituir<br />
b<br />
x = − na fórmula <strong>de</strong> f(x).<br />
2a<br />
O domínio é o conjunto IR, e a imagem é o conjunto:<br />
⎧<br />
⎛ b ⎞<br />
⎪ y ∈ R / y ≥ f ⎜−<br />
⎟ se a > 0<br />
⎪<br />
⎝ 2a<br />
⎠<br />
⎨<br />
⎪<br />
⎛ b ⎞<br />
y ∈ R / y ≤ f ⎜−<br />
⎟ se a < 0<br />
⎪<br />
⎩<br />
⎝ 2a<br />
⎠<br />
Estudo do sinal <strong>de</strong> uma função do 2ºgrau.<br />
81. (UEFS-09.1) Sendo f(<br />
x)<br />
⎛ ⎛ 1 ⎞⎞<br />
f ⎜ f ⎟<br />
⎜<br />
⎜ ⎟<br />
2 ⎟<br />
⎝ ⎝ ⎠⎠<br />
é igual a:<br />
1+<br />
f<br />
( 0 )<br />
a) f ( 0)<br />
d) f(<br />
2)<br />
b) f<br />
⎛ 1 ⎞<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ 2 ⎠<br />
c) f(<br />
1)<br />
⎪⎧<br />
2<br />
2 − x se x < 0<br />
= ⎨<br />
. O valor da razão<br />
⎪⎩ 2x<br />
− 3 se x ≥ 0<br />
e) f<br />
⎛ 3 ⎞<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ 2 ⎠<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
82. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>re as proposições<br />
I. Toda função é par.<br />
lI. A soma <strong>de</strong> funções pares é sempre uma função par.<br />
III. O produto <strong>de</strong> funções ímpares é uma função ímpar.<br />
IV. A soma <strong>de</strong> uma função par com uma função ímpar é sempre uma<br />
função ímpar.<br />
A partir <strong>de</strong>ssas proposições, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
01) A proposição I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
02) A proposição II é verda<strong>de</strong>ira.<br />
03) A proposição III é verda<strong>de</strong>ira.<br />
04) As Proposições I e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />
05) As proposições III e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />
83. (UEFS-04.2) A função real inversível f tal que f ( 2x<br />
− 1)<br />
= 6x<br />
+ 2<br />
tem inversa f ( x)<br />
1 −<br />
<strong>de</strong>finida por:<br />
3 x + 5<br />
a)<br />
2<br />
x − 5<br />
b)<br />
3<br />
c) 5x − 3<br />
d) 3 x + 5<br />
e) 3x − 15<br />
84. (UESB-2004) Se f( x + 4)<br />
= 3x<br />
−1<br />
, x∈R, então f ( 8)<br />
1 −<br />
01) -3 04) 6<br />
02) 0 05) 7<br />
03) 2<br />
é igual a:<br />
85. (UEFS-05.1) Sabendo-se que a função real f ( x)<br />
ax + b<br />
2<br />
2<br />
que f ( 2x<br />
1)<br />
= −2x<br />
+ 2<br />
igual a:<br />
= é tal<br />
b<br />
+ , para todo x∈R, po<strong>de</strong>-se afirmar que é<br />
a<br />
1<br />
a) 2 d) −<br />
3<br />
3<br />
b) e) – 3<br />
2<br />
1<br />
c)<br />
2<br />
x<br />
86. (UEFS-04.1) Sendo f( x)<br />
= , x ≠ −3<br />
uma função real e g a<br />
x + 3<br />
g ( −2)<br />
−1<br />
sua função inversa, po<strong>de</strong>-se concluir que é igual a:<br />
g − 2 +<br />
a) – 3 d) 1<br />
b) – 2 e) 2<br />
c) 0<br />
87. (UEFS-06.2)<br />
( ) 3<br />
A expressão que <strong>de</strong>fine a função g, inversa da função f,<br />
representada no gráfico, é:<br />
a) g ( x)<br />
= −2x<br />
+ 3<br />
d) g( x)<br />
= 3x<br />
− 2<br />
b) g ( x)<br />
= −3x<br />
+ 2<br />
e) g( x)<br />
= 2x<br />
− 3<br />
c) g ( x)<br />
= 2x<br />
+ 3<br />
y<br />
- 1 0 3 x<br />
- 2<br />
f<br />
10<br />
88. (UESB-2003) Se f e g são funções <strong>de</strong> R em R tais que<br />
f x x − f g x 2x<br />
+ g f 3 é igual a:<br />
( ) = 3 e ( ( ) ) = 2 , então ( ( ) )<br />
a) 3 d) 6<br />
b) 4 e) 7<br />
c) 5<br />
89. (UEFS-01.1) Se f(x) e g(x) são funções reais tais que para todo<br />
3<br />
x ∈ R , f(<br />
x)<br />
x + 1<br />
2<br />
= e fog ( x)<br />
= x , então ( 3)<br />
3<br />
a) 9 − 1<br />
d) 3<br />
g é igual a:<br />
b) 2 e) 26<br />
c) 3 10<br />
90. (UEFS-07.2) Sendo f e g funções reais com f[<br />
g(<br />
x)<br />
] 2<br />
3x<br />
− 2<br />
f ( x)<br />
3x<br />
+ 1<br />
g x + 1 , x ≥ 1 , é igual a:<br />
= , po<strong>de</strong>-se afirmar que ( )<br />
a) x d) x − 1<br />
b) 3x<br />
c) x + 2<br />
e) x + 1 − 2<br />
= e<br />
91. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se as funções f ( x)<br />
3x<br />
+ 2<br />
g ( x)<br />
−2x<br />
+ 1<br />
fog x<br />
1 −<br />
é <strong>de</strong>finida por:<br />
= , po<strong>de</strong>-se afirmar que ( )( )<br />
−1+<br />
3x<br />
01)<br />
2<br />
1+ 3x<br />
02)<br />
2<br />
1− 3x<br />
03)<br />
2<br />
7 − 3x<br />
04)<br />
2<br />
−7<br />
+ 3x<br />
05)<br />
2<br />
= e<br />
92. (UNEB-2008) De uma função real injetora f ( x)<br />
f ( − 1)<br />
= 3 , f ( 1)<br />
= 0 e f ( 2)<br />
= −1<br />
. Se f ( f ( x − 1 ) = 3 , então ( x 2)<br />
igual a:<br />
01) – 2 04) 2<br />
02) 0 05) 3<br />
03) 1<br />
y = , sabe-se que<br />
f − é<br />
93. (UESC-2004) Sendo as funções reais f e g, tais que f ( x)<br />
x + 1<br />
1<br />
x<br />
−1<br />
g ( x)<br />
= , x≠0, então a função h = f + ( gof )<br />
2<br />
x<br />
x + 1<br />
01) h(<br />
x)<br />
= , x ∈R<br />
− { −1}<br />
2<br />
x + 2x<br />
+ 2<br />
x + 1<br />
02) h(<br />
x)<br />
= , x ∈R<br />
− { −1}<br />
2<br />
x<br />
x −1<br />
2<br />
h x = , x ∈R<br />
− −1<br />
x + 1<br />
03) h(<br />
x)<br />
= , x ∈R<br />
− {} 1<br />
04) ( ) { }<br />
2<br />
x<br />
x −1<br />
05) h(<br />
x)<br />
= , x ∈R<br />
− {} 1<br />
é <strong>de</strong>finida por:<br />
3<br />
94. (UESC-2009) Dadas as funções reais f(<br />
x)<br />
= x − 6 e ( x)<br />
⎛ 1 ⎞<br />
função inversível, tal que h ⎜ ⎟ = 2<br />
⎝ 2 ⎠<br />
−1<br />
( h ( 2)<br />
) + h(<br />
f(<br />
2)<br />
)<br />
f<br />
7<br />
01) −<br />
8<br />
1<br />
02) −<br />
2<br />
1<br />
03)<br />
8<br />
é igual a:<br />
04) 120<br />
05) 124<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
= ,<br />
h , uma<br />
e h ( 2)<br />
= 5 então<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
x −1<br />
95. (UEFS-02.2) Dada a função real f(<br />
x)<br />
= , com x ≠ −1<br />
2<br />
x + x<br />
⎛ 1 ⎞<br />
então f ⎜ ⎟ é igual:<br />
⎝ x ⎠<br />
2<br />
x + 1<br />
a) 2<br />
x − x<br />
d) 1 + x<br />
b) 1 – x<br />
x − 1<br />
c)<br />
x<br />
1+ x<br />
e)<br />
x<br />
1<br />
96. (UNEB-2004) Consi<strong>de</strong>rando a função real f ( x)<br />
= assinale com<br />
x<br />
V as afirmativas verda<strong>de</strong>iras e com F, as falsas.<br />
( ) x = 0 pertence ao conjunto-imagem <strong>de</strong> f.<br />
( )Se x é um número real não nulo, então f ( x)<br />
1 −<br />
2<br />
1<br />
= .<br />
x<br />
⎛ 1 ⎞<br />
( ) Existe um único número real x tal que f ⎜ ⎟ = f(<br />
x)<br />
.<br />
⎝ x ⎠<br />
A alternativa que indica a seqüência correta, <strong>de</strong> cima para baixo, é<br />
a:<br />
01) V F F 04) V F V<br />
02) F V F 05) V V V<br />
03) F V V<br />
97. (UEFS-03.2) Sendo f:R→R uma função ímpar tal que f(2)= 1 e<br />
f(6)=2, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> 3 fof( − 6)<br />
é igual a:<br />
a) – 2 d) 3 2<br />
3<br />
b) − 2<br />
c) – 1<br />
e) 2<br />
98. (UEFS-06.1) Se a e b são as raízes da equação x px q 0<br />
2<br />
+ + = ,<br />
2 2<br />
então a soma a b + ab é igual a:<br />
a) –pq d) p + q<br />
b) pq e) p 2 + q 2<br />
c) p 2 q 2<br />
99. (UEFS-07.2) Sendo o trinômio x 3kx<br />
36,<br />
k 0<br />
2<br />
+ + > , um quadrado<br />
P − , em<br />
relação à bissetriz do primeiro quadrante, tem or<strong>de</strong>nada igual a:<br />
perfeito, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ponto simétrico a ( k,<br />
k 2 )<br />
a) 0 d) 3<br />
b) 1 e) 4<br />
c) 2<br />
100. (UESC-2009) Se as raízes, x1 e x2 da função quadrática<br />
2<br />
5<br />
f(<br />
x)<br />
= 2x<br />
− 7x<br />
+ a são tais que x1 − x2<br />
= , então a função<br />
2<br />
intersecta o eixo Oy no ponto:<br />
01) ( 0,<br />
4 )<br />
02) ( 0,<br />
3 )<br />
03) ( 0,<br />
2 )<br />
04) ( 0,<br />
1)<br />
05) ( 0, − 1)<br />
101. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rem-se as afirmações:<br />
I. O trinômio x 5x<br />
4<br />
2<br />
+ + é positivo para todo real x.<br />
II. O domínio da função ( x)<br />
2<br />
1+<br />
x<br />
= é R – { 2}.<br />
x − x − 2<br />
f 2<br />
11<br />
2<br />
lII. A função f(<br />
x)<br />
( m −1)<br />
x + 2mx<br />
+ 3m<br />
= assume valores estritamente<br />
3<br />
positivos se, e somente se, m > .<br />
2<br />
a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
b) Apenas IlI é verda<strong>de</strong>ira.<br />
c) Apenas a II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
d) As afirmações I e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
e) As afirmações II e III são falsas.<br />
2<br />
102. (UEFS-01.1) Consi<strong>de</strong>re a função f(<br />
x)<br />
ax + bx + c<br />
= , tal que:<br />
• f(x) = f(-x) , para todo x∈R,<br />
• seu conjunto-imagem é o intervalo ]- ∞, 3],<br />
• f(1) = 0<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que f(2) é igual a:<br />
a) – 9 d) 0<br />
b) – 6 e) 3<br />
c) – 3<br />
103. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se a função f <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida<br />
⎪⎧<br />
2<br />
x − 2x<br />
− 3,<br />
se x > 1<br />
por f(<br />
x)<br />
= ⎨<br />
, e as proposições:<br />
2<br />
⎪⎩ − x + 2x<br />
+ 3,<br />
se x ≤ 1<br />
I. f cresce no intervalo ] − ∞,<br />
1]<br />
II. f ( x)<br />
≤ 0 , para todos x ∈ ] − ∞,<br />
−1]<br />
∪]<br />
1,<br />
3 ]<br />
III. f ( 2)<br />
− 3 ⋅ f(<br />
− 2)<br />
= 4(<br />
−1<br />
+ 2)<br />
Po<strong>de</strong>-se afirmar que a alternativa que contém todas as proposições<br />
verda<strong>de</strong>iras é a:<br />
01) I 04) I e III<br />
02) II 05) II e III<br />
03) I e II<br />
104. (UEFS-06.1) O conjunto-imagem da função real<br />
⎧1+<br />
2x<br />
; x ≤ 1<br />
f ( x)<br />
= ⎨ é:<br />
⎩6<br />
− 2x<br />
; x > 1<br />
a) ] – ∞, 3] d) R – ] 3, 4]<br />
b) ] – ∞, 4[ e) R<br />
c) ] 3, +∞[<br />
105. (UESB-2005) Em janeiro <strong>de</strong> 2004, o diretório acadêmico <strong>de</strong><br />
uma faculda<strong>de</strong> começou a publicar um jornal informativo mensal e,<br />
nesse mês, foram impressos 150 exemplares. Devido à aceitação,<br />
esse número foi acrescido, a cada me subseqüente, <strong>de</strong> uma<br />
quantida<strong>de</strong> constante, até atingir, em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004, o número<br />
<strong>de</strong> 920 exemplares.<br />
A expressão que representa o número E <strong>de</strong> exemplares impressos<br />
em relação ao tempo t, em meses, sendo <strong>de</strong> 2004 equivalente a t =<br />
0 é:<br />
01) E = 150t 04) E = 920 – 150t<br />
02) E = 150 + 70t 05) E = 920t – 150<br />
03) E = 150 + 50t<br />
106. (UEFS-07.2) Uma <strong>de</strong>licatessen que costuma ven<strong>de</strong>r 30 tortas<br />
por dia, ao preço unitário <strong>de</strong> R$18,00, fez uma promoção, em um<br />
<strong>de</strong>terminado dia, reduzindo esse preço a R$15,00, o que elevou o<br />
número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s vendidas para 36.<br />
Se o número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s vendidas é função do primeiro grau do<br />
preço, então o valor do preço que maximiza a receita diária é, em<br />
reais, igual a:<br />
a) 14,00 d) 20,00<br />
b) 16,50 e) 22,50<br />
c) 18,50<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
107. (UEFS-09.1) Em um <strong>de</strong>terminado concurso, 2000 candidatos<br />
inscritos compareceram às provas realizadas em um gran<strong>de</strong> colégio.<br />
O número <strong>de</strong> candidatos (y) que entraram no colégio, em função do<br />
horário <strong>de</strong> entrada(t), é representado por pontos do gráfico, sendo<br />
t=0 o instante em que os portões <strong>de</strong> acesso foram abertos e t=60, o<br />
instante em que esses portões foram fechados.<br />
Assim, po<strong>de</strong>-se afirmar que, quando o número <strong>de</strong> candidatos no<br />
interior do colégio atingiu 1860, o tempo <strong>de</strong>corrido <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a abertura<br />
dos portões foi igual a<br />
a) 53min20seg d) 55min20seg<br />
b) 53min45seg e) 55min48seg<br />
c) 54min36seg<br />
108. (UEFS-07.2) Para ir da cida<strong>de</strong> em que resi<strong>de</strong> até sua fazenda,<br />
uma pessoa percorre, <strong>de</strong> carro um trecho <strong>de</strong> 150 km <strong>de</strong> uma rodovia.<br />
O gráfico representa a distância (d, em km) percorrida, após t horas<br />
da partida da cida<strong>de</strong>.<br />
Uma expressão que permite calcular a distância do automóvel à<br />
fazenda, no intervalo em que atingiu a maior velocida<strong>de</strong>, é:<br />
a) 50 t<br />
d) 100(t – 1)<br />
b) 75 t<br />
e) 125(t + 2)<br />
25<br />
−<br />
3<br />
c) ( t 5)<br />
109. (UEFS-08.2) Os amigos J e P combinaram <strong>de</strong> se encontrar em<br />
um restaurante situado num ponto R da cida<strong>de</strong>.<br />
Analisando-se o gráfico, no qual os segmentos JR e PR representam<br />
os trajetos feitos por J e P, respectivamente, <strong>de</strong> suas casas até o<br />
ponto <strong>de</strong> encontro, po<strong>de</strong>-se concluir que a razão entre as distâncias<br />
percorridas por P e J é:<br />
a)<br />
3<br />
2<br />
d)<br />
4<br />
5<br />
b)<br />
5<br />
4<br />
e)<br />
2<br />
3<br />
c) 1<br />
12<br />
110. (UESC-2004) Para uma comemoração, um grupo <strong>de</strong> amigos<br />
faz reserva, num restaurante, <strong>de</strong> 40 lugares e estabelece o seguinte<br />
acordo: cada pessoa que compareça à comemoração pagará<br />
R$30,00 e mais R$ 3,00 por cada uma das pessoas que não<br />
compareça.<br />
Para que o restaurante tenha o maior lucro possível, com essa<br />
comemoração, o número <strong>de</strong> presentes <strong>de</strong>verá ser igual a:<br />
01) 30 04) 15<br />
02) 25 05) 1<br />
03) 20<br />
111. (UEFS-06.2) Em uma partida <strong>de</strong> futebol, o goleiro repôs a bola<br />
em jogo com um chute tal que a bola <strong>de</strong>screveu uma trajetória<br />
parabólica <strong>de</strong> equação,<br />
1 2<br />
y = − x + 6x<br />
2<br />
com x e y expressos em metros. A distância percorrida pela bola e a<br />
altura máxima atingida por ela, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o local do chute até o ponto<br />
em que ela toca o solo, foram, respectivamente, iguais, em metros,<br />
a:<br />
a) 6 e 12 d) 12 e 18<br />
b) 3 e 18 e) 18 e 12<br />
c) 12 e 6<br />
112. (UEFS-04.1) Sabendo-se que f( 2 − x)<br />
= 4x<br />
− 6 , po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que o gráfico que melhor representa a função f(x) é:<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
1<br />
−<br />
2<br />
2<br />
0<br />
0<br />
-2<br />
2<br />
0<br />
y<br />
y<br />
y<br />
1<br />
2<br />
113. (UESB-2004)<br />
4<br />
x<br />
V (milhares <strong>de</strong> reais)<br />
28<br />
6<br />
x<br />
x<br />
1 0<br />
−<br />
2<br />
- 4<br />
e)<br />
y<br />
O valor <strong>de</strong> certo automóvel <strong>de</strong>cresce linearmente com o tempo t,<br />
conforme o gráfico.<br />
Sabendo-se que t = 0 correspon<strong>de</strong> à data <strong>de</strong> hoje, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que o automóvel valerá R$19000,00 <strong>de</strong> hoje a<br />
01) 4 anos e meio. 04) 6 anos.<br />
02) 5 anos. 05) 7 anos.<br />
03) 5 anos e meio.<br />
d)<br />
0 1 12<br />
2<br />
0<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
y<br />
t(anos)<br />
1<br />
2<br />
x<br />
x<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
114. (UNEB-2005)<br />
Da análise do gráfico on<strong>de</strong> estão representadas as funções<br />
( x)<br />
= −x<br />
2 e ( x)<br />
2<br />
x<br />
( )<br />
( ) 1<br />
f x<br />
< é:<br />
g x<br />
f +<br />
inequação<br />
g = , po<strong>de</strong>-se concluir que o conjunto-solução da<br />
01) ] -2, 1 [ - {0} 04) R – [ -1, 2 ]<br />
02) ] -1, 2 [ - {0} 05) R – [ -2, 1 ]<br />
03) R – [ -1, 1]<br />
115. (UEFS-04.2) O vértice da parábola <strong>de</strong> equação<br />
2 ( x)<br />
−x<br />
+ 2x<br />
− 4k<br />
f = é um ponto da reta y = 2.<br />
Portanto, a parábola corta o eixo Oy no ponto <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nada:<br />
a) -1/4 d) 2<br />
b) 0 e) 4<br />
c) 1<br />
2<br />
116. (UEFS-05.1) Se a função real f(<br />
x)<br />
−x<br />
+ ax<br />
= é crescente no<br />
⎤ 1 ⎡<br />
⎤ 1 ⎡<br />
intervalo ⎥−<br />
∞,<br />
⎢ e <strong>de</strong>crescente em<br />
⎦ 2<br />
⎥ , + ∞ ⎢ , então α é igual a:<br />
⎣<br />
⎦ 2 ⎣<br />
a) -2 d) 2<br />
b) -1 e) 3<br />
c) 1<br />
117. (UEFS-05.1) O valor máximo <strong>de</strong> C para que o gráfico da<br />
2<br />
função f(<br />
x)<br />
x 3x<br />
C<br />
= + + intercepte o eixo Ox é:<br />
9<br />
a)<br />
2<br />
9<br />
d)<br />
4<br />
b) 4<br />
3<br />
e)<br />
2<br />
c) 3<br />
118. (UESB-2007) O custo para produzir x unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> certa<br />
2<br />
= − + . Nessas<br />
mercadoria é dado pela função C(<br />
x)<br />
2x<br />
20x<br />
51<br />
condições, é correto afirmar que o custo é mínimo quando x é<br />
igual a:<br />
01) 5 04) 15<br />
02) 8 05) 20<br />
03) 10<br />
119. (UESB-2009) Sobre as funções reais f e g, sabe-se que:<br />
• 2f( x)<br />
3 = g(<br />
2x<br />
− 3)<br />
− , para todo x real,<br />
• g é uma função ímpar e seu gráfico passa pelo ponto P = (1, 5)<br />
A partir <strong>de</strong>ssas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o gráfico <strong>de</strong> f<br />
passa necessariamente, pelos pontos:<br />
01) ( 1, − 2 ) e ( 1,<br />
− 2 )<br />
04) ( 2, 4 ) e ( 1,<br />
− 1)<br />
02) ( 1, 2 ) e ( − 1,<br />
− 2 )<br />
03) ( 2, 1)<br />
e ( − 1,<br />
1)<br />
05) ( − 2, 4 ) e ( 1,<br />
− 1)<br />
13<br />
120. (UESB-2005)<br />
2<br />
Na figura, estão montadas a parábola <strong>de</strong> equação y = x − 4x<br />
+ 2<br />
e uma reta que passa pela origem dos eixos coor<strong>de</strong>nados, pelo<br />
vértice V e pelo ponto A da parábola.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que as<br />
coor<strong>de</strong>nadas cartesianas do ponto A são:<br />
⎛ 1 1 ⎞<br />
01) ⎜ , − ⎟<br />
⎝ 3 3 ⎠<br />
⎛ 1 1 ⎞<br />
02) ⎜ , − ⎟<br />
⎝ 2 4 ⎠<br />
03) (1,-1)<br />
⎛ 3 7 ⎞<br />
04) ⎜ , − ⎟<br />
⎝ 2 4 ⎠<br />
05) (2,-2)<br />
121. (UESB-2009) As funções f(x) e g(x), representadas no gráfico<br />
indicam os valores, em reais, cobrados por duas pessoas na<br />
digitação <strong>de</strong> x páginas <strong>de</strong> trabalhos escolares.<br />
Então, o valor f cobrado pela digitação <strong>de</strong> 70 páginas é:<br />
01) igual ao valor g.<br />
02) R$6,75 mais barato que o valor g.<br />
03) R$8,20 mais barato que o valor g.<br />
04) R$10,50 mais caro que o valor g.<br />
05) R$12,25 mais caro que o valor g.<br />
122. (UEFS-02.1) Seja f uma função do 2º grau. Se o gráfico <strong>de</strong> f é<br />
uma parábola <strong>de</strong> vértice V=(2,1) e intercepta um dos eixos<br />
coor<strong>de</strong>nados no ponto (0,3) , então a expressão f(x) é igual a:<br />
2<br />
x<br />
2<br />
2<br />
a) f(<br />
x)<br />
= − 3x<br />
+ 3<br />
d) f(<br />
x)<br />
= x − 3x<br />
+ 3<br />
2<br />
b) f(<br />
x)<br />
= 2x<br />
+ 2x<br />
+ 3<br />
e) f(<br />
x)<br />
= − 2x<br />
+ 3<br />
x<br />
= +<br />
3<br />
c) f(<br />
x)<br />
2x<br />
3<br />
2<br />
+<br />
123. (UESC-2003) Sendo R<br />
x<br />
2<br />
b ∈ uma constante, e 1 e x2<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
2<br />
x as<br />
2<br />
abscissas dos vértices das parábolas y = x + bx + 2 e<br />
( b + 2)<br />
x + 2<br />
2<br />
y = x + , respectivamente, conclui-se que:<br />
01) = x −1<br />
04) = 2x<br />
−1<br />
x2 1<br />
x1 2<br />
02) = x + 1<br />
05) = 2x<br />
+ 1<br />
x2 1<br />
x2 = x1<br />
03) + 2<br />
x2 1<br />
124. (UESC-2008) Sobre uma função f: R → R, que é par e tal que,<br />
para todo x ∈ R+, f(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
x<br />
01) essa função não existe.<br />
02) f(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
x<br />
3 2<br />
= + + , po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />
3 2<br />
= − + − , para todo x ∈ R-.<br />
3 2<br />
= + + , para todo x ∈ R-.<br />
03) f(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
x<br />
3 2<br />
= − + , para todo x ∈ R-.<br />
04) f(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
x<br />
3 2<br />
= − − − , para todo x ∈ R-.<br />
05) f(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
x<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
125. (UESB-2007)<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se f(x) a função que calcula o número <strong>de</strong> quadrados e<br />
x o número <strong>de</strong> palitos, po<strong>de</strong>-se concluir que f(x) é igual a:<br />
x − 3<br />
x + 2<br />
01) 04)<br />
2<br />
3<br />
x − 1<br />
x + 1<br />
02) 05)<br />
3<br />
3<br />
03)<br />
3x − 6<br />
2<br />
126. (UNEB-2002)<br />
f = + g: R →<br />
Os gráficos representam as funções f: R → R ( x)<br />
mx n<br />
2<br />
= + + . A partir da análise <strong>de</strong>sses gráficos, conclui-se<br />
R; g(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
que a função f(g(x)) é <strong>de</strong>finida por:<br />
01) x 2 - 4x + 2 04) -x 2 + 4x - 2<br />
02) x 2 - 4x + 4 05) -x 2 - 4x – 4<br />
03) -x 2 + 4x + 4<br />
2<br />
127. (UEFS-05.2) Consi<strong>de</strong>re-se a função real f(<br />
x)<br />
ax + 4 3x<br />
+ a<br />
Se o maior valor <strong>de</strong> f(x) é 1, então a constante a∈R é igual a<br />
a) – 4 d) 3<br />
b) – 3 e) 4<br />
c) − 3<br />
= .<br />
128. (UESB-2009) Ao calcular as raízes do polinômio <strong>de</strong><br />
2<br />
= + + , 0<br />
coeficientes reais P(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
a ≠ , dois alunos<br />
encontraram valores incorretos para elas - o primeiro. por ter copiado<br />
errado o coeficiente do termo <strong>de</strong> 1° grau, encontrou raízes − 2 e<br />
2 , e o segundo, por ter copiado errado o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />
encontrou raízes 1 e 3. Sendo P(4) = 4, o polinômio P(x) assume um<br />
valor:<br />
01) mínimo igual a – 8.<br />
02) máximo igual a – 8.<br />
03) mínimo igual a 0.<br />
04) mínimo igual a 12.<br />
05) máximo igual a 12.<br />
129. (UNEB-2007) Um segmento AB, paralelo ao eixo oy, tem<br />
2<br />
= − + e<br />
extremida<strong>de</strong>s A e B sobre as curvas <strong>de</strong> equações f(<br />
x)<br />
g ( x)<br />
= 1,<br />
respectivamente.<br />
O menor comprimento possível <strong>de</strong> AB é igual, em u.c.,<br />
x x<br />
5<br />
01)<br />
4<br />
2<br />
04)<br />
3<br />
4<br />
02)<br />
5<br />
1<br />
05)<br />
2<br />
3<br />
03)<br />
4<br />
14<br />
130. (UEFS-08.2) O gráfico representa uma função f <strong>de</strong>finida em<br />
− 4,<br />
2 .<br />
[ ]<br />
Sendo S a soma dos valores <strong>de</strong> x para os quais f ( f(<br />
x)<br />
) −2<br />
f ( f(<br />
S)<br />
) é:<br />
a) – 2 d) 2<br />
b) 0 e) 4<br />
c) 1<br />
= , o valor<br />
131. (UEFS-07.1) Sobre a função f:R→R representada no gráfico, á<br />
correto afirmar:<br />
a) f é injetiva e seu conjunto imagem é [0, 2].<br />
b) f é sobrejetiva e o número 3 pertence ao conjunto-imagem.<br />
c) f é uma função impar.<br />
d) f é injetora e par.<br />
e) f é não sobrejetora e o número 1 é imagem <strong>de</strong> apenas dois<br />
números reais.<br />
132. (UESB-2006) Sendo [-1,4] o conjunto imagem <strong>de</strong> uma função<br />
f(x), po<strong>de</strong>-se afirmar que o conjunto imagem <strong>de</strong> g(x)=⎟ 3f(x) - 4⎟ é:<br />
01) [ 0, 4] 04) [ 4, 8]<br />
02) [ 0, 8] 05) [ 7, 8]<br />
03) [ 2, 4]<br />
133. (UEFS-05.2) Um fabricante produz canetas ao preço <strong>de</strong> R$<br />
2,00 a unida<strong>de</strong>. Estima-se que, se cada caneta for vendida ao preço<br />
<strong>de</strong> x reais, os consumidores comprarão 1000 - 100x canetas por<br />
mês. Sabendo-se que atualmente o lucro mensal do comerciante é<br />
<strong>de</strong> R$ 1500,00, po<strong>de</strong>-se concluir que a unida<strong>de</strong> da caneta é vendida<br />
por:<br />
a) R$ 6,00 ou R$ 7,00 d) R$ 4,00 ou R$ 8,00<br />
b) R$ 5,00 ou R$ 7,00 e) R$ 4,00 ou R$ 6,00<br />
c) R$ 5,00 ou R$ 4,00<br />
GABARITO<br />
FUNÇÕES<br />
81. D 82. 02 83. B 84. 05 85. E 86. A<br />
87. C 88. C 89. B 90. A 91. 04 92. 02<br />
93. 01 94. 01 95. B 96. 02 97. C 98. A<br />
99. E 100. 02 101. B 102. A 103. 05 104. B<br />
105. 02 106. B 107. D 108. D 109. E 110. 02<br />
111. D 112. E 113. 03 114. 05 115. C 116. C<br />
117. D 118. 01 119. 04 120. 03 121. 04 122. E<br />
123. 01 124. 02 125. 02 126. 04 127. B 128. 05<br />
129. 03 130. E 131. E 132. 02 133. B *****<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Função Modular e Exponencial<br />
Função Modular<br />
Uma função como f(x) = ⎟ x⎟ po<strong>de</strong> ser expressa por várias sentenças.<br />
Equações Modulares<br />
Inequações Modulares<br />
( x)<br />
f<br />
x<br />
=<br />
x<br />
⎧ x,<br />
se x ≥ 0<br />
= ⎨<br />
⎩−<br />
x,<br />
se x ≤ 0<br />
[ 0 +∞[<br />
D ( f)<br />
= R e Im( f)<br />
= ,<br />
x = a ⇔ x = ± a,<br />
∀{<br />
x,<br />
a},<br />
com { x,<br />
a}<br />
⊂ R<br />
x ≤ a ⇔ − a ≤ x ≤ a,<br />
∀a,<br />
com a ∈R<br />
x ≥ a ⇔ x ≥ a ou x ≤ − a,<br />
∀a,<br />
com a ∈R<br />
Função Exponencial<br />
As proprieda<strong>de</strong>s das potências também se aplicam quando os<br />
expoentes são números reais.<br />
n m n+<br />
m<br />
a ⋅ a = a<br />
0<br />
n<br />
⎪⎧<br />
se n = 0 ⇒ a = 1<br />
a = a1<br />
⋅4a<br />
⋅2a<br />
⋅4...<br />
43<br />
⋅ a ⎨<br />
1<br />
n fatores ⎪⎩ se n = 1 ⇒ a = a<br />
n<br />
m<br />
−n<br />
⎛ 1 ⎞ n m<br />
a = ⎜ ⎟ a = a n<br />
⎝ a ⎠<br />
m n<br />
Equação a = a ⇒ m = n<br />
n<br />
a n−m<br />
= a<br />
m<br />
a<br />
n<br />
m<br />
n⋅m<br />
( a ) = a<br />
n n n<br />
a ⋅ b = ( a ⋅b)<br />
n n<br />
a ⎛ a ⎞<br />
= ⎜ ⎟<br />
n<br />
b ⎝ b ⎠<br />
A função cujos valores são dados pela fórmula ( x)<br />
se a > 1 , e <strong>de</strong>crescente se 0 < a < 1.<br />
InequaçãoExponencial<br />
134. (UEFS-06.1) O conjunto { x R;<br />
− 3 < x < 2 }<br />
x<br />
f = a é crescente<br />
∈ está contido em:<br />
a) { x ∈ R;<br />
x ≤ 1}<br />
d) { x ∈ R;<br />
x ≥ 2}<br />
b) { x ∈ R;<br />
x > 1}<br />
e) { x ∈ R;<br />
x ≤ 3 }<br />
c) { x ∈ R;<br />
x < 1}<br />
135. (UNEB-2004) Para consertar uma engrenagem, é necessário<br />
substituir uma peça circular danificada por outra, cujo raio r, em u.c.,<br />
<strong>de</strong>ve satisfazer à relação r − 0,<br />
5 ≤ 0,<br />
01 . Assim, só po<strong>de</strong>rão ser<br />
utilizadas, na reposição, peças com um raio, no mínimo, igual a:<br />
01) 0,26 u.c. 04) 0,37 u.c.<br />
02) 0,30 u.c. 05) 0,49 u.c.<br />
03) 0,34 u.c.<br />
15<br />
136. (UESC-2009) Sobre o conjunto-solução da equação<br />
x − 2 − 2x<br />
− 1 = −1,<br />
em x ∈ R , tem-se que é um conjunto:<br />
01) vazio 04) <strong>de</strong> três elementos<br />
02) unitário 05) infinito<br />
03) <strong>de</strong> dois elementos.<br />
137. (UESB-2008) O gráfico que melhor representa a função<br />
( x)<br />
2 − x 1<br />
f = − é:<br />
y<br />
01) 04)<br />
03)<br />
138. (UEFS-07.2) Analise as afirmações:<br />
I. { 1, 2 } ∈ { 0,<br />
1,<br />
2,<br />
3 }<br />
x<br />
1<br />
II. Se f ( x)<br />
= 3 então f ( − 2)<br />
= .<br />
9<br />
III. Sendo x um número real positivo e k o número inteiro mais<br />
próximo <strong>de</strong> x, po<strong>de</strong>-se afirmar que x − k < 0,<br />
5 .<br />
Nessas condições po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
a) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa I.<br />
b) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa II.<br />
c) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e II.<br />
d) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e III.<br />
e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />
139. (UEFS-06.1) Se 5 75<br />
n 2−<br />
=<br />
n<br />
, então ( 5 )<br />
1<br />
a) d) 3<br />
3<br />
3<br />
b) e) 5<br />
5<br />
c) 1<br />
3 ⋅ é igual a:<br />
140. (UESC-2005) Se S é o conjunto-solução da equação<br />
1<br />
2<br />
3<br />
( x+<br />
1)<br />
= 3 , com x∈ R, então po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
01) S ⊂ {-1, 0, 3, 2} 04) S ⊂ {-1, -2, 1/3, 1}<br />
02) S ⊂ {-1/2, 0, 1, 3} 05) S ⊂ {-2,1/3,1, 2,3}<br />
03) S ⊂ {-2, -1/3, 0, 3}<br />
x+<br />
2<br />
141. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se f(<br />
x)<br />
= 8 , g(<br />
x)<br />
( a)<br />
g(<br />
a)<br />
2<br />
0 1 x<br />
-1<br />
02) y<br />
05)<br />
y<br />
-1<br />
0 1<br />
-2<br />
y<br />
0 1 x<br />
x<br />
f = , po<strong>de</strong>-se afirmar que a é elemento do conjunto:<br />
01) [ −∞ ,− 3 [<br />
04) [ 1 , + ∞ [<br />
02) [ − 2 , + ∞ [<br />
03) [ 2 , + ∞ [<br />
05) [ 1 , 2 ]<br />
-1<br />
2<br />
x 4<br />
2<br />
−<br />
⎛ 1 ⎞<br />
= ⎜ ⎟ e<br />
⎝ 2 ⎠<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
y<br />
1<br />
x<br />
0 1 2 x<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
142. (UEFS-06.1) Sendo<br />
f(<br />
x)<br />
3x<br />
−2<br />
= 2 e g(x) funções reais, tais que<br />
⎛ 1 ⎞<br />
f ( g(<br />
x ) = x , po<strong>de</strong>-se afirmar que g ⎜ ⎟ pertence ao conjunto:<br />
⎝ 8 ⎠<br />
⎧ 5 ⎫<br />
⎧1<br />
1 ⎫<br />
a) ⎨−<br />
3 , − , −2⎬<br />
d) ⎨ , , 1⎬<br />
⎩ 2 ⎭<br />
⎩4<br />
3 ⎭<br />
⎧ 8 3 ⎫<br />
b) ⎨−<br />
, − , −1⎬<br />
⎩ 5 2 ⎭<br />
⎧ 1 1 ⎫<br />
c) ⎨−<br />
, − , 0⎬<br />
⎩ 5 3 ⎭<br />
⎧1<br />
⎫<br />
e) ⎨ , 2,<br />
3⎬<br />
⎩3<br />
⎭<br />
143. (UEFS-02.1) Se a função exponencial f:R→R <strong>de</strong>finida pela<br />
equação ( x)<br />
então:<br />
x<br />
f = a é tal que seu gráfico passa pelo ponto (-2, 8),<br />
1<br />
f ⋅ − = −<br />
a) f ( 4)<br />
= d) ( 2)<br />
f(<br />
2)<br />
1<br />
16<br />
⎛ 1 ⎞<br />
f ⎟<br />
⎝12<br />
⎠<br />
2<br />
b) ( x)<br />
= ⎜<br />
e) f ( − 1)<br />
= 2 2<br />
f x =<br />
2<br />
c) ( ) ( ) x<br />
144. (UEFS-08.1) Para x e y, números inteiros positivos, consi<strong>de</strong>re<br />
a expressão algébrica 3 y 10<br />
1 x+<br />
+ = .<br />
x 2<br />
Quando y assumir o maior valor possível, então ( y) − pertencerá ao<br />
intervalo:<br />
⎡ 2 ⎡<br />
⎡ 2 ⎡<br />
a) ⎢ 0 , ⎢ d)<br />
⎣ 5<br />
⎢ , 3 ⎢<br />
⎣<br />
⎣ 5 ⎣<br />
⎡ 2 ⎡<br />
b) ⎢ , 1 ⎢<br />
⎣ 5 ⎣<br />
⎡ 5 ⎡<br />
c) ⎢ 1 , ⎢<br />
⎣ 2 ⎣<br />
e) [ 3 , 5 [<br />
145. (UEFS-08.1) A evolução constante na tecnologia e a gran<strong>de</strong><br />
concorrência no mercado resultam na produção <strong>de</strong> computadores<br />
cada vez mais potentes a preços cada vez mais acessíveis.<br />
Admitindo que a variação no preço <strong>de</strong> certo computador, a partir <strong>de</strong><br />
hoje e pelos próximos 6 meses po<strong>de</strong> ser estimada através da função<br />
( t)<br />
P<br />
monetárias, afirma-se:<br />
t−<br />
2<br />
= 32 − 2 , em que t é dado em meses e P(t) em unida<strong>de</strong>s<br />
I. O preço <strong>de</strong>sse computador será <strong>de</strong> 16 unida<strong>de</strong>s monetárias <strong>de</strong>ntro<br />
<strong>de</strong> três meses.<br />
II. O preço <strong>de</strong>sse computador <strong>de</strong>crescerá mensalmente segundo<br />
uma progressão aritmética.<br />
III. Do terceiro para o quarto mês, espera-se uma queda no preço do<br />
computador superior a 6%.<br />
Analisando-se essas afirmações, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />
a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />
b) Apenas III é verda<strong>de</strong>ira.<br />
c) Apenas a I e II são verda<strong>de</strong>iras.<br />
d) Apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />
e) Todas são verda<strong>de</strong>iras.<br />
146. (UEFS-02.1) Estima-se que daqui a t anos a população <strong>de</strong><br />
t<br />
uma cida<strong>de</strong> seja igual a 4500 ⋅ 2 habitantes.<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que, após 3 anos o<br />
aumento <strong>de</strong> habitantes, <strong>de</strong>ssa cida<strong>de</strong>, em relação à população<br />
atual, será igual a:<br />
a) 13500 d) 31500<br />
b) 18000 e) 36000<br />
c) 27000<br />
16<br />
147. (UEFS-05.1) Observa-se que, a partir do momento em que<br />
uma rodovia sofre danos e não é recuperada, o custo da<br />
recuperação aumenta exponencialmente com o tempo t, o custo,<br />
t<br />
portanto, é dado por uma função exponencial C C = ⋅ .<br />
Se <strong>de</strong> 2001 até 2004, não houve nenhuma ação para recuperar uma<br />
rodovia, e, em 2002, o custo para a sua recuperação era <strong>de</strong> R$<br />
1200000,00 e, em 2003, esse custo subiu para R$ 1320000,00,<br />
então, a recuperação <strong>de</strong>ssa rodovia, em 2004, em reais,<br />
0 a<br />
a) 1440000,00 d) 1465000,00<br />
b) 1452000,00 e) 1470000,00<br />
c) 1462000,00<br />
148. (UEFS-05.2) Em uma população com P habitantes, a partir do<br />
instante t = 0, em que surge um boato sobre um ato <strong>de</strong> corrupção no<br />
governo, o número <strong>de</strong> pessoas t que ouviram o boato até o instante t<br />
t<br />
−<br />
horas é dado por ( ) 5<br />
Q t = P − P ⋅ 2 . Dessa forma, o tempo t, em<br />
3<br />
horas, para que da população saibam do boato é igual a:<br />
4<br />
a) 6 d) 12<br />
b) 8 e) 14<br />
c) 10<br />
149. (UESC-2004) Suponha que, t minutos após injetar-se a<br />
primeira dose <strong>de</strong> uma medicação na veia <strong>de</strong> um paciente, a<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa medicação existente na corrente sangüínea seja<br />
t<br />
−<br />
dada, em milímetros, pela função ( ) 180<br />
Q t = 50 ⋅ 2 e que o paciente<br />
<strong>de</strong>va receber outra dose, quando a medicação existente em sua<br />
1<br />
corrente sangüínea for igual a da quantida<strong>de</strong> que lhe foi injetada.<br />
4<br />
Nessas condições, o intervalo <strong>de</strong> tempo, em horas, entre a primeira<br />
e a segunda dose da medicação, <strong>de</strong>verá ser igual a:<br />
01) 2 04) 8<br />
02) 4 05) 10<br />
03) 6<br />
150. (UEFS-01.1) Numa região da Terra, logo após a queda <strong>de</strong> um<br />
meteoro contendo uma gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um elemento<br />
radioativo X, verificou-se que havia M0 gramas <strong>de</strong>sse elemento para<br />
cada unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área, valor que correspon<strong>de</strong> a 1.000.000 vezes a<br />
quantida<strong>de</strong> suportável pelo ser humano.<br />
Admitindo-se que, em cada instante t após a queda, dado em anos,<br />
a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gramas por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área do elemento X foi igual<br />
a ( ) t 2<br />
M = M ⋅ 01,<br />
, conclui-se que o tempo, em anos, para que a<br />
0<br />
quantida<strong>de</strong> do elemento retomasse ao nível aceitável pelo ser<br />
humano foi <strong>de</strong>;<br />
a) 3 d)12<br />
b) 5 e)16<br />
c) 8<br />
151. (UESC-2009) Na figura, estão representados os gráficos das<br />
x<br />
x 1<br />
funções f ( x)<br />
= 2 e g(<br />
x)<br />
= 4 + .<br />
4<br />
Se ( ) ,<br />
a:<br />
0 0 y x são as coor<strong>de</strong>nadas do ponto P, então 0 0 y x + é igual<br />
01) 2 04) 0<br />
02) 1<br />
1<br />
03)<br />
2<br />
1<br />
05) −<br />
2<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
152. (UEFS-08.2) Sabendo-se que a <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong><br />
k 2 2k<br />
−1<br />
4 x + 2 x +<br />
1<br />
> 0 é verda<strong>de</strong>ira, para todo x pertencente a R,<br />
2<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que:<br />
a) k < 0<br />
d)<br />
3<br />
≤ k < 2<br />
2<br />
b) k <<br />
3<br />
2<br />
c) 0 ≤ k <<br />
3<br />
2<br />
e) k ≥ 2<br />
153. (UESB-2005) Sobre a função f(<br />
x)<br />
01) É <strong>de</strong>crescente em R.<br />
02) É uma função par.<br />
03) Tem como domínio [0,+∞[.<br />
−1<br />
04) Tem como função inversa ( x)<br />
= 1+<br />
log x<br />
1<br />
f 3<br />
05) Tem para conjunto-imagem ]- ∞, 1[.<br />
154. (UEFS-02.2)<br />
A figura representa o gráfico da função ( x)<br />
análise do gráfico e supondo-se ( 2)<br />
f(<br />
− 2)<br />
que:<br />
3<br />
−x<br />
= − , po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
.<br />
x<br />
f = a , a>0. Com base na<br />
5<br />
f + = , po<strong>de</strong>-se concluir<br />
2<br />
1<br />
a) 0 < a <<br />
2<br />
d) 2 < a < 3<br />
1<br />
b) < a < 1<br />
2<br />
c) 1 < a < 2<br />
e) a > 3<br />
155. (UNEB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se um número real x tal que<br />
• 2 16<br />
2<br />
x<br />
<<br />
• x ] − 1,<br />
0 [<br />
∉<br />
Po<strong>de</strong>-se afirmar que x pertence ao conjunto<br />
01) [ 0 , 2 [<br />
04) [ − 2, − 1]<br />
∪[<br />
0,<br />
2 ]<br />
02) [ 0 , 2 ]<br />
03) ] − 1, 0 ] ∪[<br />
0,<br />
2[<br />
05) ] − 2, − 1[<br />
∪[<br />
0,<br />
2 [<br />
156. (UESC-2008) A figura representa o gráfico da função<br />
x ( x)<br />
= a + b.<br />
f<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> f ( b)<br />
é igual a:<br />
2<br />
01) −<br />
3<br />
04) 3<br />
1<br />
02) −<br />
3<br />
05) 4<br />
03) 2<br />
17<br />
GABARITO<br />
FUNÇÃO MODULAR E EXPONENCIAL<br />
134. E 135. 05 136. 03 137. 05 138. C 139. C<br />
140. 03 141. 02 142. C 143. E 144. A 145. B<br />
146. D 147. B 148. C 149. 03 150. A 151. 05<br />
