20.04.2013 Views

módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA

módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA

módulo de exatas - PROFESSOR RAMON NEIVA

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Potência com expoente inteiro<br />

1ª<br />

)<br />

2ª<br />

)<br />

3ª<br />

)<br />

4ª<br />

)<br />

5ª<br />

)<br />

Potências e Radicais<br />

0<br />

n<br />

⎪⎧<br />

se n = 0 ⇒ a = 1<br />

a = a1<br />

⋅ a44<br />

⋅2a<br />

⋅4...<br />

43<br />

⋅ a ⎨<br />

1<br />

n fatores ⎪⎩ se n = 1 ⇒ a = a<br />

n<br />

−n<br />

⎛ 1 ⎞<br />

a = ⎜ ⎟ ( para a ≠ 0)<br />

⎝ a ⎠<br />

m<br />

n<br />

a =<br />

n m<br />

Proprieda<strong>de</strong>s da Potência Proprieda<strong>de</strong>s dos radicais<br />

Produtos Notáveis<br />

2 2<br />

a − b = a − 2ab<br />

+ b<br />

2 2<br />

2<br />

( a + b)<br />

= a + 2ab<br />

+ b<br />

( ) 2<br />

3 3 2 2 3<br />

3 3 2 2 3<br />

( a + b)<br />

= a + 3a<br />

b + 3ab<br />

+ b ( a − b)<br />

= a − 3a<br />

b + 3ab<br />

− b<br />

3 3<br />

2 2<br />

3 3<br />

2 2<br />

a + b = ( a + b)<br />

⋅ ( a − ab + b ) a − b = ( a − b)<br />

⋅(<br />

a + ab + b )<br />

2 2<br />

( a + b)<br />

⋅ ( a − b)<br />

= a − b<br />

2<br />

+ a)<br />

⋅ ( x + b)<br />

= x + ( a + b)<br />

x + ab<br />

( x<br />

a<br />

m<br />

a<br />

a<br />

a<br />

a<br />

b<br />

m<br />

n<br />

m<br />

m<br />

2 2 2 2<br />

( a + b + c)<br />

= a + b + c + 2ab<br />

+ 2ac<br />

+ 2bc<br />

1. (UEFS-02.1) O valor numérico da expressão 5<br />

a) –5,25 d) 0,45<br />

b) –4,75 e) 0,65<br />

c) –0,05<br />

2. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>rando-se a expressão<br />

10<br />

E =<br />

m<br />

n<br />

m m⋅n<br />

( a ) = a<br />

−2<br />

n<br />

⋅ a = a<br />

= a<br />

⋅b<br />

m<br />

m−n<br />

⎛ a ⎞<br />

= ⎜ ⎟<br />

⎝ b ⎠<br />

m<br />

−1<br />

−2<br />

+ 100<br />

10<br />

n+<br />

m<br />

( para a<br />

= ( a ⋅ b)<br />

−3<br />

+<br />

( −10)<br />

−1<br />

−1<br />

−<br />

2<br />

( ) 3<br />

− 2<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que E é igual a:<br />

01) – 100 04) 10<br />

02) – 10 05) 100<br />

03) 0,1<br />

3. (UESC-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se a expressão<br />

−2−1<br />

−2<br />

2<br />

2 + 0,<br />

25 − 2<br />

M = , po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> M é:<br />

−3<br />

− 2<br />

01) 14 04) -2<br />

02) 2 05) -14<br />

03) 0,5<br />

a<br />

é igual a:<br />

2<br />

4. (UESB-2004) Sendo x =<br />

x é um número<br />

3 − 3<br />

3<br />

2<br />

+ 6 , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

01) racional não inteiro positivo.<br />

02) racional não inteiro negativo.<br />

03) inteiro negativo.<br />

04) inteiro positivo.<br />

05) irracional.<br />

m<br />

( para b<br />

Revisão Geral<br />

≠ 0)<br />

≠ 0)<br />

n n n<br />

1ª<br />

) a ⋅ b = a ⋅b<br />

n<br />

a a<br />

2ª<br />

) = n<br />

n<br />

b b<br />

3ª<br />

)<br />

n ( a )<br />

m n m<br />

= a<br />

m n m⋅n<br />

4ª<br />

) a = a<br />

( b ≠ 0)<br />

n: p m:<br />

p n m<br />

5ª<br />

) a = a<br />

1<br />

5. (UEFS-01.1) Sobre o número real<br />

afirmar:<br />

a) x ∈ N d) x 2 < x<br />

b) x ∉ Q e) x = 19/8910<br />

c) x > 25<br />

6. (UESB-2005) A expressão algébrica<br />

com x ≠ -3 e x ≠ 2, equivalente a:<br />

01) 1 04) x – 3<br />

x<br />

02)<br />

x + 3<br />

05)<br />

03) x + 3<br />

x + 3<br />

x − 2<br />

01,<br />

+ 0,<br />

1<br />

x = , po<strong>de</strong>-se<br />

0,<br />

01<br />

6x<br />

−12<br />

x − 9<br />

+<br />

2<br />

2<br />

x + x − 6 x + 6x<br />

+ 9<br />

7. (UESB-2009) Uma expressão algébrica equivalente a<br />

5 4 3 2<br />

( x 1)<br />

⋅ ( x + x + x + x )<br />

− é:<br />

2 2 2<br />

01) x ⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x + 1)<br />

02) ( ) 2<br />

2 2<br />

x ⋅ x − 1<br />

2 4 2<br />

03) x ⋅ ( x + x −1)<br />

04) ( ) 2<br />

4<br />

x ⋅ x + 1<br />

4 2<br />

05) x ⋅ ( x + x −1)<br />

8. (UESB-2003) No universo U =R*, o conjunto solução da<br />

x − 6 11 2<br />

equação + = é (m,n). O valor <strong>de</strong> m.n é:<br />

3 3x<br />

x<br />

a) 2 d) 5<br />

b) 3 e) 6<br />

c) 4<br />

9. (UESC-2004) Se o conjunto-solução da equação<br />

2<br />

2<br />

x − k x −1<br />

= k , com x∈R, é {-1, 3}, então o número real k pertence<br />

x −1<br />

ao conjunto:<br />

01) {-4, -3} 04) { 1, 2}<br />

02) {-2, -1} 05) { 3, 4}<br />

03) {-1, 0}<br />

10. (UEFS-06.2) Se, para valores reais, não simultaneamente nulos,<br />

<strong>de</strong> x e y,<br />

2<br />

2<br />

x − y<br />

= 2 2<br />

x + y<br />

1<br />

2<br />

x<br />

então é igual a:<br />

y<br />

a) 1 d) 2<br />

b) 2 e) 3<br />

c) 3<br />

11. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rem-se as proposições:<br />

I. π é um número racional.<br />

II. Existe um número racional cujo quadrado é 2.<br />

III. Se a > 0 , então − a < 0 .<br />

IV. Todo número primo é ímpar.<br />

Com base nelas, é correto afirmar:<br />

01) A proposição I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

02) A proposição II é verda<strong>de</strong>ira.<br />

03) A proposição III é verda<strong>de</strong>ira.<br />

04) As proposições I, II e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />

05) As proposições II, III e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

2<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

12. (UESB-2009) Sendo x , y, z e w números reais tais que x < z ,<br />

y < z e z < w , po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

01) ( z − x)<br />

⋅ ( y − z)<br />

⋅ ( z − w)<br />

> 0 04) ( y − w)<br />

⋅ ( z − x)<br />

> 0<br />

02) ( x y)<br />

⋅ ( z − w)<br />

< 0<br />

− 05) y − w > 0<br />

03) ( x − z)<br />

⋅ ( x − y)<br />

< 0<br />

13. (UESC-2009) Quando "Pinóquio" diz uma mentira, o<br />

comprimento do seu nariz aumenta 10cm e quando diz uma verda<strong>de</strong>,<br />

diminui 5cm. Após fazer as três afirmações sobre números naturais<br />

x, y e z quaisquer,<br />

• se y.z é um múltiplo <strong>de</strong> x, então y ou z é múltiplo <strong>de</strong> x,<br />

• se x só é divisível por 1 e por x, então x é um número primo,<br />

• se y + z e y são múltiplos <strong>de</strong> x, então z é múltiplo <strong>de</strong> x,<br />

o comprimento do nariz <strong>de</strong> Pinóquio ficou<br />

01) aumentado <strong>de</strong> 30cm.<br />

02) aumentado <strong>de</strong> 15cm.<br />

03) com o mesmo comprimento que já tinha.<br />

04) reduzido <strong>de</strong> 10cm.<br />

05) reduzido <strong>de</strong> 15cm.<br />

14. (UESC-2009) Des<strong>de</strong> Pitágoras, que estudou a geração dos sons,<br />

sabe-se que duas cordas vibrantes cujos comprimentos estão na<br />

proporção <strong>de</strong> 1 para 2 produzem o mesmo tom.<br />

Uma corda <strong>de</strong> 61,41m <strong>de</strong>ve ser cortada em 11 pedaços, <strong>de</strong> modo<br />

que cada novo pedaço obtido tem o dobro do comprimento do<br />

pedaço anterior.<br />

O comprimento do maior pedaço será igual a:<br />

01) 21,41m 04) 23,42m<br />

02) 29,25m 05) 30,72m<br />

03) 28,72m<br />

15. (UESC-2009) Um manuscrito antigo do "Pirata Barba Negra"<br />

indica que, numa certa ilha do Caribe, há um tesouro enterrado e dá<br />

as seguintes dicas da sua localização: Quando se <strong>de</strong>sembarca na<br />

ilha, vêem-se duas gran<strong>de</strong>s árvores, que chamarei <strong>de</strong> A e B. Para<br />

localizar o tesouro, caminhe <strong>de</strong> A para B, contando os passos. Ao<br />

chegar em B, vire à direita e caminhe meta<strong>de</strong> do que andou <strong>de</strong> A<br />

para B. Daí caminhe na direção <strong>de</strong> A, contando os passos.<br />

Chegando em A, caminhe, na direção contrária a B, o total <strong>de</strong><br />

passos que já andou. Nesse ponto X enterrei o tesouro.<br />

Se a ilha é plana e a distância entre as duas árvores é e 10m, então<br />

a distância <strong>de</strong> A a X é igual a:<br />

01) 15 + 5 5<br />

02) 25<br />

03) 15 + 10 5<br />

04) 15 + 15 5<br />

05) 20<br />

16. (UESB-2009) Em um concurso <strong>de</strong> talentos, após várias etapas,<br />

foram escolhidos três finalistas F1, F2 e F3. Para a classificação final,<br />

cada um dos n componentes <strong>de</strong> um júri, previamente estabelecido,<br />

<strong>de</strong>veria escolher o primeiro, o segundo e o terceiro colocados,<br />

atribuindo-lhes, respectivamente, 3 pontos, 2 pontos e 1 ponto. Ao<br />

final da votação, sabendo que todos votaram corretamente, verificouse<br />

que F1 teve um total <strong>de</strong> 21 pontos, F2 teve um total <strong>de</strong> 17 pontos e<br />

F3 teve um total <strong>de</strong> 10 pontos.<br />

Em tais condições, po<strong>de</strong>-se concluir que n é igual a:<br />

01) 4 04) 10<br />

02) 6 05) 12<br />

03) 8<br />

17. (UESB-2009) A média salarial dos funcionários <strong>de</strong> uma empresa<br />

é igual a R$1500,00 sendo que o salário médio dos homens é <strong>de</strong><br />

R$1700,00 e o das mulheres é <strong>de</strong> R$1450,00. Logo, entre os<br />

funcionários da empresa, o número <strong>de</strong> mulheres em relação ao <strong>de</strong><br />

homens é:<br />

01) um terço 04) o quádruplo<br />

02) a meta<strong>de</strong> 05) o dobro<br />

03) igual<br />

2<br />

18. (UESC-2008) Em um condomínio resi<strong>de</strong>ncial, três casas, A, B e<br />

C, e a quadra <strong>de</strong> esportes estão situadas em linha reta, com as três<br />

casas à direita da quadra. As distâncias <strong>de</strong> A, <strong>de</strong> B e <strong>de</strong> C à quadra<br />

são, respectivamente, iguais a x metros, 300m e 400m.<br />

A alternativa que melhor apresenta informações sobre o valor <strong>de</strong> x e<br />

que melhor representa a afirmação “somando-se a distância <strong>de</strong> A a<br />

B à distância <strong>de</strong> A a C obtém-se 500m” é:<br />

01) x = 100 e ( 300 − x)<br />

+ ( 400 − x)<br />

= 500<br />

02) x < 200 e x − 300 + x − 400 = 500<br />

03) x < 300 e 400 − x + x − 300 = 500<br />

04) x < 300 e 300 + x + x + 400 = 500<br />

05) x > 600 e x − 300 + x − 400 = 500<br />

19. (UESC-2008) O número <strong>de</strong> um Cadastro <strong>de</strong> Pessoa Física (CPF)<br />

obe<strong>de</strong>ce a algumas regras, tais como<br />

• <strong>de</strong>ve ter exatamente 11 dígitos, ou seja, abc<strong>de</strong>fghijk;<br />

• j = 11−<br />

r se r, o resto as divisão da soma<br />

( 10 a 9b<br />

+ 8c<br />

+ 7d<br />

+ 6e...<br />

2i<br />

)<br />

+ por 11 for diferente <strong>de</strong> 0 e 1.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se 1111111110jk o número do CPF, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que j é igual a<br />

01) 1 04) 6<br />

02) 3 05) 9<br />

03) 4<br />

20. (UESC-2008) Uma cida<strong>de</strong> possui, 4 escolas <strong>de</strong> Ensino Médio A,<br />

B, C e D. O número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola<br />

A é 4 vezes maior do que o número daqueles que cursam na escola<br />

B; o número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola B é<br />

igual a meta<strong>de</strong> do número <strong>de</strong> alunos que o cursam na escola C e o<br />

número <strong>de</strong> alunos que cursam o Ensino Médio na escola D é igual a<br />

1/8 do total <strong>de</strong> alunos do Ensino Médio da cida<strong>de</strong>.<br />

Entre o total <strong>de</strong> pessoas da cida<strong>de</strong> que cursam o Ensino Médio, o<br />

percentual dos que são alunos na escola C é igual a:<br />

01) 12,5% 04) 30%<br />

02) 20% 05) 50%<br />

03) 25%<br />

21. (UEFS-08.1) Em um torneio esportivo, em que cada equipe<br />

<strong>de</strong>ve jogar 14 partidas, cada vitória vale 3 pontos, cada empate vale<br />

1 ponto e cada <strong>de</strong>rrota vale 0 ponto. A equipe X já jogou 8 partidas,<br />

das quais venceu 3, empatou 2 e per<strong>de</strong>u 3. Uma das condições para<br />

essa equipe encerrar o torneio ganhando, pelos menos, 55% dos<br />

pontos disputados é, dos jogos restantes, vencer<br />

a) 2 e empatar 4. d) 3 e empatar 3.<br />

b) 2 e empatar 3. e) 4 e empatar 1.<br />

c) 3 e empatar 2.<br />

22. (UEFS-06.2) O salário <strong>de</strong> um professor é calculado em função<br />

do número <strong>de</strong> aulas que ele ministra nas faculda<strong>de</strong>s X e Y.<br />

Sabendo-se que ele dá 36 aulas semanais e que o valor da aula na<br />

faculda<strong>de</strong> X é 3/4 do valor da aula na faculda<strong>de</strong> Y, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que o número mínimo <strong>de</strong> aulas dadas, por semana, em Y, para que<br />

a sua remuneração, nessa faculda<strong>de</strong>, seja maior do que em X <strong>de</strong>ve<br />

ser igual a:<br />

a) 16 d) 20<br />

b) 18 e) 22<br />

c) 19<br />

23. (UEFS-09.1) Na divisão das <strong>de</strong>spesas da família, cabe ao Sr. X<br />

pagar, mensalmente, R$850,00 do aluguel do apartamento em que a<br />

família resi<strong>de</strong> e, à Sra. X, pagar, mensalmente, R$400,00 relativos à<br />

taxa do condomínio.<br />

Sabendo-se que a renda mensal líquida do casal é igual a<br />

R$7820,00 e que, efetuando os pagamentos citados, restará, à Sra.<br />

X, 4/5 do valor restante ao Sr. X, po<strong>de</strong>-se afirmar que a diferença<br />

entre as rendas do Sr. e da Sra. X, em reais, está entre<br />

a) 700 e 800 d) 1000 e 1100<br />

b) 800 e 900 e) 1100 e 1200<br />

c) 900 e 1000<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

24. (UEFS-06.2) Um garoto guardou em um cofrinho todas as<br />

moedas <strong>de</strong> 5, 10 e 25 centavos, recebidas <strong>de</strong> troco durante um<br />

<strong>de</strong>terminado período, ao fim do qual constatou que o número <strong>de</strong><br />

moedas guardadas <strong>de</strong> 5 centavos era o dobro do número <strong>de</strong> moedas<br />

<strong>de</strong> 25 centavos e que o número <strong>de</strong> moedas guardadas <strong>de</strong> 10<br />

centavos era o triplo do número <strong>de</strong> moedas <strong>de</strong> 5 centavos. Nessas<br />

condições, o valor total contido no cofre po<strong>de</strong> ser, em reais, igual a:<br />

a) 55 d) 85<br />

b) 65 e) 95<br />

c) 75<br />

25. (UNEB-2007) Hoje, as ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> X, <strong>de</strong> seu pai, P, e <strong>de</strong> seu avô,<br />

A, somam 111 anos. Sabe-se que X tem a quarta parte da ida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

A, que, por sua vez, tem 5/3 da ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> P. Nessas condições, po<strong>de</strong>se<br />

afirmar que X completará 22 anos daqui a:<br />

01) 6 anos 04) 9 anos<br />

02) 7 anos 05) 10 anos<br />

03) 8 anos<br />

26. (UESC-2003) Se o número a∈N* é tal que, ao ser dividido por 8,<br />

<strong>de</strong>ixa resto igual a 2, então, ao se dividir ( a 12)<br />

2 + por 8, o resto será<br />

igual a:<br />

01) 0 04) 3<br />

02) 1 05) 4<br />

03) 2<br />

27. (UEFS-07.2) A taxa <strong>de</strong> analfabetismo <strong>de</strong> um município é obtida<br />

através da divisão do número <strong>de</strong> analfabetos pela população <strong>de</strong><br />

resi<strong>de</strong>ntes nessa localida<strong>de</strong>. A renda per capita é obtida através da<br />

divisão da renda anual do município pela sua população. A tabela<br />

apresenta dados sobre sois municípios, M e N, num <strong>de</strong>terminado<br />

ano.<br />

Taxa <strong>de</strong> Renda per<br />

Município População Analfabetismo (%) capita (em R$)<br />

M 15.10 5 25 1800<br />

N 22,5.10 4 15 4200<br />

A partir <strong>de</strong>sses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

I. A população <strong>de</strong> M é maior do que a população <strong>de</strong> N.<br />

II. A renda total <strong>de</strong> N não chega a meta<strong>de</strong> da renda total <strong>de</strong> M.<br />

III. O número absoluto <strong>de</strong> analfabetos, em M, supera a população <strong>de</strong><br />

N.<br />

Nessas condições po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

a) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa I.<br />

b) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa II.<br />

c) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e II.<br />

d) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e III.<br />

e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />

28. (UEFS-06.2) Certo imperador romano nasceu no ano 63 a.C.,<br />

assumiu o governo aos 36 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e governou até morrer, no<br />

ano 14 d.C. Seu império durou:<br />

a) 54 anos d) 25 anos<br />

b) 41 anos e) 18 anos<br />

c) 32 anos<br />

29. (UNEB-2007) Sabe-se que 15 costureiras trabalhando 4 horas<br />

por dia, durante 6 dias, confeccionam um <strong>de</strong>terminado número <strong>de</strong><br />

camisetas.<br />

Para que o mesmo número <strong>de</strong> peças possa ser produzido em<br />

exatamente 4 dias, é suficiente aumentar o número <strong>de</strong><br />

01) costureiras em 100%.<br />

02) costureiras em 20%.<br />

03) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 200%.<br />

04) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 100%.<br />

05) horas <strong>de</strong> trabalho por dia em 50%.<br />

30. (UESC-2003) Dois pintores, A e B, foram contratados para pintar<br />

um muro e receberam juntos um total <strong>de</strong> R$ 80,00 pelo serviço.<br />

Esses pintores trabalharam durante o mesmo período, sendo que A<br />

pintava 8m 2 do muro a cada duas horas, e B, 6m 2 por hora.<br />

Sabendo-se que o pagamento foi diretamente proporcional à área<br />

pintada por cada um, po<strong>de</strong>-se afirmar que A recebeu, em reais,<br />

01) 50,00 04) 20,00<br />

02) 48,00 05) 16,00<br />

03) 32,00<br />

3<br />

31. (UEFS-06.1) Ao respon<strong>de</strong>r às questões propostas em um teste,<br />

um aluno:<br />

• acertou 8 das 15 primeiras questões;<br />

• errou ou <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r a 60% das questões restantes;<br />

• acertou 48% do número total <strong>de</strong> questões propostas.<br />

Se, para cada questão respondida corretamente, forem atribuídos 2<br />

pontos e para cada questão não respondida ou respondida <strong>de</strong> forma<br />

incorreta for retirado 1 ponto, o total <strong>de</strong> pontos obtidos pelo aluno,<br />

no teste, será:<br />

a) 11 d) 18<br />

b) 12 e) 22<br />

c) 17<br />

32. (UEFS-07.2) De acordo com os dados <strong>de</strong> uma pesquisa, o<br />

internauta brasileiro passa, em média, 21 horas e 20 minutos, por<br />

mês, navegando pela internet. Dentre os países que mais se<br />

aproximam do Brasil, estão a França, com o tempo médio por<br />

internauta <strong>de</strong> 20 horas e 55 minutos, os Estados Unidos, com 19<br />

horas e 30 minutos e a Alemanha, com 18 horas e 56 minutos.<br />

Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que a média brasileira<br />

exce<strong>de</strong> a média aritmética dos tempos <strong>de</strong> navegação, por mês,<br />

nesses três países, em aproximadamente,<br />

a) 5,3% d) 8,4%<br />

b) 6,6% e) 9,5%<br />

c) 7,8%<br />

33. (UNEB-2005) Devido à ocorrência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> raiva, a<br />

Secretaria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> um município promoveu uma campanha <strong>de</strong><br />

vacinação <strong>de</strong> cães e gatos. Em um bairro <strong>de</strong>sse município, foram<br />

vacinados, durante a campanha, 0,9 dos cães e 0,7 dos gatos.<br />

Sabendo-se que, no total, foram vacinados 0,82 dos cães e gatos<br />

existentes no bairro, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> cães<br />

correspon<strong>de</strong>:<br />

01) a um terço do número <strong>de</strong> gatos.<br />

02) à meta<strong>de</strong> do número <strong>de</strong> gatos.<br />

03) a dois terços do número <strong>de</strong> gatos.<br />

04) a três meios do número <strong>de</strong> gatos.<br />

05) ao dobro do número <strong>de</strong> gatos.<br />

34. (UESB-2007) Um cabeleireiro <strong>de</strong> um salão <strong>de</strong> beleza unissex<br />

recebeu por 17 cortes femininos e 14 masculinos R$860,00 e por 15<br />

cortes femininos e 20 masculinos R$950,00. Consi<strong>de</strong>rando-se m o<br />

preço do corte masculino e n o preço do corte feminino, em reais,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> m + n é igual a:<br />

01) 35 04) 50<br />

02) 40 05) 55<br />

03) 45<br />

35. (UEFS-05.2) Um médico prescreve a um paciente várias doses<br />

<strong>de</strong> um medicamento para serem ministradas a cada 9 horas.<br />

Se a 1ª dose foi ministrada às 14 horas <strong>de</strong> um certo dia, então o<br />

paciente tomará uma dose do remédio, em algum dia, às:<br />

a) 3 horas d) 16 horas<br />

b) 7 horas e) 21 horas<br />

c) 11 horas<br />

36. (UEFS-08.2) Os colegas J e P começaram a ler, no mesmo dia,<br />

certo livro indicado por um professor. J e P lêem 10 e 6 páginas, por<br />

dia, respectivamente, todos os dias, até finalizar o livro. Como P<br />

<strong>de</strong>morou 8 dias mais que J para concluir a leitura, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que, ao final do décimo dia,<br />

a) P tinha lido a meta<strong>de</strong> do livro.<br />

b) J tinha lido a meta<strong>de</strong> do livro.<br />

c) P tinha lido 2/3 do livro.<br />

d) J tinha lido 3/5 do livro.<br />

e) P tinha lido 3/4 do livro.<br />

37. (UESB-2006) Um paciente <strong>de</strong>ve tomar três medicamentos<br />

distintos, em intervalos <strong>de</strong> 2:00h, 2:30h e 3:20h respectivamente. Se<br />

esse paciente tomou os três medicamentos juntos às 7:00h, então<br />

<strong>de</strong>verá voltar a tomar os três, ao mesmo tempo às:<br />

01) 10:00h 04) 16:30h<br />

02) 12:50h 05) 17:00h<br />

03) 15:00h<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

38. (UEFS-06.1) Uma pessoa supõe que seu relógio está 5 minutos<br />

atrasado, mas, na verda<strong>de</strong>, ele está 10 minutos adiantado.<br />

Essa pessoa que chega para um encontro marcado, julgando estar<br />

15 minutos atrasada em relação ao horário combinado, chegou, na<br />

realida<strong>de</strong>,<br />

a) na hora certa. d) 10 minutos atrasada.<br />

b) 5 minutos atrasada. e) 10 minutos adiantada.<br />

c) 5 minutos adiantada.<br />

39. (UEFS-04.2) Acrescentando-se o algarismo zero à direita <strong>de</strong> um<br />

número inteiro positivo, esse sofre um acréscimo <strong>de</strong> 108 unida<strong>de</strong>s.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que esse número é:<br />

a) primo e maior que 12. d) par e maior que 15.<br />

b) ímpar e menor que 15. e) par e menor que 18.<br />

c) ímpar e maior que 18.<br />

40. (UEFS-06.2) Para uma campanha eleitoral gratuita na TV,<br />

estabeleceu-se que o número <strong>de</strong> aparições diárias não seria<br />

necessariamente igual para todos os partidos, porém o tempo <strong>de</strong><br />

aparição <strong>de</strong> todos eles seria o mesmo e o maior possível. Sabendo<br />

que os partidos A, B e C tiveram direito, diariamente, a 80s, 140s e<br />

220s, respectivamente, po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma do número total<br />

<strong>de</strong> aparições diárias <strong>de</strong>sses partidos, na TV, foi <strong>de</strong>:<br />

a) 15 vezes d) 22 vezes<br />

b) 18 vezes e) 25 vezes<br />

c) 20 vezes<br />

41. (UEFS-06.1) O vencedor <strong>de</strong> uma prova <strong>de</strong> atletismo dava uma<br />

volta completa na pista em 50 segundos, enquanto o segundo<br />

colocado levava 1 min para completar uma volta. Quando o vencedor<br />

completou as 30 voltas da competição, o vice-campeão havia<br />

completado apenas:<br />

a) 24 voltas d) 27 voltas<br />

b) 25 voltas e) 28 voltas<br />

c) 26 voltas<br />

42. (UEFS-09.1) Duas pessoas fazem sua caminhada matinal em<br />

volta <strong>de</strong> uma praça partindo <strong>de</strong> um mesmo ponto, no mesmo<br />

instante. Enquanto uma <strong>de</strong>las dá uma volta completa na praça em 9<br />

minutos, a outra leva 6 minutos para completar uma volta.<br />

Sabendo-se que o tempo da caminhada não <strong>de</strong>ve exce<strong>de</strong>r 1 hora e<br />

20 minutos, po<strong>de</strong>-se concluir que o número máximo <strong>de</strong> vezes que as<br />

duas pessoas po<strong>de</strong>m voltar a se encontrar no ponto <strong>de</strong> partida,<br />

nesse tempo, é igual a:<br />

a) 3 d) 6<br />

b) 4 e) 7<br />

c) 5<br />

43. (UESB-2006) Em uma empresa, 1, entre 3 funcionários ganha<br />

mensalmente 2 salários mínimos, 2, entre 5 funcionários, ganham 4<br />

salários mínimos e os <strong>de</strong>mais funcionários ganham mensalmente 5<br />

salários mínimos. Se essa empresa possui 45 funcionários, então o<br />

gasto com o pagamento mensal <strong>de</strong>sses salários é igual, em salários<br />

mínimos, a:<br />

01) 130 04) 212<br />

02) 162 05) 235<br />

03) 180<br />

44. (UESB-2008) Uma associação <strong>de</strong> moradores recebeu certa<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alimentos para ser distribuída com as famílias<br />

carentes da comunida<strong>de</strong>. Os produtos foram acomodados em 50<br />

caixas, contendo 55 pacotes <strong>de</strong> 1kg <strong>de</strong> cada alimento: arroz, feijão e<br />

textura <strong>de</strong> soja.<br />

Sabendo-se que cada caixa contém 3kg <strong>de</strong> feijão a mais que <strong>de</strong><br />

textura <strong>de</strong> soja e 2k <strong>de</strong> feijão a mais que <strong>de</strong> arroz, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> arroz distribuída na comunida<strong>de</strong> foi igual, em<br />

quilogramas, a:<br />

01) 580 04) 1000<br />

02) 850 05) 2750<br />

03) 900<br />

4<br />

45. (UESC-2009) O sulfato <strong>de</strong> alumínio é um produto químico<br />

usado para purificar a água. Em um tanque contendo 1000l <strong>de</strong> água,<br />

foi adicionado sulfato <strong>de</strong> alumínio se obter uma concentração <strong>de</strong><br />

20mg/l.<br />

Se erradamente se obteve uma concentração <strong>de</strong> 50mg/l, a<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água que <strong>de</strong>veria haver a mais no tanque para se<br />

obter a concentração <strong>de</strong>sejada é:<br />

01) 1000 04) 2000<br />

02) 1200 05) 2500<br />

03) 1500<br />

46. (UEFS-08.2) Durante o treinamento para uma competição, foi<br />

usado um mo<strong>de</strong>lo matemático para estimar o <strong>de</strong>sempenho dos<br />

atletas, segundo o qual o quadrado da velocida<strong>de</strong> média do atleta é<br />

inversamente proporcional à sua altura. Segundo esse mo<strong>de</strong>lo, um<br />

atleta com 1,60m <strong>de</strong> altura po<strong>de</strong> concluir a prova em 1 hora.<br />

Logo, estima-se que outro atleta, com as mesmas condições físicas<br />

e técnicas e com 1,80m <strong>de</strong> altura, po<strong>de</strong>rá concluir a mesma prova<br />

num tempo<br />

a) menor do que 1 h.<br />

b) entre 1 h e 1h05min.<br />

c) entre 1h05min e 1h10min.<br />

d) entre 1h10min e 1h15min.<br />

e) maior do que 1h15min.<br />

47. (UESB-2007) Em uma campanha <strong>de</strong> Natal, foram distribuídos,<br />

entre algumas famílias <strong>de</strong> uma comunida<strong>de</strong>, 144 brinquedos, 192<br />

pares <strong>de</strong> sapatos e 216 camisas. A distribuição foi feita <strong>de</strong> modo que<br />

o maior número possível <strong>de</strong> famílias fossem contempladas e todas<br />

recebessem o mesmo número <strong>de</strong> brinquedos, o mesmo número <strong>de</strong><br />

pares <strong>de</strong> sapato e o mesmo número <strong>de</strong> camisas. Consi<strong>de</strong>rando-se<br />

que cada família recebeu x brinquedos e y pares <strong>de</strong> sapatos, po<strong>de</strong><br />

se afirmar que o valor <strong>de</strong> x + y é igual a:<br />

01) 24 04) 8<br />

02) 14 05) 6<br />

03) 12<br />

48. (UNEB-2006) Ao completarem, respectivamente, 4, 5 e 2 meses<br />

<strong>de</strong> trabalho numa reven<strong>de</strong>dora <strong>de</strong> automóveis, os funcionários A, B e<br />

C receberam juntos uma gratificação <strong>de</strong> R$ 5500,00.<br />

Sabendo-se que a quantia recebida por cada funcionário foi<br />

diretamente proporcional ao tempo <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> cada um na<br />

empresa, po<strong>de</strong>-se afirmar que o funcionário B recebeu, em reais,<br />

01) 2700 04) 2200<br />

02) 2500 05) 2000<br />

03)2300<br />

49. (UNEB-2008) A equação 3x + 1 = 3 − x possui<br />

01) duas raízes reais distintas e <strong>de</strong> sinais opostos.<br />

02) duas raízes reais distintas e <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />

03) apenas uma raiz real negativa.<br />

04) apenas uma raiz real positiva.<br />

05) raízes complexas.<br />

50. (UEFS-01.1) Se S é o conjunto-solução da equação, em R,<br />

x = − x + 2 , então:<br />

a) S é um conjunto vazio.<br />

b) S é um conjunto unitário contido em Q-.<br />

c) S é um conjunto unitário contido em Q+.<br />

d) S é um conjunto com dois elementos contido em N.<br />

e) S é um conjunto com dois elementos contido em Z.<br />

51. (UEFS-05.1) Sobre a equação, x 3 2x<br />

2<br />

+ = , x∈R, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que possui<br />

a) uma única solução x1 ∈ N .<br />

b) uma única solução x1 ∈ Z − N .<br />

c) duas soluções x1 e x2 tais que x1 + x2 = 0.<br />

d) duas soluções x1 e x2, tais que x1 – x2 = 0.<br />

e) duas soluções x1 e x2,, pertencentes a Q – Z.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

52. (UEFS-05.2) Sobre a equação 2x 4x<br />

1 x<br />

2<br />

− − = , x∈R+, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar:<br />

a) Possui duas soluções e ambas são racionais.<br />

b) Possui duas soluções e ambas são irracionais.<br />

c) Possui uma única solução que é racional.<br />

d) Possui uma única solução que é irracional.<br />

e) Não possui solução.<br />

53. (UESC-2006) O conjunto-solução da equação em x ∈ R,<br />

2 ( x 1)<br />

+ 3x<br />

> 0<br />

− é:<br />

⎤ 1 1 ⎡<br />

01) ⎥ − , ⎢<br />

⎦ 2 4 ⎣<br />

⎤ 1 ⎡<br />

⎥ − ⎢ ,<br />

⎦ 2 ⎣<br />

02) 1, ∪ ] 1 + ∞ [<br />

⎤ 1 ⎡<br />

03) ⎥ − , + ∞ ⎢<br />

⎦ 2 ⎣<br />

⎤ 1 ⎡<br />

04)<br />

⎥ − , + ∞ ⎢<br />

⎦ 4 ⎣<br />

05) ] 1 , + ∞ [<br />

54. (UESC-2008) Sabendo-se que as raízes da<br />

equação x 22x<br />

c 0<br />

2<br />

− + = são números naturais x1 e x2, tais que x1 ><br />

x2 e ( x , x ) mmc(<br />

x , x ) = 72<br />

a:<br />

mdc 1 2<br />

1 2<br />

⋅ , po<strong>de</strong>-se concluir que x1 - x2 é igual<br />

01) 1 04) 18<br />

02) 10 05) 29<br />

03) 14<br />

55. (UEFS-05.2) Em um reservatório <strong>de</strong> água, verificou-se que, em<br />

dado momento, a concentração <strong>de</strong> um certo produto químico na<br />

água, que <strong>de</strong>veria ser <strong>de</strong>, no mínimo, 1ppm (partes por milhão) e, no<br />

máximo, <strong>de</strong> 2ppm, era <strong>de</strong> 2,5ppm. Tentando corrigir o problema, foi<br />

acrescentado ao reservatório uma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água pura igual a<br />

k% do volume contido no reservatório. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que o problema foi solucionado para k igual a:<br />

a) 10 d) 30<br />

b) 15 e) 160<br />

c) 20<br />

56. (UESC-2006) Cem maçãs foram distribuídas em 11 caixas e em<br />

alguns sacos, <strong>de</strong> modo que todas as caixas receberam a mesma<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maçãs, e o número <strong>de</strong> maçãs colocadas em cada<br />

saco foi igual ao dobro das maçãs colocadas em cada caixa.<br />

Nesse caso, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> sacos pertence ao<br />

conjunto:<br />

01) {4, 10, 13} 04) {6, 8, 12}<br />

02) {5, 11, 14} 05) {7, 8, 13}<br />

03) {5, 8, 11}<br />

57. (UEFS-04.1) Um pacote <strong>de</strong> papel usado para impressão contém<br />

500 folhas no formato 210mm por 300mm, em que cada folha pesa<br />

80g/m 2 . Nessas condições,o peso <strong>de</strong>sse pacote é igual, em kg, a<br />

a) 0,50 d) 1,80<br />

b) 0,78 e) 2,52<br />

c) 1,36<br />

58. (UESB-2005) Para fazer uma viagem ao exterior, uma pessoa foi<br />

a uma instituição financeira comprar dólares. Nesse dia, um dólar<br />

estava sendo cotado a 0,85 euros e um real estava sendo cotado a<br />

0,25 euros.<br />

Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que, para comprar 500<br />

dólares, essa pessoa gastou, em reais,<br />

01) 1700,00 04) 1450,00<br />

02) 1640,00 05) 1360,00<br />

03) 1520,00<br />

5<br />

59. (UNEB-2006) Uma proposição equivalente a "Se alimento e<br />

vacino as crianças, então reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil" é:<br />

01) Alimento e vacino as crianças ou não reduzo a mortalida<strong>de</strong><br />

infantil.<br />

02) Se não reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil, então alimento ou vacino<br />

as crianças.<br />

03) Não alimento ou não vacino as crianças e não reduzo a<br />

mortalida<strong>de</strong> infantil.<br />

04) Se não reduzo a mortalida<strong>de</strong> infantil, então não alimento ou não<br />

vacino as crianças.<br />

05) Alimento e vacino as crianças e não reduzo a mortalida<strong>de</strong><br />

infantil.<br />

60. (UNEB-2003) Consi<strong>de</strong>re as proposições:<br />

p :<br />

q : 10<br />

( 01,<br />

)<br />

−<br />

> 01,<br />

1<br />

−<br />

10<br />

2<br />

r : −10<br />

= 100<br />

2<br />

2<br />

= 0 .Tem valor lógico verda<strong>de</strong>:<br />

01) p ∧ q<br />

04) ~ p ⇔ r<br />

02) ~ r<br />

03) q → p<br />

q∨ 05) p ∧ ( p → q )<br />

GABARITO<br />

REVISÃO GERAL<br />

01. D 02. 04 03. 01 04. 04 05. A 06. 01<br />

07. 01 08. 05 09. 02 10. D 11. 03 12. 01<br />

13. 02 14. 05 15. 01 16. 03 17. 04 18. 02<br />

19. 02 20. 03 21. E 22. D 23. E 24. D<br />

25. 02 26. 02 27. E 28. B 29. 05 30. 03<br />

31. A 32. C 33. 04 34. 05 35. C 36. A<br />

37. 05 38. A 39. E 40. D 41. B 42. B<br />

43. 02 44. 03 45. 03 46. B 47. 02 48. 02<br />

49. 04 50. C 51. A 52. D 53. 03 54. 03<br />

55. D 56. 05 57. E 58. 01 59. 04 60. 02<br />

Conjuntos<br />

Conjuntos<br />

Conjuntos Numéricos<br />

N = 0,<br />

1,<br />

2,<br />

3,<br />

4,<br />

5,<br />

...<br />

Naturais(N) = { }<br />

Inteiros (Z) = Z = { ... − 3,<br />

− 2,<br />

−1,<br />

0,<br />

1,<br />

2,<br />

3,<br />

... }<br />

⎧ a<br />

* ⎫<br />

Racionais(Q) = Q = ⎨ x;<br />

x = , com a ∈ Z e b ∈ Z ⎬<br />

⎩ b<br />

⎭<br />

Irracionais(Q’ou I) = Decimais infinitos e não periódicos.<br />

Relação <strong>de</strong> Pertinência – Elemento para Conjunto<br />

∈(Pertence) ou ∉(Não Pertence)<br />

Relação <strong>de</strong> Inclusão - Conjunto para Conjunto<br />

⊂ (está Contido) ou ⊄ (não está Contido)<br />

⊃ (contém) ou (não Contém)<br />

⊃<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Obs: O conjunto vazio é subconjunto <strong>de</strong> qualquer conjunto.<br />

∅ ⊂ A, ∀ A<br />

Operações com Conjuntos<br />

União ∪ - Chamamos <strong>de</strong> A ∪ B, o conjunto formado por todos<br />

elementos <strong>de</strong> A ou <strong>de</strong> B.<br />

A ∪ B = x / x ∈ A ou x ∈ B<br />

{ }<br />

Representação da união <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />

⎧B<br />

⊂ A ⇔ A ∪ B = A,<br />

∀ A,<br />

B<br />

⎪<br />

Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />

∪ B = B ∪ A,<br />

∀A,<br />

B<br />

⎪<br />

⎩(<br />

A ∪ B)<br />

∪ C = A ∪ ( B ∪ C)<br />

, ∀A,<br />

B e C<br />

Interseção ∩ - Chamamos <strong>de</strong> A ∩ B, o conjunto formado por todos<br />

os elementos comuns a A e B.<br />

{ x / x ∈ A e x B }<br />

A ∩ B =<br />

∈<br />

Representação da interseção <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />

⎧B<br />

⊂ A ⇔ A ∩ B = A,<br />

∀A,<br />

B<br />

⎪<br />

Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />

∩ B = B ∩ A,<br />

∀ A,<br />

B<br />

⎪<br />

⎩(<br />

A ∩ B)<br />

∩ C = A ∩ ( B ∩ C)<br />

, ∀ A,<br />

B e C<br />

Diferença - Chamamos <strong>de</strong> A - B, o conjunto formado por todos<br />

elementos que pertencem A e não pertencem a B.<br />

{ x / x ∈ A e x B}<br />

A − B =<br />

∉<br />

Representação da diferença <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />

⎧B<br />

⊂ A ⇔ B − A = ∅,<br />

∀ A,<br />

B<br />

⎪<br />

Proprieda<strong>de</strong>s: ⎨A<br />

∩ B = ∅,<br />

A − B = A,<br />

∀ A,<br />

B<br />

⎪<br />

⎩A<br />

≠ B ⇔ A − B ≠ B − A,<br />

∀ A,<br />

B<br />

Complementar<br />

Dados dois conjuntos complementar A e B, em que A ⊂ B,<br />

A<br />

chamamos <strong>de</strong> complementar <strong>de</strong> A em B C o conjunto formado<br />

B<br />

pelos elementos que pertencem a B e não pertencem a A.<br />

C B A A B = − =<br />

{ x / x ∈ B e x ∉ A }<br />

Representação da diferença <strong>de</strong> conjuntos em diagramas <strong>de</strong> Venn<br />

Proprieda<strong>de</strong>s: = ∅,<br />

∀A<br />

∅ = A,<br />

∀A<br />

C A A<br />

C A<br />

6<br />

Complementar <strong>de</strong> um conjunto A em relação a um universo U.<br />

∅<br />

C∅<br />

= ∅<br />

Em particular, temos ( A ∪ B)<br />

' = A'∩B'<br />

( A ∩ B)<br />

' = A'∪B'<br />

Intervalos Reais<br />

Subconjuntos<br />

<strong>de</strong> R<br />

{ x ∈ R / a ≤ x ≤ b }<br />

{ x ∈ R / a < x < b }<br />

{ x ∈ R / a < x ≤ b }<br />

{ x ∈ R / a ≤ x < b }<br />

{ x ∈ R / x ≥ a }<br />

{ x ∈ R / x > a}<br />

{ x ∈ R / x ≤ b}<br />

{ x ∈ R / x < b }<br />

Símbolo<br />

[ a , b ]<br />

] a , b [<br />

] a , b ]<br />

[ a , b [<br />

[ a , + ∞ [<br />

] a , + ∞ [<br />

] − ∞,<br />

b ]<br />

] − ∞,<br />

b [<br />

Representação<br />

no eixo real<br />

Notas:<br />

1. O símbolo ∞ <strong>de</strong>ve ser lido “infinito”<br />

2. A bolinha (•) em um extremo do intervalo indica que o número<br />

associado a esse extremo pertence ao intervalo.<br />

3. A bolinha (ο) em um extremo do intervalo indica que o número<br />

associado a esse extremo não pertence ao intervalo.<br />

4. Usaremos sempre a <strong>de</strong>nominação aberto no +∞ e no -∞.<br />

61. (UEFS-04.1)<br />

Sendo M = [ 50,<br />

85 ] e T = { x ∈M<br />

∩ Z,<br />

x é divisível por 2 e por 3 } ,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que número <strong>de</strong> elementos do conjunto T é:<br />

a) 6 d) 11<br />

b) 7 e) 12<br />

c) 9<br />

62. (UEFS-02.1)<br />

⎧ 30 * ⎫<br />

= e S = ⎨ x ∈ N;<br />

x = , n ∈ N ⎬ , o<br />

⎩ n ⎭<br />

número <strong>de</strong> elementos do conjunto M ∩ S, é igual a:<br />

Sendo M { x ∈N;<br />

x = 3k,<br />

k ∈N<br />

}<br />

a) 1 d) 6<br />

b) 3 e) 7<br />

c) 4<br />

63. (UEFS-01.1)Sejam os conjuntos A { x ∈ Z,<br />

x é múltiplo <strong>de</strong> 3 }<br />

B = { x ∈N,<br />

x ≤ 15 } e C { x ∈N*,<br />

x ≤ 12 }<br />

= ,<br />

= . Se X é um conjunto tal<br />

que X ⊂ B e B − X = A ∩ C , o número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X é igual a:<br />

a) 6 d) 12<br />

b) 9 e) 14<br />

c) 11<br />

C A<br />

U<br />

=<br />

U−<br />

A = A ou A'<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

64. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rem-se os conjuntos<br />

2<br />

= { x ∈ N;<br />

−1<br />

≤ x 5 } , B { x ∈Z;<br />

x − 3 < 1}<br />

A ≤<br />

= e<br />

= { x ∈ R;<br />

x − 2 1 } . O conjunto A ( B ∩ C )<br />

C ≤<br />

∩ é:<br />

a) { -1, 0} d) [ -1, 0]<br />

b) { -1} e) ] -1, 0]<br />

c) { 0}<br />

65. (UEFS-03.1) A tabela expressa o número <strong>de</strong> cursos oferecidos,<br />

em uma faculda<strong>de</strong>, por turno.<br />

Da análise da tabela, po<strong>de</strong>-se afirmar que essa instituição oferece<br />

um total <strong>de</strong> cursos igual a:<br />

a) 25 d) 15<br />

b) 22 e) 10<br />

c) 20<br />

66. (UESB-2005) Um teste composto por duas questões, valendo<br />

1,0 ponto cada uma, foi corrigido por um professor que não<br />

consi<strong>de</strong>rou questões parcialmente corretas, <strong>de</strong> modo que um aluno<br />

só po<strong>de</strong>ria obter uma das três notas: zero, 1,0 ou 2,0.<br />

Sabendo-se que:<br />

• 20 alunos tiveram 1,0;<br />

• 15 alunos tiveram 2,0;<br />

• 30 alunos acertaram o segundo problema;<br />

• 22 alunos erraram o primeiro problema;<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que o número total <strong>de</strong> alunos que fizeram o teste foi<br />

igual a:<br />

01) 35 04) 65<br />

02) 42 05) 72<br />

03) 50<br />

67. (UESB-2007) Um professor <strong>de</strong> Literatura sugeriu a uma <strong>de</strong> suas<br />

classes a leitura da revista A e da revista B. Vinte alunos leram a<br />

revista A, 15 só a revista B, 10 as duas revistas e 15 nenhuma <strong>de</strong>las.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se que x alunos <strong>de</strong>ssa leram, pelo menos, uma das<br />

revistas, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />

01) 35 04) 55<br />

02) 45 05) 60<br />

03) 50<br />

68. (UEFS-03.2) Dentre os candidatos a um emprego que fizeram o<br />

teste <strong>de</strong> seleção, verificou-se que:<br />

150 acertaram a 1ª ou a 2ª questão,<br />

115 não acertaram a 1ª questão,<br />

175 não acertaram a 2ª questão,<br />

Quem acertou a 1ª questão não acertou a 2ª.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> candidatos que fizeram o teste foi igual a:<br />

a) 200 d) 265<br />

b) 220 e) 345<br />

c) 265<br />

69. (UEFS-09.1) Sobre um grupo <strong>de</strong> 40 analistas <strong>de</strong> sistema e<br />

programadores que atuam em uma gran<strong>de</strong> empresa <strong>de</strong> Informática,<br />

sabe-se que:<br />

• 80% dos programadores trabalham em tempo integral,<br />

• 40% dos analistas trabalham em tempo parcial,<br />

• apenas 5 programadores trabalham em tempo parcial.<br />

Com base nesses dados, é possível afirmar que o total <strong>de</strong>:<br />

a) analistas é igual a 12.<br />

b) programadores é igual a 29.<br />

c) 15 programadores trabalham em tempo integral.<br />

d) 9 analistas trabalham em tempo integral.<br />

e) 13 pessoas <strong>de</strong>sse grupo trabalham em tempo parcial.<br />

7<br />

70. (UEFS-08.2) Além do aspecto lúdico, os jogos <strong>de</strong> tabuleiro<br />

possibilitam o <strong>de</strong>senvolvimento do raciocínio, disciplina e po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

concentração dos jogadores, promovendo também a socialização<br />

entre os participantes.<br />

Em um grupo <strong>de</strong> 20 pessoas que apreciam jogos <strong>de</strong> tabuleiro, 12<br />

jogam xadrez, 15 jogam damas, 6 jogam gamão e 3 jogam xadrez,<br />

damas e gamão. Consi<strong>de</strong>rando-se, em relação às pessoas <strong>de</strong>sse<br />

grupo, as afirmações<br />

I. Dez pessoas jogam mais <strong>de</strong> uma modalida<strong>de</strong>,<br />

II. Todas as pessoas que jogam xadrez também jogam damas,<br />

III. Se, das pessoas que jogam damas, oito jogam xadrez, então uma<br />

única pessoa joga apenas gamão,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir:<br />

a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

b) Apenas II é verda<strong>de</strong>ira.<br />

c) Apenas I e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

d) Apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />

71. (UESC-2006) Numa cida<strong>de</strong>, existem 2 clubes A e B, tais que o<br />

número <strong>de</strong> sócios do clube B é 20% maior do que o número <strong>de</strong><br />

sócios do clube A. O número <strong>de</strong> pessoas que são sócias dos dois<br />

clubes é igual a 25% do número <strong>de</strong> pessoas que são sócias somente<br />

do clube A.<br />

Se y é o número <strong>de</strong> pessoas que são sócias do clube A ou do clube<br />

B e x é o número <strong>de</strong> sócios somente do clube A, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que:<br />

01) y = 2,2x 04) y = 2,7x<br />

02) y = 2,3x 05) y = 3x<br />

03) y = 2,5x<br />

72. (UESB-2005) Consi<strong>de</strong>rando-se o conjunto<br />

2 { x ∈R<br />

; x < 3 }<br />

B = + , assinale com V as afirmativas verda<strong>de</strong>iras e<br />

com F, as falsas.<br />

⎧ 8 17 ⎫<br />

( ) 3 ∈ B ( ) ⎨ , ⎬ ⊂ B<br />

⎩ 5 10 ⎭<br />

( ) { − 3 , 3 } ∩ B ≠ ∅<br />

A alternativa correta, consi<strong>de</strong>rando-se a marcação <strong>de</strong> esquerda para<br />

direita, é a:<br />

01) F V F 04) V F F<br />

02) F V V 05) V F F<br />

03) V V V<br />

73. (UESB-2004) Dos conjuntos A e B, sabe-se que A − B tem 3<br />

elementos, B − A , 4 elementos e A × B , 30 elementos. A partir<br />

<strong>de</strong>ssas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> elementos<br />

<strong>de</strong> A ∪ B é igual a:<br />

01) 7 04) 10<br />

02) 8 05) 12<br />

03) 9<br />

74. (UESC-2007)<br />

Analisando-se a parte hachurada representada no diagrama e as<br />

afirmações<br />

( B C )<br />

III. A ∩ B ∪ C<br />

∩ ( B C )<br />

IV. A ∩ ( B ∩ C )<br />

I. A ∪<br />

∩ ( )<br />

II. A ∩<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que a alternativa correta é a:<br />

01) I 04) I e III<br />

02) III 05) II e IV<br />

03) IV<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

75. (UESC-2002)<br />

No diagrama <strong>de</strong> Venn, a região sombreada representa o conjunto:<br />

01) C ∩ (B – A) 04) ( C ∪ B ) − A<br />

02) C - (A ∩ B ∩ C) 05) ( C ∩ B ) − A<br />

03) C – (A ∩ B)<br />

76. (UEFS-08.1) Sabe-se sobre os conjuntos não vazios X e Y que<br />

• X tem um número pra <strong>de</strong> elementos;<br />

• Y tem um número ímpar <strong>de</strong> elementos;<br />

• X ∩ Y é um conjunto unitário;<br />

• O número <strong>de</strong> subconjuntos <strong>de</strong> Y é o dobro do número <strong>de</strong><br />

subconjuntos <strong>de</strong> X.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong><br />

elementos <strong>de</strong> X ∪ Y é igual a:<br />

a) dobro do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />

b) dobro do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> Y.<br />

c) triplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />

d) triplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> Y.<br />

e) quádruplo do número <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> X.<br />

