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postado em 12/06/2011 - TFCA

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www.tfca.com.br<br />

Índice:<br />

Índice:<br />

Estamos na Web.<br />

Curso de Filosofia da <strong>TFCA</strong><br />

T<strong>em</strong>a: Vida Consciente e<br />

Inconsciente.<br />

Palestrante: Humberto Brasil<br />

T<strong>em</strong>a de Domingo:<br />

O Raciocínio Humano e o Não<br />

Criado<br />

Filosofia da <strong>TFCA</strong><br />

Comentário: Nelly Correio<br />

Costa Gomide<br />

Institucional 8<br />

Livraria da <strong>TFCA</strong> 9<br />

Prática dos Exercícios <strong>em</strong><br />

Grupo<br />

Visite-nos! 10<br />

Informe 10<br />

Karran, 1976<br />

“Saia de tua matéria e<br />

verás que tu és a mente<br />

que pode ver, que pode<br />

sentir, aprender e<br />

raciocinar. Então,<br />

poderás entender que a<br />

matéria é somente uma<br />

parte tua e não<br />

totalmente você”.<br />

1<br />

5<br />

7<br />

9<br />

<strong>TFCA</strong> <strong>TFCA</strong> <strong>TFCA</strong> - Técnica Técnica Física Física para para a<br />

a<br />

Conquista Conquista da da Autoconsciência<br />

Autoconsciência<br />

Edição: 11/<strong>06</strong>/<strong>2011</strong> Volume II, edição nº 20<br />

Curso Curso de de Filosofia Filosofia da da <strong>TFCA</strong><br />

<strong>TFCA</strong><br />

No próximo domingo, dia <strong>12</strong> de junho, haverá<br />

apresentação do entendimento do aluno Humberto<br />

Brasil Ribeiro sobre o t<strong>em</strong>a Vida Consciente e<br />

Inconsciente.<br />

Boletim Boletim Informativo<br />

Informativo<br />

A aula terá início às 9:15 horas e ocorrerá no chalé/sala<br />

de aula da Fazenda Maik-Buz.<br />

Humberto Brasil<br />

O ser humano, que<br />

está perante a vida,<br />

depara-se com duas<br />

vidas: a vida consciente<br />

e a vida inconsciente.<br />

Tendo a vida consciente,<br />

ele decide. Tendo apenas<br />

a vida inconsciente, ele<br />

não t<strong>em</strong> decisão, porque<br />

a decisão de sua vida é<br />

tomada por outros, que<br />

t a m b é m s ã o<br />

inconscientes.<br />

Aquele que busca a consciência, e sabe disso, é capaz<br />

de decidir pela vida que pretende ter. Isso significa que pode<br />

ser consciente, ou pode retornar à inconsciência. Mas,<br />

quando alguém conhece os caminhos e a grandiosidade da<br />

(Continua na página 2)<br />

Página 1


Curso Curso de de Filosofia Filosofia da da <strong>TFCA</strong><br />

<strong>TFCA</strong><br />

consciência, quase não t<strong>em</strong> mais o desejo de viver<br />

na inconsciência da qual havia saído. Porém, isso<br />

não é norma fixa para os seres humanos, pois seres<br />

humanos são livres; por ser<strong>em</strong> livres, qualquer<br />

decisão partirá s<strong>em</strong>pre de sua vontade, e não, da<br />

determinação de outros.<br />

Por isso, na busca da consciência, o<br />

entendimento dos valores da vida t<strong>em</strong> que estar<br />

<strong>em</strong> primeiro lugar. Se assim não for, uma vida<br />

consciente não t<strong>em</strong> sentido. E a vida, não tendo<br />

sentido, não é consciente.<br />

A luta travada na busca da consciência é<br />

uma decisão humana acima de qualquer interesse<br />

que não seja humano. Para aquele que busca a<br />

consciência, o interesse humano está <strong>em</strong> primeiro<br />

lugar. Depois desse interesse, virão todos os outros<br />

interesses que faz<strong>em</strong> parte da estrutura da vida<br />

humana. Por isso, são importantes, <strong>em</strong>bora não<br />

sejam diretamente o interesse humano.<br />

No decorrer da vida física, muitas coisas<br />

acontec<strong>em</strong>. Porém, quando acontec<strong>em</strong> s<strong>em</strong> o<br />