152. B 153. 05 154. B 155. 05 156. 01<br />
Logaritmos<br />
Se b é um número real positivo e diferente <strong>de</strong> 1 e a é um número<br />
real positivo tal que<br />
n<br />
Proprieda<strong>de</strong>s<br />
log 1 = 0<br />
log<br />
log<br />
b<br />
b<br />
b<br />
a<br />
co log<br />
c<br />
b<br />
b = a,<br />
então log b a = n<br />
= c ⋅ log<br />
a ⋅ c = log<br />
b<br />
b<br />
a = − log<br />
Mudança <strong>de</strong> Base<br />
a + log<br />
b<br />
a<br />
a<br />
log<br />
b<br />
b<br />
c<br />
b = 1<br />
log<br />
logb<br />
a<br />
log<br />
=<br />
c<br />
c<br />
a<br />
b<br />
log<br />
log<br />
⎧a<br />
> 0<br />
C.<br />
E.<br />
⎨<br />
⎩b<br />
> 0 ≠ 1<br />
c<br />
b<br />
b<br />
a =<br />
anti log<br />
a<br />
= log<br />
c<br />
b<br />
log b a<br />
1<br />
⋅ log<br />
c<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
b<br />
b<br />
a = b<br />
a<br />
b<br />
= a<br />
a<br />
a − log<br />
A função ( x)<br />
= log x é crescente se b > 1 e <strong>de</strong>crescente se<br />
0 < b < 1.<br />
f b<br />
Equação: a = log c ⇔ a = c<br />
logb b<br />
Inequação Logarítmica<br />
Logaritmos<br />
É comum omitir o número da base <strong>de</strong> um logaritmo se ela for 10:<br />
log10 b = logb<br />
O número e = 2,718281828... po<strong>de</strong> ser calculado com a precisão<br />
⎛ 1 ⎞<br />
<strong>de</strong>sejada se aumentarmos o valor <strong>de</strong> n na expressão ⎜1<br />
+ ⎟<br />
⎝ n ⎠<br />
É comum representar um logaritmo <strong>de</strong> base e com uma outra<br />
notação:<br />
log e b = ln b<br />
lemos:"logaritmo neperiano ou natural <strong>de</strong> b".<br />
n<br />
b<br />
c<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
157. (UNEB-2003) Sendo log 2 = 0,<br />
3010 e log 3 = 0,<br />
477 , po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que ( 0,<br />
06)<br />
log é:<br />
01) -2,222 04) 1,222<br />
02) -1,222 05) 1,778<br />
03) -0,778<br />
158. (UEFS-03.2) Consi<strong>de</strong>rando-se log 2 = 0,<br />
30 e log 3 = 0,<br />
47 ,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que = log 30 é um número tal que:<br />
x 2<br />
a) 2 < x < 3 d) 5 < x < 6<br />
b) 3 < x < 4 e) 6 < x < 7<br />
c) 4 < x < 5<br />
159. (UEFS-07.2) Em um teste <strong>de</strong> Matemática, um aluno <strong>de</strong>veria<br />
calcular o valor <strong>de</strong> = log 16 , sem auxílio <strong>de</strong> calculadora, mas,<br />
M 6<br />
além das proprieda<strong>de</strong>s operatórias dos logaritmos, ele se lembrou,<br />
apenas, dos valores <strong>de</strong> a = log 2 e b = log 3 . Assim, M po<strong>de</strong> ser<br />
calculado por:<br />
3 a<br />
a)<br />
b<br />
4a<br />
d)<br />
a + b<br />
3 b<br />
b)<br />
a<br />
ab<br />
c)<br />
4<br />
3a<br />
e)<br />
b − a<br />
160. (UNEB-2002) Sabendo-se que<br />
1<br />
log2 x = 3 log2<br />
27 + log2<br />
,<br />
9<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que log3 x é igual a:<br />
01) -1 04) 9<br />
02) 0 05) 7<br />
03) 3<br />
161. (UEFS-06.1) A única solução real da equação<br />
x + 1 = log 2x<br />
é um número:<br />
( ) ( )<br />
log9 3<br />
a) inteiro divisível por 6. d) primo.<br />
b) inteiro divisível por 9. e) irracional.<br />
c) racional não inteiro.<br />
162. (UESB-2005) Se ( 2x<br />
) log ( x)<br />
= 0<br />
igual a:<br />
log2 4<br />
01) 2 2<br />
04)1<br />
02) 2 05) 0<br />
03) 2<br />
+ , então ( 2x)<br />
log 2 é<br />
163. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se log a = x, log b = y e log c = z, é<br />
⎛<br />
a<br />
correto afirmar que o valor <strong>de</strong> log<br />
⎜3<br />
⎜<br />
b<br />
⎝<br />
4<br />
23<br />
2<br />
ab<br />
⎞<br />
⎟<br />
bc<br />
⎟<br />
⎠<br />
11 2<br />
a) − 3x − y − z<br />
9 9<br />
11 2<br />
d) 3 x − y + z<br />
9 9<br />
11 2<br />
b) 3x − y − z<br />
9 9<br />
11 2<br />
c) 3x + y − z<br />
9 9<br />
11 2<br />
e) 3 x + y + z<br />
9 9<br />
164. (UESB-2006) Se 9<br />
x+<br />
1<br />
2<br />
é:<br />
x<br />
3 + 1<br />
= , então x é igual a:<br />
2<br />
01) log5 3<br />
04) 2 log 10<br />
log3 3 −<br />
1<br />
02) − log5<br />
3<br />
2<br />
03) log3 5<br />
05) log3 − log5<br />
18<br />
165. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se log2=0,30 e log3=0,48, po<strong>de</strong>-se<br />
3 2<br />
x<br />
afirmar que um valor real <strong>de</strong> x tal que ( 5−<br />
2 ) = 3<br />
intervalo:<br />
a) ] -∞, -3] d) ] 1, 2[<br />
b) ] -3, -2] e) [ 2, +∞[<br />
c) ] -2, 0]<br />
2<br />
166. (UNEB-2004) Sabendo-se que x∈R é tal que ( 2−<br />
x )<br />
pertence ao<br />
consi<strong>de</strong>rando-se log 2 = 0,<br />
30 , po<strong>de</strong>-se afirmar que log x pertence<br />
ao intervalo:<br />
01) ] -∞, -3] 04) ] 0, 1]<br />
02) ] -3, -2]<br />
03) ] -2, 0]<br />
05) [ 1, +∞[<br />
log3<br />
x<br />
167. (UEFS-04.2) A expressão é equivalente a:<br />
log x<br />
1<br />
a) d) 1+ log3<br />
2<br />
2<br />
1<br />
b)<br />
log3<br />
2x<br />
1<br />
c)<br />
1+<br />
log3<br />
2<br />
6<br />
e) log3 2x<br />
3 2 1<br />
168. (UEFS-03.1) Se + + = 2 , então<br />
log x log x log x<br />
a:<br />
a) 80 d) 320<br />
b) 120 e) 360<br />
c) 260<br />
2<br />
3<br />
5<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
3<br />
=<br />
1<br />
27<br />
e<br />
2<br />
x é igual<br />
169. (UESB-2004) A equação 2 6<br />
1 x −<br />
= é verda<strong>de</strong>ira para x igual a<br />
01) log2 12<br />
04) + log 2<br />
1 3<br />
02) log3 12<br />
05) 2 ⋅ log 6<br />
03) + log 6<br />
2 2<br />
2x<br />
4x<br />
−1<br />
170. (UNEB-2009) Se 3 ⋅ 2 = 6 , então logx 2x<br />
+ 1 é igual a:<br />
01) – 1,0 04) 0,5<br />
02) – 0,5 05) 1,0<br />
03) 0<br />
171. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rando-se as funções reais<br />
f x = log3<br />
x + 1 , ( x)<br />
= log x e h ( x)<br />
= log4x<br />
, po<strong>de</strong>-se afirmar que o<br />
( ) ( ) g 2<br />
valor <strong>de</strong> f ( 26)<br />
g(<br />
0,<br />
125)<br />
+ h(<br />
25)<br />
− é:<br />
01) – 3 04) 2<br />
02) – 2 05) 8<br />
03) 0<br />
172. (UNEB-2005) Sendo f(<br />
x)<br />
−x<br />
3<br />
( − 1+<br />
log 2)<br />
pertence ao conjunto:<br />
f 3<br />
⎧1<br />
2⎫<br />
01) ⎨ , ⎬<br />
⎩9<br />
3⎭<br />
⎧1<br />
3⎫<br />
02) ⎨ , ⎬<br />
⎩3<br />
2⎭<br />
⎧3<br />
3 ⎫<br />
03) ⎨ , ⎬<br />
⎩8<br />
4⎭<br />
= , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
⎧ 4⎫<br />
04) ⎨1<br />
, ⎬<br />
⎩ 3 ⎭<br />
⎧ 9⎫<br />
05) ⎨3<br />
, ⎬<br />
⎩ 2⎭<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
173. (UEFS-09.1) Se α é uma solução da equação<br />
x log3<br />
2<br />
1−<br />
2 ⋅ 3 = 0 , então 1 ( 1−<br />
α)<br />
é igual a:<br />
log 2<br />
a) − 1<br />
d)<br />
1<br />
3<br />
b) −<br />
1<br />
2<br />
c) 0<br />
e)<br />
3<br />
2<br />
174. (UEFS-08.2) Sabendo-se que m e n são números<br />
174. inteiros, maiores do que 1, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> pares<br />
or<strong>de</strong>nados (m, n) que satisfazem à equação<br />
m − 2log<br />
n = log 252<br />
( ) ( ) ( )<br />
log 3<br />
1<br />
3<br />
3<br />
a) 1 d) 4<br />
b) 2 e) 5<br />
c) 3<br />
175. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se f ( x)<br />
= 2x<br />
, g(<br />
x)<br />
3x<br />
−1<br />
2<br />
g ( f ( x ) = 5 e sendo 2 0,<br />
30<br />
= e<br />
log = , po<strong>de</strong>-se afirmar que o triplo do<br />
valor <strong>de</strong> x, que satisfaz a essa condições, pertence ao intervalo:<br />
01) [ 0 , 32,<br />
0,<br />
55 ]<br />
04) [ 1 , 76,<br />
1,<br />
84 ]<br />
02) [ 0 , 65,<br />
0,<br />
85 ]<br />
03) [ 1 , 64,<br />
1,<br />
72 ]<br />
05) [ 1 , 92,<br />
1,<br />
99 ]<br />
176. (UNEB-2006) Se as raízes da equação ax abx c 0<br />
2<br />
− + = são<br />
x1 b<br />
= a ⋅log<br />
a e = c ⋅log<br />
c então é verda<strong>de</strong> que:<br />
a c<br />
01) a c = b<br />
x2 b<br />
b<br />
+ 04) ( ab) 1<br />
c =<br />
a b c<br />
a c<br />
02) a ⋅ b = c<br />
05) a ⋅ c = b<br />
a b<br />
03) a + b = c<br />
c<br />
177. (UESC-2005) Uma fórmula para se medir a sensação <strong>de</strong> ruído,<br />
em <strong>de</strong>cibéis (dB), é dada por L = 120 + 10 log()<br />
l , sendo l intensida<strong>de</strong><br />
sonora, medida em watt/m 2 . Se a sensação máxima <strong>de</strong> ruído<br />
provocada por um piano é <strong>de</strong> L = 94dB, então a intensida<strong>de</strong> sonora<br />
máxima alcançada pelo piano é igual, em watt/m 2 , a:<br />
01) 10 0,26 - 10<br />
04) 0,26<br />
- 0,26<br />
02) 10<br />
- 2,6<br />
03) 10<br />
- 10<br />
05) 0,24<br />
178. (UESC-2009) Como os logaritmos têm crescimento bastante<br />
lento, são usados em algumas aplicações práticas em que as<br />
medidas são muito gran<strong>de</strong>s ou muito pequenas. Um exemplo é a<br />
escala Richter que é usada pelos sismólogos para medir a<br />
intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> terremotos. Os valores <strong>de</strong>ssa escala correspon<strong>de</strong>m a<br />
log(x), com x igual a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas pelo<br />
terremoto.<br />
Se um terremoto A atingiu 5,2 na escala Richter e um outro, B,<br />
atingiu 3,2 graus, então a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas<br />
por A foi igual a:<br />
01) 1000 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />
02) 100 vezes a amplitu<strong>de</strong> das onda sísmicas provocadas por B.<br />
03) 50 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />
04) 1/2 da amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />
05) 2 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />
179. (UEFS-01.1) Se log9 2 = m ,então<br />
log<br />
3m<br />
+ 2<br />
a)<br />
2 − m<br />
d)<br />
3m<br />
+ 1<br />
b)<br />
2 − m<br />
3m<br />
+ 2<br />
c)<br />
4 − 2m<br />
e) 3<br />
m<br />
3 2 + log9<br />
18<br />
é igual<br />
⎛ 81⎞<br />
log9⎜<br />
⎟<br />
⎝ 2 ⎠<br />
m + 2<br />
2 − m<br />
m + 2<br />
b<br />
19<br />
180. (UNEB-2005) O número <strong>de</strong> soluções inteiras da inequação<br />
2x<br />
− 9 ≤ é:<br />
log 3<br />
( ) 1<br />
01) 0 04) 3<br />
02) 1 05) 4<br />
03) 2<br />
x<br />
181. (UEFS-04.2) O conjunto X { x ∈ Z;<br />
log ( 2 − 2)<br />
≤ 1}<br />
contido em:<br />
a) { 1, 2 } d) { 0, 2, 4 }<br />
b) { 0, 1, 3 } e) { 0, 3, 4 }<br />
c) { 0, 2, 3 }<br />
= está<br />
182. (UESB-2009) Dada uma função real inversível f, representa-se<br />
a sua inversa por f -1 . Sendo f(<br />
x)<br />
que f ( k 2 )<br />
1 −<br />
+<br />
, é um número:<br />
01) inteiro negativo<br />
02) inteiro positivo<br />
03) racional não inteiro, negativo.<br />
04) racional não inteiro, positivo.<br />
05) irracional.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
6<br />
x+<br />
1<br />
= 2 o valor da constante k, tal<br />
183. (UESB-2009) Os números reais positivos x, y e z, nesta<br />
or<strong>de</strong>m, formam uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão r.<br />
Se logr x = 2 , então o valor <strong>de</strong> logx yz pertence ao intervalo:<br />
01)<br />
⎡ 16 ⎤<br />
⎢⎣<br />
, 4<br />
5 ⎥⎦<br />
02)<br />
⎡ 5 ⎤<br />
⎢⎣<br />
,<br />
16<br />
2 5 ⎥⎦<br />
03)<br />
⎡ 7 ⎤<br />
⎢⎣<br />
,<br />
5<br />
5 2 ⎥⎦<br />
04)<br />
⎡ 3<br />
⎢⎣<br />
,<br />
4<br />
05)<br />
⎡<br />
⎢⎣<br />
0<br />
7<br />
5<br />
,<br />
3<br />
4<br />
184. (UEFS-03.1) Se f é uma função real <strong>de</strong>finida por ( x)<br />
0<br />
x , tal que f ( x − x ) = 4 ⋅ f(<br />
x + x ) é:<br />
a > , então o valor <strong>de</strong> 0<br />
1<br />
a) − loga 2<br />
1<br />
d) loga 2<br />
b) − log2 a<br />
1<br />
e)<br />
log a<br />
c) log2 a<br />
0<br />
2<br />
⎤<br />
⎥⎦<br />
⎤<br />
⎥⎦<br />
0<br />
x<br />
f = a ,<br />
185. (UEFS-07.1) Os valores reais <strong>de</strong> x, para os quais a função<br />
2<br />
2 − x<br />
= está <strong>de</strong>finida, são:<br />
2x<br />
− 2<br />
( x)<br />
− ( 1−<br />
x)<br />
f<br />
a) x ≠ 2 d) x > 1<br />
b) – 1 < x < 2 e) x > 2<br />
c) x > 1 e x ≠ 2<br />
186. (UESC-2006) Se o conjunto-solução da inequação em<br />
2 ( x x − m)<br />
≤ 0<br />
log 1<br />
3<br />
+ é R – [-1,2] então a constante m é igual a:<br />
01) – 2 04) 1<br />
02) – 1<br />
03) 0<br />
05) 2<br />
187. (UEFS-07.2) Sendo M um subconjunto <strong>de</strong> Z+ * , <strong>de</strong>fine-se uma<br />
* →<br />
função bijetora f : Z M<br />
assim sucessivamente.<br />
+ por f ( 1)<br />
= 1,<br />
f ( 2)<br />
= 3 , f ( 3)<br />
= 9 e ( 4)<br />
27<br />
f = e<br />
a) os elementos <strong>de</strong> M formam uma PA <strong>de</strong> razão r = 2 cujo décimo<br />
termo é 110.<br />
b) os elementos <strong>de</strong> M formam uma PG <strong>de</strong> razão q = 2 cujo oitavo<br />
termo é 2 7 .<br />
c) os elementos <strong>de</strong> M não formam progressão aritmética nem<br />
geométrica.<br />
−1<br />
d) ( x)<br />
= 1+<br />
log x<br />
f 2<br />
−1<br />
e) ( x)<br />
= 1+<br />
log x<br />
f 3<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
188. (UEFS-05.1) O gráfico que melhor representa a função<br />
x<br />
( ) ( ) log x<br />
f = é:<br />
2 4<br />
a) d)<br />
b) e)<br />
e)<br />
189. (UESC-2003) O gráfico que melhor representa a função<br />
2<br />
log3<br />
( ) ( x ) x<br />
f<br />
+ 4<br />
*<br />
= <strong>de</strong>finida para x ∈ R+<br />
,<br />
2<br />
190. (UESC-2004) A melhor representação gráfica da função<br />
⎛ 1 ⎞<br />
f(<br />
x)<br />
= log ⎜ ⎟<br />
⎝ x ⎠<br />
1 é:<br />
3<br />
01) 04)<br />
02) 05)<br />
03)<br />
20<br />
191. (UEFS-08.1) O gráfico que melhor representa a função<br />
2<br />
( x)<br />
log ( x)<br />
log ( 3x<br />
)<br />
f = − é:<br />
2<br />
4<br />
192. (UESC-2007) De acordo com urna pesquisa realizada na<br />
comunida<strong>de</strong>, após t anos da constatação da existência <strong>de</strong> urna<br />
epi<strong>de</strong>mia, o numero <strong>de</strong> pessoas por ela atingidas é expresso por<br />
20000<br />
N( t)<br />
= . Consi<strong>de</strong>rando-se o log 2 = 0,<br />
3 , po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
−2t<br />
2 + 15 ⋅ 4<br />
que em x meses, aproximadamente, o número <strong>de</strong> pessoas atingidas<br />
por essa epi<strong>de</strong>mia será igual a 4000. Nessas condições, o<br />
valor <strong>de</strong> x é:<br />
01) 7 04) 4<br />
02) 6 05) 3<br />
03) 6<br />
193. (UEFS-06.2) Sendo f( x)<br />
log3(<br />
x 2)<br />
− = , ( ) x 1 x g −<br />
conjuntos A = { x ∈R<br />
/ f(<br />
x)<br />
∈R}<br />
e B { x ∈R<br />
/ g(<br />
x)<br />
∈R}<br />
afirmar que o conjunto C = { x ∈R<br />
/ f(<br />
x)<br />
∈B}<br />
é igual a:<br />
a) ]-∞, 1] ∪ ] 2, +∞[ d) ]2, 5]<br />
b) ] 1, 2] e) ]2, +∞[<br />
c) ] 2, 3[<br />
= e os<br />
= , po<strong>de</strong>-se<br />
194. (UESC-2008) Se x1 e x2 são as raízes da equação<br />
2 4 2 2 2<br />
5<br />
log x ⋅ log x − log x + log 64 = 0 , então x1 + x2 é igual a:<br />
01) 4 04) 12<br />
02) 8 05) 16<br />
03) 10<br />
195. (UNEB-2008) A figura representa o gráfico da função f <strong>de</strong>finida<br />
por ( x)<br />
= log x .<br />
f 2<br />
A medida do segmento AB, em u.c., é igual a:<br />
01) 7,8 04) 8,8<br />
02) 8,0 05) 9,5<br />
03) 8,5<br />
196. (UESB-2006)<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Analisando-se os gráficos das funções f( x)<br />
2x<br />
−1<br />
( x)<br />
= 5 ⋅log<br />
( ax)<br />
representados na figura, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
g b<br />
01) a = b/3 04) a = 2b<br />
02) a = b/2 05) a = 3b<br />
03) a = b<br />
GABARITO<br />
LOGARITMOS<br />
= e<br />
157. 02 158. A 159. D 160. 05 161. E 162. 04<br />
163. B 164. 04 165. C 166. 04 167. D 168. E<br />
169. 01 170. 02 171. 05 172. 02 173. A 174. C<br />
175. 03 176. 05 177. 03 178. 02 179. B 180. 03<br />
181. C 182. 03 183. 01 184. D 185. D 186. 04<br />
187. E 188. A 189. 04 190. 01 191. C 192. 01<br />
193. D 194. 04 195. 03 196. 01 ***** *****<br />
Progressão Aritmética (PA)<br />
É toda seqüência em que cada termo a partir do segundo é obtido<br />
somando-se o anterior a uma constante r, chamada razão da PA.<br />
De acordo com o sinal da razão po<strong>de</strong>mos classificar a P.A. da<br />
seguinte forma.<br />
a) Quando r > 0, dizemos que a P.A. é crescente.<br />
b) Quando r < 0, dizemos que a P.A. é <strong>de</strong>crescente.<br />
c) Quando r = 0, dizemos que a P.A. é constante, e nesse caso todos<br />
os termos são iguais.<br />
Po<strong>de</strong>mos observar que, consi<strong>de</strong>rando três termos consecutivos <strong>de</strong><br />
uma P.A. o termo central é dado pela média aritmética entre os<br />
outros dois termos.<br />
a + c<br />
( a,<br />
b,<br />
c)<br />
⇔ b =<br />
2<br />
O termo geral <strong>de</strong> uma PA é dado pela fórmula<br />
an = a1<br />
+ ( n − 1)<br />
⋅ r<br />
A soma dos termos <strong>de</strong> uma PA po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>terminada com a fórmula<br />
( a1<br />
+ an<br />
) ⋅ n<br />
Sn =<br />
2<br />
Para uma Progressão Aritmética <strong>de</strong>sconhecida <strong>de</strong>vemos usar uma<br />
representação conveniente que nos facilite a resolução <strong>de</strong> alguns<br />
problemas.<br />
a) Para três termos em PA, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />
( x − r,<br />
x,<br />
x + r)<br />
b) Para cinco termos em PA, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />
x − 2r,<br />
x − r,<br />
x,<br />
x + r,<br />
x + 2r<br />
( )<br />
197. (UEFS-05.2) Consi<strong>de</strong>rando-se a seqüência an tal que<br />
∗ a = 0<br />
1<br />
n ( −1)<br />
⎡ −1⎤<br />
∗<br />
∗ an+<br />
1 = −⎢an<br />
+ ⎥,<br />
∀n<br />
∈N<br />
,<br />
⎢⎣<br />
2 ⎥⎦<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que a2, a3, a4, a5, a6, nessa or<strong>de</strong>m, é<br />
a) 1, -1, 0, 1, -1 d) 1, 0, 1, 0, 1<br />
b) -1, 1, -2, 2, -3 e) 1, -1, 2, -2 ,3<br />
c) 0, -1, 1, -2, 2<br />
198. (UESC-2009) Divi<strong>de</strong>-se uma circunferência em arcos, tais que<br />
21<br />
o primeiro <strong>de</strong>les me<strong>de</strong> 8º e cada arco a partir do segundo me<strong>de</strong> 8º a<br />
mais que o anterior. Então o maior arco me<strong>de</strong>:<br />
01) 104º 04) 80º<br />
02) 96º 05) 72º<br />
03) 88º<br />
199. (UEFS-03.2) Em 2003, as ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> três irmãos, são<br />
numericamente iguais aos termos <strong>de</strong> uma progressão aritmética <strong>de</strong><br />
razão 4 e, daqui a 5 anos, a soma <strong>de</strong>ssas ida<strong>de</strong>s será igual a 60.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que atualmente a ida<strong>de</strong> do mais<br />
a) jovem é 10 anos. d) velho é 14 anos.<br />
b) jovem é 11 anos. e) velho é 15 anos.<br />
c) velho é 12 anos.<br />
200. (UEFS-03.1) Um certo tipo <strong>de</strong> loteria paga, ao acertador, um<br />
prêmio equivalente a 100 vezes o valor apostado. Na primeira vez<br />
que jogou, uma pessoa apostou R$ 1,00 e, nas vezes seguintes,<br />
acrescentou sempre mais R$ 3,00 à aposta anterior. Tendo acertado<br />
na décima jogada, <strong>de</strong>cidiu parar.<br />
Levando-se em conta o que foi gasto nas apostas e o valor recebido<br />
como prêmio, po<strong>de</strong>-se concluir que essa pessoa teve um lucro, em<br />
reais, igual a:<br />
a) 2800 d) 1548<br />
b) 2655 e) 1000<br />
c) 2100<br />
201. (UNEB-2008) O primeiro e o último termo <strong>de</strong> uma progressão<br />
aritmética são respectivamente, iguais a a1 = 7 e an = 135 .<br />
A média aritmética dos termos <strong>de</strong>ssa progressão é igual a:<br />
01) 64 04) 76<br />
02) 67 05) 84<br />
03) 71<br />
202. (UESC-2008) Após uma corrida, sem empates,entre alunos <strong>de</strong><br />
uma turma <strong>de</strong> Educação Física, o professor resolveu premiar os<br />
participantes com um total <strong>de</strong> R$110,00, da seguinte forma: cada<br />
participante recebeu R$2,00 pela sua participação e mais R$ 2,00<br />
por cada participante que alcançou a linha <strong>de</strong> chegada <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>le<br />
próprio.<br />
Po<strong>de</strong>-se concluir que o total <strong>de</strong> participantes da corrida foi igual a:<br />
01) 10 04) 13<br />
02) 11 05) 14<br />
03) 12<br />
203. (UEFS-02.2) Um personal trainner sugeriu a um jovem<br />
iniciante em ativida<strong>de</strong>s físicas que seguisse o seguinte programa <strong>de</strong><br />
condicionamento físico, durante um mês, e que, <strong>de</strong>pois, faria uma<br />
avaliação.<br />
Corrida Caminhada<br />
1º dia 500m 1000m<br />
2º dia 600m 1250m<br />
3º dia 700m 1500m<br />
.<br />
.<br />
.<br />
.<br />
.<br />
.<br />
Com base nos dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que, ao final <strong>de</strong> 15 dias, o<br />
jovem tinha totalizado, em caminhada e em corrida,<br />
a) 40,50km d) 82,50km<br />
b) 44,25km e) 90,00km<br />
c) 59,25km<br />
204. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>re-se n∈N*, tal que<br />
1 + 2 + 3 + ... + n = 16n<br />
. Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que n é igual a:<br />
01) 15 04) 32<br />
02) 17 05) 33<br />
03) 31<br />
.<br />
.<br />
.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
205. (UESB-2007) Um auditório possui 15 poltronas na primeira fila,<br />
17 na segunda e 19 na terceira; as <strong>de</strong>mais filas se compõem na<br />
mesma seqüência. Sabendo-se que esse auditório tem 735 poltronas<br />
em n filas, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> n é igual a:<br />
01) 21 04) 63<br />
02) 42 05) 65<br />
03) 56<br />
206. (UESC-2006) Numa cida<strong>de</strong>, a cada ano, o número <strong>de</strong> novos<br />
profissionais <strong>de</strong> uma certa área é <strong>de</strong> 10 a mais do que o número <strong>de</strong><br />
novos profissionais do ano anterior. Se, durante 9 anos, o número <strong>de</strong><br />
profissionais <strong>de</strong>ssa área teve um aumento <strong>de</strong> 396 profissionais,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que, no 3º ano, o número <strong>de</strong> novos profissionais foi<br />
igual a:<br />
01) 15 04) 40<br />
02) 24 05) 45<br />
03) 35<br />
207. (UESC-2003) Numa via <strong>de</strong> tráfego, a velocida<strong>de</strong> máxima<br />
permitida é 80km/h. Para o motorista que <strong>de</strong>srespeita essa lei,<br />
aplica-se o seguinte sistema <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong>s: na primeira infração, o<br />
motorista apenas recebe uma advertência; na segunda, paga uma<br />
multa <strong>de</strong> R$ 150,00 e, a partir da terceira, paga uma multa igual à<br />
anterior, acrescida <strong>de</strong> R$ 20,00. Sabendo-se que o motorista tem<br />
sua carteira apreendida após ter infringido <strong>de</strong>z vezes essa lei,<br />
conclui-se que, quando esse fato acontecer, o motorista terá pago<br />
pelas multas um total, em reais, igual a:<br />
01) 2400,00 04) 1830,00<br />
02) 2070,00 05) 1420,00<br />
03) 1980,00<br />
208. (UESC-2004) Um censo realizado em uma cida<strong>de</strong> revelou que,<br />
o número <strong>de</strong> fumantes, durante o ano <strong>de</strong> 1995, sofreu um aumento<br />
<strong>de</strong> 200 indivíduos e que, <strong>de</strong> 1996 até 1999, o aumento <strong>de</strong>sse<br />
número, a cada ano, foi igual ao do ano anterior mais 30 fumantes. A<br />
partir <strong>de</strong> 2000, o número <strong>de</strong> fumantes ainda continuou crescendo,<br />
mas, com a proibição da propaganda <strong>de</strong> cigarro, esse aumento foi<br />
reduzido a 100 fumantes por ano.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o aumento do número <strong>de</strong><br />
fumantes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início <strong>de</strong> 1995 até o final <strong>de</strong> 2002, foi igual a:<br />
01) 2010 04) 1600<br />
02) 1800 05) 1500<br />
03) 1730<br />
209. (UESB-2006) Se a soma dos n primeiros termos <strong>de</strong> uma<br />
2<br />
progressão aritmética é dada pela expressão Sn<br />
= n − 6n<br />
, então o<br />
décimo quinto termo <strong>de</strong>ssa progressão é um elemento do conjunto:<br />
01) {10, 15, 20} 04) {13, 18, 23}<br />
02) {11, 16, 21} 05) {14, 19, 24}<br />
03) {12, 17, 22}<br />
210. (UEFS-05.1) Um motorista comprou um automóvel por R$<br />
14400,00 e o ven<strong>de</strong>u no momento em que o total gasto com sua<br />
manutenção era igual a 1/3 <strong>de</strong>ssa quantia.<br />
Sabendo-se que, no primeiro ano, após tê-Io comprado, o motorista<br />
gastou R$ 300,00 com a sua manutenção e, a partir daí, a cada ano<br />
seguinte, o custo com a manutenção foi <strong>de</strong> R$ 200,00 a mais do<br />
que no ano anterior, conclui-se que o tempo, em anos, que o<br />
motorista permaneceu com o automóvel foi igual a:<br />
a) 4 d) 7<br />
b) 5 e) 8<br />
c) 6<br />
211. (UEFS-04.2) As raízes da equação ( x 2)<br />
! = x − 2<br />
− coinci<strong>de</strong>m<br />
com o primeiro termo e com a razão <strong>de</strong> uma progressão aritmética<br />
cujos termos são números ímpares. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que o centésimo quinto termo <strong>de</strong>ssa progressão é:<br />
a) 507 d) 257<br />
b) 419 e) 199<br />
c) 301<br />
22<br />
212. (UESC-2007) Três números positivos estão em progressão<br />
aritmética. A soma <strong>de</strong>les é 12 e o produto é 28. A soma dos<br />
quadrados <strong>de</strong>sses termos é:<br />
01) 66 04) 54<br />
02) 64 05) 24<br />
03) 58<br />
213. (UEFS-04.1) Se, em uma PA, a soma dos três primeiros<br />
termos é igual a zero, e a soma dos <strong>de</strong>z primeiros termos é igual a<br />
70, então a razão <strong>de</strong>ssa progressão é:<br />
a) – 3 d) 3<br />
b) – 2 e) 4<br />
c) 2<br />
214. (UNEB-2004) O primeiro termo positivo da progressão<br />
− 75, −67,<br />
−59,...<br />
é:<br />
aritmética ( )<br />
01) 3 04) 8<br />
02) 4 05) 9<br />
03) 5<br />
215. (UESB-2003) Em certo país, no período <strong>de</strong> 1994 a 2000, a<br />
produção nacional <strong>de</strong> petróleo cresceu anualmente segundo os<br />
termos <strong>de</strong> uma progressão aritmética. Se em 1994 a produção foi <strong>de</strong><br />
40 milhões <strong>de</strong> metros cúbicos e a soma da produção <strong>de</strong> 1997 com a<br />
<strong>de</strong> 1998 foi igual a 90,5 milhões <strong>de</strong> metros cúbicos, o número <strong>de</strong><br />
milhões <strong>de</strong> metros cúbicos <strong>de</strong> petróleo produzidos em 2000 foi:<br />
a) 47 d) 48,5<br />
b) 47,5 e) 49<br />
c) 48<br />
216. (UNEB-2006) Um paralelepípedo retângulo tem 132m 2 <strong>de</strong> área<br />
total, e as medidas <strong>de</strong> suas arestas são termos consecutivos <strong>de</strong> uma<br />
progressão aritmética <strong>de</strong> razão 3.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o volume <strong>de</strong>sse<br />
paralelepípedo me<strong>de</strong>, em m 3 ,<br />
01) 100 04) 80<br />
02) 90 05) 60<br />
03) 85<br />
GABARITO<br />
PROGRESSÃO ARITMETICA (PA)<br />
197. E 198. 05 199. B 200. B 201. 03 202. 01<br />
203. C 204. 03 205. 01 206. 02 207. 02 208. 04<br />
209. 04 210. C 211. B 212. 01 213. C 214. 03<br />
215. A 216. 04 ***** ***** ***** *****<br />
Progressão Geométrica (PG)<br />
É seqüência em que cada termo a partir do segundo é obtido<br />
multiplicando-se o anterior por uma constante q, chamada razão da<br />
PG.<br />
De acordo com o sinal da razão po<strong>de</strong>mos classificar a PG da<br />
seguinte forma.<br />
a) Quando q > 0, dizemos que a P.G. é crescente.<br />
b) Quando q < 0, dizemos que a P.G. é alternada ou oscilante.<br />
c) Quando q = 1, dizemos que a P.G. é constante, e nesse caso<br />
todos os termos são iguais.<br />
d) Quando 0 < q < 1, dizemos que a P.G. é <strong>de</strong>crescente.<br />
Obs: Po<strong>de</strong>mos observar que, consi<strong>de</strong>rando três termos consecutivos<br />
<strong>de</strong> uma P.G. o termo central é dado pela média geométrica entre os<br />
outros dois termos.<br />
2<br />
( a,<br />
b,<br />
c ) = b = a ⋅ c<br />
O termo geral <strong>de</strong> uma PG po<strong>de</strong> ser encontrado com a fórmula<br />
n−1<br />
an<br />
= a1<br />
⋅ q<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
A soma dos termos da PG finita é dada pela fórmula<br />
n<br />
n<br />
a1<br />
⋅ q − 1 an<br />
⋅ q − a1<br />
a1<br />
⋅ 1−<br />
q<br />
Sn<br />
= ou Sn<br />
= ou Sn<br />
=<br />
q − 1<br />
q − 1<br />
1−<br />
q<br />
( ) ( )<br />
Note que se q = 1, a P.G. tem todos os seus termos iguais entre se,<br />
ela é constante), logo: Sn = n ⋅ a1<br />
Soma dos termos <strong>de</strong> uma P.G. infinita<br />
Seja a P.G. (a1, a2, a3, ...) cuja razão q é tal que – 1 < q < 1. Assim,<br />
q n é um número cada vez mais próximo <strong>de</strong> zero à medida que o<br />
expoente n aumenta, nesse caso assim temos:<br />
a1<br />
S∞<br />
=<br />
1−<br />
q<br />
Obs: Para uma Progressão Geométrica <strong>de</strong>sconhecida <strong>de</strong>vemos usar<br />
uma representação conveniente que nos facilite a resolução <strong>de</strong><br />
alguns problemas.<br />
⎛ x ⎞<br />
Para três termos em P.G., po<strong>de</strong>mos escrever:<br />
⎜ , x,<br />
xq ⎟<br />
⎝ q ⎠<br />
n⋅(<br />
n−1)<br />
n<br />
Produto dos termos <strong>de</strong> uma P.G. infinita P<br />
2<br />
n = a1<br />
⋅ q<br />
217. (UEFS-02.1) Adicionando-se a mesma constante a cada um<br />
dos números 3, 6 e 10, nessa or<strong>de</strong>m, obtém-se uma progressão <strong>de</strong><br />
razão igual a:<br />
2 5<br />
a) d)<br />
5<br />
2<br />
01) 9 04) 3<br />
02) 6 05) 1<br />
03) 5<br />
219. (UESB-2006) Uma pessoa investiu R$ 5000,00 em uma<br />
aplicação financeira, por um prazo <strong>de</strong> 4 anos, ao fim do qual teve um<br />
saldo total <strong>de</strong> R$ 20000,00. Sabendo-se que, durante esse período,<br />
essa pessoa não fez saques nem <strong>de</strong>pósitos e que a aplicação teve<br />
rendimento anual segundo uma progressão geométrica, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que o rendimento, em reais, obtido no primeiro ano foi <strong>de</strong>,<br />
aproximadamente,<br />
01) 950,00 04) 2000,00<br />
02) 1500,00 05) 2500,00<br />
03) 1620,00<br />
220. (UNEB-2005) Para que a soma dos termos da seqüência<br />
−5<br />
−4<br />
−3<br />
k<br />
255<br />
2 , 2 , 2 ,..., 2 , k∈ Z, seja igual a , o valor <strong>de</strong> k <strong>de</strong>ve ser<br />
32<br />
igual a:<br />
01) – 1 04) 5<br />
02) 0 05) 8<br />
03) 2<br />
221. (UEFS-07.1) Se a soma dos 10 termos da seqüência<br />
3 , 6,<br />
12,<br />
... vale R e a soma dos infinitos termos da seqüência<br />
( )<br />
( ; 0,<br />
3;<br />
0,<br />
1;<br />
... )<br />
1 vale S, S ≠ 0, então o valor <strong>de</strong> R/S é:<br />
a) 1023 d) 3000<br />
b) 1024 e) 3069<br />
c) 2046<br />
23<br />
222. (UEFS-04.1) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cafeína presente no organismo<br />
<strong>de</strong> uma pessoa <strong>de</strong>cresce a cada hora, segundo uma progressão<br />
geométrica <strong>de</strong> razão 1/8.<br />
Sendo assim, o tempo t para que a cafeína presente no organismo<br />
caia <strong>de</strong> 128mg para 1 mg é tal que:<br />
a) 0 < t < 1 d) 4 < t < 6<br />
b) 1 < t < 2 e) 6 < t < 8<br />
c) 2 < t < 4<br />
223. (UEFS-08.2) O valor <strong>de</strong> x, solução da equação<br />
2 x +<br />
⎛ 1 2 4 8<br />
...<br />
⎞<br />
⎜ + + + + ⎟ = 27 , em que a expressão entre<br />
⎝ 3 9 27 81 ⎠<br />
parênteses é a soma dos termos <strong>de</strong> uma progressão geométrica, é<br />
um número<br />
a) primo.<br />
b) inteiro, múltiplo <strong>de</strong> 3.<br />
c) inteiro, múltiplo <strong>de</strong> 5.<br />
d) racional não inteiro e negativo.<br />
e) racional não inteiro e positivo.<br />
224. (UEFS-01.1) Um homem pesando 256kg se submete a um<br />
regime alimentar, <strong>de</strong> modo que, a cada 3 meses, seu peso fica<br />
reduzido em 25%. Ao completar 1 ano <strong>de</strong> regime, ele pesa Pkg, tal<br />
que:<br />
a) 120
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
227. (UNEB-2006) Um carro foi testado durante 10 dias para<br />
verificar o bom <strong>de</strong>sempenho e po<strong>de</strong>r ser lançado no mercado com<br />
bastante sucesso. No primeiro dia do teste, ele percorreu 80km e,<br />
nos dias subseqüentes, houve um aumento <strong>de</strong> 5% da quilometragem<br />
rodada em relação à quilometragem do dia anterior. Nessas<br />
condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que a quilometragem total rodada pelo<br />
carro no período <strong>de</strong> teste é dada pela expressão:<br />
( )<br />
( )<br />
9 ( −1<br />
)<br />
9 ( −1<br />
)<br />
01) 4 ⋅<br />
10 ( 1,<br />
05 ) −1<br />
04) 1600 ⋅ ( 1,<br />
05 )<br />
02) 1600 ⋅<br />
10 ( 1,<br />
05 ) −1<br />
05) 40 ⋅ ( 1,<br />
05 )<br />
03) ( ) 9<br />
80 ⋅ 1,<br />
05<br />
228. (UESC-2007) Consi<strong>de</strong>re-se um quadrado <strong>de</strong> lado l. Com<br />
vértices nos pontos médios dos seus lados, constrói-se um segundo<br />
quadrado. Com vértices nos pontos médios dos lados do segundo<br />
quadrado, constrói-se um terceiro quadrado e assim por diante. Com<br />
base nessa informação e no conhecimento <strong>de</strong> seqüências, é correto<br />
afirmar que o limite da soma dos perímetros dos quadrados<br />
construídos é igual a:<br />
01) 4 l ⋅ ( 2 + 2)<br />
04) 4 l ⋅ ( 1+<br />
2)<br />
02) 4l ⋅ ( 2 − 2)<br />
05) 8 l ⋅ ( 1+<br />
2)<br />
03) 8 l ⋅ ( 2 + 2)<br />
GABARITO<br />
PROGRESSÃO GEOMETRICA (PG)<br />
217. B 218. 05 219. 04 220. 03 221. C 222. C<br />
223. A 224. C 225. 03 226. 03 227. 02 228. 01<br />
Matemática Financeira<br />
Matemática Financeira<br />
x<br />
Porcentagem: x % = ( taxa)<br />
100<br />
⎧C<br />
: Capital aplicado<br />
⎪<br />
Juros Simples: J = C ⋅ i ⋅ t ⎨i<br />
: taxa (% por período)<br />
⎪<br />
⎩t<br />
: tempo <strong>de</strong> aplicação<br />
Juros Compostos ( ) t<br />
M = C ⋅ 1+<br />
i<br />
Montante M = C + J = C ⋅ ( 1+<br />
i ⋅ t)<br />
229. (UNEB-2008) O proprietário <strong>de</strong> um imóvel contratou uma<br />
imobiliária para vendê-lo, pagando-lhe 5% do valor obtido na<br />
transação. Se a imobiliária recebeu R$ 5600,00, o valor que coube<br />
ao proprietário foi, em reais,<br />
01) 89400 04) 106400<br />
02) 95000 05) 112000<br />
03) 100800<br />
230. (UNEB-2007) Um cantor lançou no mercado,<br />
simultaneamente, um CD e um DVD <strong>de</strong> um show, gravados ao vivo.<br />
Sendo o preço do DVD 30% maior do que o preço do CD, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que o preço do CD é menor do que o preço do DVD,<br />
aproximadamente,<br />
01) 20% 04) 28%<br />
02) 23% 05) 30%<br />
03) 25%<br />
231. (UESB-2004) Uma prova é composta por quarenta questões<br />
objetivas. Sabendo-se que cada questão correta vale 0,25 e que<br />
cada três questões erradas anulam uma certa, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />
nota <strong>de</strong> um aluno que errar 15% das questões será igual a:<br />
01) 6,5 04) 8,0<br />
02) 7,0 05) 8,5<br />
03) 7,5<br />
24<br />
232. (UNEB-2006) A assinatura <strong>de</strong> uma linha telefônica custava R$<br />
30,00, e cada unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conversação custava R$ 1,50.<br />
Sabe-se que houve um reajuste <strong>de</strong> 4% nas tarifas e que um cliente<br />
pagou, após o reajuste, uma fatura no valor <strong>de</strong> R$ 54,60.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se n o número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conversação <strong>de</strong>ssa<br />
fatura, po<strong>de</strong>-se afirmar que n é igual a:<br />
01) 12 04) 20<br />
02) 15 05) 25<br />
03) 18<br />
233. (UESC-2004) Do total das <strong>de</strong>spesas n <strong>de</strong> uma família, o gasto<br />
com alimentação e com mensalida<strong>de</strong>s escolares correspon<strong>de</strong> a 40%<br />
e 25% respectiva-mente. Se o gasto com alimentação sofrer um<br />
aumento <strong>de</strong> 5% e as mensalida<strong>de</strong>s escolares aumentarem 10%,<br />
então o total das <strong>de</strong>spesas mensais, <strong>de</strong>ssa família, sofrerá um<br />
aumento <strong>de</strong>:<br />
01) 15% 04) 5,5%<br />
02) 8% 05) 4,5%<br />
03) 7,5%<br />
234. (UESB-2007) Um cliente pagou 40% <strong>de</strong> uma dívida <strong>de</strong> x reais.<br />
Sabendo-se que R$ 300,00 correspon<strong>de</strong>m a 20% do restante a ser<br />
pago, é correto afirmar que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />
01) 3750 04) 2500<br />
02) 3000 05) 2050<br />
03) 2750<br />
235. (UESB-2006) Uma loja oferece a seus clientes um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong><br />
24%, no pagamento à vista, sobre o valor que exce<strong>de</strong>r a R$ 500,00<br />
em compras. Duas amigas fizeram compras individuais num total <strong>de</strong><br />
R$ 420,00 e R$ 280,00, mas reuniram esses valores uma única nota<br />
fiscal, pois assim economizaram, respectivamente e em valores<br />
proporcionais a cada compra,<br />
01) R$ 31,20 e R$ 16,80 04) R$ 28,80 e R$ 19,20<br />
02) R$ 30,00 e R$ 16,00 05) R$ 28,60 e R$ 16,40<br />