77. (UESB-2009) Os conjuntos X e Y têm, respectivamente, 7 e 13<br />

elementos. Com relação às operações entre X e Y afirma-se.<br />

I. X ∩ Y tem, no mínimo 7 elementos.<br />

II. X ∪ Y tem, no máximo, 20 elementos.<br />

III. Y − X tem, no mínimo, 6 elementos.<br />

Don<strong>de</strong> se conclui que:<br />

01) apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

02) apenas III é verda<strong>de</strong>ira.<br />

03) apenas I e II são verda<strong>de</strong>iras.<br />

04) apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

05) I, II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

78. (UEFS-08.1) O para ( , n)<br />

m tem para abscissa e or<strong>de</strong>nada<br />

valores simétricos e pertence ao conjunto<br />

⎧<br />

* x 4⎫<br />

P = ⎨ ( x,<br />

y)<br />

∈R<br />

× R,<br />

y = − ⎬ . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

⎩<br />

3 x ⎭<br />

que mn é igual a:<br />

a) – 6 d) 4<br />

b) – 5 e) 9<br />

c) – 3<br />

79. (UEFS-08.1) No Brasil, tanto a oferta <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> graduação a<br />

distância, quanto o interesse da população por esses cursos têm<br />

aumentado <strong>de</strong> forma significativa. Certa instituição <strong>de</strong> ensino<br />

ofereceu 500 vagas para cursos a distância, distribuídas entre alunos<br />

<strong>de</strong> três regiões, que foram preenchidas do seguinte modo: na região<br />

1, foram contemplados 80 alunos a menos que na região 2 e, nesta,<br />

40 alunos a menos que na região 3.<br />

Assim, foram contemplados<br />

a) 100 alunos na região 3.<br />

b) 180 alunos na região 2.<br />

c) 180 alunos na região 3.<br />

d) 220 alunos na região 1.<br />

e) 220 alunos na região 2.<br />

8<br />

80. (UEFS-05.2) Duas pesquisas, sobre o <strong>de</strong>sempenho do governo<br />

em relação aos itens <strong>de</strong>senvolvimento econômico e <strong>de</strong>senvolvimento<br />

social, foram realizadas em épocas diferentes, envolvendo, em cada<br />

uma <strong>de</strong>las, 70 habitantes <strong>de</strong> uma cida<strong>de</strong>. O resultado revelou que,<br />

• na 1ª pesquisa, 20 pessoas avaliaram o <strong>de</strong>sempenho na<br />

economia e o <strong>de</strong>senvolvimento social como ruins 40 pessoas<br />

avaliaram o <strong>de</strong>sempenho na economia como bom e 25 pessoas<br />

avaliaram o <strong>de</strong>senvolvimento social como bom;<br />

• na 2ª pesquisa, 20% das pessoas que avaliaram, na 1ª pesquisa,<br />

o <strong>de</strong>sempenho na economia e o <strong>de</strong>senvolvimento social como bons<br />

avaliaram os dois itens como ruins e os outros entrevistados<br />

mantiveram a mesma opinião da pesquisa anterior.<br />

Sendo assim, o número <strong>de</strong> pessoas que avaliaram, na 2ªpesquisa,<br />

os dois itens como ruins foi igual a:<br />

a) 23 d) 28<br />

b) 25 e) 29<br />

c) 26<br />

GABARITO<br />

CONJUNTOS<br />

61. A 62. C 63. D 64. C 65. D 66. 02<br />

67. 01 68. B 69. D 70. C 71. 03 72. 01<br />

73. 03 74. 03 75. 01 76. A 77. 04 78. C<br />

79. B 80. A ***** ***** ***** *****<br />

Sistema Cartesiano<br />

As coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> um ponto (x,y), on<strong>de</strong> x é abscissa e y é a<br />

or<strong>de</strong>nada. Dois pares or<strong>de</strong>nados são iguais se, e somente se, suas<br />

abscissas e suas or<strong>de</strong>nadas são iguais, isto é:<br />

(a, b) = (c, d) ⇔ a = c e b = d.<br />

Relação e Função<br />

Dados dois conjuntos A e B, o conjunto <strong>de</strong> todos os pares<br />

or<strong>de</strong>nados (a, b), tal que a ∈ A e b ∈ B, chama-se produto cartesiano<br />

A X B. Uma relação <strong>de</strong> A em B é qualquer subconjunto <strong>de</strong> A X B.<br />

n( A × B)<br />

= n(<br />

A)<br />

⋅n(<br />

B)<br />

O domínio da relação é o conjunto formado pelos primeiros<br />

elementos dos pares or<strong>de</strong>nados, e a imagem da relação é o conjunto<br />

formado pelos segundos elementos dos pares or<strong>de</strong>nados.<br />

2- Uma função é uma relação que associa a cada elemento do<br />

domínio um único elemento da imagem. Se o par or<strong>de</strong>nado ( x , y )<br />

pertence à função f, dizemos que y é o valor da função f em x, e é<br />

comum expressar o valor <strong>de</strong> uma função também por "efe <strong>de</strong> x":<br />

y = f(x).<br />

Estudando o domínio <strong>de</strong> uma função<br />

f<br />

y =<br />

g<br />

y =<br />

n<br />

( x)<br />

( x)<br />

( x)<br />

f<br />

⇔ g<br />

( x)<br />

≠ 0<br />

⎧n<br />

for par f<br />

⎨<br />

⎩n<br />

for impar<br />

( x)<br />

≥<br />

D(<br />

f )<br />

Funções<br />

0<br />

= R<br />

y =<br />

n<br />

f(<br />

x)<br />

g(<br />

x)<br />

⎧n<br />

for par g<br />

⎨<br />

⎩n<br />

for impar<br />

( x)<br />

><br />

g(<br />

x)<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

0<br />

≠ 0<br />

Tipos <strong>de</strong> Função<br />

Função Sobrejetora – Uma função f : A → B é sobrejetora ou uma<br />

sobrejeção se, e somente se, o seu conjunto imagem for igual ao<br />

contradomínio, isto é, se Im = B . Obs: Não sobra elemento <strong>de</strong> B.<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Função Injetora – Uma função f : A → B é injetora ou uma injeção<br />

se, e somente se, elementos distintos do domínio tiverem imagens<br />

distintas. Obs: elementos <strong>de</strong> B “flechados” somente uma vez.<br />

Função Bijetora – Uma função f : A → B é bijetora ou uma bijeção<br />

se, e somente se, ela é sobrejetora e injetora ao mesmo tempo.<br />

Obs: Todos os elementos <strong>de</strong> B são “flechados” só uma vez.<br />

Função Inversa<br />

1º) Isolamos x na sentença y = f(<br />

x)<br />

.<br />

2º) Pelo fato <strong>de</strong> ser usual a letra x como símbolo da variável<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, trocamos x por y e y por x.<br />

Função Par e Função Impar<br />

Uma função f : A → B é par, se e somente se:<br />

x ∈ A ⇒ −x<br />

∈ A<br />

• • f( x)<br />

= f(<br />

−x)<br />

para todo x ∈ A<br />

Uma função f : A → B é impar, se e somente se:<br />

x ∈ A ⇒ −x<br />

∈ A<br />

• • f( x)<br />

= −f(<br />

−x)<br />

para todo x ∈ A<br />

Função Crescente e Função Decrescente<br />

• Dada uma função f : A → B , dizemos que f é crescente em um<br />

conjunto A’, A'⊂ A , se e somente se, para quaisquer x1 ∈ A'<br />

e<br />

x2 ∈ A'<br />

, com 1 x2<br />

x < tivermos f ( x ) < f(<br />

x ) .<br />

• Dada uma função f : A → B , dizemos que f é <strong>de</strong>crescente em um<br />

conjunto A’, A'⊂ A , se e somente se, para quaisquer x1 ∈ A'<br />

e<br />

x2 ∈ A'<br />

, com 1 x2<br />

x < tivermos f ( x ) > f(<br />

x ) .<br />

Função Composta<br />

• Dados três conjuntos A, B e C e as funções f : A → B e<br />

g : B → C , chama-se função composta <strong>de</strong> g em f à função h, <strong>de</strong> A<br />

em C, <strong>de</strong>finida por ( x)<br />

g(<br />

f(<br />

x)<br />

)<br />

1<br />

1<br />

h = , para todo x ∈ A .<br />

Função do 1º grau<br />

Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f ( x)<br />

= ax + b , com a e<br />

b sendo números reais e a ≠ 0, chama-se função polinomial <strong>de</strong> 1º<br />

grau.<br />

O gráfico é uma reta, não horizontal, nem vertical.<br />

O domínio e a imagem são o conjunto IR dos números reais.<br />

Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f(x) = c, sendo c um<br />

número real, chama-se função constante.<br />

O seu gráfico é uma reta horizontal.<br />

2<br />

2<br />

O domínio é o conjunto IR e a<br />

imagem, o conjunto unitário<br />

{c}.<br />

9<br />

Função do 2º grau<br />

2<br />

Uma função que po<strong>de</strong> ser expressa na forma f(<br />

x)<br />

= ax + bx + c ,<br />

com a, b e c sendo números reais e a ≠ 0, chama-se função<br />

polinomial <strong>de</strong> 2º grau.<br />

O gráfico é uma curva plana chamada parábola.<br />

b<br />

O ponto mínimo ou o ponto máximo tem a abscissa em x = − .<br />

2a<br />

Para calcular o valor mínimo ou o valor máximo basta substituir<br />

b<br />

x = − na fórmula <strong>de</strong> f(x).<br />

2a<br />

O domínio é o conjunto IR, e a imagem é o conjunto:<br />

⎧<br />

⎛ b ⎞<br />

⎪ y ∈ R / y ≥ f ⎜−<br />

⎟ se a > 0<br />

⎪<br />

⎝ 2a<br />

⎠<br />

⎨<br />

⎪<br />

⎛ b ⎞<br />

y ∈ R / y ≤ f ⎜−<br />

⎟ se a < 0<br />

⎪<br />

⎩<br />

⎝ 2a<br />

⎠<br />

Estudo do sinal <strong>de</strong> uma função do 2ºgrau.<br />

81. (UEFS-09.1) Sendo f(<br />

x)<br />

⎛ ⎛ 1 ⎞⎞<br />

f ⎜ f ⎟<br />

⎜<br />

⎜ ⎟<br />

2 ⎟<br />

⎝ ⎝ ⎠⎠<br />

é igual a:<br />

1+<br />

f<br />

( 0 )<br />

a) f ( 0)<br />

d) f(<br />

2)<br />

b) f<br />

⎛ 1 ⎞<br />

⎜ ⎟<br />

⎝ 2 ⎠<br />

c) f(<br />

1)<br />

⎪⎧<br />

2<br />

2 − x se x < 0<br />

= ⎨<br />

. O valor da razão<br />

⎪⎩ 2x<br />

− 3 se x ≥ 0<br />

e) f<br />

⎛ 3 ⎞<br />

⎜ ⎟<br />

⎝ 2 ⎠<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

82. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>re as proposições<br />

I. Toda função é par.<br />

lI. A soma <strong>de</strong> funções pares é sempre uma função par.<br />

III. O produto <strong>de</strong> funções ímpares é uma função ímpar.<br />

IV. A soma <strong>de</strong> uma função par com uma função ímpar é sempre uma<br />

função ímpar.<br />

A partir <strong>de</strong>ssas proposições, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

01) A proposição I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

02) A proposição II é verda<strong>de</strong>ira.<br />

03) A proposição III é verda<strong>de</strong>ira.<br />

04) As Proposições I e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />

05) As proposições III e IV são verda<strong>de</strong>iras.<br />

83. (UEFS-04.2) A função real inversível f tal que f ( 2x<br />

− 1)<br />

= 6x<br />

+ 2<br />

tem inversa f ( x)<br />

1 −<br />

<strong>de</strong>finida por:<br />

3 x + 5<br />

a)<br />

2<br />

x − 5<br />

b)<br />

3<br />

c) 5x − 3<br />

d) 3 x + 5<br />

e) 3x − 15<br />

84. (UESB-2004) Se f( x + 4)<br />

= 3x<br />

−1<br />

, x∈R, então f ( 8)<br />

1 −<br />

01) -3 04) 6<br />

02) 0 05) 7<br />

03) 2<br />

é igual a:<br />

85. (UEFS-05.1) Sabendo-se que a função real f ( x)<br />

ax + b<br />

2<br />

2<br />

que f ( 2x<br />

1)<br />

= −2x<br />

+ 2<br />

igual a:<br />

= é tal<br />

b<br />

+ , para todo x∈R, po<strong>de</strong>-se afirmar que é<br />

a<br />

1<br />

a) 2 d) −<br />

3<br />

3<br />

b) e) – 3<br />

2<br />

1<br />

c)<br />

2<br />

x<br />

86. (UEFS-04.1) Sendo f( x)<br />

= , x ≠ −3<br />

uma função real e g a<br />

x + 3<br />

g ( −2)<br />

−1<br />

sua função inversa, po<strong>de</strong>-se concluir que é igual a:<br />

g − 2 +<br />

a) – 3 d) 1<br />

b) – 2 e) 2<br />

c) 0<br />

87. (UEFS-06.2)<br />

( ) 3<br />

A expressão que <strong>de</strong>fine a função g, inversa da função f,<br />

representada no gráfico, é:<br />

a) g ( x)<br />

= −2x<br />

+ 3<br />

d) g( x)<br />

= 3x<br />

− 2<br />

b) g ( x)<br />

= −3x<br />

+ 2<br />

e) g( x)<br />

= 2x<br />

− 3<br />

c) g ( x)<br />

= 2x<br />

+ 3<br />

y<br />

- 1 0 3 x<br />

- 2<br />

f<br />

10<br />

88. (UESB-2003) Se f e g são funções <strong>de</strong> R em R tais que<br />

f x x − f g x 2x<br />

+ g f 3 é igual a:<br />

( ) = 3 e ( ( ) ) = 2 , então ( ( ) )<br />

a) 3 d) 6<br />

b) 4 e) 7<br />

c) 5<br />

89. (UEFS-01.1) Se f(x) e g(x) são funções reais tais que para todo<br />

3<br />

x ∈ R , f(<br />

x)<br />

x + 1<br />

2<br />

= e fog ( x)<br />

= x , então ( 3)<br />

3<br />

a) 9 − 1<br />

d) 3<br />

g é igual a:<br />

b) 2 e) 26<br />

c) 3 10<br />

90. (UEFS-07.2) Sendo f e g funções reais com f[<br />

g(<br />

x)<br />

] 2<br />

3x<br />

− 2<br />

f ( x)<br />

3x<br />

+ 1<br />

g x + 1 , x ≥ 1 , é igual a:<br />

= , po<strong>de</strong>-se afirmar que ( )<br />

a) x d) x − 1<br />

b) 3x<br />

c) x + 2<br />

e) x + 1 − 2<br />

= e<br />

91. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se as funções f ( x)<br />

3x<br />

+ 2<br />

g ( x)<br />

−2x<br />

+ 1<br />

fog x<br />

1 −<br />

é <strong>de</strong>finida por:<br />

= , po<strong>de</strong>-se afirmar que ( )( )<br />

−1+<br />

3x<br />

01)<br />

2<br />

1+ 3x<br />

02)<br />

2<br />

1− 3x<br />

03)<br />

2<br />

7 − 3x<br />

04)<br />

2<br />

−7<br />

+ 3x<br />

05)<br />

2<br />

= e<br />

92. (UNEB-2008) De uma função real injetora f ( x)<br />

f ( − 1)<br />

= 3 , f ( 1)<br />

= 0 e f ( 2)<br />

= −1<br />

. Se f ( f ( x − 1 ) = 3 , então ( x 2)<br />

igual a:<br />

01) – 2 04) 2<br />

02) 0 05) 3<br />

03) 1<br />

y = , sabe-se que<br />

f − é<br />

93. (UESC-2004) Sendo as funções reais f e g, tais que f ( x)<br />

x + 1<br />

1<br />

x<br />

−1<br />

g ( x)<br />

= , x≠0, então a função h = f + ( gof )<br />

2<br />

x<br />

x + 1<br />

01) h(<br />

x)<br />

= , x ∈R<br />

− { −1}<br />

2<br />

x + 2x<br />

+ 2<br />

x + 1<br />

02) h(<br />

x)<br />

= , x ∈R<br />

− { −1}<br />

2<br />

x<br />

x −1<br />

2<br />

h x = , x ∈R<br />

− −1<br />

x + 1<br />

03) h(<br />

x)<br />

= , x ∈R<br />

− {} 1<br />

04) ( ) { }<br />

2<br />

x<br />

x −1<br />

05) h(<br />

x)<br />

= , x ∈R<br />

− {} 1<br />

é <strong>de</strong>finida por:<br />

3<br />

94. (UESC-2009) Dadas as funções reais f(<br />

x)<br />

= x − 6 e ( x)<br />

⎛ 1 ⎞<br />

função inversível, tal que h ⎜ ⎟ = 2<br />

⎝ 2 ⎠<br />

−1<br />

( h ( 2)<br />

) + h(<br />

f(<br />

2)<br />

)<br />

f<br />

7<br />

01) −<br />

8<br />

1<br />

02) −<br />

2<br />

1<br />

03)<br />

8<br />

é igual a:<br />

04) 120<br />

05) 124<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

= ,<br />

h , uma<br />

e h ( 2)<br />

= 5 então<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

x −1<br />

95. (UEFS-02.2) Dada a função real f(<br />

x)<br />

= , com x ≠ −1<br />

2<br />

x + x<br />

⎛ 1 ⎞<br />

então f ⎜ ⎟ é igual:<br />

⎝ x ⎠<br />

2<br />

x + 1<br />

a) 2<br />

x − x<br />

d) 1 + x<br />

b) 1 – x<br />

x − 1<br />

c)<br />

x<br />

1+ x<br />

e)<br />

x<br />

1<br />

96. (UNEB-2004) Consi<strong>de</strong>rando a função real f ( x)<br />

= assinale com<br />

x<br />

V as afirmativas verda<strong>de</strong>iras e com F, as falsas.<br />

( ) x = 0 pertence ao conjunto-imagem <strong>de</strong> f.<br />

( )Se x é um número real não nulo, então f ( x)<br />

1 −<br />

2<br />

1<br />

= .<br />

x<br />

⎛ 1 ⎞<br />

( ) Existe um único número real x tal que f ⎜ ⎟ = f(<br />

x)<br />

.<br />

⎝ x ⎠<br />

A alternativa que indica a seqüência correta, <strong>de</strong> cima para baixo, é<br />

a:<br />

01) V F F 04) V F V<br />

02) F V F 05) V V V<br />

03) F V V<br />

97. (UEFS-03.2) Sendo f:R→R uma função ímpar tal que f(2)= 1 e<br />

f(6)=2, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> 3 fof( − 6)<br />

é igual a:<br />

a) – 2 d) 3 2<br />

3<br />

b) − 2<br />

c) – 1<br />

e) 2<br />

98. (UEFS-06.1) Se a e b são as raízes da equação x px q 0<br />

2<br />

+ + = ,<br />

2 2<br />

então a soma a b + ab é igual a:<br />

a) –pq d) p + q<br />

b) pq e) p 2 + q 2<br />

c) p 2 q 2<br />

99. (UEFS-07.2) Sendo o trinômio x 3kx<br />

36,<br />

k 0<br />

2<br />

+ + > , um quadrado<br />

P − , em<br />

relação à bissetriz do primeiro quadrante, tem or<strong>de</strong>nada igual a:<br />

perfeito, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ponto simétrico a ( k,<br />

k 2 )<br />

a) 0 d) 3<br />

b) 1 e) 4<br />

c) 2<br />

100. (UESC-2009) Se as raízes, x1 e x2 da função quadrática<br />

2<br />

5<br />

f(<br />

x)<br />

= 2x<br />

− 7x<br />

+ a são tais que x1 − x2<br />

= , então a função<br />

2<br />

intersecta o eixo Oy no ponto:<br />

01) ( 0,<br />

4 )<br />

02) ( 0,<br />

3 )<br />

03) ( 0,<br />

2 )<br />

04) ( 0,<br />

1)<br />

05) ( 0, − 1)<br />

101. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rem-se as afirmações:<br />

I. O trinômio x 5x<br />

4<br />

2<br />

+ + é positivo para todo real x.<br />

II. O domínio da função ( x)<br />

2<br />

1+<br />

x<br />

= é R – { 2}.<br />

x − x − 2<br />

f 2<br />

11<br />

2<br />

lII. A função f(<br />

x)<br />

( m −1)<br />

x + 2mx<br />

+ 3m<br />

= assume valores estritamente<br />

3<br />

positivos se, e somente se, m > .<br />

2<br />

a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

b) Apenas IlI é verda<strong>de</strong>ira.<br />

c) Apenas a II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

d) As afirmações I e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

e) As afirmações II e III são falsas.<br />

2<br />

102. (UEFS-01.1) Consi<strong>de</strong>re a função f(<br />

x)<br />

ax + bx + c<br />

= , tal que:<br />

• f(x) = f(-x) , para todo x∈R,<br />

• seu conjunto-imagem é o intervalo ]- ∞, 3],<br />

• f(1) = 0<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que f(2) é igual a:<br />

a) – 9 d) 0<br />

b) – 6 e) 3<br />

c) – 3<br />

103. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se a função f <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida<br />

⎪⎧<br />

2<br />

x − 2x<br />

− 3,<br />

se x > 1<br />

por f(<br />

x)<br />

= ⎨<br />

, e as proposições:<br />

2<br />

⎪⎩ − x + 2x<br />

+ 3,<br />

se x ≤ 1<br />

I. f cresce no intervalo ] − ∞,<br />

1]<br />

II. f ( x)<br />

≤ 0 , para todos x ∈ ] − ∞,<br />

−1]<br />

∪]<br />

1,<br />

3 ]<br />

III. f ( 2)<br />

− 3 ⋅ f(<br />

− 2)<br />

= 4(<br />

−1<br />

+ 2)<br />

Po<strong>de</strong>-se afirmar que a alternativa que contém todas as proposições<br />

verda<strong>de</strong>iras é a:<br />

01) I 04) I e III<br />

02) II 05) II e III<br />

03) I e II<br />

104. (UEFS-06.1) O conjunto-imagem da função real<br />

⎧1+<br />

2x<br />

; x ≤ 1<br />

f ( x)<br />

= ⎨ é:<br />

⎩6<br />

− 2x<br />

; x > 1<br />

a) ] – ∞, 3] d) R – ] 3, 4]<br />

b) ] – ∞, 4[ e) R<br />

c) ] 3, +∞[<br />

105. (UESB-2005) Em janeiro <strong>de</strong> 2004, o diretório acadêmico <strong>de</strong><br />

uma faculda<strong>de</strong> começou a publicar um jornal informativo mensal e,<br />

nesse mês, foram impressos 150 exemplares. Devido à aceitação,<br />

esse número foi acrescido, a cada me subseqüente, <strong>de</strong> uma<br />

quantida<strong>de</strong> constante, até atingir, em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004, o número<br />

<strong>de</strong> 920 exemplares.<br />

A expressão que representa o número E <strong>de</strong> exemplares impressos<br />

em relação ao tempo t, em meses, sendo <strong>de</strong> 2004 equivalente a t =<br />

0 é:<br />

01) E = 150t 04) E = 920 – 150t<br />

02) E = 150 + 70t 05) E = 920t – 150<br />

03) E = 150 + 50t<br />

106. (UEFS-07.2) Uma <strong>de</strong>licatessen que costuma ven<strong>de</strong>r 30 tortas<br />

por dia, ao preço unitário <strong>de</strong> R$18,00, fez uma promoção, em um<br />

<strong>de</strong>terminado dia, reduzindo esse preço a R$15,00, o que elevou o<br />

número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s vendidas para 36.<br />

Se o número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s vendidas é função do primeiro grau do<br />

preço, então o valor do preço que maximiza a receita diária é, em<br />

reais, igual a:<br />

a) 14,00 d) 20,00<br />

b) 16,50 e) 22,50<br />

c) 18,50<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

107. (UEFS-09.1) Em um <strong>de</strong>terminado concurso, 2000 candidatos<br />

inscritos compareceram às provas realizadas em um gran<strong>de</strong> colégio.<br />

O número <strong>de</strong> candidatos (y) que entraram no colégio, em função do<br />

horário <strong>de</strong> entrada(t), é representado por pontos do gráfico, sendo<br />

t=0 o instante em que os portões <strong>de</strong> acesso foram abertos e t=60, o<br />

instante em que esses portões foram fechados.<br />

Assim, po<strong>de</strong>-se afirmar que, quando o número <strong>de</strong> candidatos no<br />

interior do colégio atingiu 1860, o tempo <strong>de</strong>corrido <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a abertura<br />

dos portões foi igual a<br />

a) 53min20seg d) 55min20seg<br />

b) 53min45seg e) 55min48seg<br />

c) 54min36seg<br />

108. (UEFS-07.2) Para ir da cida<strong>de</strong> em que resi<strong>de</strong> até sua fazenda,<br />

uma pessoa percorre, <strong>de</strong> carro um trecho <strong>de</strong> 150 km <strong>de</strong> uma rodovia.<br />

O gráfico representa a distância (d, em km) percorrida, após t horas<br />

da partida da cida<strong>de</strong>.<br />

Uma expressão que permite calcular a distância do automóvel à<br />

fazenda, no intervalo em que atingiu a maior velocida<strong>de</strong>, é:<br />

a) 50 t<br />

d) 100(t – 1)<br />

b) 75 t<br />

e) 125(t + 2)<br />

25<br />

−<br />

3<br />

c) ( t 5)<br />

109. (UEFS-08.2) Os amigos J e P combinaram <strong>de</strong> se encontrar em<br />

um restaurante situado num ponto R da cida<strong>de</strong>.<br />

Analisando-se o gráfico, no qual os segmentos JR e PR representam<br />

os trajetos feitos por J e P, respectivamente, <strong>de</strong> suas casas até o<br />

ponto <strong>de</strong> encontro, po<strong>de</strong>-se concluir que a razão entre as distâncias<br />

percorridas por P e J é:<br />

a)<br />

3<br />

2<br />

d)<br />

4<br />

5<br />

b)<br />

5<br />

4<br />

e)<br />

2<br />

3<br />

c) 1<br />

12<br />

110. (UESC-2004) Para uma comemoração, um grupo <strong>de</strong> amigos<br />

faz reserva, num restaurante, <strong>de</strong> 40 lugares e estabelece o seguinte<br />

acordo: cada pessoa que compareça à comemoração pagará<br />

R$30,00 e mais R$ 3,00 por cada uma das pessoas que não<br />

compareça.<br />

Para que o restaurante tenha o maior lucro possível, com essa<br />

comemoração, o número <strong>de</strong> presentes <strong>de</strong>verá ser igual a:<br />

01) 30 04) 15<br />

02) 25 05) 1<br />

03) 20<br />

111. (UEFS-06.2) Em uma partida <strong>de</strong> futebol, o goleiro repôs a bola<br />

em jogo com um chute tal que a bola <strong>de</strong>screveu uma trajetória<br />

parabólica <strong>de</strong> equação,<br />

1 2<br />

y = − x + 6x<br />

2<br />

com x e y expressos em metros. A distância percorrida pela bola e a<br />

altura máxima atingida por ela, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o local do chute até o ponto<br />

em que ela toca o solo, foram, respectivamente, iguais, em metros,<br />

a:<br />

a) 6 e 12 d) 12 e 18<br />

b) 3 e 18 e) 18 e 12<br />

c) 12 e 6<br />

112. (UEFS-04.1) Sabendo-se que f( 2 − x)<br />

= 4x<br />

− 6 , po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que o gráfico que melhor representa a função f(x) é:<br />

a)<br />

b)<br />

c)<br />

1<br />

−<br />

2<br />

2<br />

0<br />

0<br />

-2<br />

2<br />

0<br />

y<br />

y<br />

y<br />

1<br />

2<br />

113. (UESB-2004)<br />

4<br />

x<br />

V (milhares <strong>de</strong> reais)<br />

28<br />

6<br />

x<br />

x<br />

1 0<br />

−<br />

2<br />

- 4<br />

e)<br />

y<br />

O valor <strong>de</strong> certo automóvel <strong>de</strong>cresce linearmente com o tempo t,<br />

conforme o gráfico.<br />

Sabendo-se que t = 0 correspon<strong>de</strong> à data <strong>de</strong> hoje, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que o automóvel valerá R$19000,00 <strong>de</strong> hoje a<br />

01) 4 anos e meio. 04) 6 anos.<br />

02) 5 anos. 05) 7 anos.<br />

03) 5 anos e meio.<br />

d)<br />

0 1 12<br />

2<br />

0<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

y<br />

t(anos)<br />

1<br />

2<br />

x<br />

x<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

114. (UNEB-2005)<br />

Da análise do gráfico on<strong>de</strong> estão representadas as funções<br />

( x)<br />

= −x<br />

2 e ( x)<br />

2<br />

x<br />

( )<br />

( ) 1<br />

f x<br />

< é:<br />

g x<br />

f +<br />

inequação<br />

g = , po<strong>de</strong>-se concluir que o conjunto-solução da<br />

01) ] -2, 1 [ - {0} 04) R – [ -1, 2 ]<br />

02) ] -1, 2 [ - {0} 05) R – [ -2, 1 ]<br />

03) R – [ -1, 1]<br />

115. (UEFS-04.2) O vértice da parábola <strong>de</strong> equação<br />

2 ( x)<br />

−x<br />

+ 2x<br />

− 4k<br />

f = é um ponto da reta y = 2.<br />

Portanto, a parábola corta o eixo Oy no ponto <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nada:<br />

a) -1/4 d) 2<br />

b) 0 e) 4<br />

c) 1<br />

2<br />

116. (UEFS-05.1) Se a função real f(<br />

x)<br />

−x<br />

+ ax<br />

= é crescente no<br />

⎤ 1 ⎡<br />

⎤ 1 ⎡<br />

intervalo ⎥−<br />

∞,<br />

⎢ e <strong>de</strong>crescente em<br />

⎦ 2<br />

⎥ , + ∞ ⎢ , então α é igual a:<br />

⎣<br />

⎦ 2 ⎣<br />

a) -2 d) 2<br />

b) -1 e) 3<br />

c) 1<br />

117. (UEFS-05.1) O valor máximo <strong>de</strong> C para que o gráfico da<br />

2<br />

função f(<br />

x)<br />

x 3x<br />

C<br />

= + + intercepte o eixo Ox é:<br />

9<br />

a)<br />

2<br />

9<br />

d)<br />

4<br />

b) 4<br />

3<br />

e)<br />

2<br />

c) 3<br />

118. (UESB-2007) O custo para produzir x unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> certa<br />

2<br />

= − + . Nessas<br />

mercadoria é dado pela função C(<br />

x)<br />

2x<br />

20x<br />

51<br />

condições, é correto afirmar que o custo é mínimo quando x é<br />

igual a:<br />

01) 5 04) 15<br />

02) 8 05) 20<br />

03) 10<br />

119. (UESB-2009) Sobre as funções reais f e g, sabe-se que:<br />

• 2f( x)<br />

3 = g(<br />

2x<br />

− 3)<br />

− , para todo x real,<br />

• g é uma função ímpar e seu gráfico passa pelo ponto P = (1, 5)<br />

A partir <strong>de</strong>ssas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o gráfico <strong>de</strong> f<br />

passa necessariamente, pelos pontos:<br />

01) ( 1, − 2 ) e ( 1,<br />

− 2 )<br />

04) ( 2, 4 ) e ( 1,<br />

− 1)<br />

02) ( 1, 2 ) e ( − 1,<br />

− 2 )<br />

03) ( 2, 1)<br />

e ( − 1,<br />

1)<br />

05) ( − 2, 4 ) e ( 1,<br />

− 1)<br />

13<br />

120. (UESB-2005)<br />

2<br />

Na figura, estão montadas a parábola <strong>de</strong> equação y = x − 4x<br />

+ 2<br />

e uma reta que passa pela origem dos eixos coor<strong>de</strong>nados, pelo<br />

vértice V e pelo ponto A da parábola.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que as<br />

coor<strong>de</strong>nadas cartesianas do ponto A são:<br />

⎛ 1 1 ⎞<br />

01) ⎜ , − ⎟<br />

⎝ 3 3 ⎠<br />

⎛ 1 1 ⎞<br />

02) ⎜ , − ⎟<br />

⎝ 2 4 ⎠<br />

03) (1,-1)<br />

⎛ 3 7 ⎞<br />

04) ⎜ , − ⎟<br />

⎝ 2 4 ⎠<br />

05) (2,-2)<br />

121. (UESB-2009) As funções f(x) e g(x), representadas no gráfico<br />

indicam os valores, em reais, cobrados por duas pessoas na<br />

digitação <strong>de</strong> x páginas <strong>de</strong> trabalhos escolares.<br />

Então, o valor f cobrado pela digitação <strong>de</strong> 70 páginas é:<br />

01) igual ao valor g.<br />

02) R$6,75 mais barato que o valor g.<br />

03) R$8,20 mais barato que o valor g.<br />

04) R$10,50 mais caro que o valor g.<br />

05) R$12,25 mais caro que o valor g.<br />

122. (UEFS-02.1) Seja f uma função do 2º grau. Se o gráfico <strong>de</strong> f é<br />

uma parábola <strong>de</strong> vértice V=(2,1) e intercepta um dos eixos<br />

coor<strong>de</strong>nados no ponto (0,3) , então a expressão f(x) é igual a:<br />

2<br />

x<br />

2<br />

2<br />

a) f(<br />

x)<br />

= − 3x<br />

+ 3<br />

d) f(<br />

x)<br />

= x − 3x<br />

+ 3<br />

2<br />

b) f(<br />

x)<br />

= 2x<br />

+ 2x<br />

+ 3<br />

e) f(<br />

x)<br />

= − 2x<br />

+ 3<br />

x<br />

= +<br />

3<br />

c) f(<br />

x)<br />

2x<br />

3<br />

2<br />

+<br />

123. (UESC-2003) Sendo R<br />

x<br />

2<br />

b ∈ uma constante, e 1 e x2<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

2<br />

x as<br />

2<br />

abscissas dos vértices das parábolas y = x + bx + 2 e<br />

( b + 2)<br />

x + 2<br />

2<br />

y = x + , respectivamente, conclui-se que:<br />

01) = x −1<br />

04) = 2x<br />

−1<br />

x2 1<br />

x1 2<br />

02) = x + 1<br />

05) = 2x<br />

+ 1<br />

x2 1<br />

x2 = x1<br />

03) + 2<br />

x2 1<br />

124. (UESC-2008) Sobre uma função f: R → R, que é par e tal que,<br />

para todo x ∈ R+, f(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

x<br />

01) essa função não existe.<br />

02) f(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

x<br />

3 2<br />

= + + , po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

3 2<br />

= − + − , para todo x ∈ R-.<br />

3 2<br />

= + + , para todo x ∈ R-.<br />

03) f(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

x<br />

3 2<br />

= − + , para todo x ∈ R-.<br />

04) f(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

x<br />

3 2<br />

= − − − , para todo x ∈ R-.<br />

05) f(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

x<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

125. (UESB-2007)<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se f(x) a função que calcula o número <strong>de</strong> quadrados e<br />

x o número <strong>de</strong> palitos, po<strong>de</strong>-se concluir que f(x) é igual a:<br />

x − 3<br />

x + 2<br />

01) 04)<br />

2<br />

3<br />

x − 1<br />

x + 1<br />

02) 05)<br />

3<br />

3<br />

03)<br />

3x − 6<br />

2<br />

126. (UNEB-2002)<br />

f = + g: R →<br />

Os gráficos representam as funções f: R → R ( x)<br />

mx n<br />

2<br />

= + + . A partir da análise <strong>de</strong>sses gráficos, conclui-se<br />

R; g(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

que a função f(g(x)) é <strong>de</strong>finida por:<br />

01) x 2 - 4x + 2 04) -x 2 + 4x - 2<br />

02) x 2 - 4x + 4 05) -x 2 - 4x – 4<br />

03) -x 2 + 4x + 4<br />

2<br />

127. (UEFS-05.2) Consi<strong>de</strong>re-se a função real f(<br />

x)<br />

ax + 4 3x<br />

+ a<br />

Se o maior valor <strong>de</strong> f(x) é 1, então a constante a∈R é igual a<br />

a) – 4 d) 3<br />

b) – 3 e) 4<br />

c) − 3<br />

= .<br />

128. (UESB-2009) Ao calcular as raízes do polinômio <strong>de</strong><br />

2<br />

= + + , 0<br />

coeficientes reais P(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

a ≠ , dois alunos<br />

encontraram valores incorretos para elas - o primeiro. por ter copiado<br />

errado o coeficiente do termo <strong>de</strong> 1° grau, encontrou raízes − 2 e<br />

2 , e o segundo, por ter copiado errado o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />

encontrou raízes 1 e 3. Sendo P(4) = 4, o polinômio P(x) assume um<br />

valor:<br />

01) mínimo igual a – 8.<br />

02) máximo igual a – 8.<br />

03) mínimo igual a 0.<br />

04) mínimo igual a 12.<br />

05) máximo igual a 12.<br />

129. (UNEB-2007) Um segmento AB, paralelo ao eixo oy, tem<br />

2<br />

= − + e<br />

extremida<strong>de</strong>s A e B sobre as curvas <strong>de</strong> equações f(<br />

x)<br />

g ( x)<br />

= 1,<br />

respectivamente.<br />

O menor comprimento possível <strong>de</strong> AB é igual, em u.c.,<br />

x x<br />

5<br />

01)<br />

4<br />

2<br />

04)<br />

3<br />

4<br />

02)<br />

5<br />

1<br />

05)<br />

2<br />

3<br />

03)<br />

4<br />

14<br />

130. (UEFS-08.2) O gráfico representa uma função f <strong>de</strong>finida em<br />

− 4,<br />

2 .<br />

[ ]<br />

Sendo S a soma dos valores <strong>de</strong> x para os quais f ( f(<br />

x)<br />

) −2<br />

f ( f(<br />

S)<br />

) é:<br />

a) – 2 d) 2<br />

b) 0 e) 4<br />

c) 1<br />

= , o valor<br />

131. (UEFS-07.1) Sobre a função f:R→R representada no gráfico, á<br />

correto afirmar:<br />

a) f é injetiva e seu conjunto imagem é [0, 2].<br />

b) f é sobrejetiva e o número 3 pertence ao conjunto-imagem.<br />

c) f é uma função impar.<br />

d) f é injetora e par.<br />

e) f é não sobrejetora e o número 1 é imagem <strong>de</strong> apenas dois<br />

números reais.<br />

132. (UESB-2006) Sendo [-1,4] o conjunto imagem <strong>de</strong> uma função<br />

f(x), po<strong>de</strong>-se afirmar que o conjunto imagem <strong>de</strong> g(x)=⎟ 3f(x) - 4⎟ é:<br />

01) [ 0, 4] 04) [ 4, 8]<br />

02) [ 0, 8] 05) [ 7, 8]<br />

03) [ 2, 4]<br />

133. (UEFS-05.2) Um fabricante produz canetas ao preço <strong>de</strong> R$<br />

2,00 a unida<strong>de</strong>. Estima-se que, se cada caneta for vendida ao preço<br />

<strong>de</strong> x reais, os consumidores comprarão 1000 - 100x canetas por<br />

mês. Sabendo-se que atualmente o lucro mensal do comerciante é<br />

<strong>de</strong> R$ 1500,00, po<strong>de</strong>-se concluir que a unida<strong>de</strong> da caneta é vendida<br />

por:<br />

a) R$ 6,00 ou R$ 7,00 d) R$ 4,00 ou R$ 8,00<br />

b) R$ 5,00 ou R$ 7,00 e) R$ 4,00 ou R$ 6,00<br />

c) R$ 5,00 ou R$ 4,00<br />

GABARITO<br />

FUNÇÕES<br />

81. D 82. 02 83. B 84. 05 85. E 86. A<br />

87. C 88. C 89. B 90. A 91. 04 92. 02<br />

93. 01 94. 01 95. B 96. 02 97. C 98. A<br />

99. E 100. 02 101. B 102. A 103. 05 104. B<br />

105. 02 106. B 107. D 108. D 109. E 110. 02<br />

111. D 112. E 113. 03 114. 05 115. C 116. C<br />

117. D 118. 01 119. 04 120. 03 121. 04 122. E<br />

123. 01 124. 02 125. 02 126. 04 127. B 128. 05<br />

129. 03 130. E 131. E 132. 02 133. B *****<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Função Modular e Exponencial<br />

Função Modular<br />

Uma função como f(x) = ⎟ x⎟ po<strong>de</strong> ser expressa por várias sentenças.<br />

Equações Modulares<br />

Inequações Modulares<br />

( x)<br />

f<br />

x<br />

=<br />

x<br />

⎧ x,<br />

se x ≥ 0<br />

= ⎨<br />

⎩−<br />

x,<br />

se x ≤ 0<br />

[ 0 +∞[<br />

D ( f)<br />

= R e Im( f)<br />

= ,<br />

x = a ⇔ x = ± a,<br />

∀{<br />

x,<br />

a},<br />

com { x,<br />

a}<br />

⊂ R<br />

x ≤ a ⇔ − a ≤ x ≤ a,<br />

∀a,<br />

com a ∈R<br />

x ≥ a ⇔ x ≥ a ou x ≤ − a,<br />

∀a,<br />

com a ∈R<br />

Função Exponencial<br />

As proprieda<strong>de</strong>s das potências também se aplicam quando os<br />

expoentes são números reais.<br />

n m n+<br />

m<br />

a ⋅ a = a<br />

0<br />

n<br />

⎪⎧<br />

se n = 0 ⇒ a = 1<br />

a = a1<br />

⋅4a<br />

⋅2a<br />

⋅4...<br />

43<br />

⋅ a ⎨<br />

1<br />

n fatores ⎪⎩ se n = 1 ⇒ a = a<br />

n<br />

m<br />

−n<br />

⎛ 1 ⎞ n m<br />

a = ⎜ ⎟ a = a n<br />

⎝ a ⎠<br />

m n<br />

Equação a = a ⇒ m = n<br />

n<br />

a n−m<br />

= a<br />

m<br />

a<br />

n<br />

m<br />

n⋅m<br />

( a ) = a<br />

n n n<br />

a ⋅ b = ( a ⋅b)<br />

n n<br />

a ⎛ a ⎞<br />

= ⎜ ⎟<br />

n<br />

b ⎝ b ⎠<br />

A função cujos valores são dados pela fórmula ( x)<br />

se a > 1 , e <strong>de</strong>crescente se 0 < a < 1.<br />

InequaçãoExponencial<br />

134. (UEFS-06.1) O conjunto { x R;<br />

− 3 < x < 2 }<br />

x<br />

f = a é crescente<br />

∈ está contido em:<br />

a) { x ∈ R;<br />

x ≤ 1}<br />

d) { x ∈ R;<br />

x ≥ 2}<br />

b) { x ∈ R;<br />

x > 1}<br />

e) { x ∈ R;<br />

x ≤ 3 }<br />

c) { x ∈ R;<br />

x < 1}<br />

135. (UNEB-2004) Para consertar uma engrenagem, é necessário<br />

substituir uma peça circular danificada por outra, cujo raio r, em u.c.,<br />

<strong>de</strong>ve satisfazer à relação r − 0,<br />

5 ≤ 0,<br />

01 . Assim, só po<strong>de</strong>rão ser<br />

utilizadas, na reposição, peças com um raio, no mínimo, igual a:<br />

01) 0,26 u.c. 04) 0,37 u.c.<br />

02) 0,30 u.c. 05) 0,49 u.c.<br />

03) 0,34 u.c.<br />

15<br />

136. (UESC-2009) Sobre o conjunto-solução da equação<br />

x − 2 − 2x<br />

− 1 = −1,<br />

em x ∈ R , tem-se que é um conjunto:<br />

01) vazio 04) <strong>de</strong> três elementos<br />

02) unitário 05) infinito<br />

03) <strong>de</strong> dois elementos.<br />

137. (UESB-2008) O gráfico que melhor representa a função<br />

( x)<br />

2 − x 1<br />

f = − é:<br />

y<br />

01) 04)<br />

03)<br />

138. (UEFS-07.2) Analise as afirmações:<br />

I. { 1, 2 } ∈ { 0,<br />

1,<br />

2,<br />

3 }<br />

x<br />

1<br />

II. Se f ( x)<br />

= 3 então f ( − 2)<br />

= .<br />

9<br />

III. Sendo x um número real positivo e k o número inteiro mais<br />

próximo <strong>de</strong> x, po<strong>de</strong>-se afirmar que x − k < 0,<br />

5 .<br />

Nessas condições po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

a) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa I.<br />

b) Apenas é verda<strong>de</strong>ira a afirmativa II.<br />

c) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e II.<br />

d) Apenas são verda<strong>de</strong>iras as afirmativas I e III.<br />

e) Todas as afirmativas são verda<strong>de</strong>iras.<br />

139. (UEFS-06.1) Se 5 75<br />

n 2−<br />

=<br />

n<br />

, então ( 5 )<br />

1<br />

a) d) 3<br />

3<br />

3<br />

b) e) 5<br />

5<br />

c) 1<br />

3 ⋅ é igual a:<br />

140. (UESC-2005) Se S é o conjunto-solução da equação<br />

1<br />

2<br />

3<br />

( x+<br />

1)<br />

= 3 , com x∈ R, então po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

01) S ⊂ {-1, 0, 3, 2} 04) S ⊂ {-1, -2, 1/3, 1}<br />

02) S ⊂ {-1/2, 0, 1, 3} 05) S ⊂ {-2,1/3,1, 2,3}<br />

03) S ⊂ {-2, -1/3, 0, 3}<br />

x+<br />

2<br />

141. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se f(<br />

x)<br />

= 8 , g(<br />

x)<br />

( a)<br />

g(<br />

a)<br />

2<br />

0 1 x<br />

-1<br />

02) y<br />

05)<br />

y<br />

-1<br />

0 1<br />

-2<br />

y<br />

0 1 x<br />

x<br />

f = , po<strong>de</strong>-se afirmar que a é elemento do conjunto:<br />

01) [ −∞ ,− 3 [<br />

04) [ 1 , + ∞ [<br />

02) [ − 2 , + ∞ [<br />

03) [ 2 , + ∞ [<br />

05) [ 1 , 2 ]<br />

-1<br />

2<br />

x 4<br />

2<br />

−<br />

⎛ 1 ⎞<br />

= ⎜ ⎟ e<br />

⎝ 2 ⎠<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

y<br />

1<br />

x<br />

0 1 2 x<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

142. (UEFS-06.1) Sendo<br />

f(<br />

x)<br />

3x<br />

−2<br />

= 2 e g(x) funções reais, tais que<br />

⎛ 1 ⎞<br />

f ( g(<br />

x ) = x , po<strong>de</strong>-se afirmar que g ⎜ ⎟ pertence ao conjunto:<br />

⎝ 8 ⎠<br />

⎧ 5 ⎫<br />

⎧1<br />

1 ⎫<br />

a) ⎨−<br />

3 , − , −2⎬<br />

d) ⎨ , , 1⎬<br />

⎩ 2 ⎭<br />

⎩4<br />

3 ⎭<br />

⎧ 8 3 ⎫<br />

b) ⎨−<br />

, − , −1⎬<br />

⎩ 5 2 ⎭<br />

⎧ 1 1 ⎫<br />

c) ⎨−<br />

, − , 0⎬<br />

⎩ 5 3 ⎭<br />

⎧1<br />

⎫<br />

e) ⎨ , 2,<br />

3⎬<br />

⎩3<br />

⎭<br />

143. (UEFS-02.1) Se a função exponencial f:R→R <strong>de</strong>finida pela<br />

equação ( x)<br />

então:<br />

x<br />

f = a é tal que seu gráfico passa pelo ponto (-2, 8),<br />

1<br />

f ⋅ − = −<br />

a) f ( 4)<br />

= d) ( 2)<br />

f(<br />

2)<br />

1<br />

16<br />

⎛ 1 ⎞<br />

f ⎟<br />

⎝12<br />

⎠<br />

2<br />

b) ( x)<br />

= ⎜<br />

e) f ( − 1)<br />

= 2 2<br />

f x =<br />

2<br />

c) ( ) ( ) x<br />

144. (UEFS-08.1) Para x e y, números inteiros positivos, consi<strong>de</strong>re<br />

a expressão algébrica 3 y 10<br />

1 x+<br />

+ = .<br />

x 2<br />

Quando y assumir o maior valor possível, então ( y) − pertencerá ao<br />

intervalo:<br />

⎡ 2 ⎡<br />

⎡ 2 ⎡<br />

a) ⎢ 0 , ⎢ d)<br />

⎣ 5<br />

⎢ , 3 ⎢<br />

⎣<br />

⎣ 5 ⎣<br />

⎡ 2 ⎡<br />

b) ⎢ , 1 ⎢<br />

⎣ 5 ⎣<br />

⎡ 5 ⎡<br />

c) ⎢ 1 , ⎢<br />

⎣ 2 ⎣<br />

e) [ 3 , 5 [<br />

145. (UEFS-08.1) A evolução constante na tecnologia e a gran<strong>de</strong><br />

concorrência no mercado resultam na produção <strong>de</strong> computadores<br />

cada vez mais potentes a preços cada vez mais acessíveis.<br />

Admitindo que a variação no preço <strong>de</strong> certo computador, a partir <strong>de</strong><br />

hoje e pelos próximos 6 meses po<strong>de</strong> ser estimada através da função<br />

( t)<br />

P<br />

monetárias, afirma-se:<br />

t−<br />

2<br />

= 32 − 2 , em que t é dado em meses e P(t) em unida<strong>de</strong>s<br />

I. O preço <strong>de</strong>sse computador será <strong>de</strong> 16 unida<strong>de</strong>s monetárias <strong>de</strong>ntro<br />

<strong>de</strong> três meses.<br />

II. O preço <strong>de</strong>sse computador <strong>de</strong>crescerá mensalmente segundo<br />

uma progressão aritmética.<br />

III. Do terceiro para o quarto mês, espera-se uma queda no preço do<br />

computador superior a 6%.<br />

Analisando-se essas afirmações, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />

a) Apenas I é verda<strong>de</strong>ira.<br />

b) Apenas III é verda<strong>de</strong>ira.<br />

c) Apenas a I e II são verda<strong>de</strong>iras.<br />

d) Apenas II e III são verda<strong>de</strong>iras.<br />

e) Todas são verda<strong>de</strong>iras.<br />

146. (UEFS-02.1) Estima-se que daqui a t anos a população <strong>de</strong><br />

t<br />

uma cida<strong>de</strong> seja igual a 4500 ⋅ 2 habitantes.<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que, após 3 anos o<br />

aumento <strong>de</strong> habitantes, <strong>de</strong>ssa cida<strong>de</strong>, em relação à população<br />

atual, será igual a:<br />

a) 13500 d) 31500<br />

b) 18000 e) 36000<br />

c) 27000<br />

16<br />

147. (UEFS-05.1) Observa-se que, a partir do momento em que<br />

uma rodovia sofre danos e não é recuperada, o custo da<br />

recuperação aumenta exponencialmente com o tempo t, o custo,<br />

t<br />

portanto, é dado por uma função exponencial C C = ⋅ .<br />

Se <strong>de</strong> 2001 até 2004, não houve nenhuma ação para recuperar uma<br />

rodovia, e, em 2002, o custo para a sua recuperação era <strong>de</strong> R$<br />

1200000,00 e, em 2003, esse custo subiu para R$ 1320000,00,<br />

então, a recuperação <strong>de</strong>ssa rodovia, em 2004, em reais,<br />

0 a<br />

a) 1440000,00 d) 1465000,00<br />

b) 1452000,00 e) 1470000,00<br />

c) 1462000,00<br />

148. (UEFS-05.2) Em uma população com P habitantes, a partir do<br />

instante t = 0, em que surge um boato sobre um ato <strong>de</strong> corrupção no<br />

governo, o número <strong>de</strong> pessoas t que ouviram o boato até o instante t<br />

t<br />

−<br />

horas é dado por ( ) 5<br />

Q t = P − P ⋅ 2 . Dessa forma, o tempo t, em<br />

3<br />

horas, para que da população saibam do boato é igual a:<br />

4<br />

a) 6 d) 12<br />

b) 8 e) 14<br />

c) 10<br />

149. (UESC-2004) Suponha que, t minutos após injetar-se a<br />

primeira dose <strong>de</strong> uma medicação na veia <strong>de</strong> um paciente, a<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa medicação existente na corrente sangüínea seja<br />

t<br />

−<br />

dada, em milímetros, pela função ( ) 180<br />

Q t = 50 ⋅ 2 e que o paciente<br />

<strong>de</strong>va receber outra dose, quando a medicação existente em sua<br />

1<br />

corrente sangüínea for igual a da quantida<strong>de</strong> que lhe foi injetada.<br />

4<br />

Nessas condições, o intervalo <strong>de</strong> tempo, em horas, entre a primeira<br />

e a segunda dose da medicação, <strong>de</strong>verá ser igual a:<br />

01) 2 04) 8<br />

02) 4 05) 10<br />

03) 6<br />

150. (UEFS-01.1) Numa região da Terra, logo após a queda <strong>de</strong> um<br />

meteoro contendo uma gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um elemento<br />

radioativo X, verificou-se que havia M0 gramas <strong>de</strong>sse elemento para<br />

cada unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área, valor que correspon<strong>de</strong> a 1.000.000 vezes a<br />

quantida<strong>de</strong> suportável pelo ser humano.<br />

Admitindo-se que, em cada instante t após a queda, dado em anos,<br />

a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gramas por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área do elemento X foi igual<br />

a ( ) t 2<br />

M = M ⋅ 01,<br />

, conclui-se que o tempo, em anos, para que a<br />

0<br />

quantida<strong>de</strong> do elemento retomasse ao nível aceitável pelo ser<br />

humano foi <strong>de</strong>;<br />

a) 3 d)12<br />

b) 5 e)16<br />

c) 8<br />

151. (UESC-2009) Na figura, estão representados os gráficos das<br />

x<br />

x 1<br />

funções f ( x)<br />

= 2 e g(<br />

x)<br />

= 4 + .<br />

4<br />

Se ( ) ,<br />

a:<br />

0 0 y x são as coor<strong>de</strong>nadas do ponto P, então 0 0 y x + é igual<br />

