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Super Saudável - Yakult

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Fotos: Arquivo <strong>Yakult</strong><br />

DESTAQUE<br />

Quatro anos depois da inauguração<br />

da fábrica no Brasil, os consumidores do<br />

Rio de Janeiro passaram a receber os produtos<br />

da <strong>Yakult</strong>. Sete anos depois, o leite<br />

fermentado começou a ser comercializado,<br />

também, no varejo. “Era mais fácil<br />

estar próximo dos consumidores naquela<br />

época, porque havia somente casas em<br />

São Paulo. Com a chegada de condomínios<br />

residenciais, no entanto, começou a<br />

ficar um pouco mais complicado conversar<br />

com nossos clientes e foi preciso levar<br />

o produto para os supermercados”,<br />

diz o executivo, que começou a trabalhar<br />

na <strong>Yakult</strong> há 50 anos, no setor de produção,<br />

antes mesmo de terminar o colegial.<br />

O presidente da <strong>Yakult</strong> do Japão, Hisami Matsuzono (ao centro) inaugura<br />

a fábrica brasileira ao lado do médico Minoru Shirota (à esquerda)<br />

26<strong>Super</strong> <strong>Saudável</strong><br />

Família brasileira – A vinda do Japão<br />

era para ser temporária, mas o Brasil<br />

acabou se transformando na segunda<br />

pátria de Masahiko Sadakata, que se<br />

casou com uma brasileira, com quem<br />

tem duas filhas e três netas. Apesar de<br />

todas as diferenças e das dificuldades<br />

encontradas no começo, o executivo afirma<br />

que a experiência de sair do Japão<br />

foi valiosa, pessoal e profissionalmente.<br />

“Aprendi, aqui no Brasil, a separar o trabalho<br />

do lazer e da família. O japonês é<br />

muito ligado à empresa. Aqui no Brasil<br />

eu consegui parar de pensar só em serviço.<br />

A vida não é só trabalho”, destaca<br />

o presidente.<br />

Uma vida d<br />

Além dos quatro primeiros funcionários<br />

que chegaram no Brasil em 1966, outros<br />

foram enviados pela matriz para dar<br />

suporte e acompanhamento antes da<br />

inauguração da fábrica. Entre os que chegaram<br />

em 1968 estão Masahiro Kawabata<br />

e Sadao Iizaki, especialistas na área industrial.<br />

O engenheiro mecânico Masahiro<br />

Kawabata, atual diretor superintendente<br />

industrial e responsável pela fábrica de<br />

Lorena, tinha 24 anos na época. Na<br />

<strong>Yakult</strong> Honsha desde 1959, quando ainda<br />

estava no colegial, o colaborador trabalhava<br />

na fábrica instalada na cidade<br />

de Sapporo. “Era para eu vir em 1966<br />

junto com os demais, mas fui destacado<br />

Sadao Iizaki<br />

OPÇÃO PELO BRASIL<br />

Na <strong>Yakult</strong> desde 1965, quando atuava<br />

na área de Controle da Qualidade na fábrica<br />

de Fujisawa, o engenheiro agrônomoveterinário<br />

Sadao Iizaki também acha o Brasil<br />

um bom lugar para viver. O atual diretor<br />

administrativo da Divisão Cosmetics da<br />

<strong>Yakult</strong> ficou assustado assim que chegou<br />

ao Brasil, aos 26 anos de idade – em 1968<br />

o País vivia um dos piores momentos da ditadura<br />

militar – ao ver policiais pelas ruas

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