Quinta do Barão de Moçamedes, Carcavelos
Quinta do Barão de Moçamedes, Carcavelos
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O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
<strong>Quinta</strong> <strong>do</strong> <strong>Barão</strong> <strong>de</strong> Moçame<strong>de</strong>s, <strong>Carcavelos</strong>
Palácio<br />
Lavradio,<br />
Lisboa,<br />
escadaria
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Palácio Rebelo <strong>de</strong><br />
Andra<strong>de</strong>-Ceia,<br />
Lisboa
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
<strong>Quinta</strong> <strong>de</strong><br />
San Payo,<br />
Sesimbra
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Antigo celeiro público, Terreiro <strong>do</strong> Trigo, Santo<br />
Estevão, Lisboa
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Padrão <strong>de</strong>corativo<br />
«pombalino»,<br />
ca. 1760 · 1780, MNAz
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Figura <strong>de</strong> convite, Palácio<br />
<strong>do</strong>s Guiões, Lisboa c.1770<br />
Pormenor <strong>de</strong> silhar pombalino, finais <strong>do</strong> século<br />
XVIII
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Painéis <strong>de</strong> azulejos <strong>de</strong> padrão dito D. Maria, Lisboa 1790-1800, MNAz
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Pormenores <strong>de</strong> cercaduras e padrões
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
OS REGISTOS<br />
Expressão artísticas <strong>de</strong> <strong>de</strong>voções populares, foram objecto <strong>de</strong><br />
produção, particularmente na segunda meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> século XVIII e<br />
primeiro terço <strong>do</strong> século XIX.<br />
Elementos integrantes da religiosida<strong>de</strong> citadina.<br />
Constituem um <strong>do</strong>s percursores da azulejaria <strong>de</strong> fachada.<br />
Contribuíram para uma <strong>de</strong>finição da estética urbana da cida<strong>de</strong><br />
portuguesa (Lisboa).
Registo<br />
<strong>de</strong> Nossa<br />
Senhora<br />
<strong>do</strong><br />
Rosário,<br />
1740<br />
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Registo <strong>de</strong><br />
Nossa<br />
Senhora <strong>do</strong><br />
Carmo,<br />
Coimbra,<br />
1770-1780,<br />
MNAz
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Registo, S. Marçal<br />
Painel <strong>de</strong> azulejos, c. 1800<br />
[Antiga] Colecção Comandante Ernesto<br />
Vilhena<br />
(Imagem cedida por Leiria e Nascimento,<br />
Lda)<br />
Registo, S. Marçal<br />
Gravura, 2ª meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> séc. XVIII<br />
Casa <strong>de</strong> Sarmento
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica<br />
Registo, Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário da Vª <strong>do</strong><br />
Barreiro<br />
Painel <strong>de</strong> azulejos, 1786<br />
[Antiga] Colecção Comandante Ernesto<br />
Vilhena<br />
(Imagem cedida por Leiria e Nascimento, Lda)<br />
Registo, Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário da Vª <strong>do</strong><br />
Barreiro<br />
Grav ura, 2ª meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> séc. XVIII<br />
Casa <strong>de</strong> Sarmento, Colecção <strong>de</strong> Grav uras,<br />
(Imagem cedida por Socieda<strong>de</strong> Martins<br />
Sarmento)
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