01) 2 04) 0<br />

02) 1<br />

1<br />

03)<br />

2<br />

1<br />

05) −<br />

2<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

152. (UEFS-08.2) Sabendo-se que a <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong><br />

k 2 2k<br />

−1<br />

4 x + 2 x +<br />

1<br />

> 0 é verda<strong>de</strong>ira, para todo x pertencente a R,<br />

2<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que:<br />

a) k < 0<br />

d)<br />

3<br />

≤ k < 2<br />

2<br />

b) k <<br />

3<br />

2<br />

c) 0 ≤ k <<br />

3<br />

2<br />

e) k ≥ 2<br />

153. (UESB-2005) Sobre a função f(<br />

x)<br />

01) É <strong>de</strong>crescente em R.<br />

02) É uma função par.<br />

03) Tem como domínio [0,+∞[.<br />

−1<br />

04) Tem como função inversa ( x)<br />

= 1+<br />

log x<br />

1<br />

f 3<br />

05) Tem para conjunto-imagem ]- ∞, 1[.<br />

154. (UEFS-02.2)<br />

A figura representa o gráfico da função ( x)<br />

análise do gráfico e supondo-se ( 2)<br />

f(<br />

− 2)<br />

que:<br />

3<br />

−x<br />

= − , po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

.<br />

x<br />

f = a , a>0. Com base na<br />

5<br />

f + = , po<strong>de</strong>-se concluir<br />

2<br />

1<br />

a) 0 < a <<br />

2<br />

d) 2 < a < 3<br />

1<br />

b) < a < 1<br />

2<br />

c) 1 < a < 2<br />

e) a > 3<br />

155. (UNEB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se um número real x tal que<br />

• 2 16<br />

2<br />

x<br />

<<br />

• x ] − 1,<br />

0 [<br />

∉<br />

Po<strong>de</strong>-se afirmar que x pertence ao conjunto<br />

01) [ 0 , 2 [<br />

04) [ − 2, − 1]<br />

∪[<br />

0,<br />

2 ]<br />

02) [ 0 , 2 ]<br />

03) ] − 1, 0 ] ∪[<br />

0,<br />

2[<br />

05) ] − 2, − 1[<br />

∪[<br />

0,<br />

2 [<br />

156. (UESC-2008) A figura representa o gráfico da função<br />

x ( x)<br />

= a + b.<br />

f<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> f ( b)<br />

é igual a:<br />

2<br />

01) −<br />

3<br />

04) 3<br />

1<br />

02) −<br />

3<br />

05) 4<br />

03) 2<br />

17<br />

GABARITO<br />

FUNÇÃO MODULAR E EXPONENCIAL<br />

134. E 135. 05 136. 03 137. 05 138. C 139. C<br />

140. 03 141. 02 142. C 143. E 144. A 145. B<br />

146. D 147. B 148. C 149. 03 150. A 151. 05<br />

152. B 153. 05 154. B 155. 05 156. 01<br />

Logaritmos<br />

Se b é um número real positivo e diferente <strong>de</strong> 1 e a é um número<br />

real positivo tal que<br />

n<br />

Proprieda<strong>de</strong>s<br />

log 1 = 0<br />

log<br />

log<br />

b<br />

b<br />

b<br />

a<br />

co log<br />

c<br />

b<br />

b = a,<br />

então log b a = n<br />

= c ⋅ log<br />

a ⋅ c = log<br />

b<br />

b<br />

a = − log<br />

Mudança <strong>de</strong> Base<br />

a + log<br />

b<br />

a<br />

a<br />

log<br />

b<br />

b<br />

c<br />

b = 1<br />

log<br />

logb<br />

a<br />

log<br />

=<br />

c<br />

c<br />

a<br />

b<br />

log<br />

log<br />

⎧a<br />

> 0<br />

C.<br />

E.<br />

⎨<br />

⎩b<br />

> 0 ≠ 1<br />

c<br />

b<br />

b<br />

a =<br />

anti log<br />

a<br />

= log<br />

c<br />

b<br />

log b a<br />

1<br />

⋅ log<br />

c<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

b<br />

b<br />

a = b<br />

a<br />

b<br />

= a<br />

a<br />

a − log<br />

A função ( x)<br />

= log x é crescente se b > 1 e <strong>de</strong>crescente se<br />

0 < b < 1.<br />

f b<br />

Equação: a = log c ⇔ a = c<br />

logb b<br />

Inequação Logarítmica<br />

Logaritmos<br />

É comum omitir o número da base <strong>de</strong> um logaritmo se ela for 10:<br />

log10 b = logb<br />

O número e = 2,718281828... po<strong>de</strong> ser calculado com a precisão<br />

⎛ 1 ⎞<br />

<strong>de</strong>sejada se aumentarmos o valor <strong>de</strong> n na expressão ⎜1<br />

+ ⎟<br />

⎝ n ⎠<br />

É comum representar um logaritmo <strong>de</strong> base e com uma outra<br />

notação:<br />

log e b = ln b<br />

lemos:"logaritmo neperiano ou natural <strong>de</strong> b".<br />

n<br />

b<br />

c<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

157. (UNEB-2003) Sendo log 2 = 0,<br />

3010 e log 3 = 0,<br />

477 , po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que ( 0,<br />

06)<br />

log é:<br />

01) -2,222 04) 1,222<br />

02) -1,222 05) 1,778<br />

03) -0,778<br />

158. (UEFS-03.2) Consi<strong>de</strong>rando-se log 2 = 0,<br />

30 e log 3 = 0,<br />

47 ,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que = log 30 é um número tal que:<br />

x 2<br />

a) 2 < x < 3 d) 5 < x < 6<br />

b) 3 < x < 4 e) 6 < x < 7<br />

c) 4 < x < 5<br />

159. (UEFS-07.2) Em um teste <strong>de</strong> Matemática, um aluno <strong>de</strong>veria<br />

calcular o valor <strong>de</strong> = log 16 , sem auxílio <strong>de</strong> calculadora, mas,<br />

M 6<br />

além das proprieda<strong>de</strong>s operatórias dos logaritmos, ele se lembrou,<br />

apenas, dos valores <strong>de</strong> a = log 2 e b = log 3 . Assim, M po<strong>de</strong> ser<br />

calculado por:<br />

3 a<br />

a)<br />

b<br />

4a<br />

d)<br />

a + b<br />

3 b<br />

b)<br />

a<br />

ab<br />

c)<br />

4<br />

3a<br />

e)<br />

b − a<br />

160. (UNEB-2002) Sabendo-se que<br />

1<br />

log2 x = 3 log2<br />

27 + log2<br />

,<br />

9<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que log3 x é igual a:<br />

01) -1 04) 9<br />

02) 0 05) 7<br />

03) 3<br />

161. (UEFS-06.1) A única solução real da equação<br />

x + 1 = log 2x<br />

é um número:<br />

( ) ( )<br />

log9 3<br />

a) inteiro divisível por 6. d) primo.<br />

b) inteiro divisível por 9. e) irracional.<br />

c) racional não inteiro.<br />

162. (UESB-2005) Se ( 2x<br />

) log ( x)<br />

= 0<br />

igual a:<br />

log2 4<br />

01) 2 2<br />

04)1<br />

02) 2 05) 0<br />

03) 2<br />

+ , então ( 2x)<br />

log 2 é<br />

163. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se log a = x, log b = y e log c = z, é<br />

⎛<br />

a<br />

correto afirmar que o valor <strong>de</strong> log<br />

⎜3<br />

⎜<br />

b<br />

⎝<br />

4<br />

23<br />

2<br />

ab<br />

⎞<br />

⎟<br />

bc<br />

⎟<br />

⎠<br />

11 2<br />

a) − 3x − y − z<br />

9 9<br />

11 2<br />

d) 3 x − y + z<br />

9 9<br />

11 2<br />

b) 3x − y − z<br />

9 9<br />

11 2<br />

c) 3x + y − z<br />

9 9<br />

11 2<br />

e) 3 x + y + z<br />

9 9<br />

164. (UESB-2006) Se 9<br />

x+<br />

1<br />

2<br />

é:<br />

x<br />

3 + 1<br />

= , então x é igual a:<br />

2<br />

01) log5 3<br />

04) 2 log 10<br />

log3 3 −<br />

1<br />

02) − log5<br />

3<br />

2<br />

03) log3 5<br />

05) log3 − log5<br />

18<br />

165. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se log2=0,30 e log3=0,48, po<strong>de</strong>-se<br />

3 2<br />

x<br />

afirmar que um valor real <strong>de</strong> x tal que ( 5−<br />

2 ) = 3<br />

intervalo:<br />

a) ] -∞, -3] d) ] 1, 2[<br />

b) ] -3, -2] e) [ 2, +∞[<br />

c) ] -2, 0]<br />

2<br />

166. (UNEB-2004) Sabendo-se que x∈R é tal que ( 2−<br />

x )<br />

pertence ao<br />

consi<strong>de</strong>rando-se log 2 = 0,<br />

30 , po<strong>de</strong>-se afirmar que log x pertence<br />

ao intervalo:<br />

01) ] -∞, -3] 04) ] 0, 1]<br />

02) ] -3, -2]<br />

03) ] -2, 0]<br />

05) [ 1, +∞[<br />

log3<br />

x<br />

167. (UEFS-04.2) A expressão é equivalente a:<br />

log x<br />

1<br />

a) d) 1+ log3<br />

2<br />

2<br />

1<br />

b)<br />

log3<br />

2x<br />

1<br />

c)<br />

1+<br />

log3<br />

2<br />

6<br />

e) log3 2x<br />

3 2 1<br />

168. (UEFS-03.1) Se + + = 2 , então<br />

log x log x log x<br />

a:<br />

a) 80 d) 320<br />

b) 120 e) 360<br />

c) 260<br />

2<br />

3<br />

5<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

3<br />

=<br />

1<br />

27<br />

e<br />

2<br />

x é igual<br />

169. (UESB-2004) A equação 2 6<br />

1 x −<br />

= é verda<strong>de</strong>ira para x igual a<br />

01) log2 12<br />

04) + log 2<br />

1 3<br />

02) log3 12<br />

05) 2 ⋅ log 6<br />

03) + log 6<br />

2 2<br />

2x<br />

4x<br />

−1<br />

170. (UNEB-2009) Se 3 ⋅ 2 = 6 , então logx 2x<br />

+ 1 é igual a:<br />

01) – 1,0 04) 0,5<br />

02) – 0,5 05) 1,0<br />

03) 0<br />

171. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rando-se as funções reais<br />

f x = log3<br />

x + 1 , ( x)<br />

= log x e h ( x)<br />

= log4x<br />

, po<strong>de</strong>-se afirmar que o<br />

( ) ( ) g 2<br />

valor <strong>de</strong> f ( 26)<br />

g(<br />

0,<br />

125)<br />

+ h(<br />

25)<br />

− é:<br />

01) – 3 04) 2<br />

02) – 2 05) 8<br />

03) 0<br />

172. (UNEB-2005) Sendo f(<br />

x)<br />

−x<br />

3<br />

( − 1+<br />

log 2)<br />

pertence ao conjunto:<br />

f 3<br />

⎧1<br />

2⎫<br />

01) ⎨ , ⎬<br />

⎩9<br />

3⎭<br />

⎧1<br />

3⎫<br />

02) ⎨ , ⎬<br />

⎩3<br />

2⎭<br />

⎧3<br />

3 ⎫<br />

03) ⎨ , ⎬<br />

⎩8<br />

4⎭<br />

= , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

⎧ 4⎫<br />

04) ⎨1<br />

, ⎬<br />

⎩ 3 ⎭<br />

⎧ 9⎫<br />

05) ⎨3<br />

, ⎬<br />

⎩ 2⎭<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

173. (UEFS-09.1) Se α é uma solução da equação<br />

x log3<br />

2<br />

1−<br />

2 ⋅ 3 = 0 , então 1 ( 1−<br />

α)<br />

é igual a:<br />

log 2<br />

a) − 1<br />

d)<br />

1<br />

3<br />

b) −<br />

1<br />

2<br />

c) 0<br />

e)<br />

3<br />

2<br />

174. (UEFS-08.2) Sabendo-se que m e n são números<br />

174. inteiros, maiores do que 1, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> pares<br />

or<strong>de</strong>nados (m, n) que satisfazem à equação<br />

m − 2log<br />

n = log 252<br />

( ) ( ) ( )<br />

log 3<br />

1<br />

3<br />

3<br />

a) 1 d) 4<br />

b) 2 e) 5<br />

c) 3<br />

175. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rando-se f ( x)<br />

= 2x<br />

, g(<br />

x)<br />

3x<br />

−1<br />

2<br />

g ( f ( x ) = 5 e sendo 2 0,<br />

30<br />

= e<br />

log = , po<strong>de</strong>-se afirmar que o triplo do<br />

valor <strong>de</strong> x, que satisfaz a essa condições, pertence ao intervalo:<br />

01) [ 0 , 32,<br />

0,<br />

55 ]<br />

04) [ 1 , 76,<br />

1,<br />

84 ]<br />

02) [ 0 , 65,<br />

0,<br />

85 ]<br />

03) [ 1 , 64,<br />

1,<br />

72 ]<br />

05) [ 1 , 92,<br />

1,<br />

99 ]<br />

176. (UNEB-2006) Se as raízes da equação ax abx c 0<br />

2<br />

− + = são<br />

x1 b<br />

= a ⋅log<br />

a e = c ⋅log<br />

c então é verda<strong>de</strong> que:<br />

a c<br />

01) a c = b<br />

x2 b<br />

b<br />

+ 04) ( ab) 1<br />

c =<br />

a b c<br />

a c<br />

02) a ⋅ b = c<br />

05) a ⋅ c = b<br />

a b<br />

03) a + b = c<br />

c<br />

177. (UESC-2005) Uma fórmula para se medir a sensação <strong>de</strong> ruído,<br />

em <strong>de</strong>cibéis (dB), é dada por L = 120 + 10 log()<br />

l , sendo l intensida<strong>de</strong><br />

sonora, medida em watt/m 2 . Se a sensação máxima <strong>de</strong> ruído<br />

provocada por um piano é <strong>de</strong> L = 94dB, então a intensida<strong>de</strong> sonora<br />

máxima alcançada pelo piano é igual, em watt/m 2 , a:<br />

01) 10 0,26 - 10<br />

04) 0,26<br />

- 0,26<br />

02) 10<br />

- 2,6<br />

03) 10<br />

- 10<br />

05) 0,24<br />

178. (UESC-2009) Como os logaritmos têm crescimento bastante<br />

lento, são usados em algumas aplicações práticas em que as<br />

medidas são muito gran<strong>de</strong>s ou muito pequenas. Um exemplo é a<br />

escala Richter que é usada pelos sismólogos para medir a<br />

intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> terremotos. Os valores <strong>de</strong>ssa escala correspon<strong>de</strong>m a<br />

log(x), com x igual a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas pelo<br />

terremoto.<br />

Se um terremoto A atingiu 5,2 na escala Richter e um outro, B,<br />

atingiu 3,2 graus, então a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas<br />

por A foi igual a:<br />

01) 1000 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />

02) 100 vezes a amplitu<strong>de</strong> das onda sísmicas provocadas por B.<br />

03) 50 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />

04) 1/2 da amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />

05) 2 vezes a amplitu<strong>de</strong> das ondas sísmicas provocadas por B.<br />

179. (UEFS-01.1) Se log9 2 = m ,então<br />

log<br />

3m<br />

+ 2<br />

a)<br />

2 − m<br />

d)<br />

3m<br />

+ 1<br />

b)<br />

2 − m<br />

3m<br />

+ 2<br />

c)<br />

4 − 2m<br />

e) 3<br />

m<br />

3 2 + log9<br />

18<br />

é igual<br />

⎛ 81⎞<br />

log9⎜<br />

⎟<br />

⎝ 2 ⎠<br />

m + 2<br />

2 − m<br />

m + 2<br />

b<br />

19<br />

180. (UNEB-2005) O número <strong>de</strong> soluções inteiras da inequação<br />

2x<br />

− 9 ≤ é:<br />

log 3<br />

( ) 1<br />

01) 0 04) 3<br />

02) 1 05) 4<br />

03) 2<br />

x<br />

181. (UEFS-04.2) O conjunto X { x ∈ Z;<br />

log ( 2 − 2)<br />

≤ 1}<br />

contido em:<br />

a) { 1, 2 } d) { 0, 2, 4 }<br />

b) { 0, 1, 3 } e) { 0, 3, 4 }<br />

c) { 0, 2, 3 }<br />

= está<br />

182. (UESB-2009) Dada uma função real inversível f, representa-se<br />

a sua inversa por f -1 . Sendo f(<br />

x)<br />

que f ( k 2 )<br />

1 −<br />

+<br />

, é um número:<br />

01) inteiro negativo<br />

02) inteiro positivo<br />

03) racional não inteiro, negativo.<br />

04) racional não inteiro, positivo.<br />

05) irracional.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

6<br />

x+<br />

1<br />

= 2 o valor da constante k, tal<br />

183. (UESB-2009) Os números reais positivos x, y e z, nesta<br />

or<strong>de</strong>m, formam uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão r.<br />

Se logr x = 2 , então o valor <strong>de</strong> logx yz pertence ao intervalo:<br />

01)<br />

⎡ 16 ⎤<br />

⎢⎣<br />

, 4<br />

5 ⎥⎦<br />

02)<br />

⎡ 5 ⎤<br />

⎢⎣<br />

,<br />

16<br />

2 5 ⎥⎦<br />

03)<br />

⎡ 7 ⎤<br />

⎢⎣<br />

,<br />

5<br />

5 2 ⎥⎦<br />

04)<br />

⎡ 3<br />

⎢⎣<br />

,<br />

4<br />

05)<br />

⎡<br />

⎢⎣<br />

0<br />

7<br />

5<br />

,<br />

3<br />

4<br />

184. (UEFS-03.1) Se f é uma função real <strong>de</strong>finida por ( x)<br />

0<br />

x , tal que f ( x − x ) = 4 ⋅ f(<br />

x + x ) é:<br />

a > , então o valor <strong>de</strong> 0<br />

1<br />

a) − loga 2<br />

1<br />

d) loga 2<br />

b) − log2 a<br />

1<br />

e)<br />

log a<br />

c) log2 a<br />

0<br />

2<br />

⎤<br />

⎥⎦<br />

⎤<br />

⎥⎦<br />

0<br />

x<br />

f = a ,<br />

185. (UEFS-07.1) Os valores reais <strong>de</strong> x, para os quais a função<br />

2<br />

2 − x<br />

= está <strong>de</strong>finida, são:<br />

2x<br />

− 2<br />

( x)<br />

− ( 1−<br />

x)<br />

f<br />

a) x ≠ 2 d) x > 1<br />

b) – 1 < x < 2 e) x > 2<br />

c) x > 1 e x ≠ 2<br />

186. (UESC-2006) Se o conjunto-solução da inequação em<br />

2 ( x x − m)<br />

≤ 0<br />

log 1<br />

3<br />

+ é R – [-1,2] então a constante m é igual a:<br />

01) – 2 04) 1<br />

02) – 1<br />

03) 0<br />

05) 2<br />

187. (UEFS-07.2) Sendo M um subconjunto <strong>de</strong> Z+ * , <strong>de</strong>fine-se uma<br />

* →<br />

função bijetora f : Z M<br />

assim sucessivamente.<br />

+ por f ( 1)<br />

= 1,<br />

f ( 2)<br />

= 3 , f ( 3)<br />

= 9 e ( 4)<br />

27<br />

f = e<br />

a) os elementos <strong>de</strong> M formam uma PA <strong>de</strong> razão r = 2 cujo décimo<br />

termo é 110.<br />

b) os elementos <strong>de</strong> M formam uma PG <strong>de</strong> razão q = 2 cujo oitavo<br />

termo é 2 7 .<br />

c) os elementos <strong>de</strong> M não formam progressão aritmética nem<br />

geométrica.<br />

−1<br />

d) ( x)<br />

= 1+<br />

log x<br />

f 2<br />

−1<br />

e) ( x)<br />

= 1+<br />

log x<br />

f 3<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

188. (UEFS-05.1) O gráfico que melhor representa a função<br />

x<br />

( ) ( ) log x<br />

f = é:<br />

2 4<br />

a) d)<br />

b) e)<br />

e)<br />

189. (UESC-2003) O gráfico que melhor representa a função<br />

2<br />

log3<br />

( ) ( x ) x<br />

f<br />

+ 4<br />

*<br />

= <strong>de</strong>finida para x ∈ R+<br />

,<br />

2<br />

190. (UESC-2004) A melhor representação gráfica da função<br />

⎛ 1 ⎞<br />

f(<br />

x)<br />

= log ⎜ ⎟<br />

⎝ x ⎠<br />

1 é:<br />

3<br />

01) 04)<br />

02) 05)<br />

03)<br />

20<br />

191. (UEFS-08.1) O gráfico que melhor representa a função<br />

2<br />

( x)<br />

log ( x)<br />

log ( 3x<br />

)<br />

f = − é:<br />

2<br />

4<br />

192. (UESC-2007) De acordo com urna pesquisa realizada na<br />

comunida<strong>de</strong>, após t anos da constatação da existência <strong>de</strong> urna<br />

epi<strong>de</strong>mia, o numero <strong>de</strong> pessoas por ela atingidas é expresso por<br />

20000<br />

N( t)<br />

= . Consi<strong>de</strong>rando-se o log 2 = 0,<br />

3 , po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

−2t<br />

2 + 15 ⋅ 4<br />

que em x meses, aproximadamente, o número <strong>de</strong> pessoas atingidas<br />

por essa epi<strong>de</strong>mia será igual a 4000. Nessas condições, o<br />

valor <strong>de</strong> x é:<br />

01) 7 04) 4<br />

02) 6 05) 3<br />

03) 6<br />

193. (UEFS-06.2) Sendo f( x)<br />

log3(<br />

x 2)<br />

− = , ( ) x 1 x g −<br />

conjuntos A = { x ∈R<br />

/ f(<br />

x)<br />

∈R}<br />

e B { x ∈R<br />

/ g(<br />

x)<br />

∈R}<br />

afirmar que o conjunto C = { x ∈R<br />

/ f(<br />

x)<br />

∈B}<br />

é igual a:<br />

a) ]-∞, 1] ∪ ] 2, +∞[ d) ]2, 5]<br />

b) ] 1, 2] e) ]2, +∞[<br />

c) ] 2, 3[<br />

= e os<br />

= , po<strong>de</strong>-se<br />

194. (UESC-2008) Se x1 e x2 são as raízes da equação<br />

2 4 2 2 2<br />

5<br />

log x ⋅ log x − log x + log 64 = 0 , então x1 + x2 é igual a:<br />

01) 4 04) 12<br />

02) 8 05) 16<br />

03) 10<br />

195. (UNEB-2008) A figura representa o gráfico da função f <strong>de</strong>finida<br />

por ( x)<br />

= log x .<br />

f 2<br />

A medida do segmento AB, em u.c., é igual a:<br />

01) 7,8 04) 8,8<br />

02) 8,0 05) 9,5<br />

03) 8,5<br />

196. (UESB-2006)<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Analisando-se os gráficos das funções f( x)<br />

2x<br />

−1<br />

( x)<br />

= 5 ⋅log<br />

( ax)<br />

representados na figura, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

g b<br />

01) a = b/3 04) a = 2b<br />

02) a = b/2 05) a = 3b<br />

03) a = b<br />

GABARITO<br />

LOGARITMOS<br />

= e<br />

157. 02 158. A 159. D 160. 05 161. E 162. 04<br />

163. B 164. 04 165. C 166. 04 167. D 168. E<br />

169. 01 170. 02 171. 05 172. 02 173. A 174. C<br />

175. 03 176. 05 177. 03 178. 02 179. B 180. 03<br />

181. C 182. 03 183. 01 184. D 185. D 186. 04<br />

187. E 188. A 189. 04 190. 01 191. C 192. 01<br />

193. D 194. 04 195. 03 196. 01 ***** *****<br />

Progressão Aritmética (PA)<br />

É toda seqüência em que cada termo a partir do segundo é obtido<br />

somando-se o anterior a uma constante r, chamada razão da PA.<br />

De acordo com o sinal da razão po<strong>de</strong>mos classificar a P.A. da<br />

seguinte forma.<br />

a) Quando r > 0, dizemos que a P.A. é crescente.<br />

b) Quando r < 0, dizemos que a P.A. é <strong>de</strong>crescente.<br />

c) Quando r = 0, dizemos que a P.A. é constante, e nesse caso todos<br />

os termos são iguais.<br />

Po<strong>de</strong>mos observar que, consi<strong>de</strong>rando três termos consecutivos <strong>de</strong><br />

uma P.A. o termo central é dado pela média aritmética entre os<br />

outros dois termos.<br />

a + c<br />

( a,<br />

b,<br />

c)<br />

⇔ b =<br />

2<br />

O termo geral <strong>de</strong> uma PA é dado pela fórmula<br />

an = a1<br />

+ ( n − 1)<br />

⋅ r<br />

A soma dos termos <strong>de</strong> uma PA po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>terminada com a fórmula<br />

( a1<br />

+ an<br />

) ⋅ n<br />

Sn =<br />

2<br />

Para uma Progressão Aritmética <strong>de</strong>sconhecida <strong>de</strong>vemos usar uma<br />

representação conveniente que nos facilite a resolução <strong>de</strong> alguns<br />

problemas.<br />

a) Para três termos em PA, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />

( x − r,<br />

x,<br />

x + r)<br />

b) Para cinco termos em PA, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />

x − 2r,<br />

x − r,<br />

x,<br />

x + r,<br />

x + 2r<br />

( )<br />

197. (UEFS-05.2) Consi<strong>de</strong>rando-se a seqüência an tal que<br />

∗ a = 0<br />

1<br />

n ( −1)<br />

⎡ −1⎤<br />

∗<br />

∗ an+<br />

1 = −⎢an<br />

+ ⎥,<br />

∀n<br />

∈N<br />

,<br />

⎢⎣<br />

2 ⎥⎦<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que a2, a3, a4, a5, a6, nessa or<strong>de</strong>m, é<br />

a) 1, -1, 0, 1, -1 d) 1, 0, 1, 0, 1<br />

b) -1, 1, -2, 2, -3 e) 1, -1, 2, -2 ,3<br />

c) 0, -1, 1, -2, 2<br />

198. (UESC-2009) Divi<strong>de</strong>-se uma circunferência em arcos, tais que<br />

21<br />

o primeiro <strong>de</strong>les me<strong>de</strong> 8º e cada arco a partir do segundo me<strong>de</strong> 8º a<br />

mais que o anterior. Então o maior arco me<strong>de</strong>:<br />

01) 104º 04) 80º<br />

02) 96º 05) 72º<br />

03) 88º<br />

199. (UEFS-03.2) Em 2003, as ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> três irmãos, são<br />

numericamente iguais aos termos <strong>de</strong> uma progressão aritmética <strong>de</strong><br />

razão 4 e, daqui a 5 anos, a soma <strong>de</strong>ssas ida<strong>de</strong>s será igual a 60.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que atualmente a ida<strong>de</strong> do mais<br />

a) jovem é 10 anos. d) velho é 14 anos.<br />

b) jovem é 11 anos. e) velho é 15 anos.<br />

c) velho é 12 anos.<br />

200. (UEFS-03.1) Um certo tipo <strong>de</strong> loteria paga, ao acertador, um<br />

prêmio equivalente a 100 vezes o valor apostado. Na primeira vez<br />

que jogou, uma pessoa apostou R$ 1,00 e, nas vezes seguintes,<br />

acrescentou sempre mais R$ 3,00 à aposta anterior. Tendo acertado<br />

na décima jogada, <strong>de</strong>cidiu parar.<br />

Levando-se em conta o que foi gasto nas apostas e o valor recebido<br />

como prêmio, po<strong>de</strong>-se concluir que essa pessoa teve um lucro, em<br />

reais, igual a:<br />

a) 2800 d) 1548<br />

b) 2655 e) 1000<br />

c) 2100<br />

201. (UNEB-2008) O primeiro e o último termo <strong>de</strong> uma progressão<br />

aritmética são respectivamente, iguais a a1 = 7 e an = 135 .<br />

A média aritmética dos termos <strong>de</strong>ssa progressão é igual a:<br />

01) 64 04) 76<br />

02) 67 05) 84<br />

03) 71<br />

202. (UESC-2008) Após uma corrida, sem empates,entre alunos <strong>de</strong><br />

uma turma <strong>de</strong> Educação Física, o professor resolveu premiar os<br />

participantes com um total <strong>de</strong> R$110,00, da seguinte forma: cada<br />

participante recebeu R$2,00 pela sua participação e mais R$ 2,00<br />

por cada participante que alcançou a linha <strong>de</strong> chegada <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>le<br />

próprio.<br />

Po<strong>de</strong>-se concluir que o total <strong>de</strong> participantes da corrida foi igual a:<br />

01) 10 04) 13<br />

02) 11 05) 14<br />

03) 12<br />

203. (UEFS-02.2) Um personal trainner sugeriu a um jovem<br />

iniciante em ativida<strong>de</strong>s físicas que seguisse o seguinte programa <strong>de</strong><br />

condicionamento físico, durante um mês, e que, <strong>de</strong>pois, faria uma<br />

avaliação.<br />

Corrida Caminhada<br />

1º dia 500m 1000m<br />

2º dia 600m 1250m<br />

3º dia 700m 1500m<br />

.<br />

.<br />

.<br />

.<br />

.<br />

.<br />

Com base nos dados, po<strong>de</strong>-se afirmar que, ao final <strong>de</strong> 15 dias, o<br />

jovem tinha totalizado, em caminhada e em corrida,<br />

a) 40,50km d) 82,50km<br />

b) 44,25km e) 90,00km<br />

c) 59,25km<br />

204. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>re-se n∈N*, tal que<br />

1 + 2 + 3 + ... + n = 16n<br />

. Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que n é igual a:<br />

01) 15 04) 32<br />

02) 17 05) 33<br />

03) 31<br />

.<br />

.<br />

.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

205. (UESB-2007) Um auditório possui 15 poltronas na primeira fila,<br />

17 na segunda e 19 na terceira; as <strong>de</strong>mais filas se compõem na<br />

mesma seqüência. Sabendo-se que esse auditório tem 735 poltronas<br />

em n filas, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> n é igual a:<br />

01) 21 04) 63<br />

02) 42 05) 65<br />

03) 56<br />

206. (UESC-2006) Numa cida<strong>de</strong>, a cada ano, o número <strong>de</strong> novos<br />

profissionais <strong>de</strong> uma certa área é <strong>de</strong> 10 a mais do que o número <strong>de</strong><br />

novos profissionais do ano anterior. Se, durante 9 anos, o número <strong>de</strong><br />

profissionais <strong>de</strong>ssa área teve um aumento <strong>de</strong> 396 profissionais,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que, no 3º ano, o número <strong>de</strong> novos profissionais foi<br />

igual a:<br />

01) 15 04) 40<br />

02) 24 05) 45<br />

03) 35<br />

207. (UESC-2003) Numa via <strong>de</strong> tráfego, a velocida<strong>de</strong> máxima<br />

permitida é 80km/h. Para o motorista que <strong>de</strong>srespeita essa lei,<br />

aplica-se o seguinte sistema <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong>s: na primeira infração, o<br />

motorista apenas recebe uma advertência; na segunda, paga uma<br />

multa <strong>de</strong> R$ 150,00 e, a partir da terceira, paga uma multa igual à<br />

anterior, acrescida <strong>de</strong> R$ 20,00. Sabendo-se que o motorista tem<br />

sua carteira apreendida após ter infringido <strong>de</strong>z vezes essa lei,<br />

conclui-se que, quando esse fato acontecer, o motorista terá pago<br />

pelas multas um total, em reais, igual a:<br />

01) 2400,00 04) 1830,00<br />

02) 2070,00 05) 1420,00<br />

03) 1980,00<br />

208. (UESC-2004) Um censo realizado em uma cida<strong>de</strong> revelou que,<br />

o número <strong>de</strong> fumantes, durante o ano <strong>de</strong> 1995, sofreu um aumento<br />

<strong>de</strong> 200 indivíduos e que, <strong>de</strong> 1996 até 1999, o aumento <strong>de</strong>sse<br />

número, a cada ano, foi igual ao do ano anterior mais 30 fumantes. A<br />

partir <strong>de</strong> 2000, o número <strong>de</strong> fumantes ainda continuou crescendo,<br />

mas, com a proibição da propaganda <strong>de</strong> cigarro, esse aumento foi<br />

reduzido a 100 fumantes por ano.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o aumento do número <strong>de</strong><br />

fumantes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início <strong>de</strong> 1995 até o final <strong>de</strong> 2002, foi igual a:<br />

01) 2010 04) 1600<br />

02) 1800 05) 1500<br />

03) 1730<br />

209. (UESB-2006) Se a soma dos n primeiros termos <strong>de</strong> uma<br />

2<br />

progressão aritmética é dada pela expressão Sn<br />

= n − 6n<br />

, então o<br />

décimo quinto termo <strong>de</strong>ssa progressão é um elemento do conjunto:<br />

01) {10, 15, 20} 04) {13, 18, 23}<br />

02) {11, 16, 21} 05) {14, 19, 24}<br />

03) {12, 17, 22}<br />

210. (UEFS-05.1) Um motorista comprou um automóvel por R$<br />

14400,00 e o ven<strong>de</strong>u no momento em que o total gasto com sua<br />

manutenção era igual a 1/3 <strong>de</strong>ssa quantia.<br />

Sabendo-se que, no primeiro ano, após tê-Io comprado, o motorista<br />

gastou R$ 300,00 com a sua manutenção e, a partir daí, a cada ano<br />

seguinte, o custo com a manutenção foi <strong>de</strong> R$ 200,00 a mais do<br />

que no ano anterior, conclui-se que o tempo, em anos, que o<br />

motorista permaneceu com o automóvel foi igual a:<br />

a) 4 d) 7<br />

b) 5 e) 8<br />

c) 6<br />

211. (UEFS-04.2) As raízes da equação ( x 2)<br />

! = x − 2<br />

− coinci<strong>de</strong>m<br />

com o primeiro termo e com a razão <strong>de</strong> uma progressão aritmética<br />

cujos termos são números ímpares. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que o centésimo quinto termo <strong>de</strong>ssa progressão é:<br />

a) 507 d) 257<br />

b) 419 e) 199<br />

c) 301<br />

22<br />

212. (UESC-2007) Três números positivos estão em progressão<br />

aritmética. A soma <strong>de</strong>les é 12 e o produto é 28. A soma dos<br />

quadrados <strong>de</strong>sses termos é:<br />

01) 66 04) 54<br />

02) 64 05) 24<br />

03) 58<br />

213. (UEFS-04.1) Se, em uma PA, a soma dos três primeiros<br />

termos é igual a zero, e a soma dos <strong>de</strong>z primeiros termos é igual a<br />

70, então a razão <strong>de</strong>ssa progressão é:<br />

a) – 3 d) 3<br />

b) – 2 e) 4<br />

c) 2<br />

214. (UNEB-2004) O primeiro termo positivo da progressão<br />

− 75, −67,<br />

−59,...<br />

é:<br />

aritmética ( )<br />

01) 3 04) 8<br />

02) 4 05) 9<br />

03) 5<br />

215. (UESB-2003) Em certo país, no período <strong>de</strong> 1994 a 2000, a<br />

produção nacional <strong>de</strong> petróleo cresceu anualmente segundo os<br />

termos <strong>de</strong> uma progressão aritmética. Se em 1994 a produção foi <strong>de</strong><br />

40 milhões <strong>de</strong> metros cúbicos e a soma da produção <strong>de</strong> 1997 com a<br />

<strong>de</strong> 1998 foi igual a 90,5 milhões <strong>de</strong> metros cúbicos, o número <strong>de</strong><br />

milhões <strong>de</strong> metros cúbicos <strong>de</strong> petróleo produzidos em 2000 foi:<br />

a) 47 d) 48,5<br />

b) 47,5 e) 49<br />

c) 48<br />

216. (UNEB-2006) Um paralelepípedo retângulo tem 132m 2 <strong>de</strong> área<br />

total, e as medidas <strong>de</strong> suas arestas são termos consecutivos <strong>de</strong> uma<br />

progressão aritmética <strong>de</strong> razão 3.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o volume <strong>de</strong>sse<br />

paralelepípedo me<strong>de</strong>, em m 3 ,<br />

01) 100 04) 80<br />

02) 90 05) 60<br />

03) 85<br />

GABARITO<br />

PROGRESSÃO ARITMETICA (PA)<br />

197. E 198. 05 199. B 200. B 201. 03 202. 01<br />

203. C 204. 03 205. 01 206. 02 207. 02 208. 04<br />

209. 04 210. C 211. B 212. 01 213. C 214. 03<br />

215. A 216. 04 ***** ***** ***** *****<br />

Progressão Geométrica (PG)<br />

É seqüência em que cada termo a partir do segundo é obtido<br />

multiplicando-se o anterior por uma constante q, chamada razão da<br />

PG.<br />

De acordo com o sinal da razão po<strong>de</strong>mos classificar a PG da<br />

seguinte forma.<br />

a) Quando q > 0, dizemos que a P.G. é crescente.<br />

b) Quando q < 0, dizemos que a P.G. é alternada ou oscilante.<br />

c) Quando q = 1, dizemos que a P.G. é constante, e nesse caso<br />

todos os termos são iguais.<br />

d) Quando 0 < q < 1, dizemos que a P.G. é <strong>de</strong>crescente.<br />

Obs: Po<strong>de</strong>mos observar que, consi<strong>de</strong>rando três termos consecutivos<br />

<strong>de</strong> uma P.G. o termo central é dado pela média geométrica entre os<br />

outros dois termos.<br />

2<br />

( a,<br />

b,<br />

c ) = b = a ⋅ c<br />

O termo geral <strong>de</strong> uma PG po<strong>de</strong> ser encontrado com a fórmula<br />

n−1<br />

an<br />

= a1<br />

⋅ q<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

A soma dos termos da PG finita é dada pela fórmula<br />

n<br />

n<br />

a1<br />

⋅ q − 1 an<br />

⋅ q − a1<br />

a1<br />

⋅ 1−<br />

q<br />

Sn<br />

= ou Sn<br />

= ou Sn<br />

=<br />

q − 1<br />

q − 1<br />

1−<br />

q<br />

( ) ( )<br />

Note que se q = 1, a P.G. tem todos os seus termos iguais entre se,<br />

ela é constante), logo: Sn = n ⋅ a1<br />

Soma dos termos <strong>de</strong> uma P.G. infinita<br />

Seja a P.G. (a1, a2, a3, ...) cuja razão q é tal que – 1 < q < 1. Assim,<br />

q n é um número cada vez mais próximo <strong>de</strong> zero à medida que o<br />

expoente n aumenta, nesse caso assim temos:<br />

a1<br />

S∞<br />

=<br />

1−<br />

q<br />

Obs: Para uma Progressão Geométrica <strong>de</strong>sconhecida <strong>de</strong>vemos usar<br />

uma representação conveniente que nos facilite a resolução <strong>de</strong><br />

alguns problemas.<br />

⎛ x ⎞<br />

Para três termos em P.G., po<strong>de</strong>mos escrever:<br />

⎜ , x,<br />

xq ⎟<br />

⎝ q ⎠<br />

n⋅(<br />

n−1)<br />

n<br />

Produto dos termos <strong>de</strong> uma P.G. infinita P<br />

2<br />

n = a1<br />

⋅ q<br />

217. (UEFS-02.1) Adicionando-se a mesma constante a cada um<br />

dos números 3, 6 e 10, nessa or<strong>de</strong>m, obtém-se uma progressão <strong>de</strong><br />

razão igual a:<br />

2 5<br />

a) d)<br />

5<br />

2<br />

01) 9 04) 3<br />

02) 6 05) 1<br />

03) 5<br />

219. (UESB-2006) Uma pessoa investiu R$ 5000,00 em uma<br />

aplicação financeira, por um prazo <strong>de</strong> 4 anos, ao fim do qual teve um<br />

saldo total <strong>de</strong> R$ 20000,00. Sabendo-se que, durante esse período,<br />

essa pessoa não fez saques nem <strong>de</strong>pósitos e que a aplicação teve<br />

rendimento anual segundo uma progressão geométrica, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que o rendimento, em reais, obtido no primeiro ano foi <strong>de</strong>,<br />

aproximadamente,<br />

01) 950,00 04) 2000,00<br />

02) 1500,00 05) 2500,00<br />

03) 1620,00<br />

220. (UNEB-2005) Para que a soma dos termos da seqüência<br />

−5<br />

−4<br />

−3<br />

k<br />

255<br />

2 , 2 , 2 ,..., 2 , k∈ Z, seja igual a , o valor <strong>de</strong> k <strong>de</strong>ve ser<br />

32<br />

igual a:<br />

01) – 1 04) 5<br />

02) 0 05) 8<br />

03) 2<br />

221. (UEFS-07.1) Se a soma dos 10 termos da seqüência<br />

3 , 6,<br />

12,<br />

... vale R e a soma dos infinitos termos da seqüência<br />

( )<br />

( ; 0,<br />

3;<br />

0,<br />

1;<br />

... )<br />

1 vale S, S ≠ 0, então o valor <strong>de</strong> R/S é:<br />

a) 1023 d) 3000<br />

b) 1024 e) 3069<br />

c) 2046<br />

23<br />

222. (UEFS-04.1) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cafeína presente no organismo<br />

<strong>de</strong> uma pessoa <strong>de</strong>cresce a cada hora, segundo uma progressão<br />

geométrica <strong>de</strong> razão 1/8.<br />

Sendo assim, o tempo t para que a cafeína presente no organismo<br />

caia <strong>de</strong> 128mg para 1 mg é tal que:<br />

a) 0 < t < 1 d) 4 < t < 6<br />

b) 1 < t < 2 e) 6 < t < 8<br />

c) 2 < t < 4<br />

223. (UEFS-08.2) O valor <strong>de</strong> x, solução da equação<br />

2 x +<br />

⎛ 1 2 4 8<br />

...<br />

⎞<br />

⎜ + + + + ⎟ = 27 , em que a expressão entre<br />

⎝ 3 9 27 81 ⎠<br />

parênteses é a soma dos termos <strong>de</strong> uma progressão geométrica, é<br />

um número<br />

a) primo.<br />

b) inteiro, múltiplo <strong>de</strong> 3.<br />

c) inteiro, múltiplo <strong>de</strong> 5.<br />

d) racional não inteiro e negativo.<br />

e) racional não inteiro e positivo.<br />

224. (UEFS-01.1) Um homem pesando 256kg se submete a um<br />

regime alimentar, <strong>de</strong> modo que, a cada 3 meses, seu peso fica<br />

reduzido em 25%. Ao completar 1 ano <strong>de</strong> regime, ele pesa Pkg, tal<br />

que:<br />

a) 120


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

227. (UNEB-2006) Um carro foi testado durante 10 dias para<br />

verificar o bom <strong>de</strong>sempenho e po<strong>de</strong>r ser lançado no mercado com<br />

bastante sucesso. No primeiro dia do teste, ele percorreu 80km e,<br />

nos dias subseqüentes, houve um aumento <strong>de</strong> 5% da quilometragem<br />

rodada em relação à quilometragem do dia anterior. Nessas<br />

condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que a quilometragem total rodada pelo<br />

carro no período <strong>de</strong> teste é dada pela expressão:<br />

( )<br />

( )<br />

9 ( −1<br />

)<br />

9 ( −1<br />

)<br />

01) 4 ⋅<br />

10 ( 1,<br />

05 ) −1<br />

04) 1600 ⋅ ( 1,<br />

05 )<br />

02) 1600 ⋅<br />

10 ( 1,<br />

05 ) −1<br />

05) 40 ⋅ ( 1,<br />

05 )<br />

03) ( ) 9<br />

80 ⋅ 1,<br />

05<br />

228. (UESC-2007) Consi<strong>de</strong>re-se um quadrado <strong>de</strong> lado l. Com<br />

vértices nos pontos médios dos seus lados, constrói-se um segundo<br />

quadrado. Com vértices nos pontos médios dos lados do segundo<br />

quadrado, constrói-se um terceiro quadrado e assim por diante. Com<br />

base nessa informação e no conhecimento <strong>de</strong> seqüências, é correto<br />

afirmar que o limite da soma dos perímetros dos quadrados<br />

construídos é igual a:<br />

01) 4 l ⋅ ( 2 + 2)<br />

04) 4 l ⋅ ( 1+<br />

2)<br />

02) 4l ⋅ ( 2 − 2)<br />

05) 8 l ⋅ ( 1+<br />

2)<br />

03) 8 l ⋅ ( 2 + 2)<br />

GABARITO<br />

PROGRESSÃO GEOMETRICA (PG)<br />

217. B 218. 05 219. 04 220. 03 221. C 222. C<br />

223. A 224. C 225. 03 226. 03 227. 02 228. 01<br />

Matemática Financeira<br />

Matemática Financeira<br />

x<br />

Porcentagem: x % = ( taxa)<br />

100<br />

⎧C<br />

: Capital aplicado<br />

⎪<br />

Juros Simples: J = C ⋅ i ⋅ t ⎨i<br />

: taxa (% por período)<br />

⎪<br />

⎩t<br />

: tempo <strong>de</strong> aplicação<br />

Juros Compostos ( ) t<br />

M = C ⋅ 1+<br />

i<br />

Montante M = C + J = C ⋅ ( 1+<br />

i ⋅ t)<br />

229. (UNEB-2008) O proprietário <strong>de</strong> um imóvel contratou uma<br />

imobiliária para vendê-lo, pagando-lhe 5% do valor obtido na<br />

transação. Se a imobiliária recebeu R$ 5600,00, o valor que coube<br />

ao proprietário foi, em reais,<br />

01) 89400 04) 106400<br />

02) 95000 05) 112000<br />

03) 100800<br />

230. (UNEB-2007) Um cantor lançou no mercado,<br />

simultaneamente, um CD e um DVD <strong>de</strong> um show, gravados ao vivo.<br />

Sendo o preço do DVD 30% maior do que o preço do CD, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que o preço do CD é menor do que o preço do DVD,<br />

aproximadamente,<br />

01) 20% 04) 28%<br />

02) 23% 05) 30%<br />

03) 25%<br />

231. (UESB-2004) Uma prova é composta por quarenta questões<br />

objetivas. Sabendo-se que cada questão correta vale 0,25 e que<br />

cada três questões erradas anulam uma certa, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />

nota <strong>de</strong> um aluno que errar 15% das questões será igual a:<br />

01) 6,5 04) 8,0<br />

02) 7,0 05) 8,5<br />

03) 7,5<br />

24<br />

232. (UNEB-2006) A assinatura <strong>de</strong> uma linha telefônica custava R$<br />

30,00, e cada unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conversação custava R$ 1,50.<br />

Sabe-se que houve um reajuste <strong>de</strong> 4% nas tarifas e que um cliente<br />

pagou, após o reajuste, uma fatura no valor <strong>de</strong> R$ 54,60.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se n o número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conversação <strong>de</strong>ssa<br />

fatura, po<strong>de</strong>-se afirmar que n é igual a:<br />

01) 12 04) 20<br />

02) 15 05) 25<br />

03) 18<br />

233. (UESC-2004) Do total das <strong>de</strong>spesas n <strong>de</strong> uma família, o gasto<br />

com alimentação e com mensalida<strong>de</strong>s escolares correspon<strong>de</strong> a 40%<br />

e 25% respectiva-mente. Se o gasto com alimentação sofrer um<br />

aumento <strong>de</strong> 5% e as mensalida<strong>de</strong>s escolares aumentarem 10%,<br />

então o total das <strong>de</strong>spesas mensais, <strong>de</strong>ssa família, sofrerá um<br />

aumento <strong>de</strong>:<br />

01) 15% 04) 5,5%<br />

02) 8% 05) 4,5%<br />

03) 7,5%<br />

234. (UESB-2007) Um cliente pagou 40% <strong>de</strong> uma dívida <strong>de</strong> x reais.<br />

Sabendo-se que R$ 300,00 correspon<strong>de</strong>m a 20% do restante a ser<br />

pago, é correto afirmar que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />

01) 3750 04) 2500<br />

02) 3000 05) 2050<br />

03) 2750<br />

235. (UESB-2006) Uma loja oferece a seus clientes um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong><br />

24%, no pagamento à vista, sobre o valor que exce<strong>de</strong>r a R$ 500,00<br />

em compras. Duas amigas fizeram compras individuais num total <strong>de</strong><br />

R$ 420,00 e R$ 280,00, mas reuniram esses valores uma única nota<br />

fiscal, pois assim economizaram, respectivamente e em valores<br />

proporcionais a cada compra,<br />

01) R$ 31,20 e R$ 16,80 04) R$ 28,80 e R$ 19,20<br />

02) R$ 30,00 e R$ 16,00 05) R$ 28,60 e R$ 16,40<br />

03) R$ 29,40 e R$ 16,60<br />

236. (UNEB-2006) Os salários dos funcionários <strong>de</strong> uma empresa<br />

têm a seguinte composição:<br />

40% correspon<strong>de</strong>m ao salário-base.<br />

60% correspon<strong>de</strong>m à gratificação.<br />

Sabendo-se que o salário-base foi reajustado em 20% e a<br />

gratificação, em 10%, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ajuste dos salários dos<br />

funcionários foi igual, em percentual, a:<br />

01)10 04) 20<br />

02) 14 05) 32<br />

03) 15<br />

237. (UNEB-2006) Os preços anunciados dos produtos A e B são,<br />

respectivamente, R$ 2000,00 e R$ 3500,00. Um cliente conseguiu<br />

um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 10% sobre o preço do produto A, x% sobre o preço<br />

do produto B e pagou R$ 4600,00 na compra dos dois produtos.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que x é igual a:<br />

01) 12 04) 20<br />

02) 15 05) 25<br />

03) 18<br />

238. (UEFS-04.2) Se uma loja ven<strong>de</strong> um artigo à vista por R$<br />

540,00 ou a prazo, mediante uma entrada <strong>de</strong> R$ 140,00 e mais 3<br />

parcelas mensais <strong>de</strong> R$ 140,00, então a loja está cobrando, sobre o<br />

saldo que tem a receber, juros simples <strong>de</strong><br />

a) 4,3% d) 8,0%<br />

b) 5,0% e) 9,5%<br />

c) 6,2%<br />

239. (UESB-2005) Sabe-se que o preço <strong>de</strong> custo <strong>de</strong> um produto é<br />

P. Se esse produto for vendido por R$ 126,00, haverá, em relação a<br />

P, um prejuízo <strong>de</strong> 10%, mas, se for vendido por R$ 161,00, haverá,<br />

em relação a P, um lucro <strong>de</strong><br />

01) 30% 04) 18%<br />

02) 26% 05) 15%<br />

03) 22%<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

240. (UNEB-2002) Um investidor fez uma aplicação a juros simples<br />

<strong>de</strong> 10% mensal. Depois <strong>de</strong> dois meses, retirou capital e juros e os<br />

reaplicou a juros compostos <strong>de</strong> 20% mensal, por mais dois meses e,<br />

no final do prazo, recebeu R$ 1728,00. Po<strong>de</strong>-se afirmar que o capital<br />

inicial aplicado foi <strong>de</strong>:<br />

01) R$ 1000,00 04) R$ 1200,00<br />

02) R$ 1100,00 05) R$ 1144,00<br />

03) R$ 1120,00<br />

241. (UESB-2009) Um prêmio, ganho em um jogo <strong>de</strong> loteria, foi<br />

dividido em duas partes proporcionais a 2 e 3, <strong>de</strong> acordo com o valor<br />

investido por cada um dos dois jogadores. Sabendo-se que cada<br />

valor recebido foi aplicado a uma taxa <strong>de</strong> juros simples <strong>de</strong> 10% ao<br />

ano, po<strong>de</strong>-se concluir que o tempo necessário para que a aplicação<br />

menor tenha um rendimento igual ao obtido pela aplicação maior em<br />

6 meses é:<br />

01) 8 meses 04) 11 meses<br />

02) 9 meses 05) 12 meses<br />

03) 10 meses<br />

242. (UEFS-03.1) Dois reven<strong>de</strong>dores A e B, que já vinham dando<br />

um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> R$ 1500,00 no preço x <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado tipo <strong>de</strong><br />

carro, resolveram dar mais um <strong>de</strong>sconto, <strong>de</strong> 18%, e calcularam os<br />

novos preços da seguinte forma:<br />

A passou a dar, sobre x, o <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> R$ 1500,00, seguido do<br />

<strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 18%, resultando em xA.<br />

B passou a dar, sobre x, o <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 18%, seguido do <strong>de</strong>sconto<br />

<strong>de</strong> R$ 1500,00, resultando em xB. Com base nessas informações,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir:<br />

a) xA - xB = R$ 270,00 d) xB – xA = R$ 320,00<br />

b) xA - xB = R$ 320,00 e) xA = xB<br />

c) xB – xA = R$ 270,00<br />

243. (UNEB-2003) Uma pessoa tomou um empréstimo <strong>de</strong> R$<br />

5000,00 a juros compostos <strong>de</strong> 5% ao mês. Dois meses <strong>de</strong>pois,<br />

pagou R$ 2512,50 e, no mês seguinte, liquidou sua dívida. Portanto,<br />

o valor do último pagamento foi igual, em reais,<br />

01) 3150,00 04) 3405,50<br />

02) 3235,00 05) 3535,00<br />

03) 3350,25<br />

244. (UNEB-2004) O lucro <strong>de</strong> um comerciante na venda <strong>de</strong> um<br />

produto é diretamente proporcional ao quadrado da meta<strong>de</strong> das<br />

unida<strong>de</strong>s vendidas. Sabendo-se que, quando são vendidas 2<br />

unida<strong>de</strong>s, o lucro é <strong>de</strong> R$ 100,00, po<strong>de</strong>-se concluir que, na venda <strong>de</strong><br />

