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BIBLIOC-RÀPHICO BRAZILEIRO - Brasiliana USP

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22 JO<br />

— Projecto de código do processo do estado de S. Paulo : trabalho<br />

do conselheiro Manoel Antônio Duarte de Azevedo e Dr. João Pereira<br />

Monteiro. S. Paulo, 1893 —Consta o volume de 42 pags. do parecer, e<br />

56 pags. do projecto e índice.<br />

— Discurso pronunciado na cerimonia da collação do grão a segunda<br />

turma de bacharéis em 1891. S. Paulo, 1895 — Foi reproduzido<br />

no Jor,ial do Commercio de 7 de fevereiro de 1895.<br />

— Allegações forenses. S. Paulo, 1878-1893, 3 vols. in-8» — São<br />

três opusculos exhibidos na exposição do Instituto da ordem dos advogadso<br />

brazileiros, de 1891.<br />

João Pereira Pimentel — Filho do professor do externatodo<br />

gymnasio nacional Aureliauo Pereira Corrêa Pimentel e nascido<br />

em Minas Geraes, ahi falleceu, ha poucos annos, sendo presbytero secular<br />

e estimado pregador. De seus sermões só me consta que publicasse:<br />

— Sermão pronunciado na igreja de Nossa Senhora das Mercês da<br />

cidade de S. João d'El-Rei a 17 de maio de 1888. Rio de Janeiro,<br />

1888.<br />

João Pereira Ramos de Azeredo Ooutinho —<br />

Filho do capitãc-mór Manoel Pereira Ramos de Lemos e Faria e de<br />

dona Helena de Andrade Souto-Maior Coutinho, nasceu em seu engenho<br />

de Marapicú, província do Rio de Janeiro, a 2 de julho de 1722 e falleceu<br />

em Lisboa a 6 de fevereiro de 1799. Era irmão de dom Francisco de<br />

Lemos d6 Faria Pereira Coutinho e de Clemente de Lemos de Azeredo<br />

Coutinho e Mello, já mencionados neste livro. Doutorado em cânones<br />

na universidade de Coimbra em 1744, entrou para o serviço do estado,<br />

começando por ser oppositor às cadeiras daquella escola, nos últimos<br />

seis annos do reinado de dom João V, sendo almotacel pelo corpo acadêmico,<br />

vice-conservador e ouvidor dos Coutos em 1748 e depois<br />

conselheiro. Leccionou na universidade de 1749 até 1754 ; foi nomeado<br />

desembargador da relação di Bahia em 1763, ficando, porém, em<br />

serviço particular do rei, como se achava; em 1768 foi provido em um<br />

logar de desembargador da relação do Porto, e também de ajudante<br />

do procurador da coroa, assim para os despachos dos feitos, como<br />

para os papeis dos tribunaes, ficando na corte em tal exercício; em<br />

1768 ainda foi nomeado deputado da real mesa censoria; em 1769<br />

desembargador da casa de supplicação e procurador geral da santa<br />

igreja; em 1771 procurador da coroa e membro da junta que com o<br />

titulo de Providencia litteraria fora creada para reformar a universidade<br />

; em 1774 guarda-mór da Torre do Tombo; em 1778 desembar-

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