Programa As Espertezas de Fígaro - site.pmd - CCT-TEP

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CÂNDIDA RIBEIRO Guarda - Roupa EDUARDO BRANDÃO Desenho de Luz / Sonoplastia Nascido, no Porto, em 1955, iniciou a sua actividade como técnico de iluminação e sonorização no Teatro Universitário do Porto, em 1974, grupo ao qual ainda se mantém ligado. Ao longo de 35 anos de carreira, foi responsável pela luminotecnia e sonoplastia de grupos e companhias de teatro como o Teatro Estúdio de Arte Realista (TEAR), Seiva Trupe e Teatro Experimental do Porto (TEP), onde integra o seu elenco permanente desde 1992. Foi até agora responsável pela luminotecnia e sonoplastia de textos de autores como Almeida Garrett, António José da Silva, Gil Vicente, Henri Lefebvre, Ghelderode, B. Brecht, Pablo Picasso, Ingmar Bergman, John Clifford, Sanchez Sinisterra; Sofocles, Arrabal, Fassbinder, Tchekov, Koltés, Molière, Durrenmatt, R. Monti, John Osborne, K. Valentin, Goldoni, T. Bernhard, Sarrazac, Mrozek, Luis Araujo, Buchner, Heiner Muller, Mário Cláudio, Ayckbourn, Sartre, Norberto Barroca/Manuel Dias, H. Pinter, Eduardo de Filippo, Luís de Sttau Monteiro, Labiche, Jorge Amado, Shakespeare, Zola, Robert David MacDonald, A. Gala, Eça de Queirós, Maria Clara Machado, Jeff Baron, etc. Trabalhou com encenadores como: Correia Alves, Moncho Rodriguez, Castro Guedes, Mário Feliciano, Rogério de Carvalho, Julio Castronuovo, Claudio Lucchesi, Isabel Alves Costa, António Capelo, Júlio Cardoso, Norberto Barroca, Laurence Boswell, F. Mora Ramos, Nino Mangano, Rui Madeira, Acácio de Carvalho, Helder Costa, José Cayolla, Paulo Castro, João Cardoso, Celso Cleto, Júlia Correia, Rui Silva, Joana Gusmão, Susana Sá, José Dias, etc.; com cenógrafos como José Rodrigues, Rosa Ramos, Emerenciano, Ícaro, Mário Alberto, José Manuel Castanheira, Acácio de Carvalho, Norberto Barroca, Mário Dias Garcia, Moura Pinheiro, Carlos Barreira, Alberto Péssimo, Rui Anahory, José Paiva, António Barros, etc.; com coreógrafos como Ruben Marks, Jorge Levi, Fernanda Canossa; e, com músicos como José Prata, João Loio, Tentúgal, Jorge Constante Pereira, Carlos Alberto Augusto, Paulino Garcia, etc. Colaborou ainda com numerosos grupos de teatro amador e universitário. EUGÉNIA CUNHA - Produtora Executiva Nascida em 15 de Junho de 1954, na Guarda, fez o Curso de Teatro da Seiva Trupe em 1982, no Porto. Representou no Grupo dos Modestos a peça O Herbicida de Carlos Coutinho. Em 1983/84, trabalhou como secretária do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica. Em 1985 secretariou o Grupo de Teatro “Cena” que se havia formado nessa altura e estava sediado no Grupo dos Modestos. Curso de Jornalismo, feito no Centro de Formação de Jornalistas. Actualmente, frequenta o 2º ano da Licenciatura em Ciências da Comunicação – Jornalismo – Assessoria – Multimédia. Curso de iniciação às técnicas de computador (World, Excel, Power Point). Em 1989 trabalhou na Rádio Activa, como jornalista e manteve durante cerca de um ano um programa sobre Teatro. Em 2000 passou a integrar o elenco do Teatro Experimental do Porto, como Produtora Executiva, cargo que mantém. Participou como actriz no filme de Manoel de Oliveira, Espelho Mágico. Fez figuração no espectáculo Eclipse Total, do TEP. ANA SANTOS Secretariado JOSÉ CARVALHO Desenho Gráfico