direcionamento e a busca de um objetivo<br />

consciente, tudo parece vir do acaso, pois é assim<br />

que raciocinam os seres humanos que se<br />

encontram na escuridão da inconsciência.<br />

Mas, o ser humano consciente sabe que sua<br />

vida é mudada e direcionada <strong>em</strong> função de um<br />

objetivo. Objetivo que ele determina, e sabe as<br />

mudanças que pod<strong>em</strong> ocorrer. Isso faz notar o<br />

começo da diferença entre uma vida consciente e<br />

uma vida inconsciente. A vida consciente se<br />

autodetermina, enquanto que uma vida<br />

inconsciente é determinada por outro ou por<br />

outros.<br />

A busca da consciência, já se sabe, é<br />

responsabilidade e trabalho. Responsabilidade<br />

que cada um impõe a si mesmo e, por isso, não é<br />

um peso para aquele que se autodetermina. E é<br />

também trabalho, mas trabalho livre, e não,<br />

trabalho escravo. Isso significa<br />

que é um trabalho que se<br />

realiza para chegar a um<br />

objetivo, traçado e conhecido<br />

pela vontade de fazer.<br />

O trabalho escravo é<br />

imposto por pessoas ou por<br />

circunstâncias da vida. E tanto<br />

a responsabilidade como o<br />

trabalho imposto ao ser humano<br />

deixam de existir para aquele<br />

q u e d ec id e p e la v id a<br />

c onsc iente, pois a vida<br />

consciente é uma decisão. E é<br />

uma decisão de vida. Decidir<br />

pela vida é um ato consciente,<br />

pois nenhum ser humano<br />

inconsciente t<strong>em</strong> como decidir<br />

pela vida, porque ele e a morte<br />

são a mesma coisa. E morte não<br />

decide por vida. O contrário é<br />

que acontece, isto é, a vida é<br />

que t<strong>em</strong> o poder de decidir pela<br />

vida ou pela morte, pois vida e<br />

morte são escolhas do ser<br />

h u m a n o q u e b usc a a<br />

c o nsc iê n c ia . Bu sc a r a<br />

consciência é optar por vida<br />

consciente.<br />

O q u e é v i d a<br />

consciente? Vida consciente é<br />

não morrer nunca mais. Porém,<br />

esse não morrer, que somente a<br />

consciência pode dar, é uma<br />

decisão contínua do ser humano<br />

que se recoloca na vida.<br />

Recoloca-se, porque perante a<br />

vida todos já estão. Recolocars<br />

e n a v id a s ig n if ic a<br />

compreender que o passado<br />

(Continua na página 3)<br />

Página 2


Curso Curso de de Filosofia Filosofia da da da <strong>TFCA</strong><br />

<strong>TFCA</strong><br />

inconsciente fica para os inconscientes, que ainda<br />

estão na escuridão. Mas, a escuridão não pode fazer<br />

parte da vida daqueles que já vislumbraram a luz.<br />

Na vida consciente, portanto, descortinam-se<br />

todas as possibilidades humanas no t<strong>em</strong>po e além do<br />

t<strong>em</strong>po, pois o t<strong>em</strong>po, que é a prisão da inconsciência,<br />

não existe mais na vida consciente.<br />

O ser humano, na vida consciente, está <strong>em</strong><br />

qualquer t<strong>em</strong>po e <strong>em</strong> qualquer lugar. E, estando <strong>em</strong><br />

qualquer t<strong>em</strong>po e <strong>em</strong> qualquer lugar, s<strong>em</strong>pre pode<br />