10 unida<strong>de</strong>s, esse lucro é, em reais, igual a:<br />

01) 500,00 04) 2500,00<br />

02) 1000,00 05) 2800,00<br />

03) 1600,00<br />

245. (UNEB-2005) A taxa <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> débito <strong>de</strong> um cartão <strong>de</strong><br />

crédito é <strong>de</strong>, aproximadamente, 10% ao mês, calculado<br />

cumulativamente.<br />

Se uma dívida for paga três meses após a data <strong>de</strong> vencimento,<br />

então terá um acréscimo <strong>de</strong>, aproximadamente,<br />

01) 30,3% 04) 33,1%<br />

02) 31,2% 05) 34,3%<br />

03) 32,3%<br />

246. (UEFS-08.2) Segundo a cotação oficial do Banco Central, no<br />

dia 15 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007, US$1.00 valia o equivalente a R$2,004.<br />

Com a variação no câmbio, alguns meses <strong>de</strong>pois, o valor do dólar,<br />

em relação ao real, sofreu uma queda <strong>de</strong> 20%.<br />

Nessa ocasião, R$1,00 passou a valer, em dólar, aproximadamente,<br />

a) 0,561 d) 0,623<br />

b) 0,580 e) 0,701<br />

c) 0,602<br />

247. (UESC-2009) Segundo economistas, o aumento do dólar em<br />

relação ao real acarreta inflação interna no Brasil, <strong>de</strong> modo que a<br />

cada aumento <strong>de</strong> 10% do dólar correspon<strong>de</strong> a uma inflação <strong>de</strong> 1% a<br />

1,5% no Brasil.<br />

Supondo válida essa regra, se o dólar valia R$1,60 e passou a valer<br />

R$ 2,00, então a inflação correspon<strong>de</strong>nte no Brasil foi <strong>de</strong>:<br />

01) 2% a 3,25% 04) 2,5% a 3,75%<br />

02) 2,5% a 3,25% 05) 1,7% a 3,25%<br />

03) 2% a 3%<br />

25<br />

248. (UESC-2005) Em <strong>de</strong>terminado dia, o boletim econômico traz a<br />

seguinte notícia: o valor do dólar, em relação ao real, sofreu uma<br />

redução <strong>de</strong> 2% e o do euro, em relação ao dólar, um aumento <strong>de</strong><br />

4%.<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor do euro,<br />

em relação ao real, sofreu<br />

01) um aumento <strong>de</strong> 2,13%. 04) uma redução <strong>de</strong> 2,13%.<br />

02) um aumento <strong>de</strong> 2%. 05) uma redução <strong>de</strong> 1,92%.<br />

03) um aumento <strong>de</strong> 1,92%.<br />

249. (UEFS-02.2) Uma travessa retangular feita <strong>de</strong> argila tem 30cm<br />

<strong>de</strong> comprimento e 20cm <strong>de</strong> largura. No processo <strong>de</strong> cozimento, há<br />

uma redução <strong>de</strong> 30% nas dimensões lineares da travessa.<br />

Com base nessas informações, conclui-se que o produto entre as<br />

dimensões lineares da travessa, após cozimento, é igual:<br />

a) 420 d) 294<br />

b) 360 e) 180<br />

c) 300<br />

250. (UNEB-2002) O fabricante <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada marca <strong>de</strong> papel<br />

higiênico fez uma "maquiagem" no seu produto, substituindo as<br />

embalagens com quatro rolos, cada um com 40 metros, que custava<br />

R$ 1,80, por embalagem com quatro rolos, cada um com 30 metros,<br />

com custo <strong>de</strong> R$ 1,62. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o<br />

preço do papel higiênico foi:<br />

01) aumentado em 10% 04) reduzido em 10%<br />

02) aumentado em 20% 05) mantido o mesmo.<br />

03) aumentado em 25%<br />

251. (UEFS-04.1) Para estimular as vendas, uma loja oferece a<br />

seus clientes um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 20% sobre o que exce<strong>de</strong>r a R$ 400,00<br />

em compras.<br />

Nessas condições, a expressão algébrica que representa o valor a<br />

ser pago, para uma compra <strong>de</strong> x reais, x > 400, é:<br />

3<br />

a) x + 100<br />

4<br />

7<br />

d) x + 50<br />

8<br />

4<br />

b) x + 80<br />

5<br />

6<br />

c) x + 80<br />

5<br />

5<br />

e) x − 100<br />

4<br />

252. (UNEB-2009) Uma empresa produz e comercializa um<br />

<strong>de</strong>terminado equipamento K. Desejando-se aumentar em 40% seu<br />

faturamento com as vendas <strong>de</strong> K, a produção <strong>de</strong>sse equipamento<br />

<strong>de</strong>ve aumentar em 30% e o preço do produto também <strong>de</strong>ve sofrer<br />

um reajuste.<br />

Para que a meta seja atingida, estima-se um reajuste mínimo<br />

aproximado <strong>de</strong>:<br />

01) 5,6% 04) 8,6%<br />

02) 6,3% 05) 9,8%<br />

03) 7,7%<br />

GABARITO<br />

MATEMÁTICA FINANCEIRA<br />

229. 04 230. 02 231. 04 232. 02 233. 05 234. 04<br />

235. 04 236. 02 237. 04 238. B 239. 05 240. 01<br />

241. 02 242. A 243. 01 244. 04 245. 04 246. D<br />

247. 04 248. 01 249. D 250. 02 251. B 252. 03<br />

Matrizes<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Denomina-se matriz m x n (lê-se m por n) uma tabela retangular<br />

formada por n . m números reais em m linhas e n colunas.<br />

⎛ a11<br />

a12<br />

a13<br />

... a1n<br />

⎞<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎜ a21<br />

a22<br />

a23<br />

... a2n<br />

⎟<br />

A =<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎜<br />

a31<br />

a32<br />

a33<br />

... a3n<br />

⎟<br />

⎜ ... ... ... ... ... ⎟<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝am1<br />

am2<br />

am3<br />

... am5<br />

⎠<br />

O elemento genérico da matriz A será indicado por aij, em que i<br />

representa a linha e j representa a coluna na qual o elemento se<br />

encontra. De maneira abreviada, po<strong>de</strong>mos escrever a matriz A na<br />

forma: A = ( aij)<br />

m×<br />

n<br />

Tipos <strong>de</strong> matrizes<br />

• Matriz quadrada – Quando a matriz tem o número <strong>de</strong> linhas igual<br />

ao número <strong>de</strong> colunas. Uma matriz quadrada do tipo n× n é<br />

chamada matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n.<br />

• Matriz triangular – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n que os<br />

elementos que estão acima ou abaixo da diagonal principal são<br />

todos nulos.<br />

⎛1<br />

5 7 −9<br />

⎞<br />

⎛2<br />

0 0 ⎞ ⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜0<br />

3 8 − 2⎟<br />

⎛3<br />

0⎞<br />

⎜8<br />

3 0 ⎟ ⎜<br />

⎟ ⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜<br />

0 0 2 − 1<br />

⎟ ⎝2<br />

5⎠<br />

⎝7<br />

9 − 5⎠<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝0<br />

0 0 4 ⎠<br />

Em uma matriz triangular, aij = 0 para i > j ou aij = 0 para i < j.<br />

• Matriz diagonal – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n em que<br />

todos os elementos acima e abaixo da diagonal principal são nulos.<br />

⎛1<br />

0 0 0⎞<br />

⎛2<br />

0 0 ⎞ ⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜0<br />

− 1 0 0⎟<br />

⎛2<br />

0 ⎞<br />

⎜0<br />

3 0 ⎟ ⎜<br />

⎟ ⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜<br />

0 0 3 0<br />

⎟ ⎝0<br />

− 3⎠<br />

⎝0<br />

0 − 5⎠<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝0<br />

0 0 4⎠<br />

Em uma matriz diagonal, aij = 0 para i ≠ j.<br />

• Matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> – É toda matriz quadrada <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n em que<br />

todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1 e os outros<br />

elementos são iguais a zero. Seu símbolo é In.<br />

⎛1<br />

0 0 0⎞<br />

⎛1<br />

0 0⎞<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜0<br />

1 0 0⎟<br />

⎛1<br />

0⎞<br />

I3 = ⎜0<br />

1 0⎟<br />

I4<br />

= ⎜<br />

⎟ I2<br />

= ⎜<br />

⎟<br />

⎜ ⎟ ⎜<br />

0 0 1 0<br />

⎟<br />

⎝0<br />

1⎠<br />

⎝0<br />

0 1⎠<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝0<br />

0 0 1⎠<br />

⎪⎧<br />

aij<br />

= 1,<br />

para i = j<br />

Em uma matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, temos ⎨<br />

⎪⎩ aij<br />

= 0,<br />

para i ≠ j<br />

• Matriz Nula – É toda matriz que tem todos os elementos iguais a<br />

zero. Po<strong>de</strong>mos simbolizar a matriz nula <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m m x n por 0mxn e a<br />

matriz nula <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n por 0n.<br />

⎛0<br />

0⎞<br />

⎛0<br />

0 0⎞<br />

⎜ ⎟<br />

⎛0<br />

0⎞<br />

⎜ ⎟<br />

O3× 2 = ⎜0<br />

0⎟<br />

O2<br />

=<br />

⎜<br />

⎟ O3<br />

= ⎜0<br />

0 0⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝0<br />

0⎠<br />

⎜ ⎟<br />

⎝0<br />

0⎠<br />

⎝0<br />

0 0⎠<br />

• Matriz Transposta - Seja A uma matriz m x n. Denomina-se<br />

matriz transposta <strong>de</strong> A (indica por A t ) a matriz n x m cujas linhas,<br />

são, or<strong>de</strong>nadamente, as colunas <strong>de</strong> A.<br />

⎛a<br />

A = ⎜<br />

⎝a<br />

11<br />

21<br />

a<br />

a<br />

12<br />

22<br />

⎛ a11<br />

a<br />

⎜<br />

13 ⎞ T ⎟<br />

⇔ A = ⎜a12<br />

a23<br />

⎠ ⎜<br />

⎝a13<br />

( )<br />

a21<br />

⎞<br />

⎟<br />

a22<br />

⎟<br />

a<br />

⎟<br />

23 ⎠<br />

⎧ T<br />

T<br />

⎪ A = A<br />

Proprieda<strong>de</strong>s da matriz transposta ⎪ T T<br />

⎨(<br />

αA)<br />

= αA<br />

⎪ T T T<br />

⎪(<br />

A + B)<br />

= A + B<br />

⎩<br />

26<br />

• Matriz Simétrica - Dada uma matriz quadrada A = (aij)n dizemos<br />

que A é matriz simétrica se, e somente se, aij = aji, para todo 1≤ i ≤<br />

n e 1 ≤ j ≤ n.<br />

⎛a11<br />

⎜<br />

A = ⎜a21<br />

⎜<br />

⎝a31<br />

a12<br />

a22<br />

a32<br />

T<br />

A = A<br />

a13<br />

⎞ ⎧a21<br />

= a12<br />

⎟ ⎪<br />

a23<br />

⎟ ⇔ ⎨a31<br />

= a13<br />

a<br />

⎟ ⎪<br />

33 ⎠ ⎩a32<br />

= a23<br />

• Matriz Anti-simétrica - Dada uma matriz quadrada A = (aij)n<br />

dizemos que A é matriz anti-simétrica se, e somente se, aij = −aji<br />

,<br />

para todo 1≤ i ≤ n e 1 ≤ j ≤ n.<br />

⎛a11<br />

⎜<br />

A = ⎜a21<br />

⎜<br />

⎝a31<br />

a12<br />

a22<br />

a32<br />

a13<br />

⎞ ⎧a21<br />

= −a12<br />

⎟ ⎪<br />

a23<br />

⎟ ⇔ ⎨a31<br />

= −a13<br />

a<br />

⎟ ⎪<br />

33 ⎠ ⎩a32<br />

= −a23<br />

a11<br />

= a22<br />

= a33<br />

= 0<br />

Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Matrizes<br />

Duas matrizes A e B, <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m m x n.<br />

⎛a11<br />

a12<br />

⎞<br />

⎜ ⎟<br />

A = ⎜a21<br />

a22<br />

⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝a31<br />

a32<br />

⎠<br />

⎛b11<br />

b12<br />

⎞<br />

⎧a11<br />

= b11<br />

a12<br />

= b12<br />

⎜ ⎟<br />

⎪<br />

B = ⎜b21<br />

b22<br />

⎟ Se A = B ⎨a21<br />

= b21<br />

a22<br />

= b22<br />

⎜ ⎟<br />

⎪<br />

⎝b31<br />

b32<br />

⎠<br />

⎩a31<br />

= b31<br />

a32<br />

= b32<br />

Operações com matrizes<br />

A soma ou a diferença <strong>de</strong> duas matrizes m x n é uma outra matriz m<br />

x n, cujos elementos são a soma ou a diferença dos elementos<br />

correspon<strong>de</strong>ntes das matrizes.<br />

⎛a11<br />

a12<br />

⎞<br />

⎜ ⎟<br />

A = ⎜a21<br />

a22<br />

⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝a31<br />

a32<br />

⎠<br />

⎛b11<br />

b12<br />

⎞<br />

⎛ a11<br />

± b11<br />

a12<br />

± b12<br />

⎞<br />

⎜ ⎟<br />

⎜<br />

⎟<br />

B = ⎜b21<br />

b22<br />

⎟ Se A ± B = ⎜a21<br />

± b21<br />

a22<br />

± b22<br />

⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝b31<br />

b32<br />

⎠<br />

⎝a31<br />

± b31<br />

a32<br />

± b32<br />

⎠<br />

Quando uma matriz é multiplicada por um número real, todos os<br />

elementos <strong>de</strong>la são multiplicados por esse número. Por exemplo:<br />

O produto AB <strong>de</strong> duas matrizes é <strong>de</strong>finido somente se o número <strong>de</strong><br />

colunas <strong>de</strong> A for igual ao número <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> B. Assim, uma matriz<br />

m x n po<strong>de</strong> ser multiplicada por uma matriz n x p para se obter uma<br />

matriz m x p. Por exemplo:<br />

Dadas duas matrizes Am x n e Bn x p, o elemento Cjj da matriz Cm x p, tal<br />

que C = AB, é a soma dos produtos dos elementos da linha i da<br />

matriz A pelos elementos da coluna j da matriz B. Por exemplo:<br />

⎛a11<br />

⎜<br />

⎜a21<br />

⎜<br />

⎝a31<br />

⎛a11<br />

a12<br />

⎞<br />

⎜ ⎟<br />

A<br />

= ⎜a21<br />

a22<br />

⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝a31<br />

a32<br />

⎠<br />

a12<br />

⎞<br />

⎟ ⎛b11<br />

a22<br />

⎟ ⋅ ⎜<br />

⎟ ⎝b21<br />

a32<br />

⎠<br />

⎛β<br />

⋅ a11<br />

β ⋅a12<br />

⎞<br />

⎜<br />

⎟<br />

β ⋅ A = ⎜β<br />

⋅ a21<br />

β ⋅ a22<br />

⎟<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝β<br />

⋅ a31<br />

β ⋅ a32<br />

⎠<br />

⎛ a11b11<br />

+ a12b21<br />

b12<br />

⎞ ⎜<br />

⎟<br />

= ⎜a21b11<br />

+ a22b21<br />

b22<br />

⎠ ⎜<br />

⎝a31b11<br />

+ a32b21<br />

Determinante <strong>de</strong> uma matriz<br />

a11b12<br />

+ a12b22<br />

⎞<br />

⎟<br />

a21b12<br />

+ a22b22<br />

⎟<br />

a +<br />

⎟<br />

31b12<br />

a32b22<br />

⎠<br />

O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz n x n é um número obtido dos<br />

elementos <strong>de</strong> uma matriz mediante operações especificadas. Os<br />

<strong>de</strong>terminantes são <strong>de</strong>finidos somente para matrizes quadradas.<br />

O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz or<strong>de</strong>m 2<br />

a11<br />

a12<br />

= PEDP − PEDS =<br />

a21<br />

a22<br />

( a ⋅ a ) − ( a ⋅ a )<br />

“Produto dos elementos da diagonal principal menos produtos dos<br />

elementos da diagonal secundária”<br />

11<br />

22<br />

12<br />

21<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz or<strong>de</strong>m 3<br />

O produto <strong>de</strong> (-1) i + j pelo <strong>de</strong>terminante da matriz que se obtém<br />

suprimindo-se a linha i e a coluna j da matriz An x n chama-se cofator<br />

do elemento aij da matriz An x n. Por exemplo:<br />

O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz 3 x 3 é dado por:<br />

Este procedimento para o cálculo <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminantes, conhecido como<br />

expansão por cofatores, po<strong>de</strong> ser estendido para matrizes maiores<br />

que 3 x 3.<br />

Proprieda<strong>de</strong>s dos <strong>de</strong>terminantes:<br />

Casos em que o <strong>de</strong>terminante é nulo<br />

• Se todos os elementos <strong>de</strong> uma linha ou coluna <strong>de</strong> uma matriz<br />

quadrada M forem iguais a zero.<br />

• Se os elementos correspon<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> duas linhas (ou duas<br />

colunas) <strong>de</strong> uma matriz quadrada M forem iguais.<br />

• Se uma matriz quadrada M possuis duas linhas (ou duas<br />

colunas) proporcionais.<br />

• Se duas linhas (ou duas colunas) <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminante forem<br />

trocadas <strong>de</strong> lugar, o novo <strong>de</strong>terminante será o oposto do<br />

<strong>de</strong>terminante original.<br />

• Se todos os elementos <strong>de</strong> uma linha (ou <strong>de</strong> uma coluna) <strong>de</strong> uma<br />

matriz quadrada são multiplicados por um mesmo número k, então<br />

seu <strong>de</strong>terminante fica multiplicado por k.<br />

• Se uma matriz quadrada M <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n é multiplicada por um<br />

número real k, o seu <strong>de</strong>terminante fica multiplicado por k n , isto é:<br />

Det(kMn)=K n . <strong>de</strong>tMn<br />

• O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz quadrada M é igual ao<br />

<strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> sua transposta, isto é, <strong>de</strong>tM=<strong>de</strong>t(M t ).<br />

• Se trocarmos <strong>de</strong> posição duas linha (ou duas colunas) <strong>de</strong> uma<br />

matriz quadrada M, o <strong>de</strong>terminante da nova matriz obtida é o oposto<br />

do <strong>de</strong>terminante da matriz anterior.<br />

• O <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> uma matriz triangular é igual ao produto dos<br />

elementos da diagonal principal.<br />

• Sendo A e B duas matrizes quadradas <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m e AB a<br />

matriz produto, então <strong>de</strong>t(AB)=(<strong>de</strong>tA).(<strong>de</strong>tB).<br />

• Seja A uma matriz quadrada. Se multiplicarmos todos os<br />

elementos <strong>de</strong> uma linha (ou coluna) pelo mesmo número e<br />

somarmos os resultados aos elementos correspon<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> outra<br />

linha (ou coluna), formando a matriz B, <strong>de</strong>t(A)=<strong>de</strong>t(B).<br />

27<br />

Matriz dos Cofatores<br />

Seja a matriz quadrada A = (aij) <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n.<br />

Denomina-se matriz dos cofatores <strong>de</strong> A (indica-se A’) a matriz que se<br />

obtém substituindo cada elemento aij <strong>de</strong> A pelo seu respectivo<br />

cofator.<br />

Matriz Adjunta.<br />

Consi<strong>de</strong>rando a matriz quadrada A <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n, <strong>de</strong>nomina-se matriz<br />

adjunta <strong>de</strong> A (indica-se A ) a transposta da matriz dos cofatores <strong>de</strong><br />

A, isto é:<br />

( ) T<br />

A = A'<br />

Matriz Inversa<br />

A inversa <strong>de</strong> uma matriz An x n é uma matriz Bn x n tal que:<br />

Sistemas Lineares<br />

A<br />

A<br />

<strong>de</strong>t A<br />

1 −<br />

=<br />

Resolver um sistema <strong>de</strong> equações lineares significa <strong>de</strong>terminar as<br />

soluções comuns a todas as equações, que são as soluções do<br />

sistema.<br />

⎧a11x1<br />

+ a12x2<br />

+ ... + a1nx<br />

n = c1<br />

⎪<br />

a21x1<br />

+ a22x<br />

2 + ... + a2nxn<br />

= c2<br />

⎨<br />

⎪..........<br />

.......... .......... .......... ..<br />

⎪<br />

⎩am1x1<br />

+ am2x<br />

2 + ... + amnx<br />

n = c3<br />

Os números aij chamam-se coeficientes, e os números C1, C2, ..., Cn<br />

chamam-se termos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.<br />

Um sistema <strong>de</strong> equações lineares chama-se:<br />

Um sistema <strong>de</strong> n equações lineares com n variáveis, em que o<br />

<strong>de</strong>terminante da matriz dos coeficientes D é diferente <strong>de</strong> 0, po<strong>de</strong> ser<br />

resolvido mediante um procedimento chamado regra <strong>de</strong> Cramer. Por<br />

exemplo:<br />

⎧a1x<br />

+ b1y<br />

+ c1z<br />

= d1<br />

⎪<br />

⎨a2x<br />

+ b2y<br />

+ c2z<br />

= d<br />

⎪<br />

⎩a3x<br />

+ b3y<br />

+ c3z<br />

= d<br />

Inicialmente, calcula-se D, o <strong>de</strong>terminante da matriz dos coeficientes<br />

do sistema.<br />

a1<br />

b1<br />

c1<br />

D = a2<br />

b2<br />

c2<br />

a3<br />

b3<br />

c3<br />

Se D ≠ 0, po<strong>de</strong>mos prosseguir, pois o sistema é possível e<br />

<strong>de</strong>terminado.<br />

Se D = 0, não se aplica a regra <strong>de</strong> Cramer.<br />

Em seguida, para cada incógnita que se que <strong>de</strong>terminar, calcula-se<br />

um novo <strong>de</strong>terminante, que é o <strong>de</strong>terminante da matriz obtida,<br />

substituindo-se, na matriz dos coeficientes, a coluna dos coeficientes<br />

da incógnita a ser <strong>de</strong>terminada pela coluna dos termos<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.<br />

Dx<br />

Dy<br />

x =<br />

y =<br />

z =<br />

D<br />

D<br />

2<br />

3<br />

Dz<br />

D<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Discussão <strong>de</strong> um sistema n x n<br />

• Quando D≠0, o sistema é possível e <strong>de</strong>terminado (SPD), não<br />

importando o valor <strong>de</strong> cada um dos <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>terminantes assuma.<br />

• Quando D = 0 e Dx = Dy = Dz = 0, o sistema é possível e<br />

in<strong>de</strong>terminado (SPI) ou impossível (SI).<br />

• Quando D = 0 e pelo menos um dos <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>terminantes é<br />

diferente <strong>de</strong> zero, o sistema é impossível.<br />

⎛ 2 ⎞<br />

253. (UESC-2005) Se ⎜<br />

a − 4 a − 2<br />

A =<br />

⎟<br />

⎜<br />

⎟<br />

é uma matriz inversível<br />

⎝ c d ⎠<br />

tal que<br />

igual a:<br />

A −A<br />

t<br />

= , sendo A t matriz transposta <strong>de</strong> A, então c + d é<br />

01) 4 04) – 2<br />

02) 2 05) – 4<br />

03) 1<br />

254. (UESB-2004) O elemento a 23 da matriz A, tal que<br />

⎛1 −1<br />

3⎞<br />

⎛−2<br />

0 1 ⎞<br />

3 A + ⎜<br />

⎟ = ⎜<br />

⎟ , é:<br />

⎝0<br />

2 1⎠<br />

⎝−<br />

1 2 − 2⎠<br />

01) – 3 04) 2<br />

02) – 1<br />

03) 0<br />

05) 3<br />

255. (UNEB-2002) Sendo as matrizes<br />

⎛1<br />

A = ⎜<br />

⎝2<br />

1<br />

1<br />

1⎞<br />

⎟ e<br />

3⎠<br />

= b , b = i − , o <strong>de</strong>terminante da matriz 2 AB é igual a:<br />

( ) j<br />

B ij 3×<br />

2 ij<br />

01) -2 04) 6<br />

02) -1 05) 12<br />

03) 3<br />

256. (UNEB-2006) Consi<strong>de</strong>rando-se a matriz<br />

⎛x<br />

+ 1 0<br />

⎜<br />

A = ⎜ 0 1<br />

⎜<br />

⎝ 0 0<br />

e sabendo-se que <strong>de</strong>t A = 4x<br />

, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong><br />

1 3<br />

01) 04)<br />

4<br />

2<br />

1<br />

02) 05) 2<br />

2<br />

03) 1<br />

257. (UNEB-2003) Se<br />

⎛ x x + 1⎞<br />

= ⎜<br />

⎟<br />

⎝2x<br />

x ⎠<br />

⎛1<br />

0 1⎞<br />

B = ⎜<br />

⎟ , então a matriz AB é igual a:<br />

⎝2<br />

1 3⎠<br />

⎛ −1<br />

01)<br />

⎜<br />

⎝−<br />

4<br />

⎛1<br />

02)<br />

⎜<br />

⎝4<br />

0 −1⎞<br />

⎟<br />

−1<br />

− 5⎠<br />

0 2 ⎞<br />

⎟<br />

− 3 − 5⎠<br />

03) ⎟ ⎛1<br />

0 1 ⎞<br />

⎜<br />

⎝4<br />

1 − 5⎠<br />

A , ( A)<br />

1<br />

⎛ 1 −4<br />

⎞<br />

⎜ ⎟<br />

04) ⎜ 2 −1⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝−<br />

1 − 5⎠<br />

⎛1<br />

⎜<br />

05) ⎜0<br />

⎜<br />

⎝2<br />

4 ⎞<br />

⎟<br />

− 3⎟<br />

− 5<br />

⎟<br />

⎠<br />

1 ⎞<br />

⎟<br />

x ⎟<br />

x + 1<br />

⎟<br />

⎠<br />

2<br />

x é:<br />

<strong>de</strong>t = e<br />

258. (UESC-2002) Se a matriz ⎟ ⎛k −1<br />

0⎞<br />

A = ⎜ é tal que A 2 A<br />

⎝ 0 2⎠<br />

2<br />

= ⋅ e<br />

o <strong>de</strong>terminante <strong>de</strong> A é diferente <strong>de</strong> zero, então k é igual a:<br />

01) 2 04) 5<br />

02) 3 05) 6<br />

03) 4<br />

28<br />

⎛ m<br />

259. (UESC-2003) Se a matriz A = ⎜<br />

⎝n<br />

− 2<br />

n − 2⎞<br />

⎟ é tal que<br />

0 ⎠<br />

A<br />

e A é uma matriz não nula, então m − n é igual a:<br />

01) 2 04) – 1<br />

02) 1 05) – 2<br />

03) 0<br />

260. (UESC-2006) Se<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

A 2 = ,<br />

⎛a1<br />

a2<br />

a3<br />

⎞<br />

⎜<br />

⎟<br />

A = ⎜a4<br />

a5<br />

a6<br />

⎟ é uma matriz tal que<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎝a7<br />

a8<br />

a9<br />

⎠<br />

⎛⎛<br />

a<br />

⎜⎜<br />

⎜<br />

⎜⎜<br />

⎝⎝a<br />

a2<br />

⎞<br />

⎟<br />

5 ⎟<br />

a<br />

⎟<br />

8 ⎠<br />

−1<br />

<strong>de</strong>t ( A)<br />

= 3 , então x = <strong>de</strong>t⎜<br />

a a a × A ⎟ + <strong>de</strong>t(<br />

2A)<br />

01) 8 04) 23<br />

02) 9 05) 25<br />

03) 17<br />

1<br />

4<br />

7<br />

a<br />

a<br />

3<br />

6<br />

9<br />

⎞<br />

⎟<br />

⎟<br />

⎠<br />

é igual a:<br />

261. (UESB-2008) Sejam A, B e C matrizes quadradas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 3.<br />

Sendo<br />

igual a:<br />

<strong>de</strong>t A = −2<br />

, <strong>de</strong>t B −8<br />

= e 3( A B)<br />

2C<br />

t<br />

=<br />

01) 52 04) 58<br />

02) 54 05) 59<br />

03) 56<br />

262. (UESB-2006) Sendo<br />

reais, tais que <strong>de</strong>t ( A + B)<br />

= 0 e ( ) 1<br />

é igual a:<br />

⋅ , então <strong>de</strong>tC é<br />

⎛1<br />

A = ⎜<br />

⎝2<br />

x⎞<br />

⎟ e<br />

3⎠<br />

⎛ y<br />

B = ⎜<br />

⎝−<br />

2<br />

0⎞<br />

⎟ matrizes<br />

1⎠<br />

<strong>de</strong>t AB = , po<strong>de</strong>-se afirmar que xy<br />

01) - 2 04) 4<br />

02) - 1<br />

03) 0<br />

05) 6<br />

263. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se ⎟ ⎛1 A = ⎜<br />

⎝3<br />

−1⎞<br />

,<br />

2 ⎠<br />

⎟ ⎛ 3<br />

B = ⎜<br />

⎝−<br />

1<br />

0⎞<br />

e<br />

5⎠<br />

AX = B , po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos elementos <strong>de</strong> X é igual a:<br />

01) – 1 04) 2<br />

02) 0 05) 3<br />

03) 1<br />

264. (UNEB-2007) Sabendo-se que as funções horárias <strong>de</strong> dois<br />

corpos que se <strong>de</strong>slocam em movimentos retilíneos uniformes,<br />

segundo uma mesma trajetória, são <strong>de</strong>finidas matricialmente por<br />

⎛ 2 5⎞<br />

⎛x<br />

⎞ ⎛16⎞<br />

⎜<br />

⎟ ⋅<br />

⎜<br />

⎟ =<br />

⎜<br />

⎟ , po<strong>de</strong>-se afirmar que esses corpos se<br />

⎝−<br />

3 5⎠<br />

⎝ t ⎠ ⎝ 6 ⎠<br />

encontrarão no instante t igual a:<br />

01) 4,6seg 04) 2,4seg<br />

02) 3,8seg 05) 2,0seg<br />

03) 3,5seg<br />

265. (UNEB-2004) O número <strong>de</strong> elementos inteiros do conjunto-<br />

⎛2<br />

− x<br />

solução da inequação <strong>de</strong>t ⎜<br />

⎝ −1<br />

2 − x⎞<br />

≥ 0<br />

x ⎟<br />

⎠<br />

01) 0 04) 3<br />

02) 1<br />

03) 2<br />

05) 4<br />

266. (UNEB-2007) Sendo<br />

( ) ⎟⎟<br />

⎛log4<br />

x 2 ⎞<br />

M = ⎜<br />

uma matriz não<br />

2<br />

⎝ 2 log2<br />

x ⎠<br />

inversível, po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos termos <strong>de</strong> sua diagonal<br />

principal é igual,em <strong>módulo</strong>,a:<br />

01) 7 04) 4<br />

02) 6 05) 3<br />

03) 5<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

267. (UNEB-2005) Sendo A e B matrizes quadradas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 2,<br />

⎛ 1 senx⎞<br />

em que A = ⎜<br />

⎟ e <strong>de</strong>t(AB)=1, então <strong>de</strong>t(2B) é<br />

⎝senx<br />

1 ⎠<br />

01) 2cos 2 x<br />

02) 4cos 2 x<br />

03) 2sec 2 x<br />

04) 4sec 2 x<br />

05) 2-4cos 2 x<br />

268. (UESB-2005) Existe um inteiro positivo n para o qual a matriz<br />

⎛n!<br />

3n⎞<br />

⎜<br />

⎟ é não inversível.<br />

⎝ 2 1 ⎠<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se afirmar que n é:<br />

01) um número primo maior que 3.<br />

02) um número quadrado perfeito.<br />

03) múltiplo <strong>de</strong> 3.<br />

04) divisor <strong>de</strong> 6.<br />

05) igual a 1.<br />

269. (UESC-2007) Os valores <strong>de</strong> x para os quais<br />

0 x x 1<br />

x<br />

x<br />

1<br />

0<br />

1<br />

x<br />

1<br />

0<br />

x<br />

x<br />

> − 3 tais que:<br />

x<br />

0<br />

1 1<br />

01) − < x <<br />

2 2<br />

04) x < −2<br />

ou x > 2<br />

1<br />

02) x ><br />

2<br />

03) − 1 < x < 1<br />

1 1<br />

05) x < − ou x ><br />

2 2<br />

270. (UNEB-2002) Uma loja <strong>de</strong> discos classificou seus CDs em três<br />

tipos, A, B e C, unificando o preço para cada tipo. Quatro<br />

consumidores fizeram compras nessa loja nas seguintes condições:<br />

• primeiro comprou 2 CDs do tipo A, 3 do tipo B e 1 do tipo C,<br />

gastando R$ 121,00.<br />

• segundo comprou 4 CDs do tipo A, 2 do tipo B e gastou R$<br />

112,00.<br />

• O terceiro comprou 3 CDs do tipo A, 1 do tipo C e gastou R$<br />

79,00.<br />

• O quarto comprou um CD <strong>de</strong> cada tipo.<br />

Com base nessa informação, o valor gasto, em reais, pelo quarto<br />

consumidor, na compra dos CDs, foi igual a:<br />

01) 48,00 04) 63,00<br />

02) 54,00 05) 72,00<br />

03) 57,00<br />

271. (UNEB-2008) Numa feira <strong>de</strong> trocas <strong>de</strong> livros usados, os livros<br />

foram divididos em três categorias: livros didáticos (D), livros <strong>de</strong><br />

ficção (F) e livros <strong>de</strong> não-ficção (N). Além disso, estabeleceu-se uma<br />

regra, segundo a qual um pacote composto por 2F e 2N valia 1D e,<br />

também com 1D e 1N valia 3F. Seguindo-se essa regra <strong>de</strong> troca,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que um pacote composto por 1D e 1F valia<br />

01) 11N 04) 5N<br />

02) 8N 05) 4N<br />

03) 7N<br />

272. (UESC-2008) Em uma lanchonete, 1 empada, 2 refrigerantes e<br />

3 bombons custam, juntos, R$ 10,00. Sabendo-se que 2 empadas, 5<br />

refrigerantes e 8 bombons custam, juntos, R$ 24,50, então 1<br />

refrigerante e 2 bombons custam, juntos, em reais,<br />

01) 3,00 04) 5,50<br />

02) 3,50 05) 6,00<br />

03) 4,50<br />

29<br />

273. (UESC-2009) Quando lhe perguntei o preço <strong>de</strong> um chiclete, o<br />

ven<strong>de</strong>dor me respon<strong>de</strong>u:<br />

• 1 bala, 2 chicletes e 4 sacos <strong>de</strong> pipoca, juntos, custam R$4,00.<br />

• 2 balas, 4 chicletes e 8 sacos <strong>de</strong> pipoca custam R$8,00.<br />

• 3 balas, 6 chicletes e 12 sacos <strong>de</strong> pipoca custam R$11,00.<br />

Com essas informações,<br />

01) não posso <strong>de</strong>terminar o preço do chiclete pois são informações<br />

incompatíveis entre si.<br />

02) não posso <strong>de</strong>terminar o preço exato do chiclete, pois há infinitas<br />

possibilida<strong>de</strong>s.<br />

03) posso concluir que o chiclete custa R$0,50.<br />

04) posso concluir que o chiclete custa R$0,30.<br />

05) posso concluir que o chiclete custa R$0,25.<br />

⎧3x<br />

− y + z = 0<br />

⎪<br />

274. (UESB-2008) Sobre a solução do sistema ⎨5z<br />

+ 2y<br />

− 2z<br />

= 0 ,<br />

⎪<br />

⎩3x<br />

+ 2y<br />

− 12z<br />

= 0<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que é:<br />

01) compatível 04) in<strong>de</strong>terminado<br />

02) compatível e <strong>de</strong>terminado 05) incompatível<br />

03) compatível e in<strong>de</strong>terminado<br />

275. (UESC-2007) O sistema<br />

⎧ax<br />

− 2y<br />

= 1<br />

⎨<br />

⎩bx<br />

+ 4y<br />

= 5<br />

<strong>de</strong>terminada se, e somente se,<br />

b<br />

01) a =<br />

2<br />

b<br />

04) a = −<br />

2<br />

b<br />

02) a ≠ −<br />

2<br />

b<br />

03) a ≠<br />

2<br />

05) a = 2b<br />

tem solução<br />

276. (UESB-2009) O número <strong>de</strong> subconjuntos do conjunto<br />

⎪⎧<br />

⎛ 11 ⎞ ⎛11⎞⎪⎫<br />

C = ⎨ x ∈R<br />

/ = ⎬<br />

⎪⎩<br />

⎜<br />

⎟<br />

⎜<br />

⎟ que contém apenas dois elementos é:<br />

2<br />

⎝x<br />

−1⎠<br />

⎝ 3 ⎠⎪⎭<br />

01) 2 04) 8<br />

02) 4 05) 10<br />

03) 6<br />

GABARITO<br />

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES<br />

253. 01 254. 02 255. 05 256. 03 257. 01 258. 02<br />

259. 04 260. 04 261. 02 262. 01 263. 03 264. 04<br />

265. 05 266. 03 267. 04 268. 02 269. 03 270. 04<br />

271. 01 272. 03 273. 01 274. 02 275. 02 276. 03<br />

Trigonometria<br />

Relações Métricas no Triângulo Retângulo<br />

Aplicação do Teorema <strong>de</strong> Pitágoras<br />

2 2 2<br />

a =<br />

b + c<br />

a = m + n<br />

2<br />

h = m ⋅ n<br />

2<br />

c = m ⋅ a<br />

2<br />

b = n ⋅ a<br />

a ⋅ h = b ⋅ c<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo<br />

Para resolver um triângulo qualquer, po<strong>de</strong>mos usar o teorema dos<br />

senos ou o teorema do cosseno.<br />

• Lei dos Senos<br />

Em qualquer triângulo, a razão entre a medida <strong>de</strong> um lado e o seno<br />

do ângulo oposto a este lado é constante e o valor <strong>de</strong>sta constante é<br />

a medida do diâmetro da circunferência circunscrita ao triângulo.<br />

• Lei dos Cossenos<br />

O quadrado da medida <strong>de</strong> um lado <strong>de</strong> um triângulo e igual a soma<br />

dos quadrados das medidas dos outros dois lados menos duas<br />

vezes o produto das medidas <strong>de</strong>stes lados pelo cosseno do ângulo<br />

formado por:<br />

Teorema da Área<br />

2 2 2<br />

a = b + c − 2 ⋅ b ⋅ c ⋅ cos A<br />

A área <strong>de</strong> um triângulo é igual a um meio do produto dos<br />

comprimentos <strong>de</strong> dois <strong>de</strong> seus lados pelo seno da medida<br />

do ângulo que formam.<br />

Circunferência Trigonométrica<br />

AC b medida do cateto oposto a α<br />

sen α = = =<br />

BC a medida da hipotenuza<br />

AB<br />

cos α =<br />

BC<br />

=<br />

c medida do cateto adjacente a α<br />

=<br />

a medida da hipotenuza<br />

AC b medida do cateto oposto a α<br />

tg α = = =<br />

BC c medida do cateto adjacente a α<br />

a<br />

sen A<br />

Uma circunferência me<strong>de</strong> 360º ou 2π radianos. Assim, por meio <strong>de</strong><br />

uma regra <strong>de</strong> três simples, po<strong>de</strong>mos converter medidas <strong>de</strong> graus em<br />

radianos e <strong>de</strong> radianos em graus.<br />

=<br />

b<br />

sen B<br />

=<br />

c<br />

senC<br />

= 2R<br />

30<br />

π<br />

Para transformar <strong>de</strong> grau para radiano multiplica-se por o<br />

180<br />

Para transformar <strong>de</strong> radiano para graus – substitui π por 180º<br />

Função Seno<br />

Gráfico da função seno<br />

Quadro resumo da função seno<br />

1º) Função seno é a função <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida por f(x) = sen x<br />

2º) A função seno tem D = R e Im = [–1, 1].<br />

3º) A função seno não é injetiva nem sobrejetiva.<br />

4º) A função seno é função impar, isto é, sen x = – sen<br />

(–x), ∀ x ∈ R<br />

5º) A função seno é periódica <strong>de</strong> período p = 2π.<br />

Função Cosseno<br />

Gráfico da função cosseno<br />

Quadro resumo da função cosseno<br />

1º) Função seno é a função <strong>de</strong> R em R <strong>de</strong>finida por f(x) = cos x<br />

2º) A função cosseno tem D = R e Im = [–1, 1].<br />

3º) A função cosseno não é injetiva nem sobrejetiva.<br />

4º) A função cosseno é função par, isto é, cos x = cos (–x), ∀ x ∈ R<br />

5º) A função seno é periódica <strong>de</strong> período p = 2π.<br />

Função Tangente<br />

x tg x<br />

0 0<br />

π<br />

∃<br />

2<br />

π 0<br />

3π<br />

∃<br />

2<br />

2 π 0<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Gráfico da função tangente<br />

Redução ao 1º quadrante<br />

Outras funções Trigonométricas:<br />

<strong>de</strong>finições<br />

Operações com arcos:<br />

I.<br />

II.<br />

III.<br />

IV .<br />

V.<br />

sen<br />

sen<br />

cos<br />

tg<br />

( α + β)<br />

=<br />

( α − β)<br />

( α + β)<br />

( α + β)<br />

cos<br />

2 2<br />

( sen α + cos α = 1)<br />

2 2<br />

( 1+<br />

tg α = sec α )<br />

2<br />

2<br />

( 1 + cot g α = cos sec α)<br />

:<br />

cot gα<br />

=<br />

1<br />

tgα<br />

cos α<br />

= , para<br />

sen<br />

sen α ≠ 0<br />

1<br />

sec α = , para cos α ≠ 0<br />

cos α<br />

1<br />

cos sec α = , para sen α ≠ 0<br />

sen α<br />

sen α ⋅ cos<br />

= sen α ⋅ cos<br />

= cos<br />

= cos<br />

α ⋅<br />

α ⋅<br />

cos<br />

cos<br />

tg α + tg β<br />

1 − tg α ⋅ tg β<br />

β +<br />

β −<br />

β −<br />

sen β ⋅ cos α<br />

β +<br />

⎛ π ⎞<br />

sen⎜<br />

± α⎟<br />

= ± cos α<br />

⎝ 2 ⎠<br />

⎛ π ⎞<br />

cos⎜<br />

± α⎟<br />

= ± senα<br />

⎝ 2 ⎠<br />

⎛ π ⎞<br />

tg⎜<br />

± α⎟<br />

= ± cot gα<br />

⎝ 2 ⎠<br />

sen β ⋅ cos α<br />

2º quadrante:<br />

sen π − x = senx<br />

sen α ⋅ cos β<br />

sen α ⋅ cos β<br />

( )<br />

( π − x)<br />

= −<br />

( π − x)<br />

= −tgx<br />

cos<br />

( α + β)<br />

=<br />

VI.<br />

tg(<br />

α − β)<br />

tg<br />

cos x<br />

3º quadrante:<br />

sen x − π = −senx<br />

tg<br />

( )<br />

( x − π)<br />

= −<br />

( x − π)<br />

= tgx<br />

cos<br />

cos x<br />

4º quadrante:<br />

sen 2π<br />

− x = −senx<br />

tg<br />

( )<br />

( 2π<br />

− x)<br />

=<br />

( 2π<br />

− x)<br />

= tgx<br />

cos<br />

cos x<br />

⎛ π ⎞<br />

sec⎜<br />

± α⎟<br />

= ± cos sec α<br />

⎝ 2 ⎠<br />

tg α − tg β<br />

=<br />

1 + tg α ⋅ tg β<br />

31<br />

Arco meta<strong>de</strong> :<br />

α 1−<br />

cos α<br />

sen = ±<br />

2 2<br />

α 1+<br />

cos α<br />

cos = ±<br />

2 2<br />

α 1 − cos α<br />

tg = ±<br />

2 1+<br />

cos α<br />

ArcoDuplo<br />

sen2α<br />

= 2 ⋅ senα<br />

⋅ cos α<br />

2 2<br />

cos 2α<br />

= cos α − sen α<br />

2 ⋅ tgα<br />

tg2α<br />

=<br />

2<br />

1 − tg α<br />

277. (UEFS-03.2) Os ponteiros <strong>de</strong> um relógio me<strong>de</strong>m,<br />

respectivamente, 3cm e 5cm. A distância entre suas extremida<strong>de</strong>s,<br />

quando o relógio estiver marcando 4 horas, me<strong>de</strong>, em cm,<br />

a) 5,3 d) 6,5<br />

b) 5,8 e) 7,0<br />

c) 6,3<br />

278. (UNEB-2008) Sendo A = tg30º<br />

, B = sec 45º<br />

e C = sen60º<br />

, é<br />

verda<strong>de</strong> que:<br />

01) A < B < C 04) B < C < A<br />

02) A < C < B 05) C < B < A<br />

03) B < A < C<br />

⎛ 5π<br />

⎞<br />

⎛ 5π<br />

⎞<br />

279. (UEFS-06.2) Sendo M = sen⎜<br />

⎟ , N = cos⎜<br />

⎟ e<br />

⎝ 6 ⎠<br />

⎝ 6 ⎠<br />

⎛ 5π<br />

⎞<br />

P = tg ⎜ ⎟ é verda<strong>de</strong> que:<br />

⎝ 6 ⎠<br />

a) M < N < P d) P < M < N<br />

b) N < M < P e) P < N < M<br />

c) N < P < M<br />

280. (UEFS-07.1) Se 3cos( x)<br />

sen(<br />

x)<br />

= −1<br />

valor real do sen(x) é:<br />

a) – 1<br />

3<br />

d)<br />

5<br />

4<br />

b) −<br />

5<br />

3<br />

c) −<br />

5<br />

4<br />

e)<br />

5<br />

281. (UESB-2009) Se<br />

valor <strong>de</strong><br />

4cos<br />

2x<br />

7<br />

é igual a:<br />

π<br />

+ com < x < π então o<br />

2<br />

sen x + cos x =<br />

1<br />

e<br />

2<br />

01) 1 04)<br />

−<br />

1<br />

2<br />

02)<br />

1<br />

05) − 1<br />

2<br />

03) 0<br />

α + β α − β<br />

I.<br />

sen α<br />

+ sen β = 2 ⋅ sen ⋅ cos<br />

2 2<br />

α − β α + β<br />

II.<br />

sen α − sen β = 2 ⋅ sen ⋅ cos<br />

2 2<br />

α + β α − β<br />

III.<br />

cos α + cos β = 2 ⋅ cos ⋅ cos<br />

2 2<br />

α + β α − β<br />

IV.<br />

cos α + cos β = −2<br />

⋅ sen ⋅ sen<br />

2 2<br />

x ∈<br />

⎡ π π ⎤<br />

⎢⎣<br />

,<br />

2 4 ⎥⎦<br />

,então o<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

282. (UEFS-08.1) Sendo<br />

( 2x)<br />

sen é igual a:<br />

2 3<br />

cos x sen x =<br />

3<br />

1<br />

2<br />

a) − d)<br />

3<br />

3<br />

b)<br />

3<br />

3<br />

− e)<br />

3<br />

2<br />

3<br />

c)<br />

3<br />

− , ∈ [ 0,<br />

2π]<br />

x , então<br />

283. (UNEB-2009) Consi<strong>de</strong>rando-se sen α + cos α = m e<br />

sen α ⋅ cos α =<br />

n<br />

, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> 2m − n é igual a:<br />

4<br />

01) 2 04) – 2<br />

02) 1 05) – 3<br />

03) 0<br />

284. (UNEB-2009) Se<br />

igual a:<br />

01) 1 04)<br />

arc sen x =<br />

π<br />

, então cos ( 2arc<br />

sen x)<br />

é<br />

3<br />

−<br />

1<br />

2<br />

1− 3<br />

02) 0 05)<br />

4<br />

03) 1− 3<br />

285. (UEFS-08.2) Sendo<br />

⎧<br />

⎛ x ⎞ ⎫ ⎪⎧<br />

2 ⎪⎫<br />

M = ⎨ x;<br />

x ∈[<br />

0,<br />

2π]<br />

e2sen⎜<br />

⎟ > 1⎬<br />

e M = ⎨ x;<br />

x ∈[<br />

0,<br />

2π]<br />

ecos(<br />

x)<br />

≥ ⎬ ,<br />

⎩<br />

⎝ 2 ⎠ ⎭ ⎪⎩<br />

2 ⎪⎭<br />

o conjunto M ∩ N é:<br />

a) vazio.<br />

b) finito, contendo um único elemento.<br />

c) finito, contendo um dois elementos.<br />

d) finito, contendo quatro elementos.<br />

e) infinito.<br />

286. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>re a equação cos x − 1 = 3 senx , para<br />

[ 0,<br />

π ]<br />

x ∈ 2 . A soma das raízes <strong>de</strong>ssa equação é igual a:<br />

01) 8π 04) 5π<br />

02) 7π<br />

03) 6π<br />

05) 4π<br />

5<br />

287. (UEFS-07.2) Os valores máximo e mínimo <strong>de</strong> Q =<br />

3 − 2 cos θ<br />

são soluções da equação:<br />

a) x 6x<br />

5 0<br />

2<br />

− + =<br />

d) x 6x<br />

5 0<br />

2<br />

+ + =<br />

b) x 5x<br />

6 0<br />

2<br />

+ − =<br />

e) x 5x<br />

6 0<br />

2<br />

+ + =<br />

c) x 5x<br />

6 0<br />

2<br />

− + =<br />

288. (UEFS-09.1) Sendo x um arco do 2º quadrante, tal que<br />

sen x =<br />

1<br />

, po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor <strong>de</strong> A =<br />

3<br />

valor <strong>de</strong>:<br />

2tg<br />

x é igual ao<br />

a)<br />

2<br />

sen<br />

3<br />

π 5<br />

d) cos<br />

6<br />

π<br />

2<br />

b) cos<br />

3<br />

π<br />

5<br />

c) sen<br />

6<br />

π<br />

e)<br />

4<br />

sen<br />

3<br />

π<br />

32<br />

289. (UEFS-09.1) O conjunto-imagem da função real<br />

( x)<br />

− 3 + cos(<br />

2x)<br />

1<br />

f = + é:<br />

a) [ 1 , 2 ]<br />

d) [ 3,<br />

4 ]<br />

b) [ 2 , 3 ]<br />

c) [ 2 , 4 ]<br />

e) [ 3 , 5 ]<br />

290. (UESC-2005)<br />

Deseja-se construir uma escada, conforme indicado na figura, tendo<br />

comprimento igual a 10m, com <strong>de</strong>graus <strong>de</strong> mesmo tamanho, tal que<br />

a largura do <strong>de</strong>grau não seja menor que 30cm e também não<br />

exceda a 40cm. Nessas condições, o número, x, <strong>de</strong> <strong>de</strong>graus que a<br />

escada <strong>de</strong>ve ter é tal que<br />

01) 15 < x ≤ 20 04) 35 < x ≤ 45<br />

02) 20 < x ≤ 30 05) 45 < x ≤ 50<br />

03) 30 < x ≤ 35<br />

291. (UNEB-2006)<br />

Se, no triângulo ABC, representado na figura, a altura relativa à<br />

base AB me<strong>de</strong> 4u.c., então o lado AB me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />

⎛ ⎞<br />

⋅ 04) ⎜<br />

3<br />

4 ⋅ 1+<br />

⎟<br />

⎜ ⎟<br />

⎝<br />

3<br />

⎠<br />

01) 4 ( 1+<br />

3 3 )<br />

02) 4 ( 1+<br />

2 3 )<br />

03) 4 ⋅ ( 1+<br />

3 )<br />

⋅ 05) 4 ⋅<br />

292. (UESB-2007) A figura mostra uma rampa <strong>de</strong> 50 metros <strong>de</strong><br />

comprimento que forma com o plano vertical um ângulo <strong>de</strong> 60°.<br />

Uma pessoa sobe a rampa inteira e eleva-se x metros. Com base<br />

nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />

01) 15 04) 25 3<br />

02) 20<br />

03) 25<br />

05) 30 3<br />

293. (UEFS-07.2) Um operário apóia uma extremida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma<br />

escada <strong>de</strong> 4m <strong>de</strong> comprimento em uma pare<strong>de</strong> vertical e a outra<br />

extremida<strong>de</strong> em um ponto P <strong>de</strong> um piso plano e horizontal, formando<br />

um ângulo α = 30º entre a escada e a pare<strong>de</strong>.<br />

Ao subir na escada, esta escorregou ao longo da pare<strong>de</strong> vertical,<br />

tendo a sua extremida<strong>de</strong> inferior se afastado 0,5m, passando a<br />

formar, com a pare<strong>de</strong>, um ângulo cujo co-seno é igual a:<br />

5 3 2<br />

a) d)<br />

8<br />

8<br />

39 5 2<br />

b) e)<br />

8<br />

8<br />

5<br />

c)<br />

39<br />

50m<br />

60º<br />

.<br />

x<br />

3<br />

3<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

294. (UESB-2008) A verticalização da orla <strong>de</strong> Salvador prevista<br />

pelo Plano Diretor <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano – PDDU – tem<br />

preocupado especialistas que alertam para possíveis impactos,<br />

como barreiras aos ventos, sombreamento das praias, formação <strong>de</strong><br />

ilhas <strong>de</strong> calor, entre outros. A ilustração mostra os ângulos que vão<br />

<strong>de</strong>terminar a altura dos prédios e chama a atenção para a<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mantê-los <strong>de</strong>vidamente afastados. Essas medidas,<br />

na opinião <strong>de</strong> especialistas, po<strong>de</strong>m contribuir para minimizar os<br />

impactos da verticalização.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se cada andar com 2,5m <strong>de</strong> altura, sen38º=0,6 e<br />

cos38º=0,8, no instante mostrado na figura, o comprimento da<br />

sombra projetada por um prédio <strong>de</strong> 15 andares localizado entre o<br />