03) R$ 29,40 e R$ 16,60<br />
236. (UNEB-2006) Os salários dos funcionários <strong>de</strong> uma empresa<br />
têm a seguinte composição:<br />
40% correspon<strong>de</strong>m ao salário-base.<br />
60% correspon<strong>de</strong>m à gratificação.<br />
Sabendo-se que o salário-base foi reajustado em 20% e a<br />
gratificação, em 10%, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ajuste dos salários dos<br />
funcionários foi igual, em percentual, a:<br />
01)10 04) 20<br />
02) 14 05) 32<br />
03) 15<br />
237. (UNEB-2006) Os preços anunciados dos produtos A e B são,<br />
respectivamente, R$ 2000,00 e R$ 3500,00. Um cliente conseguiu<br />
um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 10% sobre o preço do produto A, x% sobre o preço<br />
do produto B e pagou R$ 4600,00 na compra dos dois produtos.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que x é igual a:<br />
01) 12 04) 20<br />
02) 15 05) 25<br />
03) 18<br />
238. (UEFS-04.2) Se uma loja ven<strong>de</strong> um artigo à vista por R$<br />
540,00 ou a prazo, mediante uma entrada <strong>de</strong> R$ 140,00 e mais 3<br />
parcelas mensais <strong>de</strong> R$ 140,00, então a loja está cobrando, sobre o<br />
saldo que tem a receber, juros simples <strong>de</strong><br />
a) 4,3% d) 8,0%<br />
b) 5,0% e) 9,5%<br />
c) 6,2%<br />
239. (UESB-2005) Sabe-se que o preço <strong>de</strong> custo <strong>de</strong> um produto é<br />
P. Se esse produto for vendido por R$ 126,00, haverá, em relação a<br />
P, um prejuízo <strong>de</strong> 10%, mas, se for vendido por R$ 161,00, haverá,<br />
em relação a P, um lucro <strong>de</strong><br />
01) 30% 04) 18%<br />
02) 26% 05) 15%<br />
03) 22%<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
240. (UNEB-2002) Um investidor fez uma aplicação a juros simples<br />
<strong>de</strong> 10% mensal. Depois <strong>de</strong> dois meses, retirou capital e juros e os<br />
reaplicou a juros compostos <strong>de</strong> 20% mensal, por mais dois meses e,<br />
no final do prazo, recebeu R$ 1728,00. Po<strong>de</strong>-se afirmar que o capital<br />
inicial aplicado foi <strong>de</strong>:<br />
01) R$ 1000,00 04) R$ 1200,00<br />
02) R$ 1100,00 05) R$ 1144,00<br />
03) R$ 1120,00<br />
241. (UESB-2009) Um prêmio, ganho em um jogo <strong>de</strong> loteria, foi<br />
dividido em duas partes proporcionais a 2 e 3, <strong>de</strong> acordo com o valor<br />
investido por cada um dos dois jogadores. Sabendo-se que cada<br />
valor recebido foi aplicado a uma taxa <strong>de</strong> juros simples <strong>de</strong> 10% ao<br />
ano, po<strong>de</strong>-se concluir que o tempo necessário para que a aplicação<br />
menor tenha um rendimento igual ao obtido pela aplicação maior em<br />
6 meses é:<br />
01) 8 meses 04) 11 meses<br />
02) 9 meses 05) 12 meses<br />
03) 10 meses<br />
242. (UEFS-03.1) Dois reven<strong>de</strong>dores A e B, que já vinham dando<br />
um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> R$ 1500,00 no preço x <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado tipo <strong>de</strong><br />
carro, resolveram dar mais um <strong>de</strong>sconto, <strong>de</strong> 18%, e calcularam os<br />
novos preços da seguinte forma:<br />
A passou a dar, sobre x, o <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> R$ 1500,00, seguido do<br />
<strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 18%, resultando em xA.<br />
B passou a dar, sobre x, o <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 18%, seguido do <strong>de</strong>sconto<br />
<strong>de</strong> R$ 1500,00, resultando em xB. Com base nessas informações,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir:<br />
a) xA - xB = R$ 270,00 d) xB – xA = R$ 320,00<br />
b) xA - xB = R$ 320,00 e) xA = xB<br />
c) xB – xA = R$ 270,00<br />
243. (UNEB-2003) Uma pessoa tomou um empréstimo <strong>de</strong> R$<br />
5000,00 a juros compostos <strong>de</strong> 5% ao mês. Dois meses <strong>de</strong>pois,<br />
pagou R$ 2512,50 e, no mês seguinte, liquidou sua dívida. Portanto,<br />
o valor do último pagamento foi igual, em reais,<br />
01) 3150,00 04) 3405,50<br />
02) 3235,00 05) 3535,00<br />
03) 3350,25<br />
244. (UNEB-2004) O lucro <strong>de</strong> um comerciante na venda <strong>de</strong> um<br />
produto é diretamente proporcional ao quadrado da meta<strong>de</strong> das<br />
unida<strong>de</strong>s vendidas. Sabendo-se que, quando são vendidas 2<br />
unida<strong>de</strong>s, o lucro é <strong>de</strong> R$ 100,00, po<strong>de</strong>-se concluir que, na venda <strong>de</strong><br />
10 unida<strong>de</strong>s, esse lucro é, em reais, igual a:<br />
01) 500,00 04) 2500,00<br />
02) 1000,00 05) 2800,00<br />
03) 1600,00<br />
245. (UNEB-2005) A taxa <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> débito <strong>de</strong> um cartão <strong>de</strong><br />
crédito é <strong>de</strong>, aproximadamente, 10% ao mês, calculado<br />
cumulativamente.<br />
Se uma dívida for paga três meses após a data <strong>de</strong> vencimento,<br />
então terá um acréscimo <strong>de</strong>, aproximadamente,<br />
01) 30,3% 04) 33,1%<br />
02) 31,2% 05) 34,3%<br />
03) 32,3%<br />
246. (UEFS-08.2) Segundo a cotação oficial do Banco Central, no<br />
dia 15 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007, US$1.00 valia o equivalente a R$2,004.<br />
Com a variação no câmbio, alguns meses <strong>de</strong>pois, o valor do dólar,<br />
em relação ao real, sofreu uma queda <strong>de</strong> 20%.<br />
Nessa ocasião, R$1,00 passou a valer, em dólar, aproximadamente,<br />
a) 0,561 d) 0,623<br />
b) 0,580 e) 0,701<br />
c) 0,602<br />
247. (UESC-2009) Segundo economistas, o aumento do dólar em<br />
relação ao real acarreta inflação interna no Brasil, <strong>de</strong> modo que a<br />
cada aumento <strong>de</strong> 10% do dólar correspon<strong>de</strong> a uma inflação <strong>de</strong> 1% a<br />
1,5% no Brasil.<br />
Supondo válida essa regra, se o dólar valia R$1,60 e passou a valer<br />
R$ 2,00, então a inflação correspon<strong>de</strong>nte no Brasil foi <strong>de</strong>:<br />
01) 2% a 3,25% 04) 2,5% a 3,75%<br />
02) 2,5% a 3,25% 05) 1,7% a 3,25%<br />
03) 2% a 3%<br />
25<br />
248. (UESC-2005) Em <strong>de</strong>terminado dia, o boletim econômico traz a<br />
seguinte notícia: o valor do dólar, em relação ao real, sofreu uma<br />
redução <strong>de</strong> 2% e o do euro, em relação ao dólar, um aumento <strong>de</strong><br />
4%.<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor do euro,<br />
em relação ao real, sofreu<br />
01) um aumento <strong>de</strong> 2,13%. 04) uma redução <strong>de</strong> 2,13%.<br />
02) um aumento <strong>de</strong> 2%. 05) uma redução <strong>de</strong> 1,92%.<br />
03) um aumento <strong>de</strong> 1,92%.<br />
249. (UEFS-02.2) Uma travessa retangular feita <strong>de</strong> argila tem 30cm<br />
<strong>de</strong> comprimento e 20cm <strong>de</strong> largura. No processo <strong>de</strong> cozimento, há<br />
uma redução <strong>de</strong> 30% nas dimensões lineares da travessa.<br />
Com base nessas informações, conclui-se que o produto entre as<br />
dimensões lineares da travessa, após cozimento, é igual:<br />
a) 420 d) 294<br />
b) 360 e) 180<br />
c) 300<br />
250. (UNEB-2002) O fabricante <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada marca <strong>de</strong> papel<br />
higiênico fez uma "maquiagem" no seu produto, substituindo as<br />
embalagens com quatro rolos, cada um com 40 metros, que custava<br />
R$ 1,80, por embalagem com quatro rolos, cada um com 30 metros,<br />
com custo <strong>de</strong> R$ 1,62. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o<br />
preço do papel higiênico foi:<br />
01) aumentado em 10% 04) reduzido em 10%<br />
02) aumentado em 20% 05) mantido o mesmo.<br />
03) aumentado em 25%<br />
251. (UEFS-04.1) Para estimular as vendas, uma loja oferece a<br />
seus clientes um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 20% sobre o que exce<strong>de</strong>r a R$ 400,00<br />
em compras.<br />
Nessas condições, a expressão algébrica que representa o valor a<br />
ser pago, para uma compra <strong>de</strong> x reais, x > 400, é:<br />
3<br />
a) x + 100<br />
4<br />
7<br />
d) x + 50<br />
8<br />
4<br />
b) x + 80<br />
5<br />
6<br />
c) x + 80<br />
5<br />
5<br />
e) x − 100<br />
4<br />
252. (UNEB-2009) Uma empresa produz e comercializa um<br />
<strong>de</strong>terminado equipamento K. Desejando-se aumentar em 40% seu<br />
faturamento com as vendas <strong>de</strong> K, a produção <strong>de</strong>sse equipamento<br />
<strong>de</strong>ve aumentar em 30% e o preço do produto também <strong>de</strong>ve sofrer<br />
um reajuste.<br />
Para que a meta seja atingida, estima-se um reajuste mínimo<br />
aproximado <strong>de</strong>:<br />
01) 5,6% 04) 8,6%<br />
02) 6,3% 05) 9,8%<br />
03) 7,7%<br />
GABARITO<br />
MATEMÁTICA FINANCEIRA<br />
229. 04 230. 02 231. 04 232. 02 233. 05 234. 04<br />
235. 04 236. 02 237. 04 238. B 239. 05 240. 01<br />
241. 02 242. A 243. 01 244. 04 245. 04 246. D<br />
247. 04 248. 01 249. D 250. 02 251. B 252. 03<br />
Matrizes<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Denomina-se matriz m x n (lê-se m por n) uma tabela retangular<br />
formada por n . m números reais em m linhas e n colunas.<br />
⎛ a11<br />
a12<br />
a13<br />
... a1n<br />
⎞<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎜ a21<br />
a22<br />
a23<br />
... a2n<br />
⎟<br />
A =<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎜<br />
a31<br />
a32<br />
a33<br />
... a3n<br />
⎟<br />
⎜ ... ... ... ... ... ⎟<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝am1<br />
am2<br />
am3<br />
... am5<br />
⎠<br />
O elemento genérico da matriz A será indicado por aij, em que i<br />
representa a linha e j representa a coluna na qual o elemento se<br />
encontra. De maneira abreviada, po<strong>de</strong>mos escrever a matriz A na<br />
forma: A = ( aij)<br />
m×<br />
n<br />
Tipos <strong>de</strong> matrizes<br />
• Matriz quadrada – Quando a matriz tem o número <strong>de</strong> linhas igual<br />
ao número <strong>de</strong> colunas. Uma matriz quadrada do tipo n× n é<br />
chamada matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n.<br />
• Matriz triangular – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n que os<br />
elementos que estão acima ou abaixo da diagonal principal são<br />
todos nulos.<br />
⎛1<br />
5 7 −9<br />
⎞<br />
⎛2<br />
0 0 ⎞ ⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜0<br />
3 8 − 2⎟<br />
⎛3<br />
0⎞<br />
⎜8<br />
3 0 ⎟ ⎜<br />
⎟ ⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜<br />
0 0 2 − 1<br />
⎟ ⎝2<br />
5⎠<br />
⎝7<br />
9 − 5⎠<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝0<br />
0 0 4 ⎠<br />
Em uma matriz triangular, aij = 0 para i > j ou aij = 0 para i < j.<br />
• Matriz diagonal – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n em que<br />
todos os elementos acima e abaixo da diagonal principal são nulos.<br />
⎛1<br />
0 0 0⎞<br />
⎛2<br />
0 0 ⎞ ⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜0<br />
− 1 0 0⎟<br />
⎛2<br />
0 ⎞<br />
⎜0<br />
3 0 ⎟ ⎜<br />
⎟ ⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜<br />
0 0 3 0<br />
⎟ ⎝0<br />
− 3⎠<br />
⎝0<br />
0 − 5⎠<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝0<br />
0 0 4⎠<br />
Em uma matriz diagonal, aij = 0 para i ≠ j.<br />
• Matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n em que<br />
todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1 e os outros<br />
elementos são iguais a zero. Seu símbolo é In.<br />
⎛1<br />
0 0 0⎞<br />
⎛1<br />
0 0⎞<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜0<br />
1 0 0⎟<br />
⎛1<br />
0⎞<br />
I3 = ⎜0<br />
1 0⎟<br />
I4<br />
= ⎜<br />
⎟ I2<br />
= ⎜<br />
⎟<br />
⎜ ⎟ ⎜<br />
0 0 1 0<br />
⎟<br />
⎝0<br />
1⎠<br />
⎝0<br />
0 1⎠<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝0<br />
0 0 1⎠<br />
⎪⎧<br />
aij<br />
= 1,<br />
para i = j<br />
Em uma matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, temos ⎨<br />
⎪⎩ aij<br />
= 0,<br />
para i ≠ j<br />
• Matriz Nula – É toda matriz que tem todos os elementos iguais a<br />
zero. Po<strong>de</strong>mos simbolizar a matriz nula <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m m x n por 0mxn e a<br />
matriz nula <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n por 0n.<br />
⎛0<br />
0⎞<br />
⎛0<br />
0 0⎞<br />
⎜ ⎟<br />
⎛0<br />
0⎞<br />
⎜ ⎟<br />
O3× 2 = ⎜0<br />
0⎟<br />
O2<br />
=<br />
⎜<br />
⎟ O3<br />
= ⎜0<br />
0 0⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝0<br />
0⎠<br />
⎜ ⎟<br />
⎝0<br />
0⎠<br />
⎝0<br />
0 0⎠<br />
• Matriz Transposta - Seja A uma matriz m x n. Denomina-se<br />
matriz transposta <strong>de</strong> A (indica por A t ) a matriz n x m cujas linhas,<br />
são, or<strong>de</strong>nadamente, as colunas <strong>de</strong> A.<br />
⎛a<br />
A = ⎜<br />
⎝a<br />
11<br />
21<br />
a<br />
a<br />
12<br />
22<br />
⎛ a11<br />
a<br />
⎜<br />
13 ⎞ T ⎟<br />
⇔ A = ⎜a12<br />
a23<br />
⎠ ⎜<br />
⎝a13<br />
( )<br />
a21<br />
⎞<br />
⎟<br />
a22<br />
⎟<br />
a<br />
⎟<br />
23 ⎠<br />
⎧ T<br />
T<br />
⎪ A = A<br />
Proprieda<strong>de</strong>s da matriz transposta ⎪ T T<br />
⎨(<br />
αA)<br />
= αA<br />
⎪ T T T<br />
⎪(<br />
A + B)<br />
= A + B<br />
⎩<br />
26<br />
• Matriz Simétrica - Dada uma matriz quadrada A = (aij)n dizemos<br />
que A é matriz simétrica se, e somente se, aij = aji, para todo 1≤ i ≤<br />
n e 1 ≤ j ≤ n.<br />
⎛a11<br />
⎜<br />
A = ⎜a21<br />
⎜<br />
⎝a31<br />
a12<br />
a22<br />
a32<br />
T<br />
A = A<br />
a13<br />
⎞ ⎧a21<br />
= a12<br />
⎟ ⎪<br />
a23<br />
⎟ ⇔ ⎨a31<br />
= a13<br />
a<br />
⎟ ⎪<br />
33 ⎠ ⎩a32<br />
= a23<br />
• Matriz Anti-simétrica - Dada uma matriz quadrada A = (aij)n<br />
dizemos que A é matriz anti-simétrica se, e somente se, aij = −aji<br />
,<br />
para todo 1≤ i ≤ n e 1 ≤ j ≤ n.<br />
⎛a11<br />
⎜<br />
A = ⎜a21<br />
⎜<br />
⎝a31<br />
a12<br />
a22<br />
a32<br />
a13<br />
⎞ ⎧a21<br />
= −a12<br />
⎟ ⎪<br />
a23<br />
⎟ ⇔ ⎨a31<br />
= −a13<br />
a<br />
⎟ ⎪<br />
33 ⎠ ⎩a32<br />
= −a23<br />
a11<br />
= a22<br />
= a33<br />
= 0<br />
Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Matrizes<br />
Duas matrizes A e B, <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m m x n.<br />
⎛a11<br />
a12<br />
⎞<br />
⎜ ⎟<br />
A = ⎜a21<br />
a22<br />
⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝a31<br />
a32<br />
⎠<br />
⎛b11<br />
b12<br />
⎞<br />
⎧a11<br />
= b11<br />
a12<br />
= b12<br />
⎜ ⎟<br />
⎪<br />
B = ⎜b21<br />
b22<br />
⎟ Se A = B ⎨a21<br />
= b21<br />
a22<br />
= b22<br />
⎜ ⎟<br />
⎪<br />
⎝b31<br />
b32<br />
⎠<br />
⎩a31<br />
= b31<br />
a32<br />
= b32<br />
Operações com matrizes<br />
A soma ou a diferença <strong>de</strong> duas matrizes m x n é uma outra matriz m<br />
x n, cujos elementos são a soma ou a diferença dos elementos<br />
correspon<strong>de</strong>ntes das matrizes.<br />
⎛a11<br />
a12<br />
⎞<br />
⎜ ⎟<br />
A = ⎜a21<br />
a22<br />
⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝a31<br />
a32<br />
⎠<br />
⎛b11<br />
b12<br />
⎞<br />
⎛ a11<br />
± b11<br />
a12<br />
± b12<br />
⎞<br />
⎜ ⎟<br />
⎜<br />
⎟<br />
B = ⎜b21<br />
b22<br />
⎟ Se A ± B = ⎜a21<br />
± b21<br />
a22<br />
± b22<br />
⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝b31<br />
b32<br />
⎠<br />
⎝a31<br />
± b31<br />
a32<br />
± b32<br />
⎠<br />
Quando uma matriz é multiplicada por um número real, todos os<br />
elementos <strong>de</strong>la são multiplicados por esse número. Por exemplo:<br />
O produto AB <strong>de</strong> duas matrizes é <strong>de</strong>finido somente se o número <strong>de</strong><br />
colunas <strong>de</strong> A for igual ao número <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> B. Assim, uma matriz<br />
m x n po<strong>de</strong> ser multiplicada por uma matriz n x p para se obter uma<br />
matriz m x p. Por exemplo:<br />
Dadas duas matrizes Am x n e Bn x p, o elemento Cjj da matriz Cm x p, tal<br />
que C = AB, é a soma dos produtos dos elementos da linha i da<br />
matriz A pelos elementos da coluna j da matriz B. Por exemplo:<br />
⎛a11<br />
⎜<br />
⎜a21<br />
⎜<br />
⎝a31<br />
⎛a11<br />
a12<br />
⎞<br />
⎜ ⎟<br />
A<br />
= ⎜a21<br />
a22<br />
⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝a31<br />
a32<br />
⎠<br />
a12<br />
⎞<br />
⎟ ⎛b11<br />
a22<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
⎟ ⎝b21<br />
a32<br />
⎠<br />
⎛β<br />
⋅ a11<br />
β ⋅a12<br />
⎞<br />
⎜<br />
⎟<br />
β ⋅ A = ⎜β<br />
⋅ a21<br />
β ⋅ a22<br />
⎟<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝β<br />
⋅ a31<br />
β ⋅ a32<br />
⎠<br />
⎛ a11b11<br />
+ a12b21<br />
b12<br />
⎞ ⎜<br />
⎟<br />
= ⎜a21b11<br />
+ a22b21<br />
b22<br />
⎠ ⎜<br />
⎝a31b11<br />
+ a32b21<br />
Determinante <strong>de</strong> uma matriz<br />
a11b12<br />
+ a12b22<br />
⎞<br />
⎟<br />
a21b12<br />
+ a22b22<br />
⎟<br />
a +<br />
⎟<br />
31b12<br />
a32b22<br />
⎠<br />
O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz n x n é um número obtido dos<br />
elementos <strong>de</strong> uma matriz mediante operações especificadas. Os<br />
<strong>de</strong>terminantes são <strong>de</strong>finidos somente para matrizes quadradas.<br />
O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz or<strong>de</strong>m 2<br />
a11<br />
a12<br />
= PEDP − PEDS =<br />
a21<br />
a22<br />
( a ⋅ a ) − ( a ⋅ a )<br />
“Produto dos elementos da diagonal principal menos produtos dos<br />
elementos da diagonal secundária”<br />
11<br />
22<br />
12<br />
21<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz or<strong>de</strong>m 3<br />
O produto <strong>de</strong> (-1) i + j pelo <strong>de</strong>terminante da matriz que se obtém<br />
suprimindo-se a linha i e a coluna j da matriz An x n chama-se cofator<br />
do elemento aij da matriz An x n. Por exemplo:<br />
O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz 3 x 3 é dado por:<br />
Este procedimento para o cálculo <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminantes, conhecido como<br />
expansão por cofatores, po<strong>de</strong> ser estendido para matrizes maiores<br />
que 3 x 3.<br />
Proprieda<strong>de</strong>s dos <strong>de</strong>terminantes:<br />
Casos em que o <strong>de</strong>terminante é nulo<br />
• Se todos os elementos <strong>de</strong> uma linha ou coluna <strong>de</strong> uma matriz<br />
quadrada M forem iguais a zero.<br />
• Se os elementos correspon<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> duas linhas (ou duas<br />
colunas) <strong>de</strong> uma matriz quadrada M forem iguais.<br />
• Se uma matriz quadrada M possuis duas linhas (ou duas<br />
colunas) proporcionais.<br />
• Se duas linhas (ou duas colunas) <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminante forem<br />
trocadas <strong>de</strong> lugar, o novo <strong>de</strong>terminante será o oposto do<br />
<strong>de</strong>terminante original.<br />
• Se todos os elementos <strong>de</strong> uma linha (ou <strong>de</strong> uma coluna) <strong>de</strong> uma<br />
matriz quadrada são multiplicados por um mesmo número k, então<br />
seu <strong>de</strong>terminante fica multiplicado por k.<br />
• Se uma matriz quadrada M <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n é multiplicada por um<br />
número real k, o seu <strong>de</strong>terminante fica multiplicado por k n , isto é:<br />
Det(kMn)=K n . <strong>de</strong>tMn<br />
• O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz quadrada M é igual ao<br />
<strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> sua transposta, isto é, <strong>de</strong>tM=<strong>de</strong>t(M t ).<br />
• Se trocarmos <strong>de</strong> posição duas linha (ou duas colunas) <strong>de</strong> uma<br />
matriz quadrada M, o <strong>de</strong>terminante da nova matriz obtida é o oposto<br />
do <strong>de</strong>terminante da matriz anterior.<br />
• O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz triangular é igual ao produto dos<br />
elementos da diagonal principal.<br />
• Sendo A e B duas matrizes quadradas <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m e AB a<br />
matriz produto, então <strong>de</strong>t(AB)=(<strong>de</strong>tA).(<strong>de</strong>tB).<br />
• Seja A uma matriz quadrada. Se multiplicarmos todos os<br />
elementos <strong>de</strong> uma linha (ou coluna) pelo mesmo número e<br />
somarmos os resultados aos elementos correspon<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> outra<br />
linha (ou coluna), formando a matriz B, <strong>de</strong>t(A)=<strong>de</strong>t(B).<br />
27<br />
Matriz dos Cofatores<br />
Seja a matriz quadrada A = (aij) <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n.<br />
Denomina-se matriz dos cofatores <strong>de</strong> A (indica-se A’) a matriz que se<br />
obtém substituindo cada elemento aij <strong>de</strong> A pelo seu respectivo<br />
cofator.<br />
Matriz Adjunta.<br />
Consi<strong>de</strong>rando a matriz quadrada A <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n, <strong>de</strong>nomina-se matriz<br />
adjunta <strong>de</strong> A (indica-se A ) a transposta da matriz dos cofatores <strong>de</strong><br />
A, isto é:<br />
( ) T<br />
A = A'<br />
Matriz Inversa<br />
A inversa <strong>de</strong> uma matriz An x n é uma matriz Bn x n tal que:<br />
Sistemas Lineares<br />
A<br />
A<br />
<strong>de</strong>t A<br />
1 −<br />
=<br />
Resolver um sistema <strong>de</strong> equações lineares significa <strong>de</strong>terminar as<br />
soluções comuns a todas as equações, que são as soluções do<br />
sistema.<br />
⎧a11x1<br />
+ a12x2<br />
+ ... + a1nx<br />
n = c1<br />
⎪<br />
a21x1<br />
+ a22x<br />
2 + ... + a2nxn<br />
= c2<br />
⎨<br />
⎪..........<br />
.......... .......... .......... ..<br />
⎪<br />
⎩am1x1<br />
+ am2x<br />
2 + ... + amnx<br />
n = c3<br />
Os números aij chamam-se coeficientes, e os números C1, C2, ..., Cn<br />
chamam-se termos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.<br />
Um sistema <strong>de</strong> equações lineares chama-se:<br />
Um sistema <strong>de</strong> n equações lineares com n variáveis, em que o<br />
<strong>de</strong>terminante da matriz dos coeficientes D é diferente <strong>de</strong> 0, po<strong>de</strong> ser<br />
resolvido mediante um procedimento chamado regra <strong>de</strong> Cramer. Por<br />
exemplo:<br />
⎧a1x<br />
+ b1y<br />
+ c1z<br />
= d1<br />
⎪<br />
⎨a2x<br />
+ b2y<br />
+ c2z<br />
= d<br />
⎪<br />
⎩a3x<br />
+ b3y<br />
+ c3z<br />
= d<br />
Inicialmente, calcula-se D, o <strong>de</strong>terminante da matriz dos coeficientes<br />
do sistema.<br />
a1<br />
b1<br />
c1<br />
D = a2<br />
b2<br />
c2<br />
a3<br />
b3<br />
c3<br />
Se D ≠ 0, po<strong>de</strong>mos prosseguir, pois o sistema é possível e<br />
<strong>de</strong>terminado.<br />
Se D = 0, não se aplica a regra <strong>de</strong> Cramer.<br />
Em seguida, para cada incógnita que se que <strong>de</strong>terminar, calcula-se<br />
um novo <strong>de</strong>terminante, que é o <strong>de</strong>terminante da matriz obtida,<br />
substituindo-se, na matriz dos coeficientes, a coluna dos coeficientes<br />
da incógnita a ser <strong>de</strong>terminada pela coluna dos termos<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.<br />
Dx<br />
Dy<br />
x =<br />
y =<br />
z =<br />
D<br />
D<br />
2<br />
3<br />
Dz<br />
D<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Discussão <strong>de</strong> um sistema n x n<br />
• Quando D≠0, o sistema é possível e <strong>de</strong>terminado (SPD), não<br />
importando o valor <strong>de</strong> cada um dos <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>terminantes assuma.<br />
• Quando D = 0 e Dx = Dy = Dz = 0, o sistema é possível e<br />
in<strong>de</strong>terminado (SPI) ou impossível (SI).<br />
• Quando D = 0 e pelo menos um dos <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>terminantes é<br />
diferente <strong>de</strong> zero, o sistema é impossível.<br />
⎛ 2 ⎞<br />
253. (UESC-2005) Se ⎜<br />
a − 4 a − 2<br />
A =<br />
⎟<br />
⎜<br />
⎟<br />
é uma matriz inversível<br />
⎝ c d ⎠<br />
tal que<br />
igual a:<br />
A −A<br />
t<br />
= , sendo A t matriz transposta <strong>de</strong> A, então c + d é<br />
01) 4 04) – 2<br />
02) 2 05) – 4<br />
03) 1<br />
254. (UESB-2004) O elemento a 23 da matriz A, tal que<br />
⎛1 −1<br />
3⎞<br />
⎛−2<br />
0 1 ⎞<br />
3 A + ⎜<br />
⎟ = ⎜<br />
⎟ , é:<br />
⎝0<br />
2 1⎠<br />
⎝−<br />
1 2 − 2⎠<br />
01) – 3 04) 2<br />
02) – 1<br />
03) 0<br />
05) 3<br />
255. (UNEB-2002) Sendo as matrizes<br />
⎛1<br />
A = ⎜<br />
⎝2<br />
1<br />
1<br />
1⎞<br />
⎟ e<br />
3⎠<br />
= b , b = i − , o <strong>de</strong>terminante da matriz 2 AB é igual a:<br />
( ) j<br />
B ij 3×<br />
2 ij<br />
01) -2 04) 6<br />
02) -1 05) 12<br />
03) 3<br />
256. (UNEB-2006) Consi<strong>de</strong>rando-se a matriz<br />
⎛x<br />
+ 1 0<br />
⎜<br />
A = ⎜ 0 1<br />
⎜<br />
⎝ 0 0<br />
e sabendo-se que <strong>de</strong>t A = 4x<br />
, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong><br />
1 3<br />
01) 04)<br />
4<br />
2<br />
1<br />
02) 05) 2<br />
2<br />
03) 1<br />
257. (UNEB-2003) Se<br />
⎛ x x + 1⎞<br />
= ⎜<br />
⎟<br />
⎝2x<br />
x ⎠<br />
⎛1<br />
0 1⎞<br />
B = ⎜<br />
⎟ , então a matriz AB é igual a:<br />
⎝2<br />
1 3⎠<br />
⎛ −1<br />
01)<br />
⎜<br />
⎝−<br />
4<br />
⎛1<br />
02)<br />
⎜<br />
⎝4<br />
0 −1⎞<br />
⎟<br />
−1<br />
− 5⎠<br />
0 2 ⎞<br />
⎟<br />
− 3 − 5⎠<br />
03) ⎟ ⎛1<br />
0 1 ⎞<br />
⎜<br />
⎝4<br />
1 − 5⎠<br />
A , ( A)<br />
1<br />
⎛ 1 −4<br />
⎞<br />
⎜ ⎟<br />
04) ⎜ 2 −1⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝−<br />
1 − 5⎠<br />
⎛1<br />
⎜<br />
05) ⎜0<br />
⎜<br />
⎝2<br />
4 ⎞<br />
⎟<br />
− 3⎟<br />
− 5<br />
⎟<br />
⎠<br />
1 ⎞<br />
⎟<br />
x ⎟<br />
x + 1<br />
⎟<br />
⎠<br />
2<br />
x é:<br />
<strong>de</strong>t = e<br />
258. (UESC-2002) Se a matriz ⎟ ⎛k −1<br />
0⎞<br />
A = ⎜ é tal que A 2 A<br />
⎝ 0 2⎠<br />
2<br />
= ⋅ e<br />
o <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> A é diferente <strong>de</strong> zero, então k é igual a:<br />
01) 2 04) 5<br />
02) 3 05) 6<br />
03) 4<br />
28<br />
⎛ m<br />
259. (UESC-2003) Se a matriz A = ⎜<br />
⎝n<br />
− 2<br />
n − 2⎞<br />
⎟ é tal que<br />
0 ⎠<br />
A<br />
e A é uma matriz não nula, então m − n é igual a:<br />
01) 2 04) – 1<br />
02) 1 05) – 2<br />
03) 0<br />
260. (UESC-2006) Se<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
A 2 = ,<br />
⎛a1<br />
a2<br />
a3<br />
⎞<br />
⎜<br />
⎟<br />
A = ⎜a4<br />
a5<br />
a6<br />
⎟ é uma matriz tal que<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎝a7<br />
a8<br />
a9<br />
⎠<br />
⎛⎛<br />
a<br />
⎜⎜<br />
⎜<br />
⎜⎜<br />
⎝⎝a<br />
a2<br />
⎞<br />
⎟<br />
5 ⎟<br />
a<br />
⎟<br />
8 ⎠<br />
−1<br />
<strong>de</strong>t ( A)<br />
= 3 , então x = <strong>de</strong>t⎜<br />
a a a × A ⎟ + <strong>de</strong>t(<br />
2A)<br />
01) 8 04) 23<br />
02) 9 05) 25<br />
03) 17<br />
1<br />
4<br />
7<br />
a<br />
a<br />
3<br />
6<br />
9<br />
⎞<br />
⎟<br />
⎟<br />
⎠<br />
é igual a:<br />
261. (UESB-2008) Sejam A, B e C matrizes quadradas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 3.<br />
Sendo<br />
igual a:<br />
<strong>de</strong>t A = −2<br />
, <strong>de</strong>t B −8<br />
= e 3( A B)<br />
2C<br />
t<br />
=<br />
01) 52 04) 58<br />
02) 54 05) 59<br />
03) 56<br />
262. (UESB-2006) Sendo<br />
reais, tais que <strong>de</strong>t ( A + B)<br />
= 0 e ( ) 1<br />
é igual a:<br />
⋅ , então <strong>de</strong>tC é<br />
⎛1<br />
A = ⎜<br />
⎝2<br />
x⎞<br />
⎟ e<br />
3⎠<br />
⎛ y<br />
B = ⎜<br />
⎝−<br />
2<br />
0⎞<br />
⎟ matrizes<br />
1⎠<br />
<strong>de</strong>t AB = , po<strong>de</strong>-se afirmar que xy<br />
01) - 2 04) 4<br />
02) - 1<br />
03) 0<br />
05) 6<br />
263. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se ⎟ ⎛1 A = ⎜<br />
⎝3<br />
−1⎞<br />
,<br />
2 ⎠<br />
⎟ ⎛ 3<br />
B = ⎜<br />
⎝−<br />
1<br />
0⎞<br />
e<br />
5⎠<br />
AX = B , po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos elementos <strong>de</strong> X é igual a:<br />
01) – 1 04) 2<br />
02) 0 05) 3<br />
03) 1<br />
264. (UNEB-2007) Sabendo-se que as funções horárias <strong>de</strong> dois<br />
corpos que se <strong>de</strong>slocam em movimentos retilíneos uniformes,<br />
segundo uma mesma trajetória, são <strong>de</strong>finidas matricialmente por<br />
⎛ 2 5⎞<br />
⎛x<br />
⎞ ⎛16⎞<br />
⎜<br />
⎟ ⋅<br />
⎜<br />
⎟ =<br />
⎜<br />
⎟ , po<strong>de</strong>-se afirmar que esses corpos se<br />
⎝−<br />
3 5⎠<br />
⎝ t ⎠ ⎝ 6 ⎠<br />
encontrarão no instante t igual a:<br />
01) 4,6seg 04) 2,4seg<br />
02) 3,8seg 05) 2,0seg<br />
03) 3,5seg<br />
265. (UNEB-2004) O número <strong>de</strong> elementos inteiros do conjunto-<br />
⎛2<br />
− x<br />
solução da inequação <strong>de</strong>t ⎜<br />
⎝ −1<br />
2 − x⎞<br />
≥ 0<br />
x ⎟<br />
⎠<br />
01) 0 04) 3<br />
02) 1<br />
03) 2<br />
05) 4<br />
266. (UNEB-2007) Sendo<br />
( ) ⎟⎟<br />
⎛log4<br />
x 2 ⎞<br />
M = ⎜<br />
uma matriz não<br />
2<br />
⎝ 2 log2<br />
x ⎠<br />
inversível, po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos termos <strong>de</strong> sua diagonal<br />
principal é igual,em <strong>módulo</strong>,a:<br />
01) 7 04) 4<br />
02) 6 05) 3<br />
03) 5<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
267. (UNEB-2005) Sendo A e B matrizes quadradas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 2,<br />
⎛ 1 senx⎞<br />
em que A = ⎜<br />
⎟ e <strong>de</strong>t(AB)=1, então <strong>de</strong>t(2B) é<br />
⎝senx<br />
1 ⎠<br />
01) 2cos 2 x<br />
02) 4cos 2 x<br />
03) 2sec 2 x<br />
04) 4sec 2 x<br />
05) 2-4cos 2 x<br />
268. (UESB-2005) Existe um inteiro positivo n para o qual a matriz<br />
⎛n!<br />
3n⎞<br />
⎜<br />
⎟ é não inversível.<br />
⎝ 2 1 ⎠<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se afirmar que n é:<br />
01) um número primo maior que 3.<br />
02) um número quadrado perfeito.<br />
03) múltiplo <strong>de</strong> 3.<br />
04) divisor <strong>de</strong> 6.<br />
05) igual a 1.<br />
269. (UESC-2007) Os valores <strong>de</strong> x para os quais<br />
0 x x 1<br />
x<br />
x<br />
1<br />
0<br />
1<br />
x<br />
1<br />
0<br />
x<br />
x<br />
> − 3 tais que:<br />
x<br />
0<br />
1 1<br />
01) − < x <<br />
2 2<br />
04) x < −2<br />
ou x > 2<br />
1<br />
02) x ><br />
2<br />
03) − 1 < x < 1<br />
1 1<br />
05) x < − ou x ><br />
2 2<br />
270. (UNEB-2002) Uma loja <strong>de</strong> discos classificou seus CDs em três<br />
tipos, A, B e C, unificando o preço para cada tipo. Quatro<br />
consumidores fizeram compras nessa loja nas seguintes condições:<br />
• primeiro comprou 2 CDs do tipo A, 3 do tipo B e 1 do tipo C,<br />
gastando R$ 121,00.<br />
• segundo comprou 4 CDs do tipo A, 2 do tipo B e gastou R$<br />
112,00.<br />
• O terceiro comprou 3 CDs do tipo A, 1 do tipo C e gastou R$<br />
79,00.<br />
• O quarto comprou um CD <strong>de</strong> cada tipo.<br />
Com base nessa informação, o valor gasto, em reais, pelo quarto<br />
consumidor, na compra dos CDs, foi igual a:<br />
01) 48,00 04) 63,00<br />
02) 54,00 05) 72,00<br />
03) 57,00<br />
271. (UNEB-2008) Numa feira <strong>de</strong> trocas <strong>de</strong> livros usados, os livros<br />
foram divididos em três categorias: livros didáticos (D), livros <strong>de</strong><br />
ficção (F) e livros <strong>de</strong> não-ficção (N). Além disso, estabeleceu-se uma<br />
regra, segundo a qual um pacote composto por 2F e 2N valia 1D e,<br />
também com 1D e 1N valia 3F. Seguindo-se essa regra <strong>de</strong> troca,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que um pacote composto por 1D e 1F valia<br />
01) 11N 04) 5N<br />
02) 8N 05) 4N<br />
03) 7N<br />
272. (UESC-2008) Em uma lanchonete, 1 empada, 2 refrigerantes e<br />
3 bombons custam, juntos, R$ 10,00. Sabendo-se que 2 empadas, 5<br />
refrigerantes e 8 bombons custam, juntos, R$ 24,50, então 1<br />
refrigerante e 2 bombons custam, juntos, em reais,<br />
01) 3,00 04) 5,50<br />
02) 3,50 05) 6,00<br />
03) 4,50<br />
29<br />
273. (UESC-2009) Quando lhe perguntei o preço <strong>de</strong> um chiclete, o<br />
ven<strong>de</strong>dor me respon<strong>de</strong>u:<br />
• 1 bala, 2 chicletes e 4 sacos <strong>de</strong> pipoca, juntos, custam R$4,00.<br />
• 2 balas, 4 chicletes e 8 sacos <strong>de</strong> pipoca custam R$8,00.<br />
• 3 balas, 6 chicletes e 12 sacos <strong>de</strong> pipoca custam R$11,00.<br />
Com essas informações,<br />
01) não posso <strong>de</strong>terminar o preço do chiclete pois são informações<br />
incompatíveis entre si.<br />
02) não posso <strong>de</strong>terminar o preço exato do chiclete, pois há infinitas<br />
possibilida<strong>de</strong>s.<br />
03) posso concluir que o chiclete custa R$0,50.<br />
04) posso concluir que o chiclete custa R$0,30.<br />
05) posso concluir que o chiclete custa R$0,25.<br />
⎧3x<br />
− y + z = 0<br />
⎪<br />
274. (UESB-2008) Sobre a solução do sistema ⎨5z<br />
+ 2y<br />
− 2z<br />
= 0 ,<br />
⎪<br />
⎩3x<br />
+ 2y<br />
− 12z<br />
= 0<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que é:<br />
01) compatível 04) in<strong>de</strong>terminado<br />
02) compatível e <strong>de</strong>terminado 05) incompatível<br />
03) compatível e in<strong>de</strong>terminado<br />
275. (UESC-2007) O sistema<br />
⎧ax<br />
− 2y<br />
= 1<br />
⎨<br />
⎩bx<br />
+ 4y<br />
= 5<br />
<strong>de</strong>terminada se, e somente se,<br />
b<br />
01) a =<br />
2<br />
b<br />
04) a = −<br />
2<br />
b<br />
02) a ≠ −<br />
2<br />
b<br />
03) a ≠<br />
2<br />
05) a = 2b<br />
tem solução<br />
276. (UESB-2009) O número <strong>de</strong> subconjuntos do conjunto<br />
⎪⎧<br />
⎛ 11 ⎞ ⎛11⎞⎪⎫<br />
C = ⎨ x ∈R<br />
/ = ⎬<br />
⎪⎩<br />
⎜<br />
⎟<br />
⎜<br />
⎟ que contém apenas dois elementos é:<br />
2<br />
⎝x<br />
−1⎠<br />
⎝ 3 ⎠⎪⎭<br />
01) 2 04) 8<br />
02) 4 05) 10<br />
03) 6<br />
GABARITO<br />
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES<br />
253. 01 254. 02 255. 05 256. 03 257. 01 258. 02<br />
259. 04 260. 04 261. 02 262. 01 263. 03 264. 04<br />
265. 05 266. 03 267. 04 268. 02 269. 03 270. 04<br />
271. 01 272. 03 273. 01 274. 02 275. 02 276. 03<br />
Trigonometria<br />
Relações Métricas no Triângulo Retângulo<br />
Aplicação do Teorema <strong>de</strong> Pitágoras<br />
2 2 2<br />
a =<br />
b + c<br />
a = m + n<br />
2<br />
h = m ⋅ n<br />
2<br />
c = m ⋅ a<br />
2<br />
b = n ⋅ a<br />
a ⋅ h = b ⋅ c<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo<br />
Para resolver um triângulo qualquer, po<strong>de</strong>mos usar o teorema dos<br />
senos ou o teorema do cosseno.<br />
• Lei dos Senos<br />
Em qualquer triângulo, a razão entre a medida <strong>de</strong> um lado e o seno<br />
do ângulo oposto a este lado é constante e o valor <strong>de</strong>sta constante é<br />
a medida do diâmetro da circunferência circunscrita ao triângulo.<br />
• Lei dos Cossenos<br />
O quadrado da medida <strong>de</strong> um lado <strong>de</strong> um triângulo e igual a soma<br />
dos quadrados das medidas dos outros dois lados menos duas<br />
vezes o produto das medidas <strong>de</strong>stes lados pelo cosseno do ângulo<br />
formado por:<br />
Teorema da Área<br />
2 2 2<br />
a = b + c − 2 ⋅ b ⋅ c ⋅ cos A<br />
A área <strong>de</strong> um triângulo é igual a um meio do produto dos<br />
comprimentos <strong>de</strong> dois <strong>de</strong> seus lados pelo seno da medida<br />
do ângulo que formam.<br />
Circunferência Trigonométrica<br />
AC b medida do cateto oposto a α<br />
sen α = = =<br />
BC a medida da hipotenuza<br />
AB<br />
cos α =<br />
BC<br />
=<br />
c medida do cateto adjacente a α<br />
=<br />
a medida da hipotenuza<br />
AC b medida do cateto oposto a α<br />
tg α = = =<br />
BC c medida do cateto adjacente a α<br />
a<br />
sen A<br />
Uma circunferência me<strong>de</strong> 360º ou 2π radianos. Assim, por meio <strong>de</strong><br />
uma regra <strong>de</strong> três simples, po<strong>de</strong>mos converter medidas <strong>de</strong> graus em<br />
radianos e <strong>de</strong> radianos em graus.<br />
=<br />
b<br />
sen B<br />
=<br />
c<br />
senC<br />
= 2R<br />
30<br />
π<br />
Para transformar <strong>de</strong> grau para radiano multiplica-se por o<br />
180<br />
Para transformar <strong>de</strong> radiano para graus – substitui π por 180º<br />
Função Seno<br />
Gráfico da função seno<br />
Quadro resumo da função seno<br />
1º) Função seno é a função <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida por f(x) = sen x<br />
2º) A função seno tem D = R e Im = [–1, 1].<br />
3º) A função seno não é injetiva nem sobrejetiva.<br />
4º) A função seno é função impar, isto é, sen x = – sen<br />
(–x), ∀ x ∈ R<br />
5º) A função seno é periódica <strong>de</strong> período p = 2π.<br />
Função Cosseno<br />
Gráfico da função cosseno<br />
Quadro resumo da função cosseno<br />
1º) Função seno é a função <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida por f(x) = cos x<br />
2º) A função cosseno tem D = R e Im = [–1, 1].<br />
3º) A função cosseno não é injetiva nem sobrejetiva.<br />