fazer e desfazer, porque tudo é determinado pela sua<br />

vontade livre, e nunca mais por imposições e<br />

cerceamentos de qualquer espécie.<br />

Essas explicações esclarec<strong>em</strong> um pouco o que<br />

significa vida consciente.<br />

E o que é vida inconsciente? Na verdade, vida<br />

inconsciente não existe, porque onde há vida há<br />

consciência e, se não há consciência há a morte, e não,<br />

a vida. Disso se deduz que o ser humano inconsciente<br />

n<strong>em</strong> mesmo vivendo está, mas jaz na morte dentro do<br />

t<strong>em</strong>po que, para ele, é o início e o fim de tudo. Vida<br />

inconsciente, portanto, outra coisa não é senão a<br />

extensão da escuridão, o desaparecimento do ser<br />

humano da vida que lhe pertence e o prolongamento da<br />

morte. Estar inconsciente é estar morto. Estar morto é<br />

não existir, pois não t<strong>em</strong> presença na vida. E não ter<br />

presença na vida é espalhar e propagar a morte.<br />

Todo o ser humano que reconhece que a vida<br />

física não é a única já sabe que a consciência é uma<br />

possibilidade. E a possibilidade da consciência pode se<br />

tornar real para ele, basta que ele decida. A decisão<br />

pela consciência é a decisão pela vida.<br />

Por isso, influências externas para buscar a<br />

consciência são infrutíferas, pois o ser humano que só<br />

vê vantagens imediatas no t<strong>em</strong>po não t<strong>em</strong> a percepção<br />

da consciência. Essa percepção só é tida por aqueles<br />

que sonham além do t<strong>em</strong>po. Sonham, porque sonhar é<br />

caminhar além da vida presente. E caminhar além da<br />

vida presente não é vida<br />

futura, mas é a extensão da<br />

própria vida que se<br />

ocultava no t<strong>em</strong>po.<br />

O t<strong>em</strong>po, portanto,<br />

não pode ocultar a vida<br />

consciente porque ele não<br />

é mais obstáculo para a<br />

continuidade da vida. O<br />

t<strong>em</strong>po representa o cerco<br />

da morte. Cerco da morte,<br />

porque aquele que calcula<br />

o t<strong>em</strong>po na duração de sua<br />

vida está colocando a<br />

morte como meta de<br />

chegada <strong>em</strong> um lugar que<br />

nunca chegará, pois o ser<br />

humano pode estar <strong>em</strong><br />

todos os lugares s<strong>em</strong><br />

chegar a nenhum como<br />

parada definitiva, porque<br />

parar é morrer. E a morte<br />

não existe dentro da vida,<br />

mas a vida é que s<strong>em</strong>pre se<br />

desdobra <strong>em</strong> novas vidas e<br />

sequências de vidas pelo<br />

universo, pelo t<strong>em</strong>po e<br />

além do t<strong>em</strong>po.<br />

A vida consciente<br />

representa, e é, de fato, o<br />

sol que nasce na vida do<br />

ser humano e começa um<br />

dia s<strong>em</strong> fim. Dia s<strong>em</strong> fim,<br />

porque a escuridão da<br />

noite nunca fará parte da<br />

vida consciente.<br />

(Continua na página 4)<br />

Página 3


Após essas explicações e esclarecimentos sobre as vidas consciente e<br />

inconsciente, fica para cada ser humano uma opção. Uma opção de decidir ou não,<br />

por esta ou aquela vida. Por esta ou aquela, porque na vida ele já se encontra. Em se<br />

encontrando na vida, ser consciente ou inconsciente nada mais é do que uma opção.<br />

Opção de vida ou de morte, pois a vontade humana, como soberana que é, é que<br />

tomará a decisão. E uma decisão de vida, tomada pelo poder da vontade, é a única<br />

que move o universo.<br />

O universo é força também, mas uma força submetida à força do ser humano.<br />

E o ser humano pode andar (viver) ou parar (morrer); tudo é uma questão de decisão<br />

voluntária. Do contrário, não seria decisão, mas imposição, o que na vida consciente<br />

não t<strong>em</strong> espaço.<br />

A luta, portanto, pela vida consciente é a única luta que t<strong>em</strong> sentido. T<strong>em</strong><br />

sentido, porque é luta assumida pela força da vontade. E, partindo da vontade<br />

humana, representa liberdade de viver.<br />

Como o ser humano é livre, uma luta pela vida consciente é um ato humano e<br />

que humaniza. Lutar, no entanto, por uma vida inconsciente não é ato humano,<br />

porque não parte da vontade livre, mas de imposições e cerceamentos de outros. Isso<br />

não é digno do ser humano. Mas, mesmo assim, o ser humano, pela liberdade que<br />