Farol da Barra e Amaralina será, em metros, igual a:<br />

01) 60,0 04) 37,5<br />

02) 50,0 05) 28,0<br />

03) 45,0<br />

295. (UEFS-08.2) O origami é uma técnica japonesa <strong>de</strong> dobradura<br />

<strong>de</strong> papéis através da qual se po<strong>de</strong> obter objetos <strong>de</strong> inúmeras formas.<br />

Para se construir um pássaro através <strong>de</strong>ssa técnica, usou-se uma<br />

folha <strong>de</strong> papel, quadrada, com 2dm <strong>de</strong> lado, representada na<br />

figura 1.<br />

O primeiro passo foi dobrar o papel, fazendo os lados DA e DC do<br />

quadrado coincidirem com o segmento DG sobre a diagonal DB<br />

<strong>de</strong>sse quadrado, obtendo-se um quadrilátero DEBF, representado na<br />

figura 2. A área do quadrilátero DESF, em dm 2 me<strong>de</strong>:<br />

a) 4 2 − 4<br />

d) 1+ 2<br />

b) 8 − 4 2<br />

e) 2 + 4 2<br />

c) 2 2<br />

33<br />

296. (UESB-2007) O triângulo da figura tem a forma <strong>de</strong> um terreno<br />

que vai ser dividido em dois, por uma cerca que parte do ponto A e<br />

<strong>de</strong>sce perpendicularmente ao lado BC.<br />

30 m<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que a área do<br />

terreno menor, em m 2 B C<br />

, é igual a:<br />

01) 576 04) 216<br />

02) 432 05) 162<br />

03) 324<br />

297. (UESC-2004)<br />

12 3<br />

Se o triângulo ABC é tal que tg ( A)<br />

= , tg ( B)<br />

= e AB = 21u.<br />

c.<br />

,<br />

5 4<br />

então sua área me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

01) 189 04) 126<br />

02) 168 05) 105<br />

03) 147<br />

298. (UEFS-07.2)<br />

Em uma praça retangular ABCD, no ponto médio <strong>de</strong> AB, é colocado<br />

perpendicularmente a AB, um poste <strong>de</strong> iluminação, LM, <strong>de</strong> 4m <strong>de</strong><br />

altura. Consi<strong>de</strong>rando-se 11 = 3,<br />

3 , po<strong>de</strong>-se afirmar que a distância<br />

da lâmpada L ao vértice C da praça me<strong>de</strong>, em metros,<br />

aproximadamente:<br />

a) 18 d) 14<br />

b) 17 e) 13<br />

c) 16<br />

299. (UESB-2006)<br />

Uma folha <strong>de</strong> papel quadrado <strong>de</strong> lado 12cm é dobrada <strong>de</strong> modo que<br />

o seu vértice D fique sobre o lado AB, sendo Q a nova posição do<br />

vértice D, conforme a figura. Sabendo-se que o ângulo θ me<strong>de</strong> 30º,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que o segmento AQ, me<strong>de</strong>, em cm,<br />

01) 5 04) 4 3<br />

02) 3<br />

03) 6<br />

2<br />

05) 7<br />

A<br />

40 m<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

300. (UESB-2005)<br />

304. (UEFS-07.1) O valor <strong>de</strong> sen( 1120º<br />

) − cos(<br />

610º<br />

) é:<br />

Na figura, está representada uma escada AB, <strong>de</strong> comprimento c,<br />

apoiada em um muro. Consi<strong>de</strong>rando-se essa informação, po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que o valor <strong>de</strong> c é igual, em metros, a<br />

01)<br />

02)<br />

3 10<br />

5<br />

4 10<br />

5<br />

4 5<br />

03)<br />

3<br />

301. (UEFS-05.1)<br />

5 5<br />

04)<br />

4<br />

05)<br />

3 10<br />

2<br />

Na figura, os três triângulos ABD, ACF e AEH são eqüiláteros. Se o<br />

segmento AB me<strong>de</strong> 6u.c., então o segmento AH me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />

9<br />

a) 3 3<br />

d)<br />

4<br />

9 3<br />

b) e)<br />

2<br />

2<br />

5 3<br />

c)<br />

2<br />

302. (UNEB-2002)<br />

Na figura, o valor senα é igual a:<br />

1 1<br />

01) 04)<br />

2<br />

5<br />

1<br />

02) 05)<br />

2<br />

1<br />

03)<br />

3<br />

1<br />

2 5<br />

303. (UESB-2006) Sabendo-se que 0 ≤ x ≤ π , po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

o menor valor que a função f ( x)<br />

cos(<br />

2x)<br />

+ 2 cos(<br />

x)<br />

+ 1<br />

assumir é:<br />

1<br />

01) – 2 04)<br />

2<br />

1<br />

02) −<br />

2<br />

03) 0<br />

05) 1<br />

= po<strong>de</strong><br />

34<br />

a) cos 10º d) cos 20º<br />

b) sen 10º e) sen 20º<br />

c) sen -10º<br />

305. (UEFS-05.1)<br />

Uma pessoa corre em uma planície, com velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 350m/min,<br />

em direção a um penhasco. Em <strong>de</strong>terminado ponto, avista o cume<br />

do penhasco sob um ângulo <strong>de</strong> 30º e, após correr durante 4<br />

minutos, o avista sob um ângulo <strong>de</strong> 45º. Com base nesses dados,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que a altura do penhasco, em metros, é<br />

aproximadamente, igual a:<br />

a) 1200 d) 2200<br />

b) 1500 e) 2400<br />

c) 2000<br />

306. (UEFS-05.2)<br />

Um garoto que me<strong>de</strong> 1 m da altura mira <strong>de</strong> um ponto, em uma rua<br />

plana, o topo <strong>de</strong> um poste, situado no mesmo terreno, sob um<br />

ângulo a = 45°. Um outro garoto, que tem 1,3m <strong>de</strong> altura,<br />

colocando-se no mesmo lugar do primeiro, mira o topo do poste sob<br />

um ângulo cuja tangente é igual a 0,9. Com base nessas<br />

informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o poste me<strong>de</strong>, em m,<br />

a) 2,3 d) 3,7<br />

b) 2,7 e) 4,0<br />

c) 3,0<br />

307. (UESC-2007)<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se a representação gráfica da função<br />

f( x)<br />

= b ⋅ cos(<br />

mx)<br />

, na figura, com 0 < x < π , po<strong>de</strong>-se afirmar que os<br />

valores <strong>de</strong> b e <strong>de</strong> m são, respectivamente,<br />

01) 3 e -3 04) -2 e 3<br />

02) 3 e -2 05) 2 e 3<br />

03) 3 e 0,5<br />

308. (UEFS-06.1) A expressão trigonométrica<br />

π<br />

para 0 < x < , é equivalente a:<br />

2<br />

cos<br />

cos<br />

( 3x)<br />

( x)<br />

a) -2 d) cos( x)<br />

− sen(<br />

x)<br />

b) 0 e) cos( 2x)<br />

− sen(<br />

2x)<br />

c) 2<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

( 3x)<br />

( x)<br />

sen<br />

− ,<br />

sen<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

309. (UEFS-05.1) A função real f ( x)<br />

= tg(<br />

x)<br />

+ cot g(<br />

x)<br />

é equivalente à<br />

Questões 316 e 317<br />

função:<br />

a) g(x) = cossecx d) g(x) = sec(2x)<br />

b) g(x) = cossecx + 2secx e) g(x) = 2cossec(2x)<br />

c) g(x) = cossec(2x)<br />

310. (UEFS-04.2) Consi<strong>de</strong>re às funções reais f e g <strong>de</strong>finidas por<br />

3<br />

f(<br />

x)<br />

= −x<br />

+ x e<br />

fog ( x)<br />

é:<br />

( x)<br />

cos x<br />

g = . Assim sendo, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

a) sen cos x<br />

2 3<br />

⋅ d) senx − senx<br />

3 3<br />

b) cos(<br />

− x + x)<br />

e) sen(<br />

− x + x)<br />

2<br />

c) senx ⋅ cos x<br />

311. (UESB-2005) O número <strong>de</strong> soluções da equação<br />

4 ⋅ 1−<br />

sen2x<br />

⋅ sec 2x<br />

−1<br />

= , no intervalo [0,2π], é igual a:<br />

( ) ( ) 1<br />

01) 0 04) 3<br />

02) 1 05) 4<br />

03) 2<br />

312. (UESC-2007) O conjunto-solução da equação<br />

sen ( x)<br />

= sen ( 4x)<br />

, no intervalo 0 < x < π , possui número <strong>de</strong><br />

elementos igual a:<br />

01) 1 04) 4<br />

02) 2 05) 5<br />

03) 3<br />

1+<br />

tgx<br />

313. (UESB-2003) Se x e y são números reais tais que y =<br />

1−<br />

tgx<br />

então y 2 é igual a:<br />

a) -cossecx<br />

1+<br />

sen2x<br />

d)<br />

1−<br />

sen2x<br />

b) sec2x<br />

1+<br />

cos x<br />

c)<br />

1−<br />

cos x<br />

1−<br />

sen2x<br />

e)<br />

1+<br />

sen2x<br />

314. (UNEB-2004) Se ( senx cox)<br />

− y ⋅sen2x<br />

= 1<br />

igual a:<br />

01) –2 04) 1<br />

02) –1 05) 2<br />

03) 0<br />

315. (UNEB-2003)<br />

2<br />

− , ∀x∈R então y é<br />

A partir da análise do triângulo retângulo representado, po<strong>de</strong>-se<br />

⎛ π ⎞<br />

sen(<br />

2π<br />

− α)<br />

+ cos⎜<br />

+ α⎟<br />

afirmar que o valor da expressão<br />

⎝ 2 ⎠<br />

é<br />

2<br />

10 ⋅ sen β − cos2α<br />

igual a:<br />

01) 10 04) −<br />

10<br />

02) 05)<br />

2<br />

10<br />

03)<br />

5<br />

−<br />

( )<br />

10<br />

5<br />

10<br />

10<br />

35<br />

⎛ x π ⎞<br />

Consi<strong>de</strong>re-se a função real f ( x)<br />

= 2 + 3 ⋅ sen⎜<br />

+ ⎟ .<br />

⎝ 3 2 ⎠<br />

316. (UEFS-03.1) O conjunto-imagem <strong>de</strong> f é:<br />

a) [-1,1] d) [-2,2]<br />

b) [1,3] e) [2,3]<br />

c) [-1,5]<br />

317. (UEFS-03.1) Sobre f, po<strong>de</strong>-se afirmar que é uma função:<br />

a) par e periódica <strong>de</strong> período 3π.<br />

b) par e periódica <strong>de</strong> período 6π.<br />

c) ímpar e periódica <strong>de</strong> período 4π.<br />

d) ímpar e periódica, <strong>de</strong> período π/3.<br />

e) não par e não ímpar.<br />

318. (UEFS-08.2) Na figura, M é o ponto médio da hipotenusa PR<br />

do triângulo retângulo PQR.<br />

Sendo a medida do ângulo QRP igual a 27°, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />

medida do ângulo α = QMP , em radianos, é um valor pertencente<br />

ao intervalo:<br />

⎡ π π ⎡<br />

a) ⎢ , ⎢<br />

⎣ 12 6 ⎣<br />

⎡ π π ⎡<br />

b) ⎢ , ⎢<br />

⎣ 6 4 ⎣<br />

⎡ π π ⎡<br />

c) ⎢ , ⎢<br />

⎣ 4 3 ⎣<br />

GABARITO<br />

TRIGONOMETRIA<br />

⎡ π 5π<br />

⎡<br />

d) ⎢ , ⎢<br />

⎣ 3 12 ⎣<br />

⎡ 5π<br />

π ⎡<br />

e) ⎢ , ⎢<br />

⎣ 12 2 ⎣<br />

277. E 278. 02 279. C 280. E 281. 05 282. A<br />

283. 01 284. 04 285. A 286. 05 287. A 288. B<br />

289. E 290. 02 291. 04 292. 03 293. B 294. 02<br />

295. B 296. 04 297. 04 298. E 299. 04 300. 02<br />

301. B 302. 04 303. 02 304. A 305. C 306. E<br />

307. 02 308. A 309. E 310. A 311. 05 312. 03<br />

313. D 314. 03 315. 04 316. C 317. B 318. C<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Analise Combinatória, Probabilida<strong>de</strong><br />

Fatorial <strong>de</strong> um número natural<br />

Dado um número natural n, <strong>de</strong>finimos o fatorial <strong>de</strong> n (indicado por n!)<br />

através das relações:<br />

i)<br />

n!<br />

= n ⋅ n − 1 ⋅ n − 2 ⋅...<br />

⋅ 3 ⋅ 2 ⋅1<br />

para n ≥ 2<br />

ii)<br />

Se n<br />

iii)<br />

Se n<br />

( ) ( )<br />

= 1,<br />

1!<br />

= 1<br />

=<br />

0,<br />

0!<br />

= 1<br />

Coeficientes Binomiais. Dados dois números naturais, n e p, com<br />

n ≥ p, <strong>de</strong>finimos o coeficiente binomial n sobre p, e indicamos por<br />

⎛n<br />

⎞<br />

⎛n⎞<br />

n!<br />

⎜<br />

⎟ o número<br />

⎝p<br />

⎜<br />

⎠<br />

p ⎟ =<br />

⎝ ⎠ p!<br />

⋅ ( n − p)!<br />

Casos Particulares<br />

⎛n⎞<br />

n!<br />

• Quando p = 0, temos<br />

⎜ = 1,<br />

∀n<br />

∈ N<br />

0 ⎟ =<br />

⎝ ⎠ 0!<br />

⋅n!<br />

⎛n⎞<br />

• Quando p = 1, temos<br />

⎜ =<br />

1 ⎟<br />

⎝ ⎠ 1!<br />

⋅<br />

n!<br />

( n − 1)<br />

!<br />

n<br />

=<br />

⎛n⎞<br />

n!<br />

• Quando p = n, temos<br />

⎜ = 1,<br />

∀n<br />

∈ N<br />

n ⎟ =<br />

⎝ ⎠ n!<br />

⋅0!<br />

⋅ ( n − 1)<br />

!<br />

( n − 1)<br />

!<br />

Binomiais Complementares<br />

= n,<br />

∀n<br />

∈ N<br />

Dizemos que dois coeficientes <strong>de</strong> mesmo numerador são<br />

complementares quando a soma <strong>de</strong> seus <strong>de</strong>nominadores é igual ao<br />

⎛n⎞<br />

⎛n<br />

⎞<br />

numerador, isto é:<br />

⎜<br />

⎟ e ⎜<br />

⎟ são complementares se p + q = n<br />

⎝p<br />

⎠ ⎝q⎠<br />

Principio Fundamental da Contagem<br />

Suponhamos que uma ação seja constituída <strong>de</strong> duas etapas<br />

sucessivas. A 1ª etapa po<strong>de</strong> ser realizada <strong>de</strong> n maneiras distintas.<br />

Para cada uma <strong>de</strong>ssas possibilida<strong>de</strong>s, a 2ª etapa po<strong>de</strong> ser realizada<br />

<strong>de</strong> m maneiras distintas. Então, o número <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> se<br />

efetuar a ação completa é dado por n x m.<br />

Arranjos<br />

Dado um conjunto com n elementos distintos, chama-se arranjo dos<br />

n elementos, tomados k a k, a qualquer seqüência or<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> k<br />

elementos distintos escolhidos entre os n existentes.<br />

1ª<br />

etapa<br />

n<br />

2ª<br />

etapa<br />

n − 1<br />

3ª<br />

etapa<br />

n − 2<br />

4ª<br />

etapa<br />

n −<br />

( k − 1)<br />

Permutação<br />

An, k<br />

n!<br />

= n ≥ k<br />

( n − k)!<br />

Dado um conjunto com n elementos distintos, chama-se permutação<br />

dos n elementos a todo arranjo <strong>de</strong>sse n elementos tomados n a n. O<br />

número total <strong>de</strong> permutações <strong>de</strong> n elementos, indicados por Pn, é<br />

dado por:<br />

n!<br />

n!<br />

Pn = An,<br />

n = = = n!<br />

( n − n)!<br />

0!<br />

Notemos que a permutação é um caso particular <strong>de</strong> arranjo, pois,<br />

dado um conjunto com n elementos distintos, selecionamos<br />

exatamente n elementos para formar a seqüência or<strong>de</strong>nada.<br />

Combinação<br />

Dado um conjunto A com n elementos distintos, chama-se<br />

combinação dos n elementos <strong>de</strong> A, tomados k a k, a qualquer<br />

subconjunto <strong>de</strong> A formado por k elementos.<br />

C<br />

n,<br />

k<br />

A<br />

=<br />

P<br />

n,<br />

k<br />

k<br />

n!<br />

= , n ≥ k<br />

k ! ⋅(<br />

n − k)<br />

!<br />

36<br />

Probabilida<strong>de</strong><br />

Experimento Aleatório – Todo experimento que, repetido em<br />

condições idênticas, po<strong>de</strong> apresentar diferentes resultados. A<br />

variabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resultados <strong>de</strong>ve-se ao acaso.<br />

Ex: lançamento <strong>de</strong> uma moeda, lançamento <strong>de</strong> um dado, etc.<br />

Espaço Amostral – Conjunto <strong>de</strong> todos os possíveis resultados <strong>de</strong><br />

experimento aleatório, é indicado por Ω “ômega”. O número <strong>de</strong><br />

elementos <strong>de</strong> um espaço amostral indicaremos por n(Ω).<br />

Evento – Qualquer subconjunto <strong>de</strong> Ω.<br />

Obs: Quando E = Ω, o evento é dito certo e, quando E = ∅, temos o<br />

evento impossível.<br />

Probabilida<strong>de</strong> em Espaço Amostrais<br />

n<br />

( )<br />

( E)<br />

nº<br />

<strong>de</strong> casos favoráveis<br />

p E = =<br />

n(<br />

Ω)<br />

nª<br />

<strong>de</strong> casos possíveis<br />

Probabilida<strong>de</strong> da União <strong>de</strong> dois eventos<br />

( A ∪ B)<br />

= P(<br />

A)<br />

+ P(<br />

B)<br />

− P(<br />

A ∩ B)<br />

ou P(<br />

A ∪ B)<br />

= P(<br />

A)<br />

P(<br />

B)<br />

P +<br />

319. (UEFS-08.2) Uma loja dispõe <strong>de</strong> papéis <strong>de</strong> diversas cores e<br />

fitas nas mesmas cores dos papéis, a serem utilizados na<br />

embalagem dos itens para presentes adquiridos por seus clientes.<br />

Se, em um <strong>de</strong>terminado dia, foram vendidos 42 <strong>de</strong>sses itens e não<br />

se usou, em embalagem alguma, papel e fita <strong>de</strong> mesma cor, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que a loja dispunha <strong>de</strong> papéis e <strong>de</strong> fitas <strong>de</strong>, pelo menos, n<br />

cores distintas. O valor <strong>de</strong> n é:<br />

a) 6 d) 14<br />

b) 7 e) 21<br />

c) 9<br />

320. (UNEB-2009) Sobre uma circunferência, foram marcados 5<br />

pontos distintos.<br />

Com base na informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong><br />

triângulos que po<strong>de</strong>m ser formados, tendo esses pontos como<br />

vértices, é igual a:<br />

01) 8 04) 11<br />

02) 9 05) 12<br />

03) 10<br />

321. (UESC-2009) Entre 7 rapazes e 8 moças,o número modos<br />

para selecionar 2 pares, cada par composto por um rapaz e uma<br />

moça, para uma quadrilha, é:<br />

01) 2688 04) 672<br />

02) 2150 05) 588<br />

03) 1176<br />

322. (UEFS-08.2) Para garantir a segurança <strong>de</strong> seus moradores, a<br />

administração <strong>de</strong> um condomínio pensou em contratar vigilantes<br />

para ocuparem as cinco guaritas construídas na sua área. Devido<br />

aos altos custos, só foi possível contratar quatro vigilantes, sendo<br />

que um <strong>de</strong>les <strong>de</strong>ve ficar na guarita próxima à entrada do condomínio<br />

e que, nos <strong>de</strong>mais postos, <strong>de</strong>ve ficar, no máximo, um vigilante.<br />

Nessas condições, o número <strong>de</strong> máximo <strong>de</strong> maneiras distintas para<br />

distribuir os vigilantes é:<br />

a) 24 d) 96<br />

b) 58 e) 120<br />

c) 72<br />

323. (UNEB-2009) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maneiras distintas que 4 moças<br />

e 4 rapazes po<strong>de</strong>m se sentar em uma fila <strong>de</strong> 8 assentos, <strong>de</strong> modo<br />

que nunca haja nem dois rapazes vizinhos e nem duas moças<br />

sentadas uma ao lado da outra, é igual a:<br />

01) 256 04) 1152<br />

02) 380 05) 2304<br />

03) 576<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

324. (UESB-2008) Um homem leva, no bolso, 12 moedas, sendo<br />

sete <strong>de</strong> R$0,50 e cinco <strong>de</strong> R$1,00. Para dar gorjeta a um garoto,<br />

retira, ao acaso, duas moedas. A probabilida<strong>de</strong>, em percentual, <strong>de</strong><br />

serem pegas uma moeda <strong>de</strong> cada valor é igual a:<br />

01) 53,0 04) 21,0<br />

02) 45,3 05) 15,1<br />

03) 31,8<br />

325. (UESC-2008) O número <strong>de</strong> modos para se formar uma fila com<br />

8 casais <strong>de</strong> namorados, <strong>de</strong> forma que cada namorada fique junto <strong>de</strong><br />

seu namorado e que as pessoas do mesmo sexo não fiquem<br />

juntas, é:<br />

01) 2.8! 04) 2 8 .8!<br />

02) 16! 05) 2 8<br />

03) 8!<br />

326. (UESC-2008) Entre os 7 funcionários <strong>de</strong> uma firma <strong>de</strong><br />

segurança, o número <strong>de</strong> modos que se po<strong>de</strong> formar uma equipe que<br />

contenha, no mínimo, 2 pessoas é:<br />

01) 24 04) 121<br />

02) 31 05) 128<br />

03) 120<br />

327. (UESC-2008) Cem urnas são numeradas <strong>de</strong> 1 a 100 e, <strong>de</strong>ntro<br />

<strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>las, coloca-se um número <strong>de</strong> bolas igual à sua<br />

numeração.<br />

O número total <strong>de</strong> bolas contidas em cada uma das urnas que possui<br />

numeração par e divisível por 3 é igual a:<br />

01) 948 04) 765<br />

02) 912 05) 612<br />

03) 816<br />

328. (UNEB-2008) Jogando dois dados, não vinculados,<br />

simultaneamente, X aposta que consegue obter uma somas <strong>de</strong><br />

pontos igual ou inferior a 6, enquanto Y aposta que consegue obter<br />

uma soma <strong>de</strong> pontos igual ou superior a 8.<br />

Quanto à essa aposta, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

01) X tem o dobro <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que Y.<br />

02) Y tem o dobro <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que X.<br />

03) X tem mais 1/3 <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que Y.<br />

04) Y tem mais 1/3 <strong>de</strong> chances <strong>de</strong> vitória do que X.<br />

05) X e Y têm as mesmas chances <strong>de</strong> vitória.<br />

329. (UEFS-07.2) Três estudantes chegaram juntos a uma cida<strong>de</strong><br />

para participar <strong>de</strong> um congresso e, não tendo reservas com<br />

antecedência, constataram que, em cada um dos quatro hotéis da<br />

cida<strong>de</strong>, existem, apenas, duas vagas disponíveis.<br />

Sabendo-se que os três não po<strong>de</strong>rão ficar juntos num mesmo hotel,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que o número máximo <strong>de</strong> opções <strong>de</strong> hospedagem<br />

<strong>de</strong> que dispões é igual a:<br />

a) 14 d) 60<br />

b) 24 e) 120<br />

c) 36<br />

330. (UESC-2007) Em um grupo <strong>de</strong> 15 professores, existem 7 <strong>de</strong><br />

Matemática, 5 <strong>de</strong> Física e 3 <strong>de</strong> Química. O número máximo <strong>de</strong><br />

comissões que se po<strong>de</strong> formar com 5 professores, cada uma <strong>de</strong>las<br />

constituída por 2 professores <strong>de</strong> Matemática, 2 <strong>de</strong> Física e 1 <strong>de</strong><br />

Química, é igual a:<br />

01) 34 04) 630<br />

02) 65 05) 2520<br />

03) 120<br />

331. (UESB-2006) O número máximo <strong>de</strong> anagramas da palavra<br />

UESB que não apresenta duas vogais juntas é:<br />

01) 6 04) 18<br />

02) 8 05) 24<br />

03) 12<br />

37<br />

332. (UEFS-09.1) O número <strong>de</strong> anagramas da palavra PROVA que<br />

não apresenta as duas vogais juntas é<br />

a) 24 d) 60<br />

b) 36 e) 72<br />

c) 48<br />

333. (UEFS-06.1) Se todos os anagramas obtidos através das<br />

permutações das cinco letras da sigla UEFS forem or<strong>de</strong>nados como<br />

em um dicionário, a sigla que ocupará a 17ª posição será:<br />

a) FSUE d) UEFS<br />

b) SEUF e) UFES<br />

c) SUEF<br />

334. (UESC-2005) Seis pessoas formam uma fila indiana para<br />

percorrer uma trilha em uma floresta. Se uma <strong>de</strong>las é medrosa e não<br />

quer ser nem a primeira nem a última da fila, então o número <strong>de</strong><br />

modos <strong>de</strong> que essa fila po<strong>de</strong> ser formada é:<br />

01) 120 04) 720<br />

02) 480 05) 930<br />

03) 600<br />

335. (UESB-2003) De um grupo <strong>de</strong> 8 pessoas, <strong>de</strong>ve-se escolher 4<br />

para formar uma comissão. Quantas comissões distintas po<strong>de</strong>m ser<br />

formadas:<br />

a) 1680 d) 140<br />

b) 830 e) 70<br />

c) 520<br />

336. (UEFS-07.1) Em uma estante, <strong>de</strong>vem-se arrumar 9 livros, dos<br />

quais 5 são <strong>de</strong> Matemática. A quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> maneiras que<br />

se po<strong>de</strong> colocar, em or<strong>de</strong>m, tais livros na estante, <strong>de</strong> modo que os<br />

livros <strong>de</strong> Matemática fiquem sempre juntos, é:<br />

a) 4! 4! d) 5! 5!<br />

b) 5! 4! e) 14!<br />

c) 4! 5!<br />

337. (UESC-2004) As senhas <strong>de</strong> acessos dos usuários <strong>de</strong> uma<br />

INTRANET (re<strong>de</strong> interna <strong>de</strong> computadores) são da forma:<br />

sendo x a inicial do nome do usuário; m, m+1, m+2 e n, dígitos<br />

escolhidos <strong>de</strong>ntre 0, 1, 2,..., 9, sem repetição. Com base nessas<br />

informações, conclui-se que o número máximo <strong>de</strong> testes que será<br />

preciso fazer para <strong>de</strong>scobrir a senha da usuária Maria é:<br />

01) 2340 04) 63<br />

02) 90 05) 56<br />

03) 1456<br />

338. (UNEB-2002) Um empresário, visando proteger o sistema <strong>de</strong><br />

segurança <strong>de</strong> sua firma, <strong>de</strong>seja criar senhas constituídas <strong>de</strong><br />

seqüências <strong>de</strong> quatro dígitos distintos, sendo os dois primeiros<br />

vogais e os dois últimos algarismos. O número <strong>de</strong> senhas distintas,<br />

do tipo <strong>de</strong>scrito, que po<strong>de</strong>m ser formadas é igual a:<br />

01) 180 04) 1600<br />

02) 200 05) 1800<br />

03) 800<br />

339. (UEFS-04.2) Para elaborar uma prova com <strong>de</strong>z questões, um<br />

professor <strong>de</strong>ve incluir, pelo menos, uma questão relativa a cada um<br />

dos oito tópicos estudados e não repetir mais do que dois <strong>de</strong>les na<br />

mesma prova. Nessas condições, o número máximo <strong>de</strong> escolhas dos<br />

tópicos que serão repetidos para a elaboração <strong>de</strong> provas distintas é .<br />

a) 16 d) 48<br />

b) 28 e) 56<br />

c) 36<br />

340. (UESC-2007) No conjunto { x N;<br />

7 ≤ x ≤ 1006 }<br />

∈ , um número é<br />

sorteado ao acaso. A probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o número ser divisível por 5,<br />

dado que é par, é igual a:<br />

01) 0,25 04) 0,10<br />

02) 0,20 05) 0,05<br />

03) 0,15<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

341. (UESC-2005) No conjunto A = { x ∈ N,<br />

1 ≤ x ≤ 25}<br />

, po<strong>de</strong>-se<br />

escolher dois números distintos, tais que a sua soma seja um<br />

número par.<br />

Nessas condições, o número <strong>de</strong> modos <strong>de</strong> que essa escolha po<strong>de</strong><br />

ser feita é igual a:<br />

01) 300 04) 144<br />

02) 169 05) 132<br />

03) 156<br />

342. (UNEB-2005) Colocando-se em or<strong>de</strong>m crescente todos os<br />

números inteiros <strong>de</strong> cinco algarismos distintos formados com os<br />

elementos do conjunto {2, 4, 5, 6, 7}, a posição do número 62754 é:<br />

01) 56º 04) 87º<br />

02) 64º 05) 91º<br />

03) 78º<br />

343. (UEFS-02.2) A diretoria <strong>de</strong> uma Empresa é constituída por seis<br />

brasileiros e por três japoneses.<br />

Nessa diretoria, o número <strong>de</strong> comissões que po<strong>de</strong>m ser formadas<br />

com três brasileiros e dois japoneses é igual a:<br />

a) 120 d) 54<br />

b) 108 e) 30<br />

c) 60<br />

344. (UEFS-01.1) Para elaborar uma prova, preten<strong>de</strong>-se criar uma<br />

comissão entre os 7 professores <strong>de</strong> Matemática <strong>de</strong> uma escola. O<br />

número <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong>s para formar essa comissão, <strong>de</strong> modo que<br />

ela contenha, pelo menos, dois professores, é igual a:<br />

a) 42 d) 150<br />

b) 120 e) 210<br />

c) 128<br />

345. (UEFS-05.1) Uma garota possui n amigas e quer escolher<br />

entre elas, n - 2 pessoas para participar <strong>de</strong> uma promoção <strong>de</strong><br />

aparelhos celulares. Sabendo-se que existem 36 maneiras <strong>de</strong> fazer<br />

essa escolha, conclui-se que o número <strong>de</strong> amigas da garota é:<br />

a) 6 d) 9<br />

b) 7 e) 10<br />

c) 8<br />

346. (UEFS-06.2) A figura ilustra um bloco <strong>de</strong> um código <strong>de</strong> barras,<br />

utilizado por uma empresa para cadastrar os preços dos produtos<br />

que comercializa.<br />

Cada bloco é formado por 12 barras verticais separadas por 11<br />

espaços po<strong>de</strong>ndo ser usadas barras <strong>de</strong> três larguras distintas e<br />

espaços <strong>de</strong> duas larguras distintas. Nessas condições, o número<br />

máximo <strong>de</strong> preços que po<strong>de</strong>m ser cadastrados através <strong>de</strong>sse<br />

sistema é:<br />

a) 3 12 .2 11 d) 3+6 11<br />

b) 12 3 .11 2 e) 3 12 +6 11<br />

c) 12 3 +11 2<br />

347. (UESB-2007) A Câmara Municipal <strong>de</strong> um pequeno município<br />

tem exatamente 13 vereadores, sendo que 8 apóiam o prefeito e os<br />

<strong>de</strong>mais são da oposição. Uma comissão constituída <strong>de</strong> 3 vereadores<br />

da situação e 4 da oposição será escolhida.Com base nessas<br />

informações, po<strong>de</strong>-se afirmar que o número <strong>de</strong> comissões distintas<br />

do tipo <strong>de</strong>scrito é igual a:<br />

01) 5 04) 140<br />

02) 56 05) 280<br />

03) 120<br />

38<br />

348. (UEFS-01.1) A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> números inteiros x, formados<br />

pelos algarismos 0, 1, 3, 4, 5, sem repeti-los, tais que 100 < x < 1000<br />

e, x é múltiplo <strong>de</strong> 5, é igual:<br />

a) 21 d) 120<br />

b) 24 e) 125<br />

c) 40<br />

349. (UESB-2007) Num grupo <strong>de</strong> 55 pessoas da zona rural, 11<br />

estão contaminadas com o vírus A e 27 com o vírus B. Não foi<br />

registrado nenhum caso <strong>de</strong> contaminação conjunta dos vírus A e B.<br />

Duas pessoas <strong>de</strong>sse grupo são escolhidas aleatoriamente, uma<br />

após a outra. Consi<strong>de</strong>rando-se que a probabilida<strong>de</strong> da primeira<br />

pessoa estar com o vírus A e a segunda com vírus B é <strong>de</strong> x%, é<br />

correto afirmar que o valor <strong>de</strong> x é igual a:<br />

01) 7 04) 20<br />

02) 10 05) 50<br />

03) 15<br />

350. (UEFS-04.1) Uma senha <strong>de</strong>ve ser formada, escolhendo-se 4<br />

algarismos <strong>de</strong> 0 a 9, sem que haja algarismos repetidos.<br />

Portanto, o número máximo <strong>de</strong> senhas que satisfazem a essa<br />

condição é<br />

a) 840 d) 5040<br />

b) 1210 e) 6100<br />

c) 3420<br />

351. (UEFS-07.1) Em uma concessionária, certo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

automóvel po<strong>de</strong> ser encontrado em seis cores, com quatro itens<br />

opcionais diferentes. O número <strong>de</strong> escolhas distintas, com um item<br />

opcional, pelo menos, que uma pessoa tem, ao comprar um<br />

automóvel <strong>de</strong>sse mo<strong>de</strong>lo, nessa concessionária, é igual a:<br />

a) 15 d) 64<br />

b) 30 e) 90<br />

c) 45<br />

352. (UEFS-03.2) O número <strong>de</strong> anagramas da palavra FEIRA, em<br />

que nem duas vogais po<strong>de</strong>m estar juntas nem duas consoantes, é<br />

igual a:<br />

a) 10 d) 24<br />

b) 12 e) 25<br />

c) 18<br />

353. (UESC-2006) Para iluminar um palco, conta-se com sete<br />

refletores, cada um <strong>de</strong> uma cor diferente.<br />

O número máximo <strong>de</strong> agrupamentos <strong>de</strong> cores distintas que se po<strong>de</strong><br />

utilizar para iluminar o palco é igual a:<br />

01) 7 04) 156<br />

02) 28 05) 186<br />

03) 127<br />

354. (UESC-2006) O número máximo <strong>de</strong> maneiras distintas para se<br />

formar uma roda com 7 crianças, <strong>de</strong> modo que duas <strong>de</strong>las A e B<br />

fiquem juntas, é igual a:<br />

01) 60 04) 1200<br />

02) 120 05) 1440<br />

03) 240<br />

355. (UNEB-2006) Com 8 flores distintas, sendo 3 alvas e 5 rubras,<br />

um artesão vai arrumar um ramalhete contendo 6 <strong>de</strong>ssas flores, em<br />

que, pelo menos, uma seja alva. Com base nessas informações,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que o número máximo <strong>de</strong> ramalhetes distintos que<br />

ele po<strong>de</strong> confeccionar é igual a:<br />

01) 28 04) 10<br />

02) 18 05) 3<br />

03) 15<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

356. (UESB-2006)<br />

Ligando-se três vértices quaisquer <strong>de</strong> um hexágono regular obtémse<br />

triângulos. Sendo assim, escolhendo-se aleatoriamente um<br />

<strong>de</strong>sses triângulos, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ele não ser retângulo é<br />

igual a:<br />

01) 20% 04) 50%<br />

02) 30% 05) 60%<br />

03) 40%<br />

357. (UNEB-2006) Sorteando-se um número <strong>de</strong> 1 a 20, a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ele seja par ou múltiplo <strong>de</strong> 3 é igual a:<br />

01) 70% 04) 20%<br />

02) 65% 05) 10%<br />

03) 50%<br />

358. (UEFS-05.2) Um garoto possui 5 bolas idênticas e <strong>de</strong>seja<br />

guardá-las em 3 caixas diferentes. O número máximo <strong>de</strong> modos <strong>de</strong><br />

que ele po<strong>de</strong> guardar essas bolas, sendo-lhe facultado o direito <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ixar caixas vazias, é igual a:<br />

a) 10 d) 21<br />

b) 12 e) 24<br />

c) 18<br />

359. (UESB-2004) Uma microempresa tem 32 funcionários, sendo<br />

um <strong>de</strong>les <strong>de</strong>mitido e substituído por outro <strong>de</strong> 25 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Se,<br />

com essa <strong>de</strong>missão, a média das ida<strong>de</strong>s dos funcionários diminui 1<br />

ano, então a ida<strong>de</strong> do funcionário <strong>de</strong>mitido é igual a<br />

01) 45 anos. 04) 57 anos.<br />

02) 49 anos. 05) 65 anos.<br />

03) 52 anos.<br />

360. (UEFS-09.1) Ao se analisarem os resultados obtidos por uma<br />

turma <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado curso, levou-se em consi<strong>de</strong>ração, <strong>de</strong>ntre<br />

outros fatores, a freqüência às aulas. Consi<strong>de</strong>rando-se uma amostra<br />

aleatória <strong>de</strong> 10 alunos, constatou-se que o número total <strong>de</strong> faltas, no<br />

<strong>de</strong>correr do curso, foi 0,1, 2, 2, 2, 3, 4, 5, 5, 6.<br />

Sorteando-se, ao acaso, um <strong>de</strong>sses alunos, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o<br />

número <strong>de</strong> faltas ser maior do que 4, é igual a:<br />

a) 0,3 d) 0,6<br />

b) 0,4 e) 0,7<br />

c) 0,5<br />

361. (UESB-2004) Um estudante arrumou, <strong>de</strong> forma aleatória,<br />

numa prateleira, cinco livros <strong>de</strong> Matemática, cada um versando<br />

sobre um assunto diferente - Teoria dos Conjuntos, Álgebra,<br />

Geometria, Trigonometria e Análise Combinatória.<br />

Com base nessa informação, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> os livros <strong>de</strong><br />

Álgebra e <strong>de</strong> Trigonometria não estarem juntos é <strong>de</strong><br />

1<br />

01)<br />

3<br />

3<br />

04)<br />

4<br />

2<br />

02)<br />

5<br />

2<br />

05)<br />

3<br />

3<br />

03)<br />

5<br />

362. (UEFS-03.1) Um artesão usa peças circulares <strong>de</strong> mesmo<br />

diâmetro, para confeccionar tapetes circulares. Sabe-se que todas as<br />

peças são agregadas ao redor da peça central, tangenciando-a.<br />

Assim sendo, o número <strong>de</strong> peças necessárias para confeccionar<br />

cada tapete é igual a:<br />

a) 9 d) 6<br />

b) 8 e) 5<br />

c) 7<br />

39<br />

363. (UEFS-02.1) Sobre uma circunferência foram marcados seis<br />

pontos distintos. O número máximo <strong>de</strong> triângulos, com vértices<br />

nesses pontos, que se po<strong>de</strong> obter é:<br />

a) 120 d) 15<br />

b) 60 e) 20<br />

c) 30<br />

364. (UNEB-2003) Em um município, uma pesquisa revelou que 5%<br />

dos domicílios são <strong>de</strong> pessoas que vivem sós e, <strong>de</strong>ssas, 52% são<br />

homens.<br />

Com base nessas informações, escolhendo-se ao acaso uma<br />

pessoa <strong>de</strong>sse município, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ela viva só e seja<br />

mulher é igual a:<br />

01) 0,530 04) 0,048<br />

02) 0,240 05) 0,024<br />

03) 0,053<br />

365. (UESC-2003) Sobre duas retas paralelas e não coinci<strong>de</strong>ntes, r<br />

e s, são consi<strong>de</strong>rados quatro pontos distintos em r e três pontos<br />

distintos em s. Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />

o número <strong>de</strong> quadriláteros convexos, tendo como vértices quatro<br />

<strong>de</strong>sses pontos, é igual<br />

01) 17 04) 30<br />

02) 18 05) 31<br />

03) 24<br />

366. (UEFS-04.2) As 10 salas <strong>de</strong> uma empresa são ocupadas,<br />

algumas por 3 pessoas e outras por 2, num total <strong>de</strong> 24 funcionários.<br />

Portanto, o número x <strong>de</strong> salas ocupadas por 3 pessoas é tal que:<br />

a) 9 ≤ x < 10 d) 3 ≤ x < 5<br />

b) 7 ≤ x < 9 e) 1 ≤ x < 3<br />

c) 5 ≤ x < 7<br />

367. (UEFS-05.1) Suponha-se que toda bezerra se torne adulta aos<br />

2 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e que, após se tornar adulta, dê uma única cria uma<br />

vez a cada ano. Se um fazen<strong>de</strong>iro adquirir uma bezerra recémnascida<br />

e, durante os 8 anos seguintes, todos os <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes da<br />

bezerra forem fêmeas e não houver nenhuma morte, então po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que, ao final <strong>de</strong>sse tempo, o total <strong>de</strong> animais, consi<strong>de</strong>randose<br />

a bezerra e seus <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes, será igual a:<br />

a) 128 d) 21<br />

b) 64 e) 13<br />

c) 31<br />

368. (UEFS-05.1)<br />

Preten<strong>de</strong>-se completar o quadro <strong>de</strong> horários acima com aulas <strong>de</strong> 2<br />

horas das disciplinas Matemática, História, Geografia e Ciências, <strong>de</strong><br />

modo que aulas da mesma disciplina não ocorram no mesmo dia e<br />

nem em dias consecutivos. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />

o número <strong>de</strong> maneiras diferentes <strong>de</strong> que se po<strong>de</strong> completar o<br />

quadro é:<br />

a) 1024 d) 192<br />

b) 243 e) 150<br />

c) 225<br />

369. (UESC-2007) O valor <strong>de</strong> x ∈ N, tal que<br />

é:<br />

01) 6 04) 3<br />

02) 5 05) 2<br />

03) 4<br />

( x + 2)<br />

! ⋅ ( 2x<br />

+ 2)<br />

!<br />

( 2x<br />

+ 1)<br />

! ⋅ ( x + 1)<br />

x !<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

= 40 ,<br />

370. (UEFS-04.1) Preten<strong>de</strong>-se distribuir 9 laranjas e 2 maçãs entre<br />

duas pessoas, <strong>de</strong> modo que cada uma <strong>de</strong>las receba, pelo menos,<br />

uma laranja. Se essa distribuição po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong> n maneiras<br />

diferentes, o valor <strong>de</strong> n é:<br />

a) 7 d) 10<br />

b) 8 e) 11<br />

c) 9<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

371. (UESB-2005) Em um curso, a avaliação do <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong><br />

cada aluno foi dada pelos conceitos A, B, C, D e E. Sabe-se que,<br />

obtendo A, B ou C, o aluno estaria aprovado e, D ou E, estaria<br />

reprovado.<br />

A tabela mostra a distribuição dos conceitos obtidos por uma turma<br />

<strong>de</strong> 40 alunos.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que o percentual<br />

<strong>de</strong> alunos que obtiveram conceito A, em relação ao número total <strong>de</strong><br />

alunos aprovados é, aproximadamente, igual a:<br />

01) 22,5 04) 46,0<br />

02) 28,0 05) 68,2<br />

03) 32,1<br />

GABARITO<br />

ANALISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE<br />

319. B 320. 03 321. 03 322. D 323. 04 324. 01<br />

325. 01 326. 03 327. 03 328. 05 329. D 330. 04<br />

331. 03 332. E 333. C 334. 02 335. A 336. D<br />

337. 05 338. 05 339. B 340. 02 341. 04 342. 03<br />

343. C 344. B 345. D 346. A 347. 05 348. A<br />

349. 02 350. D 351. E 352. B 353. 03 354. 03<br />

355. 02 356. 04 357. 02 358. D 359. 03 360. A<br />

361. 03 362. A 363. E 364. 05 365. 03 366. D<br />

367. D 368. D 369. 04 370. D 371. 03 *****<br />

Teorema Binomial<br />

Sejam dois números reais, a e b, e um número natural n. Já<br />

conhecemos o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n para alguns valores <strong>de</strong> n:<br />

n = 2<br />

0<br />

n = 0 ⇒ ( a + b ) = 1<br />

1<br />

n = 1 ⇒ ( a + b ) = a + b<br />

2 2<br />

2<br />

⇒ ( a + b ) = a + 2ab<br />

+ b<br />

3 3 2<br />

2 3<br />

( a + b ) = a + 3a<br />

b + 3ab<br />

+ b<br />

n = 3 ⇒<br />

Observando os exemplos acima e consi<strong>de</strong>rando, em especial, o caso<br />

n = 3, é possível notar que, ao <strong>de</strong>senvolvermos (a + b) 3 , obtemos 3<br />

+ 1 = 4 termos tais que:<br />

(I) os expoentes do 1º termo do binômio, o termo a, <strong>de</strong>crescem<br />

<strong>de</strong>ste 3 até zero;<br />

(II) os expoentes do 2º termo do binômio, o termo, aumentam <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

zero até 3.<br />

Essas duas observações sugerem que, para a parte literal do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n , n∈ N, temos:<br />

( III)<br />

a<br />

n<br />

0<br />

b ; a<br />

n−1<br />

1<br />

b ; a<br />

n−<br />

2<br />

2<br />

1 n −1<br />

b ; ... a b<br />

0<br />

; a b<br />

(IV) os coeficientes que aparecem nos <strong>de</strong>senvolvimentos anteriores<br />

correspon<strong>de</strong>m, or<strong>de</strong>nadamente às linhas do triângulo <strong>de</strong> Pascal:<br />

1<br />

( a + b)<br />

= a + b<br />

2 2<br />

2<br />

( a + b)<br />

= a + 2ab<br />

+ b<br />

3<br />

3<br />

2<br />

linha1:<br />

11<br />

linha2<br />

: 1 2 1<br />

( a + b)<br />

= a + 3a<br />

b + 3ab<br />

+ b linha3<br />

: 1 3 3 1<br />

Dessa maneira, para <strong>de</strong>terminarmos os coeficientes os coeficientes<br />

do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a + b) n , basta consi<strong>de</strong>rar a linha n (linha <strong>de</strong><br />

numerador n) do triângulo <strong>de</strong> Pascal.<br />

( a<br />

n ⎛n<br />

⎞ n 0 ⎛n<br />

⎞ n − 1 1 ⎛ n ⎞ 1 n −1<br />

⎛n<br />

⎞ 0 n<br />

+ b)<br />

=<br />

⎜ a b a b ... a b + a b<br />

0 ⎟ +<br />

⎜<br />

1 ⎟ + +<br />

⎜<br />

n 1 ⎟<br />

⎜<br />

n ⎟<br />

⎝ ⎠ ⎝ ⎠<br />

⎝ − ⎠ ⎝ ⎠<br />

on<strong>de</strong> a e b são reais e n é natural.<br />

Binômio <strong>de</strong> Newton<br />

2<br />

3<br />

n<br />

40<br />

Utilizando o símbolo <strong>de</strong> somatório, po<strong>de</strong>mos escrever:<br />

n<br />

n ⎛ n ⎞ n − k k<br />

( a + b ) = ∑ ⎜ ⎟a b<br />

k = 0 ⎝ k ⎠<br />

O resultado acima é conhecido como teorema binomial.<br />

Obs: O teorema binomial continua válido se quisermos obter o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a – b) n . Basta notar que:<br />

n<br />

( a − b)<br />

[ a + ( −b)<br />

]<br />

n ⎛n<br />

⎞ n 0 ⎛n⎞<br />

n−<br />

1 1 ⎛ n ⎞ 1<br />

( a − b)<br />

=<br />

⎜ a ( b)<br />

a ( b)<br />

... a ( −b)<br />

0 ⎟ − +<br />

⎜ − + +<br />

1 ⎟<br />

⎜<br />

n 1 ⎟<br />

⎝ ⎠ ⎝ ⎠<br />

⎝ − ⎠<br />

Cada um dos termos acima contém potências do tipo:<br />

k ( − b)<br />

⎨<br />

⎪⎩<br />

=<br />

⎪⎧<br />

k<br />

b , se k é par<br />

k<br />

− b , se k é impar<br />

n<br />

n −1<br />

⎛n⎞<br />

0<br />

+<br />

⎜ a ( −b)<br />

n ⎟<br />

⎝ ⎠<br />

Assim, os sinais dos termos do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> (a – b) n se<br />

alternam, a partir do 1ºtermo, que é positivo.<br />

Termo Geral <strong>de</strong> um Binômio<br />

⎛ n ⎞<br />

⎜ 0 ⎟<br />

⎝ ⎠<br />

⎛ n ⎞<br />

⎜ 1 ⎟<br />

⎝ ⎠<br />

⎛ n ⎞<br />

⎜ n ⎟<br />

⎝ ⎠<br />

n n 0 n −1<br />

1<br />

0 n<br />

( a + b ) = ⎜ ⎟a<br />

b + ⎜ ⎟a<br />

b + ... + ⎜ ⎟a<br />

b<br />

Termo Geral é dado por:<br />

n<br />

⎜ ⋅ a<br />

k ⎟<br />

⎝ ⎠<br />

⎛ ⎞ n−k<br />

372. (UESC-2008) No <strong>de</strong>senvolvimento da expressão algébrica<br />

6<br />

2 1 ⎞<br />

x ⎜x<br />

⎟<br />

⎝ x ⎠<br />

k<br />

⋅b<br />

⎛ − , o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> x é igual a:<br />

01) – 6 04) 15<br />

02) 0 05) 30<br />

03) 6<br />

373. (UESC-2009) Se a soma dos coeficientes do polinômio<br />

( ) ( ) 7<br />

x 2x<br />

b<br />

P +<br />

= é igual a 1, então o coeficiente <strong>de</strong> x 2 é igual a:<br />

01) 84 04) – 84<br />

02) 63 05) – 93<br />

03) – 42<br />

374. (UNEB-2008) Sabendo-se que a diferença entre os números<br />

⎛ n ⎞ ⎛ n ⎞<br />

binomiais ⎜ ⎟ e ⎜ ⎟⎠ é igual a zero, po<strong>de</strong>-se afirmar que o<br />

⎝ 3 ⎠ ⎝ 2<br />

⎛ −1<br />

2⎞<br />

<strong>de</strong>terminante da matriz<br />

⎜<br />

⎟ é igual a:<br />

⎝−<br />

1 n⎠<br />

01) – 3 04) 4<br />

02) – 1 05) 6<br />

03) 2<br />

375. (UEFS-07.1) O conjunto-solução da equação<br />

2<br />

⎛ 2 + x⎞<br />

x ⎛ 2 + x⎞<br />

2<br />

⎜<br />

⎟ − = 2 +<br />

⎜<br />

⎟ é:<br />

⎝ 2 ⎠ 2 ⎝ 3 ⎠<br />

a) {-4} d) {-4, 4}<br />

b) {0} e) {-4, 0, 4}<br />

c) {4}<br />

376. (UEFS-06.2) A diferença entre os coeficientes <strong>de</strong> x e x 3 no<br />

binômio ( ) 5<br />

x + k é igual a 15. Sabendo que k é um número real,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que k é um número,<br />

a) irracional. d) múltiplo <strong>de</strong> 4.<br />

b) racional não inteiro. e) múltiplo <strong>de</strong> 5.<br />

c) primo.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

n<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

377. (UESB-2008) O simétrico do coeficiente do sexto termo no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ( ) 8<br />

x − 3 , segundo os expoentes <strong>de</strong>crescentes<br />

<strong>de</strong> x, é igual a:<br />

01) 13480 04) 13780<br />

02) 13528 05) 13808<br />

03) 13608<br />

378. (UESC-2007) O valor do termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> x no<br />

⎛ 1<br />

<strong>de</strong>senvolvimento ⎜ − 2<br />

⎝ x<br />

⎞<br />

x ⎟<br />

⎠<br />

é:<br />

01) 345 04) 554<br />

02) 455<br />

03) 545<br />

05) 645<br />

15<br />

379. (UNEB-2009) O coeficiente do termo em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

⎛<br />

⎜<br />

⎝<br />

8<br />

x +<br />

1 ⎞<br />

⎟ é igual a:<br />

x ⎠<br />

01) 15 04) 6<br />

02) 9 05) 3<br />

03) 8<br />

3<br />

x − no<br />

⎛<br />

380. (UEFS-09.1) Desenvolvendo-se o binômio<br />

2 ⎞<br />

⎜ 5x − 4 ⎟ , obtém-<br />

⎝ x ⎠<br />

se uma expressão algébrica cujo termo médio é igual a:<br />

a)<br />

b)<br />

c)<br />

4 ( − 2 ⋅10<br />

)<br />

x<br />

9<br />

4 ( 2 ⋅10<br />

)<br />

x<br />

2<br />

3 ( − 5 ⋅10<br />

)<br />

x<br />

4<br />

d) ( ) 5 3 − 5 ⋅10<br />

x<br />

e)<br />

4 9<br />

10 x<br />

381. (UESB-2004) No <strong>de</strong>senvolvimento do binômio<br />

termo central é:<br />

01) x -4 04) x 4<br />

02) 38x -3 05) 70x 4<br />

03) 70x -4<br />

GABARITO<br />

BINÔMIO DE NEWTON<br />

6<br />

8<br />

⎛ x 2 ⎞<br />

⎜ + ⎟ , o 2<br />

⎝ 2 x ⎠<br />

372. 04 373. 04 374. 01 375. C 376. C 377. 03<br />

378. 02 379. A 380. A 381. 03 ***** *****<br />

Geometria Plana<br />

Posições Relativas entre duas retas<br />

Coinci<strong>de</strong>ntes: se todos os pontos <strong>de</strong> uma são pontos da outra.<br />

