Revista Lusitana - índice de palavras 1 CEF / CLUL

Revista Lusitana - índice de palavras 181 CEF / CLUL
danho XVII, 154.
danĩno VII, 117.
dano XXIII, 24.
dánsa VIII, 23.
dante V, 256; XIII, 115; XVI, 4; XXVII, 25.
dà pçonha VII, 174; q’ota — VII, 174.
dá permison VII, 89.
dapnado XXVI, 143.
dapnador XXVI, 143.
dapno IX, 17.
daptilo XXVII, 25.
daquall I, 64.
daquêl XXVII, 191.
dâquênada VII, 117.
daqui! XV, 320.
dâquinada VII, 117.
d’aquisso XIII, 115.
dar IX, 17; XXIII, 24; XXVII, 25, 146, 191; XXVIII, 228; XXXIII, 156; — a adevaia XXXVII, 269; —
água às mãos; XXXVII, 195; — água pela barba XXXVII, 196; — ares XXXIII, 156; — atilho XXXIII,
156, 157; XXVII, 196; — ao badalo XXXIII, 156; XXXVII, 196; — ao bandejo XXXIII, 156; — os bons
dias XXXVII, 196; — o braço a torcer XXXVII, 269; — com os burrinhos na água XXXIII, 157;
XXXVII, 196; — à cabeça XXXIII, 156; — caçoada XXXIII, 157; — as cartas XXXIII, 156; XXXVII,
196; — à casca XXXVII, 269; — o cascarrão XXXVII, 269; — cavaco XXXI, 123; XXXVII, 269; —
cavaquinho XXXVII, 269; — uma charutada XXXVII, 269; — um charuto XXXVII, 269; — em cheio
XXXVII, 197; — em consigo XVI, 90; — conta XVII, 74; — corda XXXIII, 157; XXXVII, 196; — de
corpo XIII, 115; XXXIII, 157; XXXVII, 197; — uma no cravo outra na ferradura V, 113; — daqueles
que os cães enjeitam XXXIII, 157; — ao demo XIII, 115; — uma descalçadeira V, 113; — ao diabo a
cardada XXXIII, 156; XXXVII, 196; — ao diabo o q. sabe XXXVII, 270; — os domingos e dias santos
XXXVII, 196; — em droga V, 111; XXXVII, 270; — nas eivas V, 110; — em XVI, 94; — estouros
XXXIII, 157; — faiança XXXIII, 157; — fala XX, 156; — fé XXXIII, 157; XXXVII, 196; — uma geira
de terra a quem não pode — outro XXXVII, 270; — no goto V, 113; — graxa XXXVII, 269; — guita
XXXIII, 157; XXXVII, 196; — às de João de penha XXXVII, 123; — jura com entrega V, 110; — ao
lambarão XXXIII, 156; XXXVII, 196; — à língua XXXIII, 156; — com a língua nos dentes XXXVII,
269; — às louvadas XXXIII, 157; — o louvado XXXIII, 157; — com os machinos na água V, 110; — a
manhã XXXVII, 312; — manteiga XXXVII, 269; — a mão à palmatória XXXVII, 269; — nas
maturangas V, 110; — mel p’los beiços XXXVII, 269; — bom mercado XXXIII, 157; — às naças
XXXIII, 156; — o que tem a dar XXXVII, 270; — pancada XXXIII, 158; — com tudo em pantanas
XXXVII, 270; — pé XXXIII, 158; — ao pelgaço XXXVII, 269; — de perda VIII, 57; — à perna
XXXIII, 156; XXXVII, 196; — às pernas XXXIII, 156; XXXVII, 196; — à piandeira XXXVII, 115; —
por paus e por pedras XXXVII, 269; — um rebuçado XXXVII, 269; — ó registo XX, 156; — saias
XXXVII, 269; — os santos XXXVII, 270; — o serão XXXIII, 157; XXXVII, 194; — serventia XXXIII,
158; — sorte XXVII, 308; XXXVII, 269; — para tabaco XXXIII, 157; — à taramela XXXIII, 156;
XXXV, 292; XXXVII, 196; — ao t(a)ramelão XXXIII, 156; XXXVII, 196; — tempo ao tempo XXXVII,
270; — às trancas XXXIII, 156; XXXVII, 196; — trela XXXIII, 157; — o triste pio XXXVII, 270; —
vaia XXXIII, 158; XXXVII, 197; — de vaia XXXIII, 158; — vasão à pena V, 110; — com as ventas na
parede, porta, sedeiro, torneira XXXIII, 157; — às de Vila Diogo XXXIII, 156; XXXVII, 123, 269; — no
vinte XXXIII, 157; XXXVII, 197; — nas vistas XXXIII, 157; XXXVII, 196; — -se-lhe pouco XVI, 94;
— -se por achado XVI, 90; — -se pouco de XVI, 90.
dârá-s’ó-cazo XV, 106.
dà-rés VII, 117.
darmà VII, 169, 176, 280.
darmado VII, 169.
daroeira XXXIII, 158.
dàroeira XXXVII, 226.
darramar IX, 171.
d’arrastos XXVII, 191.
d’arredor X, 250.
Darzabum XXXV, 255.
data VII, 117, 188; XX, 156; XXXIII, 175.
datas VI, 80.
dátivas IX, 171.
dàvante XV, 106; XVI, 4.
dáveta VII, 117; XXXIII, 155.