4º) A função cosseno é função par, isto é, cos x = cos (–x), ∀ x ∈ R<br />
5º) A função seno é periódica <strong>de</strong> período p = 2π.<br />
Função Tangente<br />
x tg x<br />
0 0<br />
π<br />
∃<br />
2<br />
π 0<br />
3π<br />
∃<br />
2<br />
2 π 0<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Gráfico da função tangente<br />
Redução ao 1º quadrante<br />
Outras funções Trigonométricas:<br />
<strong>de</strong>finições<br />
Operações com arcos:<br />
I.<br />
II.<br />
III.<br />
IV .<br />
V.<br />
sen<br />
sen<br />
cos<br />
tg<br />
( α + β)<br />
=<br />
( α − β)<br />
( α + β)<br />
( α + β)<br />
cos<br />
2 2<br />
( sen α + cos α = 1)<br />
2 2<br />
( 1+<br />
tg α = sec α )<br />
2<br />
2<br />
( 1 + cot g α = cos sec α)<br />
:<br />
cot gα<br />
=<br />
1<br />
tgα<br />
cos α<br />
= , para<br />
sen<br />
sen α ≠ 0<br />
1<br />
sec α = , para cos α ≠ 0<br />
cos α<br />
1<br />
cos sec α = , para sen α ≠ 0<br />
sen α<br />
sen α ⋅ cos<br />
= sen α ⋅ cos<br />
= cos<br />
= cos<br />
α ⋅<br />
α ⋅<br />
cos<br />
cos<br />
tg α + tg β<br />
1 − tg α ⋅ tg β<br />
β +<br />
β −<br />
β −<br />
sen β ⋅ cos α<br />
β +<br />
⎛ π ⎞<br />
sen⎜<br />
± α⎟<br />
= ± cos α<br />
⎝ 2 ⎠<br />
⎛ π ⎞<br />
cos⎜<br />
± α⎟<br />
= ± senα<br />
⎝ 2 ⎠<br />
⎛ π ⎞<br />
tg⎜<br />
± α⎟<br />
= ± cot gα<br />
⎝ 2 ⎠<br />
sen β ⋅ cos α<br />
2º quadrante:<br />
sen π − x = senx<br />
sen α ⋅ cos β<br />
sen α ⋅ cos β<br />
( )<br />
( π − x)<br />
= −<br />
( π − x)<br />
= −tgx<br />
cos<br />
( α + β)<br />
=<br />
VI.<br />
tg(<br />
α − β)<br />
tg<br />
cos x<br />
3º quadrante:<br />
sen x − π = −senx<br />
tg<br />
( )<br />
( x − π)<br />
= −<br />
( x − π)<br />
= tgx<br />
cos<br />
cos x<br />
4º quadrante:<br />
sen 2π<br />
− x = −senx<br />
tg<br />
( )<br />
( 2π<br />
− x)<br />
=<br />
( 2π<br />
− x)<br />
= tgx<br />
cos<br />
cos x<br />
⎛ π ⎞<br />
sec⎜<br />
± α⎟<br />
= ± cos sec α<br />
⎝ 2 ⎠<br />
tg α − tg β<br />
=<br />
1 + tg α ⋅ tg β<br />
31<br />
Arco meta<strong>de</strong> :<br />
α 1−<br />
cos α<br />
sen = ±<br />
2 2<br />
α 1+<br />
cos α<br />
cos = ±<br />
2 2<br />
α 1 − cos α<br />
tg = ±<br />
2 1+<br />
cos α<br />
ArcoDuplo<br />
sen2α<br />
= 2 ⋅ senα<br />
⋅ cos α<br />
2 2<br />
cos 2α<br />
= cos α − sen α<br />
2 ⋅ tgα<br />
tg2α<br />
=<br />
2<br />
1 − tg α<br />
277. (UEFS-03.2) Os ponteiros <strong>de</strong> um relógio me<strong>de</strong>m,<br />
respectivamente, 3cm e 5cm. A distância entre suas extremida<strong>de</strong>s,<br />
quando o relógio estiver marcando 4 horas, me<strong>de</strong>, em cm,<br />
a) 5,3 d) 6,5<br />
b) 5,8 e) 7,0<br />
c) 6,3<br />
278. (UNEB-2008) Sendo A = tg30º<br />
, B = sec 45º<br />
e C = sen60º<br />
, é<br />
verda<strong>de</strong> que:<br />
01) A < B < C 04) B < C < A<br />
02) A < C < B 05) C < B < A<br />
03) B < A < C<br />
⎛ 5π<br />
⎞<br />
⎛ 5π<br />
⎞<br />
279. (UEFS-06.2) Sendo M = sen⎜<br />
⎟ , N = cos⎜<br />
⎟ e<br />
⎝ 6 ⎠<br />
⎝ 6 ⎠<br />
⎛ 5π<br />
⎞<br />
P = tg ⎜ ⎟ é verda<strong>de</strong> que:<br />
⎝ 6 ⎠<br />
a) M < N < P d) P < M < N<br />
b) N < M < P e) P < N < M<br />
c) N < P < M<br />
280. (UEFS-07.1) Se 3cos( x)<br />
sen(<br />
x)<br />
= −1<br />
valor real do sen(x) é:<br />
a) – 1<br />
3<br />
d)<br />
5<br />
4<br />
b) −<br />
5<br />
3<br />
c) −<br />
5<br />
4<br />
e)<br />
5<br />
281. (UESB-2009) Se<br />
valor <strong>de</strong><br />
4cos<br />
2x<br />
7<br />
é igual a:<br />
π<br />
+ com < x < π então o<br />
2<br />
sen x + cos x =<br />
1<br />
e<br />
2<br />
01) 1 04)<br />
−<br />
1<br />
2<br />
02)<br />
1<br />
05) − 1<br />
2<br />
03) 0<br />
α + β α − β<br />
I.<br />
sen α<br />
+ sen β = 2 ⋅ sen ⋅ cos<br />
2 2<br />
α − β α + β<br />
II.<br />
sen α − sen β = 2 ⋅ sen ⋅ cos<br />
2 2<br />
α + β α − β<br />
III.<br />
cos α + cos β = 2 ⋅ cos ⋅ cos<br />
2 2<br />
α + β α − β<br />
IV.<br />
cos α + cos β = −2<br />
⋅ sen ⋅ sen<br />
2 2<br />
x ∈<br />
⎡ π π ⎤<br />
⎢⎣<br />
,<br />
2 4 ⎥⎦<br />
,então o<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
282. (UEFS-08.1) Sendo<br />
( 2x)<br />
sen é igual a:<br />
2 3<br />
cos x sen x =<br />
3<br />
1<br />
2<br />
a) − d)<br />
3<br />
3<br />
b)<br />
3<br />
3<br />
− e)<br />
3<br />
2<br />
3<br />
c)<br />
3<br />
− , ∈ [ 0,<br />
2π]<br />
x , então<br />
283. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rando-se sen α + cos α = m e<br />
sen α ⋅ cos α =<br />
n<br />
, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> 2m − n é igual a:<br />
4<br />
01) 2 04) – 2<br />
02) 1 05) – 3<br />
03) 0<br />
284. (UNEB-2009) Se<br />
igual a:<br />
01) 1 04)<br />
arc sen x =<br />
π<br />
, então cos ( 2arc<br />
sen x)<br />
é<br />
3<br />
−<br />
1<br />
2<br />
1− 3<br />
02) 0 05)<br />
4<br />
03) 1− 3<br />
285. (UEFS-08.2) Sendo<br />
⎧<br />
⎛ x ⎞ ⎫ ⎪⎧<br />
2 ⎪⎫<br />
M = ⎨ x;<br />
x ∈[<br />
0,<br />
2π]<br />
e2sen⎜<br />
⎟ > 1⎬<br />
e M = ⎨ x;<br />
x ∈[<br />
0,<br />
2π]<br />
ecos(<br />
x)<br />
≥ ⎬ ,<br />
⎩<br />
⎝ 2 ⎠ ⎭ ⎪⎩<br />
2 ⎪⎭<br />
o conjunto M ∩ N é:<br />
a) vazio.<br />
b) finito, contendo um único elemento.<br />
c) finito, contendo um dois elementos.<br />
d) finito, contendo quatro elementos.<br />
e) infinito.<br />
286. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>re a equação cos x − 1 = 3 senx , para<br />
[ 0,<br />
π ]<br />
x ∈ 2 . A soma das raízes <strong>de</strong>ssa equação é igual a:<br />
01) 8π 04) 5π<br />
02) 7π<br />
03) 6π<br />
05) 4π<br />
5<br />
287. (UEFS-07.2) Os valores máximo e mínimo <strong>de</strong> Q =<br />
3 − 2 cos θ<br />
são soluções da equação:<br />
a) x 6x<br />
5 0<br />
2<br />
− + =<br />
d) x 6x<br />
5 0<br />
2<br />
+ + =<br />
b) x 5x<br />
6 0<br />
2<br />
+ − =<br />
e) x 5x<br />
6 0<br />
2<br />
+ + =<br />
c) x 5x<br />
6 0<br />
2<br />
− + =<br />
288. (UEFS-09.1) Sendo x um arco do 2º quadrante, tal que<br />
sen x =<br />
1<br />
, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> A =<br />
3<br />
valor <strong>de</strong>:<br />
2tg<br />
x é igual ao<br />
a)<br />
2<br />
sen<br />
3<br />
π 5<br />
d) cos<br />
6<br />
π<br />
2<br />
b) cos<br />
3<br />
π<br />
5<br />
c) sen<br />
6<br />
π<br />
e)<br />
4<br />
sen<br />
3<br />
π<br />
32<br />
289. (UEFS-09.1) O conjunto-imagem da função real<br />
( x)<br />
− 3 + cos(<br />
2x)<br />
1<br />
f = + é:<br />
a) [ 1 , 2 ]<br />
d) [ 3,<br />
4 ]<br />
b) [ 2 , 3 ]<br />
c) [ 2 , 4 ]<br />
e) [ 3 , 5 ]<br />
290. (UESC-2005)<br />
Deseja-se construir uma escada, conforme indicado na figura, tendo<br />
comprimento igual a 10m, com <strong>de</strong>graus <strong>de</strong> mesmo tamanho, tal que<br />
a largura do <strong>de</strong>grau não seja menor que 30cm e também não<br />
exceda a 40cm. Nessas condições, o número, x, <strong>de</strong> <strong>de</strong>graus que a<br />
escada <strong>de</strong>ve ter é tal que<br />
01) 15 < x ≤ 20 04) 35 < x ≤ 45<br />
02) 20 < x ≤ 30 05) 45 < x ≤ 50<br />
03) 30 < x ≤ 35<br />
291. (UNEB-2006)<br />
Se, no triângulo ABC, representado na figura, a altura relativa à<br />
base AB me<strong>de</strong> 4u.c., então o lado AB me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />
⎛ ⎞<br />
⋅ 04) ⎜<br />
3<br />
4 ⋅ 1+<br />
⎟<br />
⎜ ⎟<br />
⎝<br />
3<br />
⎠<br />
01) 4 ( 1+<br />
3 3 )<br />
02) 4 ( 1+<br />
2 3 )<br />
03) 4 ⋅ ( 1+<br />
3 )<br />
⋅ 05) 4 ⋅<br />
292. (UESB-2007) A figura mostra uma rampa <strong>de</strong> 50 metros <strong>de</strong><br />
comprimento que forma com o plano vertical um ângulo <strong>de</strong> 60°.<br />
Uma pessoa sobe a rampa inteira e eleva-se x metros. Com base<br />
nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />
01) 15 04) 25 3<br />
02) 20<br />
03) 25<br />
05) 30 3<br />
293. (UEFS-07.2) Um operário apóia uma extremida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma<br />
escada <strong>de</strong> 4m <strong>de</strong> comprimento em uma pare<strong>de</strong> vertical e a outra<br />
extremida<strong>de</strong> em um ponto P <strong>de</strong> um piso plano e horizontal, formando<br />
um ângulo α = 30º entre a escada e a pare<strong>de</strong>.<br />
Ao subir na escada, esta escorregou ao longo da pare<strong>de</strong> vertical,<br />
tendo a sua extremida<strong>de</strong> inferior se afastado 0,5m, passando a<br />
formar, com a pare<strong>de</strong>, um ângulo cujo co-seno é igual a:<br />
5 3 2<br />
a) d)<br />
8<br />
8<br />
39 5 2<br />
b) e)<br />
8<br />
8<br />
5<br />
c)<br />
39<br />
50m<br />
60º<br />
.<br />
x<br />
3<br />
3<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
294. (UESB-2008) A verticalização da orla <strong>de</strong> Salvador prevista<br />
pelo Plano Diretor <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano – PDDU – tem<br />
preocupado especialistas que alertam para possíveis impactos,<br />
como barreiras aos ventos, sombreamento das praias, formação <strong>de</strong><br />
ilhas <strong>de</strong> calor, entre outros. A ilustração mostra os ângulos que vão<br />
<strong>de</strong>terminar a altura dos prédios e chama a atenção para a<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mantê-los <strong>de</strong>vidamente afastados. Essas medidas,<br />
na opinião <strong>de</strong> especialistas, po<strong>de</strong>m contribuir para minimizar os<br />
impactos da verticalização.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se cada andar com 2,5m <strong>de</strong> altura, sen38º=0,6 e<br />
cos38º=0,8, no instante mostrado na figura, o comprimento da<br />
sombra projetada por um prédio <strong>de</strong> 15 andares localizado entre o<br />
Farol da Barra e Amaralina será, em metros, igual a:<br />
01) 60,0 04) 37,5<br />
02) 50,0 05) 28,0<br />
03) 45,0<br />
295. (UEFS-08.2) O origami é uma técnica japonesa <strong>de</strong> dobradura<br />
<strong>de</strong> papéis através da qual se po<strong>de</strong> obter objetos <strong>de</strong> inúmeras formas.<br />
Para se construir um pássaro através <strong>de</strong>ssa técnica, usou-se uma<br />
folha <strong>de</strong> papel, quadrada, com 2dm <strong>de</strong> lado, representada na<br />
figura 1.<br />
O primeiro passo foi dobrar o papel, fazendo os lados DA e DC do<br />
quadrado coincidirem com o segmento DG sobre a diagonal DB<br />
<strong>de</strong>sse quadrado, obtendo-se um quadrilátero DEBF, representado na<br />
figura 2. A área do quadrilátero DESF, em dm 2 me<strong>de</strong>:<br />
a) 4 2 − 4<br />
d) 1+ 2<br />
b) 8 − 4 2<br />
e) 2 + 4 2<br />
c) 2 2<br />
33<br />
296. (UESB-2007) O triângulo da figura tem a forma <strong>de</strong> um terreno<br />
que vai ser dividido em dois, por uma cerca que parte do ponto A e<br />
<strong>de</strong>sce perpendicularmente ao lado BC.<br />
30 m<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que a área do<br />
terreno menor, em m 2 B C<br />
, é igual a:<br />
01) 576 04) 216<br />
02) 432 05) 162<br />
03) 324<br />
297. (UESC-2004)<br />
12 3<br />
Se o triângulo ABC é tal que tg ( A)<br />
= , tg ( B)<br />
= e AB = 21u.<br />
c.<br />
,<br />
5 4<br />
então sua área me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
01) 189 04) 126<br />
02) 168 05) 105<br />
03) 147<br />
298. (UEFS-07.2)<br />
Em uma praça retangular ABCD, no ponto médio <strong>de</strong> AB, é colocado<br />
perpendicularmente a AB, um poste <strong>de</strong> iluminação, LM, <strong>de</strong> 4m <strong>de</strong><br />
altura. Consi<strong>de</strong>rando-se 11 = 3,<br />
3 , po<strong>de</strong>-se afirmar que a distância<br />
da lâmpada L ao vértice C da praça me<strong>de</strong>, em metros,<br />
aproximadamente:<br />
a) 18 d) 14<br />
b) 17 e) 13<br />
c) 16<br />
299. (UESB-2006)<br />
Uma folha <strong>de</strong> papel quadrado <strong>de</strong> lado 12cm é dobrada <strong>de</strong> modo que<br />
o seu vértice D fique sobre o lado AB, sendo Q a nova posição do<br />
vértice D, conforme a figura. Sabendo-se que o ângulo θ me<strong>de</strong> 30º,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que o segmento AQ, me<strong>de</strong>, em cm,<br />
01) 5 04) 4 3<br />
02) 3<br />
03) 6<br />
2<br />
05) 7<br />
A<br />
40 m<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
300. (UESB-2005)<br />
304. (UEFS-07.1) O valor <strong>de</strong> sen( 1120º<br />
) − cos(<br />
610º<br />
) é:<br />
Na figura, está representada uma escada AB, <strong>de</strong> comprimento c,<br />
apoiada em um muro. Consi<strong>de</strong>rando-se essa informação, po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que o valor <strong>de</strong> c é igual, em metros, a<br />
01)<br />
02)<br />
3 10<br />
5<br />
4 10<br />
5<br />
4 5<br />
03)<br />
3<br />
301. (UEFS-05.1)<br />
5 5<br />
04)<br />
4<br />
05)<br />
3 10<br />
2<br />
Na figura, os três triângulos ABD, ACF e AEH são eqüiláteros. Se o<br />
segmento AB me<strong>de</strong> 6u.c., então o segmento AH me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />
9<br />
a) 3 3<br />
d)<br />
4<br />
9 3<br />
b) e)<br />
2<br />
2<br />
5 3<br />
c)<br />
2<br />
302. (UNEB-2002)<br />
Na figura, o valor senα é igual a:<br />
1 1<br />
01) 04)<br />
2<br />
5<br />
1<br />
02) 05)<br />
2<br />
1<br />
03)<br />
3<br />
1<br />
2 5<br />
303. (UESB-2006) Sabendo-se que 0 ≤ x ≤ π , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
o menor valor que a função f ( x)<br />
cos(<br />
2x)<br />
+ 2 cos(<br />
x)<br />
+ 1<br />
assumir é:<br />
1<br />
01) – 2 04)<br />
2<br />
1<br />
02) −<br />
2<br />
03) 0<br />
05) 1<br />
= po<strong>de</strong><br />
34<br />
a) cos 10º d) cos 20º<br />
b) sen 10º e) sen 20º<br />
c) sen -10º<br />
305. (UEFS-05.1)<br />
Uma pessoa corre em uma planície, com velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 350m/min,<br />
em direção a um penhasco. Em <strong>de</strong>terminado ponto, avista o cume<br />
do penhasco sob um ângulo <strong>de</strong> 30º e, após correr durante 4<br />
minutos, o avista sob um ângulo <strong>de</strong> 45º. Com base nesses dados,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que a altura do penhasco, em metros, é<br />
aproximadamente, igual a:<br />
a) 1200 d) 2200<br />
b) 1500 e) 2400<br />
c) 2000<br />
306. (UEFS-05.2)<br />
Um garoto que me<strong>de</strong> 1 m da altura mira <strong>de</strong> um ponto, em uma rua<br />
plana, o topo <strong>de</strong> um poste, situado no mesmo terreno, sob um<br />
ângulo a = 45°. Um outro garoto, que tem 1,3m <strong>de</strong> altura,<br />
colocando-se no mesmo lugar do primeiro, mira o topo do poste sob<br />
um ângulo cuja tangente é igual a 0,9. Com base nessas<br />
informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o poste me<strong>de</strong>, em m,<br />
a) 2,3 d) 3,7<br />
b) 2,7 e) 4,0<br />
c) 3,0<br />
307. (UESC-2007)<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se a representação gráfica da função<br />
f( x)<br />
= b ⋅ cos(<br />
mx)<br />
, na figura, com 0 < x < π , po<strong>de</strong>-se afirmar que os<br />
valores <strong>de</strong> b e <strong>de</strong> m são, respectivamente,<br />
01) 3 e -3 04) -2 e 3<br />
02) 3 e -2 05) 2 e 3<br />
03) 3 e 0,5<br />
308. (UEFS-06.1) A expressão trigonométrica<br />
π<br />
para 0 < x < , é equivalente a:<br />
2<br />
cos<br />
cos<br />
( 3x)<br />
( x)<br />
a) -2 d) cos( x)<br />
− sen(<br />
x)<br />
b) 0 e) cos( 2x)<br />
− sen(<br />
2x)<br />
c) 2<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
( 3x)<br />
( x)<br />
sen<br />
− ,<br />
sen<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
309. (UEFS-05.1) A função real f ( x)<br />
= tg(<br />
x)<br />
+ cot g(<br />
x)<br />
é equivalente à<br />
Questões 316 e 317<br />
função:<br />
a) g(x) = cossecx d) g(x) = sec(2x)<br />
b) g(x) = cossecx + 2secx e) g(x) = 2cossec(2x)<br />
c) g(x) = cossec(2x)<br />
310. (UEFS-04.2) Consi<strong>de</strong>re às funções reais f e g <strong>de</strong>finidas por<br />
3<br />
f(<br />
x)<br />
= −x<br />
+ x e<br />
fog ( x)<br />
é:<br />
( x)<br />
cos x<br />
g = . Assim sendo, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
a) sen cos x<br />
2 3<br />
⋅ d) senx − senx<br />
3 3<br />
b) cos(<br />
− x + x)<br />
e) sen(<br />
− x + x)<br />
2<br />
c) senx ⋅ cos x<br />
311. (UESB-2005) O número <strong>de</strong> soluções da equação<br />
4 ⋅ 1−<br />
sen2x<br />
⋅ sec 2x<br />
−1<br />
= , no intervalo [0,2π], é igual a:<br />
( ) ( ) 1<br />
01) 0 04) 3<br />
02) 1 05) 4<br />
03) 2<br />
312. (UESC-2007) O conjunto-solução da equação<br />
sen ( x)<br />
= sen ( 4x)<br />
, no intervalo 0 < x < π , possui número <strong>de</strong><br />
elementos igual a:<br />
01) 1 04) 4<br />
02) 2 05) 5<br />
03) 3<br />
1+<br />
tgx<br />
313. (UESB-2003) Se x e y são números reais tais que y =<br />
1−<br />
tgx<br />
então y 2 é igual a:<br />
a) -cossecx<br />
1+<br />
sen2x<br />
d)<br />
1−<br />
sen2x<br />
b) sec2x<br />
1+<br />
cos x<br />
c)<br />
1−<br />
cos x<br />
1−<br />
sen2x<br />
e)<br />
1+<br />
sen2x<br />
314. (UNEB-2004) Se ( senx cox)<br />
− y ⋅sen2x<br />
= 1<br />
igual a:<br />
01) –2 04) 1<br />
02) –1 05) 2<br />
03) 0<br />
315. (UNEB-2003)<br />
2<br />
− , ∀x∈R então y é<br />
A partir da análise do triângulo retângulo representado, po<strong>de</strong>-se<br />
⎛ π ⎞<br />
sen(<br />
2π<br />
− α)<br />
+ cos⎜<br />
+ α⎟<br />
afirmar que o valor da expressão<br />
⎝ 2 ⎠<br />
é<br />
2<br />
10 ⋅ sen β − cos2α<br />
igual a:<br />
01) 10 04) −<br />
10<br />
02) 05)<br />
2<br />
10<br />
03)<br />
5<br />
−<br />
( )<br />
10<br />
5<br />
10<br />
10<br />
35<br />
⎛ x π ⎞<br />
Consi<strong>de</strong>re-se a função real f ( x)<br />
= 2 + 3 ⋅ sen⎜<br />
+ ⎟ .<br />
⎝ 3 2 ⎠<br />
316. (UEFS-03.1) O conjunto-imagem <strong>de</strong> f é:<br />
a) [-1,1] d) [-2,2]<br />
b) [1,3] e) [2,3]<br />
c) [-1,5]<br />
317. (UEFS-03.1) Sobre f, po<strong>de</strong>-se afirmar que é uma função:<br />
a) par e periódica <strong>de</strong> período 3π.<br />
b) par e periódica <strong>de</strong> período 6π.<br />
c) ímpar e periódica <strong>de</strong> período 4π.<br />
d) ímpar e periódica, <strong>de</strong> período π/3.<br />
e) não par e não ímpar.<br />
318. (UEFS-08.2) Na figura, M é o ponto médio da hipotenusa PR<br />
do triângulo retângulo PQR.<br />
Sendo a medida do ângulo QRP igual a 27°, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />
medida do ângulo α = QMP , em radianos, é um valor pertencente<br />
ao intervalo:<br />
⎡ π π ⎡<br />
a) ⎢ , ⎢<br />
⎣ 12 6 ⎣<br />
⎡ π π ⎡<br />
b) ⎢ , ⎢<br />
⎣ 6 4 ⎣<br />
⎡ π π ⎡<br />
c) ⎢ , ⎢<br />
⎣ 4 3 ⎣<br />
GABARITO<br />
TRIGONOMETRIA<br />
⎡ π 5π<br />
⎡<br />
d) ⎢ , ⎢<br />
⎣ 3 12 ⎣<br />
⎡ 5π<br />
π ⎡<br />
e) ⎢ , ⎢<br />
⎣ 12 2 ⎣<br />
277. E 278. 02 279. C 280. E 281. 05 282. A<br />
283. 01 284. 04 285. A 286. 05 287. A 288. B<br />
289. E 290. 02 291. 04 292. 03 293. B 294. 02<br />
295. B 296. 04 297. 04 298. E 299. 04 300. 02<br />
301. B 302. 04 303. 02 304. A 305. C 306. E<br />
307. 02 308. A 309. E 310. A 311. 05 312. 03<br />
313. D 314. 03 315. 04 316. C 317. B 318. C<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Analise Combinatória, Probabilida<strong>de</strong><br />
Fatorial <strong>de</strong> um número natural<br />
Dado um número natural n, <strong>de</strong>finimos o fatorial <strong>de</strong> n (indicado por n!)<br />
através das relações:<br />
i)<br />
n!<br />
= n ⋅ n − 1 ⋅ n − 2 ⋅...<br />
⋅ 3 ⋅ 2 ⋅1<br />
para n ≥ 2<br />
ii)<br />
Se n<br />
iii)<br />
Se n<br />
( ) ( )<br />
= 1,<br />
1!<br />
= 1<br />
=<br />
0,<br />
0!<br />
= 1<br />
Coeficientes Binomiais. Dados dois números naturais, n e p, com<br />
n ≥ p, <strong>de</strong>finimos o coeficiente binomial n sobre p, e indicamos por<br />
⎛n<br />
⎞<br />
⎛n⎞<br />
n!<br />
⎜<br />
⎟ o número<br />
⎝p<br />
⎜<br />
⎠<br />
p ⎟ =<br />
⎝ ⎠ p!<br />
⋅ ( n − p)!<br />
Casos Particulares<br />
⎛n⎞<br />
n!<br />
• Quando p = 0, temos<br />
⎜ = 1,<br />
∀n<br />
∈ N<br />
0 ⎟ =<br />
⎝ ⎠ 0!<br />
⋅n!<br />
⎛n⎞<br />
• Quando p = 1, temos<br />
⎜ =<br />
1 ⎟<br />
⎝ ⎠ 1!<br />
⋅<br />
n!<br />
( n − 1)<br />
!<br />
n<br />
=<br />
⎛n⎞<br />
n!<br />
• Quando p = n, temos<br />
⎜ = 1,<br />
∀n<br />
∈ N<br />
n ⎟ =<br />
⎝ ⎠ n!<br />
⋅0!<br />
⋅ ( n − 1)<br />
!<br />
( n − 1)<br />
!<br />
Binomiais Complementares<br />
= n,<br />
∀n<br />
∈ N<br />
Dizemos que dois coeficientes <strong>de</strong> mesmo numerador são<br />
complementares quando a soma <strong>de</strong> seus <strong>de</strong>nominadores é igual ao<br />
⎛n⎞<br />
⎛n<br />
⎞<br />
numerador, isto é:<br />
⎜<br />
⎟ e ⎜<br />
⎟ são complementares se p + q = n<br />
⎝p<br />
⎠ ⎝q⎠<br />
Principio Fundamental da Contagem<br />
Suponhamos que uma ação seja constituída <strong>de</strong> duas etapas<br />
sucessivas. A 1ª etapa po<strong>de</strong> ser realizada <strong>de</strong> n maneiras distintas.<br />
Para cada uma <strong>de</strong>ssas possibilida<strong>de</strong>s, a 2ª etapa po<strong>de</strong> ser realizada<br />
<strong>de</strong> m maneiras distintas. Então, o número <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> se<br />
efetuar a ação completa é dado por n x m.<br />
Arranjos<br />
Dado um conjunto com n elementos distintos, chama-se arranjo dos<br />
n elementos, tomados k a k, a qualquer seqüência or<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> k<br />
elementos distintos escolhidos entre os n existentes.<br />
1ª<br />
etapa<br />
n<br />
2ª<br />
etapa<br />
n − 1<br />
3ª<br />
etapa<br />
n − 2<br />
4ª<br />
etapa<br />
n −<br />
( k − 1)<br />
Permutação<br />
An, k<br />
n!<br />
= n ≥ k<br />
( n − k)!<br />
Dado um conjunto com n elementos distintos, chama-se permutação<br />
dos n elementos a todo arranjo <strong>de</strong>sse n elementos tomados n a n. O<br />
número total <strong>de</strong> permutações <strong>de</strong> n elementos, indicados por Pn, é<br />
dado por:<br />
n!<br />
n!<br />
Pn = An,<br />
n = = = n!<br />
( n − n)!<br />
0!<br />
Notemos que a permutação é um caso particular <strong>de</strong> arranjo, pois,<br />
dado um conjunto com n elementos distintos, selecionamos<br />
exatamente n elementos para formar a seqüência or<strong>de</strong>nada.<br />
Combinação<br />
Dado um conjunto A com n elementos distintos, chama-se<br />
combinação dos n elementos <strong>de</strong> A, tomados k a k, a qualquer<br />
subconjunto <strong>de</strong> A formado por k elementos.<br />
C<br />
n,<br />
k<br />
A<br />
=<br />
P<br />
n,<br />
k<br />
k<br />
n!<br />
= , n ≥ k<br />
k ! ⋅(<br />
n − k)<br />
!<br />
36<br />
Probabilida<strong>de</strong><br />
Experimento Aleatório – Todo experimento que, repetido em<br />
condições idênticas, po<strong>de</strong> apresentar diferentes resultados. A<br />
variabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resultados <strong>de</strong>ve-se ao acaso.<br />
Ex: lançamento <strong>de</strong> uma moeda, lançamento <strong>de</strong> um dado, etc.<br />
Espaço Amostral – Conjunto <strong>de</strong> todos os possíveis resultados <strong>de</strong><br />
experimento aleatório, é indicado por Ω “ômega”. O número <strong>de</strong><br />
elementos <strong>de</strong> um espaço amostral indicaremos por n(Ω).<br />
Evento – Qualquer subconjunto <strong>de</strong> Ω.<br />
Obs: Quando E = Ω, o evento é dito certo e, quando E = ∅, temos o<br />
evento impossível.<br />
Probabilida<strong>de</strong> em Espaço Amostrais<br />
n<br />
( )<br />
( E)<br />
nº<br />
<strong>de</strong> casos favoráveis<br />
p E = =<br />
n(<br />
Ω)<br />
nª<br />
<strong>de</strong> casos possíveis<br />
Probabilida<strong>de</strong> da União <strong>de</strong> dois eventos<br />
( A ∪ B)<br />
= P(<br />
A)<br />
+ P(<br />
B)<br />
− P(<br />
A ∩ B)<br />
ou P(<br />
A ∪ B)<br />
= P(<br />
A)<br />
P(<br />
B)<br />
P +<br />
319. (UEFS-08.2) Uma loja dispõe <strong>de</strong> papéis <strong>de</strong> diversas cores e<br />
fitas nas mesmas cores dos papéis, a serem utilizados na<br />
embalagem dos itens para presentes adquiridos por seus clientes.<br />
Se, em um <strong>de</strong>terminado dia, foram vendidos 42 <strong>de</strong>sses itens e não<br />
se usou, em embalagem alguma, papel e fita <strong>de</strong> mesma cor, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que a loja dispunha <strong>de</strong> papéis e <strong>de</strong> fitas <strong>de</strong>, pelo menos, n<br />
cores distintas. O valor <strong>de</strong> n é:<br />
a) 6 d) 14<br />
b) 7 e) 21<br />
c) 9<br />
320. (UNEB-2009) Sobre uma circunferência, foram marcados 5<br />
pontos distintos.<br />
Com base na informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong><br />
triângulos que po<strong>de</strong>m ser formados, tendo esses pontos como<br />
vértices, é igual a:<br />
01) 8 04) 11<br />
02) 9 05) 12<br />
03) 10<br />
321. (UESC-2009) Entre 7 rapazes e 8 moças,o número modos<br />
para selecionar 2 pares, cada par composto por um rapaz e uma<br />
moça, para uma quadrilha, é:<br />
01) 2688 04) 672<br />
02) 2150 05) 588<br />
03) 1176<br />
322. (UEFS-08.2) Para garantir a segurança <strong>de</strong> seus moradores, a<br />
administração <strong>de</strong> um condomínio pensou em contratar vigilantes<br />
para ocuparem as cinco guaritas construídas na sua área. Devido<br />
aos altos custos, só foi possível contratar quatro vigilantes, sendo<br />
que um <strong>de</strong>les <strong>de</strong>ve ficar na guarita próxima à entrada do condomínio<br />
e que, nos <strong>de</strong>mais postos, <strong>de</strong>ve ficar, no máximo, um vigilante.<br />
Nessas condições, o número <strong>de</strong> máximo <strong>de</strong> maneiras distintas para<br />
distribuir os vigilantes é:<br />
a) 24 d) 96<br />
b) 58 e) 120<br />
c) 72<br />
323. (UNEB-2009) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maneiras distintas que 4 moças<br />
e 4 rapazes po<strong>de</strong>m se sentar em uma fila <strong>de</strong> 8 assentos, <strong>de</strong> modo<br />
que nunca haja nem dois rapazes vizinhos e nem duas moças<br />
sentadas uma ao lado da outra, é igual a:<br />
01) 256 04) 1152<br />
02) 380 05) 2304<br />
03) 576<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
324. (UESB-2008) Um homem leva, no bolso, 12 moedas, sendo<br />
sete <strong>de</strong> R$0,50 e cinco <strong>de</strong> R$1,00. Para dar gorjeta a um garoto,<br />
retira, ao acaso, duas moedas. A probabilida<strong>de</strong>, em percentual, <strong>de</strong><br />
serem pegas uma moeda <strong>de</strong> cada valor é igual a:<br />
01) 53,0 04) 21,0<br />
02) 45,3 05) 15,1<br />
03) 31,8<br />
325. (UESC-2008) O número <strong>de</strong> modos para se formar uma fila com<br />
8 casais <strong>de</strong> namorados, <strong>de</strong> forma que cada namorada fique junto <strong>de</strong><br />
seu namorado e que as pessoas do mesmo sexo não fiquem<br />
juntas, é:<br />
01) 2.8! 04) 2 8 .8!<br />
02) 16! 05) 2 8<br />
03) 8!<br />
326. (UESC-2008) Entre os 7 funcionários <strong>de</strong> uma firma <strong>de</strong><br />
segurança, o número <strong>de</strong> modos que se po<strong>de</strong> formar uma equipe que<br />
contenha, no mínimo, 2 pessoas é:<br />
01) 24 04) 121<br />
02) 31 05) 128<br />
03) 120<br />
327. (UESC-2008) Cem urnas são numeradas <strong>de</strong> 1 a 100 e, <strong>de</strong>ntro<br />
<strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>las, coloca-se um número <strong>de</strong> bolas igual à sua<br />
numeração.<br />
O número total <strong>de</strong> bolas contidas em cada uma das urnas que possui<br />
numeração par e divisível por 3 é igual a:<br />
01) 948 04) 765<br />
02) 912 05) 612<br />
03) 816<br />
328. (UNEB-2008) Jogando dois dados, não vinculados,<br />
simultaneamente, X aposta que consegue obter uma somas <strong>de</strong><br />
pontos igual ou inferior a 6, enquanto Y aposta que consegue obter<br />
uma soma <strong>de</strong> pontos igual ou superior a 8.<br />
Quanto à essa aposta, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
01) X tem o dobro <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que Y.<br />
02) Y tem o dobro <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que X.<br />
03) X tem mais 1/3 <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que Y.<br />
04) Y tem mais 1/3 <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que X.<br />
05) X e Y têm as mesmas chances <strong>de</strong> vitória.<br />
329. (UEFS-07.2) Três estudantes chegaram juntos a uma cida<strong>de</strong><br />
para participar <strong>de</strong> um congresso e, não tendo reservas com<br />
antecedência, constataram que, em cada um dos quatro hotéis da<br />
cida<strong>de</strong>, existem, apenas, duas vagas disponíveis.<br />
Sabendo-se que os três não po<strong>de</strong>rão ficar juntos num mesmo hotel,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que o número máximo <strong>de</strong> opções <strong>de</strong> hospedagem<br />
<strong>de</strong> que dispões é igual a:<br />
a) 14 d) 60<br />
b) 24 e) 120<br />
c) 36<br />
330. (UESC-2007) Em um grupo <strong>de</strong> 15 professores, existem 7 <strong>de</strong><br />
Matemática, 5 <strong>de</strong> Física e 3 <strong>de</strong> Química. O número máximo <strong>de</strong><br />
comissões que se po<strong>de</strong> formar com 5 professores, cada uma <strong>de</strong>las<br />
constituída por 2 professores <strong>de</strong> Matemática, 2 <strong>de</strong> Física e 1 <strong>de</strong><br />
Química, é igual a:<br />
01) 34 04) 630<br />
02) 65 05) 2520<br />
03) 120<br />
331. (UESB-2006) O número máximo <strong>de</strong> anagramas da palavra<br />
UESB que não apresenta duas vogais juntas é:<br />
01) 6 04) 18<br />
02) 8 05) 24<br />
03) 12<br />
37<br />
332. (UEFS-09.1) O número <strong>de</strong> anagramas da palavra PROVA que<br />
não apresenta as duas vogais juntas é<br />
a) 24 d) 60<br />
b) 36 e) 72<br />
c) 48<br />
333. (UEFS-06.1) Se todos os anagramas obtidos através das<br />
permutações das cinco letras da sigla UEFS forem or<strong>de</strong>nados como<br />
em um dicionário, a sigla que ocupará a 17ª posição será:<br />
a) FSUE d) UEFS<br />
b) SEUF e) UFES<br />
c) SUEF<br />
334. (UESC-2005) Seis pessoas formam uma fila indiana para<br />
percorrer uma trilha em uma floresta. Se uma <strong>de</strong>las é medrosa e não<br />
quer ser nem a primeira nem a última da fila, então o número <strong>de</strong><br />
modos <strong>de</strong> que essa fila po<strong>de</strong> ser formada é:<br />
01) 120 04) 720<br />
02) 480 05) 930<br />
03) 600<br />
335. (UESB-2003) De um grupo <strong>de</strong> 8 pessoas, <strong>de</strong>ve-se escolher 4<br />
para formar uma comissão. Quantas comissões distintas po<strong>de</strong>m ser<br />
formadas:<br />
a) 1680 d) 140<br />
b) 830 e) 70<br />
c) 520<br />
336. (UEFS-07.1) Em uma estante, <strong>de</strong>vem-se arrumar 9 livros, dos<br />
quais 5 são <strong>de</strong> Matemática. A quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> maneiras que<br />
se po<strong>de</strong> colocar, em or<strong>de</strong>m, tais livros na estante, <strong>de</strong> modo que os<br />
livros <strong>de</strong> Matemática fiquem sempre juntos, é:<br />
a) 4! 4! d) 5! 5!<br />
b) 5! 4! e) 14!<br />
c) 4! 5!<br />
337. (UESC-2004) As senhas <strong>de</strong> acessos dos usuários <strong>de</strong> uma<br />
INTRANET (re<strong>de</strong> interna <strong>de</strong> computadores) são da forma:<br />
sendo x a inicial do nome do usuário; m, m+1, m+2 e n, dígitos<br />
escolhidos <strong>de</strong>ntre 0, 1, 2,..., 9, sem repetição. Com base nessas<br />
informações, conclui-se que o número máximo <strong>de</strong> testes que será<br />
preciso fazer para <strong>de</strong>scobrir a senha da usuária Maria é:<br />
01) 2340 04) 63<br />
02) 90 05) 56<br />
03) 1456<br />
338. (UNEB-2002) Um empresário, visando proteger o sistema <strong>de</strong><br />
segurança <strong>de</strong> sua firma, <strong>de</strong>seja criar senhas constituídas <strong>de</strong><br />
seqüências <strong>de</strong> quatro dígitos distintos, sendo os dois primeiros<br />
vogais e os dois últimos algarismos. O número <strong>de</strong> senhas distintas,<br />
do tipo <strong>de</strong>scrito, que po<strong>de</strong>m ser formadas é igual a:<br />
01) 180 04) 1600<br />
02) 200 05) 1800<br />
03) 800<br />
339. (UEFS-04.2) Para elaborar uma prova com <strong>de</strong>z questões, um<br />
professor <strong>de</strong>ve incluir, pelo menos, uma questão relativa a cada um<br />
dos oito tópicos estudados e não repetir mais do que dois <strong>de</strong>les na<br />
mesma prova. Nessas condições, o número máximo <strong>de</strong> escolhas dos<br />
tópicos que serão repetidos para a elaboração <strong>de</strong> provas distintas é .<br />
a) 16 d) 48<br />
b) 28 e) 56<br />
c) 36<br />
340. (UESC-2007) No conjunto { x N;<br />
7 ≤ x ≤ 1006 }<br />
∈ , um número é<br />
sorteado ao acaso. A probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o número ser divisível por 5,<br />
dado que é par, é igual a:<br />
01) 0,25 04) 0,10<br />
02) 0,20 05) 0,05<br />
03) 0,15<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
341. (UESC-2005) No conjunto A = { x ∈ N,<br />
1 ≤ x ≤ 25}<br />
, po<strong>de</strong>-se<br />
escolher dois números distintos, tais que a sua soma seja um<br />
número par.<br />
Nessas condições, o número <strong>de</strong> modos <strong>de</strong> que essa escolha po<strong>de</strong><br />
ser feita é igual a:<br />
01) 300 04) 144<br />
02) 169 05) 132<br />
03) 156<br />
342. (UNEB-2005) Colocando-se em or<strong>de</strong>m crescente todos os<br />
números inteiros <strong>de</strong> cinco algarismos distintos formados com os<br />
elementos do conjunto {2, 4, 5, 6, 7}, a posição do número 62754 é:<br />
01) 56º 04) 87º<br />
02) 64º 05) 91º<br />
03) 78º<br />
343. (UEFS-02.2) A diretoria <strong>de</strong> uma Empresa é constituída por seis<br />
brasileiros e por três japoneses.<br />
Nessa diretoria, o número <strong>de</strong> comissões que po<strong>de</strong>m ser formadas<br />
com três brasileiros e dois japoneses é igual a:<br />
a) 120 d) 54<br />
b) 108 e) 30<br />
c) 60<br />
344. (UEFS-01.1) Para elaborar uma prova, preten<strong>de</strong>-se criar uma<br />
comissão entre os 7 professores <strong>de</strong> Matemática <strong>de</strong> uma escola. O<br />
número <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong>s para formar essa comissão, <strong>de</strong> modo que<br />
ela contenha, pelo menos, dois professores, é igual a:<br />
a) 42 d) 150<br />
b) 120 e) 210<br />
c) 128<br />
345. (UEFS-05.1) Uma garota possui n amigas e quer escolher<br />
entre elas, n - 2 pessoas para participar <strong>de</strong> uma promoção <strong>de</strong><br />
aparelhos celulares. Sabendo-se que existem 36 maneiras <strong>de</strong> fazer<br />
essa escolha, conclui-se que o número <strong>de</strong> amigas da garota é:<br />
a) 6 d) 9<br />
b) 7 e) 10<br />
c) 8<br />
346. (UEFS-06.2) A figura ilustra um bloco <strong>de</strong> um código <strong>de</strong> barras,<br />
utilizado por uma empresa para cadastrar os preços dos produtos<br />
que comercializa.<br />
Cada bloco é formado por 12 barras verticais separadas por 11<br />
espaços po<strong>de</strong>ndo ser usadas barras <strong>de</strong> três larguras distintas e<br />
espaços <strong>de</strong> duas larguras distintas. Nessas condições, o número<br />
máximo <strong>de</strong> preços que po<strong>de</strong>m ser cadastrados através <strong>de</strong>sse<br />
sistema é:<br />
a) 3 12 .2 11 d) 3+6 11<br />
b) 12 3 .11 2 e) 3 12 +6 11<br />
c) 12 3 +11 2<br />
347. (UESB-2007) A Câmara Municipal <strong>de</strong> um pequeno município<br />
tem exatamente 13 vereadores, sendo que 8 apóiam o prefeito e os<br />
<strong>de</strong>mais são da oposição. Uma comissão constituída <strong>de</strong> 3 vereadores<br />
da situação e 4 da oposição será escolhida.Com base nessas<br />
informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> comissões distintas<br />
do tipo <strong>de</strong>scrito é igual a:<br />
01) 5 04) 140<br />
02) 56 05) 280<br />
03) 120<br />
38<br />
348. (UEFS-01.1) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> números inteiros x, formados<br />
pelos algarismos 0, 1, 3, 4, 5, sem repeti-los, tais que 100 < x < 1000<br />
e, x é múltiplo <strong>de</strong> 5, é igual:<br />
a) 21 d) 120<br />
b) 24 e) 125<br />
c) 40<br />
349. (UESB-2007) Num grupo <strong>de</strong> 55 pessoas da zona rural, 11<br />
estão contaminadas com o vírus A e 27 com o vírus B. Não foi<br />
registrado nenhum caso <strong>de</strong> contaminação conjunta dos vírus A e B.<br />
Duas pessoas <strong>de</strong>sse grupo são escolhidas aleatoriamente, uma<br />
após a outra. Consi<strong>de</strong>rando-se que a probabilida<strong>de</strong> da primeira<br />
pessoa estar com o vírus A e a segunda com vírus B é <strong>de</strong> x%, é<br />
correto afirmar que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />
01) 7 04) 20<br />
02) 10 05) 50<br />
03) 15<br />
350. (UEFS-04.1) Uma senha <strong>de</strong>ve ser formada, escolhendo-se 4<br />