O BARBEIRO DE SEVILHA - RESUMO 1º QUADRO – Em Sevilha, em frente da casa do Dr. Bártolo, um velho, tutor de Rosina, que pretende casar com ela, apesar da grande diferença de idades. Mas Rosina tem um apaixonado, o Conde de Almaviva que a viu em Madrid e que a seguiu até Sevilha. Nunca se falaram e o Conde quer aproximar-se dela, fingindo que é um homem pobre, pois quer que ela o ame por ele próprio e não pelo seu dinheiro e por ser Conde. Passa os dias em frente da janela de Rosina para ver se consegue falar com ela, mas o tutor não a deixa sair à rua sòzinha, nem sequer ir à janela. O Conde encontra Fígaro que fora seu criado e agora é barbeiro em Sevilha. Confessa-lhe que quer estar incógnito, com o nome de Líndoro e diz-lhe que está apaixonado por Rosina, mas que lhe disseram que ela está casada com o seu tutor. Fígaro diz-lhe que isso não é verdade, embora seja esse o desejo de Bártolo. Rosina e o tutor aparecem à varanda de casa e Rosina deixa cair um bilhete que o Conde apanha e onde ela lhe pede que, cantando, lhe diga quem é. O Conde assim faz e Fígaro diz-lhe que pode arranjar maneira dele entrar em casa do Dr. Bártolo e chegar perto da sua amada, pois, sendo barbeiro do velho, tem entrada na casa. Com a sua esperteza, aconselha-o a disfarçar-se de oficial acabado de chegar à cidade e que deve ir pedir para dormir essa noite lá casa. Deve também fingir-se embriagado para melhor enganar o velho. 2º QUADRO – Em casa do Dr. Bártolo. Rosina confessa a Fígaro estar apaixonada por aquele que ela julga ser Lindoro e entrega-lhe uma carta para ele lhe entregar. Fígaro, escondido, ouve o Dr. Bártolo combinar com D. Basílio, professor de música de Rosina, um processo de caluniar o apaixonado de Rosina e também de apressar o seu casamento com a sua protegida. O Conde, disfarçado de oficial chega a casa do Dr. Bártolo e, enganando o velho, aproxima-se de Rosina, revela ser Líndoro e consegue entregar-lhe uma carta, às escondidas do tutor. 3º QUADRO – Em casa do Dr. Bártolo. O Conde de Almaviva aparece agora disfarçado Cena Alonzo, da “Lição um de Canto” professor e da “Barba” de música que vem substituir Basílio que está doente. Para poder prolongar a sua estadia lá em casa e poder estar com Rosina, mostra-lhe uma carta que ela lhe escreveu, dizendo que a escreveu para o Conde Almaviva. Desta maneira Bártolo acede que Alonzo (que é o Conde disfarçado) dê uma lição de música a Rosina. Esta lição é interrompida por Fígaro que vem fazer a barba a Bártolo e com as suas espertezas procura que o Dr. Bártolo não veja o namoro entre os dois apaixonados, durante a lição de música. Chega depois Basílio que não percebe nada do que se está a passar, pois todos falam com ele como se ele conhecesse Alonzo. Acaba por sair, sem perceber a situação, depois do Conde o subornar dando-lhe um saco com dinheiro. Fígaro e o Conde, planeiam vir buscar Rosina de noite, para se casarem às escondidas do tutor. de O Barbeiro de Sevilha no Covent Garden (Londes, 1847) 4º QUADRO – Mesma cena. O Dr. Bártolo quer apressar o seu casamento com Rosina e manda Basílio ir tratar tudo com o Notário. Depois, mostra a Rosina a carta que o falso Alonzo lhe entregou, dizendo que era dirigida ao Conde de Almaviva. Ela, não sabe quem é o Conde e confessa ter escrito a carta, mas a Lindoro. Pensa que foi traída pelo seu apaixonado e diz que aceita casar com o velho tutor. De noite, pela varanda entram o Conde e Fígaro; ao encontrarem Rosina que lhe fala da carta, o Conde conta-lhe que a entregou ao tutor para ganhar a sua confiança e poder ficar mais tempo junto dela. Fígaro revela que Lindoro é o Conde de Almaviva e os dois apaixonados fazem as pazes e combinam o casamento. Basílio entra com o Notário que estava contratado pelo velho Bártolo para fazer o casamento com Rosina. Mas também Fígaro tinha combinado com o Notário, o casamento de Rosina com o Conde. Assim o Notário casa os dois apaixonados, sendo testemunhas Fígaro e Basílio que o Conde convence dando-lhe mais uma bolsa de dinheiro. Quando o Dr. Bártolo chega já é tarde. Rosina já casou com o Conde. Resta-lhe resignar-se e fica com o dote de Rosina que o Conde não quer aceitar.
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