t<strong>em</strong>, pode ter essa opção.<br />

Portanto, para aqueles que optar<strong>em</strong> livr<strong>em</strong>ente por uma sobrevivência<br />

inconsciente, é colocada aqui uma pergunta final: por que lutar tanto, por uma<br />

sobrevivência tão curta, que já começa no fim?<br />

Próximas Aulas:<br />

Data: 19/<strong>06</strong>/<strong>2011</strong><br />

Aluno: Rui Eduardo de Souza Xavier<br />

T<strong>em</strong>a: Ser Humano, Criação, Universo.<br />

Data: 26/<strong>06</strong>/<strong>2011</strong><br />

Aluno: Ad<strong>em</strong>ar Borges de Sousa Filho<br />

T<strong>em</strong>a: A Decisão Humana.<br />

“Tendo apenas a vida<br />

inconsciente, ele não t<strong>em</strong><br />

decisão, porque a decisão de<br />

sua vida é tomada por outros,<br />

que também são<br />

inconscientes.”<br />

Texto escrito<br />

por Maria da<br />

Aparecida de<br />

Oliveira<br />

(Bianca)


T<strong>em</strong>a T<strong>em</strong>a de de Domingo: Domingo: Domingo: O Raciocínio Humano e o Não Criado<br />

Quando é dada uma explicação do Criador, dentro do mundo criado, essa<br />

explicação provém do raciocínio criado, que o próprio raciocínio criado tenta<br />

explicar. Essa explicação é s<strong>em</strong>pre incompleta e insatisfatória, pois o raciocínio se<br />

volta para dentro de si mesmo e da criação para explicar a não criação, de onde<br />

supõe que veio a criação. Esse círculo vicioso do pensar gera confusões e<br />

polêmicas.<br />

Essas confusões e polêmicas são geradas porque o raciocínio humano não<br />

pode sair de dentro da própria criação<br />

para raciocinar. Portanto, quando quer<br />

raciocinar sobre o não criado, usando<br />

para isso o criado, está invertendo a<br />

lógica do próprio raciocínio. E essa<br />

inversão lógica do raciocínio faz com<br />

que o raciocínio se contradiga <strong>em</strong> si<br />

Atividade no Centro de Saúde: Da esq. p/ dir.:<br />

Marina Mesquita, Marcelo Serejo, Eduardo<br />

Quadros, Dalton Simão, Bianca<br />

mesmo. Foi esse fato que gerou os<br />

mistérios, que são colocações provindas<br />

da cessação do raciocínio para falar do<br />

não criado.<br />

Quando a fala do ser humano se manifesta, essa fala é criação que fala sobre a<br />

criação. Quando pretende, no entanto, falar fora da criação supõe outra criação<br />

sobre a própria criação. Ora, esse é um círculo vicioso s<strong>em</strong> fim, pois é a criação<br />

tentando explicar aquilo que não é criação. O que não é criação, o próprio<br />

raciocínio sabe, não t<strong>em</strong> nenhuma das naturezas da criação. E não tendo nenhuma<br />

das naturezas da criação, o raciocínio, que é uma das naturezas da criação, não pode<br />

abordar, isto é, não t<strong>em</strong> acesso. Porém, mesmo não tendo acesso, é solicitado a<br />

buscar. Na busca, do que não pode ser conhecido pelos el<strong>em</strong>entos criados, cria e<br />

estabelece uma série de contradições dentro de si mesmo.<br />

O raciocínio, para explicar os seres, busca suas origens e os seres anteriores a<br />

esses seres que tenta explicar. Ora, essa é uma fase lógica do raciocínio, mas<br />

permanece s<strong>em</strong>pre dentro da criação, tratando dos seres criados. Quando, porém,<br />

quer explicar algo que não é ser e supõe que não sendo ser é algo, se contradiz<br />

completamente, pois algo é o nome de um ser desconhecido. Assim, dá o nome de<br />

um ser desconhecido ao não existente e não criado, que não é ser e não é algo.<br />

A verificação dessa contradição só é possível pela consciência, pois é a<br />

consciência que contém dentro de si a possibilidade de perceber que o não criado<br />