algarismos <strong>de</strong> 0 a 9, sem que haja algarismos repetidos.<br />
Portanto, o número máximo <strong>de</strong> senhas que satisfazem a essa<br />
condição é<br />
a) 840 d) 5040<br />
b) 1210 e) 6100<br />
c) 3420<br />
351. (UEFS-07.1) Em uma concessionária, certo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
automóvel po<strong>de</strong> ser encontrado em seis cores, com quatro itens<br />
opcionais diferentes. O número <strong>de</strong> escolhas distintas, com um item<br />
opcional, pelo menos, que uma pessoa tem, ao comprar um<br />
automóvel <strong>de</strong>sse mo<strong>de</strong>lo, nessa concessionária, é igual a:<br />
a) 15 d) 64<br />
b) 30 e) 90<br />
c) 45<br />
352. (UEFS-03.2) O número <strong>de</strong> anagramas da palavra FEIRA, em<br />
que nem duas vogais po<strong>de</strong>m estar juntas nem duas consoantes, é<br />
igual a:<br />
a) 10 d) 24<br />
b) 12 e) 25<br />
c) 18<br />
353. (UESC-2006) Para iluminar um palco, conta-se com sete<br />
refletores, cada um <strong>de</strong> uma cor diferente.<br />
O número máximo <strong>de</strong> agrupamentos <strong>de</strong> cores distintas que se po<strong>de</strong><br />
utilizar para iluminar o palco é igual a:<br />
01) 7 04) 156<br />
02) 28 05) 186<br />
03) 127<br />
354. (UESC-2006) O número máximo <strong>de</strong> maneiras distintas para se<br />
formar uma roda com 7 crianças, <strong>de</strong> modo que duas <strong>de</strong>las A e B<br />
fiquem juntas, é igual a:<br />
01) 60 04) 1200<br />
02) 120 05) 1440<br />
03) 240<br />
355. (UNEB-2006) Com 8 flores distintas, sendo 3 alvas e 5 rubras,<br />
um artesão vai arrumar um ramalhete contendo 6 <strong>de</strong>ssas flores, em<br />
que, pelo menos, uma seja alva. Com base nessas informações,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que o número máximo <strong>de</strong> ramalhetes distintos que<br />
ele po<strong>de</strong> confeccionar é igual a:<br />
01) 28 04) 10<br />
02) 18 05) 3<br />
03) 15<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
356. (UESB-2006)<br />
Ligando-se três vértices quaisquer <strong>de</strong> um hexágono regular obtémse<br />
triângulos. Sendo assim, escolhendo-se aleatoriamente um<br />
<strong>de</strong>sses triângulos, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ele não ser retângulo é<br />
igual a:<br />
01) 20% 04) 50%<br />
02) 30% 05) 60%<br />
03) 40%<br />
357. (UNEB-2006) Sorteando-se um número <strong>de</strong> 1 a 20, a<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ele seja par ou múltiplo <strong>de</strong> 3 é igual a:<br />
01) 70% 04) 20%<br />
02) 65% 05) 10%<br />
03) 50%<br />
358. (UEFS-05.2) Um garoto possui 5 bolas idênticas e <strong>de</strong>seja<br />
guardá-las em 3 caixas diferentes. O número máximo <strong>de</strong> modos <strong>de</strong><br />
que ele po<strong>de</strong> guardar essas bolas, sendo-lhe facultado o direito <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>ixar caixas vazias, é igual a:<br />
a) 10 d) 21<br />
b) 12 e) 24<br />
c) 18<br />
359. (UESB-2004) Uma microempresa tem 32 funcionários, sendo<br />
um <strong>de</strong>les <strong>de</strong>mitido e substituído por outro <strong>de</strong> 25 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Se,<br />
com essa <strong>de</strong>missão, a média das ida<strong>de</strong>s dos funcionários diminui 1<br />
ano, então a ida<strong>de</strong> do funcionário <strong>de</strong>mitido é igual a<br />
01) 45 anos. 04) 57 anos.<br />
02) 49 anos. 05) 65 anos.<br />
03) 52 anos.<br />
360. (UEFS-09.1) Ao se analisarem os resultados obtidos por uma<br />
turma <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado curso, levou-se em consi<strong>de</strong>ração, <strong>de</strong>ntre<br />
outros fatores, a freqüência às aulas. Consi<strong>de</strong>rando-se uma amostra<br />
aleatória <strong>de</strong> 10 alunos, constatou-se que o número total <strong>de</strong> faltas, no<br />
<strong>de</strong>correr do curso, foi 0,1, 2, 2, 2, 3, 4, 5, 5, 6.<br />
Sorteando-se, ao acaso, um <strong>de</strong>sses alunos, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o<br />
número <strong>de</strong> faltas ser maior do que 4, é igual a:<br />
a) 0,3 d) 0,6<br />
b) 0,4 e) 0,7<br />
c) 0,5<br />
361. (UESB-2004) Um estudante arrumou, <strong>de</strong> forma aleatória,<br />
numa prateleira, cinco livros <strong>de</strong> Matemática, cada um versando<br />
sobre um assunto diferente - Teoria dos Conjuntos, Álgebra,<br />
Geometria, Trigonometria e Análise Combinatória.<br />
Com base nessa informação, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> os livros <strong>de</strong><br />
Álgebra e <strong>de</strong> Trigonometria não estarem juntos é <strong>de</strong><br />
1<br />
01)<br />
3<br />
3<br />
04)<br />
4<br />
2<br />
02)<br />
5<br />
2<br />
05)<br />
3<br />
3<br />
03)<br />
5<br />
362. (UEFS-03.1) Um artesão usa peças circulares <strong>de</strong> mesmo<br />
diâmetro, para confeccionar tapetes circulares. Sabe-se que todas as<br />
peças são agregadas ao redor da peça central, tangenciando-a.<br />
Assim sendo, o número <strong>de</strong> peças necessárias para confeccionar<br />
cada tapete é igual a:<br />
a) 9 d) 6<br />
b) 8 e) 5<br />
c) 7<br />
39<br />
363. (UEFS-02.1) Sobre uma circunferência foram marcados seis<br />
pontos distintos. O número máximo <strong>de</strong> triângulos, com vértices<br />
nesses pontos, que se po<strong>de</strong> obter é:<br />
a) 120 d) 15<br />
b) 60 e) 20<br />
c) 30<br />
364. (UNEB-2003) Em um município, uma pesquisa revelou que 5%<br />
dos domicílios são <strong>de</strong> pessoas que vivem sós e, <strong>de</strong>ssas, 52% são<br />
homens.<br />
Com base nessas informações, escolhendo-se ao acaso uma<br />
pessoa <strong>de</strong>sse município, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ela viva só e seja<br />
mulher é igual a:<br />
01) 0,530 04) 0,048<br />
02) 0,240 05) 0,024<br />
03) 0,053<br />
365. (UESC-2003) Sobre duas retas paralelas e não coinci<strong>de</strong>ntes, r<br />
e s, são consi<strong>de</strong>rados quatro pontos distintos em r e três pontos<br />
distintos em s. Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />
o número <strong>de</strong> quadriláteros convexos, tendo como vértices quatro<br />
<strong>de</strong>sses pontos, é igual<br />
01) 17 04) 30<br />
02) 18 05) 31<br />
03) 24<br />
366. (UEFS-04.2) As 10 salas <strong>de</strong> uma empresa são ocupadas,<br />
algumas por 3 pessoas e outras por 2, num total <strong>de</strong> 24 funcionários.<br />
Portanto, o número x <strong>de</strong> salas ocupadas por 3 pessoas é tal que:<br />
a) 9 ≤ x < 10 d) 3 ≤ x < 5<br />
b) 7 ≤ x < 9 e) 1 ≤ x < 3<br />
c) 5 ≤ x < 7<br />
367. (UEFS-05.1) Suponha-se que toda bezerra se torne adulta aos<br />
2 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e que, após se tornar adulta, dê uma única cria uma<br />
vez a cada ano. Se um fazen<strong>de</strong>iro adquirir uma bezerra recémnascida<br />
e, durante os 8 anos seguintes, todos os <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes da<br />
bezerra forem fêmeas e não houver nenhuma morte, então po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que, ao final <strong>de</strong>sse tempo, o total <strong>de</strong> animais, consi<strong>de</strong>randose<br />
a bezerra e seus <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes, será igual a:<br />
a) 128 d) 21<br />
b) 64 e) 13<br />
c) 31<br />
368. (UEFS-05.1)<br />
Preten<strong>de</strong>-se completar o quadro <strong>de</strong> horários acima com aulas <strong>de</strong> 2<br />
horas das disciplinas Matemática, História, Geografia e Ciências, <strong>de</strong><br />
modo que aulas da mesma disciplina não ocorram no mesmo dia e<br />
nem em dias consecutivos. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />
o número <strong>de</strong> maneiras diferentes <strong>de</strong> que se po<strong>de</strong> completar o<br />
quadro é:<br />
a) 1024 d) 192<br />
b) 243 e) 150<br />
c) 225<br />
369. (UESC-2007) O valor <strong>de</strong> x ∈ N, tal que<br />
é:<br />
01) 6 04) 3<br />
02) 5 05) 2<br />
03) 4<br />
( x + 2)<br />
! ⋅ ( 2x<br />
+ 2)<br />
!<br />
( 2x<br />
+ 1)<br />
! ⋅ ( x + 1)<br />
x !<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
= 40 ,<br />
370. (UEFS-04.1) Preten<strong>de</strong>-se distribuir 9 laranjas e 2 maçãs entre<br />
duas pessoas, <strong>de</strong> modo que cada uma <strong>de</strong>las receba, pelo menos,<br />
uma laranja. Se essa distribuição po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong> n maneiras<br />
diferentes, o valor <strong>de</strong> n é:<br />
a) 7 d) 10<br />
b) 8 e) 11<br />
c) 9<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
371. (UESB-2005) Em um curso, a avaliação do <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong><br />
cada aluno foi dada pelos conceitos A, B, C, D e E. Sabe-se que,<br />
obtendo A, B ou C, o aluno estaria aprovado e, D ou E, estaria<br />
reprovado.<br />
A tabela mostra a distribuição dos conceitos obtidos por uma turma<br />
<strong>de</strong> 40 alunos.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o percentual<br />
<strong>de</strong> alunos que obtiveram conceito A, em relação ao número total <strong>de</strong><br />
alunos aprovados é, aproximadamente, igual a:<br />
01) 22,5 04) 46,0<br />
02) 28,0 05) 68,2<br />
03) 32,1<br />
GABARITO<br />
ANALISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE<br />
319. B 320. 03 321. 03 322. D 323. 04 324. 01<br />
325. 01 326. 03 327. 03 328. 05 329. D 330. 04<br />
331. 03 332. E 333. C 334. 02 335. A 336. D<br />
337. 05 338. 05 339. B 340. 02 341. 04 342. 03<br />
343. C 344. B 345. D 346. A 347. 05 348. A<br />
349. 02 350. D 351. E 352. B 353. 03 354. 03<br />
355. 02 356. 04 357. 02 358. D 359. 03 360. A<br />
361. 03 362. A 363. E 364. 05 365. 03 366. D<br />
367. D 368. D 369. 04 370. D 371. 03 *****<br />
Teorema Binomial<br />
Sejam dois números reais, a e b, e um número natural n. Já<br />
conhecemos o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n para alguns valores <strong>de</strong> n:<br />
n = 2<br />
0<br />
n = 0 ⇒ ( a + b ) = 1<br />
1<br />
n = 1 ⇒ ( a + b ) = a + b<br />
2 2<br />
2<br />
⇒ ( a + b ) = a + 2ab<br />
+ b<br />
3 3 2<br />
2 3<br />
( a + b ) = a + 3a<br />
b + 3ab<br />
+ b<br />
n = 3 ⇒<br />
Observando os exemplos acima e consi<strong>de</strong>rando, em especial, o caso<br />
n = 3, é possível notar que, ao <strong>de</strong>senvolvermos (a + b) 3 , obtemos 3<br />
+ 1 = 4 termos tais que:<br />
(I) os expoentes do 1º termo do binômio, o termo a, <strong>de</strong>crescem<br />
<strong>de</strong>ste 3 até zero;<br />
(II) os expoentes do 2º termo do binômio, o termo, aumentam <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
zero até 3.<br />
Essas duas observações sugerem que, para a parte literal do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n , n∈ N, temos:<br />
( III)<br />
a<br />
n<br />
0<br />
b ; a<br />
n−1<br />
1<br />
b ; a<br />
n−<br />
2<br />
2<br />
1 n −1<br />
b ; ... a b<br />
0<br />
; a b<br />
(IV) os coeficientes que aparecem nos <strong>de</strong>senvolvimentos anteriores<br />
correspon<strong>de</strong>m, or<strong>de</strong>nadamente às linhas do triângulo <strong>de</strong> Pascal:<br />
1<br />
( a + b)<br />
= a + b<br />
2 2<br />
2<br />
( a + b)<br />
= a + 2ab<br />
+ b<br />
3<br />
3<br />
2<br />
linha1:<br />
11<br />
linha2<br />
: 1 2 1<br />
( a + b)<br />
= a + 3a<br />
b + 3ab<br />
+ b linha3<br />
: 1 3 3 1<br />
Dessa maneira, para <strong>de</strong>terminarmos os coeficientes os coeficientes<br />
do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n , basta consi<strong>de</strong>rar a linha n (linha <strong>de</strong><br />
numerador n) do triângulo <strong>de</strong> Pascal.<br />
( a<br />
n ⎛n<br />
⎞ n 0 ⎛n<br />
⎞ n − 1 1 ⎛ n ⎞ 1 n −1<br />
⎛n<br />
⎞ 0 n<br />
+ b)<br />
=<br />
⎜ a b a b ... a b + a b<br />
0 ⎟ +<br />
⎜<br />
1 ⎟ + +<br />
⎜<br />
n 1 ⎟<br />
⎜<br />
n ⎟<br />
⎝ ⎠ ⎝ ⎠<br />
⎝ − ⎠ ⎝ ⎠<br />
on<strong>de</strong> a e b são reais e n é natural.<br />
Binômio <strong>de</strong> Newton<br />
2<br />
3<br />
n<br />
40<br />
Utilizando o símbolo <strong>de</strong> somatório, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />
n<br />
n ⎛ n ⎞ n − k k<br />
( a + b ) = ∑ ⎜ ⎟a b<br />
k = 0 ⎝ k ⎠<br />
O resultado acima é conhecido como teorema binomial.<br />
Obs: O teorema binomial continua válido se quisermos obter o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a – b) n . Basta notar que:<br />
n<br />
( a − b)<br />
[ a + ( −b)<br />
]<br />
n ⎛n<br />
⎞ n 0 ⎛n⎞<br />
n−<br />
1 1 ⎛ n ⎞ 1<br />
( a − b)<br />
=<br />
⎜ a ( b)<br />
a ( b)<br />
... a ( −b)<br />
0 ⎟ − +<br />
⎜ − + +<br />
1 ⎟<br />
⎜<br />
n 1 ⎟<br />
⎝ ⎠ ⎝ ⎠<br />
⎝ − ⎠<br />
Cada um dos termos acima contém potências do tipo:<br />
k ( − b)<br />
⎨<br />
⎪⎩<br />
=<br />
⎪⎧<br />
k<br />
b , se k é par<br />
k<br />
− b , se k é impar<br />
n<br />
n −1<br />
⎛n⎞<br />
0<br />
+<br />
⎜ a ( −b)<br />
n ⎟<br />
⎝ ⎠<br />
Assim, os sinais dos termos do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a – b) n se<br />
alternam, a partir do 1ºtermo, que é positivo.<br />
Termo Geral <strong>de</strong> um Binômio<br />
⎛ n ⎞<br />
⎜ 0 ⎟<br />
⎝ ⎠<br />
⎛ n ⎞<br />
⎜ 1 ⎟<br />
⎝ ⎠<br />
⎛ n ⎞<br />
⎜ n ⎟<br />
⎝ ⎠<br />
n n 0 n −1<br />
1<br />
0 n<br />
( a + b ) = ⎜ ⎟a<br />
b + ⎜ ⎟a<br />
b + ... + ⎜ ⎟a<br />
b<br />
Termo Geral é dado por:<br />
n<br />
⎜ ⋅ a<br />
k ⎟<br />
⎝ ⎠<br />
⎛ ⎞ n−k<br />
372. (UESC-2008) No <strong>de</strong>senvolvimento da expressão algébrica<br />
6<br />
2 1 ⎞<br />
x ⎜x<br />
⎟<br />
⎝ x ⎠<br />
k<br />
⋅b<br />
⎛ − , o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> x é igual a:<br />
01) – 6 04) 15<br />
02) 0 05) 30<br />
03) 6<br />
373. (UESC-2009) Se a soma dos coeficientes do polinômio<br />
( ) ( ) 7<br />
x 2x<br />
b<br />
P +<br />
= é igual a 1, então o coeficiente <strong>de</strong> x 2 é igual a:<br />
01) 84 04) – 84<br />
02) 63 05) – 93<br />
03) – 42<br />
374. (UNEB-2008) Sabendo-se que a diferença entre os números<br />
⎛ n ⎞ ⎛ n ⎞<br />
binomiais ⎜ ⎟ e ⎜ ⎟⎠ é igual a zero, po<strong>de</strong>-se afirmar que o<br />
⎝ 3 ⎠ ⎝ 2<br />
⎛ −1<br />
2⎞<br />
<strong>de</strong>terminante da matriz<br />
⎜<br />
⎟ é igual a:<br />
⎝−<br />
1 n⎠<br />
01) – 3 04) 4<br />
02) – 1 05) 6<br />
03) 2<br />
375. (UEFS-07.1) O conjunto-solução da equação<br />
2<br />
⎛ 2 + x⎞<br />
x ⎛ 2 + x⎞<br />
2<br />
⎜<br />
⎟ − = 2 +<br />
⎜<br />
⎟ é:<br />
⎝ 2 ⎠ 2 ⎝ 3 ⎠<br />
a) {-4} d) {-4, 4}<br />
b) {0} e) {-4, 0, 4}<br />
c) {4}<br />
376. (UEFS-06.2) A diferença entre os coeficientes <strong>de</strong> x e x 3 no<br />
binômio ( ) 5<br />
x + k é igual a 15. Sabendo que k é um número real,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que k é um número,<br />
a) irracional. d) múltiplo <strong>de</strong> 4.<br />
b) racional não inteiro. e) múltiplo <strong>de</strong> 5.<br />
c) primo.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
n<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
377. (UESB-2008) O simétrico do coeficiente do sexto termo no<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ( ) 8<br />
x − 3 , segundo os expoentes <strong>de</strong>crescentes<br />
<strong>de</strong> x, é igual a:<br />
01) 13480 04) 13780<br />
02) 13528 05) 13808<br />
03) 13608<br />
378. (UESC-2007) O valor do termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> x no<br />
⎛ 1<br />
<strong>de</strong>senvolvimento ⎜ − 2<br />
⎝ x<br />
⎞<br />
x ⎟<br />
⎠<br />
é:<br />
01) 345 04) 554<br />
02) 455<br />
03) 545<br />
05) 645<br />
15<br />
379. (UNEB-2009) O coeficiente do termo em<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
⎛<br />
⎜<br />
⎝<br />
8<br />
x +<br />
1 ⎞<br />
⎟ é igual a:<br />
x ⎠<br />
01) 15 04) 6<br />
02) 9 05) 3<br />
03) 8<br />
3<br />
x − no<br />
⎛<br />
380. (UEFS-09.1) Desenvolvendo-se o binômio<br />
2 ⎞<br />
⎜ 5x − 4 ⎟ , obtém-<br />
⎝ x ⎠<br />
se uma expressão algébrica cujo termo médio é igual a:<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
4 ( − 2 ⋅10<br />
)<br />
x<br />
9<br />
4 ( 2 ⋅10<br />
)<br />
x<br />
2<br />
3 ( − 5 ⋅10<br />
)<br />
x<br />
4<br />
d) ( ) 5 3 − 5 ⋅10<br />
x<br />
e)<br />
4 9<br />
10 x<br />
381. (UESB-2004) No <strong>de</strong>senvolvimento do binômio<br />
termo central é:<br />
01) x -4 04) x 4<br />
02) 38x -3 05) 70x 4<br />
03) 70x -4<br />
GABARITO<br />
BINÔMIO DE NEWTON<br />
6<br />
8<br />
⎛ x 2 ⎞<br />
⎜ + ⎟ , o 2<br />
⎝ 2 x ⎠<br />
372. 04 373. 04 374. 01 375. C 376. C 377. 03<br />
378. 02 379. A 380. A 381. 03 ***** *****<br />
Geometria Plana<br />
Posições Relativas entre duas retas<br />
Coinci<strong>de</strong>ntes: se todos os pontos <strong>de</strong> uma são pontos da outra.<br />
Paralelas: se estão contidas no mesmo plano (coplanares) e não têm<br />
ponto comum.<br />
Concorrentes: se têm um único ponto comum.<br />
41<br />
Reversas: se não existe plano que as contenha simultaneamente.<br />
Relações Métricas em Polígonos regulares inscritos e<br />
circunscritos<br />
l4<br />
= R<br />
a4<br />
=<br />
2<br />
R 2<br />
2<br />
l6<br />
= R<br />
a6<br />
=<br />
R 3<br />
2<br />
Áreas das principais figuras Geométricas Planas<br />
A = b ⋅ h<br />
b ⋅ h<br />
A =<br />
2<br />
A = p ⋅r<br />
a + b + c<br />
p =<br />
2<br />
D ⋅ d<br />
A =<br />
2<br />
2<br />
A = l<br />
2<br />
l<br />
A =<br />
3<br />
4<br />
A = π ⋅R<br />
A =<br />
l3<br />
= R 3<br />
R<br />
a3<br />
=<br />
2<br />
A = b ⋅h<br />
p ⋅<br />
Paralelismo<br />
Ângulos formados por duas retas concorrentes<br />
2<br />
( p − a)<br />
⋅ ( p − b)<br />
⋅ ( p − c)<br />
A =<br />
a + b + c<br />
p =<br />
2<br />
( B + b)<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
2<br />
⋅h<br />
2 2<br />
C = 2 ⋅ π ⋅R<br />
A = π ⋅ ( R − r )<br />
2 2<br />
l ⋅R<br />
πR<br />
α αR<br />
A = = =<br />
2 o<br />
360 2<br />
a e b são ângulos adjacentes e<br />
suplementares (a + b = 180º)<br />
a e c são ângulos opostos pelo<br />
vértice (a = c)<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal<br />
Ângulo Inscrito numa Circunferência<br />
β<br />
Ângulos Excêntricos Interiores Ângulos Excêntricos Exteriores<br />
AB + CD<br />
x =<br />
2<br />
AB − CD<br />
x =<br />
2<br />
382. e β ângulos complementares. Sabendo-se que a medida <strong>de</strong> α<br />
é igual ao triplo da medida <strong>de</strong> β, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ângulo α – β<br />
me<strong>de</strong>:<br />
a) 40 o d) 55 o<br />
b) 45 o e) 60 o<br />
c) 50 o<br />
383. (UESB-2006)<br />
r<br />
s<br />
α<br />
120 o<br />
140 o<br />
β =<br />
Da análise da figura, consi<strong>de</strong>rando-se as retas r, s e t paralelas,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que os ângulos α, β e γ me<strong>de</strong>m, respectivamente:<br />
01) 100 o , 140 o e 120 o . 04) 110 o ,130 o e 120 o .<br />
02) 100 o , 120 o e 140 o . 05) 120 o ,120 o e 120 o .<br />
03) 110 o , 120 o e 130 o .<br />
AB<br />
AB<br />
α =<br />
2<br />
α β<br />
γ<br />
42<br />
384. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rem-se as retas r, s e t, tais que r // s // t.<br />
O valor do ângulo x representado na figura é igual, em graus, a:<br />
01) 50 04) 80<br />
02) 60 05) 90<br />
03) 70<br />
385. (UNEB-2008) Na figura, a soma das áreas dos três quadrados<br />
é 34 u.a.<br />
A área do quadrado maior é igual a:<br />
01) 13 04) 18<br />
02) 14 05) 20<br />
03) 17<br />
386. (UESB-2009) Um retângulo tem dimensões x e y , x < y, e<br />
perímetro igual a 16 u.c .<br />
Retirando-se, <strong>de</strong>sse retângulo, um quadrado <strong>de</strong> lado x, a área<br />
restante po<strong>de</strong> ser obtida através da expressão:<br />
2<br />
01) A(<br />
x)<br />
= 8x<br />
− x ; 0 < x < 8<br />
2<br />
02) A(<br />
x)<br />
= 8x<br />
− 2x<br />
; 0 < x < 4<br />
2 2<br />
03) A(<br />
x)<br />
= 8x<br />
−16x<br />
; 0 < x < 2<br />
2<br />
04) A(<br />
x)<br />
= 16x<br />
− 2x<br />
; 0 < x < 8<br />
2 2<br />
05) A(<br />
x)<br />
= 16x<br />
− 2x<br />
; 0 < x < 4<br />
387. (UNEB-2008) A reta t, na figura, intersecta a circunferência <strong>de</strong><br />
centro C e raio r, nos pontos M e N.<br />
Sabendo-se que a medida do segmento LM é igual a r, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que os ângulos α e β indicados na figura são tais que:<br />
01) β = 2 α<br />
04) α = 2 β<br />
02) β = 3 α<br />
05) α = 3 β<br />
03) α = β<br />
388. (UESC-2008) Se a soma dos comprimentos das diagonais <strong>de</strong><br />
um losango é igual a 6 u.c. e sua área A, dada em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área,<br />
é a maior possível, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
01) 1 < A ≤ 2 04) 4 < A ≤ 5<br />
02) 2 < A ≤ 3 05) 5 < A ≤ 6<br />
03) 3 < A ≤ 4<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
389. (UEFS-08.1) Em uma circunferência <strong>de</strong> centro O e raio 6cm, é<br />
marcado um arco AB cujo ângulo central AOB me<strong>de</strong> 50º.<br />
Se, em outra circunferência, <strong>de</strong> raio 10cm, é marcado um arco com a<br />
mesma medida <strong>de</strong> AB, o ângulo central correspon<strong>de</strong>nte me<strong>de</strong>, em<br />
radianos:<br />
π 2π<br />
a) d)<br />
3<br />
9<br />
3π π<br />
b) e)<br />
3<br />
6<br />
π<br />
c)<br />
4<br />
390. (UNEB-2007)<br />
E<br />
Na figura, o vértice A do retângulo ABCD é o ponto médio do<br />
segmento EC.<br />
Se DC = 2 3 u.c. e AD = 3u.c., então o segmento DE me<strong>de</strong>, em<br />
u.c.,<br />
5 3<br />
01) 4 3<br />
04)<br />
2<br />
2 6<br />
02) 4 2<br />
05)<br />
3<br />
03) 2 6<br />
391. (UEFS-02.1)<br />
Um terreno <strong>de</strong> forma retangular, com largura igual a y u.c. e<br />
comprimento igual a x u.c., está dividido nos quadrados A, B, C e D,<br />
y<br />
conforme a figura. Nessas condições, a razão é igual a:<br />
x<br />
3<br />
a) 2 d)<br />
2<br />
4<br />
c)<br />
3<br />
392. (UEFS-08.1) Sabendo-se que cada quadrilátero que compõe a<br />
malha representada na figura tem 5u.a. <strong>de</strong> área, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
a área da região sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
−3<br />
a) 37 ⋅ 10<br />
d) 37 ⋅ 10<br />
−2<br />
b) 75 ⋅ 10<br />
e) 75 ⋅ 10<br />
c) 35 ⋅ 10<br />
−2<br />
x A<br />
A B<br />
D<br />
y<br />
B<br />
C D<br />
−1<br />
−1<br />
C<br />
43<br />
393. (UESC-2008) Na figura, AB=8u.c., BC=1u.c., e os triângulos<br />
sombreados são eqüiláteros.<br />
C<br />
A<br />
B<br />
Sobre os triângulos sombreados, po<strong>de</strong>-se afirmar que o quociente<br />
entre a área do triângulo maior e a área do triângulo menor é igual a:<br />
1<br />
01)<br />
8<br />
49<br />
04)<br />
64<br />
7<br />
02)<br />
8<br />
64<br />
05)<br />
49<br />
8<br />
03)<br />
7<br />
394. (UESB-2008) Sobre retas e planos, é verda<strong>de</strong> afirmar:<br />
01) Existe um único plano passando por dois pontos distintos.<br />
02) Duas retas distintas não paralelas são sempre concorrentes.<br />
03) Duas retas paralelas a um plano são paralelas entre si.<br />
04) Duas retas ortogonais são paralelas a toda reta ortogonal a elas.<br />
05) Em um plano α, existem retas paralelas ou retas reversas a uma<br />
reta r, paralela a α.<br />
395. (UESC-2007) Em um triângulo ABC, tem-se<br />
AD é a altura relativa ao lado BC.<br />
A medida do segmento CD é o triplo da medida do segmento BD.<br />
O ângulo CAD me<strong>de</strong> o dobro do ângulo BAD.<br />
Com base nessas informações, é correto afirmar que a medida do<br />
ângulo não-nulo CAD, em radianos, é:<br />
π π<br />
01) 04)<br />
3<br />
12<br />
π π<br />
02) 05)<br />
4<br />
24<br />
π<br />
03)<br />
6<br />
396. (UEFS-03.2) A razão entre o lado do quadrado inscrito e o lado<br />
do quadrado circunscrito, em uma circunferência <strong>de</strong> raio r, é:<br />
1 1<br />
a) d)<br />
4<br />
2<br />
1<br />
b) e) 2<br />
2<br />
5<br />
b)<br />
3<br />
397. (UEFS-09.1) A porta <strong>de</strong> uma sala quadrada cujo lado me<strong>de</strong><br />
4m, tem 0,80m <strong>de</strong> largura, está posicionada a 0,50m <strong>de</strong> um dos<br />
cantos, <strong>de</strong> acordo com a figura, e quando aberta para e) o 1 interior da<br />
sala, tangencia no ponto T, um tapete circular colocado no centro da<br />
sala.<br />
1<br />
c)<br />
3<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se afirmar que o diâmetro do<br />
tapete me<strong>de</strong><br />
a) 2,2m d) 3,4<br />
b) 2,6m e) 3,8<br />
c) 3,0m<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
398. (UEFS-07.2) Duas pessoas, J e L, fazem caminhadas em uma<br />
praça circular cujo raio me<strong>de</strong> 6m. Certo dia, partindo do mesmo<br />
ponto P, J caminhou por PQ (diâmetro da praça), e L preferiu seguir<br />
o caminho em volta da praça (sobre a circunferência). No instante<br />
em que J se encontra a 9m do ponto <strong>de</strong> partida, L se encontrava em<br />
um ponto da circunferência em que JL é perpendicular a PQ. Nessas<br />
condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o comprimento do arco PL percorrido<br />
por L é:<br />
15π<br />
a) d) 4 π<br />
4<br />
11π 9π<br />
b) e)<br />
3<br />
2<br />
25π<br />
c)<br />
6<br />
399.<br />
(UEFS-07.2) Da figura, sabe-se que<br />
• ABC é um triangulo eqüilátero <strong>de</strong> lado medindo 4u.c;<br />
• M é o ponto médio <strong>de</strong> AB;<br />
• AM e MB são diâmetros <strong>de</strong> duas semicircunferências com<br />
centros AB;<br />
• AC é um arco <strong>de</strong> circunferência com centro em B e raio BA;<br />
• BC é um arco <strong>de</strong> circunferência com centro em A e raio AB.<br />
A medida da área da região sombreada, em u.a., é igual a<br />
8π<br />
19 π<br />
a) 19 3 − d) + 8 3<br />
3<br />
3<br />
8 3<br />
b) 19π −<br />
3<br />
e) 19<br />
8π<br />
3 +<br />
3<br />
19π c) − 8<br />
3<br />
3<br />
400. (UEFS-07.1) Um fazen<strong>de</strong>iro comprou um terreno <strong>de</strong> forma<br />
retangular, com 30m <strong>de</strong> perímetro, notando que o triplo da medida<br />
do menor lado é igual ao dobro da medida do lado maior. Resolveu<br />
plantar grama em todo o terreno, exceto em uma semicircunferência<br />
cujo diâmetro coinci<strong>de</strong> com lado menor.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se que o valor aproximado <strong>de</strong> π=3,14 e que o m 2 da<br />
grama custa R$ 40,00, po<strong>de</strong>-se afirmar que o fazen<strong>de</strong>iro gastou,<br />
aproximadamente,<br />
a) R$ 245,76 d) R$ 1.440,00<br />
b) R$ 405,40 e) R$ 1.594,80<br />
c) R$ 1390,36<br />
401. (UNEB-2006)<br />
A figura representa um círculo <strong>de</strong> centro em C e área medindo<br />
25πcm 2 . Consi<strong>de</strong>rando-se que a corda AB me<strong>de</strong> 5cm, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que a área do triângulo ABC, em cm 2 , é igual a:<br />
5 3<br />
01)<br />
4<br />
5 3<br />
02)<br />
2<br />
03)<br />
25 3<br />
4<br />
04)<br />
25 3<br />
2<br />
05) 25 3<br />
44<br />
402. (UEFS-06.1)<br />
Da figura, composta por 5 círculos, sabe-se que<br />
O círculo maior tem centro na origem dos eixos coor<strong>de</strong>nados e o<br />
raio me<strong>de</strong> 2;<br />
Os círculos médios são tangentes entre si, na origem dos eixos<br />
coor<strong>de</strong>nados, e tangentes ao círculo maior;<br />
Os círculos menores são tangentes aos círculos médios e ao círculo<br />
maior. O raio dos círculos menores me<strong>de</strong>, em u.C.,<br />
1 2<br />
a) d)<br />
9<br />
3<br />
2 3<br />
b) e)<br />
9<br />
4<br />
1<br />
c)<br />
3<br />
403. (UEFS-05.2)<br />
Na figura, tem-se uma circunferência <strong>de</strong> raio r e centro O e três<br />
losangos em que a diagonal maior é o dobro da menor. Nessas<br />
condições, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da região sombreada me<strong>de</strong>,<br />
em u.a.,<br />
a) (π – 0,75).r 2 d) (π – 1,8).r 2<br />
b) (π – 1).r 2<br />
e) (π – 3).r 2<br />
c) (π – 1,5).r 2<br />
404. (UEFS-03.1)<br />
Da figura, sabe-se que<br />
ABCD é um quadrado cujos lados me<strong>de</strong>m 3u.c.<br />
M é ponto médio do lado AD.<br />
O segmento MN é paralelo a AB.<br />
MN = NB = NC<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a área do<br />
triângulo NBC me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
1 27<br />
a) d)<br />
2<br />
16<br />
b) 1<br />
9<br />
c)<br />
8<br />
e) 2<br />
405. (UESC-2009) Na figura, a área do paralelogramo ABCD é igual<br />
6 u.a. e a do trapézio AECD é igual a 10 u.a.. Então:<br />
01) 6 , 5 ≤ y < 7,<br />
5<br />
02) 5 , 5 ≤ y < 6,<br />
5<br />
03) 4 , 5 ≤<br />
y < 5,<br />
5<br />
04) 3 , 5 ≤ y < 4,<br />
5<br />
05) 2 , 5 ≤ y < 3,<br />
5<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
406. (UESB-2003) Na figura abaixo tem-se o quadrado ABCD,<br />
cujos vértices são os pontos médios dos lados do quadrado EFGH.<br />
Os vértices <strong>de</strong> EFGH são os pontos médios dos lados do quadrado<br />
IJKL.<br />
Se a área <strong>de</strong> IJKL é 16m 2 , então a área do quadrado ABCD, em<br />
metros quadrados, é:<br />
a) 1 d) 6<br />
b) 2 e) 8<br />
c) 4<br />
407. (UESC-2005) A figura representa 4 quadrados <strong>de</strong> uma<br />
seqüência <strong>de</strong> 8 quadrados construídos <strong>de</strong> tal forma que o primeiro<br />
quadrado (o maior <strong>de</strong>les) tem lado igual à 1u.c., e cada quadrado, a<br />
partir do segundo, tem seus vértices nos pontos médios dos lados do<br />
quadrado anterior.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se a área da região que se encontra no interior do<br />
primeiro quadrado e no exterior do segundo, e a área no interior do<br />
terceiro quadrado e no exterior do quarto, e assim por diante, po<strong>de</strong>se<br />
concluir que a soma <strong>de</strong> todas essas áreas é igual, em u.a., a<br />
171<br />
01)<br />
256<br />
21<br />
04)<br />
32<br />
85<br />
02)<br />
128<br />
11<br />
05)<br />
16<br />
43<br />
03)<br />
64<br />
408. (UESC-2005)<br />
No triângulo ABC, tem-se que AB=5EA, AC=5AD, 0FB=5F’ e<br />
FC=5FE’. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que FD’ e EC são<br />
iguais, respectivamente, a:<br />
01) DF e 5EF 04) 2DF e 5EF<br />
02) DF e 6EF 05) 2DF e 6EF<br />
03) DF e 4EF<br />
409. (UEFS-02.2)<br />
Na figura, ABCO representa um retângulo <strong>de</strong> lado AB medindo o<br />
dobro do lado BC e BCE, um triângulo eqüilátero <strong>de</strong> lado igual a<br />
5cm. Nessas condições, o quadrado da medida <strong>de</strong> AE é igual a:<br />
a) 25 ( 5 + 2 3 )<br />
⋅ d) 3<br />
3<br />
b) 5 + 2 3<br />
e)<br />
2<br />
c) 2 3<br />
45<br />
410. (UESB-2005)<br />
Na figura, todas as circunferências têm raio r=1u.c., e a<br />
circunferência central passa pelos pontos <strong>de</strong> tangência das <strong>de</strong>mais.<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da região<br />
sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
01) 4π - 1 04) 2π + 4<br />
02) 4π - 2 05) 3π +4<br />
03) π + 4<br />
411. (UESC-2009) Na figura, o sólido é constituído por um cone<br />
uma esfera, tais que o volume da semiesfera é igual ao volume do<br />
cone.<br />
Se h e r representam, respectivamente, a altura e o raio do cone,<br />
então h/r é igual a:<br />
01) 4<br />
02) 2<br />
03) 1<br />
1<br />
04)<br />
2<br />
1<br />
05)<br />
4<br />
412. (UESB-2009) Uma pizza circular <strong>de</strong> raio r, r = 18cm, é dividida<br />
em três fatias, na forma <strong>de</strong> setores circulares cujos arcos tem<br />
comprimentos x, 2x - π e 3x +π.<br />
Se o preço da fatia é proporcional ao seu tamanho e a pizza inteira<br />
custa R$32,00, então o preço da fatia maior será aproximadamente<br />
igual a:<br />
01) R$ 15,00 04) R$ 18,00<br />
02) R$ 16,00 05) R$ 19,00<br />
03) R$ 17,00<br />
413. (UNEB-2003)<br />
A reta e a parábola, representadas no gráfico, têm equações iguais,<br />
2 2 4 16<br />
respectivamente, a 2 x − 3y<br />
+ 12 = 0 e y = x + x + . Da<br />
3 3 3<br />
análise do gráfico, conclui-se que a área da região sombreada<br />
me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
01) 10 04) 15<br />
02) 11 05) 18<br />
03) 13<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
414. (UNEB-2003)<br />
Pontos Colineares A ( x , y ) , B(<br />
x , y ) e C = ( x , y )<br />
Das informações constantes na ilustração, po<strong>de</strong>-se concluir que a<br />
área <strong>de</strong> um campo <strong>de</strong> futebol me<strong>de</strong>, em m 2 ,<br />
01) 7750 04) 6750<br />
02) 7570 05) 6700<br />
03) 7243<br />
GABARITO<br />
GEOMETRIA PLANA<br />
382. B 383. 01 384. 04 385. 03 386. 02 387. 02<br />
388. 04 389. E 390. 01 391. B 392. E 393. 05<br />
394. 05 395. 01 396. D 397. D 398. D 399. C<br />
400. E 401. 04 402. D 403. A 404. D 405. 04<br />
406. C 407. 02 408. 01 409. A 410. 04 411. 02<br />
412. 03 413. 05 414. 01<br />
Distância entre dois pontos<br />
Baricentro <strong>de</strong> um Triângulo<br />
Divisão <strong>de</strong> um segmento numa dada razão<br />
Área <strong>de</strong> um Triângulo<br />
Geometria Analítica<br />
dAB<br />
=<br />
2 ( x − x ) + ( y − y )<br />
B<br />
Coor<strong>de</strong>nada s do Ponto<br />
A<br />
( x , y )<br />
2<br />
A<br />
Médio<br />
M M M<br />
xA<br />
+ xB<br />
yA<br />
+ yB<br />
xM<br />
=<br />
yM<br />
=<br />
2<br />
2<br />
⎧AG<br />
= 2⋅<br />
GD<br />
⎪<br />
⎨BG<br />
= 2⋅<br />
GE<br />
⎪<br />
⎩CG<br />
= 2⋅<br />
GF<br />
Baricentro<br />
B(<br />
xG,<br />
yG<br />
)<br />
xA<br />
+ xB<br />
+ xC<br />
xG<br />
=<br />
3<br />
yA<br />
+ yB<br />
+ yC<br />
yG<br />
=<br />
3<br />
AC<br />
k =<br />
CB<br />
xA<br />
+ k ⋅ xB<br />
yA<br />
+ k ⋅ yB<br />
xC<br />
=<br />
yC<br />
=<br />
1+<br />
k<br />
1+<br />
k<br />
1<br />
A = ⋅ D<br />
2<br />
on<strong>de</strong> D<br />
=<br />
B<br />
xA<br />
xB<br />
xC<br />
yA<br />
yB<br />
yC<br />
1<br />
1<br />
1<br />
46<br />
A,<br />
B e C são colineares<br />
A<br />
A<br />
Equação Geral da Reta<br />
Consi<strong>de</strong>remos a reta r, <strong>de</strong>terminada pelos pontos<br />
A ( xA,<br />
yA<br />
) e B(<br />
xB,<br />
yB<br />
)<br />
Inclinação e coeficiente angular <strong>de</strong> uma reta<br />
Coeficiente Angular ou <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma reta m = tgα<br />
Coeficiente angular <strong>de</strong> uma reta dada por dois pontos<br />
Equação Reduzida da Reta<br />
⎧m<br />
− coef.<br />
Angular<br />
y = mx + n ⎨<br />
⎩n<br />
− coef.<br />
Linear<br />
Equação Segmentaria da Reta<br />
Posições Relativas <strong>de</strong> Duas Retas<br />
r : y = mx + n e s : y = m'<br />
x + n'<br />
• Concorrentes<br />
• Paralelas Distintas<br />
• Paralelas Coinci<strong>de</strong>ntes<br />
x<br />
• Perpendiculares<br />
y<br />
1<br />
B<br />
xA<br />
yA<br />
1 = 0 ⇔<br />
xB<br />
yB<br />
1<br />
B<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
C<br />
xA<br />
yA<br />
1<br />
⇔ xB<br />
yB<br />
1 = 0<br />
xC<br />
yC<br />
1<br />
x<br />
p<br />
C<br />
Ax + By + C = 0<br />
∆y<br />
yB<br />
− yA<br />
m = =<br />
∆x<br />
xB<br />
− xA<br />
yB<br />
− yA<br />
= m ⋅ B A<br />
y<br />
+ = 1<br />
q<br />
r ∩s<br />
=<br />
{ P}<br />
m ≠ m'<br />
r ∩s<br />
= ∅<br />
m = m'<br />
e n ≠ n'<br />
r ∩s<br />
= r = s<br />
m = m'<br />
e n = n'<br />
m1<br />
⋅<br />
m2<br />
= −1<br />
1<br />
m1<br />
= −<br />
m2<br />
( x − x )<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Ângulo agudo entre duas retas<br />
Se uma das retas for perpendicular ao eixo Ox, ela não terá o<br />
coeficiente angular.<br />
Distância <strong>de</strong> um Ponto a uma Reta<br />
Estudo Analítico da Circunferência<br />
m2<br />
− m1<br />
tgϕ<br />
=<br />
1+<br />
m2<br />
⋅ m1<br />
1<br />
tg α =<br />
m1<br />
Reta<br />
: Ax<br />
Ponto :<br />
d =<br />
2 2<br />
Condição para exista uma Circunferência A + B − 4C<br />
> 0<br />
Posições relativas entre ponto e circunferência no plano cartesiano<br />
1ª situação: P pertence à circunferência. dPC = R<br />
P<br />
2 ( x − a)<br />
+ ( y − b)<br />
+ By + C = 0<br />
( x , y )<br />
0<br />
0<br />
Ax0<br />
+ ByO<br />
+ C<br />
2 2<br />
A + B<br />
Equação Reduzida<br />
da Circunferência<br />
2 2<br />
= R<br />
Equação Geral da Circunferência<br />
2 2<br />
2 2 2<br />
x + y − 2ax<br />
− 2by<br />
+ a + b − R = 0<br />
⎧A<br />
= −2a<br />
2 2<br />
⎪<br />
x + y + Ax + By + C = 0 ⎨B<br />
= −2b<br />
⎪ 2 2 2<br />
⎩C<br />
= a + b − R<br />
2<br />
2 2<br />
( x − a)<br />
+ ( y − b)<br />
− R = 0<br />
P<br />
P<br />
47<br />
2ª situação: P pertence no exterior da circunferência. dPC > R<br />
2<br />
2 2<br />
( x − a)<br />
+ ( y − b)<br />
− R > 0<br />
3ª situação: P pertence no interior da circunferência. dPC > R<br />
Posições relativas entre reta e circunferência no plano cartesiano<br />
1ª situação: Não existe ponto comum a r e λ. r ∩ λ = ∅<br />
2ª situação: Existe um único ponto comum a r e λ. r ∩ λ = { T }<br />
3ª situação:Existem dois pontos comuns a r e λ. r ∩ λ = { S , }<br />