Paralelas: se estão contidas no mesmo plano (coplanares) e não têm<br />

ponto comum.<br />

Concorrentes: se têm um único ponto comum.<br />

41<br />

Reversas: se não existe plano que as contenha simultaneamente.<br />

Relações Métricas em Polígonos regulares inscritos e<br />

circunscritos<br />

l4<br />

= R<br />

a4<br />

=<br />

2<br />

R 2<br />

2<br />

l6<br />

= R<br />

a6<br />

=<br />

R 3<br />

2<br />

Áreas das principais figuras Geométricas Planas<br />

A = b ⋅ h<br />

b ⋅ h<br />

A =<br />

2<br />

A = p ⋅r<br />

a + b + c<br />

p =<br />

2<br />

D ⋅ d<br />

A =<br />

2<br />

2<br />

A = l<br />

2<br />

l<br />

A =<br />

3<br />

4<br />

A = π ⋅R<br />

A =<br />

l3<br />

= R 3<br />

R<br />

a3<br />

=<br />

2<br />

A = b ⋅h<br />

p ⋅<br />

Paralelismo<br />

Ângulos formados por duas retas concorrentes<br />

2<br />

( p − a)<br />

⋅ ( p − b)<br />

⋅ ( p − c)<br />

A =<br />

a + b + c<br />

p =<br />

2<br />

( B + b)<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

2<br />

⋅h<br />

2 2<br />

C = 2 ⋅ π ⋅R<br />

A = π ⋅ ( R − r )<br />

2 2<br />

l ⋅R<br />

πR<br />

α αR<br />

A = = =<br />

2 o<br />

360 2<br />

a e b são ângulos adjacentes e<br />

suplementares (a + b = 180º)<br />

a e c são ângulos opostos pelo<br />

vértice (a = c)<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal<br />

Ângulo Inscrito numa Circunferência<br />

β<br />

Ângulos Excêntricos Interiores Ângulos Excêntricos Exteriores<br />

AB + CD<br />

x =<br />

2<br />

AB − CD<br />

x =<br />

2<br />

382. e β ângulos complementares. Sabendo-se que a medida <strong>de</strong> α<br />

é igual ao triplo da medida <strong>de</strong> β, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ângulo α – β<br />

me<strong>de</strong>:<br />

a) 40 o d) 55 o<br />

b) 45 o e) 60 o<br />

c) 50 o<br />

383. (UESB-2006)<br />

r<br />

s<br />

α<br />

120 o<br />

140 o<br />

β =<br />

Da análise da figura, consi<strong>de</strong>rando-se as retas r, s e t paralelas,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que os ângulos α, β e γ me<strong>de</strong>m, respectivamente:<br />

01) 100 o , 140 o e 120 o . 04) 110 o ,130 o e 120 o .<br />

02) 100 o , 120 o e 140 o . 05) 120 o ,120 o e 120 o .<br />

03) 110 o , 120 o e 130 o .<br />

AB<br />

AB<br />

α =<br />

2<br />

α β<br />

γ<br />

42<br />

384. (UESB-2008) Consi<strong>de</strong>rem-se as retas r, s e t, tais que r // s // t.<br />

O valor do ângulo x representado na figura é igual, em graus, a:<br />

01) 50 04) 80<br />

02) 60 05) 90<br />

03) 70<br />

385. (UNEB-2008) Na figura, a soma das áreas dos três quadrados<br />

é 34 u.a.<br />

A área do quadrado maior é igual a:<br />

01) 13 04) 18<br />

02) 14 05) 20<br />

03) 17<br />

386. (UESB-2009) Um retângulo tem dimensões x e y , x < y, e<br />

perímetro igual a 16 u.c .<br />

Retirando-se, <strong>de</strong>sse retângulo, um quadrado <strong>de</strong> lado x, a área<br />

restante po<strong>de</strong> ser obtida através da expressão:<br />

2<br />

01) A(<br />

x)<br />

= 8x<br />

− x ; 0 < x < 8<br />

2<br />

02) A(<br />

x)<br />

= 8x<br />

− 2x<br />

; 0 < x < 4<br />

2 2<br />

03) A(<br />

x)<br />

= 8x<br />

−16x<br />

; 0 < x < 2<br />

2<br />

04) A(<br />

x)<br />

= 16x<br />

− 2x<br />

; 0 < x < 8<br />

2 2<br />

05) A(<br />

x)<br />

= 16x<br />

− 2x<br />

; 0 < x < 4<br />

387. (UNEB-2008) A reta t, na figura, intersecta a circunferência <strong>de</strong><br />

centro C e raio r, nos pontos M e N.<br />

Sabendo-se que a medida do segmento LM é igual a r, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que os ângulos α e β indicados na figura são tais que:<br />

01) β = 2 α<br />

04) α = 2 β<br />

02) β = 3 α<br />

05) α = 3 β<br />

03) α = β<br />

388. (UESC-2008) Se a soma dos comprimentos das diagonais <strong>de</strong><br />

um losango é igual a 6 u.c. e sua área A, dada em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área,<br />

é a maior possível, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

01) 1 < A ≤ 2 04) 4 < A ≤ 5<br />

02) 2 < A ≤ 3 05) 5 < A ≤ 6<br />

03) 3 < A ≤ 4<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

389. (UEFS-08.1) Em uma circunferência <strong>de</strong> centro O e raio 6cm, é<br />

marcado um arco AB cujo ângulo central AOB me<strong>de</strong> 50º.<br />

Se, em outra circunferência, <strong>de</strong> raio 10cm, é marcado um arco com a<br />

mesma medida <strong>de</strong> AB, o ângulo central correspon<strong>de</strong>nte me<strong>de</strong>, em<br />

radianos:<br />

π 2π<br />

a) d)<br />

3<br />

9<br />

3π π<br />

b) e)<br />

3<br />

6<br />

π<br />

c)<br />

4<br />

390. (UNEB-2007)<br />

E<br />

Na figura, o vértice A do retângulo ABCD é o ponto médio do<br />

segmento EC.<br />

Se DC = 2 3 u.c. e AD = 3u.c., então o segmento DE me<strong>de</strong>, em<br />

u.c.,<br />

5 3<br />

01) 4 3<br />

04)<br />

2<br />

2 6<br />

02) 4 2<br />

05)<br />

3<br />

03) 2 6<br />

391. (UEFS-02.1)<br />

Um terreno <strong>de</strong> forma retangular, com largura igual a y u.c. e<br />

comprimento igual a x u.c., está dividido nos quadrados A, B, C e D,<br />

y<br />

conforme a figura. Nessas condições, a razão é igual a:<br />

x<br />

3<br />

a) 2 d)<br />

2<br />

4<br />

c)<br />

3<br />

392. (UEFS-08.1) Sabendo-se que cada quadrilátero que compõe a<br />

malha representada na figura tem 5u.a. <strong>de</strong> área, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

a área da região sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

−3<br />

a) 37 ⋅ 10<br />

d) 37 ⋅ 10<br />

−2<br />

b) 75 ⋅ 10<br />

e) 75 ⋅ 10<br />

c) 35 ⋅ 10<br />

−2<br />

x A<br />

A B<br />

D<br />

y<br />

B<br />

C D<br />

−1<br />

−1<br />

C<br />

43<br />

393. (UESC-2008) Na figura, AB=8u.c., BC=1u.c., e os triângulos<br />

sombreados são eqüiláteros.<br />

C<br />

A<br />

B<br />

Sobre os triângulos sombreados, po<strong>de</strong>-se afirmar que o quociente<br />

entre a área do triângulo maior e a área do triângulo menor é igual a:<br />

1<br />

01)<br />

8<br />

49<br />

04)<br />

64<br />

7<br />

02)<br />

8<br />

64<br />

05)<br />

49<br />

8<br />

03)<br />

7<br />

394. (UESB-2008) Sobre retas e planos, é verda<strong>de</strong> afirmar:<br />

01) Existe um único plano passando por dois pontos distintos.<br />

02) Duas retas distintas não paralelas são sempre concorrentes.<br />

03) Duas retas paralelas a um plano são paralelas entre si.<br />

04) Duas retas ortogonais são paralelas a toda reta ortogonal a elas.<br />

05) Em um plano α, existem retas paralelas ou retas reversas a uma<br />

reta r, paralela a α.<br />

395. (UESC-2007) Em um triângulo ABC, tem-se<br />

AD é a altura relativa ao lado BC.<br />

A medida do segmento CD é o triplo da medida do segmento BD.<br />

O ângulo CAD me<strong>de</strong> o dobro do ângulo BAD.<br />

Com base nessas informações, é correto afirmar que a medida do<br />

ângulo não-nulo CAD, em radianos, é:<br />

π π<br />

01) 04)<br />

3<br />

12<br />

π π<br />

02) 05)<br />

4<br />

24<br />

π<br />

03)<br />

6<br />

396. (UEFS-03.2) A razão entre o lado do quadrado inscrito e o lado<br />

do quadrado circunscrito, em uma circunferência <strong>de</strong> raio r, é:<br />

1 1<br />

a) d)<br />

4<br />

2<br />

1<br />

b) e) 2<br />

2<br />

5<br />

b)<br />

3<br />

397. (UEFS-09.1) A porta <strong>de</strong> uma sala quadrada cujo lado me<strong>de</strong><br />

4m, tem 0,80m <strong>de</strong> largura, está posicionada a 0,50m <strong>de</strong> um dos<br />

cantos, <strong>de</strong> acordo com a figura, e quando aberta para e) o 1 interior da<br />

sala, tangencia no ponto T, um tapete circular colocado no centro da<br />

sala.<br />

1<br />

c)<br />

3<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se afirmar que o diâmetro do<br />

tapete me<strong>de</strong><br />

a) 2,2m d) 3,4<br />

b) 2,6m e) 3,8<br />

c) 3,0m<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

398. (UEFS-07.2) Duas pessoas, J e L, fazem caminhadas em uma<br />

praça circular cujo raio me<strong>de</strong> 6m. Certo dia, partindo do mesmo<br />

ponto P, J caminhou por PQ (diâmetro da praça), e L preferiu seguir<br />

o caminho em volta da praça (sobre a circunferência). No instante<br />

em que J se encontra a 9m do ponto <strong>de</strong> partida, L se encontrava em<br />

um ponto da circunferência em que JL é perpendicular a PQ. Nessas<br />

condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o comprimento do arco PL percorrido<br />

por L é:<br />

15π<br />

a) d) 4 π<br />

4<br />

11π 9π<br />

b) e)<br />

3<br />

2<br />

25π<br />

c)<br />

6<br />

399.<br />

(UEFS-07.2) Da figura, sabe-se que<br />

• ABC é um triangulo eqüilátero <strong>de</strong> lado medindo 4u.c;<br />

• M é o ponto médio <strong>de</strong> AB;<br />

• AM e MB são diâmetros <strong>de</strong> duas semicircunferências com<br />

centros AB;<br />

• AC é um arco <strong>de</strong> circunferência com centro em B e raio BA;<br />

• BC é um arco <strong>de</strong> circunferência com centro em A e raio AB.<br />

A medida da área da região sombreada, em u.a., é igual a<br />

8π<br />

19 π<br />

a) 19 3 − d) + 8 3<br />

3<br />

3<br />

8 3<br />

b) 19π −<br />

3<br />

e) 19<br />

8π<br />

3 +<br />

3<br />

19π c) − 8<br />

3<br />

3<br />

400. (UEFS-07.1) Um fazen<strong>de</strong>iro comprou um terreno <strong>de</strong> forma<br />

retangular, com 30m <strong>de</strong> perímetro, notando que o triplo da medida<br />

do menor lado é igual ao dobro da medida do lado maior. Resolveu<br />

plantar grama em todo o terreno, exceto em uma semicircunferência<br />

cujo diâmetro coinci<strong>de</strong> com lado menor.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se que o valor aproximado <strong>de</strong> π=3,14 e que o m 2 da<br />

grama custa R$ 40,00, po<strong>de</strong>-se afirmar que o fazen<strong>de</strong>iro gastou,<br />

aproximadamente,<br />

a) R$ 245,76 d) R$ 1.440,00<br />

b) R$ 405,40 e) R$ 1.594,80<br />

c) R$ 1390,36<br />

401. (UNEB-2006)<br />

A figura representa um círculo <strong>de</strong> centro em C e área medindo<br />

25πcm 2 . Consi<strong>de</strong>rando-se que a corda AB me<strong>de</strong> 5cm, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que a área do triângulo ABC, em cm 2 , é igual a:<br />

5 3<br />

01)<br />

4<br />

5 3<br />

02)<br />

2<br />

03)<br />

25 3<br />

4<br />

04)<br />

25 3<br />

2<br />

05) 25 3<br />

44<br />

402. (UEFS-06.1)<br />

Da figura, composta por 5 círculos, sabe-se que<br />

O círculo maior tem centro na origem dos eixos coor<strong>de</strong>nados e o<br />

raio me<strong>de</strong> 2;<br />

Os círculos médios são tangentes entre si, na origem dos eixos<br />

coor<strong>de</strong>nados, e tangentes ao círculo maior;<br />

Os círculos menores são tangentes aos círculos médios e ao círculo<br />

maior. O raio dos círculos menores me<strong>de</strong>, em u.C.,<br />

1 2<br />

a) d)<br />

9<br />

3<br />

2 3<br />

b) e)<br />

9<br />

4<br />

1<br />

c)<br />

3<br />

403. (UEFS-05.2)<br />

Na figura, tem-se uma circunferência <strong>de</strong> raio r e centro O e três<br />

losangos em que a diagonal maior é o dobro da menor. Nessas<br />

condições, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da região sombreada me<strong>de</strong>,<br />

em u.a.,<br />

a) (π – 0,75).r 2 d) (π – 1,8).r 2<br />

b) (π – 1).r 2<br />

e) (π – 3).r 2<br />

c) (π – 1,5).r 2<br />

404. (UEFS-03.1)<br />

Da figura, sabe-se que<br />

ABCD é um quadrado cujos lados me<strong>de</strong>m 3u.c.<br />

M é ponto médio do lado AD.<br />

O segmento MN é paralelo a AB.<br />

MN = NB = NC<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a área do<br />

triângulo NBC me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

1 27<br />

a) d)<br />

2<br />

16<br />

b) 1<br />

9<br />

c)<br />

8<br />

e) 2<br />

405. (UESC-2009) Na figura, a área do paralelogramo ABCD é igual<br />

6 u.a. e a do trapézio AECD é igual a 10 u.a.. Então:<br />

01) 6 , 5 ≤ y < 7,<br />

5<br />

02) 5 , 5 ≤ y < 6,<br />

5<br />

03) 4 , 5 ≤<br />

y < 5,<br />

5<br />

04) 3 , 5 ≤ y < 4,<br />

5<br />

05) 2 , 5 ≤ y < 3,<br />

5<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

406. (UESB-2003) Na figura abaixo tem-se o quadrado ABCD,<br />

cujos vértices são os pontos médios dos lados do quadrado EFGH.<br />

Os vértices <strong>de</strong> EFGH são os pontos médios dos lados do quadrado<br />

IJKL.<br />

Se a área <strong>de</strong> IJKL é 16m 2 , então a área do quadrado ABCD, em<br />

metros quadrados, é:<br />

a) 1 d) 6<br />

b) 2 e) 8<br />

c) 4<br />

407. (UESC-2005) A figura representa 4 quadrados <strong>de</strong> uma<br />

seqüência <strong>de</strong> 8 quadrados construídos <strong>de</strong> tal forma que o primeiro<br />

quadrado (o maior <strong>de</strong>les) tem lado igual à 1u.c., e cada quadrado, a<br />

partir do segundo, tem seus vértices nos pontos médios dos lados do<br />

quadrado anterior.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se a área da região que se encontra no interior do<br />

primeiro quadrado e no exterior do segundo, e a área no interior do<br />

terceiro quadrado e no exterior do quarto, e assim por diante, po<strong>de</strong>se<br />

concluir que a soma <strong>de</strong> todas essas áreas é igual, em u.a., a<br />

171<br />

01)<br />

256<br />

21<br />

04)<br />

32<br />

85<br />

02)<br />

128<br />

11<br />

05)<br />

16<br />

43<br />

03)<br />

64<br />

408. (UESC-2005)<br />

No triângulo ABC, tem-se que AB=5EA, AC=5AD, 0FB=5F’ e<br />

FC=5FE’. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que FD’ e EC são<br />

iguais, respectivamente, a:<br />

01) DF e 5EF 04) 2DF e 5EF<br />

02) DF e 6EF 05) 2DF e 6EF<br />

03) DF e 4EF<br />

409. (UEFS-02.2)<br />

Na figura, ABCO representa um retângulo <strong>de</strong> lado AB medindo o<br />

dobro do lado BC e BCE, um triângulo eqüilátero <strong>de</strong> lado igual a<br />

5cm. Nessas condições, o quadrado da medida <strong>de</strong> AE é igual a:<br />

a) 25 ( 5 + 2 3 )<br />

⋅ d) 3<br />

3<br />

b) 5 + 2 3<br />

e)<br />

2<br />

c) 2 3<br />

45<br />

410. (UESB-2005)<br />

Na figura, todas as circunferências têm raio r=1u.c., e a<br />

circunferência central passa pelos pontos <strong>de</strong> tangência das <strong>de</strong>mais.<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da região<br />

sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

01) 4π - 1 04) 2π + 4<br />

02) 4π - 2 05) 3π +4<br />

03) π + 4<br />

411. (UESC-2009) Na figura, o sólido é constituído por um cone<br />

uma esfera, tais que o volume da semiesfera é igual ao volume do<br />

cone.<br />

Se h e r representam, respectivamente, a altura e o raio do cone,<br />

então h/r é igual a:<br />

01) 4<br />

02) 2<br />

03) 1<br />

1<br />

04)<br />

2<br />

1<br />

05)<br />

4<br />

412. (UESB-2009) Uma pizza circular <strong>de</strong> raio r, r = 18cm, é dividida<br />

em três fatias, na forma <strong>de</strong> setores circulares cujos arcos tem<br />

comprimentos x, 2x - π e 3x +π.<br />

Se o preço da fatia é proporcional ao seu tamanho e a pizza inteira<br />

custa R$32,00, então o preço da fatia maior será aproximadamente<br />

igual a:<br />

01) R$ 15,00 04) R$ 18,00<br />

02) R$ 16,00 05) R$ 19,00<br />

03) R$ 17,00<br />

413. (UNEB-2003)<br />

A reta e a parábola, representadas no gráfico, têm equações iguais,<br />

2 2 4 16<br />

respectivamente, a 2 x − 3y<br />

+ 12 = 0 e y = x + x + . Da<br />

3 3 3<br />

análise do gráfico, conclui-se que a área da região sombreada<br />

me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

01) 10 04) 15<br />

02) 11 05) 18<br />

03) 13<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

414. (UNEB-2003)<br />

Pontos Colineares A ( x , y ) , B(<br />

x , y ) e C = ( x , y )<br />

Das informações constantes na ilustração, po<strong>de</strong>-se concluir que a<br />

área <strong>de</strong> um campo <strong>de</strong> futebol me<strong>de</strong>, em m 2 ,<br />

01) 7750 04) 6750<br />

02) 7570 05) 6700<br />

03) 7243<br />

GABARITO<br />

GEOMETRIA PLANA<br />

382. B 383. 01 384. 04 385. 03 386. 02 387. 02<br />

388. 04 389. E 390. 01 391. B 392. E 393. 05<br />

394. 05 395. 01 396. D 397. D 398. D 399. C<br />

400. E 401. 04 402. D 403. A 404. D 405. 04<br />

406. C 407. 02 408. 01 409. A 410. 04 411. 02<br />

412. 03 413. 05 414. 01<br />

Distância entre dois pontos<br />

Baricentro <strong>de</strong> um Triângulo<br />

Divisão <strong>de</strong> um segmento numa dada razão<br />

Área <strong>de</strong> um Triângulo<br />

Geometria Analítica<br />

dAB<br />

=<br />

2 ( x − x ) + ( y − y )<br />

B<br />

Coor<strong>de</strong>nada s do Ponto<br />

A<br />

( x , y )<br />

2<br />

A<br />

Médio<br />

M M M<br />

xA<br />

+ xB<br />

yA<br />

+ yB<br />

xM<br />

=<br />

yM<br />

=<br />

2<br />

2<br />

⎧AG<br />

= 2⋅<br />

GD<br />

⎪<br />

⎨BG<br />

= 2⋅<br />

GE<br />

⎪<br />

⎩CG<br />

= 2⋅<br />

GF<br />

Baricentro<br />

B(<br />

xG,<br />

yG<br />

)<br />

xA<br />

+ xB<br />

+ xC<br />

xG<br />

=<br />

3<br />

yA<br />

+ yB<br />

+ yC<br />

yG<br />

=<br />

3<br />

AC<br />

k =<br />

CB<br />

xA<br />

+ k ⋅ xB<br />

yA<br />

+ k ⋅ yB<br />

xC<br />

=<br />

yC<br />

=<br />

1+<br />

k<br />

1+<br />

k<br />

1<br />

A = ⋅ D<br />

2<br />

on<strong>de</strong> D<br />

=<br />

B<br />

xA<br />

xB<br />

xC<br />

yA<br />

yB<br />

yC<br />

1<br />

1<br />

1<br />

46<br />

A,<br />

B e C são colineares<br />

A<br />

A<br />

Equação Geral da Reta<br />

Consi<strong>de</strong>remos a reta r, <strong>de</strong>terminada pelos pontos<br />

A ( xA,<br />

yA<br />

) e B(<br />

xB,<br />

yB<br />

)<br />

Inclinação e coeficiente angular <strong>de</strong> uma reta<br />

Coeficiente Angular ou <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma reta m = tgα<br />

Coeficiente angular <strong>de</strong> uma reta dada por dois pontos<br />

Equação Reduzida da Reta<br />

⎧m<br />

− coef.<br />

Angular<br />

y = mx + n ⎨<br />

⎩n<br />

− coef.<br />

Linear<br />

Equação Segmentaria da Reta<br />

Posições Relativas <strong>de</strong> Duas Retas<br />

r : y = mx + n e s : y = m'<br />

x + n'<br />

• Concorrentes<br />

• Paralelas Distintas<br />

• Paralelas Coinci<strong>de</strong>ntes<br />

x<br />

• Perpendiculares<br />

y<br />

1<br />

B<br />

xA<br />

yA<br />

1 = 0 ⇔<br />

xB<br />

yB<br />

1<br />

B<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

C<br />

xA<br />

yA<br />

1<br />

⇔ xB<br />

yB<br />

1 = 0<br />

xC<br />

yC<br />

1<br />

x<br />

p<br />

C<br />

Ax + By + C = 0<br />

∆y<br />

yB<br />

− yA<br />

m = =<br />

∆x<br />

xB<br />

− xA<br />

yB<br />

− yA<br />

= m ⋅ B A<br />

y<br />

+ = 1<br />

q<br />

r ∩s<br />

=<br />

{ P}<br />

m ≠ m'<br />

r ∩s<br />

= ∅<br />

m = m'<br />

e n ≠ n'<br />

r ∩s<br />

= r = s<br />

m = m'<br />

e n = n'<br />

m1<br />

⋅<br />

m2<br />

= −1<br />

1<br />

m1<br />

= −<br />

m2<br />

( x − x )<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Ângulo agudo entre duas retas<br />

Se uma das retas for perpendicular ao eixo Ox, ela não terá o<br />

coeficiente angular.<br />

Distância <strong>de</strong> um Ponto a uma Reta<br />

Estudo Analítico da Circunferência<br />

m2<br />

− m1<br />

tgϕ<br />

=<br />

1+<br />

m2<br />

⋅ m1<br />

1<br />

tg α =<br />

m1<br />

Reta<br />

: Ax<br />

Ponto :<br />

d =<br />

2 2<br />

Condição para exista uma Circunferência A + B − 4C<br />

> 0<br />

Posições relativas entre ponto e circunferência no plano cartesiano<br />

1ª situação: P pertence à circunferência. dPC = R<br />

P<br />

2 ( x − a)<br />

+ ( y − b)<br />

+ By + C = 0<br />

( x , y )<br />

0<br />

0<br />

Ax0<br />

+ ByO<br />

+ C<br />

2 2<br />

A + B<br />

Equação Reduzida<br />

da Circunferência<br />

2 2<br />

= R<br />

Equação Geral da Circunferência<br />

2 2<br />

2 2 2<br />

x + y − 2ax<br />

− 2by<br />

+ a + b − R = 0<br />

⎧A<br />

= −2a<br />

2 2<br />

⎪<br />

x + y + Ax + By + C = 0 ⎨B<br />

= −2b<br />

⎪ 2 2 2<br />

⎩C<br />

= a + b − R<br />

2<br />

2 2<br />

( x − a)<br />

+ ( y − b)<br />

− R = 0<br />

P<br />

P<br />

47<br />

2ª situação: P pertence no exterior da circunferência. dPC > R<br />

2<br />

2 2<br />

( x − a)<br />

+ ( y − b)<br />

− R > 0<br />

3ª situação: P pertence no interior da circunferência. dPC > R<br />

Posições relativas entre reta e circunferência no plano cartesiano<br />

1ª situação: Não existe ponto comum a r e λ. r ∩ λ = ∅<br />

2ª situação: Existe um único ponto comum a r e λ. r ∩ λ = { T }<br />

3ª situação:Existem dois pontos comuns a r e λ. r ∩ λ = { S , }<br />

1 S2<br />

Os pontos <strong>de</strong> Intersecção <strong>de</strong> r com λ, quando existem, são soluções<br />

⎪⎧<br />

Ax + By + C = 0<br />

do sistema. ⎨ 2 2 2<br />

⎪⎩ ( x − a)<br />

+ ( y − b)<br />

= R<br />

Posições relativas entre duas circunferências no plano cartesiano<br />

P<br />

1ª situação: λ1 e λ2 são tangentes entre si. Neste caso elas têm um<br />

único ponto comum.<br />

P<br />

2<br />

2 2<br />

( x − a)<br />

+ ( y − b)<br />

− R < 0<br />

P<br />

dCr > R<br />

dCr = R<br />

(Lembrete: Quando uma reta é<br />

tangente a uma circunferência, ela é<br />

perpendicular ao raio no ponto <strong>de</strong><br />

tangência.)<br />

dCr < R<br />

P<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

2ª situação: λ1 e λ2 são secantes entre si. Neste caso elas têm dois<br />

pontos comuns.<br />

3ª situação: λ1 e λ2 são disjuntas. Neste caso elas não têm ponto<br />

comum.<br />

Estudo Analítico das Cônicas<br />

Elipse<br />

Hipérbole<br />

Parábola<br />

2 ( x − x ) ( y − y )<br />

C<br />

0<br />

2<br />

a<br />

+<br />

2<br />

x<br />

2<br />

a<br />

2<br />

0<br />

= 1<br />

2<br />

b<br />

2<br />

y<br />

2<br />

b<br />

( 0,<br />

0)<br />

⇒ + = 1<br />

2 ( x − x ) ( y − y )<br />

C<br />

a<br />

0<br />

2<br />

−<br />

x<br />

a<br />

2<br />

2<br />

b<br />

y<br />

b<br />

= 1<br />

( 0,<br />

0)<br />

⇒ − = 1<br />

2<br />

2<br />

0<br />

2<br />

2<br />

( y − y ) = 2p<br />

⋅ ( x − x )<br />

( y − y ) = −2p<br />

⋅ ( x − x )<br />

0<br />

2<br />

y = 2px<br />

0<br />

0<br />

2<br />

y = −2px<br />

2<br />

2<br />

0<br />

48<br />

2<br />

2<br />

( x − x ) = 2p<br />

⋅(<br />

y − y )<br />

( x −<br />

x0<br />

) = −2p<br />

⋅ ( y − y0<br />

)<br />

415. (UEFS-04.1) O maior valor real <strong>de</strong> k para que a distância entre<br />

os pontos A = ( k, 1) e B = ( 2, k) seja igual a 5 é<br />

a) -1 d) 3<br />

b) 0 e) 4<br />

c) 2<br />

416. (UEFS-03.2) Se o ponto C ( x,<br />

− x )<br />

= , x∈R, é o centro <strong>de</strong> uma<br />

circunferência que passa pelos pontos A = (3,1) e B = (5,-3), então o<br />

raio <strong>de</strong>ssa circunferência me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />

a) 3 d) 10<br />

b) 2 e) 10<br />

c) 3<br />

417. (UESB-2008) A área <strong>de</strong> um triângulo, cujos vértices são os<br />

1,<br />

3 3,<br />

2 C 2,<br />

1 , me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

pontos A ( ) , B ( ) e ( )<br />

01) 4,5 04) 1,4<br />

02) 2,3 05) 0,5<br />

03) 1,5<br />

418. (UESC-2003) Consi<strong>de</strong>re duas retas do plano xOy <strong>de</strong> equações<br />

2 2<br />

iguais a x + y = −b<br />

e 4x<br />

+ b y = b − 2b<br />

, paralelas e não<br />

coinci<strong>de</strong>ntes. A partir <strong>de</strong>ssas informações e sabendo-se que b∈R,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que o valor <strong>de</strong> b é igual a:<br />

01) –4 04) 2<br />

02) –2 05) 4<br />

03) 0<br />

419. (UESB-2003) Num sistema <strong>de</strong> eixos ortogonais <strong>de</strong> origem O,<br />

consi<strong>de</strong>re a reta r <strong>de</strong> equação 3 x − y + 2 = 0 e o ponto A = ( −1,<br />

− 2 ) .<br />

A equação da reta t, que passa por A e é paralela à reta r é:<br />

a) 3 x − 3y<br />

+ 2 = 0<br />

d) 3 x + y −1<br />

= 0<br />

b) 3 x + 2y<br />

−1<br />

= 0<br />

e) 3 x − y + 1 = 0<br />

c) 3 x − 2y<br />

+ 1 = 0<br />

420. (UEFS-09.1) A área da região limitada pelos eixos cartesianos<br />

coor<strong>de</strong>nados pela reta r <strong>de</strong> equação 2 y − x − 2 = 0 e pela reta s,<br />

perpendicular a r e que passa pelo ponto ( 2,<br />

2 )<br />

a) 2,5 d) 5,8<br />

b) 3,4 e) 7,0<br />

c) 4,0<br />

P = , me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

421. (UEFS-09.1) Um triângulo possui vértices nos pontos<br />

A = ( 1,<br />

4 ) , B = ( 4,<br />

4 ) e C = ( 4,<br />

7 ) . Uma equação da reta que<br />

contém a bissetriz do ângulo B é:<br />

a) y + x − 8 = 0<br />

d) 2 y + x − 12 = 0<br />

b) y − x − 8 = 0<br />

2<br />

x = 2py<br />

c) 2 y − x − 4 = 0<br />

0<br />

0<br />

2<br />

x = −2py<br />

e) y − 2x<br />

+ 4 = 0<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

422. (UNEB-2009) A reta r <strong>de</strong> equação 6 x + 8y<br />

− 48 = 0 intersecta 430. (UESB-2005) Se os pontos O = ( 0,<br />

0 ) , ( 6,<br />

0 )<br />

os eixos coor<strong>de</strong>nados cartesianos nos pontos P e Q.<br />

Desse modo, a distância, em u.c., <strong>de</strong> P a Q é igual a:<br />

01) 7 04) 14<br />

02) 8 05) 18<br />

03) 10<br />

423. (UNEB-2009) Se ( , n)<br />

2<br />

2<br />

circunferência x 2 3x<br />

+ y − 6y<br />

+ 7 = 0<br />

m são as coor<strong>de</strong>nadas do centro da<br />

+ , ( 3 m + 3n)<br />

01) – 3 04) 1<br />

02) −<br />

03) 0<br />

3<br />

05) 6 3<br />

− é igual a:<br />

424. (UNEB-2009) A reta 3 x + 4y<br />

− 6 = 0 <strong>de</strong>termina na<br />

circunferência<br />

2 2<br />

x + y − 2x<br />

− 4y<br />

+ 1 = 0 uma corda MN <strong>de</strong><br />

comprimento igual, em u.c., a:<br />

01) 3 04) 2 3<br />

02) 2<br />

03) 3<br />

2<br />

05) 6<br />

425. (UEFS-08.1) Sabendo-se que os pontos P e Q pertencem à<br />

reta x = 3 e estão a uma distância d = 3 2 u.<br />

c.<br />

da reta y = x + 1,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que o segmento PQ me<strong>de</strong> em u.c.,<br />

a) 15 d) 6<br />

b) 12 e) 5<br />

c) 9<br />

426. (UNEB-2005) Sabendo-se que os pontos M=(0,0), N=(4,0) e<br />

P=(2,2) são os respectivos pontos médios dos lados AB, BC e CA do<br />

triângulo ABC, po<strong>de</strong>-se afirmar que a reta que contém o lado BC<br />

<strong>de</strong>sse triângulo tem para equação<br />

01) y – 2 = 0 04) y + x – 4 = 0<br />

02) y – x = 0 05) y + x + 4 = 0<br />

03) y + x = 0<br />

427. (UEFS-04.2) A medida, em graus, do ângulo agudo formado<br />

pelas retas <strong>de</strong> equações y = −x<br />

e y = 3x<br />

, é:<br />

a) 75º d) 30º<br />

b) 60º e) 15º<br />

c) 45º<br />

428. (UEFS-06.1) Os lados AB e BC <strong>de</strong> um ângulo reto ABC estão<br />

sobre as retas r : 2x<br />

− y + 6 = 0 e s : ax + by + c = 0 , com a e b<br />

constantes reais. Sendo P(1, 1) um ponto da reta s, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

a) a < b < c d) c < a < b<br />

b) a < c < b e) c < b < a<br />

c) b < c < a<br />

429. (UEFS-05.1)<br />

Na figura, tem-se um losango que possui dois lados paralelos a Oy.<br />

O vértice P tem, portanto, coor<strong>de</strong>nadas:<br />

a) (4,10) d) (4,7)<br />

b) (4,9) e) (4,6)<br />

c) (4,8)<br />

49<br />

( 3,<br />

3 3 )<br />

A = e<br />

B = são vértices <strong>de</strong> um triângulo, então uma equação da<br />

reta que contém a bissetriz do ângulo OAB é:<br />

3<br />

3<br />

01) y = − x + 2 3<br />

04) y = x − 2 3<br />

3<br />

3<br />

3<br />

02) y = − + 2<br />

05) y = 3 − 6<br />

3<br />

03) y = − 3x<br />

+ 6<br />

431. (UESC-2006)<br />

Na figura, o quadrilátero OABC é um trapézio, tal que A=(3,4) e<br />

B=(1,5). Então, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ponto C possui coor<strong>de</strong>nadas:<br />

01) (0,3) 04) (0,13/3)<br />

02) (0,11/3) 05) (0,5)<br />

03) (0,4)<br />

432. (UESB-2009) Sendo e o menor ângulo interno do triângulo <strong>de</strong><br />

0,<br />

0 P − 1,<br />

3 Q = 2,<br />

2 , o valor <strong>de</strong> cosθ é:<br />

vértices O = ( ) , = ( ) e ( )<br />

01)<br />

3<br />

04)<br />

5<br />

02)<br />

1<br />

05)<br />

2<br />

03)<br />

2<br />

5<br />

433. (UESC-2005)<br />

Consi<strong>de</strong>re-se, na figura, r a reta suporte <strong>de</strong> uma mediana do<br />

triângulo <strong>de</strong> vértices A(3,4), B(1,1) e C(7,3). Com base nessa<br />

informação, po<strong>de</strong>-se concluir que uma equação <strong>de</strong> r é:<br />

01) 2x + y = 10 04) 5x + 2y = 26<br />

02) 2x + y = 11 05) 5x + 2y = 17<br />

03) 5x + 2y = 23<br />

434. (UESB-2007) A circunferência C, <strong>de</strong> centro no ponto ( 1,<br />

3 )<br />

1<br />

2<br />

1<br />

5<br />

M − ,<br />

é tangente à reta <strong>de</strong> equação 3 x + 4y<br />

− 26 = 0 . Com base nessa<br />

informação, é correto afirmar que a medida do raio <strong>de</strong> C, em u.c., é<br />

igual a:<br />

01) 3 04) 3 3<br />

02) 3<br />

03) 5<br />

2<br />

05) 7<br />

C<br />

0<br />

y<br />

B<br />

A<br />

x<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

435. (UESC-2004)<br />

Na figura tem-se a reta r, <strong>de</strong> equação y = 2x<br />

+ 4 , e o paralelogramo<br />

ABCD. Se B=(3,0), então o perímetro <strong>de</strong> ABCD me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />

01) 5 + 2 5<br />

04) 10 + 4 5<br />

02) 5 + 4 5<br />

05) 2 + 10 5<br />

03) 10 + 2 5<br />

436. (UESC-2009) O conjunto dos pontos P(x,y) do plano XOY tais<br />

que a distância <strong>de</strong> P ao eixo OX é igual a 5 vezes a distância <strong>de</strong> P à<br />

reta 3 y − 4x<br />

= 0 é a:<br />

01) reta y = 2x.<br />

02) reunião das retas y = x e y = 2x.<br />

03) reunião das retas y = x e y = –x.<br />

04) reta y = –x.<br />

05) reta y = x.<br />

437. (UESB-2006) O valor da constante m, para que a reta<br />

y = −2x<br />

+ m seja tangente à circunferência <strong>de</strong> equação<br />

2 2<br />

x + y − 2x<br />

− 4y<br />

= 0 , está entre:<br />

01) – 6 e – 2. 04) 6 e 10.<br />

02) – 2 e 2. 05) 10 e 14.<br />

03) 2 e 6.<br />

438. (UEFS-04.2) O valor da constante positiva k para o qual a reta<br />

y = k é tangente à circunferência <strong>de</strong> equação<br />

2<br />

2<br />

( x 1)<br />

+ ( y + 2)<br />

= 9<br />

− é:<br />

a) 1 d) 4<br />

b) 2 e) 5<br />

c) 3<br />

439. (UNEB-2008) Na circunferência <strong>de</strong> equação<br />

2<br />

2<br />

( x 1)<br />

+ ( y − 2 ) = 9<br />

− , o ponto que tem menor abscissa pertencente à<br />

reta r que é paralela à reta x − y − 5 = 0 e que tem como equação:<br />

01) y = x + 4<br />

04) y = −x<br />

+ 2<br />

02) y = x + 2<br />

05) y = −x<br />

− 1<br />

03) y = x − 1<br />

440. (UNEB-2002) A circunferência circunscrita ao triângulo <strong>de</strong><br />

A 0,<br />

0 , B 6,<br />

0 e C 0,<br />

8 tem uma equação na forma<br />

vértices ( ) ( ) ( )<br />

2<br />

2<br />

x + y + ax + by + c = 0 . Nessas condições, a + b + c é igual<br />

01) – 14 04) 6<br />

02) – 8 05) 8<br />

03) 2<br />

441. (UNEB-2006) Sabe-se que a circunferência <strong>de</strong> equação<br />

2 2<br />

x + y − 4x<br />

− 6y<br />

+ 11 = 0 é inscrita no quadrado ABCD.<br />

A partir <strong>de</strong>ssa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a diagonal <strong>de</strong>sse<br />

quadrado me<strong>de</strong>, em u.c.,<br />

01) 4 04) 2<br />

02) 2 05) 1<br />

03) 3<br />

50<br />

2<br />

442. (UEFS-08.2) A figura representa a função f(<br />

x)<br />

x + bx + c<br />

= ,<br />

em que b e c são constantes, a distância d, entre P e Q, é igual a 4 e<br />

o ponto V é o vértice da parábola.<br />

Uma equação da circunferência <strong>de</strong> centro O e que passa por V é:<br />

2 2<br />

2 2<br />

a) x + y = 10<br />

d) x + y − y = 17<br />

2 2<br />

2 2<br />

b) x + y = 17<br />

e) x + y − 2x<br />

+ 8y<br />

= 0<br />

2 2<br />

c) x + y − x = 10<br />

443. (UEFS-06.1) As retas paralelas r e s são tangentes à<br />

2 2<br />

circunferência <strong>de</strong> equação x + y − 6x<br />

− 2y<br />

= 0 . Sendo dr a distância<br />

da reta r a origem do sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas cartesianas e ds, a<br />

distância da reta s a esse mesmo ponto, po<strong>de</strong>-se afirmar que dr + ds<br />

é igual a:<br />

a) 3 d) 2 10<br />

b) 3<br />

c) 6<br />

3<br />

e) 6 2<br />

444. (UNEB-2003) A circunferência <strong>de</strong> equação<br />

2 2<br />

x + y − 4x<br />

− 2y<br />

+ 1 = 0 tem:<br />

01) centro no ponto (1,2) e intercepta o eixo Oy em dois pontos.<br />

02) centro no ponto (2,1) e tangencia o eixo Ox.<br />

03) raio igual a 2u.c. e tangencia o eixo Ox.<br />

04) raio igual a 2u.c. e tangencia o eixo Oy.<br />

05) raio igual a 4u.c. e não intercepta os eixos coor<strong>de</strong>nados.<br />

445. (UEFS-08.1) Sobre as circunferência C1 e C2 <strong>de</strong> equações<br />

2 2<br />

x + y − 6x<br />

− 4y<br />

+ 4 = 0 e ( x − 1)<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

+ ( y − 2)<br />

= 1,<br />

respectivamente,<br />

a) são concêntricas<br />

b) C2 passa pelo centro <strong>de</strong> C1.<br />

c) C1 passa pelo centro <strong>de</strong> C2.<br />

d) são tangentes internamente.<br />

e) são tangentes externamente.<br />

446. (UESC-2007) A equação <strong>de</strong> uma das circunferência, situadas<br />

no 2ºquadrante, tangentes reta <strong>de</strong> equação 4 y − 3x<br />

−12<br />

= 0 e aos<br />

eixos coor<strong>de</strong>nados, é:<br />

2<br />

2<br />

01) ( x − 1)<br />

+ ( y −1)<br />

= 1<br />

04) ( x + 1)<br />

+ ( y −1)<br />

= 1<br />

2<br />

2<br />

02) ( x − 6)<br />

+ ( y − 6)<br />

= 36<br />

05) ( x + 6)<br />

+ ( y + 6)<br />

= 36<br />

+<br />

2<br />

+<br />

−<br />

03) ( x 1)<br />

( y 2)<br />

1<br />

447. (UNEB-2007) Se ( 1,<br />

4)<br />

2<br />

=<br />

2<br />

2<br />

M − é o ponto médio <strong>de</strong> uma corda AB<br />

2 2<br />

da circunferência x + y − 4y<br />

− 5 = 0 , então a equação da reta que<br />

contém A e B é dada por:<br />

01) y = 2x<br />

+ 7<br />

04) y = −2x<br />

+ 6<br />

1 9<br />

02) y = x +<br />

2 2<br />

1<br />

03) y =<br />

x + 3<br />

2<br />

5<br />

05) y = −2x<br />

+<br />

2<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

2<br />

2<br />

2<br />

2<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

448. (UEFS-06.2) Um pássaro voa em linha reta <strong>de</strong> uma árvore A<br />

até pousar em um ponto P <strong>de</strong> um fio reto r. A partir dai voa, ainda em<br />

linha reta, até o telhado <strong>de</strong> uma casa C.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se, no sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas cartesianas,<br />

A = ( 0,<br />

3 ) , r : y − x − 1 = 0 , C = ( 2,<br />

5 ) e sabendo-se que o pássaro<br />

fez tal percurso pelo caminho <strong>de</strong> menor comprimento, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que a soma das coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> P é igual a:<br />

a) 3 d) 9<br />

b) 5 e) 11<br />

c) 7<br />

449. (UEFS-07.2) Uma reta <strong>de</strong> coeficiente angular positivo m passa<br />

pelo ponto P ( 0,<br />

2)<br />

e é tangente à circunferência inscrita no<br />

quadrado ABCD, representada na figura. É verda<strong>de</strong> que:<br />

y<br />

1 2 1<br />

a) < m <<br />

7 4<br />

3 2 5<br />

d) < m <<br />

4 4<br />

1 2 2<br />

b) < m <<br />

4 5<br />

5 2 3<br />

e) < m <<br />

4 2<br />

2 2 3<br />

c) < m <<br />

5 4<br />

450. (UESB-2009) Uma reta t, tangente à circunferência <strong>de</strong><br />

2 2<br />

equação x y = 10<br />

T = 3,<br />

1 , intersecta os eixos<br />

coor<strong>de</strong>nados nos pontos P e Q.<br />

O centro e o raio da circunferência que têm o segmento PQ como<br />

um diâmetro são, respectivamente, iguais a:<br />

5 10 10<br />

01) C =<br />

⎛<br />

, 3<br />

⎞<br />

⎜ ⎟,<br />

r =<br />

⎝ 2 ⎠ 3<br />

02)<br />

5 5 10<br />

C =<br />

⎛<br />

, 5<br />

⎞<br />

⎜ ⎟,<br />

r =<br />

⎝ 3 ⎠ 3<br />

03)<br />

5<br />

C =<br />

⎛<br />

, 5<br />

⎞<br />

⎜ ⎟,<br />

r = 5<br />

⎝ 3 ⎠<br />

6 5 3<br />

04) C =<br />

⎛<br />

, 3<br />

⎞<br />

⎜ ⎟,<br />

r =<br />

⎝ 5 ⎠ 3<br />

6 10<br />

05) C =<br />

⎛<br />

, 3<br />

⎞<br />

⎜ ⎟,<br />

r =<br />

⎝ 5 ⎠ 3<br />

+ no ponto ( )<br />

451. (UESB-2007) Sabe-se que, na figura, OM e MN têm a mesma<br />

medida, MN é paralelo ao eixo OY e M (4,3).<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que uma equação da<br />

circunferência que circunscreve o triângulo OPN é:<br />

2<br />

2<br />

01) ( x + 4)<br />

+ ( y − 2)<br />

= 20<br />

04) ( x − 2)<br />

+ ( y − 4)<br />

= 80<br />

2<br />

2<br />

02) ( x + 2)<br />

+ ( y − 4)<br />

= 20<br />

05) ( x − 2)<br />

+ ( y − 4)<br />

= 20<br />

−<br />

2<br />

+<br />

03) ( x 4)<br />

( y 2)<br />

20<br />

−<br />

3<br />

2<br />

1<br />

2<br />

=<br />

D<br />

A B<br />

0 1 2 3<br />

C<br />

2<br />

2<br />

x<br />

2<br />

2<br />

51<br />

452. (UESB-2008) Sabendo-se que a reta x − y − 1 = 0 e a<br />

circunferência <strong>de</strong> centro ( 1,<br />

1)<br />

C − e raio igual 5 u.<br />

c.<br />

são secantes,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que a medida da corda <strong>de</strong>terminada pelos pontos <strong>de</strong><br />

interseção é igual, em u.a., a:<br />

01) 6 2<br />

04) 3 2<br />

02) 5 2<br />

05) 2 2<br />

05) 4 2<br />

453. (UESC-2008) Sejam os pontos do plano cartesiano A = ( 3,<br />

2 )<br />

e B = ( 1,<br />

1)<br />

e a circunferência, que passa por A e B, cujo centro é o<br />

ponto médio do segmento AB. Po<strong>de</strong>-se afirmar que a equação <strong>de</strong>ssa<br />

circunferência é:<br />

2<br />

2<br />

⎛ 3 ⎞<br />

⎜ − ⎟<br />

⎝ 2 ⎠<br />

01) ( x − 2)<br />

+ y = 5<br />

04) ( x 2)<br />

( y 1)<br />

5<br />

5<br />

4<br />

2<br />

2<br />

2<br />

02) ( x − 2)<br />

+ ( y − 1)<br />

=<br />

05) ( x − 2)<br />

+ ( y − 1)<br />

2<br />

03) ( x − 2)<br />

2<br />

⎛ 3 ⎞<br />

+ ⎜y<br />

− ⎟ =<br />

⎝ 2 ⎠<br />

5<br />

4<br />

454. (UEFS-09.1) As retas r : 2x<br />

− 3y<br />

+ 5 = 0 e s : 3x<br />

− y + 4 = 0 se<br />

intersectam em um ponto M, centro da circunferência C, que tem<br />

como raio o valor do maior dos coeficientes angulares entre r e s.<br />

Uma equação geral <strong>de</strong>ssa circunferência é:<br />

2 2<br />

a) x + y − 2x<br />

− 2y<br />

− 7 = 0<br />

2 2<br />

b) x + y + 2x<br />

− 2y<br />

− 7 = 0<br />

2 2<br />

c) x + y − 4x<br />

+ 4y<br />

− 16 = 0<br />

2 2<br />

d) x + y + 4x<br />

+ 4y<br />

− 16 = 0<br />

2 2<br />

e) x + y + 4x<br />

− 4y<br />

− 39 = 0<br />

455. (UEFS-07.1) Seja P o ponto intersecção das circunferências<br />

2 2<br />

2 2<br />

C1<br />

= x + y + 6x<br />

−1<br />

= 0 e C2<br />

= x + y − 2x<br />

−1<br />

= 0 que possui<br />

or<strong>de</strong>nada positiva, e O2 o centro da circunferência C2.<br />

As coor<strong>de</strong>nadas do outro ponto <strong>de</strong> intersecção da reta que passa<br />

por P e O2 com a circunferência C1 são:<br />

a) ( -2; 3) d) ( 2, 3)<br />

b) ( 0, -1) e) ( 1, 3)<br />

c) ( 1, 0)<br />

456. (UEFS-06.2)<br />

A circunferência representada na figura tem equação<br />

2<br />

2<br />

x + y − 2 3x<br />

−1<br />

= 0 . A área da região sombreada me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

1<br />

a) ( 2π<br />

− 3<br />

3<br />

3 )<br />

1<br />

d) ( 2π<br />

−<br />

2<br />

3 )<br />

2<br />

b) ( π − 3 )<br />

1<br />

e) ( 3π<br />

− 3 )<br />

3<br />

1<br />

3π<br />

− 2 3<br />

3<br />

c) ( )<br />

2<br />

−<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

2<br />

+<br />

−<br />

2<br />

2<br />

=<br />

=<br />

5<br />

2<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

457. (UNEB-2004)<br />

Na figura, a reta r <strong>de</strong> equação y = ax + 6 é tangente à<br />

2 2<br />

circunferência <strong>de</strong> equação x + y = 9 , no ponto T.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o ângulo α que r faz com o<br />

eixo das abscissas me<strong>de</strong>, em graus,<br />

01) 120 04) 90<br />

02) 110 05) 80<br />

03) 100<br />

458. (UESB-2004) O segmento AB é um diâmetro <strong>de</strong> uma<br />

circunferência. Sabendo-se que A = ( 1,<br />

1)<br />

e B = ( 3,<br />

− 3)<br />

, po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que os pontos <strong>de</strong> interseção <strong>de</strong>ssa circunferência com o<br />

eixo Ox têm abscissas iguais a:<br />

01) – 4 e 0 04) 1 e 2<br />

02) – 4 e 2 05) 0 e 4<br />

03) – 2 e 1<br />

459. (UESC-2007) A diagonal do retângulo <strong>de</strong> área máxima,<br />

localizado no primeiro quadrante, com dois lados nos eixos<br />

cartesianos e um vértice na reta y + 4x<br />

− 5 = 0 , me<strong>de</strong><br />

01)<br />

5 17<br />

2<br />

5 2<br />

02)<br />

4<br />

03)<br />

5 17<br />

4<br />

5<br />

04)<br />

2<br />

05)<br />

5 17<br />

8<br />

GABARITO<br />

GEOMETRIA ANALÍTICA<br />

415. D 416. D 417. 03 418. 01 419. E 420. C<br />

421. A 422. 03 423. 05 424. 04 425. B 426. 04<br />

427. A 428. D 429. B 430. 01 431. 01 432. 01<br />

433. 01 434. 05 435. 04 436. 02 437. 04 438. A<br />

439. 01 440. 01 441. 01 442. B 443. D 444. 04<br />

445. D 446. 04 447. 02 448. B 449. B 450. 02<br />

451. 05 452. 04 453. 03 454. B 455. A 456. A<br />

457. 01 458. 05 459. 05 ***** ***** *****<br />

Prisma<br />

Geometria Espacial<br />

52<br />

Classificação dos Prismas<br />

Diagonal <strong>de</strong> um Paralelepípedo Reto-Retângulo e do Cubo<br />

Área Lateral e Área Total<br />

AT<br />

= AL<br />

+ 2 ⋅ AB<br />

Paralelepípedo<br />

AT<br />

= 2 ⋅<br />

Cubo<br />

2<br />

AT<br />

= 6a<br />

Pirâmi<strong>de</strong><br />

( ab + ac + bc)<br />

Área Lateral e Área Total A T = AL<br />

+ AB<br />

1<br />

Volume da Pirâmi<strong>de</strong> V = ⋅ AB<br />

⋅h<br />

3<br />

Paralelepípedo<br />

d =<br />

Cubo<br />

d = a<br />

2 2 2<br />

a + b + c<br />

3<br />

Volume<br />

Paralelepípedo<br />

V = a⋅<br />

b ⋅ c<br />

V = A ⋅h<br />

Cubo<br />

V = a<br />

2<br />

2 ⎛ L ⎞ 2<br />

R =<br />

⎜ ⎟ + b<br />

⎝ 2 ⎠<br />

2 2 2<br />

m = h + b<br />

2<br />

2 ⎛ L ⎞ 2<br />

a = ⎜ ⎟ + m<br />

⎝ 2 ⎠<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

3<br />

B<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />

Área Lateral e Área Total <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />

A T = AL<br />

+ AB<br />

+ Ab<br />

Volume <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Pirâmi<strong>de</strong><br />