Página 5


T<strong>em</strong>a T<strong>em</strong>a de de Domingo: Domingo: O Raciocínio Humano e o Não Criado<br />

interfere no criado. Essa interferência não é um ser interferindo <strong>em</strong> outro ser, mas<br />

é uma manifestação apenas reveladora. E é apenas reveladora para a consciência.<br />

Para a consciência, levando-se <strong>em</strong> conta a consciência nas duas frequências, física e<br />

extrafísica, pois no mundo extrafísico há a possibilidade de representar todas as<br />

imaginações humanas. Como o não criado passou a ser uma imaginação humana, na<br />

inconsciência, o ser humano se depara com essas realidades imaginárias no mundo<br />

extrafísico. Passa, então, a supor que visualizou o não criado. Depois desse fato, a<br />

dificuldade de percepção consciente do não criado multiplica-se <strong>em</strong> sua mente.<br />

A vida é constituída de atos e de fatos. Fatos são concretos e realizados, e atos<br />

são a busca ou a realização de fatos. Os el<strong>em</strong>entos do universo são fatos criados e,<br />

sendo fatos criados, passam a fazer parte do ciclo do raciocínio, que vai de um<br />

extr<strong>em</strong>o ao outro do pensamento. E faz isso tentando compreender o universo.<br />

Daí, que não t<strong>em</strong> como não usar esse mesmo processo para entender e explicar<br />

tudo aquilo que toma como assunto para pensar. E é assim que faz do não criado<br />

mais um assunto para pensar. Porém, ao pensar, está s<strong>em</strong>pre dentro da criação. E,<br />

então, supõe algo fora da criação ou maior que qualquer ser criado. Com esses<br />

conceitos passa a falar do não criado. Mas, não raciocina, nesse momento, que os<br />

conceitos de “fora” e de “maior” são também conceitos criados, que são usados<br />

pelo seu raciocínio para falar s<strong>em</strong>pre dentro de todos os el<strong>em</strong>entos criados.<br />

Porém, como o ser humano chegou à conclusão do não criado, para dizer que<br />

não está no ato do raciocínio? O não criado não é conclusão e, portanto, não é<br />

resultado do raciocínio, pois quando o ser humano tenta raciocinar sobre o não<br />

criado esse saber já está nele, ser humano. Ele, portanto, não tirou esse saber de<br />

nenhum outro el<strong>em</strong>ento da criação. O ser humano, como centro da criação que é<br />

já t<strong>em</strong> <strong>em</strong> si um saber que não provém do raciocínio, pois o raciocínio é o seu<br />

poder externo no universo. Externo quer dizer que é com o poder do raciocínio<br />

que o ser humano interfere no universo. E esse poder de raciocinar é próprio para<br />

conhecer e dominar o universo. Assim, o ser humano supõe, dentro da<br />

inconsciência, que com o raciocínio pode também atingir o que não é universo. Essa<br />

suposição humana, produto da inconsciência, o aliena de si mesmo e de seu saber<br />

interno, que é a fonte de todo o saber, que não está apenas no universo externo.<br />

Portanto, o raciocínio pode explicar a si mesmo e tudo aquilo que está sob seu<br />

domínio. Mas, o raciocínio não pode explicar aquilo a que não t<strong>em</strong> acesso, isto é,<br />

aquilo que não é a si próprio e não está submetido a si, por não ser de sua natureza<br />

e n<strong>em</strong> de outra natureza, simplesmente, porque não t<strong>em</strong> natureza.<br />

“O que não é criação, o próprio raciocínio sabe, não t<strong>em</strong> nenhuma das<br />

naturezas da criação. E não tendo nenhuma das naturezas da criação, o<br />

raciocínio, que é uma das naturezas da criação, não pode abordar, isto é, não<br />

t<strong>em</strong> acesso.<br />

Texto escrito por Maria da Aparecida de Oliveira (Bianca)<br />

Página 6


Filosofia da <strong>TFCA</strong><br />

§572 – “A partir daí, iniciava-se a grande busca, a busca incansável<br />

da autoconsciência. E muitos foram os acertos e erros da humanidade<br />

<strong>em</strong> busca desse conhecimento, por falta de dados concretos. Mas muitos<br />