1 S2<br />
Os pontos <strong>de</strong> Intersecção <strong>de</strong> r com λ, quando existem, são soluções<br />
⎪⎧<br />
Ax + By + C = 0<br />
do sistema. ⎨ 2 2 2<br />
⎪⎩ ( x − a)<br />
+ ( y − b)<br />
= R<br />
Posições relativas entre duas circunferências no plano cartesiano<br />
P<br />
1ª situação: λ1 e λ2 são tangentes entre si. Neste caso elas têm um<br />
único ponto comum.<br />
P<br />
2<br />
2 2<br />
( x − a)<br />
+ ( y − b)<br />
− R < 0<br />
P<br />
dCr > R<br />
dCr = R<br />
(Lembrete: Quando uma reta é<br />
tangente a uma circunferência, ela é<br />
perpendicular ao raio no ponto <strong>de</strong><br />
tangência.)<br />
dCr < R<br />
P<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
2ª situação: λ1 e λ2 são secantes entre si. Neste caso elas têm dois<br />
pontos comuns.<br />
3ª situação: λ1 e λ2 são disjuntas. Neste caso elas não têm ponto<br />
comum.<br />
Estudo Analítico das Cônicas<br />
Elipse<br />
Hipérbole<br />
Parábola<br />
2 ( x − x ) ( y − y )<br />
C<br />
0<br />
2<br />
a<br />
+<br />
2<br />
x<br />
2<br />
a<br />
2<br />
0<br />
= 1<br />
2<br />
b<br />
2<br />
y<br />
2<br />
b<br />
( 0,<br />
0)<br />
⇒ + = 1<br />
2 ( x − x ) ( y − y )<br />
C<br />
a<br />
0<br />
2<br />
−<br />
x<br />
a<br />
2<br />
2<br />
b<br />
y<br />
b<br />
= 1<br />
( 0,<br />
0)<br />
⇒ − = 1<br />
2<br />
2<br />
0<br />
2<br />
2<br />
( y − y ) = 2p<br />
⋅ ( x − x )<br />
( y − y ) = −2p<br />
⋅ ( x − x )<br />
0<br />
2<br />
y = 2px<br />
0<br />
0<br />
2<br />
y = −2px<br />
2<br />
2<br />
0<br />
48<br />
2<br />
2<br />
( x − x ) = 2p<br />
⋅(<br />
y − y )<br />
( x −<br />
x0<br />
) = −2p<br />
⋅ ( y − y0<br />
)<br />
415. (UEFS-04.1) O maior valor real <strong>de</strong> k para que a distância entre<br />
os pontos A = ( k, 1) e B = ( 2, k) seja igual a 5 é<br />
a) -1 d) 3<br />
b) 0 e) 4<br />
c) 2<br />
416. (UEFS-03.2) Se o ponto C ( x,<br />
− x )<br />
= , x∈R, é o centro <strong>de</strong> uma<br />
circunferência que passa pelos pontos A = (3,1) e B = (5,-3), então o<br />
raio <strong>de</strong>ssa circunferência me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />
a) 3 d) 10<br />
b) 2 e) 10<br />
c) 3<br />
417. (UESB-2008) A área <strong>de</strong> um triângulo, cujos vértices são os<br />
1,<br />
3 3,<br />
2 C 2,<br />
1 , me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
pontos A ( ) , B ( ) e ( )<br />
01) 4,5 04) 1,4<br />
02) 2,3 05) 0,5<br />
03) 1,5<br />
418. (UESC-2003) Consi<strong>de</strong>re duas retas do plano xOy <strong>de</strong> equações<br />
2 2<br />
iguais a x + y = −b<br />
e 4x<br />
+ b y = b − 2b<br />
, paralelas e não<br />
coinci<strong>de</strong>ntes. A partir <strong>de</strong>ssas informações e sabendo-se que b∈R,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> b é igual a:<br />
01) –4 04) 2<br />
02) –2 05) 4<br />
03) 0<br />
419. (UESB-2003) Num sistema <strong>de</strong> eixos ortogonais <strong>de</strong> origem O,<br />
consi<strong>de</strong>re a reta r <strong>de</strong> equação 3 x − y + 2 = 0 e o ponto A = ( −1,<br />
− 2 ) .<br />
A equação da reta t, que passa por A e é paralela à reta r é:<br />
a) 3 x − 3y<br />
+ 2 = 0<br />
d) 3 x + y −1<br />
= 0<br />
b) 3 x + 2y<br />
−1<br />
= 0<br />
e) 3 x − y + 1 = 0<br />
c) 3 x − 2y<br />
+ 1 = 0<br />
420. (UEFS-09.1) A área da região limitada pelos eixos cartesianos<br />
coor<strong>de</strong>nados pela reta r <strong>de</strong> equação 2 y − x − 2 = 0 e pela reta s,<br />
perpendicular a r e que passa pelo ponto ( 2,<br />
2 )<br />
a) 2,5 d) 5,8<br />
b) 3,4 e) 7,0<br />
c) 4,0<br />
P = , me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
421. (UEFS-09.1) Um triângulo possui vértices nos pontos<br />
A = ( 1,<br />
4 ) , B = ( 4,<br />
4 ) e C = ( 4,<br />
7 ) . Uma equação da reta que<br />
contém a bissetriz do ângulo B é:<br />
a) y + x − 8 = 0<br />
d) 2 y + x − 12 = 0<br />
b) y − x − 8 = 0<br />
2<br />
x = 2py<br />
c) 2 y − x − 4 = 0<br />
0<br />
0<br />
2<br />
x = −2py<br />
e) y − 2x<br />
+ 4 = 0<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
422. (UNEB-2009) A reta r <strong>de</strong> equação 6 x + 8y<br />
− 48 = 0 intersecta 430. (UESB-2005) Se os pontos O = ( 0,<br />
0 ) , ( 6,<br />
0 )<br />
os eixos coor<strong>de</strong>nados cartesianos nos pontos P e Q.<br />
Desse modo, a distância, em u.c., <strong>de</strong> P a Q é igual a:<br />
01) 7 04) 14<br />
02) 8 05) 18<br />
03) 10<br />
423. (UNEB-2009) Se ( , n)<br />
2<br />
2<br />
circunferência x 2 3x<br />
+ y − 6y<br />
+ 7 = 0<br />
m são as coor<strong>de</strong>nadas do centro da<br />
+ , ( 3 m + 3n)<br />
01) – 3 04) 1<br />
02) −<br />
03) 0<br />
3<br />
05) 6 3<br />
− é igual a:<br />
424. (UNEB-2009) A reta 3 x + 4y<br />
− 6 = 0 <strong>de</strong>termina na<br />
circunferência<br />
2 2<br />
x + y − 2x<br />
− 4y<br />
+ 1 = 0 uma corda MN <strong>de</strong><br />
comprimento igual, em u.c., a:<br />
01) 3 04) 2 3<br />
02) 2<br />
03) 3<br />
2<br />
05) 6<br />
425. (UEFS-08.1) Sabendo-se que os pontos P e Q pertencem à<br />
reta x = 3 e estão a uma distância d = 3 2 u.<br />
c.<br />
da reta y = x + 1,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que o segmento PQ me<strong>de</strong> em u.c.,<br />
a) 15 d) 6<br />
b) 12 e) 5<br />
c) 9<br />
426. (UNEB-2005) Sabendo-se que os pontos M=(0,0), N=(4,0) e<br />
P=(2,2) são os respectivos pontos médios dos lados AB, BC e CA do<br />
triângulo ABC, po<strong>de</strong>-se afirmar que a reta que contém o lado BC<br />
<strong>de</strong>sse triângulo tem para equação<br />
01) y – 2 = 0 04) y + x – 4 = 0<br />
02) y – x = 0 05) y + x + 4 = 0<br />
03) y + x = 0<br />
427. (UEFS-04.2) A medida, em graus, do ângulo agudo formado<br />
pelas retas <strong>de</strong> equações y = −x<br />
e y = 3x<br />
, é:<br />
a) 75º d) 30º<br />
b) 60º e) 15º<br />
c) 45º<br />
428. (UEFS-06.1) Os lados AB e BC <strong>de</strong> um ângulo reto ABC estão<br />
sobre as retas r : 2x<br />
− y + 6 = 0 e s : ax + by + c = 0 , com a e b<br />
constantes reais. Sendo P(1, 1) um ponto da reta s, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
a) a < b < c d) c < a < b<br />
b) a < c < b e) c < b < a<br />
c) b < c < a<br />
429. (UEFS-05.1)<br />
Na figura, tem-se um losango que possui dois lados paralelos a Oy.<br />
O vértice P tem, portanto, coor<strong>de</strong>nadas:<br />
a) (4,10) d) (4,7)<br />
b) (4,9) e) (4,6)<br />
c) (4,8)<br />
49<br />
( 3,<br />
3 3 )<br />
A = e<br />
B = são vértices <strong>de</strong> um triângulo, então uma equação da<br />
reta que contém a bissetriz do ângulo OAB é:<br />
3<br />
3<br />
01) y = − x + 2 3<br />
04) y = x − 2 3<br />
3<br />
3<br />
3<br />
02) y = − + 2<br />
05) y = 3 − 6<br />
3<br />
03) y = − 3x<br />
+ 6<br />
431. (UESC-2006)<br />
Na figura, o quadrilátero OABC é um trapézio, tal que A=(3,4) e<br />
B=(1,5). Então, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ponto C possui coor<strong>de</strong>nadas:<br />
01) (0,3) 04) (0,13/3)<br />
02) (0,11/3) 05) (0,5)<br />
03) (0,4)<br />
432. (UESB-2009) Sendo e o menor ângulo interno do triângulo <strong>de</strong><br />
0,<br />
0 P − 1,<br />
3 Q = 2,<br />
2 , o valor <strong>de</strong> cosθ é:<br />
vértices O = ( ) , = ( ) e ( )<br />
01)<br />
3<br />
04)<br />
5<br />
02)<br />
1<br />
05)<br />
2<br />
03)<br />
2<br />
5<br />
433. (UESC-2005)<br />
Consi<strong>de</strong>re-se, na figura, r a reta suporte <strong>de</strong> uma mediana do<br />
triângulo <strong>de</strong> vértices A(3,4), B(1,1) e C(7,3). Com base nessa<br />
informação, po<strong>de</strong>-se concluir que uma equação <strong>de</strong> r é:<br />
01) 2x + y = 10 04) 5x + 2y = 26<br />
02) 2x + y = 11 05) 5x + 2y = 17<br />
03) 5x + 2y = 23<br />
434. (UESB-2007) A circunferência C, <strong>de</strong> centro no ponto ( 1,<br />
3 )<br />
1<br />
2<br />
1<br />
5<br />
M − ,<br />
é tangente à reta <strong>de</strong> equação 3 x + 4y<br />
− 26 = 0 . Com base nessa<br />
informação, é correto afirmar que a medida do raio <strong>de</strong> C, em u.c., é<br />
igual a:<br />
01) 3 04) 3 3<br />
02) 3<br />
03) 5<br />
2<br />
05) 7<br />
C<br />
0<br />
y<br />
B<br />
A<br />
x<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
435. (UESC-2004)<br />
Na figura tem-se a reta r, <strong>de</strong> equação y = 2x<br />
+ 4 , e o paralelogramo<br />
ABCD. Se B=(3,0), então o perímetro <strong>de</strong> ABCD me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />
01) 5 + 2 5<br />
04) 10 + 4 5<br />
02) 5 + 4 5<br />
05) 2 + 10 5<br />
03) 10 + 2 5<br />
436. (UESC-2009) O conjunto dos pontos P(x,y) do plano XOY tais<br />
que a distância <strong>de</strong> P ao eixo OX é igual a 5 vezes a distância <strong>de</strong> P à<br />
reta 3 y − 4x<br />
= 0 é a:<br />
01) reta y = 2x.<br />
02) reunião das retas y = x e y = 2x.<br />
03) reunião das retas y = x e y = –x.<br />
04) reta y = –x.<br />
05) reta y = x.<br />
437. (UESB-2006) O valor da constante m, para que a reta<br />
y = −2x<br />
+ m seja tangente à circunferência <strong>de</strong> equação<br />
2 2<br />
x + y − 2x<br />
− 4y<br />
= 0 , está entre:<br />
01) – 6 e – 2. 04) 6 e 10.<br />
02) – 2 e 2. 05) 10 e 14.<br />
03) 2 e 6.<br />
438. (UEFS-04.2) O valor da constante positiva k para o qual a reta<br />
y = k é tangente à circunferência <strong>de</strong> equação<br />
2<br />
2<br />
( x 1)<br />
+ ( y + 2)<br />
= 9<br />
− é:<br />
a) 1 d) 4<br />
b) 2 e) 5<br />
c) 3<br />
439. (UNEB-2008) Na circunferência <strong>de</strong> equação<br />
2<br />
2<br />
( x 1)<br />
+ ( y − 2 ) = 9<br />
− , o ponto que tem menor abscissa pertencente à<br />
reta r que é paralela à reta x − y − 5 = 0 e que tem como equação:<br />
01) y = x + 4<br />
04) y = −x<br />
+ 2<br />
02) y = x + 2<br />
05) y = −x<br />
− 1<br />
03) y = x − 1<br />
440. (UNEB-2002) A circunferência circunscrita ao triângulo <strong>de</strong><br />
A 0,<br />
0 , B 6,<br />
0 e C 0,<br />
8 tem uma equação na forma<br />
vértices ( ) ( ) ( )<br />
2<br />
2<br />
x + y + ax + by + c = 0 . Nessas condições, a + b + c é igual<br />
01) – 14 04) 6<br />
02) – 8 05) 8<br />
03) 2<br />
441. (UNEB-2006) Sabe-se que a circunferência <strong>de</strong> equação<br />
2 2<br />
x + y − 4x<br />
− 6y<br />
+ 11 = 0 é inscrita no quadrado ABCD.<br />
A partir <strong>de</strong>ssa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a diagonal <strong>de</strong>sse<br />
quadrado me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />
01) 4 04) 2<br />
02) 2 05) 1<br />
03) 3<br />
50<br />
2<br />
442. (UEFS-08.2) A figura representa a função f(<br />
x)<br />
x + bx + c<br />
= ,<br />
em que b e c são constantes, a distância d, entre P e Q, é igual a 4 e<br />
o ponto V é o vértice da parábola.<br />
Uma equação da circunferência <strong>de</strong> centro O e que passa por V é:<br />
2 2<br />
2 2<br />
a) x + y = 10<br />
d) x + y − y = 17<br />
2 2<br />
2 2<br />
b) x + y = 17<br />
e) x + y − 2x<br />
+ 8y<br />
= 0<br />
2 2<br />
c) x + y − x = 10<br />
443. (UEFS-06.1) As retas paralelas r e s são tangentes à<br />
2 2<br />
circunferência <strong>de</strong> equação x + y − 6x<br />
− 2y<br />
= 0 . Sendo dr a distância<br />
da reta r a origem do sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas cartesianas e ds, a<br />
distância da reta s a esse mesmo ponto, po<strong>de</strong>-se afirmar que dr + ds<br />
é igual a:<br />
a) 3 d) 2 10<br />
b) 3<br />
c) 6<br />
3<br />
e) 6 2<br />
444. (UNEB-2003) A circunferência <strong>de</strong> equação<br />
2 2<br />
x + y − 4x<br />
− 2y<br />
+ 1 = 0 tem:<br />
01) centro no ponto (1,2) e intercepta o eixo Oy em dois pontos.<br />
02) centro no ponto (2,1) e tangencia o eixo Ox.<br />
03) raio igual a 2u.c. e tangencia o eixo Ox.<br />
04) raio igual a 2u.c. e tangencia o eixo Oy.<br />
05) raio igual a 4u.c. e não intercepta os eixos coor<strong>de</strong>nados.<br />
445. (UEFS-08.1) Sobre as circunferência C1 e C2 <strong>de</strong> equações<br />
2 2<br />
x + y − 6x<br />
− 4y<br />
+ 4 = 0 e ( x − 1)<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
+ ( y − 2)<br />
= 1,<br />
respectivamente,<br />
a) são concêntricas<br />
b) C2 passa pelo centro <strong>de</strong> C1.<br />
c) C1 passa pelo centro <strong>de</strong> C2.<br />
d) são tangentes internamente.<br />
e) são tangentes externamente.<br />
446. (UESC-2007) A equação <strong>de</strong> uma das circunferência, situadas<br />
no 2ºquadrante, tangentes reta <strong>de</strong> equação 4 y − 3x<br />
−12<br />
= 0 e aos<br />
eixos coor<strong>de</strong>nados, é:<br />
2<br />
2<br />
01) ( x − 1)<br />
+ ( y −1)<br />
= 1<br />
04) ( x + 1)<br />
+ ( y −1)<br />
= 1<br />
2<br />
2<br />
02) ( x − 6)<br />
+ ( y − 6)<br />
= 36<br />
05) ( x + 6)<br />
+ ( y + 6)<br />
= 36<br />
+<br />
2<br />
+<br />
−<br />
03) ( x 1)<br />
( y 2)<br />
1<br />
447. (UNEB-2007) Se ( 1,<br />
4)<br />
2<br />
=<br />
2<br />
2<br />
M − é o ponto médio <strong>de</strong> uma corda AB<br />
2 2<br />
da circunferência x + y − 4y<br />
− 5 = 0 , então a equação da reta que<br />
contém A e B é dada por:<br />
01) y = 2x<br />
+ 7<br />
04) y = −2x<br />
+ 6<br />
1 9<br />
02) y = x +<br />
2 2<br />
1<br />
03) y =<br />
x + 3<br />
2<br />
5<br />
05) y = −2x<br />
+<br />
2<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
2<br />
2<br />
2<br />
2<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
448. (UEFS-06.2) Um pássaro voa em linha reta <strong>de</strong> uma árvore A<br />
até pousar em um ponto P <strong>de</strong> um fio reto r. A partir dai voa, ainda em<br />
linha reta, até o telhado <strong>de</strong> uma casa C.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se, no sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas cartesianas,<br />
A = ( 0,<br />
3 ) , r : y − x − 1 = 0 , C = ( 2,<br />
5 ) e sabendo-se que o pássaro<br />
fez tal percurso pelo caminho <strong>de</strong> menor comprimento, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que a soma das coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> P é igual a:<br />
a) 3 d) 9<br />
b) 5 e) 11<br />
c) 7<br />
449. (UEFS-07.2) Uma reta <strong>de</strong> coeficiente angular positivo m passa<br />
pelo ponto P ( 0,<br />
2)<br />
e é tangente à circunferência inscrita no<br />
quadrado ABCD, representada na figura. É verda<strong>de</strong> que:<br />
y<br />
1 2 1<br />
a) < m <<br />
7 4<br />
3 2 5<br />
d) < m <<br />
4 4<br />
1 2 2<br />
b) < m <<br />
4 5<br />
5 2 3<br />
e) < m <<br />
4 2<br />
2 2 3<br />
c) < m <<br />
5 4<br />
450. (UESB-2009) Uma reta t, tangente à circunferência <strong>de</strong><br />
2 2<br />
equação x y = 10<br />
T = 3,<br />
1 , intersecta os eixos<br />
coor<strong>de</strong>nados nos pontos P e Q.<br />
O centro e o raio da circunferência que têm o segmento PQ como<br />
um diâmetro são, respectivamente, iguais a:<br />
5 10 10<br />
01) C =<br />
⎛<br />
, 3<br />
⎞<br />
⎜ ⎟,<br />
r =<br />
⎝ 2 ⎠ 3<br />
02)<br />
5 5 10<br />
C =<br />
⎛<br />
, 5<br />
⎞<br />
⎜ ⎟,<br />
r =<br />
⎝ 3 ⎠ 3<br />
03)<br />
5<br />
C =<br />
⎛<br />
, 5<br />
⎞<br />
⎜ ⎟,<br />
r = 5<br />
⎝ 3 ⎠<br />
6 5 3<br />
04) C =<br />
⎛<br />
, 3<br />
⎞<br />
⎜ ⎟,<br />
r =<br />
⎝ 5 ⎠ 3<br />
6 10<br />
05) C =<br />
⎛<br />
, 3<br />
⎞<br />
⎜ ⎟,<br />
r =<br />
⎝ 5 ⎠ 3<br />
+ no ponto ( )<br />
451. (UESB-2007) Sabe-se que, na figura, OM e MN têm a mesma<br />
medida, MN é paralelo ao eixo OY e M (4,3).<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que uma equação da<br />
circunferência que circunscreve o triângulo OPN é:<br />
2<br />
2<br />
01) ( x + 4)<br />
+ ( y − 2)<br />
= 20<br />
04) ( x − 2)<br />
+ ( y − 4)<br />
= 80<br />
2<br />
2<br />
02) ( x + 2)<br />
+ ( y − 4)<br />
= 20<br />
05) ( x − 2)<br />
+ ( y − 4)<br />
= 20<br />
−<br />
2<br />
+<br />
03) ( x 4)<br />
( y 2)<br />
20<br />
−<br />
3<br />
2<br />
1<br />
2<br />
=<br />
D<br />
A B<br />
0 1 2 3<br />
C<br />
2<br />
2<br />
x<br />
2<br />
2<br />
51<br />
452. (UESB-2008) Sabendo-se que a reta x − y − 1 = 0 e a<br />
circunferência <strong>de</strong> centro ( 1,<br />
1)<br />
C − e raio igual 5 u.<br />
c.<br />
são secantes,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que a medida da corda <strong>de</strong>terminada pelos pontos <strong>de</strong><br />
interseção é igual, em u.a., a:<br />
01) 6 2<br />
04) 3 2<br />
02) 5 2<br />
05) 2 2<br />
05) 4 2<br />
453. (UESC-2008) Sejam os pontos do plano cartesiano A = ( 3,<br />
2 )<br />
e B = ( 1,<br />
1)<br />
e a circunferência, que passa por A e B, cujo centro é o<br />
ponto médio do segmento AB. Po<strong>de</strong>-se afirmar que a equação <strong>de</strong>ssa<br />
circunferência é:<br />
2<br />
2<br />
⎛ 3 ⎞<br />
⎜ − ⎟<br />
⎝ 2 ⎠<br />
01) ( x − 2)<br />
+ y = 5<br />
04) ( x 2)<br />
( y 1)<br />
5<br />
5<br />
4<br />
2<br />
2<br />
2<br />
02) ( x − 2)<br />
+ ( y − 1)<br />
=<br />
05) ( x − 2)<br />
+ ( y − 1)<br />
2<br />
03) ( x − 2)<br />
2<br />
⎛ 3 ⎞<br />
+ ⎜y<br />
− ⎟ =<br />
⎝ 2 ⎠<br />
5<br />
4<br />
454. (UEFS-09.1) As retas r : 2x<br />
− 3y<br />
+ 5 = 0 e s : 3x<br />
− y + 4 = 0 se<br />
intersectam em um ponto M, centro da circunferência C, que tem<br />
como raio o valor do maior dos coeficientes angulares entre r e s.<br />
Uma equação geral <strong>de</strong>ssa circunferência é:<br />
2 2<br />
a) x + y − 2x<br />
− 2y<br />
− 7 = 0<br />
2 2<br />
b) x + y + 2x<br />
− 2y<br />
− 7 = 0<br />
2 2<br />
c) x + y − 4x<br />
+ 4y<br />
− 16 = 0<br />
2 2<br />
d) x + y + 4x<br />
+ 4y<br />
− 16 = 0<br />
2 2<br />
e) x + y + 4x<br />
− 4y<br />
− 39 = 0<br />
455. (UEFS-07.1) Seja P o ponto intersecção das circunferências<br />
2 2<br />
2 2<br />
C1<br />
= x + y + 6x<br />
−1<br />
= 0 e C2<br />
= x + y − 2x<br />
−1<br />
= 0 que possui<br />
or<strong>de</strong>nada positiva, e O2 o centro da circunferência C2.<br />
As coor<strong>de</strong>nadas do outro ponto <strong>de</strong> intersecção da reta que passa<br />
por P e O2 com a circunferência C1 são:<br />
a) ( -2; 3) d) ( 2, 3)<br />
b) ( 0, -1) e) ( 1, 3)<br />
c) ( 1, 0)<br />
456. (UEFS-06.2)<br />
A circunferência representada na figura tem equação<br />
2<br />
2<br />
x + y − 2 3x<br />
−1<br />
= 0 . A área da região sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
1<br />
a) ( 2π<br />
− 3<br />
3<br />
3 )<br />
1<br />
d) ( 2π<br />
−<br />
2<br />
3 )<br />
2<br />
b) ( π − 3 )<br />
1<br />
e) ( 3π<br />
− 3 )<br />
3<br />
1<br />
3π<br />
− 2 3<br />
3<br />
c) ( )<br />
2<br />
−<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
2<br />
+<br />
−<br />
2<br />
2<br />
=<br />
=<br />
5<br />
2<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
457. (UNEB-2004)<br />
Na figura, a reta r <strong>de</strong> equação y = ax + 6 é tangente à<br />
2 2<br />
circunferência <strong>de</strong> equação x + y = 9 , no ponto T.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ângulo α que r faz com o<br />
eixo das abscissas me<strong>de</strong>, em graus,<br />
01) 120 04) 90<br />
02) 110 05) 80<br />
03) 100<br />
458. (UESB-2004) O segmento AB é um diâmetro <strong>de</strong> uma<br />
circunferência. Sabendo-se que A = ( 1,<br />
1)<br />
e B = ( 3,<br />
− 3)<br />
, po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que os pontos <strong>de</strong> interseção <strong>de</strong>ssa circunferência com o<br />
eixo Ox têm abscissas iguais a:<br />
01) – 4 e 0 04) 1 e 2<br />
02) – 4 e 2 05) 0 e 4<br />
03) – 2 e 1<br />
459. (UESC-2007) A diagonal do retângulo <strong>de</strong> área máxima,<br />
localizado no primeiro quadrante, com dois lados nos eixos<br />
cartesianos e um vértice na reta y + 4x<br />
− 5 = 0 , me<strong>de</strong><br />
01)<br />
5 17<br />
2<br />
5 2<br />
02)<br />
4<br />
03)<br />
5 17<br />
4<br />
5<br />
04)<br />
2<br />
05)<br />
5 17<br />
8<br />
GABARITO<br />
GEOMETRIA ANALÍTICA<br />
415. D 416. D 417. 03 418. 01 419. E 420. C<br />
421. A 422. 03 423. 05 424. 04 425. B 426. 04<br />
427. A 428. D 429. B 430. 01 431. 01 432. 01<br />
433. 01 434. 05 435. 04 436. 02 437. 04 438. A<br />
439. 01 440. 01 441. 01 442. B 443. D 444. 04<br />
445. D 446. 04 447. 02 448. B 449. B 450. 02<br />
451. 05 452. 04 453. 03 454. B 455. A 456. A<br />
457. 01 458. 05 459. 05 ***** ***** *****<br />
Prisma<br />
Geometria Espacial<br />
52<br />
Classificação dos Prismas<br />
Diagonal <strong>de</strong> um Paralelepípedo Reto-Retângulo e do Cubo<br />
Área Lateral e Área Total<br />
AT<br />
= AL<br />
+ 2 ⋅ AB<br />
Paralelepípedo<br />
AT<br />
= 2 ⋅<br />
Cubo<br />
2<br />
AT<br />
= 6a<br />
Pirâmi<strong>de</strong><br />
( ab + ac + bc)<br />
Área Lateral e Área Total A T = AL<br />
+ AB<br />
1<br />
Volume da Pirâmi<strong>de</strong> V = ⋅ AB<br />
⋅h<br />
3<br />
Paralelepípedo<br />
d =<br />
Cubo<br />
d = a<br />
2 2 2<br />
a + b + c<br />
3<br />
Volume<br />
Paralelepípedo<br />
V = a⋅<br />
b ⋅ c<br />
V = A ⋅h<br />
Cubo<br />
V = a<br />
2<br />
2 ⎛ L ⎞ 2<br />
R =<br />
⎜ ⎟ + b<br />
⎝ 2 ⎠<br />
2 2 2<br />
m = h + b<br />
2<br />
2 ⎛ L ⎞ 2<br />
a = ⎜ ⎟ + m<br />
⎝ 2 ⎠<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
3<br />
B<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />
Área Lateral e Área Total <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />
A T = AL<br />
+ AB<br />
+ Ab<br />
Volume <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />
Cilindro<br />
Volume <strong>de</strong> um Cilindro<br />
Cone<br />
Secções <strong>de</strong> um Cone<br />
Vcilindro<br />
= Vprisma<br />
2<br />
Vcilindro<br />
= πR<br />
h<br />
( AB<br />
+ AB<br />
⋅ Ab<br />
Ab<br />
)<br />
h<br />
V = ⋅<br />
+<br />
3<br />
I)<br />
Área Lateral e Área Total<br />
Proprieda<strong>de</strong>s<br />
II)<br />
AL<br />
= 2πRh<br />
2<br />
Ab<br />
= πR<br />
AT<br />
= AL<br />
+ 2Ab<br />
AT<br />
= 2πR<br />
( h + R)<br />
Área Lateral e Área Total<br />
R'<br />
h'<br />
=<br />
R h<br />
A<br />
2<br />
sec ção h'<br />
=<br />
A<br />
2<br />
base h<br />
AL<br />
= πRg<br />
2<br />
Ab<br />
= πR<br />
AT<br />
= AL<br />
+ Ab<br />
AT<br />
= πR<br />
( g + R)<br />
53<br />
Tipos <strong>de</strong> Cone Cone Reto Cone Obliquo<br />
Num Cone Re to<br />
Temos :<br />
2 2 2<br />
g = h + R<br />
Volume <strong>de</strong> um Cone<br />
Tronco <strong>de</strong> Cone<br />
Área Lateral e Área Total <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Cone Reto<br />
Volume <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Cone<br />
Esferas<br />
Poliedros Convexos<br />
V<br />
cone<br />
1 2<br />
= πR<br />
h<br />
3<br />
( R + r )<br />
A L = π ⋅ ⋅ g<br />
A T = A L + A B + A b<br />
A T = π<br />
[ R ( g + R ) + r ( g + r ) ]<br />
2 2<br />
( R + Rr r )<br />
πh<br />
V =<br />
+<br />
3<br />
4 3<br />
Volume da Esfera V =<br />
πR<br />
3<br />
2<br />
Área <strong>de</strong> uma Superfície A = 4πR<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Todo sólido geométrico que satisfaz quatro condições é chamado <strong>de</strong><br />
poliedro convexo. São elas:<br />
1ª Condição - A superfície do sólido é formada somente <strong>de</strong><br />
partes planas, sendo essas partes (ou faces) polígonos convexos.<br />
2ª Condição - Duas faces nunca estão no mesmo plano.<br />
3ª Condição - Cada aresta está contida somente em duas faces<br />
4ª condição - O plano <strong>de</strong> cada face <strong>de</strong>ixa o sólido todo num<br />
mesmo semi-espaço.<br />
A intersecção <strong>de</strong> duas arestas é um vértice do poliedro e qualquer<br />
segmento <strong>de</strong> reta que una dois vértices não-pertencentes à mesma<br />
face é uma diagonal do poliedro.<br />
A nomenclatura dos poliedros convexos po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong> acordo<br />
com o número <strong>de</strong> faces que eles possuem.<br />
Os principais poliedros convexos são:<br />
tetraedro (F = 4) octaedro (E = 8)<br />
pentaedro (E = 5) <strong>de</strong>caedro (E = 10)<br />
hexaedro (E = 6) do<strong>de</strong>caedro(F = 12)<br />
heptaedro (E = 7) icosaedro (E = 20)<br />
Consi<strong>de</strong>remos, novamente, o prisma, a pirâmi<strong>de</strong> e o tronco <strong>de</strong><br />
pirâmi<strong>de</strong>.<br />
Contemos, para cada um <strong>de</strong>les, o número <strong>de</strong> V vértices, o número<br />
<strong>de</strong> F faces e o número A <strong>de</strong> arestas:<br />
Nos três casos ocorre<br />
460. (UESB-2009) Girando-se a região do primeiro quadrante<br />
limitada pelas retas <strong>de</strong> equação 6 y − 3x<br />
= 8 e 6 y − x = 12 , em torno<br />
do eixo Oy, obtém-se um sólido <strong>de</strong> volume:<br />
01)<br />
8<br />
π<br />
3<br />
04) π<br />
02) 2 π<br />
03)<br />
9<br />
π<br />
8<br />
05)<br />
8<br />
π<br />
9<br />
461. (UNEB-2009) Um recipiente tem forma <strong>de</strong> um tronco <strong>de</strong> cone<br />
reto <strong>de</strong> bases paralelas e raios das bases medindo 9cm e 3cm.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se 10cm, a altura do recipiente, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
sua capacida<strong>de</strong>, em cm 3 , é igual a:<br />
01) 300π 04) 375π<br />
02) 315π 05) 390π<br />
03) 350π<br />
462. (UEFS-08.2) A medida do raio da base <strong>de</strong> um cone circular<br />
reto, <strong>de</strong> volume V = 54π<br />
u.<br />
v.<br />
, é igual à média aritmética da altura e<br />
da geratriz <strong>de</strong>sse cone. Assim, as dimensões do cone, altura, raio<br />
da base e geratriz, nessa or<strong>de</strong>m, formam uma<br />
a) progressão aritmética <strong>de</strong> razão 1,5.<br />
b) progressão aritmética <strong>de</strong> razão 2.<br />
c) progressão geométrica <strong>de</strong> razão 1,5.<br />
d) progressão geométrica <strong>de</strong> razão 2.<br />
e) seqüência que não é uma progressão aritmética e nem<br />
geométrica.<br />
463. (UEFS-08.2) Uma fita magnética <strong>de</strong> espessura igual a 0,5mm<br />
foi enrolada em torno <strong>de</strong> uma bobina <strong>de</strong> 5mm <strong>de</strong> raio, num total <strong>de</strong><br />
40 voltas. O comprimento total da fita, em metros, é,<br />
aproximadamente,<br />
a) 1,94 d) 3,22<br />
b) 2,40 e) 3,70<br />
c) 2,70<br />
V +<br />
F = A + 2<br />
Soma S das medidas<br />
ângulos da face<br />
S =<br />
o<br />
( V − 2)<br />
⋅ 360<br />
dos<br />
54<br />
464. (UESC-2008) Em uma pirâmi<strong>de</strong> regular cuja base é o<br />
quadrado ABCD e o vértice é o ponto V, po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />
01) as retas BC e AD são concorrentes.<br />
02) as retas AB e CV são reversas.<br />
03) as retas AV e DC são ortogonais.<br />
04) as retas AB e DC não são paralelas.<br />
05) a reta BV é perpendicular ao plano ABC.<br />
465. (UESB-2008) Seccionando-se uma pirâmi<strong>de</strong> quadrangular<br />
regular, com um plano paralelo à base, obtém-se um troco <strong>de</strong><br />
pirâmi<strong>de</strong> cujas arestas da base me<strong>de</strong>m 20u.c. e 50u.c.,<br />
respectivamente, e cuja altura me<strong>de</strong> 45cm. Com base nas<br />
informações, é correto afirmar que a área lateral <strong>de</strong>ssa região é<br />
igual, em u.a., a:<br />
01) 2080 10<br />
04) 2180 10<br />
02) 2100 10<br />
05) 2200 10<br />
03) 2120 10<br />
2<br />
466. (UNEB-2008) Um recipiente cilíndrico está com <strong>de</strong> sua<br />
3<br />
capacida<strong>de</strong> tomada por um líquido. Se o recipiente tem 20cm <strong>de</strong><br />
15<br />
diâmetro e cm <strong>de</strong> altura, então a quantida<strong>de</strong>, em litros, do<br />
π<br />
conteúdo do recipiente é:<br />
01) 0,5 04) 1,2<br />
02) 0,8 05) 1,5<br />
03) 1,0<br />
467. (UEFS-08.1) O álcool anidro, utilizado na obtenção do álcool<br />
hidratado que abastece os veículos, é uma substância pura e sua<br />
<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> é <strong>de</strong> 790g/l, ou seja 1 litro pesa 791 gramas. Sendo<br />
assim, a massa <strong>de</strong> álcool anidro que enche totalmente um<br />
reservatório na forma <strong>de</strong> um paralelepípedo reto <strong>de</strong> dimensões 2,5m<br />
<strong>de</strong> comprimento, 2,0m <strong>de</strong> largura e 60cm <strong>de</strong> altura é igual a, em kg,<br />
a) 2370 d) 1980<br />
b) 2260 e) 1870<br />
c) 2140<br />
468. (UEFS-08.1) Se do hemisfério superior <strong>de</strong> uma esfera for<br />
retirada uma parte, <strong>de</strong> acordo com a figura, em que θ=60º, então o<br />
volume restante correspon<strong>de</strong> à fração do volume total da esfera,<br />
equivalente a<br />
5 11<br />
a) d)<br />
6<br />
12<br />
7 13<br />
b) e)<br />
8<br />
14<br />
9<br />
c)<br />
10<br />
469. (UEFS-07.2) Um copo cilíndrico <strong>de</strong> raio 3cm e altura 12cm<br />
encontra-se numa posição vertical e totalmente vazio. Colocando-se<br />
em seu interior <strong>de</strong>zesseis bolinhas esféricas <strong>de</strong> gelo <strong>de</strong> mesmo raio<br />
r=1,5cm, po<strong>de</strong>-se afirmar que, após o <strong>de</strong>gelo total das bolinhas, o<br />
liquido obtido<br />
a) transborda<br />
b) enche o copo até a borda.<br />
c) ultrapassa o meio do copo sem enchê-lo.<br />
d) atinge exatamente o meio do copo.<br />
e) não chega ao meio do copo.<br />
470. (UNEB-2007) Quatro quadrados iguais são recortados dos<br />
cantos <strong>de</strong> um papelão retangular <strong>de</strong> 30cm <strong>de</strong> comprimento por<br />
20cm <strong>de</strong> largura. Dobrando-se as abas para cima, tem-se uma<br />
caixa, sem tampa, cujo volume é uma função da largura dos<br />
quadrados recortados. O domínio <strong>de</strong>ssa função é:<br />
01) { x ∈ R;<br />
0 < x < 10 }<br />
04) { x ∈ R;<br />
x > 10 }<br />
02) { x ∈ R;<br />
0 < x < 15 }<br />
03) { x ∈ R;<br />
10 < x < 15 }<br />
05) { x ∈ R;<br />
x > 15 }<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
471. (UESB-2007) Uma empresa prepara caixas em forma <strong>de</strong><br />
cubos, com volume V=343cm 3 . Para economizar espaço, elas ficam<br />
<strong>de</strong>smontadas e guardadas em uma gaveta, como mostra a figura.<br />
Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da base da gaveta,<br />
em cm 2 é igual a:<br />
01) 588 04) 294<br />
02) 441 05) 196<br />
03) 392<br />
472. (UESC-2007) Um cone circular reto possui raio da base e<br />
altura iguais a 3cm e 4cm respectivamente. Ë correto afirmar que a<br />
área lateral, em cm 2 , <strong>de</strong> um cilindro circular reto <strong>de</strong> raio da base igual<br />
à terça parte do raio da base do cone e que comporta o mesmo<br />
volume do cone é igual a:<br />
01) 12 04) 14 π<br />
02) 24<br />
03) 12 π<br />
05) 24 π<br />
473. (UEFS-06.2) Um reservatório na forma <strong>de</strong> um paralelepípedo<br />
reto retangular, que tem 10m <strong>de</strong> comprimento, 15m <strong>de</strong> largura e 3m<br />
<strong>de</strong> altura, está completamente cheio <strong>de</strong> água.<br />
Após serem utilizados 180000 litros, o nível da água restante no<br />
reservatório atingirá a altura <strong>de</strong>:<br />
a) 1,20m d) 2,10m<br />
b) 1,60m e) 2,40m<br />
c) 1,80m<br />
474. (UEFS-07.1) Um lojista preten<strong>de</strong> colocar uma logomarca em<br />
bexigas esféricas <strong>de</strong> r cm <strong>de</strong> raio para enfeitar sua loja. As 1000<br />
bexigas são encomendadas a uma empresa que personaliza cada<br />
bola por R$ 0,0r. Para saber o raio <strong>de</strong> cada bexiga, o lojista verifica<br />
que, ao inseri-la em um cilindro <strong>de</strong> 216πcm 2 <strong>de</strong> área total, a bexiga o<br />
tangencia nas laterais e nas bases do cilindro.<br />
De acordo com tais condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o lojista gastará,<br />
em reais,<br />
a) 6,00 d) 60,00<br />
b) 12,00 e) 120,00<br />
c) 18,00<br />
475. (UESB-2006)<br />
Um reservatório em forma <strong>de</strong> cilindro circular reto é interceptado por<br />
um plano - paralelo ao seu eixo e a 6 dm <strong>de</strong> distância <strong>de</strong>sse eixo<br />
- que <strong>de</strong>termina uma seção meridiana angular ABCD com área igual<br />
a 8dm 2 . Sendo iguais a altura e o raio da base do cilindro, po<strong>de</strong><br />
afirmar que a capacida<strong>de</strong> do reservatório é, igual, em litros , a<br />
01) 0 , 2 2π<br />
04) 16 π<br />
02) 1 , 6 2π<br />
05) 16 2π<br />
03) 2 2π<br />
476. (UNEB-2005) A razão entre o volume <strong>de</strong> um cubo e o volume<br />
<strong>de</strong> um cilindro circular reto inscrito nesse cubo é igual a:<br />
4<br />
01)<br />
π<br />
1<br />
04)<br />
2π<br />
2<br />
02)<br />
π<br />
1<br />
03)<br />
π<br />
1<br />
05)<br />
4π<br />
55<br />
477. (UESB-2006)<br />
Preten<strong>de</strong>-se construir uma caixa para embalagem <strong>de</strong> um produto<br />
em forma <strong>de</strong> uma pirâmi<strong>de</strong> reta, <strong>de</strong> volume 96u.v, com base<br />
quadrada, <strong>de</strong> modo que a soma do comprimento da sua altura com<br />
o comprimento do lado da base é igual a 14u.c.<br />
Sabendo-se que existe uma pirâmi<strong>de</strong> nessas condições cuja altura é<br />
igual a 8u.c; po<strong>de</strong>-se concluir que existe também uma outra<br />
pirâmi<strong>de</strong> cuja altura x dada em unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comprimento e é tal que:<br />
01) x∈ N e x < 3. 04) x ∉ N e x > 8.<br />
02) x ∉ N e x < 4. 05) x ∈ N e x > 10.<br />
05) x ∈ N e 4 < x < 7.<br />
478. (UEFS-06.1) Um frasco <strong>de</strong> remédio tem a forma <strong>de</strong> um cilindro<br />
circular reto com raio <strong>de</strong> 3cm e altura <strong>de</strong> 10cm e contém xarope em<br />
2/3 <strong>de</strong> seu volume total.<br />
Se uma pessoa tomar, todos os dias, <strong>de</strong> 12 em 12 horas, 15ml<br />
<strong>de</strong>sse xarope, então a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> xarope existente no frasco é<br />
suficiente para, aproximadamente,<br />
a) 4 dias d) 7 dias<br />
b) 5 dias e) 8 dias<br />
c) 6 dias<br />
479. (UESB-2005) A interseção <strong>de</strong> um plano a com uma esfera <strong>de</strong><br />
raio R é a base comum <strong>de</strong> dois cones circulares retos inscritos na<br />
esfera, tais que o volume <strong>de</strong> um dos cones é o triplo do volume do<br />
outro.<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a altura do cone<br />
<strong>de</strong> maior volume me<strong>de</strong>, em u.v.,<br />
5 R<br />
01)<br />
2<br />
3 R<br />
04)<br />
4<br />
3 R<br />
02)<br />
2<br />
2 R<br />
05)<br />
3<br />
4 R<br />
03)<br />
3<br />
480. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>re-se uma caixa em forma <strong>de</strong> um prisma<br />
regular <strong>de</strong> altura igual a 5cm, tendo como base um hexágono <strong>de</strong> lado<br />
igual a 2cm.<br />
Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o volume da<br />
maior esfera que é possível se guardar nessa caixa me<strong>de</strong>, em cm 3 ,<br />
62, 5π<br />
01)<br />
3<br />
04) 4π 3<br />
32π<br />
02)<br />
3<br />
05) π 3<br />
03) 12π 3<br />
481. (UEFS-05.2)<br />
A figura representa um prisma reto <strong>de</strong> base triangular.<br />
Sobre as retas e os planos <strong>de</strong>terminados pelos vértices do prisma,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
a) As retas AB e A’B’ são reversas.<br />
b) A reta AA’ não é paralela ao plano BB’C.<br />
c) A reta AB é paralela à reta B’C’.<br />
d) As retas BC e A’B’ são reversas.<br />
e) A reta AB’ é perpendicular ao plano ABC.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
482. (UNEB-2003)<br />
Sobre a pirâmi<strong>de</strong> VABC, da figura, tem-se:<br />
A aresta VA é perpendicular ao plano da base.<br />
A base é um triângulo eqüilátero <strong>de</strong> lado igual a 1u.c.<br />
3<br />
O volume é igual a u.v.<br />
12<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da face<br />
VBC me<strong>de</strong>, em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área,<br />
3 7<br />
01) 04)<br />
3<br />
2<br />
3 7<br />
02) 05)<br />
4<br />
4<br />
2<br />
03)<br />
3<br />
483. (UEFS-03.1) A razão entre a área da base <strong>de</strong> um cilindro<br />
circular reto e a sua área lateral é igual a 2.<br />
Assim, se o volume do cilindro me<strong>de</strong> 128πm 3 , a altura me<strong>de</strong>, em<br />
metros,<br />
a) 6 d) 3<br />
b) 5 e) 2<br />
c) 4<br />
484. (UEFS-02.2) Uma empresa <strong>de</strong> embalagens fabrica latas, na<br />
forma <strong>de</strong> um cilindro circular reto, <strong>de</strong> dois tamanhos. Uma lata, X,<br />
possui raio r e altura 2h e a outra, Y, tem raio 2r e altura h. Com<br />
bases nesses dados e sabendo-se que essas latas são feitas do<br />
mesmo material, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />
a) A empresa gasta mais material para construir a lata Y do que a<br />
lata X.<br />
b) A empresa gasta a mesma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> material para construir<br />
os dois tipos <strong>de</strong> latas.<br />
