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Ensino Bíblico – Banco do Brasil Ag. 0300-X C/c 35.720-0<br />
À luz do ensino bíblico, do exemplo de Cristo e das lições da história, os cristãos não podem ignorar o desafio<br />
social. Como a justiça social é uma das implicações doevangelho, evitar essa área acarreta sérias dificuldades<br />
para a consciência cristã e para o testemunho cristão. O fato de alguns movimentos terem tido problemas nessa<br />
abordagem não isenta os cristãos da sua responsabilidade. Ao contrário, num mundo afligido por tantas<br />
situações que atentam contra a vida, a dignidade e o bem-estar dos seres humanos, é mister que os cristãos<br />
redobrem os seus esforços no sentido de seguir os passos daquele que “andou pela terra fazendo o bem”.<br />
Até mesmo JESUS CRSITO sentiu a dor do abandono, quando na cruz, seus discípulos e amigos o<br />
abandoram, seu PAI o desamparou, pois os pecados de toda a humanidade estava sobre ELE, portanto o juízo<br />
deveria sobre ELE ser exercido. Seus inimigos o maltratavam, mas suas palavras sobre tudo isto foi:<br />
A PROVA DECISIVA DO HOMEM<br />
Nas cenas da condenação e crucificação de Jesus contemplamos a prova decisiva do homem, comprometendo<br />
a responsabilidade individual de cada pessoa envolvida nelas.<br />
Pilatos ocupava a sede da autoridade civil; porem, em vez de fazer reinar a justiça, cedeu à pressão popular e<br />
condenou quem ele próprio reconhecera como justo.<br />
Os soldados que serviam sob as ordens se mostraram cruéis e zombadores.<br />
Os escribas e sacerdotes que constituíam o c<strong>ler</strong>o da época buscaram falsas testemunhas para condenar Jesus, e<br />
a multidão aderiu à conduta de seus líderes, mostrando a pior ingratidão ao que lhe fizera tanto bem.<br />
Os que passavam por ali também O injuriaram e covardemente deram vazão a um ódio sem motivo.<br />
Os próprios discípulos abandonaram seu Senhor, foram incapazes de enfrentar a situação.<br />
A humanidade foi coberta de vergonha por causa dessa prova a que foi exposta pela última vez. Em meio a<br />
essa avalanche de maldade, desprezo e indiferença, Jesus, crucificado, orou por seus inimgos: “Pai, perdoalhes,<br />
porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Com perfeito amor executou a obra de salvação que o Pai<br />
Lhe encomendara (João 17:4), de maneira que todos os que crêem nEle obtém o perdão divino.<br />
Na cruz Jesus gritou: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"<br />
Por quê?<br />
O grito de Jesus em Mateus 27:46 desafia todo o estudante da Bíblia. Há várias interpretações para o texto, e<br />
devemos ser cuidadosos para não sermos dogmáticos sobre nosso entendimento de tais textos difíceis. Ao<br />
mesmo tempo, o desafio de entender tais versículos freqüentemente nos ajuda a apreciar mais plenamente a<br />
grandeza do amor e da graça de Deus. Este versículo não é exceção.<br />
As palavras de Jesus são tiradas diretamente do Salmo 22:1, escrito cerca de 1000 anos antes da morte de<br />
Cristo. A maior parte deste salmo é uma profecia do sofrimento que Jesus suportou na cruz, e é citada<br />
repetidamente no evangelho, nas narrações da crucificação. O versículo inicial nos lembra que o maior<br />
sofrimento que Cristo suportou não foi a dor física da cruel cruz, mas a agonia emocional de morrer só.<br />
<strong>Para</strong> compreender melhor este conceito, ajuda partir de Gênesis 2:17, onde Deus por primeiro anunciou que o<br />
pecado resulta em morte. Ele advertiu que a desobediência a sua lei traria a morte, a morte imediata! Quando<br />
continuamos a estudar Gênesis, percebemos que o Senhor não estava contemplando a morte física. Adão e Eva<br />
pecaram, mas a vida física do primeiro homem continuou por mais de nove séculos. Fisicamente, ele não<br />
morreu naquele dia. Mas ele e sua esposa foram separados de Deus expulsos do jardim naquele mesmo dia.<br />
Mais tarde aprendemos que a morte é uma separação. A morte física é a separação do espírito do corpo<br />
(Eclesiastes 12:7; Tiago 2:26). A morte espiritual é a separação do homem de Deus, que acontece por causa do<br />
pecado (Isaías 59:1-2; Efésios 2:1,12). O salário do pecado do primeiro casal foi sua separação de Deus.<br />
Sofremos a mesma conseqüência hoje: "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).<br />
Portal Escola Dominical – www.portalebd.org.br Página 6