Cilindro<br />

Volume <strong>de</strong> um Cilindro<br />

Cone<br />

Secções <strong>de</strong> um Cone<br />

Vcilindro<br />

= Vprisma<br />

2<br />

Vcilindro<br />

= πR<br />

h<br />

( AB<br />

+ AB<br />

⋅ Ab<br />

Ab<br />

)<br />

h<br />

V = ⋅<br />

+<br />

3<br />

I)<br />

Área Lateral e Área Total<br />

Proprieda<strong>de</strong>s<br />

II)<br />

AL<br />

= 2πRh<br />

2<br />

Ab<br />

= πR<br />

AT<br />

= AL<br />

+ 2Ab<br />

AT<br />

= 2πR<br />

( h + R)<br />

Área Lateral e Área Total<br />

R'<br />

h'<br />

=<br />

R h<br />

A<br />

2<br />

sec ção h'<br />

=<br />

A<br />

2<br />

base h<br />

AL<br />

= πRg<br />

2<br />

Ab<br />

= πR<br />

AT<br />

= AL<br />

+ Ab<br />

AT<br />

= πR<br />

( g + R)<br />

53<br />

Tipos <strong>de</strong> Cone Cone Reto Cone Obliquo<br />

Num Cone Re to<br />

Temos :<br />

2 2 2<br />

g = h + R<br />

Volume <strong>de</strong> um Cone<br />

Tronco <strong>de</strong> Cone<br />

Área Lateral e Área Total <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Cone Reto<br />

Volume <strong>de</strong> um Tronco <strong>de</strong> Cone<br />

Esferas<br />

Poliedros Convexos<br />

V<br />

cone<br />

1 2<br />

= πR<br />

h<br />

3<br />

( R + r )<br />

A L = π ⋅ ⋅ g<br />

A T = A L + A B + A b<br />

A T = π<br />

[ R ( g + R ) + r ( g + r ) ]<br />

2 2<br />

( R + Rr r )<br />

πh<br />

V =<br />

+<br />

3<br />

4 3<br />

Volume da Esfera V =<br />

πR<br />

3<br />

2<br />

Área <strong>de</strong> uma Superfície A = 4πR<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Todo sólido geométrico que satisfaz quatro condições é chamado <strong>de</strong><br />

poliedro convexo. São elas:<br />

1ª Condição - A superfície do sólido é formada somente <strong>de</strong><br />

partes planas, sendo essas partes (ou faces) polígonos convexos.<br />

2ª Condição - Duas faces nunca estão no mesmo plano.<br />

3ª Condição - Cada aresta está contida somente em duas faces<br />

4ª condição - O plano <strong>de</strong> cada face <strong>de</strong>ixa o sólido todo num<br />

mesmo semi-espaço.<br />

A intersecção <strong>de</strong> duas arestas é um vértice do poliedro e qualquer<br />

segmento <strong>de</strong> reta que una dois vértices não-pertencentes à mesma<br />

face é uma diagonal do poliedro.<br />

A nomenclatura dos poliedros convexos po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong> acordo<br />

com o número <strong>de</strong> faces que eles possuem.<br />

Os principais poliedros convexos são:<br />

tetraedro (F = 4) octaedro (E = 8)<br />

pentaedro (E = 5) <strong>de</strong>caedro (E = 10)<br />

hexaedro (E = 6) do<strong>de</strong>caedro(F = 12)<br />

heptaedro (E = 7) icosaedro (E = 20)<br />

Consi<strong>de</strong>remos, novamente, o prisma, a pirâmi<strong>de</strong> e o tronco <strong>de</strong><br />

pirâmi<strong>de</strong>.<br />

Contemos, para cada um <strong>de</strong>les, o número <strong>de</strong> V vértices, o número<br />

<strong>de</strong> F faces e o número A <strong>de</strong> arestas:<br />

Nos três casos ocorre<br />

460. (UESB-2009) Girando-se a região do primeiro quadrante<br />

limitada pelas retas <strong>de</strong> equação 6 y − 3x<br />

= 8 e 6 y − x = 12 , em torno<br />

do eixo Oy, obtém-se um sólido <strong>de</strong> volume:<br />

01)<br />

8<br />

π<br />

3<br />

04) π<br />

02) 2 π<br />

03)<br />

9<br />

π<br />

8<br />

05)<br />

8<br />

π<br />

9<br />

461. (UNEB-2009) Um recipiente tem forma <strong>de</strong> um tronco <strong>de</strong> cone<br />

reto <strong>de</strong> bases paralelas e raios das bases medindo 9cm e 3cm.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se 10cm, a altura do recipiente, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

sua capacida<strong>de</strong>, em cm 3 , é igual a:<br />

01) 300π 04) 375π<br />

02) 315π 05) 390π<br />

03) 350π<br />

462. (UEFS-08.2) A medida do raio da base <strong>de</strong> um cone circular<br />

reto, <strong>de</strong> volume V = 54π<br />

u.<br />

v.<br />

, é igual à média aritmética da altura e<br />

da geratriz <strong>de</strong>sse cone. Assim, as dimensões do cone, altura, raio<br />

da base e geratriz, nessa or<strong>de</strong>m, formam uma<br />

a) progressão aritmética <strong>de</strong> razão 1,5.<br />

b) progressão aritmética <strong>de</strong> razão 2.<br />

c) progressão geométrica <strong>de</strong> razão 1,5.<br />

d) progressão geométrica <strong>de</strong> razão 2.<br />

e) seqüência que não é uma progressão aritmética e nem<br />

geométrica.<br />

463. (UEFS-08.2) Uma fita magnética <strong>de</strong> espessura igual a 0,5mm<br />

foi enrolada em torno <strong>de</strong> uma bobina <strong>de</strong> 5mm <strong>de</strong> raio, num total <strong>de</strong><br />

40 voltas. O comprimento total da fita, em metros, é,<br />

aproximadamente,<br />

a) 1,94 d) 3,22<br />

b) 2,40 e) 3,70<br />

c) 2,70<br />

V +<br />

F = A + 2<br />

Soma S das medidas<br />

ângulos da face<br />

S =<br />

o<br />

( V − 2)<br />

⋅ 360<br />

dos<br />

54<br />

464. (UESC-2008) Em uma pirâmi<strong>de</strong> regular cuja base é o<br />

quadrado ABCD e o vértice é o ponto V, po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

01) as retas BC e AD são concorrentes.<br />

02) as retas AB e CV são reversas.<br />

03) as retas AV e DC são ortogonais.<br />

04) as retas AB e DC não são paralelas.<br />

05) a reta BV é perpendicular ao plano ABC.<br />

465. (UESB-2008) Seccionando-se uma pirâmi<strong>de</strong> quadrangular<br />

regular, com um plano paralelo à base, obtém-se um troco <strong>de</strong><br />

pirâmi<strong>de</strong> cujas arestas da base me<strong>de</strong>m 20u.c. e 50u.c.,<br />

respectivamente, e cuja altura me<strong>de</strong> 45cm. Com base nas<br />

informações, é correto afirmar que a área lateral <strong>de</strong>ssa região é<br />

igual, em u.a., a:<br />

01) 2080 10<br />

04) 2180 10<br />

02) 2100 10<br />

05) 2200 10<br />

03) 2120 10<br />

2<br />

466. (UNEB-2008) Um recipiente cilíndrico está com <strong>de</strong> sua<br />

3<br />

capacida<strong>de</strong> tomada por um líquido. Se o recipiente tem 20cm <strong>de</strong><br />

15<br />

diâmetro e cm <strong>de</strong> altura, então a quantida<strong>de</strong>, em litros, do<br />

π<br />

conteúdo do recipiente é:<br />

01) 0,5 04) 1,2<br />

02) 0,8 05) 1,5<br />

03) 1,0<br />

467. (UEFS-08.1) O álcool anidro, utilizado na obtenção do álcool<br />

hidratado que abastece os veículos, é uma substância pura e sua<br />

<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> é <strong>de</strong> 790g/l, ou seja 1 litro pesa 791 gramas. Sendo<br />

assim, a massa <strong>de</strong> álcool anidro que enche totalmente um<br />

reservatório na forma <strong>de</strong> um paralelepípedo reto <strong>de</strong> dimensões 2,5m<br />

<strong>de</strong> comprimento, 2,0m <strong>de</strong> largura e 60cm <strong>de</strong> altura é igual a, em kg,<br />

a) 2370 d) 1980<br />

b) 2260 e) 1870<br />

c) 2140<br />

468. (UEFS-08.1) Se do hemisfério superior <strong>de</strong> uma esfera for<br />

retirada uma parte, <strong>de</strong> acordo com a figura, em que θ=60º, então o<br />

volume restante correspon<strong>de</strong> à fração do volume total da esfera,<br />

equivalente a<br />

5 11<br />

a) d)<br />

6<br />

12<br />

7 13<br />

b) e)<br />

8<br />

14<br />

9<br />

c)<br />

10<br />

469. (UEFS-07.2) Um copo cilíndrico <strong>de</strong> raio 3cm e altura 12cm<br />

encontra-se numa posição vertical e totalmente vazio. Colocando-se<br />

em seu interior <strong>de</strong>zesseis bolinhas esféricas <strong>de</strong> gelo <strong>de</strong> mesmo raio<br />

r=1,5cm, po<strong>de</strong>-se afirmar que, após o <strong>de</strong>gelo total das bolinhas, o<br />

liquido obtido<br />

a) transborda<br />

b) enche o copo até a borda.<br />

c) ultrapassa o meio do copo sem enchê-lo.<br />

d) atinge exatamente o meio do copo.<br />

e) não chega ao meio do copo.<br />

470. (UNEB-2007) Quatro quadrados iguais são recortados dos<br />

cantos <strong>de</strong> um papelão retangular <strong>de</strong> 30cm <strong>de</strong> comprimento por<br />

20cm <strong>de</strong> largura. Dobrando-se as abas para cima, tem-se uma<br />

caixa, sem tampa, cujo volume é uma função da largura dos<br />

quadrados recortados. O domínio <strong>de</strong>ssa função é:<br />

01) { x ∈ R;<br />

0 < x < 10 }<br />

04) { x ∈ R;<br />

x > 10 }<br />

02) { x ∈ R;<br />

0 < x < 15 }<br />

03) { x ∈ R;<br />

10 < x < 15 }<br />

05) { x ∈ R;<br />

x > 15 }<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

471. (UESB-2007) Uma empresa prepara caixas em forma <strong>de</strong><br />

cubos, com volume V=343cm 3 . Para economizar espaço, elas ficam<br />

<strong>de</strong>smontadas e guardadas em uma gaveta, como mostra a figura.<br />

Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da base da gaveta,<br />

em cm 2 é igual a:<br />

01) 588 04) 294<br />

02) 441 05) 196<br />

03) 392<br />

472. (UESC-2007) Um cone circular reto possui raio da base e<br />

altura iguais a 3cm e 4cm respectivamente. Ë correto afirmar que a<br />

área lateral, em cm 2 , <strong>de</strong> um cilindro circular reto <strong>de</strong> raio da base igual<br />

à terça parte do raio da base do cone e que comporta o mesmo<br />

volume do cone é igual a:<br />

01) 12 04) 14 π<br />

02) 24<br />

03) 12 π<br />

05) 24 π<br />

473. (UEFS-06.2) Um reservatório na forma <strong>de</strong> um paralelepípedo<br />

reto retangular, que tem 10m <strong>de</strong> comprimento, 15m <strong>de</strong> largura e 3m<br />

<strong>de</strong> altura, está completamente cheio <strong>de</strong> água.<br />

Após serem utilizados 180000 litros, o nível da água restante no<br />

reservatório atingirá a altura <strong>de</strong>:<br />

a) 1,20m d) 2,10m<br />

b) 1,60m e) 2,40m<br />

c) 1,80m<br />

474. (UEFS-07.1) Um lojista preten<strong>de</strong> colocar uma logomarca em<br />

bexigas esféricas <strong>de</strong> r cm <strong>de</strong> raio para enfeitar sua loja. As 1000<br />

bexigas são encomendadas a uma empresa que personaliza cada<br />

bola por R$ 0,0r. Para saber o raio <strong>de</strong> cada bexiga, o lojista verifica<br />

que, ao inseri-la em um cilindro <strong>de</strong> 216πcm 2 <strong>de</strong> área total, a bexiga o<br />

tangencia nas laterais e nas bases do cilindro.<br />

De acordo com tais condições, po<strong>de</strong>-se afirmar que o lojista gastará,<br />

em reais,<br />

a) 6,00 d) 60,00<br />

b) 12,00 e) 120,00<br />

c) 18,00<br />

475. (UESB-2006)<br />

Um reservatório em forma <strong>de</strong> cilindro circular reto é interceptado por<br />

um plano - paralelo ao seu eixo e a 6 dm <strong>de</strong> distância <strong>de</strong>sse eixo<br />

- que <strong>de</strong>termina uma seção meridiana angular ABCD com área igual<br />

a 8dm 2 . Sendo iguais a altura e o raio da base do cilindro, po<strong>de</strong><br />

afirmar que a capacida<strong>de</strong> do reservatório é, igual, em litros , a<br />

01) 0 , 2 2π<br />

04) 16 π<br />

02) 1 , 6 2π<br />

05) 16 2π<br />

03) 2 2π<br />

476. (UNEB-2005) A razão entre o volume <strong>de</strong> um cubo e o volume<br />

<strong>de</strong> um cilindro circular reto inscrito nesse cubo é igual a:<br />

4<br />

01)<br />

π<br />

1<br />

04)<br />

2π<br />

2<br />

02)<br />

π<br />

1<br />

03)<br />

π<br />

1<br />

05)<br />

4π<br />

55<br />

477. (UESB-2006)<br />

Preten<strong>de</strong>-se construir uma caixa para embalagem <strong>de</strong> um produto<br />

em forma <strong>de</strong> uma pirâmi<strong>de</strong> reta, <strong>de</strong> volume 96u.v, com base<br />

quadrada, <strong>de</strong> modo que a soma do comprimento da sua altura com<br />

o comprimento do lado da base é igual a 14u.c.<br />

Sabendo-se que existe uma pirâmi<strong>de</strong> nessas condições cuja altura é<br />

igual a 8u.c; po<strong>de</strong>-se concluir que existe também uma outra<br />

pirâmi<strong>de</strong> cuja altura x dada em unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comprimento e é tal que:<br />

01) x∈ N e x < 3. 04) x ∉ N e x > 8.<br />

02) x ∉ N e x < 4. 05) x ∈ N e x > 10.<br />

05) x ∈ N e 4 < x < 7.<br />

478. (UEFS-06.1) Um frasco <strong>de</strong> remédio tem a forma <strong>de</strong> um cilindro<br />

circular reto com raio <strong>de</strong> 3cm e altura <strong>de</strong> 10cm e contém xarope em<br />

2/3 <strong>de</strong> seu volume total.<br />

Se uma pessoa tomar, todos os dias, <strong>de</strong> 12 em 12 horas, 15ml<br />

<strong>de</strong>sse xarope, então a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> xarope existente no frasco é<br />

suficiente para, aproximadamente,<br />

a) 4 dias d) 7 dias<br />

b) 5 dias e) 8 dias<br />

c) 6 dias<br />

479. (UESB-2005) A interseção <strong>de</strong> um plano a com uma esfera <strong>de</strong><br />

raio R é a base comum <strong>de</strong> dois cones circulares retos inscritos na<br />

esfera, tais que o volume <strong>de</strong> um dos cones é o triplo do volume do<br />

outro.<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que a altura do cone<br />

<strong>de</strong> maior volume me<strong>de</strong>, em u.v.,<br />

5 R<br />

01)<br />

2<br />

3 R<br />

04)<br />

4<br />

3 R<br />

02)<br />

2<br />

2 R<br />

05)<br />

3<br />

4 R<br />

03)<br />

3<br />

480. (UESC-2005) Consi<strong>de</strong>re-se uma caixa em forma <strong>de</strong> um prisma<br />

regular <strong>de</strong> altura igual a 5cm, tendo como base um hexágono <strong>de</strong> lado<br />

igual a 2cm.<br />

Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se concluir que o volume da<br />

maior esfera que é possível se guardar nessa caixa me<strong>de</strong>, em cm 3 ,<br />

62, 5π<br />

01)<br />

3<br />

04) 4π 3<br />

32π<br />

02)<br />

3<br />

05) π 3<br />

03) 12π 3<br />

481. (UEFS-05.2)<br />

A figura representa um prisma reto <strong>de</strong> base triangular.<br />

Sobre as retas e os planos <strong>de</strong>terminados pelos vértices do prisma,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

a) As retas AB e A’B’ são reversas.<br />

b) A reta AA’ não é paralela ao plano BB’C.<br />

c) A reta AB é paralela à reta B’C’.<br />

d) As retas BC e A’B’ são reversas.<br />

e) A reta AB’ é perpendicular ao plano ABC.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

482. (UNEB-2003)<br />

Sobre a pirâmi<strong>de</strong> VABC, da figura, tem-se:<br />

A aresta VA é perpendicular ao plano da base.<br />

A base é um triângulo eqüilátero <strong>de</strong> lado igual a 1u.c.<br />

3<br />

O volume é igual a u.v.<br />

12<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se concluir que a área da face<br />

VBC me<strong>de</strong>, em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área,<br />

3 7<br />

01) 04)<br />

3<br />

2<br />

3 7<br />

02) 05)<br />

4<br />

4<br />

2<br />

03)<br />

3<br />

483. (UEFS-03.1) A razão entre a área da base <strong>de</strong> um cilindro<br />

circular reto e a sua área lateral é igual a 2.<br />

Assim, se o volume do cilindro me<strong>de</strong> 128πm 3 , a altura me<strong>de</strong>, em<br />

metros,<br />

a) 6 d) 3<br />

b) 5 e) 2<br />

c) 4<br />

484. (UEFS-02.2) Uma empresa <strong>de</strong> embalagens fabrica latas, na<br />

forma <strong>de</strong> um cilindro circular reto, <strong>de</strong> dois tamanhos. Uma lata, X,<br />

possui raio r e altura 2h e a outra, Y, tem raio 2r e altura h. Com<br />

bases nesses dados e sabendo-se que essas latas são feitas do<br />

mesmo material, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />

a) A empresa gasta mais material para construir a lata Y do que a<br />

lata X.<br />

b) A empresa gasta a mesma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> material para construir<br />

os dois tipos <strong>de</strong> latas.<br />

c) A capacida<strong>de</strong> da lata X é maior do que a da lata Y.<br />

d) A capacida<strong>de</strong> da lata X é maior, se 0 < h < 1.<br />

e) Os dois tipos <strong>de</strong> latas possuem a mesma capacida<strong>de</strong>.<br />

485. (UNEB-2002)<br />

Na figura, tem-se um cubo <strong>de</strong> volume 27u.v. O sólido S, obtido ao<br />

se retirar <strong>de</strong>sse cubo o tetraedro ABCD, tem volume igual<br />

01) 13,5 u.v. 04) 22,5 u.v.<br />

02) 21,7 u.v. 05) 24,0 u.v.<br />

03) 22,0 u.v.<br />

486. (UEFS-04.1) Sendo Ve o volume <strong>de</strong> uma esfera inscrita em um<br />

cilindro circular reto <strong>de</strong> volume VC, po<strong>de</strong>-se afirmar que o volume<br />

compreendido entre o cilindro e a esfera é:<br />

1<br />

3<br />

V<br />

1<br />

2<br />

4<br />

V<br />

7<br />

a) VC<br />

b) C<br />

c) C<br />

3<br />

4<br />

V<br />

2<br />

3<br />

d) VC<br />

e) C<br />

56<br />

487. (UEFS-03.2) Uma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> óleo ocupa uma lata cilíndrica<br />

até uma altura <strong>de</strong> 12cm. Transferindo-se o óleo para outra lata,<br />

também cilíndrica, com raio igual a 1,4 vezes o raio da primeira, a<br />

altura alcançada, nesse segundo recipiente, me<strong>de</strong>,<br />

aproximadamente, em cm,<br />

a) 6,1 d) 9,5<br />

b) 7,5 e) 10,0<br />

c) 8,0<br />

488. (UNEB-2002) A área <strong>de</strong> uma face, a área total e o volume <strong>de</strong><br />

um cubo são, nessa or<strong>de</strong>m, termos consecutivos <strong>de</strong> uma progressão<br />

geométrica. Nessas condições, a medida da aresta <strong>de</strong>sse cubo, em<br />

unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comprimento, é igual a:<br />

01) 3 04) 16<br />

02) 6 05) 36<br />

03) 9<br />

GABARITO<br />

GEOMETRIA ESPACIAL<br />

460. 05 461. 05 462. A 463. E 464. 02 465. 02<br />

466. 03 467. A 468. D 469. C 470. 01 471. 01<br />

472. 05 473. D 474. D 475. 05 476. 01 477. 01<br />

478. C 479. 02 480. 04 481. D 482. 05 483. E<br />

484. A 485. 04 486. A 487. A 488. 05 *****<br />

⎪⎧<br />

0 2<br />

i = 1 i = −1<br />

i = −1<br />

⎨ 1 3<br />

⎪⎩ i = i i = −i<br />

⎧a<br />

− parte real <strong>de</strong> z<br />

Forma Algébrica z = a + b ⋅i<br />

⎨<br />

⎩b<br />

− parte imaginária <strong>de</strong> z<br />

Quando a≠0 e b≠0, temos z = a + bi , e o número complexo é<br />

chamado imaginário.<br />

Quando a = 0 e b≠0, temos z = a + bi , e o número complexo é<br />

chamado imaginário puro.<br />

Quando b = 0, temos z = a + 0i<br />

= a , e o número complexo, nesse<br />

caso, i<strong>de</strong>ntifica-se como o número real <strong>de</strong> a.<br />

Oposto <strong>de</strong> um Número Complexo<br />

z = a + bi Oposto − z = −a<br />

− bi<br />

Conjugado <strong>de</strong> um Número Complexo<br />

z = a + bi Conjugado z = a − bi<br />

Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Números Complexos<br />

⎧a<br />

= c<br />

a + bi = c + di ⇔ ⎨<br />

⎩b<br />

= d<br />

Operações com Números Complexos<br />

z ⋅ z<br />

1<br />

Adição<br />

z1 + z2<br />

= a + bi + c + di = a + c<br />

( ) + ( b + d)<br />

⋅ i<br />

Subtração<br />

z1 − z2<br />

= z1<br />

+ ( −z2<br />

) = a + bi + −c<br />

− di = a − c + b − d ⋅<br />

2<br />

=<br />

Multiplicação<br />

( ) ( ) ( ) i<br />

2<br />

( a + bi)<br />

⋅ ( c + di)<br />

= ac + adi + bci + bdi = ( ac − bd)<br />

+ ( ad + bc)<br />

⋅i<br />

z1<br />

z1<br />

⋅ z2<br />

= =<br />

z2<br />

z2<br />

⋅ z2<br />

Números Complexos<br />

Divisão<br />

( ) ( )<br />

( ) ( ) ( ) 2 2<br />

a + bi ⋅ c − di ac − adi + bci<br />

=<br />

c + di ⋅ c − di<br />

c<br />

− di<br />

2<br />

− bdi<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

z<br />

− 1<br />

=<br />

1<br />

z<br />

Inverso <strong>de</strong> um Número Complexo<br />

1<br />

= =<br />

a + bi<br />

1 ⋅ ( a − bi ) a − bi<br />

= 2 2<br />

( a + bi ) ⋅ ( a − bi ) a + b<br />

Módulo e Argumento <strong>de</strong> um Número Complexo<br />

Forma Trigonométrica ou Polar dos Números Complexos<br />

( cosθ<br />

− i ⋅ θ)<br />

z = z ⋅ sen<br />

Multiplicação z ⋅ z = z ⋅ z ⋅ [ cos(<br />

θ + θ ) + i ⋅ sen(<br />

θ + θ ) ]<br />

z<br />

1<br />

2<br />

1 1<br />

Divisão = ⋅ [ cos(<br />

θ − θ ) + i ⋅ sen(<br />

θ − θ ) ]<br />

z2<br />

z<br />

z2<br />

n n<br />

Potenciação z = z ⋅ [ cos(<br />

n ⋅ θ)<br />

+ i ⋅ sen(<br />

n ⋅ θ)<br />

]<br />

1<br />

1<br />

⎛ θ + 2kπ<br />

θ + 2kπ<br />

⎞<br />

Radiciação z = n<br />

w z ⋅ ⎜cos<br />

+ i ⋅ sen ⎟<br />

⎝ n<br />

n ⎠<br />

3 2<br />

489. (UESB-2006) Se f(<br />

x)<br />

= x + 2x<br />

− 3x<br />

+ 2 , então ( i)<br />

2<br />

2<br />

f é um<br />

número complexo cujos argumento principal e <strong>módulo</strong> são,<br />

respectivamente,<br />

π<br />

01) e 4<br />

4<br />

π<br />

02) e 1<br />

3<br />

π<br />

03) e 4<br />

2<br />

1<br />

1<br />

2<br />

2<br />

04) π e 2<br />

3π<br />

05) e 4<br />

2<br />

490. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se o número complexo<br />

z = ( −2i<br />

+ 3)<br />

+ ( 3x<br />

+ i)<br />

⋅ ( 2 − 3xi)<br />

um imaginário puro, po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

que o valor <strong>de</strong> x é:<br />

01) 3 04) 0<br />

2<br />

02)<br />

3<br />

1<br />

05) −<br />

3<br />

1<br />

03)<br />

3<br />

491. (UEFS-07.2) Com relação aos números complexos z 1 e z2<br />

,<br />

tais que + i ⋅ z = 3 e + i ⋅ z = i + 2 , é correto afirmar:<br />

z1 2<br />

a) ( z ) 2Re(<br />

z )<br />

z2 1<br />

z =<br />

Re 1 = 2<br />

d) 1 2<br />

b) ( z z ) 0<br />

Re 1 2<br />

c) z 1 = z2<br />

− =<br />

e) z2 ∈ R<br />

492. (UESC-2006) Sendo i ∈ C , o valor da soma<br />

S +<br />

2 3 330<br />

= 1+<br />

i + i + i + ... i é:<br />

01) – i 04) i<br />

02) 1 – i 05) 1 + i<br />

03) 1<br />

2 2<br />

Módulo z =<br />

a + b<br />

cosθ<br />

=<br />

θ =<br />

a<br />

z<br />

Arg(<br />

z)<br />

e senθ<br />

=<br />

z<br />

1<br />

b<br />

z<br />

2<br />

57<br />

493. (UESB-2003) O argumento principal do número do número<br />

complexo z = 3 − i é:<br />

a) 330º d) 60º<br />

b) 310º e) 30º<br />

c) 250º<br />

494. (UNEB-2007) Consi<strong>de</strong>re-se o número complexo z = 1+<br />

2i<br />

.<br />

Sobre o argumento principal, θ, e o <strong>módulo</strong>, w = ( z + i)<br />

⋅ ( z − i)<br />

, po<strong>de</strong>se<br />

afirmar:<br />

3π<br />

01) < θ < 2π<br />

2<br />

e w = 2<br />

π<br />

04) < θ < π<br />

2<br />

e w = 2 5<br />

3π<br />

02) π < θ <<br />

2<br />

e w = 2 5<br />

π<br />

05) < θ < π<br />

2<br />

e w = 1<br />

3π<br />

03) π < θ <<br />

2<br />

e w = 1<br />

495. (UNEB-2004) O número complexo z = a + bi , a, b∈<br />

R , é tal<br />

que z z<br />

2 = . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que o argumento<br />

principal <strong>de</strong> z me<strong>de</strong>, em radianos,<br />

π<br />

01)<br />

6<br />

04) π<br />

π<br />

02)<br />

3<br />

7π<br />

05)<br />

6<br />

2π<br />

03)<br />

3<br />

496. (UEFS-08.2) Sendo w = 3i<br />

, po<strong>de</strong>-se afirmar que<br />

( 1+<br />

i)<br />

2<br />

z = w − 2iw<br />

+ é um número complexo, cujo <strong>módulo</strong> é igual a:<br />

a) 2 d) 5<br />

b) 3 e) 3<br />

c) 2<br />

497. (UEFS-08.1) Somando-se o sexto e o sétimo termo da<br />

seqüência ( 2i, − 2,<br />

− 2i,<br />

... ) obtém-se um número complexo cujo<br />

<strong>módulo</strong> e argumento principal são, respectivamente, iguais a:<br />

a)<br />

3π<br />

2 e<br />

4<br />

7π<br />

d) 4 e<br />

4<br />

b)<br />

5π<br />

2 e<br />

4<br />

3π<br />

e) 4 e<br />

4<br />

c) 2<br />

5π<br />

2 e<br />

4<br />

498. (UEFS-09.1) A seqüência ( z n)<br />

é uma progressão geométrica<br />

cujo primeiro termo e razão são, respectivamente, iguais a = 1−<br />

i<br />

e q = i . Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />

a) – 1 d) i<br />

b) – i e) 1 + i<br />

c) 1<br />

z 1<br />

z 3 é igual a:<br />

499. (UESB-2008) O número z = 3 + i , na forma trigonométrica,<br />

correspon<strong>de</strong> a:<br />

01) 2 ( cos 45º<br />

+ isen<br />

45º<br />

)<br />

04) 2 ( cos60º<br />

+ isen<br />

60º<br />

)<br />

02) 2 ( sen30º<br />

+ icos<br />

30º<br />

)<br />

03) 2 ( cos30º<br />

+ isen30º<br />

)<br />

05) 2 ( sen45º<br />

+ icos<br />

45º<br />

)<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

z<br />

5<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

500. (UESC-2007) Na forma trigonométrica, o número complexo<br />

( 1−<br />

i)<br />

1 i<br />

2<br />

z = é representado por:<br />

+<br />

⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />

01) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ − i ⋅sen⎜<br />

⎟⎥<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />

02) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ + i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

⎡ ⎛ 5π<br />

⎞ ⎛ 5π<br />

⎞⎤<br />

03) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ + i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

⎡ ⎛ 3π<br />

⎞ ⎛ 3π<br />

⎞⎤<br />

04) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ + i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

⎡ ⎛ 7π<br />

⎞ ⎛ 7π<br />

⎞⎤<br />

05) 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ − i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

501. (UEFS-07.1) Consi<strong>de</strong>rando-se os números complexos<br />

⎡ ⎛ 4π<br />

⎞ ⎛ 4π<br />

⎞⎤<br />

⎡ ⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞⎤<br />

z1 = 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ + i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

e z2 = 2 ⋅ ⎢cos⎜<br />

⎟ + i ⋅ sen⎜<br />

⎟⎥<br />

, é<br />

⎣ ⎝ 3 ⎠ ⎝ 3 ⎠⎦<br />

⎣ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠⎦<br />

correto afirmar que o valor <strong>de</strong><br />

a) − 1− 3 + i ⋅ ( 1−<br />

3 )<br />

b) 1− 3 + i ⋅ ( 1−<br />

3 )<br />

−1−<br />

3 + i ⋅ ( 1−<br />

3 )<br />

c)<br />

2<br />

−1−<br />

3 − i ⋅ ( 1−<br />

3)<br />

d)<br />

2<br />

e) − 1− 3 − i ⋅ ( 1−<br />

3 )<br />

2 2 ⋅ z<br />

z<br />

2<br />

502. (UEFS-08.1) Seja z = −1+<br />

i um número complexo e z , o seu<br />

conjugado. Sabe-se que os afixos dos números complexos<br />

z, z , zz<br />

e z z<br />

2<br />

− são os vértices <strong>de</strong> um quadrilátero convexo cuja<br />

área me<strong>de</strong>, em u.a.,<br />

a) 2 d) 6<br />

b) 3 e) 8<br />

c) 5<br />

503. (UESC-2009) Na figura, tem-se representado, no plano<br />

Argand-Gauss, um triângulo eqüilátero ABC inscrito numa<br />

circunferência com centro na origem e raio 2.<br />

Se α um número complexo e, n um número natural, tais que as<br />

raízes n-ésimas <strong>de</strong> α são os números complexos representados<br />

pelos vértices do triângulo, então (α + n) é igual a:<br />

01) 8i<br />

02) 3 + 8i<br />

03) 3 − 8i<br />

1<br />

é:<br />

04) 28 + 4 3 i<br />

3 + +<br />

05) ( 4 3 ) 4i<br />

58<br />

504. (UESB-2005)<br />

Os pontos P e Q, na figura, são afixos dos números complexos z1 e<br />

z2. Sabendo-se que OP = 2u.c. e que OQ = 4u.c., po<strong>de</strong>-se afirmar<br />

z 2<br />

que o argumento principal e o <strong>módulo</strong> <strong>de</strong> são, respectivamente,<br />

z<br />

01) 0º e 3 04) 90º e 2<br />

02) 30º e 2 05) 120º e 3<br />

03) 45º e 4<br />

505. (UNEB-2005)<br />

Na figura, estão representados, no plano complexo, os pontos M, N<br />

e P, afixas dos números complexos m, n e p. Sabendo-se que<br />

o<br />

m = n = p = 1 e que θ = 45 , po<strong>de</strong>-se afirmar que m − n + 2p<br />

é<br />

igual a<br />

01) − 2<br />

04) 2 − i<br />

02) 2 − 2i<br />

05) 2 − 2i<br />

03) 1− 2<br />

506. (UEFS-06.1)<br />

O número complexo z, representado na figura, é uma das raízes do<br />

= + + − , com b e c números reais.<br />

3 2<br />

polinômio P(<br />

x)<br />

x bx cx 8<br />

O<br />

Sabendo-se que α = 60 e OM=2, po<strong>de</strong>-se afirmar que a única raiz<br />

real <strong>de</strong> P(x) = 0 é:<br />

a) – 2 d) 1<br />

b) – 1 e) 2<br />

c) 0<br />

507. (UEFS-04.2) O afixo <strong>de</strong> um número complexo z = a + bi é um<br />

ponto da reta x + y = 1.<br />

Sendo z = 5 , po<strong>de</strong>-se concluir que a − b é igual a<br />

a) 5 − 1<br />

d) 3<br />

5<br />

b) e) 5<br />

3<br />

c) 2<br />

1<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

508. (UESB-2009) A forma algébrica do número complexo<br />

15<br />

⎛ π π ⎞<br />

Z = ⎜cos<br />

+ isen<br />

⎟ é:<br />

⎝ 10 10 ⎠<br />

01)<br />

1 ( 1+<br />

i 3 )<br />

−<br />

2<br />

04) i<br />

1<br />

2<br />

1−<br />

i<br />

05) − i<br />

02) ( )<br />

03) − 1<br />

509. (UEFS-05.1) Consi<strong>de</strong>rando-se o número complexo<br />

1 3<br />

z + i<br />

2 2<br />

= , po<strong>de</strong>-se afirmar que z 7 é igual<br />

1 3<br />

3 1<br />

a) z = + i<br />

d) z = − + i<br />

2 2<br />

2 2<br />

1 3<br />

1 3<br />

b) z = − + i<br />

e) z = − − i<br />

2 2<br />

2 2<br />

3 1<br />

c) z = − + i<br />

2 2<br />

510. (UEFS-02.1) Consi<strong>de</strong>re o número complexo z = 2 + 2i<br />

. O<br />

menor número natural não nulo, n, tal que<br />

nula é igual a:<br />

a) 2 d) 5<br />

b) 3 e) 6<br />

c) 4<br />

n<br />

z tem parte imaginária<br />

511. (UEFS-06.2) Consi<strong>de</strong>rando-se z = 1+ i, po<strong>de</strong>-se afirmar que a<br />

2 4 2n<br />

seqüência <strong>de</strong> números complexos ( z , z , ..., z , ... )<br />

positivo,<br />

a) é uma progressão aritmética <strong>de</strong> razão i.<br />

b) é uma progressão aritmética <strong>de</strong> razão 2i.<br />

c) é uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão i.<br />

d) é uma progressão geométrica <strong>de</strong> razão 2i.<br />

e) não é progressão aritmética nem geométrica.<br />

com n inteiro<br />

512. (UESC-2009) A representação, no plano Argand-Gauss, do<br />

conjunto <strong>de</strong> { x C;<br />

− z + z = 2 i }<br />

∈ é uma reta:<br />

01) que não é paralela a nenhum dos eixos Ox e Oy e que passa<br />

pelo ponto (0, -1)<br />

02) não paralela ao eixo Oy que passa pelo ponto (-1, 0).<br />

03) paralela ao eixo Oy que passa pelo ponto (-1, 0).<br />

04) paralela ao eixo Ox que passa pelo ponto (0, 1).<br />

05) paralela ao eixo Ox que passa pelo ponto (0, -1).<br />

513. (UNEB-2008) Os afixos dos números complexos −2i<br />

z3 são eqüidistantes do ponto ( 0,<br />

0 )<br />

z1 = , z2 e<br />

P e são vértices <strong>de</strong> um triângulo<br />

eqüilátero. Nessas condições, po<strong>de</strong>-se concluir que 2 3 z z ⋅ é:<br />

01) igual a ( 1− i ) .<br />

02) igual a ( 1+ i ) .<br />

03) igual a 3 + i .<br />

04) um imaginário puro.<br />

05) um número real.<br />

514. (UEFS-09.1) Os afixos dos números complexos<br />

⎛ π ⎞ ⎛ π ⎞ ⎛ 3π<br />

⎞ ⎛ 3π<br />

⎞<br />

u = cos⎜<br />

⎟ + isen⎜<br />

⎟ v = cos⎜<br />

⎟ + isen⎜<br />

⎟ e<br />

⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠<br />

⎛ 3π<br />

⎞ ⎛ 3π<br />

⎞<br />

w = cos⎜<br />

⎟ + isen⎜<br />

⎟ são, no plano Argand Gauss,<br />

⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠<br />

59<br />

a) pontos colineares.<br />

b) vértices <strong>de</strong> um triângulo eqüilátero.<br />

c) vértices <strong>de</strong> um triângulo retângulo.<br />

d) pontos <strong>de</strong> uma circunferência com centro na origem e raio 1.<br />

e) pontos <strong>de</strong> uma circunferência com centro na origem e raio fi.<br />

GABARITO<br />

NÚMEROS COMPLEXOS<br />

489. 05 490. 05 491. A 492. 04 493. A 494. 04<br />

495. 03 496. D 497. C 498. D 499. 03 500. 03<br />

501. A 502. D 503. 02 504. 04 505. 05 506. E<br />

507. D 508. 05 509. A 510. C 511. E 512. 05<br />

513. 05 514. D ***** ***** ***** *****<br />

Função Polinomial<br />

n n−1<br />

n−2<br />

( x)<br />

= a0x<br />

+ a1x<br />

+ a2x<br />

+ ... + an−1x<br />

an<br />

P +<br />

( coeficientes)<br />

⎧a0,<br />

a1,<br />

a2,<br />

..., an−1<br />

e an<br />

⎪ n n−1<br />

n−2<br />

⎨a0x<br />

+ a1x<br />

+ a2x<br />

+ ... + an−1x<br />

+ an<br />

⎪<br />

⎩an<br />

( termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte)<br />

Valor numérico <strong>de</strong> um polinômio<br />

( termos dos polinômios)<br />

Dado um polinômio P(x), chama-se valor numérico <strong>de</strong> P(x), para<br />

x=a, o número encontrado quando substituímos x por a e efetuamos<br />

as operações indicadas.<br />

Raiz ou Zero <strong>de</strong> um Polinômio<br />

Dado um polinômio P(x) e um número a, dizemos que a é raiz ou<br />

zero do polinômio P(x) se, e somente se, P(a) = 0.<br />

a é raiz ⇔ P a =<br />

Polinômio I<strong>de</strong>nticamente Nulo<br />

( ) 0<br />

Dado um polinômio P(x), dizemos que P(x) é i<strong>de</strong>nticamente nulo<br />

se, e somente se, P(x) = 0 qualquer que seja o valor <strong>de</strong> x.<br />

P x = 0 ⇔ P x = 0,<br />

∀x<br />

∈<br />

( ) ( ) C<br />

Note que a condição necessária e suficiente para que P(x)=0 é<br />

que todos seus coeficientes sejam nulos, ou seja,<br />

x 0 ⇔ a = a = a = ... = a = a =<br />

( ) 0<br />

P ≡ 0 1 2<br />

n−<br />

1 n<br />

Grau <strong>de</strong> um Polinômio<br />

Seja P(x) um polinômio não-nulo.<br />

Chamamos <strong>de</strong> grau <strong>de</strong> P(x) e indicamos por gr(P) o maior<br />

expoente <strong>de</strong> x tal que o coeficiente do termo on<strong>de</strong> esse expoente<br />

aparece seja diferente <strong>de</strong> zero.<br />

Polinômios Idênticos<br />

Um polinômio é idêntico a outro se, e somente se, os<br />

coeficientes dos termos semelhantes são iguais.<br />

P x P x ⇔ a = b , a = b , a = b , ..., a = b e a = b<br />

( ) = 2(<br />

) 0 0 1 1 2 2 n−<br />

1 n−1<br />

n n<br />

1<br />

Operações com Polinômios<br />

Adição ou Subtração <strong>de</strong> Polinômios<br />

Para somar ou subtrair polinômios, basta somar ou subtrair os<br />

coeficientes dos termos semelhante.<br />

Multiplicação <strong>de</strong> Polinômios<br />

Polinômios<br />

Para multiplicar dois polinômios, basta multiplicar cada termo <strong>de</strong><br />

um <strong>de</strong>les por todos os termos <strong>de</strong> outro e, <strong>de</strong>pois, reduzir os termos<br />

semelhantes.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Divisão <strong>de</strong> Polinômios<br />

Teorema do Resto<br />

O resto da divisão <strong>de</strong> um polinômio P(x) por um binômio do tipo<br />

x – a é o valor numérico <strong>de</strong> P(x) para x = a, ou seja, R = P(a).<br />

Teorema <strong>de</strong> D’Alembert<br />

Um polinômio P(x) é divisível por x – a se, e somente se, P(a)=0<br />

Dispositivo Prático <strong>de</strong> Briot-Ruffini<br />

Vejamos o roteiro <strong>de</strong>sse dispositivo para efetuar, por exemplo, a<br />

divisão <strong>de</strong> P(x) = 3x 3 – 5x 2 + x — 2 por x — 2:<br />

1. Colocamos a raiz do divisor seguida dos coeficientes do<br />

divi<strong>de</strong>ndo, em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente dos expoentes <strong>de</strong> x, conforme o<br />

dispositivo ao lado, e repetimos, abaixo da linha, o primeiro<br />

coeficiente do divi<strong>de</strong>ndo.<br />

2. Multiplicamos a raiz do divisor pelo coeficiente repetido e<br />

adicionamos o produto ao segundo coeficiente do divi<strong>de</strong>ndo,<br />

colocando o resultado abaixo <strong>de</strong>ste último.<br />

3. Multiplicamos a raiz do divisor pelo número colocado abaixo do 2<br />

coeficiente e adicionamos o produto ao 3º coeficiente, colocando o<br />

resultado abaixo <strong>de</strong>le, e assim sucessivamente.<br />

4. Separamos o último número formado, que é igual ao resto da<br />

divisão; os números que ficam à sua esquerda são os coeficientes<br />

do quociente.<br />

Logo Q<br />

2 ( x)<br />

= 3x<br />

+ x + 3 e R(<br />

x)<br />

= 3<br />

Decomposição <strong>de</strong> um Polinômio em Fatores<br />

2<br />

ax + bx + c = a ⋅<br />

3 2<br />

ax + bx + cx + d<br />

Generalizando<br />

n n−1<br />

anx<br />

+ an−1x<br />

+ ... + a1x<br />

+ an<br />

an<br />

⋅ ( x − x,<br />

) ⋅ ( x − x,<br />

, ) ... ( x − xn<br />

)<br />

Raízes duplas, triplas etc<br />

( x − x,<br />

) ⋅ ( x − x,<br />

, )<br />

= a ⋅ ( x − x,<br />

) ⋅ ( x − x,<br />

, ) ⋅ ( x − x,<br />

, , )<br />

Se duas, três ou mais raízes <strong>de</strong> um polinômio forem iguais,<br />

dizemos que são raízes duplas, triplas etc.<br />

Uma raiz α do polinômio P(x) é dita raiz dupla ou <strong>de</strong><br />

multiplicida<strong>de</strong> 2 se P(x) é divisível por (x — a) 2 e assim por diante.<br />

Raízes complexas<br />

Teorema:<br />

Se um número complexo z = a + bi, coma, b ∈ R e b ≠ 0, é raiz<br />

da equação algébrica P(x) = 0, <strong>de</strong> coeficientes reais, então o seu<br />

conjugado z = a - bi é também raiz da mesma equação.<br />

60<br />

Observações:<br />

• Se o número complexo z = a + bi, com b ≠ 0, é raiz <strong>de</strong><br />

multiplicida<strong>de</strong> k <strong>de</strong> uma equação algébrica <strong>de</strong> coeficientes reais,<br />

então o seu conjugado z = a — bi também será raiz <strong>de</strong> multiplicida<strong>de</strong><br />

k <strong>de</strong>ssa equação.<br />

• As raízes complexas não reais <strong>de</strong> uma equação algébrica <strong>de</strong><br />

coeficientes reais ocorrem aos pares. Portanto, toda equação <strong>de</strong><br />

grau ímpar, com coeficientes reais, admite pelo menos uma raiz real.<br />

Raízes racionais<br />

Teorema:<br />

p<br />

Se o número racional , p e q primos entre si, for raiz da<br />

q<br />

equação algébrica <strong>de</strong> coeficientes inteiros, p será divisor <strong>de</strong> a e q<br />

será divisor <strong>de</strong> an.<br />

Relações <strong>de</strong> Girard<br />

a x<br />

n<br />

n<br />

+ a<br />

Equação do 2ºgrau<br />

⎧<br />

b<br />

⎪S<br />

= x,<br />

+ x,,<br />

= −<br />

ax + bx + c = 0<br />

a<br />

⎨<br />

c<br />

⎪P<br />

= x,<br />

⋅x,,<br />

=<br />

⎪⎩<br />

a<br />

2<br />

Equação do 3ºgrau<br />

⎧<br />

b<br />

⎪x1<br />

+ x2<br />

+ x3<br />

= −<br />

⎪<br />

a<br />

3 2<br />

⎪<br />

c<br />

ax + bx + cx + d = 0 ⎨x1x<br />

2 + x1x3<br />

+ x2x<br />

3 =<br />

⎪<br />

a<br />

⎪ 1 2 3 d<br />

x ⋅ x ⋅ x = −<br />

⎪⎩<br />

a<br />

n−1<br />

n−1x<br />

+ a<br />

Generalizando<br />

n−2<br />

n−2x<br />

+ ... + a x<br />

+ a x + a<br />

⎧<br />

an−1<br />

⎪x1<br />

+ x2<br />

+ x3<br />

+ ... + xn−1<br />

+ xn<br />

= −<br />

⎪<br />

an<br />

⎪<br />

x + + + + + + +<br />

⎪ 1x<br />

2 x1x3<br />

... x1xn<br />

x2x<br />

3 x2x<br />

4 ... x<br />

⎨<br />

⎪<br />

an−3<br />

x1x<br />

2x3<br />

+ x1x2x<br />

4 + x1x3<br />

x4<br />

+ x2x<br />

3x<br />

4 = −<br />

⎪<br />

an<br />

⎪<br />

n a0<br />

⎪x1<br />

⋅ x2<br />

⋅ x3<br />

⋅...<br />

⋅ xn−1<br />

⋅ xn<br />

= ( − 1)<br />

⋅<br />

⎪⎩<br />

an<br />

2<br />

2<br />

1<br />

n−1<br />

n<br />

an<br />

=<br />

a<br />

515. (UEFS-03.2) Os valores <strong>de</strong> K, L e M que tornam verda<strong>de</strong>ira a<br />

3x<br />

−1<br />

K LX − M<br />

igualda<strong>de</strong> = + , x ∈R − { −2,<br />

0,<br />

2}<br />

são tais que:<br />

2<br />

2<br />

x x − 4 x x −<br />

( ) 4<br />

a) K < L < M d) L < K < M<br />

b) K < M < L e) M < L < K<br />

c) L < M < K<br />

3 2<br />

516. (UEFS-03.1) Sendo o polinômio P(<br />

x)<br />

2x<br />

+ ax + bx + c<br />

a, b e c ∈R, divisível por ( x)<br />

x 1<br />

é igual a:<br />

a) 5 d) – 2<br />

b) 3 e) – 3<br />

c) 0<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

0<br />

x<br />

−2<br />

= com<br />

D = − , po<strong>de</strong>-se concluir que a + b + c<br />

4 3<br />

517. (UEFS-02.2) Consi<strong>de</strong>re o polinômio P(<br />

x)<br />

= x − 2x<br />

+ ax + b<br />

com a, b ∈ R. Se P(x) é divisível por (x + 1) e tem 2 como raiz, então<br />

a.b é:<br />

a) – 4 d) 2<br />

b) – 3 e) 3<br />

c) – 2<br />

n<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

518. (UESB-2007) Consi<strong>de</strong>rando-se que os polinômios<br />

3 2<br />

3<br />

( x)<br />

= x − 2ax<br />

+ ( 3a<br />

+ b)<br />

x − 3b<br />

e Q(<br />

x)<br />

x − ( a + 2b)<br />

x + 2a<br />

P<br />

= são<br />

divisíveis por x + 1, é correto afirmar que o valor <strong>de</strong> a + b igual a:<br />

01) – 12 04) 3<br />

02) – 4 05) 12<br />

03) – 1<br />

9<br />

519. (UEFS-08.2) O resto da divisão do polinômio P(<br />

x)<br />

x + x<br />

2<br />

= − é:<br />

polinômio Q(<br />

x)<br />

x 1<br />

a) − x + 1<br />

d) −x<br />

b) 2 x + 1<br />

c) 0<br />

e) 2x<br />

= pelo<br />

520. (UEFS-02.1) Sobre a divisão do polinômio<br />

3 2<br />

( x)<br />

= 2x<br />

− kx + 3x<br />

− 2 pelo polinômio Q ( x)<br />

x + 1<br />

P<br />

afirmar:<br />

a) O resto da divisão é igual a − 7 − k .<br />

b) A divisão é exata para k = −1.<br />

c) O quociente é igual a − 2x<br />

+ 2 para k = −3<br />

.<br />

d) O resto da divisão é positivo para k > 5 .<br />

e) O polinômio P(x) tem um zero igual a 2, quando k = 0 .<br />

x 2<br />

= , é correto<br />

2<br />

521. (UESB-2004) A divisão do polinômio P(x) por D(<br />

x)<br />

x 2x<br />

1<br />

2<br />

tem quociente Q(<br />

x)<br />

= 2x<br />

+ x −1<br />

e resto R ( x)<br />

4x<br />

+ 1<br />

resto da divisão <strong>de</strong> P(x) por x + 1 é igual<br />

01) – 3 04) 1<br />

02) – 2 05) 4<br />

03) 0<br />

=<br />

−<br />

+<br />

= . Portanto, o<br />

522. (UESB-2006) Dividindo-se o polinômio P(x) por x 1<br />

2 − obtémse<br />

o quociente 4x e resto 3x + k, em que k é constante real.<br />

Se x=0 é uma das raízes do polinômio, po<strong>de</strong>-se afirmar que as<br />

outras raízes <strong>de</strong> P(x) são números:<br />

01) irracionais 04) pares<br />

02)complexos conjugados 05) impares<br />

03) racionais não inteiros<br />

523. (UEFS-05.1) Consi<strong>de</strong>rando-se os polinômios<br />

P<br />

3 2<br />

2<br />

( x)<br />

= x − 3x<br />

+ bx + c , M(<br />

x)<br />

= x − 4x<br />

+ 5 e Q ( x)<br />

x + 1<br />

P(<br />

x)<br />

M(<br />

x)<br />

Q(<br />

x)<br />

relação entre os polinômios<br />

igual a:<br />

a) 0 d) 5<br />

b) 2 e) 6<br />

c) 4<br />

= e sendo a<br />

= verda<strong>de</strong>ira, então b + c é<br />

3 2<br />

524. (UEFS-04.2) Dividindo-se o polinômio P(<br />

x)<br />

x x 2x<br />

n<br />

por<br />

Q<br />

( x)<br />

1<br />

D( x)<br />

= x − ,obtém-se resto igual a<br />

2<br />

=<br />

−<br />

+<br />

+<br />

1<br />

− e quociente<br />

8<br />

2 7<br />

= x + mx + .Com base nesses dados, po<strong>de</strong>-se concluir:<br />

4<br />

a) m ∈ Z+<br />

e n ∈ Z−<br />

d) m ∈ Z+ e n∈ Q - Z<br />

b) m ∈ Z- e n ∈ Z+<br />

c) m ∈ Q - Z e n ∈ Z-<br />

e) m∈Q - Z e n∈ Q - Z<br />

525. (UESC-2007) A soma dos valores <strong>de</strong> m e n, <strong>de</strong> modo que o<br />

= + + − − seja divisível pelo<br />

4 3 2<br />

polinômio P(<br />

x)<br />

2x<br />

3x<br />

mx nx 3<br />

= − − é:<br />

2<br />

polinômio Q(<br />

x)<br />

x 2x<br />

3<br />

01) -19 04) 23<br />

02) -4 05) 4<br />

03) 42<br />

61<br />

526. (UEFS-06.2) Sabendo-se que o polinômio<br />

3 2<br />

2 ( x)<br />

= 2x<br />

+ mx + nx − 1 é divisível por Q(<br />

x)<br />

x − 1<br />

P<br />

= po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que sua <strong>de</strong>composição em um produto <strong>de</strong> fatores do grau é:<br />

a) ( 2 x + 1)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x + 1)<br />

d) ( x − 2)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x + 1)<br />

b) ( 2 x − 1)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x + 1)<br />

c) ( − 2 x + 1)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x + 1)<br />

e) ( x − 2)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

⋅ ( x − 1)<br />

527. (UESB-2009) O número real m = 1 é uma raiz, <strong>de</strong><br />

5 4 2<br />

multiplicida<strong>de</strong> 3, do polinômio P(<br />

x)<br />

= x − 4x<br />

+ 14x<br />

−17x<br />

+ 6 . Se a<br />

e b são as outras raízes <strong>de</strong> P(x), então é verda<strong>de</strong> que:<br />