c) A capacida<strong>de</strong> da lata X é maior do que a da lata Y.<br />
d) A capacida<strong>de</strong> da lata X é maior, se 0 < h < 1.<br />
e) Os dois tipos <strong>de</strong> latas possuem a mesma capacida<strong>de</strong>.<br />
485. (UNEB-2002)<br />
Na figura, tem-se um cubo <strong>de</strong> volume 27u.v. O sólido S, obtido ao<br />
se retirar <strong>de</strong>sse cubo o tetraedro ABCD, tem volume igual<br />
01) 13,5 u.v. 04) 22,5 u.v.<br />
02) 21,7 u.v. 05) 24,0 u.v.<br />
03) 22,0 u.v.<br />
486. (UEFS-04.1) Sendo Ve o volume <strong>de</strong> uma esfera inscrita em um<br />
cilindro circular reto <strong>de</strong> volume VC, po<strong>de</strong>-se afirmar que o volume<br />
compreendido entre o cilindro e a esfera é:<br />
1<br />
3<br />
V<br />
1<br />
2<br />
4<br />
V<br />
7<br />
a) VC<br />
b) C<br />
c) C<br />
3<br />
4<br />
V<br />
2<br />
3<br />
d) VC<br />
e) C<br />
56<br />
487. (UEFS-03.2) Uma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> óleo ocupa uma lata cilíndrica<br />
até uma altura <strong>de</strong> 12cm. Transferindo-se o óleo para outra lata,<br />
também cilíndrica, com raio igual a 1,4 vezes o raio da primeira, a<br />
altura alcançada, nesse segundo recipiente, me<strong>de</strong>,<br />
aproximadamente, em cm,<br />
a) 6,1 d) 9,5<br />
b) 7,5 e) 10,0<br />
c) 8,0<br />
488. (UNEB-2002) A área <strong>de</strong> uma face, a área total e o volume <strong>de</strong><br />
um cubo são, nessa or<strong>de</strong>m, termos consecutivos <strong>de</strong> uma progressão<br />
geométrica. Nessas condições, a medida da aresta <strong>de</strong>sse cubo, em<br />
unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comprimento, é igual a:<br />
01) 3 04) 16<br />
02) 6 05) 36<br />
03) 9<br />
GABARITO<br />
GEOMETRIA ESPACIAL<br />
460. 05 461. 05 462. A 463. E 464. 02 465. 02<br />
466. 03 467. A 468. D 469. C 470. 01 471. 01<br />
472. 05 473. D 474. D 475. 05 476. 01 477. 01<br />
478. C 479. 02 480. 04 481. D 482. 05 483. E<br />
484. A 485. 04 486. A 487. A 488. 05 *****<br />
⎪⎧<br />
0 2<br />
i = 1 i = −1<br />
i = −1<br />
⎨ 1 3<br />
⎪⎩ i = i i = −i<br />
⎧a<br />
− parte real <strong>de</strong> z<br />
Forma Algébrica z = a + b ⋅i<br />
⎨<br />
⎩b<br />
− parte imaginária <strong>de</strong> z<br />
Quando a≠0 e b≠0, temos z = a + bi , e o número complexo é<br />
chamado imaginário.<br />
Quando a = 0 e b≠0, temos z = a + bi , e o número complexo é<br />
chamado imaginário puro.<br />
Quando b = 0, temos z = a + 0i<br />
= a , e o número complexo, nesse<br />
caso, i<strong>de</strong>ntifica-se como o número real <strong>de</strong> a.<br />
Oposto <strong>de</strong> um Número Complexo<br />
z = a + bi Oposto − z = −a<br />
− bi<br />
Conjugado <strong>de</strong> um Número Complexo<br />
z = a + bi Conjugado z = a − bi<br />
Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Números Complexos<br />
⎧a<br />
= c<br />
a + bi = c + di ⇔ ⎨<br />
⎩b<br />
= d<br />
Operações com Números Complexos<br />
z ⋅ z<br />
1<br />
Adição<br />
z1 + z2<br />
= a + bi + c + di = a + c<br />
( ) + ( b + d)<br />
⋅ i<br />
Subtração<br />
z1 − z2<br />
= z1<br />
+ ( −z2<br />
) = a + bi + −c<br />
− di = a − c + b − d ⋅<br />
2<br />
=<br />
Multiplicação<br />
( ) ( ) ( ) i<br />
2<br />
( a + bi)<br />
⋅ ( c + di)<br />
= ac + adi + bci + bdi = ( ac − bd)<br />
+ ( ad + bc)<br />
⋅i<br />
z1<br />
z1<br />
⋅ z2<br />
= =<br />
z2<br />
z2<br />
⋅ z2<br />
Números Complexos<br />
Divisão<br />
( ) ( )<br />
( ) ( ) ( ) 2 2<br />
a + bi ⋅ c − di ac − adi + bci<br />
=<br />
c + di ⋅ c − di<br />
c<br />
− di<br />
2<br />
− bdi<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
z<br />
− 1<br />
=<br />
1<br />
z<br />
Inverso <strong>de</strong> um Número Complexo<br />
1<br />
= =<br />
a + bi<br />
1 ⋅ ( a − bi ) a − bi<br />
= 2 2<br />
( a + bi ) ⋅ ( a − bi ) a + b<br />
Módulo e Argumento <strong>de</strong> um Número Complexo<br />
Forma Trigonométrica ou Polar dos Números Complexos<br />
( cosθ<br />
− i ⋅ θ)<br />
z = z ⋅ sen<br />
Multiplicação z ⋅ z = z ⋅ z ⋅ [ cos(<br />
θ + θ ) + i ⋅ sen(<br />
θ + θ ) ]<br />
z<br />
1<br />
2<br />
1 1<br />
Divisão = ⋅ [ cos(<br />
θ − θ ) + i ⋅ sen(<br />
θ − θ ) ]<br />
z2<br />
z<br />
z2<br />
n n<br />
Potenciação z = z ⋅ [ cos(<br />
n ⋅ θ)<br />
+ i ⋅ sen(<br />
n ⋅ θ)<br />
]<br />
1<br />
1<br />
⎛ θ + 2kπ<br />
θ + 2kπ<br />
⎞<br />
Radiciação z = n<br />
w z ⋅ ⎜cos<br />
+ i ⋅ sen ⎟<br />
⎝ n<br />
n ⎠<br />
3 2<br />
489. (UESB-2006) Se f(<br />
x)<br />
= x + 2x<br />
− 3x<br />
+ 2 , então ( i)<br />
2<br />
2<br />
f é um<br />
número complexo cujos argumento principal e <strong>módulo</strong> são,<br />
respectivamente,<br />
π<br />
01) e 4<br />
4<br />
π<br />
02) e 1<br />
3<br />
π<br />
03) e 4<br />
2<br />
1<br />
1<br />
2<br />
2<br />
04) π e 2<br />
3π<br />
05) e 4<br />
2<br />
490. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se o número complexo<br />
z = ( −2i<br />
+ 3)<br />
+ ( 3x<br />
+ i)<br />
⋅ ( 2 − 3xi)<br />
um imaginário puro, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
que o valor <strong>de</strong> x é:<br />
01) 3 04) 0<br />
2<br />
02)<br />
3<br />
1<br />
05) −<br />
3<br />
1<br />
03)<br />
3<br />
491. (UEFS-07.2) Com relação aos números complexos z 1 e z2<br />
,<br />
tais que + i ⋅ z = 3 e + i ⋅ z = i + 2 , é correto afirmar:<br />
z1 2<br />
a) ( z ) 2Re(<br />
z )<br />
z2 1<br />
z =<br />
Re 1 = 2<br />
d) 1 2<br />
b) ( z z ) 0<br />
Re 1 2<br />
c) z 1 = z2<br />
− =<br />
e) z2 ∈ R<br />
492. (UESC-2006) Sendo i ∈ C , o valor da soma<br />
S +<br />
2 3 330<br />
= 1+<br />
i + i + i + ... i é:<br />
01) – i 04) i<br />
02) 1 – i 05) 1 + i<br />
03) 1<br />
2 2<br />
Módulo z =<br />
a + b<br />
cosθ<br />
=<br />
θ =<br />
a<br />
z<br />
Arg(<br />
z)<br />
e senθ<br />
=<br />
z<br />
1<br />
b<br />
z<br />
2<br />
57<br />
493. (UESB-2003) O argumento principal do número do número<br />
complexo z = 3 − i é:<br />
a) 330º d) 60º<br />
b) 310º e) 30º<br />
c) 250º<br />
494. (UNEB-2007) Consi<strong>de</strong>re-se o número complexo z = 1+<br />
2i<br />
.<br />
Sobre o argumento principal, θ, e o <strong>módulo</strong>, w = ( z + i)<br />
⋅ ( z − i)<br />
, po<strong>de</strong>se<br />
afirmar:<br />
3π<br />
01) < θ < 2π<br />
2<br />
e w = 2<br />
π<br />
04) < θ < π<br />
2<br />
e w = 2 5<br />
3π<br />
02) π < θ <<br />
2<br />
e w = 2 5<br />
π<br />
05) < θ < π<br />
2<br />
e w = 1<br />
3π<br />
03) π < θ <<br />
2<br />
e w = 1<br />
495. (UNEB-2004) O número complexo z = a + bi , a, b∈<br />
R , é tal<br />
que z z<br />
2 = . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o argumento<br />
principal <strong>de</strong> z me<strong>de</strong>, em radianos,<br />
π<br />
01)<br />
6<br />
04) π<br />
π<br />
02)<br />
3<br />
7π<br />
05)<br />
6<br />
2π<br />
03)<br />
3<br />
496. (UEFS-08.2) Sendo w = 3i<br />
, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />
( 1+<br />
i)<br />
2<br />
z = w − 2iw<br />
+ é um número complexo, cujo <strong>módulo</strong> é igual a:<br />
a) 2 d) 5<br />
b) 3 e) 3<br />
c) 2<br />
497. (UEFS-08.1) Somando-se o sexto e o sétimo termo da<br />
seqüência ( 2i, − 2,<br />
− 2i,<br />
... ) obtém-se um número complexo cujo<br />
<strong>módulo</strong> e argumento principal são, respectivamente, iguais a:<br />
a)<br />
3π<br />
2 e<br />
4<br />
7π<br />
d) 4 e<br />
4<br />
b)<br />
5π<br />
2 e<br />
4<br />
3π<br />
e) 4 e<br />
4<br />
c) 2<br />
5π<br />
2 e<br />
4<br />
498. (UEFS-09.1) A seqüência ( z n)<br />
é uma progressão geométrica<br />
cujo primeiro termo e razão são, respectivamente, iguais a = 1−<br />
i<br />
e q = i . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />
a) – 1 d) i<br />
b) – i e) 1 + i<br />
c) 1<br />
z 1<br />
z 3 é igual a:<br />
499. (UESB-2008) O número z = 3 + i , na forma trigonométrica,<br />
correspon<strong>de</strong> a:<br />
01) 2 ( cos 45º<br />
+ isen<br />
45º<br />
)<br />
04) 2 ( cos60º<br />
+ isen<br />
60º<br />
)<br />
02) 2 ( sen30º<br />
+ icos<br />
30º<br />
)<br />
03) 2 ( cos30º<br />
+ isen30º<br />
)<br />
05) 2 ( sen45º<br />
+ icos<br />
45º<br />
)<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
z<br />
5<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
500. (UESC-2007) Na forma trigonométrica, o número complexo<br />
( 1−<br />
i)<br />
1 i<br />
2<br />
z = é representado por:<br />
+<br />
⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />
01) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ − i ⋅sen⎜<br />
⎟⎥<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />
02) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ + i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
⎡ ⎛ 5π<br />
⎞ ⎛ 5π<br />
⎞⎤<br />
03) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ + i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
⎡ ⎛ 3π<br />
⎞ ⎛ 3π<br />
⎞⎤<br />
04) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ + i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
⎡ ⎛ 7π<br />
⎞ ⎛ 7π<br />
⎞⎤<br />
05) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ − i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
501. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se os números complexos<br />
⎡ ⎛ 4π<br />
⎞ ⎛ 4π<br />
⎞⎤<br />
⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />
z1 = 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ + i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
e z2 = 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />
⎟ + i ⋅ sen⎜<br />
⎟⎥<br />
, é<br />
⎣ ⎝ 3 ⎠ ⎝ 3 ⎠⎦<br />
⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />
correto afirmar que o valor <strong>de</strong><br />
a) − 1− 3 + i ⋅ ( 1−<br />
3 )<br />
b) 1− 3 + i ⋅ ( 1−<br />
3 )<br />
−1−<br />
3 + i ⋅ ( 1−<br />
3 )<br />
c)<br />
2<br />
−1−<br />
3 − i ⋅ ( 1−<br />
3)<br />
d)<br />
2<br />
e) − 1− 3 − i ⋅ ( 1−<br />
3 )<br />
2 2 ⋅ z<br />
z<br />
2<br />
502. (UEFS-08.1) Seja z = −1+<br />
i um número complexo e z , o seu<br />
conjugado. Sabe-se que os afixos dos números complexos<br />
z, z , zz<br />
e z z<br />
2<br />
− são os vértices <strong>de</strong> um quadrilátero convexo cuja<br />
área me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />
a) 2 d) 6<br />
b) 3 e) 8<br />
c) 5<br />
503. (UESC-2009) Na figura, tem-se representado, no plano<br />
Argand-Gauss, um triângulo eqüilátero ABC inscrito numa<br />
circunferência com centro na origem e raio 2.<br />
Se α um número complexo e, n um número natural, tais que as<br />
raízes n-ésimas <strong>de</strong> α são os números complexos representados<br />
pelos vértices do triângulo, então (α + n) é igual a:<br />
01) 8i<br />
02) 3 + 8i<br />
03) 3 − 8i<br />
1<br />
é:<br />
04) 28 + 4 3 i<br />
3 + +<br />
05) ( 4 3 ) 4i<br />
58<br />
504. (UESB-2005)<br />
Os pontos P e Q, na figura, são afixos dos números complexos z1 e<br />
z2. Sabendo-se que OP = 2u.c. e que OQ = 4u.c., po<strong>de</strong>-se afirmar<br />
z 2<br />
que o argumento principal e o <strong>módulo</strong> <strong>de</strong> são, respectivamente,<br />
z<br />
01) 0º e 3 04) 90º e 2<br />
02) 30º e 2 05) 120º e 3<br />
03) 45º e 4<br />
505. (UNEB-2005)<br />
Na figura, estão representados, no plano complexo, os pontos M, N<br />
e P, afixas dos números complexos m, n e p. Sabendo-se que<br />
o<br />
m = n = p = 1 e que θ = 45 , po<strong>de</strong>-se afirmar que m − n + 2p<br />
é<br />
igual a<br />
01) − 2<br />
04) 2 − i<br />
02) 2 − 2i<br />
05) 2 − 2i<br />
03) 1− 2<br />
506. (UEFS-06.1)<br />
O número complexo z, representado na figura, é uma das raízes do<br />
= + + − , com b e c números reais.<br />
3 2<br />
polinômio P(<br />
x)<br />
x bx cx 8<br />
O<br />
Sabendo-se que α = 60 e OM=2, po<strong>de</strong>-se afirmar que a única raiz<br />
real <strong>de</strong> P(x) = 0 é:<br />
a) – 2 d) 1<br />
b) – 1 e) 2<br />
c) 0<br />
507. (UEFS-04.2) O afixo <strong>de</strong> um número complexo z = a + bi é um<br />
ponto da reta x + y = 1.<br />
Sendo z = 5 , po<strong>de</strong>-se concluir que a − b é igual a<br />
a) 5 − 1<br />
d) 3<br />
5<br />
b) e) 5<br />
3<br />
c) 2<br />
1<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
508. (UESB-2009) A forma algébrica do número complexo<br />
15<br />
⎛ π π ⎞<br />
Z = ⎜cos<br />
+ isen<br />
⎟ é:<br />
⎝ 10 10 ⎠<br />
01)<br />
1 ( 1+<br />
i 3 )<br />
−<br />
2<br />
04) i<br />
1<br />
2<br />
1−<br />
i<br />
05) − i<br />
02) ( )<br />
03) − 1<br />
509. (UEFS-05.1) Consi<strong>de</strong>rando-se o número complexo<br />
1 3<br />
z + i<br />
2 2<br />
= , po<strong>de</strong>-se afirmar que z 7 é igual<br />
1 3<br />
3 1<br />
a) z = + i<br />
d) z = − + i<br />
2 2<br />
2 2<br />
1 3<br />
1 3<br />
b) z = − + i<br />
e) z = − − i<br />
2 2<br />
2 2<br />
3 1<br />
c) z = − + i<br />
2 2<br />
510. (UEFS-02.1) Consi<strong>de</strong>re o número complexo z = 2 + 2i<br />
. O<br />
menor número natural não nulo, n, tal que<br />
nula é igual a:<br />
a) 2 d) 5<br />
b) 3 e) 6<br />
c) 4<br />
n<br />
z tem parte imaginária<br />
511. (UEFS-06.2) Consi<strong>de</strong>rando-se z = 1+ i, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />
2 4 2n<br />
seqüência <strong>de</strong> números complexos ( z , z , ..., z , ... )<br />
positivo,<br />
a) é uma progressão aritmética <strong>de</strong> razão i.<br />
b) é uma progressão aritmética <strong>de</strong> razão 2i.<br />
c) é uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão i.<br />
d) é uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão 2i.<br />
e) não é progressão aritmética nem geométrica.<br />
com n inteiro<br />
512. (UESC-2009) A representação, no plano Argand-Gauss, do<br />
conjunto <strong>de</strong> { x C;<br />
− z + z = 2 i }<br />
∈ é uma reta:<br />
01) que não é paralela a nenhum dos eixos Ox e Oy e que passa<br />
pelo ponto (0, -1)<br />
02) não paralela ao eixo Oy que passa pelo ponto (-1, 0).<br />
03) paralela ao eixo Oy que passa pelo ponto (-1, 0).<br />
04) paralela ao eixo Ox que passa pelo ponto (0, 1).<br />
05) paralela ao eixo Ox que passa pelo ponto (0, -1).<br />
513. (UNEB-2008) Os afixos dos números complexos −2i<br />
z3 são eqüidistantes do ponto ( 0,<br />
0 )<br />
z1 = , z2 e<br />
P e são vértices <strong>de</strong> um triângulo<br />
eqüilátero. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que 2 3 z z ⋅ é:<br />
01) igual a ( 1− i ) .<br />
02) igual a ( 1+ i ) .<br />
03) igual a 3 + i .<br />
04) um imaginário puro.<br />
05) um número real.<br />
514. (UEFS-09.1) Os afixos dos números complexos<br />
⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞ ⎛ 3π<br />
⎞ ⎛ 3π<br />
⎞<br />
u = cos⎜<br />
⎟ + isen⎜<br />
⎟ v = cos⎜<br />
⎟ + isen⎜<br />
⎟ e<br />
⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠<br />
⎛ 3π<br />
⎞ ⎛ 3π<br />
⎞<br />
w = cos⎜<br />
⎟ + isen⎜<br />
⎟ são, no plano Argand Gauss,<br />
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠<br />
59<br />
a) pontos colineares.<br />
b) vértices <strong>de</strong> um triângulo eqüilátero.<br />
c) vértices <strong>de</strong> um triângulo retângulo.<br />
d) pontos <strong>de</strong> uma circunferência com centro na origem e raio 1.<br />
e) pontos <strong>de</strong> uma circunferência com centro na origem e raio fi.<br />
GABARITO<br />
NÚMEROS COMPLEXOS<br />
489. 05 490. 05 491. A 492. 04 493. A 494. 04<br />
495. 03 496. D 497. C 498. D 499. 03 500. 03<br />
501. A 502. D 503. 02 504. 04 505. 05 506. E<br />
507. D 508. 05 509. A 510. C 511. E 512. 05<br />
513. 05 514. D ***** ***** ***** *****<br />
Função Polinomial<br />
n n−1<br />
n−2<br />
( x)<br />
= a0x<br />
+ a1x<br />
+ a2x<br />
+ ... + an−1x<br />
an<br />
P +<br />
( coeficientes)<br />
⎧a0,<br />
a1,<br />
a2,<br />
..., an−1<br />
e an<br />
⎪ n n−1<br />
n−2<br />
⎨a0x<br />
+ a1x<br />
+ a2x<br />
+ ... + an−1x<br />
+ an<br />
⎪<br />
⎩an<br />
( termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte)<br />
Valor numérico <strong>de</strong> um polinômio<br />
( termos dos polinômios)<br />
Dado um polinômio P(x), chama-se valor numérico <strong>de</strong> P(x), para<br />
x=a, o número encontrado quando substituímos x por a e efetuamos<br />
as operações indicadas.<br />
Raiz ou Zero <strong>de</strong> um Polinômio<br />
Dado um polinômio P(x) e um número a, dizemos que a é raiz ou<br />
zero do polinômio P(x) se, e somente se, P(a) = 0.<br />
a é raiz ⇔ P a =<br />
Polinômio I<strong>de</strong>nticamente Nulo<br />
( ) 0<br />
Dado um polinômio P(x), dizemos que P(x) é i<strong>de</strong>nticamente nulo<br />
se, e somente se, P(x) = 0 qualquer que seja o valor <strong>de</strong> x.<br />
P x = 0 ⇔ P x = 0,<br />
∀x<br />
∈<br />
( ) ( ) C<br />
Note que a condição necessária e suficiente para que P(x)=0 é<br />
que todos seus coeficientes sejam nulos, ou seja,<br />
x 0 ⇔ a = a = a = ... = a = a =<br />
( ) 0<br />
P ≡ 0 1 2<br />
n−<br />
1 n<br />
Grau <strong>de</strong> um Polinômio<br />
Seja P(x) um polinômio não-nulo.<br />
Chamamos <strong>de</strong> grau <strong>de</strong> P(x) e indicamos por gr(P) o maior<br />
expoente <strong>de</strong> x tal que o coeficiente do termo on<strong>de</strong> esse expoente<br />
aparece seja diferente <strong>de</strong> zero.<br />
Polinômios Idênticos<br />
Um polinômio é idêntico a outro se, e somente se, os<br />
coeficientes dos termos semelhantes são iguais.<br />
P x P x ⇔ a = b , a = b , a = b , ..., a = b e a = b<br />
( ) = 2(<br />
) 0 0 1 1 2 2 n−<br />
1 n−1<br />
n n<br />
1<br />
Operações com Polinômios<br />
Adição ou Subtração <strong>de</strong> Polinômios<br />
Para somar ou subtrair polinômios, basta somar ou subtrair os<br />
coeficientes dos termos semelhante.<br />
Multiplicação <strong>de</strong> Polinômios<br />
Polinômios<br />
Para multiplicar dois polinômios, basta multiplicar cada termo <strong>de</strong><br />
um <strong>de</strong>les por todos os termos <strong>de</strong> outro e, <strong>de</strong>pois, reduzir os termos<br />
semelhantes.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Divisão <strong>de</strong> Polinômios<br />
Teorema do Resto<br />
O resto da divisão <strong>de</strong> um polinômio P(x) por um binômio do tipo<br />
x – a é o valor numérico <strong>de</strong> P(x) para x = a, ou seja, R = P(a).<br />
Teorema <strong>de</strong> D’Alembert<br />
Um polinômio P(x) é divisível por x – a se, e somente se, P(a)=0<br />
Dispositivo Prático <strong>de</strong> Briot-Ruffini<br />
Vejamos o roteiro <strong>de</strong>sse dispositivo para efetuar, por exemplo, a<br />
divisão <strong>de</strong> P(x) = 3x 3 – 5x 2 + x — 2 por x — 2:<br />
1. Colocamos a raiz do divisor seguida dos coeficientes do<br />
divi<strong>de</strong>ndo, em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente dos expoentes <strong>de</strong> x, conforme o<br />
dispositivo ao lado, e repetimos, abaixo da linha, o primeiro<br />
coeficiente do divi<strong>de</strong>ndo.<br />
2. Multiplicamos a raiz do divisor pelo coeficiente repetido e<br />
adicionamos o produto ao segundo coeficiente do divi<strong>de</strong>ndo,<br />
colocando o resultado abaixo <strong>de</strong>ste último.<br />
3. Multiplicamos a raiz do divisor pelo número colocado abaixo do 2<br />
coeficiente e adicionamos o produto ao 3º coeficiente, colocando o<br />
resultado abaixo <strong>de</strong>le, e assim sucessivamente.<br />
4. Separamos o último número formado, que é igual ao resto da<br />
divisão; os números que ficam à sua esquerda são os coeficientes<br />
do quociente.<br />
Logo Q<br />
2 ( x)<br />
= 3x<br />
+ x + 3 e R(<br />
x)<br />
= 3<br />
Decomposição <strong>de</strong> um Polinômio em Fatores<br />
2<br />
ax + bx + c = a ⋅<br />
3 2<br />
ax + bx + cx + d<br />
Generalizando<br />
n n−1<br />
anx<br />
+ an−1x<br />
+ ... + a1x<br />
+ an<br />
an<br />
⋅ ( x − x,<br />
) ⋅ ( x − x,<br />
, ) ... ( x − xn<br />
)<br />
Raízes duplas, triplas etc<br />
( x − x,<br />
) ⋅ ( x − x,<br />
, )<br />
= a ⋅ ( x − x,<br />
) ⋅ ( x − x,<br />
, ) ⋅ ( x − x,<br />
, , )<br />
Se duas, três ou mais raízes <strong>de</strong> um polinômio forem iguais,<br />
dizemos que são raízes duplas, triplas etc.<br />
Uma raiz α do polinômio P(x) é dita raiz dupla ou <strong>de</strong><br />
multiplicida<strong>de</strong> 2 se P(x) é divisível por (x — a) 2 e assim por diante.<br />
Raízes complexas<br />
Teorema:<br />
Se um número complexo z = a + bi, coma, b ∈ R e b ≠ 0, é raiz<br />
da equação algébrica P(x) = 0, <strong>de</strong> coeficientes reais, então o seu<br />
conjugado z = a - bi é também raiz da mesma equação.<br />
60<br />
Observações:<br />
• Se o número complexo z = a + bi, com b ≠ 0, é raiz <strong>de</strong><br />
multiplicida<strong>de</strong> k <strong>de</strong> uma equação algébrica <strong>de</strong> coeficientes reais,<br />
então o seu conjugado z = a — bi também será raiz <strong>de</strong> multiplicida<strong>de</strong><br />
k <strong>de</strong>ssa equação.<br />
• As raízes complexas não reais <strong>de</strong> uma equação algébrica <strong>de</strong><br />
coeficientes reais ocorrem aos pares. Portanto, toda equação <strong>de</strong><br />
grau ímpar, com coeficientes reais, admite pelo menos uma raiz real.<br />
Raízes racionais<br />
Teorema:<br />
p<br />
Se o número racional , p e q primos entre si, for raiz da<br />
q<br />
equação algébrica <strong>de</strong> coeficientes inteiros, p será divisor <strong>de</strong> a e q<br />
será divisor <strong>de</strong> an.<br />
Relações <strong>de</strong> Girard<br />
a x<br />
n<br />
n<br />
+ a<br />
Equação do 2ºgrau<br />
⎧<br />
b<br />
⎪S<br />
= x,<br />
+ x,,<br />
= −<br />
ax + bx + c = 0<br />
a<br />
⎨<br />
c<br />
⎪P<br />
= x,<br />
⋅x,,<br />
=<br />
⎪⎩<br />
a<br />
2<br />
Equação do 3ºgrau<br />
⎧<br />
b<br />
⎪x1<br />
+ x2<br />
+ x3<br />
= −<br />
⎪<br />
a<br />
3 2<br />
⎪<br />
c<br />
ax + bx + cx + d = 0 ⎨x1x<br />
2 + x1x3<br />
+ x2x<br />
3 =<br />
⎪<br />
a<br />
⎪ 1 2 3 d<br />
x ⋅ x ⋅ x = −<br />
⎪⎩<br />
a<br />
n−1<br />
n−1x<br />
+ a<br />
Generalizando<br />
n−2<br />
n−2x<br />
+ ... + a x<br />
+ a x + a<br />
⎧<br />
an−1<br />
⎪x1<br />
+ x2<br />
+ x3<br />
+ ... + xn−1<br />
+ xn<br />
= −<br />
⎪<br />
an<br />
⎪<br />
x + + + + + + +<br />
⎪ 1x<br />
2 x1x3<br />
... x1xn<br />
x2x<br />
3 x2x<br />
4 ... x<br />
⎨<br />
⎪<br />
an−3<br />
x1x<br />
2x3<br />
+ x1x2x<br />
4 + x1x3<br />
x4<br />
+ x2x<br />
3x<br />
4 = −<br />
⎪<br />
an<br />
⎪<br />
n a0<br />
⎪x1<br />
⋅ x2<br />
⋅ x3<br />
⋅...<br />
⋅ xn−1<br />
⋅ xn<br />
= ( − 1)<br />
⋅<br />
⎪⎩<br />
an<br />
2<br />
2<br />
1<br />
n−1<br />
n<br />
an<br />
=<br />
a<br />
515. (UEFS-03.2) Os valores <strong>de</strong> K, L e M que tornam verda<strong>de</strong>ira a<br />
3x<br />
−1<br />
K LX − M<br />
igualda<strong>de</strong> = + , x ∈R − { −2,<br />
0,<br />
2}<br />
são tais que:<br />
2<br />
2<br />
x x − 4 x x −<br />
( ) 4<br />
a) K < L < M d) L < K < M<br />
b) K < M < L e) M < L < K<br />
c) L < M < K<br />
3 2<br />
516. (UEFS-03.1) Sendo o polinômio P(<br />
x)<br />
2x<br />
+ ax + bx + c<br />
a, b e c ∈R, divisível por ( x)<br />
x 1<br />
é igual a:<br />
a) 5 d) – 2<br />
b) 3 e) – 3<br />
c) 0<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
0<br />
x<br />
−2<br />
= com<br />
D = − , po<strong>de</strong>-se concluir que a + b + c<br />
4 3<br />
517. (UEFS-02.2) Consi<strong>de</strong>re o polinômio P(<br />
x)<br />
= x − 2x<br />
+ ax + b<br />
com a, b ∈ R. Se P(x) é divisível por (x + 1) e tem 2 como raiz, então<br />
a.b é:<br />
a) – 4 d) 2<br />
b) – 3 e) 3<br />
c) – 2<br />
n<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
518. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se que os polinômios<br />
3 2<br />
3<br />
( x)<br />
= x − 2ax<br />
+ ( 3a<br />
+ b)<br />
x − 3b<br />
e Q(<br />
x)<br />
x − ( a + 2b)<br />
x + 2a<br />
P<br />
= são<br />
divisíveis por x + 1, é correto afirmar que o valor <strong>de</strong> a + b igual a:<br />
01) – 12 04) 3<br />
02) – 4 05) 12<br />
03) – 1<br />
9<br />
519. (UEFS-08.2) O resto da divisão do polinômio P(<br />
x)<br />
x + x<br />
2<br />
= − é:<br />
polinômio Q(<br />
x)<br />
x 1<br />
a) − x + 1<br />
d) −x<br />
b) 2 x + 1<br />
c) 0<br />
e) 2x<br />
= pelo<br />
520. (UEFS-02.1) Sobre a divisão do polinômio<br />
3 2<br />
( x)<br />
= 2x<br />
− kx + 3x<br />
− 2 pelo polinômio Q ( x)<br />
x + 1<br />
P<br />
afirmar:<br />
a) O resto da divisão é igual a − 7 − k .<br />
b) A divisão é exata para k = −1.<br />
c) O quociente é igual a − 2x<br />
+ 2 para k = −3<br />
.<br />
d) O resto da divisão é positivo para k > 5 .<br />
e) O polinômio P(x) tem um zero igual a 2, quando k = 0 .<br />
x 2<br />
= , é correto<br />
2<br />
521. (UESB-2004) A divisão do polinômio P(x) por D(<br />
x)<br />
x 2x<br />
1<br />
2<br />
tem quociente Q(<br />
x)<br />
= 2x<br />
+ x −1<br />
e resto R ( x)<br />
4x<br />
+ 1<br />
resto da divisão <strong>de</strong> P(x) por x + 1 é igual<br />
01) – 3 04) 1<br />
02) – 2 05) 4<br />
03) 0<br />
=<br />
−<br />
+<br />
= . Portanto, o<br />
522. (UESB-2006) Dividindo-se o polinômio P(x) por x 1<br />
2 − obtémse<br />
o quociente 4x e resto 3x + k, em que k é constante real.<br />
Se x=0 é uma das raízes do polinômio, po<strong>de</strong>-se afirmar que as<br />
outras raízes <strong>de</strong> P(x) são números:<br />
01) irracionais 04) pares<br />
02)complexos conjugados 05) impares<br />
03) racionais não inteiros<br />
523. (UEFS-05.1) Consi<strong>de</strong>rando-se os polinômios<br />
P<br />
3 2<br />
2<br />
( x)<br />
= x − 3x<br />
+ bx + c , M(<br />
x)<br />
= x − 4x<br />
+ 5 e Q ( x)<br />
x + 1<br />
P(<br />
x)<br />
M(<br />
x)<br />
Q(<br />
x)<br />
relação entre os polinômios<br />
igual a:<br />
a) 0 d) 5<br />
b) 2 e) 6<br />
c) 4<br />
= e sendo a<br />
= verda<strong>de</strong>ira, então b + c é<br />
3 2<br />
524. (UEFS-04.2) Dividindo-se o polinômio P(<br />
x)<br />
x x 2x<br />
n<br />
por<br />
Q<br />
( x)<br />
1<br />
D( x)<br />
= x − ,obtém-se resto igual a<br />
2<br />
=<br />
−<br />
+<br />
+<br />
1<br />
− e quociente<br />
8<br />
2 7<br />
= x + mx + .Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />
4<br />
a) m ∈ Z+<br />
e n ∈ Z−<br />
d) m ∈ Z+ e n∈ Q - Z<br />
b) m ∈ Z- e n ∈ Z+<br />
c) m ∈ Q - Z e n ∈ Z-<br />
e) m∈Q - Z e n∈ Q - Z<br />
525. (UESC-2007) A soma dos valores <strong>de</strong> m e n, <strong>de</strong> modo que o<br />
= + + − − seja divisível pelo<br />
4 3 2<br />
polinômio P(<br />
x)<br />
2x<br />
3x<br />
mx nx 3<br />
= − − é:<br />
2<br />
polinômio Q(<br />
x)<br />
x 2x<br />
3<br />
01) -19 04) 23<br />
02) -4 05) 4<br />
03) 42<br />
61<br />
526. (UEFS-06.2) Sabendo-se que o polinômio<br />
3 2<br />
2 ( x)<br />
= 2x<br />
+ mx + nx − 1 é divisível por Q(<br />
x)<br />
x − 1<br />
P<br />
= po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que sua <strong>de</strong>composição em um produto <strong>de</strong> fatores do grau é:<br />
a) ( 2 x + 1)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x + 1)<br />
d) ( x − 2)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x + 1)<br />
b) ( 2 x − 1)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x + 1)<br />
c) ( − 2 x + 1)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x + 1)<br />
e) ( x − 2)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
⋅ ( x − 1)<br />
527. (UESB-2009) O número real m = 1 é uma raiz, <strong>de</strong><br />
5 4 2<br />
multiplicida<strong>de</strong> 3, do polinômio P(<br />
x)<br />
= x − 4x<br />
+ 14x<br />
−17x<br />
+ 6 . Se a<br />
e b são as outras raízes <strong>de</strong> P(x), então é verda<strong>de</strong> que:<br />
01) a + b = 6<br />
04) ab = 1<br />
02) a + b = 1<br />
03) a + b = −6<br />
05) ab = −1<br />
528. (UEFS-09.1) A soma e o produto das raízes do polinômio<br />
2 ( x)<br />
2x<br />
+ bx + c<br />
P = são, respectivamente, - 6 e 5. Assim, o valor<br />
mínimo que P(x) po<strong>de</strong> assumir pertence ao conjunto:<br />
a) { − 6, − 4,<br />
− 1}<br />
d) { 2,<br />
4,<br />
5 }<br />
b) { − 5, − 3,<br />
− 0 }<br />
c) { − 8,<br />
1,<br />
6 }<br />
e) { 3,<br />
7,<br />
8 }<br />
529. (UEFS-07.1) Sabendo-se que a soma <strong>de</strong> duas raízes do<br />
3 2<br />
polinômio P(<br />
x)<br />
x 4x<br />
11x<br />
k<br />
= + − − é -7, é correto afirmar que o<br />
conjunto-solução <strong>de</strong> p(x)=0 é:<br />
a) {2, 3, 5} d) {-5, -2, 3}<br />
b) {-5, 2, 3} e) {-5, -3, -2)<br />
c) {-2, 3, 5)<br />
3 2<br />
530. (UESB-2006) Se o polinômio P(<br />
x)<br />
x − 4x<br />
+ mx − 4<br />
suas raízes x 1,<br />
x2,<br />
x3<br />
satisfazem a<br />
constante m é igual a:<br />
01) – 6 04) 3<br />
02) – 3 05) 6<br />
03) 2<br />
= é tal que<br />
1 1 1 3<br />
+ + = , então a<br />
x x x 2<br />
531. (UESC-2002) O produto <strong>de</strong> duas das raízes do polinômio<br />
3<br />
2<br />
x − 5x<br />
+ 8x<br />
− 6 é igual a 2 e X3, a outra raiz. Nessas condições, é<br />
correto afirmar que<br />
01) X3∈Z e X3 < -1 04) X3∈ R - Q e X3 ≤ 5<br />
02) X3∈Q – Z 05) X3∉ R<br />
03) X3∈ N e X3 ≤ 4<br />
532. (UNEB-2003) Sabendo-se que -1 é uma das raízes do<br />
3 2<br />
polinômio P(<br />
x)<br />
= x − x + x + 3 , po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos<br />
<strong>módulo</strong>s das outras raízes é igual a:<br />
01) 6 04) 2 3<br />
02) 4<br />
03) 3<br />
3<br />
05) 3<br />
533. (UEFS-07.2) O argumento principal e o <strong>módulo</strong> do número<br />
π<br />
complexo z, são respectivamente iguais a θ = e OA = 3 . Sendo<br />
6<br />
3 2<br />
z uma das raízes do polinômio P(<br />
x)<br />
2x<br />
5x<br />
mx n<br />
1<br />
2<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
3<br />
= − + − , m e n<br />
constantes po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor da única raiz real <strong>de</strong> P ( x)<br />
= 0<br />
é:<br />
a) – 2 d) 2<br />
1<br />
b) −<br />
2<br />
3<br />
c)<br />
2<br />
5<br />
e)<br />
2<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
534. (UEFS-04.2) Os números 1 e i são raízes <strong>de</strong> um polinômio<br />
P(x), com coeficientes reais e grau 3. Sabendo-se que P(-1) = - 6,<br />
po<strong>de</strong>-se concluir que P(3) é igual a:<br />
a) –1 d) 22<br />
b) 0 e) 30<br />
c) 12<br />
535. (UEFS-08.1) Na figura, x = k é uma das raízes do polinômio<br />
P<br />
3 2<br />
( x)<br />
2x<br />
− 3x<br />
+ 1<br />
= .<br />
A reta r, no gráfico, representa uma função do 1ºgrau cujo<br />
coeficiente linear é igual a:<br />
a) 0 d) 3<br />
b) 1 e) 4<br />
c) 2<br />
536. (UEFS-08.2) Os números complexos z = 2 − i e w = −2<br />
+ i são<br />
raízes <strong>de</strong> um polinômio com coeficientes reais e <strong>de</strong> grau 10.<br />
O número máximo <strong>de</strong> raízes reais que esse polinômio po<strong>de</strong> ter é<br />
igual a:<br />
a) 5 d) 8<br />
b) 6 e) 9<br />
c) 7<br />
537. (UESC-2008) Sabendo-se que − 1+ i é uma das raízes do<br />
= + + + + , po<strong>de</strong>-se concluir que esse<br />
4 3 2<br />
polinômio P(<br />
x)<br />
x 2x<br />
6x<br />
8x<br />
8<br />
polinômio<br />
01) possui três raízes reais.<br />
02) possui duas raízes reais a e b, tais que a + b = 0.<br />
03) possui duas raízes reais a e b, tais que a.b = 4.<br />
04) possui exatamente uma raiz real.<br />
05) não possui raízes reais.<br />
2<br />
538. (UEFS-08.1) Seja P(<br />
x)<br />
mx + nx + t<br />
= , com m, n, t ∈ R, m ≠ 0,<br />
um polinômio com duas raízes reais e distintas, tal que P ( 2)<br />
> 0 .<br />
Sendo assim é verda<strong>de</strong> afirmar:<br />
a) Para qualquer valor não nulo <strong>de</strong> m, as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />
são<br />
menores que 2.<br />
b) Se m > 0, então as raízes <strong>de</strong> ( x)<br />
P são menores que 2.<br />
c) Se m < 0, então as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />
são menores que 2.<br />
d) Se m > 0, então x = 2 está entre as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />
.<br />
e) Se m < 0, então x = 2 está entre as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />
.<br />
539. (UNEB-2007) Sobre as raízes r1, r2 e r3 do polinômio<br />
( ) ( ) ⎟ ⎛<br />
2 ⎞<br />
⎜ 2 a<br />
2 2 2<br />
P x = x + 2 ⋅<br />
⎜<br />
x + ax − , sabe-se que r1<br />
+ r2<br />
+ r3<br />
= 10 .<br />
⎝ 2 ⎠<br />
Assim, os possíveis valores da constante a são números:<br />
01) irracionais <strong>de</strong> sinais opostos.<br />
02) irracionais <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />
03) irracionais não inteiros.<br />
04) inteiros <strong>de</strong> sinais opostos.<br />
05) inteiros <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />
62<br />
3 2<br />
540. (UEFS-05.2) Sabe-se que o polinômio P(<br />
x)<br />
= x + 2x<br />
+ x + 2<br />
possui uma raiz inteira. Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar que a raiz inteira e todas as raízes complexas pertencem ao<br />
conjunto;<br />
a) {-2, 1, -2i, i, 2i} d) {-1, 1,3, -i, i}<br />
b) {1, 2, 3, -i, i} e) {-2, 1, 3, -i, i}<br />
c) {1, 2, 3, -2i, 2i}<br />
541. (UESB-2008) O polinômio P(<br />
x)<br />
3 2<br />
x − 2x<br />
+ x + k<br />
número ímpar <strong>de</strong> raízes no intervalo ] 1,<br />
2 [<br />
tal que:<br />
= terá um<br />
− para valores reais <strong>de</strong> k é<br />
01) – 2 < k ≤ 4 04) k ≤ – 2 ou k ≥ 4<br />
02) – 2 < k < 4 05) K < – 2 ou k > 4<br />
03) – 2 ≤ k ≤ 4<br />
542. (UESB-2008) Sendo 2 a raiz do polinômio<br />
P<br />
3 2<br />
( x)<br />
x − x − x − 2<br />
− 1−<br />
01)<br />
2<br />
= , po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
3 i<br />
é uma das raízes complexas <strong>de</strong> P(x).<br />
3 i−<br />
1 3i+<br />
1<br />
02) e são raízes complexas <strong>de</strong> P(x).<br />
2 2<br />
03) P(x) não tem raiz complexa.<br />
04) 2 é raiz dupla <strong>de</strong> P(x).<br />
05) P(x) tem três raízes reais.<br />
543. (UEFS-09.1) Um polinômio P, <strong>de</strong> grau n, tem o coeficiente do<br />
termo <strong>de</strong> maior grau igual é a 1 e suas raízes formam uma<br />
progressão geométrica <strong>de</strong> razão 3 cujo primeiro termo r1 = 3.<br />
Sabendo-se que o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> P igual a 3 15 , po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que o grau <strong>de</strong> P é igual a:<br />
a) 3 d) 8<br />
b) 5 e) 10<br />
c) 7<br />
2<br />
n<br />
544. (UESC-2009) Sabendo-se que ( )<br />
P x = −9<br />
+ 5x<br />
+ a2x<br />
+ ... + anx<br />
é um polinômio cujos coeficientes a2, ... .a, são números inteiros,<br />
então sobre as raízes <strong>de</strong> p(x), po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />
01) 0 po<strong>de</strong> ser uma <strong>de</strong>ssas raízes.<br />
02) 5 po<strong>de</strong> ser uma <strong>de</strong>ssas raízes.<br />
03) P(x) po<strong>de</strong> ter 8 raízes (distintas) que são números inteiros.<br />
04) P(x) tem, no máximo 6 raízes (distintas) que são números<br />
inteiros.<br />
05) P(x) tem, no máximo, 2 raízes (distintas) que são números<br />
inteiros.<br />
GABARITO<br />
POLINÔMIOS<br />
515. E 516.D 517. C 518. 03 519. E 520. A<br />
521. 01 522. 03 523. E 524. C 525. 05 526. A<br />
527. 02 528. C 529. D 530. 05 531. 03 532. 04<br />
533. B 534. E 535. B 536. B 537. 05 538. E<br />
539. 01 540. E 541. 02 542. 01 543. B 544. 04<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Média Aritmética<br />
A média aritmética <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> n números x 1,<br />
x2,<br />
x3,<br />
..., xn<br />
será indicada por x e é <strong>de</strong>finida como o quociente da soma dos<br />
números por n.<br />
n<br />
∑ xi<br />
x1<br />
+ x2<br />
+ x3<br />
+ ... + xn<br />
i=<br />
1<br />
x =<br />
=<br />
n<br />
n<br />
Já, se tivermos n números x 1,<br />
x2,<br />
x3,<br />
..., xn<br />
e cada um <strong>de</strong>les<br />
ocorrer, respectivamente, com os pesos p 1,<br />
p2,<br />
p3,<br />
..., pn<br />
, a média<br />
aritmética <strong>de</strong>sses números é <strong>de</strong>finida por:<br />
n<br />
∑ i ⋅ i<br />
p1<br />
⋅ x1<br />
+ p2<br />
⋅ x2<br />
+ p3<br />
⋅ x3<br />
+ ... + pn<br />
⋅ xn<br />
i=<br />
1<br />
x =<br />
=<br />
p + + + +<br />
n<br />
1 p2<br />
p3<br />
... pn<br />
∑pi<br />
i=<br />
1<br />
( p x )<br />
Analogamente, se tivermos n números x 1,<br />
x2,<br />
x3,<br />
..., xn<br />
e cada um<br />
<strong>de</strong>les apresentar, as freqüências f 1,<br />
f2,<br />
f3,<br />
..., fn<br />
, a média aritmética é<br />
<strong>de</strong>finida por:<br />
n<br />
∑ f<br />
⋅ x<br />
∑ fi<br />
Mediana<br />
i=<br />
1<br />
É <strong>de</strong>finida como o valor central ou como a média aritmética<br />
simples dos valores centrais.<br />
Moda<br />
É o elemento que ocorre com a maior freqüência, ou seja, é o<br />
elemento mais repedido ou mais comum.<br />
Desvio<br />
A diferença entre cada um dos valores dados e a média aritmética,<br />
nessa or<strong>de</strong>m. Indicamos o <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> um dado = x − x .<br />
xi i<br />
Variância - Média aritmética dos quadrados dos <strong>de</strong>svios.<br />
S<br />
2<br />
x<br />
=<br />
n<br />
∑<br />
i=<br />
1<br />
( xi<br />
− x)<br />
Se x 1,<br />
