Para o segundo caso (Fig. 5.3.6, A2) manteve-se o mesmo dreno <strong>de</strong> pé, mas com ajustados drenos livres internos D1 e D2 dispostos judiciosamente, e duas MI (ou linhas <strong>de</strong> fluxo equivalentes impostas, pois que nenhuma gota d’água cruza uma linha <strong>de</strong> fluxo). O propósito colimado neste segundo caso foi duplo: primeiro, para acertar no mesmo círculo crítico exatamente o mesmo diagrama PNFU do caso A1; segundo, para alcança-lo maximizando a re<strong>de</strong> estabilizante, forçando os vetores <strong>de</strong> fluxo a se dirigirem para a direita para minimizar as Forças Solicitantes, e/ou estabelecendo vetores normais à superfície crítica, afim <strong>de</strong> maximizar as Forças Restauradoras pela componente <strong>de</strong> resistência <strong>de</strong> atrito. Após várias tentativas <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s traçadas manualmente alcançando razoavelmente o <strong>de</strong>sejado, da mesma PNFU do caso A1 (mas com vetores maximizados <strong>de</strong> fluxo drenando para trás e para o fundo), a análise FLAC foi usada para confirmar. A fase final do estudo compreen<strong>de</strong>u realizar cálculos <strong>de</strong> estabilida<strong>de</strong> comparativos, empregando o Equilíbrio <strong>de</strong> Momentos com lamelas verticais e <strong>de</strong>sprezando as forças laterais, ou, mais corretamente, as diferenças <strong>de</strong>stas forças dos dois lados 17 . Os parâmetros <strong>de</strong> solo empregados foram nat = 19kN/m 3 , E = 30000 kPa, = 0,3, e s = 65 + ’ tg 27 o kPa, todos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za razoáveis. Todos os resultados numéricos mudarão conforme mu<strong>de</strong>m estes parâmetros, mas são inalteráveis os cálculos cruciais <strong>de</strong>monstrativos. Não existe, absolutamente a equivalência postulada dos dois métodos <strong>de</strong> cálculo, e inquestionavelmente são as forças mássicas (em seus centros <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> respectivos), que <strong>de</strong>terminam os comportamentos, tanto das <strong>de</strong>formações, como da <strong>de</strong>formação “final da ruptura”. Afim <strong>de</strong> bem <strong>de</strong>monstrar a não-equivalência, e portanto o grave erro conceitual e numérico, realizaram-se os cálculos completos das estabilida<strong>de</strong>s, por um lado dos F pelo programa STABL (Bishop, 1955) com PNFU, e por outro lado 17 Como bem explicado por Bishop [1952, pg. 48] no uso <strong>de</strong> sua equação “não estamos <strong>de</strong>sprezando as forças entre lamelas. O que está implícito é apenas que seu efeito sobre a magnitu<strong>de</strong> do Momento Restaurador resultante po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>sprezado, em certas circunstâncias”: e sob a necessária limitação <strong>de</strong> cálculos emaranhados <strong>de</strong> segunda-or<strong>de</strong>m raciocinou-se que aqueles efeitos diferenciais po<strong>de</strong>m ser reduzidos estreitando as lamelas, arbitrárias <strong>de</strong> qualquer forma. Assinala-se enfaticamente que as PNFU atuam também nas verticais mas perceptivelmente inconseqüentes. Todas estas variações disponíveis são fáceis, e <strong>de</strong> segunda-or<strong>de</strong>m. 341
empregando as forças efetivas dos gradientes <strong>de</strong> percolação, com os resultados seguintes, juntando grupos <strong>de</strong> elementos contíguos das malhas, para reduzir os cálculos manuais laboriosos: (<strong>de</strong> <strong>Mello</strong> et al., 2004a) CASO F por PNFU, STABL F por vetores efet. A1B1 1.43 1.01 A2B2 1.43 1.95 FORÇAS MOLES FIG. 5.3.6 – Áreas <strong>de</strong> u equivalentes, para os PNFU. Efeitos <strong>de</strong> primeira or<strong>de</strong>m. Infiltração <strong>de</strong> chuvas com drenagens max. (1) instabilizante (2) estabilizante. 342
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