foram e continuam sendo os caminhos a percorrer.”<br />

A humanidade v<strong>em</strong> buscando a<br />

autoconsciência de diversas formas. São muitos<br />

os caminhos e um longo percurso. Os erros e<br />

os acertos faz<strong>em</strong> parte desta busca e de todo e<br />

qualquer aprendizado. Erramos tentando acertar<br />

e acertamos de tanto errar.<br />

Conforme a humanidade vai<br />

adquirindo o conhecimento, esta busca vai se<br />

tornando mais fácil, e os caminhos mais curtos<br />

para se alcançar a autoconsciência. Os erros<br />

tornam-se aprendizag<strong>em</strong> e guiam a humanidade<br />

para a busca de algo, que muitos ainda não<br />

sab<strong>em</strong> denominar. Erros e acertos são, na<br />

verdade, resultados inerentes a atitudes que<br />

acabam por resultar <strong>em</strong> aprendizado.<br />

Toda busca t<strong>em</strong> como consequência um passo a mais a caminho da<br />

autoconsciência. Os erros são inerentes à falta de conhecimento e faz<strong>em</strong> parte<br />

desta busca.<br />

Portanto, a humanidade caminha a passos lentos, mas de passo <strong>em</strong> passo<br />

alcançará a autoconsciência, seja por qual caminho trilhar, seja por quanto t<strong>em</strong>po<br />

levar.<br />

Ouça a Filosofia da <strong>TFCA</strong><br />

Comentário: Comentário: Nelly Correia Costa Gomide<br />

Nelly<br />

Aluna da <strong>TFCA</strong> - Técnica Física<br />

para a Conquista da<br />

Autoconsciência<br />

Do livro<br />

A Vida Dentro<br />

da Vida<br />

Página 7


A <strong>TFCA</strong> - Técnica Física para a Conquista da Autoconsciência t<strong>em</strong> como<br />

representação jurídica o Cessine - Centro de Estudos de Sineidologia* Ltda.,<br />

CNPJ 05.970.907/0001-05.<br />

*Sineidologia é a ciência que est uda a consciência humana. Do grego sineidesis = consciência.<br />

A sede da <strong>TFCA</strong> e do Cessine é a Fazenda Maik-Buz, adquirida <strong>em</strong> 1994, e localizada no município<br />

de Santo Antônio do Descoberto, Goiás.<br />

www.tfca.com.br<br />

www.tfca.com.br<br />

Caixa Postal nº 08<br />

Centro - Alexânia - GO<br />

CEP: 72.930-970<br />

Tel: 61-8<strong>12</strong>8 1903<br />

Adônis/Secretário<br />

Tel: 61 8<strong>12</strong>8 1794<br />

Dalton B. Simão / Diretor-<br />

-Geral e Diretor de Ensino<br />

Email: tfca@tfca.com.br<br />

Curso<br />

Fazenda Casa Grande<br />

O programa da <strong>TFCA</strong><br />

apresenta um conteúdo<br />

abrangente e o método<br />

utilizado é o da<br />

experimentação, com<br />

aplicação imediata.<br />

Objetivo Objetivo<br />

Objetivo<br />

A Técnica t<strong>em</strong> como objetivo a conquista da<br />

autoconsciência, obtida através da prática diária da<br />

série de exercícios físicos que constitu<strong>em</strong> o trabalho.<br />

A função dos exercícios é a capacitação energética do<br />

corpo físico (matéria humana), condição essencial<br />

para o domínio da saída do corpo físico e,<br />

consequent<strong>em</strong>ente, para o acesso consciente ao<br />

mundo espiritual ou mundo extrafísico.<br />

CURSO DA <strong>TFCA</strong><br />

Período: de 30 de junho a 03 de julho de <strong>2011</strong><br />

Contato: Mariza Andrade<br />

Tel.: (61) 9205 1562 / (61) 8102 <strong>06</strong>97<br />

tfca@tfca.com.br<br />

Pode ser feito por qualquer pessoa com idade<br />

superior a 14 anos.<br />

Maik-Buz, do sânscrito<br />

“Nossa Casa”.<br />

Página 8<br />

.