x2,<br />
x3,<br />
..., xn<br />
ocorrem, respectivamente, com as freqüências<br />
f , f , f , ..., f , a variância é <strong>de</strong>finida por:<br />
1<br />
2<br />
3<br />
n<br />
S<br />
2<br />
x<br />
n<br />
∑ fi<br />
⋅<br />
i=<br />
1<br />
=<br />
n<br />
Estatística<br />
i<br />
i=<br />
1<br />
n<br />
( )<br />
( xi<br />
− x)<br />
n<br />
, em que n = ∑ fi<br />
545. (UEFS-08.1) O número <strong>de</strong> pontos obtidos por 250 candidatos<br />
que fizeram as provas <strong>de</strong> um concurso foi distribuído em três<br />
planilhas distintas, P1, P2 e P3, <strong>de</strong> modo que P1 contém a pontuação<br />
<strong>de</strong> 75 candidatos, P2 contém a pontuação <strong>de</strong> 85 candidatos e P3<br />
contém a pontuação <strong>de</strong> 90 candidatos.<br />
Sabendo-se que a média aritmética dos pontos contidos em P1 e P2<br />
é 70, que a média aritmética dos pontos contidos em P1 e P3 é 60,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que a média aritmética dos pontos obtidos pelo total<br />
<strong>de</strong> candidatos é igual a:<br />
a) 68,0 d) 71,1<br />
b) 69,3 e) 72,0<br />
c) 70,2<br />
546. (UESC-2002) Para ser aprovado num curso, um aluno <strong>de</strong>ve<br />
alcançar média mínima igual a 7,0, calculada como a meta<strong>de</strong> da<br />
soma das notas <strong>de</strong> duas provas. Um aluno obteve média igual a 6,5<br />
e estima que, se mantida a nota que obteve em uma das duas<br />
provas, então, para ser aprovado, precisaria ter obtido, na outra<br />
prova, uma nota, pelo menos, 20% maior do que a nota que <strong>de</strong> fato<br />
obteve naquela prova. A partir <strong>de</strong>ssa informação, po<strong>de</strong>-se concluir<br />
que a maior das duas notas obtidas pelo aluno foi igual a:<br />
01) 5,0 04) 8,0<br />
02) 6,5 05) 9,5<br />
03) 7,0<br />
i<br />
n<br />
i=<br />
1<br />
63<br />
547. (UESB-2007) O gráfico mostra a distribuição <strong>de</strong> salários dos<br />
funcionários <strong>de</strong> uma microempresa. Com base nessas informações,<br />
po<strong>de</strong>-se afirmar que a média <strong>de</strong> salário dos funcionários <strong>de</strong>ssa<br />
empresa, em reais, é igual a:<br />
2000<br />
1500<br />
800<br />
600<br />
400<br />
01) 950 04) 830<br />
02) 920 05) 820<br />
03) 910<br />
548. (UNEB-2007) A tabela registra as alturas dos alunos <strong>de</strong> uma<br />
turma composta por 50 estudantes.<br />
Chamando Ma a média aritmética das alturas; Me, a mediana das<br />
alturas e Mo, a moda das alturas, po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />
01) Ma < Me < Mo 04) Me < Mo < Ma<br />
02) Mo < Me < Ma 05) Mo < Ma < Me<br />
03) Me < Ma < Mo<br />
549. (UNEB-2005)<br />
O gráfico <strong>de</strong> setores ilustra o resultado <strong>de</strong> uma pesquisa, feita com<br />
um grupo <strong>de</strong> 1280 eleitores, sobre a manutenção do horário político<br />
no rádio e na TV, em períodos que antece<strong>de</strong>m as eleições. Se o<br />
setor A correspon<strong>de</strong> às 576 pessoas que acham que o horário<br />
político <strong>de</strong>ve acabar, o setor B correspon<strong>de</strong> ao número <strong>de</strong> pessoas<br />
que acham que esse horário <strong>de</strong>ve continuar, e o setor C<br />
correspon<strong>de</strong> ao número <strong>de</strong> pessoas que não têm opinião formada,<br />
então o número <strong>de</strong> pessoas que compõem o setor C é igual a:<br />
01) 224 04) 458<br />
02) 342 05) 480<br />
03) 386<br />
550. (UNEB-2002)<br />
salários em reais<br />
3 2 5 7 3<br />
O gráfico representa o resultado <strong>de</strong> uma pesquisa feita em um<br />
município, no mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2001, a fim <strong>de</strong> analisar a redução do<br />
consumo <strong>de</strong> energia em residências, tendo-se em vista a meta<br />
fixada pelo governo, e com base na seguinte pergunta: "Qual a<br />
redução conseguida em relação à meta"?<br />
A partir <strong>de</strong>ssa informação e sabendo-se que o percentual para cada<br />
resposta é proporcional à área do setor que o representa, o ângulo<br />
do setor correspon<strong>de</strong>nte à resposta "Menor" é igual a:<br />
01) 108,3° 04) 151,2°<br />
02) 118,8° 05) 160°<br />
03) 142°<br />
nº <strong>de</strong> funcionários<br />
Altura 1,56 1,68 1,75 1,80 1,85<br />
Freqüência 12 10 8 10 10<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
551. (UESB-2006) Para avaliar os resultados <strong>de</strong> um curso, foi feito<br />
um levantamento estatístico relativo à freqüência dos alunos<br />
matriculados e verificou-se que:<br />
• 8% dos alunos não freqüentaram as aulas;<br />
• 20% dos alunos que freqüentaram as aulas não obtiveram a<br />
freqüência mínima necessária para serem aprovados;<br />
• dos <strong>de</strong>mais alunos, apenas 75% foram aprovados.<br />
Sabendo-se que apenas 69 dos alunos matriculados foram<br />
aprovados, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> alunos reprovados foi<br />
igual a:<br />
01) 39 04) 50<br />
02) 45 05) 56<br />
03) 48<br />
552. (UNEB-2004)<br />
Se o gráfico representa a distribuição das médias aritméticas (Ma)<br />
obtidas por um grupo <strong>de</strong> alunos em uma prova, então a média<br />
aritmética <strong>de</strong>ssas notas é, aproximadamente, igual:<br />
01) 4,43 . 04) 6,20<br />
02) 4,86 05) 5,58<br />
03) 5,85<br />
553. (UEFS-02.2) Um professor resolveu regraduar as notas <strong>de</strong><br />
uma prova, consi<strong>de</strong>rada difícil, mantendo a nota máxima, ainda<br />
como 10 e a nota 5 passando a ser 6, <strong>de</strong> modo que o ponto ( x, y),<br />
em que x é a nota original e y a nota regraduada, esteja sobre uma<br />
reta.<br />
Com base nessas informações, se, na nova graduação, 7 é a nota<br />
mínima para aprovação, então a nota para aprovação,<br />
correspon<strong>de</strong>nte na graduação original, é:<br />
a) 5,75 d) 6,50<br />
b) 6,00 e) 7,00<br />
c) 6,25<br />
554. (UNEB-2003)<br />
O gráfico representa a distribuição <strong>de</strong> freqüência do número <strong>de</strong> gols<br />
que um time <strong>de</strong> futebol fez por partida, nos doze jogos <strong>de</strong> que<br />
participou em um campeonato.<br />
Com base nessas informações, a média do número <strong>de</strong> gols feitos,<br />
por partidas, por esse time, nesse campeonato, foi igual<br />
01) 3,00 04) 2,20<br />
02) 2,75 05) 2,00<br />
03) 2,25<br />
64<br />
555. (UEFS-03.2)<br />
O gráfico representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregados numa região,<br />
a partir <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado dia.<br />
Sabendo-se que os segmentos MN e PQ são paralelos, po<strong>de</strong>-se<br />
concluir que o número <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>sempregadas, 6 anos após o<br />
início das observações, é igual a:<br />
a) 5000 d) 3580<br />
b) 4800 e) 3200<br />
c) 4200<br />
GABARITO<br />
ESTATISTÍCA<br />
545. C 546. 04 547. 02 548. 05 459. 01 550. 04<br />
551. 05 552. 03 553. C 554. 03 555. A<br />
UFBA-07.1ª etapa<br />
Questão 01.<br />
Sobre números reais, é correto afirmar:<br />
(01) Se a é o maior número <strong>de</strong> três algarismos divisível por 7, então<br />
a soma <strong>de</strong> seus algarismos é igual a 22.<br />
(02) Se a é um múltiplo <strong>de</strong> 3, e b é um múltiplo <strong>de</strong> 4, então a.b é<br />
múltiplo <strong>de</strong> 6.<br />
(04) Se c = a + b e b é divisor <strong>de</strong> a, então c é múltiplo <strong>de</strong> a.<br />
(08) Se a e b são números reais tais que a ≤ b , então b é positivo.<br />
(16) Para quaisquer números reais a e b, a − b ≤ a + b .<br />
(32) Dados quaisquer números reais a, b e c, se a ≤ b então<br />
a ⋅ c ≤ b ⋅ c.<br />
Questão 02.<br />
Um comerciante compra <strong>de</strong>terminado produto para reven<strong>de</strong>r. A<br />
diferença entre o preço <strong>de</strong> venda e o preço <strong>de</strong> custo, quando<br />
positiva, é chamada <strong>de</strong> “lucro por unida<strong>de</strong>”. O comerciante<br />
estabeleceu um preço <strong>de</strong> venda tal que o seu lucro seja 50% do<br />
preço <strong>de</strong> custo. Com base nessas informações, é correto afirmar:<br />
(01) O lucro total obtido é diretamente proporcional à quantida<strong>de</strong><br />
vendida.<br />
(02) O preço <strong>de</strong> venda é 150% maior que o preço <strong>de</strong> custo.<br />
(04) Se o comerciante conce<strong>de</strong>r um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 20% sobre o<br />
preço <strong>de</strong> venda, então terá um lucro <strong>de</strong> 20% sobre o preço <strong>de</strong><br />
custo.<br />
(08) Se o preço <strong>de</strong> custo aumentar em 10%, e o preço <strong>de</strong> venda for<br />
mantido, então o lucro será 40% do preço <strong>de</strong> custo após o<br />
aumento.<br />
(16) Se o comerciante fizer uma promoção do tipo “Leve 4 unida<strong>de</strong>s<br />
e pague apenas 3”, então isso representará, para o cliente, um<br />
<strong>de</strong>sconto total <strong>de</strong> 25%.<br />
(32) Se, nos meses <strong>de</strong> janeiro e fevereiro <strong>de</strong> 2006, o lucro do<br />
comerciante cresceu exponencialmente a uma taxa mensal <strong>de</strong> 2%<br />
em relação ao mês anterior, então, ao final <strong>de</strong> fevereiro, o lucro foi<br />
4,04% maior que o lucro ao final <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2005.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Questão 03.<br />
Com base nos conhecimentos sobre funções, é correto afirmar:<br />
(01) Se a função afim ( x)<br />
ax b<br />
b<br />
a > 0 ou x > − .<br />
a<br />
(02) Se a função afim ( x)<br />
ax b<br />
b<br />
função é negativa para todo x < − . .<br />
a<br />
m = + , a ≠ 0 , é crescente, então<br />
p = + , a ≠ 0 , é <strong>de</strong>crescente, então a<br />
2<br />
(04) Se a função quadrática n(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
= + + é par, então b = 0 .<br />
(08) Se a figura representa um esboço do gráfico da função<br />
2<br />
quadrática r(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
= + + , então b é um número real negativo.<br />
2<br />
(16) Se a função quadrática h(<br />
x)<br />
ax 4x<br />
c<br />
= + + h admite valor<br />
máximo 1 no ponto <strong>de</strong> abscissa −2, então c − a = 4 .<br />
4 2<br />
(32) Se a função real f(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
= + + , com a ≠ 0, possui apenas<br />
duas raízes reais positivas distintas, entre suas raízes, então a<br />
2<br />
função quadrática g(<br />
x)<br />
ax bx c<br />
positivas distintas.<br />
y<br />
= + + possui duas raízes reais<br />
Questão 04.<br />
A vitamina C é hidrossolúvel, e seu aproveitamento pelo organismo<br />
humano é limitado pela capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> absorção intestinal, sendo o<br />
excesso <strong>de</strong> ingestão eliminado pelos rins. Supondo-se que, para<br />
doses diárias inferiores a 100mg <strong>de</strong> vitamina C, a quantida<strong>de</strong><br />
absorvida seja igual à quantida<strong>de</strong> ingerida e que, para doses<br />
diárias maiores ou iguais a 100mg, a absorção seja sempre igual à<br />
capacida<strong>de</strong> máxima do organismo – que é <strong>de</strong> 100mg –, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar, sobre a ingestão diária <strong>de</strong> vitamina C, que são verda<strong>de</strong>iras<br />
as proposições<br />
(01) Para a ingestão <strong>de</strong> até 100mg, a quantida<strong>de</strong> absorvida é<br />
diretamente proporcional à quantida<strong>de</strong> ingerida.<br />
(02) Para a ingestão acima <strong>de</strong> 100mg, quanto maior for a ingestão,<br />
menor será a porcentagem absorvida <strong>de</strong> vitamina ingerida.<br />
(04) Se uma pessoa ingere 80mg em um dia e 120mg no dia<br />
seguinte, então a média diária da quantida<strong>de</strong> absorvida nesses dois<br />
dias foi <strong>de</strong> 100mg.<br />
(08) A razão entre a quantida<strong>de</strong> ingerida e a quantida<strong>de</strong> absorvida<br />
pelo organismo é igual a 1.<br />
(16) A função f que representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vitamina C<br />
absorvida pelo organismo, em função da quantida<strong>de</strong> ingerida x, é<br />
⎧x,<br />
se 0 ≤ x < 100<br />
dada por f ( x)<br />
= ⎨<br />
⎩100,<br />
se x ≥ 100<br />
(32) O gráfico abaixo representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vitamina C<br />
absorvida pelo organismo em função da quantida<strong>de</strong> que foi<br />
ingerida.<br />
x<br />
65<br />
Questão 05.<br />
x<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se as funções f( x)<br />
= x − 2 e ( x)<br />
2<br />
todo x real, e a função ( x)<br />
log x<br />
positivo, é correto afirmar:<br />
h 3<br />
g = , <strong>de</strong>finidas para<br />
= , <strong>de</strong>finida para todo x real<br />
g<br />
(01) O domínio da função é o conjunto dos números reais<br />
h<br />
positivos.<br />
f ⋅h<br />
(02) A função<br />
fog<br />
se anula em dois pontos.<br />
(04) A função composta hog é uma função linear.<br />
(08) O gráfico da função hof intercepta o eixo Ox em um único<br />
ponto.<br />
(16) O gráfico da função fog intercepta o gráfico <strong>de</strong> h(x) no ponto<br />
<strong>de</strong> abscissa igual a 1.<br />
(32) Se g ( h(<br />
a ) = 8 e ( g(<br />
2b<br />
) log 8<br />
h 3<br />
a<br />
= , então = 18 .<br />
b<br />
Questão 06.<br />
Com base nos conhecimentos sobre matrizes, <strong>de</strong>terminantes e<br />
sistemas lineares, é correto afirmar:<br />
(01) Se duas matrizes quadradas <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m, A e B, são<br />
simétricas, então a matriz (A + B) também é simétrica.<br />
⎛x<br />
(02) Se a matriz<br />
⎜<br />
⎝1<br />
2⎞<br />
⎟ é inversível, então x é um número racional.<br />
x⎠<br />
(04) Se x é um número real não nulo e<br />
x − x 1<br />
x x<br />
3<br />
= a então 0 1 3 = a .<br />
−1 x 1<br />
−1<br />
1 − x x<br />
(08) Se o sistema linear<br />
7<br />
b − a ≠ .<br />
2<br />
2<br />
2<br />
⎧x<br />
− y = b<br />
⎨ é impossível, então<br />
⎩2x<br />
+ ay = 3<br />
( a + 1)<br />
x − ( a − 1)<br />
( a − 1)<br />
x + ( a + 1)<br />
⎧<br />
y = b<br />
(16) O sistema linear ⎨<br />
é possível e<br />
⎩<br />
y = c<br />
<strong>de</strong>terminado, quaisquer que sejam os valores reais <strong>de</strong> a, b e c.<br />
(32) Existe um número real a, não nulo, tal que o sistema linear<br />
⎧x<br />
+ ay + z = 0<br />
homogêneo ⎨<br />
admite uma única solução.<br />
⎩2x<br />
− ay − 3z<br />
= 0<br />
Questão 07.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se um triângulo retângulo isósceles ABC, um ponto<br />
D tal que AD = BD e o ângulo DBC que me<strong>de</strong> 150º, representados<br />
na figura, é correto afirmar:<br />
(01) O quadrilátero ADBC é um trapézio.<br />
(02) O triângulo ADB é eqüilátero.<br />
(04) O ângulo CAD me<strong>de</strong> 105º.<br />
AB 2<br />
(08) A área do quadrilátero ADBC é igual a ( 3 + 2).<br />
4<br />
DC<br />
(16) Se x = , então 2 < x < 3.<br />
AB<br />
(32) Se P(x, y) é o ponto <strong>de</strong> interseção das medianas do triângulo<br />
11<br />
ABC, sendo B(2,3) e C(4,1), então x + y = .<br />
3<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Questão 08.<br />
Com base nos conhecimentos sobre geometria espacial, po<strong>de</strong>-se<br />
afirmar:<br />
(01) Se uma reta r e um plano α são paralelos, então toda reta<br />
perpendicular à reta r é também perpendicular ao plano α.<br />
(02) Se um ponto P não pertence a uma reta s, então existe um<br />
único plano passando por P, paralelo à reta s.<br />
(04) Se uma reta r está contida em um plano α, e a reta s é reversa<br />
a r, então a reta s intercepta o plano α.<br />
(08) Se α e β são dois planos perpendiculares, e r é uma reta<br />
perpendicular a α, que não está contida em β, então r é paralela a<br />
β.<br />
(16) Se dois planos são perpendiculares, então toda reta <strong>de</strong> um<br />
<strong>de</strong>les é perpendicular ao outro.<br />
(32) Três planos distintos interceptam-se segundo uma reta ou um<br />
ponto.<br />
Questão 09.<br />
Na figura ao lado, todos os triângulos são retângulos isósceles, e<br />
ABCD é um quadrado. Nessas condições, <strong>de</strong>termine o quociente<br />
GH<br />
.<br />
CE<br />
Questão 10.<br />
Consi<strong>de</strong>rando que os números reais a, b e c formam, nessa or<strong>de</strong>m,<br />
uma progressão geométrica e satisfazem a igualda<strong>de</strong>,<br />
Determine o valor <strong>de</strong> b.<br />
1<br />
a + + 2log<br />
c = 9<br />
log 2<br />
log2 4<br />
b<br />
UFBA-08.1ª etapa<br />
Questão 01.<br />
Uma pessoa contraiu um empréstimo no valor <strong>de</strong> R$1000,00 para<br />
ser quitado, no prazo <strong>de</strong> dois meses, com pagamento <strong>de</strong><br />
R$1300,00.<br />
Com base nessa informação, é correto afirmar:<br />
(01) A taxa bimestral <strong>de</strong> juros é <strong>de</strong> 30%.<br />
(02) A taxa mensal <strong>de</strong> juros simples é <strong>de</strong> 13%.<br />
(04) A taxa mensal <strong>de</strong> juros compostos é <strong>de</strong> 15%.<br />
(08) Em caso <strong>de</strong> atraso do pagamento, consi<strong>de</strong>rando-se a taxa<br />
mensal <strong>de</strong> juros simples <strong>de</strong> 16,2% incidindo sobre o valor da dívida<br />
na data do vencimento, o valor da dívida, no 10º dia <strong>de</strong> atraso, será<br />
igual a R$1370,20.<br />
(16) Em caso <strong>de</strong> a dívida ser quitada 15 dias antes do vencimento,<br />
aplicando-se a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto simples <strong>de</strong> 7% ao mês, o valor<br />
pago será <strong>de</strong> R$1 209,00.<br />
Questão 02.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se a função : R → ] b,<br />
+ ∞]<br />
x +<br />
f dada por f(<br />
x)<br />
= ca b ,<br />
com a, b, c ∈ R, c > 0 e 0 < a ≠ 1, é correto afirmar:<br />
(01) O ponto (0, b) pertence ao gráfico <strong>de</strong> f.<br />
(02) A função f é crescente se e somente se a > 1 e b > 0.<br />
f(<br />
x + 1)<br />
− b<br />
(04) A função g: R → R dada por g(<br />
x)<br />
= é constante.<br />
f(<br />
x)<br />
− b<br />
66<br />
(08) A função f é inversível e sua inversa é a função<br />
⎛ x − b ⎞<br />
h : ] b,<br />
+ ∞ [ → R , dada por h( x)<br />
= loga<br />
⎜ ⎟ .<br />
⎝ c ⎠<br />
(16) A função f po<strong>de</strong> ser obtida como a composta <strong>de</strong> uma função<br />
afim e uma função exponencial.<br />
(32) A equação f(x) = b tem uma única solução real.<br />
Questão 03.<br />
Uma caixa contém quatro varetas azuis, medindo 1cm, 3cm, 4cm e<br />
7cm, e três varetas ver<strong>de</strong>s, medindo 2cm, 3cm e 4cm.<br />
Com relação às varetas da caixa, é correto afirmar:<br />
(01) A média aritmética e a mediana dos comprimentos das varetas<br />
são iguais.<br />
(02) O <strong>de</strong>svio-padrão dos comprimentos das varetas ver<strong>de</strong>s é igual<br />
2<br />
a .<br />
3<br />
(04) Escolhendo-se, ao acaso, uma vareta, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser<br />
5<br />
azul ou ter comprimento maior que 4 cm é igual a .<br />
7<br />
(08) Escolhendo-se, ao acaso, duas varetas, sem reposição, a<br />
3<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem da mesma cor é igual a .<br />
7<br />
(16) Existem exatamente nove maneiras distintas <strong>de</strong> escolher três<br />
varetas que formem um triângulo isósceles.<br />
(32) Existem exatamente 5040 maneiras distintas <strong>de</strong> se enfileirar as<br />
varetas.<br />
Questão 04.<br />
⎛0 −1⎞<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se a matriz M = k ⎜<br />
⎟ , sendo k um número real,<br />
⎝1<br />
0 ⎠<br />
é correto afirmar:<br />
(01) M é uma matriz simétrica, para qualquer k.<br />
(02) M é uma matriz inversível se e somente se k ≠ 0 e, nesse<br />
− 1 ⎛ 0 1⎞<br />
caso, M = ⎜<br />
⎟<br />
k ⎝−<br />
1 0⎠<br />
1<br />
.<br />
(04) Para algum valor <strong>de</strong> k, M é a matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 2.<br />
(08) I<strong>de</strong>ntificando-se um ponto genérico (x, y) do plano cartesiano<br />
com a matriz-linha (x y) <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 1 x 2, se k = 1 e (x, y) ≠ (0,0),<br />
então os pontos i<strong>de</strong>ntificados por (0 0), (x y) e (x y)M são vértices<br />
<strong>de</strong> um triângulo retângulo isósceles.<br />
(16) Dados dois números reais a e b, se k ≠ 0, então o sistema <strong>de</strong><br />
⎛x<br />
⎞ ⎛a⎞<br />
b a<br />
equações M<br />
⎜<br />
⎟ =<br />
⎜<br />
⎟ tem uma única solução x = , y = − .<br />
⎝y<br />
⎠ ⎝b⎠<br />
k k<br />
Questão 05.<br />
Sendo r a reta no plano cartesiano representada pela equação<br />
2 x + 3y<br />
= 5 , é correto afirmar:<br />
(01) A reta paralela à reta r que passa pelo ponto (−3, 0) po<strong>de</strong> ser<br />
representada pela equação 2x + 3y = − 6 .<br />
(02) A reta perpendicular à reta r que passa pela origem po<strong>de</strong> ser<br />
representada pela equação − 3x + 2y = 0 .<br />
(04) Para cada<br />
⎧5<br />
⎫<br />
c ∈R<br />
− ⎨ ⎬ , existe uma única circunferência com<br />
⎩2<br />
⎭<br />
centro (c, 0) que é tangente à reta r.<br />
(08) O triângulo cujos vértices são a origem e os pontos <strong>de</strong><br />
interseção da reta r com os eixos coor<strong>de</strong>nados tem área igual a<br />
25<br />
unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área.<br />
12<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
(16) A imagem da reta r pela rotação <strong>de</strong> ângulo <strong>de</strong> 60º, em torno do<br />
⎛ 5 ⎞<br />
ponto ⎜ , 0⎟<br />
, no sentido anti-horário, coinci<strong>de</strong> com o eixo das<br />
⎝ 2 ⎠<br />
abscissas.<br />
(32) Dado um ponto (a, b)∉ r, existem infinitas circunferências <strong>de</strong><br />
centro (a, b) que interceptam r.<br />
Questão 06.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se um cubo com centro em um ponto P, é correto<br />
afirmar:<br />
(01) Existem exatamente 16 segmentos <strong>de</strong> reta cujos extremos são<br />
vértices do cubo e que não são arestas do cubo.<br />
(02) Existem exatamente seis triângulos cujos vértices são o ponto<br />
P e dois vértices não consecutivos do cubo.<br />
(04) Existem exatamente 12 tetraedros cujos vértices são o ponto P<br />
e três vértices <strong>de</strong> uma mesma face do cubo.<br />
(08) A razão entre as medidas da diagonal e do lado do cubo é<br />
igual a 3 .<br />
(16) Qualquer triângulo cujos vértices sejam também vértices do<br />
cubo é um triângulo retângulo.<br />
(32) O volume do cubo é igual a seis vezes o volume <strong>de</strong> uma<br />
pirâmi<strong>de</strong> cujos vértices são o ponto P e os vértices <strong>de</strong> uma mesma<br />
face do cubo.<br />
Questão 07.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se uma seqüência <strong>de</strong> números reais , a , a , ..., a , ... ,<br />
com a13 = 72 e a15 = 18 , é correto afirmar:<br />
a1 2 3 n<br />
(01) Se a seqüência é uma progressão aritmética, então todos os<br />
termos são positivos.<br />
(02) Se a14 = 30, então a seqüência não é uma progressão<br />
aritmética nem uma progressão geométrica.<br />
(04) Se a seqüência é uma progressão aritmética, então a soma<br />
dos 15 primeiros termos é igual a 3105.<br />
(08) Se a seqüência é uma progressão geométrica, então<br />
a120<br />
a121<br />
2<br />
± = .<br />
(16) Se a seqüência é uma progressão geométrica, então a<br />
seqüência a , log a , log a ,..., log a , ... , é uma PA.<br />
log 1 2 3<br />
n<br />
(32) Se a seqüência satisfaz a fórmula <strong>de</strong> recorrência<br />
a<br />
n + 1<br />
an<br />
= +<br />
3<br />
30<br />
4<br />
, então<br />
387<br />
a12 = .<br />
2<br />
Questão 08.<br />
Sendo a média aritmética <strong>de</strong> três números inteiros positivos<br />
distintos igual a 60, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
(01) Pelo menos um dos números é menor que 60.<br />
(02) Nenhum dos números é maior que 177.<br />
(04) Se os três números formam uma progressão aritmética, então<br />
um dos números é igual a 60.<br />
(08) Se um dos números é igual a 60, então o produto dos três<br />
números é menor que 216000.<br />
(16) Se os três números são primos, então um <strong>de</strong>les é igual a 2.<br />
(32) Se o máximo divisor comum dos três números é igual a 18,<br />
então os números são 36, 54 e 90.<br />
67<br />
Questão 09.<br />
Em um terreno plano horizontal, está fixado um mastro vertical com<br />
13,5 metros <strong>de</strong> altura. Do topo do mastro, é lançado um projétil,<br />
<strong>de</strong>screvendo uma trajetória <strong>de</strong> modo que sua altura, em relação ao<br />
terreno, é uma função quadrática <strong>de</strong> sua distância à reta que<br />
contém o mastro.<br />
O projétil alcança a altura <strong>de</strong> 16 metros, quando essa distância é <strong>de</strong><br />
3 metros, e atinge o solo, quando a distância é <strong>de</strong> 27 metros.<br />
Determine, em metros, a altura máxima alcançada pelo projétil.<br />
Questão 10.<br />
A figura representa a circunferência com centro no ponto O e<br />
diâmetro AC medindo 168cm.<br />
Sabendo que o ângulo BÔC me<strong>de</strong> 60º, <strong>de</strong>termine a medida, em<br />
centímetros, do raio da circunferência <strong>de</strong> centro P∈AC que<br />
tangencia o segmento AB e passa pelo ponto O.<br />
UFBA-09.1ª etapa<br />
Questão 01.<br />
Sobre números reais, é correto afirmar:<br />
(01) O produto <strong>de</strong> dois números racionais quaisquer é um número<br />
racional.<br />
(02) O produto <strong>de</strong> qualquer número inteiro não nulo por um número<br />
irracional qualquer é um número<br />
irracional.<br />
(04) O quadrado <strong>de</strong> qualquer número irracional é um número<br />
irracional.<br />
(08) Se o quadrado <strong>de</strong> um número natural é par, então esse número<br />
também é par.<br />
(16) Todo múltiplo <strong>de</strong> 17 é um número ímpar ou múltiplo <strong>de</strong> 34.<br />
(32) A soma <strong>de</strong> dois números primos quaisquer é um número primo.<br />
(64) Se o máximo divisor comum <strong>de</strong> dois números inteiros positivos é<br />
igual a 1, então esses<br />
números são primos.<br />
Questão 02.<br />
Sobre a função f: [0, 1] → R, representada pelo gráfico ao lado, é<br />
correto afirmar:<br />
(01) A imagem da função f é o intervalo [0, 1].<br />
1<br />
(02) Existe um único x∈[0, 1] tal que f ( x)<br />
= .<br />
2<br />
⎡ 1⎤<br />
⎡ 1 ⎤<br />
(04) A função f é <strong>de</strong>crescente em ⎢ 0 , ⎥ e crescente em ⎢ , 1⎥<br />
.<br />
⎣ 2 ⎦<br />
⎣ 2 ⎦<br />
(08) A imagem da função g: [-1, 0] → R <strong>de</strong>finida por g(x) = f(-x) é o<br />
intervalo [0, 1].<br />
(16) f(f(f(0))) = 0 e f(f(f(1))) = 1.<br />
(32) fofof é a função i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Questão 03.<br />
Um grupo <strong>de</strong> 90 pessoas, interessadas em viajar <strong>de</strong> férias, contata<br />
uma companhia aérea que faz a seguinte proposta: se o número <strong>de</strong><br />
pessoas que confirmarem a viagem for igual a n, cada uma <strong>de</strong>las<br />
pagará o valor p(n)=1600 - 10n pela passagem. Sendo A = {1, 2, ... ,<br />
90}, <strong>de</strong>fine-se a função p: A→R.<br />
Se o valor total a ser recebido pela Companhia é dado pela função r:<br />
A→R, <strong>de</strong>finida por r(n) = 1600n - 10n 2 , então po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
(01) A função p é <strong>de</strong>crescente.<br />
(02) O valor <strong>de</strong> cada passagem é um número inteiro pertencente ao<br />
intervalo [700, 1590].<br />
(04) Tem-se p(n) = 1352 para algum n∈A.<br />
(08) A função r é crescente.<br />
(16) Cada confirmação <strong>de</strong> viagem provoca um acréscimo constante<br />
no valor <strong>de</strong> r.<br />
(32) Existe um único n∈A tal que r(n) = 63000.<br />
(64) O valor total recebido pela Companhia será máximo, se n = 80.<br />
Questão 04.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se que a concentração <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada substância no<br />
t<br />
−<br />
corpo humano é dada, em miligramas, por C(<br />
t)<br />
= 15 ⋅ 2 4 , sendo t ≥<br />
0 o tempo, em horas, contado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a ingestão da substância, é<br />
correto afirmar:<br />
(01) A concentração inicial da substância é igual a 30mg.<br />
(02) Duas horas após a ingestão, a concentração da substância é<br />
15<br />
igual a mg .<br />
2<br />
(04) A imagem da função C é o intervalo [0, 15].<br />
(08) A função C é <strong>de</strong>crescente.<br />
(16) Dado k∈]0, 15], o único valor <strong>de</strong> t que satisfaz a equação C(t)=k<br />
⎛ 15 ⎞<br />
é t = 4log2<br />
⎜ ⎟ .<br />
⎝ k ⎠<br />
(32) A cada período <strong>de</strong> quatro horas, o valor <strong>de</strong> C(t) se reduz à<br />
meta<strong>de</strong>.<br />
(64) Se t1, t2, ... , tn é uma progressão aritmética, então C(t1), C(t2),<br />
... , C(tn) é também uma progressão aritmética.<br />
Questão 05.<br />
Os candidatos <strong>de</strong> um concurso foram submetidos a uma prova <strong>de</strong><br />
100 questões, consistindo cada uma <strong>de</strong>las <strong>de</strong> uma afirmação a ser<br />
assinalada como verda<strong>de</strong>ira ou como falsa. O total <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong><br />
cada candidato foi obtido somando-se 5 para cada acerto e<br />
subtraindo-se 2 para cada erro e 1 para cada questão sem resposta.<br />
Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />
(01) O total <strong>de</strong> pontos obtidos por cada candidato é um número<br />
inteiro pertencente ao intervalo<br />
[0, 500].<br />
(02) Se um candidato obteve zero ponto, então ele acertou mais do<br />
que uma questão.<br />
⎛ x⎞<br />
⎜ ⎟<br />
(04) Se A = ( 5 −2<br />
−1)<br />
e B = ⎜ y⎟<br />
sendo x, y e z, respectivamente,<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ z⎠<br />
o número <strong>de</strong> acertos, erros e questões sem resposta <strong>de</strong> um<br />
candidato, então sua pontuação é o único elemento da matriz A.B.<br />
(08) É possível que um candidato tenha obtido 115 pontos, errando<br />
exatamente 37 questões.<br />
(16) Se um candidato obteve 231 pontos, com o número <strong>de</strong> acertos<br />
igual ao número <strong>de</strong> erros mais o dobro do número <strong>de</strong> questões sem<br />
resposta, então o produto entre o número <strong>de</strong> acertos e o <strong>de</strong> erros é<br />
igual a 1357.<br />
(32) Se um candidato assinala aleatoriamente cada afirmação como<br />
verda<strong>de</strong>ira ou como falsa, sem <strong>de</strong>ixar nenhuma sem resposta, então<br />
a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> esse candidato acertar todas as questões é igual<br />
a 1/100.<br />
68<br />
Questão 06.<br />
O quadro a seguir apresenta todas as medalhas ganhas por países<br />
da América do<br />
Sul durante os jogos olímpicos <strong>de</strong> Atenas realizados no ano 2004.<br />
Dos 12 países sul-americanos, apenas um não participou do evento.<br />
Com base nas informações apresentadas e consi<strong>de</strong>rando-se o<br />
quadro <strong>de</strong> medalhas, é correto afirmar:<br />
(01) Do total <strong>de</strong> medalhas conquistadas, 37,5% foram <strong>de</strong> ouro.<br />
(02) A média do número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> prata conquistadas pelos<br />
seis países do quadro é igual a 0,5.<br />
(04) O <strong>de</strong>svio-padrão do número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> bronze<br />
5<br />
conquistadas pelos seis países do quadro é igual a .<br />
3<br />
(08) A mediana do número <strong>de</strong> medalhas conquistadas pelos seis<br />
países do quadro é igual a 2.<br />
(16) Dos países sul-americanos participantes do evento, 50% não<br />
ganharam medalha <strong>de</strong> ouro.<br />
(32) Consi<strong>de</strong>rando-se que o número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> bronze<br />
conquistadas pelo Brasil, nesse evento, foi 50% menor que o obtido<br />
na Olimpíada <strong>de</strong> 2000, então o Brasil conquistou menos que seis<br />
medalhas <strong>de</strong> bronze na Olimpíada <strong>de</strong> 2000.<br />
Questão 07.<br />
Em relação a um prisma pentagonal regular, é correto afirmar:<br />
(01) O prisma tem 15 arestas e 10 vértices.<br />
(02) Dado um plano que contém uma face lateral, existe uma reta<br />
que não intercepta esse plano e contém uma aresta da base.<br />
(04) Dadas duas retas, uma contendo uma aresta lateral e outra<br />
contendo uma aresta da base, elas são concorrentes ou reversas.<br />
(08) A imagem <strong>de</strong> uma aresta lateral por uma rotação <strong>de</strong> 72º em<br />
torno da reta que passa pelo centro <strong>de</strong> cada uma das bases é outra<br />
aresta lateral.<br />
(16) Se o lado da base e a altura do prisma me<strong>de</strong>m,<br />
respectivamente, 4,7cm e 5,0cm, então a área lateral do prisma é<br />
igual a 115cm 2 .<br />
(32) Se o volume, o lado da base e a altura do prisma me<strong>de</strong>m,<br />
respectivamente, 235,0cm 3 , 4,7cm e 5,0cm, então o raio da<br />
circunferência inscrita na base <strong>de</strong>sse prisma me<strong>de</strong> 4,0cm.<br />
Questão 08.<br />
Em uma escola, seis meninos e duas meninas disputam uma prova<br />
<strong>de</strong> natação. Cada nadador ocupa uma das oito raias da piscina,<br />
numeradas <strong>de</strong> 1 a 8, e os que obtiverem o primeiro, o segundo e o<br />
terceiro lugar subirão ao pódio para premiação.<br />
Com base nessas informações e admitindo-se que não existe a<br />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> empate, é correto afirmar:<br />
(01) Existem exatamente 40320 maneiras distintas <strong>de</strong> distribuir os<br />
nadadores nas raias.<br />
(02) Existem exatamente 720 maneiras distintas <strong>de</strong> distribuir os<br />
nadadores nas raias <strong>de</strong> modo que a 1 e a 8 sejam ocupadas por<br />
meninas.<br />
(04) Existem exatamente 336 formações distintas para o pódio.<br />
(08) Existem exatamente 60 formações distintas para o pódio com<br />
dois meninos e uma menina.<br />
(16) Se for sorteado um nadador para ocupar a raia 1, a<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser menino é igual a 6/8.<br />
(32) Sorteando-se os nadadores para <strong>de</strong>finir suas posições nas<br />
raias, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que os meninos ocupem as raias <strong>de</strong> 1 a 6 é<br />
igual a 1/28.<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva
Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />
MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />
Questão 09.<br />
No plano cartesiano, consi<strong>de</strong>re a reta r que passa pelos pontos<br />
P(24, 0) e Q(0, 18) e a reta s, perpendicular a r, que passa pelo<br />
ponto médio <strong>de</strong> P e Q.<br />
Assim sendo, <strong>de</strong>termine a hipotenusa do triângulo cujos vértices são<br />
o ponto Q e os pontos <strong>de</strong> intersecção da reta s com a reta r e com o<br />
eixo Oy.<br />
Questão 10.<br />
Um capital aplicado no prazo <strong>de</strong> dois anos, a uma taxa <strong>de</strong> juros<br />
compostos <strong>de</strong> 40% ao ano, resulta no montante <strong>de</strong> R$9 800,00.<br />
Sendo x% a taxa anual <strong>de</strong> juros simples que, aplicada ao mesmo<br />
capital durante o mesmo prazo, resultará no mesmo montante,<br />
<strong>de</strong>termine x.<br />
Gabarito Matemática – UFBA-07.1ªetapa<br />
QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />
VERDADEIRAS<br />
GABARITO<br />
01 01 + 02 03<br />
02 01 + 04 + 16 + 32 53<br />
03 01 + 04 + 08 + 16 + 32 61<br />
04 01 + 02 + 16 19<br />
05 04 + 08 + 16 + 32 60<br />
06 01 + 04 + 08 + 16 29<br />
07 02 + 04 + 08 + 32 46<br />
08 08 + 32 * 08<br />
09 - 04<br />
10 - 08<br />
Obs: * Anulada a Proposição (32). O gabarito passa a ser 08.<br />
Gabarito Matemática – UFBA-08.1ªetapa<br />
QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />
VERDADEIRAS<br />
GABARITO<br />
01 01 + 08 09<br />
02 04 + 08 + 16 28<br />
03 08 + 16 + 32 56<br />
04 02 + 08 + 16 26<br />
05 01 + 02+ 04 + 08 + 32 47<br />
06 01 + 08 + 32 41<br />
07 02 + 04 + 08 + 16 + 32 62<br />
08 01 + 02 + 04 + 08 + 16 31<br />
09 - 18<br />
10 - 28<br />
Gabarito Matemática – UFBA-09.1ªetapa<br />
QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />
VERDADEIRAS<br />
GABARITO<br />
01 01 + 02 + 08 + 16 27<br />
02 01 + 04 + 08 + 16 29<br />
03 01 + 02 + 64 67<br />
04 01 + 02 + 64 58<br />
05 02 + 04 + 08 + 16 30<br />
06 01 + 02 + 04 07<br />
07 01 + 04 + 08 + 32 45<br />
08 01 + 04 + 16 + 32 53<br />
09 - 25<br />
10 - 48<br />
69<br />
Dúvidas ou Sugestões<br />
EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />
MATEMÁTICA<br />
Prof. Ramon Neiva