01) a + b = 6<br />

04) ab = 1<br />

02) a + b = 1<br />

03) a + b = −6<br />

05) ab = −1<br />

528. (UEFS-09.1) A soma e o produto das raízes do polinômio<br />

2 ( x)<br />

2x<br />

+ bx + c<br />

P = são, respectivamente, - 6 e 5. Assim, o valor<br />

mínimo que P(x) po<strong>de</strong> assumir pertence ao conjunto:<br />

a) { − 6, − 4,<br />

− 1}<br />

d) { 2,<br />

4,<br />

5 }<br />

b) { − 5, − 3,<br />

− 0 }<br />

c) { − 8,<br />

1,<br />

6 }<br />

e) { 3,<br />

7,<br />

8 }<br />

529. (UEFS-07.1) Sabendo-se que a soma <strong>de</strong> duas raízes do<br />

3 2<br />

polinômio P(<br />

x)<br />

x 4x<br />

11x<br />

k<br />

= + − − é -7, é correto afirmar que o<br />

conjunto-solução <strong>de</strong> p(x)=0 é:<br />

a) {2, 3, 5} d) {-5, -2, 3}<br />

b) {-5, 2, 3} e) {-5, -3, -2)<br />

c) {-2, 3, 5)<br />

3 2<br />

530. (UESB-2006) Se o polinômio P(<br />

x)<br />

x − 4x<br />

+ mx − 4<br />

suas raízes x 1,<br />

x2,<br />

x3<br />

satisfazem a<br />

constante m é igual a:<br />

01) – 6 04) 3<br />

02) – 3 05) 6<br />

03) 2<br />

= é tal que<br />

1 1 1 3<br />

+ + = , então a<br />

x x x 2<br />

531. (UESC-2002) O produto <strong>de</strong> duas das raízes do polinômio<br />

3<br />

2<br />

x − 5x<br />

+ 8x<br />

− 6 é igual a 2 e X3, a outra raiz. Nessas condições, é<br />

correto afirmar que<br />

01) X3∈Z e X3 < -1 04) X3∈ R - Q e X3 ≤ 5<br />

02) X3∈Q – Z 05) X3∉ R<br />

03) X3∈ N e X3 ≤ 4<br />

532. (UNEB-2003) Sabendo-se que -1 é uma das raízes do<br />

3 2<br />

polinômio P(<br />

x)<br />

= x − x + x + 3 , po<strong>de</strong>-se afirmar que a soma dos<br />

<strong>módulo</strong>s das outras raízes é igual a:<br />

01) 6 04) 2 3<br />

02) 4<br />

03) 3<br />

3<br />

05) 3<br />

533. (UEFS-07.2) O argumento principal e o <strong>módulo</strong> do número<br />

π<br />

complexo z, são respectivamente iguais a θ = e OA = 3 . Sendo<br />

6<br />

3 2<br />

z uma das raízes do polinômio P(<br />

x)<br />

2x<br />

5x<br />

mx n<br />

1<br />

2<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

3<br />

= − + − , m e n<br />

constantes po<strong>de</strong>-se afirmar que o valor da única raiz real <strong>de</strong> P ( x)<br />

= 0<br />

é:<br />

a) – 2 d) 2<br />

1<br />

b) −<br />

2<br />

3<br />

c)<br />

2<br />

5<br />

e)<br />

2<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

534. (UEFS-04.2) Os números 1 e i são raízes <strong>de</strong> um polinômio<br />

P(x), com coeficientes reais e grau 3. Sabendo-se que P(-1) = - 6,<br />

po<strong>de</strong>-se concluir que P(3) é igual a:<br />

a) –1 d) 22<br />

b) 0 e) 30<br />

c) 12<br />

535. (UEFS-08.1) Na figura, x = k é uma das raízes do polinômio<br />

P<br />

3 2<br />

( x)<br />

2x<br />

− 3x<br />

+ 1<br />

= .<br />

A reta r, no gráfico, representa uma função do 1ºgrau cujo<br />

coeficiente linear é igual a:<br />

a) 0 d) 3<br />

b) 1 e) 4<br />

c) 2<br />

536. (UEFS-08.2) Os números complexos z = 2 − i e w = −2<br />

+ i são<br />

raízes <strong>de</strong> um polinômio com coeficientes reais e <strong>de</strong> grau 10.<br />

O número máximo <strong>de</strong> raízes reais que esse polinômio po<strong>de</strong> ter é<br />

igual a:<br />

a) 5 d) 8<br />

b) 6 e) 9<br />

c) 7<br />

537. (UESC-2008) Sabendo-se que − 1+ i é uma das raízes do<br />

= + + + + , po<strong>de</strong>-se concluir que esse<br />

4 3 2<br />

polinômio P(<br />

x)<br />

x 2x<br />

6x<br />

8x<br />

8<br />

polinômio<br />

01) possui três raízes reais.<br />

02) possui duas raízes reais a e b, tais que a + b = 0.<br />

03) possui duas raízes reais a e b, tais que a.b = 4.<br />

04) possui exatamente uma raiz real.<br />

05) não possui raízes reais.<br />

2<br />

538. (UEFS-08.1) Seja P(<br />

x)<br />

mx + nx + t<br />

= , com m, n, t ∈ R, m ≠ 0,<br />

um polinômio com duas raízes reais e distintas, tal que P ( 2)<br />

> 0 .<br />

Sendo assim é verda<strong>de</strong> afirmar:<br />

a) Para qualquer valor não nulo <strong>de</strong> m, as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />

são<br />

menores que 2.<br />

b) Se m > 0, então as raízes <strong>de</strong> ( x)<br />

P são menores que 2.<br />

c) Se m < 0, então as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />

são menores que 2.<br />

d) Se m > 0, então x = 2 está entre as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />

.<br />

e) Se m < 0, então x = 2 está entre as raízes <strong>de</strong> P ( x)<br />

.<br />

539. (UNEB-2007) Sobre as raízes r1, r2 e r3 do polinômio<br />

( ) ( ) ⎟ ⎛<br />

2 ⎞<br />

⎜ 2 a<br />

2 2 2<br />

P x = x + 2 ⋅<br />

⎜<br />

x + ax − , sabe-se que r1<br />

+ r2<br />

+ r3<br />

= 10 .<br />

⎝ 2 ⎠<br />

Assim, os possíveis valores da constante a são números:<br />

01) irracionais <strong>de</strong> sinais opostos.<br />

02) irracionais <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />

03) irracionais não inteiros.<br />

04) inteiros <strong>de</strong> sinais opostos.<br />

05) inteiros <strong>de</strong> mesmo sinal.<br />

62<br />

3 2<br />

540. (UEFS-05.2) Sabe-se que o polinômio P(<br />

x)<br />

= x + 2x<br />

+ x + 2<br />

possui uma raiz inteira. Com base nessa informação, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar que a raiz inteira e todas as raízes complexas pertencem ao<br />

conjunto;<br />

a) {-2, 1, -2i, i, 2i} d) {-1, 1,3, -i, i}<br />

b) {1, 2, 3, -i, i} e) {-2, 1, 3, -i, i}<br />

c) {1, 2, 3, -2i, 2i}<br />

541. (UESB-2008) O polinômio P(<br />

x)<br />

3 2<br />

x − 2x<br />

+ x + k<br />

número ímpar <strong>de</strong> raízes no intervalo ] 1,<br />

2 [<br />

tal que:<br />

= terá um<br />

− para valores reais <strong>de</strong> k é<br />

01) – 2 < k ≤ 4 04) k ≤ – 2 ou k ≥ 4<br />

02) – 2 < k < 4 05) K < – 2 ou k > 4<br />

03) – 2 ≤ k ≤ 4<br />

542. (UESB-2008) Sendo 2 a raiz do polinômio<br />

P<br />

3 2<br />

( x)<br />

x − x − x − 2<br />

− 1−<br />

01)<br />

2<br />

= , po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

3 i<br />

é uma das raízes complexas <strong>de</strong> P(x).<br />

3 i−<br />

1 3i+<br />

1<br />

02) e são raízes complexas <strong>de</strong> P(x).<br />

2 2<br />

03) P(x) não tem raiz complexa.<br />

04) 2 é raiz dupla <strong>de</strong> P(x).<br />

05) P(x) tem três raízes reais.<br />

543. (UEFS-09.1) Um polinômio P, <strong>de</strong> grau n, tem o coeficiente do<br />

termo <strong>de</strong> maior grau igual é a 1 e suas raízes formam uma<br />

progressão geométrica <strong>de</strong> razão 3 cujo primeiro termo r1 = 3.<br />

Sabendo-se que o termo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> P igual a 3 15 , po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que o grau <strong>de</strong> P é igual a:<br />

a) 3 d) 8<br />

b) 5 e) 10<br />

c) 7<br />

2<br />

n<br />

544. (UESC-2009) Sabendo-se que ( )<br />

P x = −9<br />

+ 5x<br />

+ a2x<br />

+ ... + anx<br />

é um polinômio cujos coeficientes a2, ... .a, são números inteiros,<br />

então sobre as raízes <strong>de</strong> p(x), po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

01) 0 po<strong>de</strong> ser uma <strong>de</strong>ssas raízes.<br />

02) 5 po<strong>de</strong> ser uma <strong>de</strong>ssas raízes.<br />

03) P(x) po<strong>de</strong> ter 8 raízes (distintas) que são números inteiros.<br />

04) P(x) tem, no máximo 6 raízes (distintas) que são números<br />

inteiros.<br />

05) P(x) tem, no máximo, 2 raízes (distintas) que são números<br />

inteiros.<br />

GABARITO<br />

POLINÔMIOS<br />

515. E 516.D 517. C 518. 03 519. E 520. A<br />

521. 01 522. 03 523. E 524. C 525. 05 526. A<br />

527. 02 528. C 529. D 530. 05 531. 03 532. 04<br />

533. B 534. E 535. B 536. B 537. 05 538. E<br />

539. 01 540. E 541. 02 542. 01 543. B 544. 04<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Média Aritmética<br />

A média aritmética <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> n números x 1,<br />

x2,<br />

x3,<br />

..., xn<br />

será indicada por x e é <strong>de</strong>finida como o quociente da soma dos<br />

números por n.<br />

n<br />

∑ xi<br />

x1<br />

+ x2<br />

+ x3<br />

+ ... + xn<br />

i=<br />

1<br />

x =<br />

=<br />

n<br />

n<br />

Já, se tivermos n números x 1,<br />

x2,<br />

x3,<br />

..., xn<br />

e cada um <strong>de</strong>les<br />

ocorrer, respectivamente, com os pesos p 1,<br />

p2,<br />

p3,<br />

..., pn<br />

, a média<br />

aritmética <strong>de</strong>sses números é <strong>de</strong>finida por:<br />

n<br />

∑ i ⋅ i<br />

p1<br />

⋅ x1<br />

+ p2<br />

⋅ x2<br />

+ p3<br />

⋅ x3<br />

+ ... + pn<br />

⋅ xn<br />

i=<br />

1<br />

x =<br />

=<br />

p + + + +<br />

n<br />

1 p2<br />

p3<br />

... pn<br />

∑pi<br />

i=<br />

1<br />

( p x )<br />

Analogamente, se tivermos n números x 1,<br />

x2,<br />

x3,<br />

..., xn<br />

e cada um<br />

<strong>de</strong>les apresentar, as freqüências f 1,<br />

f2,<br />

f3,<br />

..., fn<br />

, a média aritmética é<br />

<strong>de</strong>finida por:<br />

n<br />

∑ f<br />

⋅ x<br />

∑ fi<br />

Mediana<br />

i=<br />

1<br />

É <strong>de</strong>finida como o valor central ou como a média aritmética<br />

simples dos valores centrais.<br />

Moda<br />

É o elemento que ocorre com a maior freqüência, ou seja, é o<br />

elemento mais repedido ou mais comum.<br />

Desvio<br />

A diferença entre cada um dos valores dados e a média aritmética,<br />

nessa or<strong>de</strong>m. Indicamos o <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> um dado = x − x .<br />

xi i<br />

Variância - Média aritmética dos quadrados dos <strong>de</strong>svios.<br />

S<br />

2<br />

x<br />

=<br />

n<br />

∑<br />

i=<br />

1<br />

( xi<br />

− x)<br />

Se x 1,<br />

x2,<br />

x3,<br />

..., xn<br />

ocorrem, respectivamente, com as freqüências<br />

f , f , f , ..., f , a variância é <strong>de</strong>finida por:<br />

1<br />

2<br />

3<br />

n<br />

S<br />

2<br />

x<br />

n<br />

∑ fi<br />

⋅<br />

i=<br />

1<br />

=<br />

n<br />

Estatística<br />

i<br />

i=<br />

1<br />

n<br />

( )<br />

( xi<br />

− x)<br />

n<br />

, em que n = ∑ fi<br />

545. (UEFS-08.1) O número <strong>de</strong> pontos obtidos por 250 candidatos<br />

que fizeram as provas <strong>de</strong> um concurso foi distribuído em três<br />

planilhas distintas, P1, P2 e P3, <strong>de</strong> modo que P1 contém a pontuação<br />

<strong>de</strong> 75 candidatos, P2 contém a pontuação <strong>de</strong> 85 candidatos e P3<br />

contém a pontuação <strong>de</strong> 90 candidatos.<br />

Sabendo-se que a média aritmética dos pontos contidos em P1 e P2<br />

é 70, que a média aritmética dos pontos contidos em P1 e P3 é 60,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que a média aritmética dos pontos obtidos pelo total<br />

<strong>de</strong> candidatos é igual a:<br />

a) 68,0 d) 71,1<br />

b) 69,3 e) 72,0<br />

c) 70,2<br />

546. (UESC-2002) Para ser aprovado num curso, um aluno <strong>de</strong>ve<br />

alcançar média mínima igual a 7,0, calculada como a meta<strong>de</strong> da<br />

soma das notas <strong>de</strong> duas provas. Um aluno obteve média igual a 6,5<br />

e estima que, se mantida a nota que obteve em uma das duas<br />

provas, então, para ser aprovado, precisaria ter obtido, na outra<br />

prova, uma nota, pelo menos, 20% maior do que a nota que <strong>de</strong> fato<br />

obteve naquela prova. A partir <strong>de</strong>ssa informação, po<strong>de</strong>-se concluir<br />

que a maior das duas notas obtidas pelo aluno foi igual a:<br />

01) 5,0 04) 8,0<br />

02) 6,5 05) 9,5<br />

03) 7,0<br />

i<br />

n<br />

i=<br />

1<br />

63<br />

547. (UESB-2007) O gráfico mostra a distribuição <strong>de</strong> salários dos<br />

funcionários <strong>de</strong> uma microempresa. Com base nessas informações,<br />

po<strong>de</strong>-se afirmar que a média <strong>de</strong> salário dos funcionários <strong>de</strong>ssa<br />

empresa, em reais, é igual a:<br />

2000<br />

1500<br />

800<br />

600<br />

400<br />

01) 950 04) 830<br />

02) 920 05) 820<br />

03) 910<br />

548. (UNEB-2007) A tabela registra as alturas dos alunos <strong>de</strong> uma<br />

turma composta por 50 estudantes.<br />

Chamando Ma a média aritmética das alturas; Me, a mediana das<br />

alturas e Mo, a moda das alturas, po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

01) Ma < Me < Mo 04) Me < Mo < Ma<br />

02) Mo < Me < Ma 05) Mo < Ma < Me<br />

03) Me < Ma < Mo<br />

549. (UNEB-2005)<br />

O gráfico <strong>de</strong> setores ilustra o resultado <strong>de</strong> uma pesquisa, feita com<br />

um grupo <strong>de</strong> 1280 eleitores, sobre a manutenção do horário político<br />

no rádio e na TV, em períodos que antece<strong>de</strong>m as eleições. Se o<br />

setor A correspon<strong>de</strong> às 576 pessoas que acham que o horário<br />

político <strong>de</strong>ve acabar, o setor B correspon<strong>de</strong> ao número <strong>de</strong> pessoas<br />

que acham que esse horário <strong>de</strong>ve continuar, e o setor C<br />

correspon<strong>de</strong> ao número <strong>de</strong> pessoas que não têm opinião formada,<br />

então o número <strong>de</strong> pessoas que compõem o setor C é igual a:<br />

01) 224 04) 458<br />

02) 342 05) 480<br />

03) 386<br />

550. (UNEB-2002)<br />

salários em reais<br />

3 2 5 7 3<br />

O gráfico representa o resultado <strong>de</strong> uma pesquisa feita em um<br />

município, no mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2001, a fim <strong>de</strong> analisar a redução do<br />

consumo <strong>de</strong> energia em residências, tendo-se em vista a meta<br />

fixada pelo governo, e com base na seguinte pergunta: "Qual a<br />

redução conseguida em relação à meta"?<br />

A partir <strong>de</strong>ssa informação e sabendo-se que o percentual para cada<br />

resposta é proporcional à área do setor que o representa, o ângulo<br />

do setor correspon<strong>de</strong>nte à resposta "Menor" é igual a:<br />

01) 108,3° 04) 151,2°<br />

02) 118,8° 05) 160°<br />

03) 142°<br />

nº <strong>de</strong> funcionários<br />

Altura 1,56 1,68 1,75 1,80 1,85<br />

Freqüência 12 10 8 10 10<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

551. (UESB-2006) Para avaliar os resultados <strong>de</strong> um curso, foi feito<br />

um levantamento estatístico relativo à freqüência dos alunos<br />

matriculados e verificou-se que:<br />

• 8% dos alunos não freqüentaram as aulas;<br />

• 20% dos alunos que freqüentaram as aulas não obtiveram a<br />

freqüência mínima necessária para serem aprovados;<br />

• dos <strong>de</strong>mais alunos, apenas 75% foram aprovados.<br />

Sabendo-se que apenas 69 dos alunos matriculados foram<br />

aprovados, po<strong>de</strong>-se concluir que o número <strong>de</strong> alunos reprovados foi<br />

igual a:<br />

01) 39 04) 50<br />

02) 45 05) 56<br />

03) 48<br />

552. (UNEB-2004)<br />

Se o gráfico representa a distribuição das médias aritméticas (Ma)<br />

obtidas por um grupo <strong>de</strong> alunos em uma prova, então a média<br />

aritmética <strong>de</strong>ssas notas é, aproximadamente, igual:<br />

01) 4,43 . 04) 6,20<br />

02) 4,86 05) 5,58<br />

03) 5,85<br />

553. (UEFS-02.2) Um professor resolveu regraduar as notas <strong>de</strong><br />

uma prova, consi<strong>de</strong>rada difícil, mantendo a nota máxima, ainda<br />

como 10 e a nota 5 passando a ser 6, <strong>de</strong> modo que o ponto ( x, y),<br />

em que x é a nota original e y a nota regraduada, esteja sobre uma<br />

reta.<br />

Com base nessas informações, se, na nova graduação, 7 é a nota<br />

mínima para aprovação, então a nota para aprovação,<br />

correspon<strong>de</strong>nte na graduação original, é:<br />

a) 5,75 d) 6,50<br />

b) 6,00 e) 7,00<br />

c) 6,25<br />

554. (UNEB-2003)<br />

O gráfico representa a distribuição <strong>de</strong> freqüência do número <strong>de</strong> gols<br />

que um time <strong>de</strong> futebol fez por partida, nos doze jogos <strong>de</strong> que<br />

participou em um campeonato.<br />

Com base nessas informações, a média do número <strong>de</strong> gols feitos,<br />

por partidas, por esse time, nesse campeonato, foi igual<br />

01) 3,00 04) 2,20<br />

02) 2,75 05) 2,00<br />

03) 2,25<br />

64<br />

555. (UEFS-03.2)<br />

O gráfico representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregados numa região,<br />

a partir <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado dia.<br />

Sabendo-se que os segmentos MN e PQ são paralelos, po<strong>de</strong>-se<br />

concluir que o número <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>sempregadas, 6 anos após o<br />

início das observações, é igual a:<br />

a) 5000 d) 3580<br />

b) 4800 e) 3200<br />

c) 4200<br />

GABARITO<br />

ESTATISTÍCA<br />

545. C 546. 04 547. 02 548. 05 459. 01 550. 04<br />

551. 05 552. 03 553. C 554. 03 555. A<br />

UFBA-07.1ª etapa<br />

Questão 01.<br />

Sobre números reais, é correto afirmar:<br />

(01) Se a é o maior número <strong>de</strong> três algarismos divisível por 7, então<br />

a soma <strong>de</strong> seus algarismos é igual a 22.<br />

(02) Se a é um múltiplo <strong>de</strong> 3, e b é um múltiplo <strong>de</strong> 4, então a.b é<br />

múltiplo <strong>de</strong> 6.<br />

(04) Se c = a + b e b é divisor <strong>de</strong> a, então c é múltiplo <strong>de</strong> a.<br />

(08) Se a e b são números reais tais que a ≤ b , então b é positivo.<br />

(16) Para quaisquer números reais a e b, a − b ≤ a + b .<br />

(32) Dados quaisquer números reais a, b e c, se a ≤ b então<br />

a ⋅ c ≤ b ⋅ c.<br />

Questão 02.<br />

Um comerciante compra <strong>de</strong>terminado produto para reven<strong>de</strong>r. A<br />

diferença entre o preço <strong>de</strong> venda e o preço <strong>de</strong> custo, quando<br />

positiva, é chamada <strong>de</strong> “lucro por unida<strong>de</strong>”. O comerciante<br />

estabeleceu um preço <strong>de</strong> venda tal que o seu lucro seja 50% do<br />

preço <strong>de</strong> custo. Com base nessas informações, é correto afirmar:<br />

(01) O lucro total obtido é diretamente proporcional à quantida<strong>de</strong><br />

vendida.<br />

(02) O preço <strong>de</strong> venda é 150% maior que o preço <strong>de</strong> custo.<br />

(04) Se o comerciante conce<strong>de</strong>r um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 20% sobre o<br />

preço <strong>de</strong> venda, então terá um lucro <strong>de</strong> 20% sobre o preço <strong>de</strong><br />

custo.<br />

(08) Se o preço <strong>de</strong> custo aumentar em 10%, e o preço <strong>de</strong> venda for<br />

mantido, então o lucro será 40% do preço <strong>de</strong> custo após o<br />

aumento.<br />

(16) Se o comerciante fizer uma promoção do tipo “Leve 4 unida<strong>de</strong>s<br />

e pague apenas 3”, então isso representará, para o cliente, um<br />

<strong>de</strong>sconto total <strong>de</strong> 25%.<br />

(32) Se, nos meses <strong>de</strong> janeiro e fevereiro <strong>de</strong> 2006, o lucro do<br />

comerciante cresceu exponencialmente a uma taxa mensal <strong>de</strong> 2%<br />

em relação ao mês anterior, então, ao final <strong>de</strong> fevereiro, o lucro foi<br />

4,04% maior que o lucro ao final <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2005.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Questão 03.<br />

Com base nos conhecimentos sobre funções, é correto afirmar:<br />

(01) Se a função afim ( x)<br />

ax b<br />

b<br />

a > 0 ou x > − .<br />

a<br />

(02) Se a função afim ( x)<br />

ax b<br />

b<br />

função é negativa para todo x < − . .<br />

a<br />

m = + , a ≠ 0 , é crescente, então<br />

p = + , a ≠ 0 , é <strong>de</strong>crescente, então a<br />

2<br />

(04) Se a função quadrática n(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

= + + é par, então b = 0 .<br />

(08) Se a figura representa um esboço do gráfico da função<br />

2<br />

quadrática r(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

= + + , então b é um número real negativo.<br />

2<br />

(16) Se a função quadrática h(<br />

x)<br />

ax 4x<br />

c<br />

= + + h admite valor<br />

máximo 1 no ponto <strong>de</strong> abscissa −2, então c − a = 4 .<br />

4 2<br />

(32) Se a função real f(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

= + + , com a ≠ 0, possui apenas<br />

duas raízes reais positivas distintas, entre suas raízes, então a<br />

2<br />

função quadrática g(<br />

x)<br />

ax bx c<br />

positivas distintas.<br />

y<br />

= + + possui duas raízes reais<br />

Questão 04.<br />

A vitamina C é hidrossolúvel, e seu aproveitamento pelo organismo<br />

humano é limitado pela capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> absorção intestinal, sendo o<br />

excesso <strong>de</strong> ingestão eliminado pelos rins. Supondo-se que, para<br />

doses diárias inferiores a 100mg <strong>de</strong> vitamina C, a quantida<strong>de</strong><br />

absorvida seja igual à quantida<strong>de</strong> ingerida e que, para doses<br />

diárias maiores ou iguais a 100mg, a absorção seja sempre igual à<br />

capacida<strong>de</strong> máxima do organismo – que é <strong>de</strong> 100mg –, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar, sobre a ingestão diária <strong>de</strong> vitamina C, que são verda<strong>de</strong>iras<br />

as proposições<br />

(01) Para a ingestão <strong>de</strong> até 100mg, a quantida<strong>de</strong> absorvida é<br />

diretamente proporcional à quantida<strong>de</strong> ingerida.<br />

(02) Para a ingestão acima <strong>de</strong> 100mg, quanto maior for a ingestão,<br />

menor será a porcentagem absorvida <strong>de</strong> vitamina ingerida.<br />

(04) Se uma pessoa ingere 80mg em um dia e 120mg no dia<br />

seguinte, então a média diária da quantida<strong>de</strong> absorvida nesses dois<br />

dias foi <strong>de</strong> 100mg.<br />

(08) A razão entre a quantida<strong>de</strong> ingerida e a quantida<strong>de</strong> absorvida<br />

pelo organismo é igual a 1.<br />

(16) A função f que representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vitamina C<br />

absorvida pelo organismo, em função da quantida<strong>de</strong> ingerida x, é<br />

⎧x,<br />

se 0 ≤ x < 100<br />

dada por f ( x)<br />

= ⎨<br />

⎩100,<br />

se x ≥ 100<br />

(32) O gráfico abaixo representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vitamina C<br />

absorvida pelo organismo em função da quantida<strong>de</strong> que foi<br />

ingerida.<br />

x<br />

65<br />

Questão 05.<br />

x<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se as funções f( x)<br />

= x − 2 e ( x)<br />

2<br />

todo x real, e a função ( x)<br />

log x<br />

positivo, é correto afirmar:<br />

h 3<br />

g = , <strong>de</strong>finidas para<br />

= , <strong>de</strong>finida para todo x real<br />

g<br />

(01) O domínio da função é o conjunto dos números reais<br />

h<br />

positivos.<br />

f ⋅h<br />

(02) A função<br />

fog<br />

se anula em dois pontos.<br />

(04) A função composta hog é uma função linear.<br />

(08) O gráfico da função hof intercepta o eixo Ox em um único<br />

ponto.<br />

(16) O gráfico da função fog intercepta o gráfico <strong>de</strong> h(x) no ponto<br />

<strong>de</strong> abscissa igual a 1.<br />

(32) Se g ( h(<br />

a ) = 8 e ( g(<br />

2b<br />

) log 8<br />

h 3<br />

a<br />

= , então = 18 .<br />

b<br />

Questão 06.<br />

Com base nos conhecimentos sobre matrizes, <strong>de</strong>terminantes e<br />

sistemas lineares, é correto afirmar:<br />

(01) Se duas matrizes quadradas <strong>de</strong> mesma or<strong>de</strong>m, A e B, são<br />

simétricas, então a matriz (A + B) também é simétrica.<br />

⎛x<br />

(02) Se a matriz<br />

⎜<br />

⎝1<br />

2⎞<br />

⎟ é inversível, então x é um número racional.<br />

x⎠<br />

(04) Se x é um número real não nulo e<br />

x − x 1<br />

x x<br />

3<br />

= a então 0 1 3 = a .<br />

−1 x 1<br />

−1<br />

1 − x x<br />

(08) Se o sistema linear<br />

7<br />

b − a ≠ .<br />

2<br />

2<br />

2<br />

⎧x<br />

− y = b<br />

⎨ é impossível, então<br />

⎩2x<br />

+ ay = 3<br />

( a + 1)<br />

x − ( a − 1)<br />

( a − 1)<br />

x + ( a + 1)<br />

⎧<br />

y = b<br />

(16) O sistema linear ⎨<br />

é possível e<br />

⎩<br />

y = c<br />

<strong>de</strong>terminado, quaisquer que sejam os valores reais <strong>de</strong> a, b e c.<br />

(32) Existe um número real a, não nulo, tal que o sistema linear<br />

⎧x<br />

+ ay + z = 0<br />

homogêneo ⎨<br />

admite uma única solução.<br />

⎩2x<br />

− ay − 3z<br />

= 0<br />

Questão 07.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se um triângulo retângulo isósceles ABC, um ponto<br />

D tal que AD = BD e o ângulo DBC que me<strong>de</strong> 150º, representados<br />

na figura, é correto afirmar:<br />

(01) O quadrilátero ADBC é um trapézio.<br />

(02) O triângulo ADB é eqüilátero.<br />

(04) O ângulo CAD me<strong>de</strong> 105º.<br />

AB 2<br />

(08) A área do quadrilátero ADBC é igual a ( 3 + 2).<br />

4<br />

DC<br />

(16) Se x = , então 2 < x < 3.<br />

AB<br />

(32) Se P(x, y) é o ponto <strong>de</strong> interseção das medianas do triângulo<br />

11<br />

ABC, sendo B(2,3) e C(4,1), então x + y = .<br />

3<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Questão 08.<br />

Com base nos conhecimentos sobre geometria espacial, po<strong>de</strong>-se<br />

afirmar:<br />

(01) Se uma reta r e um plano α são paralelos, então toda reta<br />

perpendicular à reta r é também perpendicular ao plano α.<br />

(02) Se um ponto P não pertence a uma reta s, então existe um<br />

único plano passando por P, paralelo à reta s.<br />

(04) Se uma reta r está contida em um plano α, e a reta s é reversa<br />

a r, então a reta s intercepta o plano α.<br />

(08) Se α e β são dois planos perpendiculares, e r é uma reta<br />

perpendicular a α, que não está contida em β, então r é paralela a<br />

β.<br />

(16) Se dois planos são perpendiculares, então toda reta <strong>de</strong> um<br />

<strong>de</strong>les é perpendicular ao outro.<br />

(32) Três planos distintos interceptam-se segundo uma reta ou um<br />

ponto.<br />

Questão 09.<br />

Na figura ao lado, todos os triângulos são retângulos isósceles, e<br />

ABCD é um quadrado. Nessas condições, <strong>de</strong>termine o quociente<br />

GH<br />

.<br />

CE<br />

Questão 10.<br />

Consi<strong>de</strong>rando que os números reais a, b e c formam, nessa or<strong>de</strong>m,<br />

uma progressão geométrica e satisfazem a igualda<strong>de</strong>,<br />

Determine o valor <strong>de</strong> b.<br />

1<br />

a + + 2log<br />

c = 9<br />

log 2<br />

log2 4<br />

b<br />

UFBA-08.1ª etapa<br />

Questão 01.<br />

Uma pessoa contraiu um empréstimo no valor <strong>de</strong> R$1000,00 para<br />

ser quitado, no prazo <strong>de</strong> dois meses, com pagamento <strong>de</strong><br />

R$1300,00.<br />

Com base nessa informação, é correto afirmar:<br />

(01) A taxa bimestral <strong>de</strong> juros é <strong>de</strong> 30%.<br />

(02) A taxa mensal <strong>de</strong> juros simples é <strong>de</strong> 13%.<br />

(04) A taxa mensal <strong>de</strong> juros compostos é <strong>de</strong> 15%.<br />

(08) Em caso <strong>de</strong> atraso do pagamento, consi<strong>de</strong>rando-se a taxa<br />

mensal <strong>de</strong> juros simples <strong>de</strong> 16,2% incidindo sobre o valor da dívida<br />

na data do vencimento, o valor da dívida, no 10º dia <strong>de</strong> atraso, será<br />

igual a R$1370,20.<br />

(16) Em caso <strong>de</strong> a dívida ser quitada 15 dias antes do vencimento,<br />

aplicando-se a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto simples <strong>de</strong> 7% ao mês, o valor<br />

pago será <strong>de</strong> R$1 209,00.<br />

Questão 02.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se a função : R → ] b,<br />

+ ∞]<br />

x +<br />

f dada por f(<br />

x)<br />

= ca b ,<br />

com a, b, c ∈ R, c > 0 e 0 < a ≠ 1, é correto afirmar:<br />

(01) O ponto (0, b) pertence ao gráfico <strong>de</strong> f.<br />

(02) A função f é crescente se e somente se a > 1 e b > 0.<br />

f(<br />

x + 1)<br />

− b<br />

(04) A função g: R → R dada por g(<br />

x)<br />

= é constante.<br />

f(<br />

x)<br />

− b<br />

66<br />

(08) A função f é inversível e sua inversa é a função<br />

⎛ x − b ⎞<br />

h : ] b,<br />

+ ∞ [ → R , dada por h( x)<br />

= loga<br />

⎜ ⎟ .<br />

⎝ c ⎠<br />

(16) A função f po<strong>de</strong> ser obtida como a composta <strong>de</strong> uma função<br />

afim e uma função exponencial.<br />

(32) A equação f(x) = b tem uma única solução real.<br />

Questão 03.<br />

Uma caixa contém quatro varetas azuis, medindo 1cm, 3cm, 4cm e<br />

7cm, e três varetas ver<strong>de</strong>s, medindo 2cm, 3cm e 4cm.<br />

Com relação às varetas da caixa, é correto afirmar:<br />

(01) A média aritmética e a mediana dos comprimentos das varetas<br />

são iguais.<br />

(02) O <strong>de</strong>svio-padrão dos comprimentos das varetas ver<strong>de</strong>s é igual<br />

2<br />

a .<br />

3<br />

(04) Escolhendo-se, ao acaso, uma vareta, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser<br />

5<br />

azul ou ter comprimento maior que 4 cm é igual a .<br />

7<br />

(08) Escolhendo-se, ao acaso, duas varetas, sem reposição, a<br />

3<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem da mesma cor é igual a .<br />

7<br />

(16) Existem exatamente nove maneiras distintas <strong>de</strong> escolher três<br />

varetas que formem um triângulo isósceles.<br />

(32) Existem exatamente 5040 maneiras distintas <strong>de</strong> se enfileirar as<br />

varetas.<br />

Questão 04.<br />

⎛0 −1⎞<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se a matriz M = k ⎜<br />

⎟ , sendo k um número real,<br />

⎝1<br />

0 ⎠<br />

é correto afirmar:<br />

(01) M é uma matriz simétrica, para qualquer k.<br />

(02) M é uma matriz inversível se e somente se k ≠ 0 e, nesse<br />

− 1 ⎛ 0 1⎞<br />

caso, M = ⎜<br />

⎟<br />

k ⎝−<br />

1 0⎠<br />

1<br />

.<br />

(04) Para algum valor <strong>de</strong> k, M é a matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 2.<br />

(08) I<strong>de</strong>ntificando-se um ponto genérico (x, y) do plano cartesiano<br />

com a matriz-linha (x y) <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m 1 x 2, se k = 1 e (x, y) ≠ (0,0),<br />

então os pontos i<strong>de</strong>ntificados por (0 0), (x y) e (x y)M são vértices<br />

<strong>de</strong> um triângulo retângulo isósceles.<br />

(16) Dados dois números reais a e b, se k ≠ 0, então o sistema <strong>de</strong><br />

⎛x<br />

⎞ ⎛a⎞<br />

b a<br />

equações M<br />

⎜<br />

⎟ =<br />

⎜<br />

⎟ tem uma única solução x = , y = − .<br />

⎝y<br />

⎠ ⎝b⎠<br />

k k<br />

Questão 05.<br />

Sendo r a reta no plano cartesiano representada pela equação<br />

2 x + 3y<br />

= 5 , é correto afirmar:<br />

(01) A reta paralela à reta r que passa pelo ponto (−3, 0) po<strong>de</strong> ser<br />

representada pela equação 2x + 3y = − 6 .<br />

(02) A reta perpendicular à reta r que passa pela origem po<strong>de</strong> ser<br />

representada pela equação − 3x + 2y = 0 .<br />

(04) Para cada<br />

⎧5<br />

⎫<br />

c ∈R<br />

− ⎨ ⎬ , existe uma única circunferência com<br />

⎩2<br />

⎭<br />

centro (c, 0) que é tangente à reta r.<br />

(08) O triângulo cujos vértices são a origem e os pontos <strong>de</strong><br />

interseção da reta r com os eixos coor<strong>de</strong>nados tem área igual a<br />

25<br />

unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> área.<br />

12<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

(16) A imagem da reta r pela rotação <strong>de</strong> ângulo <strong>de</strong> 60º, em torno do<br />

⎛ 5 ⎞<br />

ponto ⎜ , 0⎟<br />

, no sentido anti-horário, coinci<strong>de</strong> com o eixo das<br />

⎝ 2 ⎠<br />

abscissas.<br />

(32) Dado um ponto (a, b)∉ r, existem infinitas circunferências <strong>de</strong><br />

centro (a, b) que interceptam r.<br />

Questão 06.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se um cubo com centro em um ponto P, é correto<br />

afirmar:<br />

(01) Existem exatamente 16 segmentos <strong>de</strong> reta cujos extremos são<br />

vértices do cubo e que não são arestas do cubo.<br />

(02) Existem exatamente seis triângulos cujos vértices são o ponto<br />

P e dois vértices não consecutivos do cubo.<br />

(04) Existem exatamente 12 tetraedros cujos vértices são o ponto P<br />

e três vértices <strong>de</strong> uma mesma face do cubo.<br />

(08) A razão entre as medidas da diagonal e do lado do cubo é<br />

igual a 3 .<br />

(16) Qualquer triângulo cujos vértices sejam também vértices do<br />

cubo é um triângulo retângulo.<br />

(32) O volume do cubo é igual a seis vezes o volume <strong>de</strong> uma<br />

pirâmi<strong>de</strong> cujos vértices são o ponto P e os vértices <strong>de</strong> uma mesma<br />

face do cubo.<br />

Questão 07.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se uma seqüência <strong>de</strong> números reais , a , a , ..., a , ... ,<br />

com a13 = 72 e a15 = 18 , é correto afirmar:<br />

a1 2 3 n<br />

(01) Se a seqüência é uma progressão aritmética, então todos os<br />

termos são positivos.<br />

(02) Se a14 = 30, então a seqüência não é uma progressão<br />

aritmética nem uma progressão geométrica.<br />

(04) Se a seqüência é uma progressão aritmética, então a soma<br />

dos 15 primeiros termos é igual a 3105.<br />

(08) Se a seqüência é uma progressão geométrica, então<br />

a120<br />

a121<br />

2<br />

± = .<br />

(16) Se a seqüência é uma progressão geométrica, então a<br />

seqüência a , log a , log a ,..., log a , ... , é uma PA.<br />

log 1 2 3<br />

n<br />

(32) Se a seqüência satisfaz a fórmula <strong>de</strong> recorrência<br />

a<br />

n + 1<br />

an<br />

= +<br />

3<br />

30<br />

4<br />

, então<br />

387<br />

a12 = .<br />

2<br />

Questão 08.<br />

Sendo a média aritmética <strong>de</strong> três números inteiros positivos<br />

distintos igual a 60, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

(01) Pelo menos um dos números é menor que 60.<br />

(02) Nenhum dos números é maior que 177.<br />

(04) Se os três números formam uma progressão aritmética, então<br />

um dos números é igual a 60.<br />

(08) Se um dos números é igual a 60, então o produto dos três<br />

números é menor que 216000.<br />

(16) Se os três números são primos, então um <strong>de</strong>les é igual a 2.<br />

(32) Se o máximo divisor comum dos três números é igual a 18,<br />

então os números são 36, 54 e 90.<br />

67<br />

Questão 09.<br />

Em um terreno plano horizontal, está fixado um mastro vertical com<br />

13,5 metros <strong>de</strong> altura. Do topo do mastro, é lançado um projétil,<br />

<strong>de</strong>screvendo uma trajetória <strong>de</strong> modo que sua altura, em relação ao<br />

terreno, é uma função quadrática <strong>de</strong> sua distância à reta que<br />

contém o mastro.<br />

O projétil alcança a altura <strong>de</strong> 16 metros, quando essa distância é <strong>de</strong><br />

3 metros, e atinge o solo, quando a distância é <strong>de</strong> 27 metros.<br />

Determine, em metros, a altura máxima alcançada pelo projétil.<br />

Questão 10.<br />

A figura representa a circunferência com centro no ponto O e<br />

diâmetro AC medindo 168cm.<br />

Sabendo que o ângulo BÔC me<strong>de</strong> 60º, <strong>de</strong>termine a medida, em<br />

centímetros, do raio da circunferência <strong>de</strong> centro P∈AC que<br />

tangencia o segmento AB e passa pelo ponto O.<br />

UFBA-09.1ª etapa<br />

Questão 01.<br />

Sobre números reais, é correto afirmar:<br />

(01) O produto <strong>de</strong> dois números racionais quaisquer é um número<br />

racional.<br />

(02) O produto <strong>de</strong> qualquer número inteiro não nulo por um número<br />

irracional qualquer é um número<br />

irracional.<br />

(04) O quadrado <strong>de</strong> qualquer número irracional é um número<br />

irracional.<br />

(08) Se o quadrado <strong>de</strong> um número natural é par, então esse número<br />

também é par.<br />

(16) Todo múltiplo <strong>de</strong> 17 é um número ímpar ou múltiplo <strong>de</strong> 34.<br />

(32) A soma <strong>de</strong> dois números primos quaisquer é um número primo.<br />

(64) Se o máximo divisor comum <strong>de</strong> dois números inteiros positivos é<br />

igual a 1, então esses<br />

números são primos.<br />

Questão 02.<br />

Sobre a função f: [0, 1] → R, representada pelo gráfico ao lado, é<br />

correto afirmar:<br />

(01) A imagem da função f é o intervalo [0, 1].<br />

1<br />

(02) Existe um único x∈[0, 1] tal que f ( x)<br />

= .<br />

2<br />

⎡ 1⎤<br />

⎡ 1 ⎤<br />

(04) A função f é <strong>de</strong>crescente em ⎢ 0 , ⎥ e crescente em ⎢ , 1⎥<br />

.<br />

⎣ 2 ⎦<br />

⎣ 2 ⎦<br />

(08) A imagem da função g: [-1, 0] → R <strong>de</strong>finida por g(x) = f(-x) é o<br />

intervalo [0, 1].<br />

(16) f(f(f(0))) = 0 e f(f(f(1))) = 1.<br />

(32) fofof é a função i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Questão 03.<br />

Um grupo <strong>de</strong> 90 pessoas, interessadas em viajar <strong>de</strong> férias, contata<br />

uma companhia aérea que faz a seguinte proposta: se o número <strong>de</strong><br />

pessoas que confirmarem a viagem for igual a n, cada uma <strong>de</strong>las<br />

pagará o valor p(n)=1600 - 10n pela passagem. Sendo A = {1, 2, ... ,<br />

90}, <strong>de</strong>fine-se a função p: A→R.<br />

Se o valor total a ser recebido pela Companhia é dado pela função r:<br />

A→R, <strong>de</strong>finida por r(n) = 1600n - 10n 2 , então po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

(01) A função p é <strong>de</strong>crescente.<br />

(02) O valor <strong>de</strong> cada passagem é um número inteiro pertencente ao<br />

intervalo [700, 1590].<br />

(04) Tem-se p(n) = 1352 para algum n∈A.<br />

(08) A função r é crescente.<br />

(16) Cada confirmação <strong>de</strong> viagem provoca um acréscimo constante<br />

no valor <strong>de</strong> r.<br />

(32) Existe um único n∈A tal que r(n) = 63000.<br />

(64) O valor total recebido pela Companhia será máximo, se n = 80.<br />

Questão 04.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se que a concentração <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada substância no<br />

t<br />

−<br />

corpo humano é dada, em miligramas, por C(<br />

t)<br />

= 15 ⋅ 2 4 , sendo t ≥<br />

0 o tempo, em horas, contado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a ingestão da substância, é<br />

correto afirmar:<br />

(01) A concentração inicial da substância é igual a 30mg.<br />

(02) Duas horas após a ingestão, a concentração da substância é<br />

15<br />

igual a mg .<br />

2<br />

(04) A imagem da função C é o intervalo [0, 15].<br />

(08) A função C é <strong>de</strong>crescente.<br />

(16) Dado k∈]0, 15], o único valor <strong>de</strong> t que satisfaz a equação C(t)=k<br />

⎛ 15 ⎞<br />

é t = 4log2<br />

⎜ ⎟ .<br />

⎝ k ⎠<br />

(32) A cada período <strong>de</strong> quatro horas, o valor <strong>de</strong> C(t) se reduz à<br />

meta<strong>de</strong>.<br />

(64) Se t1, t2, ... , tn é uma progressão aritmética, então C(t1), C(t2),<br />

... , C(tn) é também uma progressão aritmética.<br />

Questão 05.<br />

Os candidatos <strong>de</strong> um concurso foram submetidos a uma prova <strong>de</strong><br />

100 questões, consistindo cada uma <strong>de</strong>las <strong>de</strong> uma afirmação a ser<br />

assinalada como verda<strong>de</strong>ira ou como falsa. O total <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong><br />

cada candidato foi obtido somando-se 5 para cada acerto e<br />

subtraindo-se 2 para cada erro e 1 para cada questão sem resposta.<br />

Com base nessas informações, po<strong>de</strong>-se afirmar:<br />

(01) O total <strong>de</strong> pontos obtidos por cada candidato é um número<br />

inteiro pertencente ao intervalo<br />

[0, 500].<br />

(02) Se um candidato obteve zero ponto, então ele acertou mais do<br />

que uma questão.<br />

⎛ x⎞<br />

⎜ ⎟<br />

(04) Se A = ( 5 −2<br />

−1)<br />

e B = ⎜ y⎟<br />

sendo x, y e z, respectivamente,<br />

⎜ ⎟<br />

⎝ z⎠<br />

o número <strong>de</strong> acertos, erros e questões sem resposta <strong>de</strong> um<br />

candidato, então sua pontuação é o único elemento da matriz A.B.<br />

(08) É possível que um candidato tenha obtido 115 pontos, errando<br />

exatamente 37 questões.<br />

(16) Se um candidato obteve 231 pontos, com o número <strong>de</strong> acertos<br />

igual ao número <strong>de</strong> erros mais o dobro do número <strong>de</strong> questões sem<br />

resposta, então o produto entre o número <strong>de</strong> acertos e o <strong>de</strong> erros é<br />

igual a 1357.<br />

(32) Se um candidato assinala aleatoriamente cada afirmação como<br />

verda<strong>de</strong>ira ou como falsa, sem <strong>de</strong>ixar nenhuma sem resposta, então<br />

a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> esse candidato acertar todas as questões é igual<br />

a 1/100.<br />

68<br />

Questão 06.<br />

O quadro a seguir apresenta todas as medalhas ganhas por países<br />

da América do<br />

Sul durante os jogos olímpicos <strong>de</strong> Atenas realizados no ano 2004.<br />

Dos 12 países sul-americanos, apenas um não participou do evento.<br />

Com base nas informações apresentadas e consi<strong>de</strong>rando-se o<br />

quadro <strong>de</strong> medalhas, é correto afirmar:<br />

(01) Do total <strong>de</strong> medalhas conquistadas, 37,5% foram <strong>de</strong> ouro.<br />

(02) A média do número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> prata conquistadas pelos<br />

seis países do quadro é igual a 0,5.<br />

(04) O <strong>de</strong>svio-padrão do número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> bronze<br />

5<br />

conquistadas pelos seis países do quadro é igual a .<br />

3<br />

(08) A mediana do número <strong>de</strong> medalhas conquistadas pelos seis<br />

países do quadro é igual a 2.<br />

(16) Dos países sul-americanos participantes do evento, 50% não<br />

ganharam medalha <strong>de</strong> ouro.<br />

(32) Consi<strong>de</strong>rando-se que o número <strong>de</strong> medalhas <strong>de</strong> bronze<br />

conquistadas pelo Brasil, nesse evento, foi 50% menor que o obtido<br />

na Olimpíada <strong>de</strong> 2000, então o Brasil conquistou menos que seis<br />

medalhas <strong>de</strong> bronze na Olimpíada <strong>de</strong> 2000.<br />

Questão 07.<br />

Em relação a um prisma pentagonal regular, é correto afirmar:<br />

(01) O prisma tem 15 arestas e 10 vértices.<br />

(02) Dado um plano que contém uma face lateral, existe uma reta<br />

que não intercepta esse plano e contém uma aresta da base.<br />

(04) Dadas duas retas, uma contendo uma aresta lateral e outra<br />

contendo uma aresta da base, elas são concorrentes ou reversas.<br />

(08) A imagem <strong>de</strong> uma aresta lateral por uma rotação <strong>de</strong> 72º em<br />

torno da reta que passa pelo centro <strong>de</strong> cada uma das bases é outra<br />

aresta lateral.<br />

(16) Se o lado da base e a altura do prisma me<strong>de</strong>m,<br />

respectivamente, 4,7cm e 5,0cm, então a área lateral do prisma é<br />

igual a 115cm 2 .<br />

(32) Se o volume, o lado da base e a altura do prisma me<strong>de</strong>m,<br />

respectivamente, 235,0cm 3 , 4,7cm e 5,0cm, então o raio da<br />

circunferência inscrita na base <strong>de</strong>sse prisma me<strong>de</strong> 4,0cm.<br />

Questão 08.<br />

Em uma escola, seis meninos e duas meninas disputam uma prova<br />

<strong>de</strong> natação. Cada nadador ocupa uma das oito raias da piscina,<br />

numeradas <strong>de</strong> 1 a 8, e os que obtiverem o primeiro, o segundo e o<br />

terceiro lugar subirão ao pódio para premiação.<br />

Com base nessas informações e admitindo-se que não existe a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> empate, é correto afirmar:<br />

(01) Existem exatamente 40320 maneiras distintas <strong>de</strong> distribuir os<br />

nadadores nas raias.<br />

(02) Existem exatamente 720 maneiras distintas <strong>de</strong> distribuir os<br />

nadadores nas raias <strong>de</strong> modo que a 1 e a 8 sejam ocupadas por<br />

meninas.<br />

(04) Existem exatamente 336 formações distintas para o pódio.<br />

(08) Existem exatamente 60 formações distintas para o pódio com<br />

dois meninos e uma menina.<br />

(16) Se for sorteado um nadador para ocupar a raia 1, a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser menino é igual a 6/8.<br />

(32) Sorteando-se os nadadores para <strong>de</strong>finir suas posições nas<br />

raias, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que os meninos ocupem as raias <strong>de</strong> 1 a 6 é<br />

igual a 1/28.<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva


Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998.<br />

MÓDULO DE EXATAS 2009 MATEMÁTICA Prof. Ramon Neiva<br />

Questão 09.<br />

No plano cartesiano, consi<strong>de</strong>re a reta r que passa pelos pontos<br />

P(24, 0) e Q(0, 18) e a reta s, perpendicular a r, que passa pelo<br />

ponto médio <strong>de</strong> P e Q.<br />

Assim sendo, <strong>de</strong>termine a hipotenusa do triângulo cujos vértices são<br />

o ponto Q e os pontos <strong>de</strong> intersecção da reta s com a reta r e com o<br />

eixo Oy.<br />

Questão 10.<br />

Um capital aplicado no prazo <strong>de</strong> dois anos, a uma taxa <strong>de</strong> juros<br />

compostos <strong>de</strong> 40% ao ano, resulta no montante <strong>de</strong> R$9 800,00.<br />

Sendo x% a taxa anual <strong>de</strong> juros simples que, aplicada ao mesmo<br />

capital durante o mesmo prazo, resultará no mesmo montante,<br />

<strong>de</strong>termine x.<br />

Gabarito Matemática – UFBA-07.1ªetapa<br />

QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />

VERDADEIRAS<br />

GABARITO<br />

01 01 + 02 03<br />

02 01 + 04 + 16 + 32 53<br />

03 01 + 04 + 08 + 16 + 32 61<br />

04 01 + 02 + 16 19<br />

05 04 + 08 + 16 + 32 60<br />

06 01 + 04 + 08 + 16 29<br />

07 02 + 04 + 08 + 32 46<br />

08 08 + 32 * 08<br />

09 - 04<br />

10 - 08<br />

Obs: * Anulada a Proposição (32). O gabarito passa a ser 08.<br />

Gabarito Matemática – UFBA-08.1ªetapa<br />

QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />

VERDADEIRAS<br />

GABARITO<br />

01 01 + 08 09<br />

02 04 + 08 + 16 28<br />

03 08 + 16 + 32 56<br />

04 02 + 08 + 16 26<br />

05 01 + 02+ 04 + 08 + 32 47<br />

06 01 + 08 + 32 41<br />

07 02 + 04 + 08 + 16 + 32 62<br />

08 01 + 02 + 04 + 08 + 16 31<br />

09 - 18<br />

10 - 28<br />

Gabarito Matemática – UFBA-09.1ªetapa<br />

QUESTÃO PROPOSIÇÕES<br />

VERDADEIRAS<br />

GABARITO<br />

01 01 + 02 + 08 + 16 27<br />

02 01 + 04 + 08 + 16 29<br />

03 01 + 02 + 64 67<br />

04 01 + 02 + 64 58<br />

05 02 + 04 + 08 + 16 30<br />

06 01 + 02 + 04 07<br />

07 01 + 04 + 08 + 32 45<br />

08 01 + 04 + 16 + 32 53<br />

09 - 25<br />

10 - 48<br />

69<br />

Dúvidas ou Sugestões<br />

EMAIL: ramonneiva@hotmail.com<br />

MATEMÁTICA<br />

Prof. Ramon Neiva

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!