Livraria Livraria da da <strong>TFCA</strong><br />

<strong>TFCA</strong><br />

Na livraria da <strong>TFCA</strong><br />

Apenas R$ 35,00<br />

www.tfca.com.br<br />

As Possibilidades<br />

do Infinito<br />

BAIXE GRATUITAMENTE<br />

Prática Prática dos dos Exercícios Exercícios <strong>em</strong> <strong>em</strong> <strong>em</strong> Grupo Grupo (Pirâmides)<br />

(Pirâmides)<br />

Chalés - Salas de Aula<br />

Prática dos Exercícios da <strong>TFCA</strong><br />

Horários:<br />

Sábados: 16:30 horas e 19:00 horas<br />

14:30 Monitoria<br />

Domingos: 07:00 horas<br />

Prática dos Exercícios Contra os Efeitos da<br />

Radiação Solar<br />

Horários:<br />

Domingos: 17:00 horas<br />

Maria da Aparecida de<br />

Oliveira (Bianca) nasceu <strong>em</strong><br />

Ewbank da Câmara, no estado<br />

de Minas Gerais, <strong>em</strong> 1947. Aos<br />

28 anos teve o seu primeiro<br />

contato com extraterrestres, o<br />

qual descortinou a sua visão para<br />

campos ainda inexplorados da<br />

existência humana, ampliando de<br />

modo radical a sua compreensão<br />

da vida e do mundo. Foi então<br />

que começou a aprender a <strong>TFCA</strong><br />

- Técnica Física para a Conquista<br />

da Autoconsciência.<br />

OS LIVROS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA BAIXAR NO FORMATO PDF.<br />

ÁUDIO-LIVRO<br />

As Possibilidades do<br />

Infinito: de um Contato de<br />

3º grau à Conquista da<br />

Autoconsciência.<br />

A Vida Dentro da Vida<br />

Reservas:<br />

Dalton Bichara Simão<br />

Tel: 61 8<strong>12</strong>8 1794<br />

Página 9


Atividade Atividade de de Domingo<br />

Domingo<br />

Mesa de Representação do Mundo Físico<br />

Da esq. para dir.: Marina Mesquita, Marcelo Serejo,<br />

Eduardo Quadros, Dalton Simão<br />

Visite Visite a a Fazenda Fazenda Maik Maik-Buz Maik Maik Buz<br />

Participe de nossas atividades!<br />

Informe Informe<br />

Informe<br />

Tel: (61) 8<strong>12</strong>8-1903 / Adônis<br />

Qu<strong>em</strong> é você? O que é você?<br />

Por que você? Você é o corpo?<br />

O mundo espiritual existe?<br />

Você acredita que a morte não existe<br />

ou acredita que ela é o fim de tudo?<br />

Pergunta do internauta<br />

Envie a sua pergunta para<br />

boletim@tfca.com.br e<br />

acompanhe a sua resposta nos<br />

próximos informativos!<br />

♦ Já iniciou a produção da obra “A Vida Dentro da Vida” <strong>em</strong> áudio-livro.<br />

Previsão para disponibilização a partir do segundo s<strong>em</strong>estre de <strong>2011</strong>.<br />

♦ Fotos do Curso de Aprendizado dos Exercícios da <strong>TFCA</strong> <strong>em</strong> abril de <strong>2011</strong>, na<br />

Fazenda Casa Grande.<br />

https://picasaweb.google.com/Adonis<strong>TFCA</strong>/<br />

♦ Nova forma de visualização dos livros da <strong>TFCA</strong> pela Internet:<br />

As Possibilidades do Infinito<br />

http://content.yudu.com/Library/A1rfck/AsPossibilidadesdosI/resources/index.htm?referrerUrl=http://<br />

www.yudu.com/it<strong>em</strong>/details/303175/As-Possibilidades-dos-Infinito.pdf<br />

A Vida Dentro da Vida<br />

http://content.yudu.com/Library/A1rfcl/AVid adentrodaVida/resources/index.htm?referrerUrl=http://<br />

www.yudu.com/it<strong>em</strong>/details/303177/A-Vida-dentro-da-Vida.pdf<br />

Edição e Diagramação: Adônis. Revisão: Marina Mesquita. Supervisão: Maria da Aparecida de Oliveira (Bianca),<br />

Ano II, boletim n⁰ 20, 11 de junho de <strong>2011</strong>.<br />

Página 10

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