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do Proprietörio
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4:,.
iNDICE GERAL
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,'
lfistrumentos e Coniroles ...:....
. Fotores de segurongo .. ..
Cintos de Segurongo ....
Como dirigir
Cuidodos com o lubrificoEöo ....
Cuidodos com os pneus .
Como rnonter o veiculo em perfeito
estodo de conservogöo
... . . .,
Monutengöo gerol do veiculo . . .
Coixo de fusiveis
Pormenores do öonstrugdo . .. . . .
Corocterlsticos t6cnicos
Plono de monuteng6o,/lubrificog6o 56
Plono de monutenEöo/revisdo ....
indice dos mot6rios
Ferromentos e qcess6rios
4
5
6
R
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20
24
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33
36
42
47
52
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3

Eirpe,ramos.gug o,gxtfaordinärio rendimento e a grände €conornia de operagäo das camionetas VW justifiquem
plenamente'a ionfianga que v. dispensou ä nossa marca.
Sempre nos empenhamos em produzir um veiculo que oferecesse, a baixo custo, um grande'iendimento. Mas,
depois de sair de nossa fäbrica, tanto a sua eficiöncia como a sua seguranQa e custo de operaqäo ficam dependendo
exclusivamente da maneira como 6 tratado pelo proprietärio ou motorista. O propösito deste Manual
6 exatamente oferecera v. instruqöes e informagöes que garantam o integral aproveitamentoda sua camioneta
VW. Nele estä resumida a experiöncia t6cnica de muitos anos. Nas päginas seguintes, v. encontrarä amplas
informagöes sobre a construgäo, o funcionamento e a manutenqäo do velculo. E possivel que v. jä tenha dirigido
uma camioneta Volkswagen; mas a despeito disso, nos nos permitimos recomendar-lhe que leia atentamente
este Manual. Somente assim v. ficarä inteiramente familiarizado com o veiculo e, portanto. em condigöes
de dirigi-lo com seguranQa e economia.
Lubrificar regularmente o veiculo e mant6-lo sempre em perfeitas condiqöes 6 importantissimo para a sua
durab ilidade.
A fim de que v. possa dispensar ä sua camioneta VW os cuidados necessärios, existe em todo o territorio
nacional, como no resto do mundo, uma extensa rede de Revendedores Autorizados VW pronto para servi-lo
com toda a atenqäo. V. pode confiar plenamente nessa assist6ncia tdcnica, porque ela 6 prestada por mecäni-
cos especializados, que estäo em permanente contato com a nossa fäbrica, o que constitui uma garantia de
bons servigos.
Finalmente, queremos lembrar que todos os cuidados com a sua camioneta VW seräo plenamente recompensados.
V. terä sempre a seu serviqo um veiculo eficiente, seguro e econömico.
O pessoal tdcnico da Volkswagen trabalha constantemente na evoluqäo e aperfeiqoamento de todos os tipos
e modelos VW.
Por isso, solicitamos sua compreensäo para o fato de que nos reservamos o direito de poder efetuar, em
qualquer ocasiäo, modificaqöes de ordem t6cnica, est6tica ou no equipamento
de nossos velculos.
Näo assiste ao cliente qualquer direito ä garantia que derive das ilustragöes,
indicaqöes e descriqöes deste
manual.
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IDENTIFICACÄO.
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Nos do$mentosl q'üe öcomfonhom o
veiöulo, v. enconträ16, entre outros, v6rios
'dodos que o identificom, tois como: o
modelo, ono de fobricogöo e os nümeros
do chossi e motor. As outoriöodes exigem
que essos indicogöes correspondom exotomente
ds inscritos no veiculo.
A Ploquefo de identificogöo est6 ofixodo
no comportimento dionteiro, qo lodo direito
do coixo de ventilocöo.
O nümero do chossi corrocerio estö inscrilo
no lodo direito do comportimento
do motor.
O nümero do molor estd inscrito no
corco€o do motor, oboixo do suporte do
dinomo.

INSTRUMENTOS E CONTROLES
Antes de por suo comioneto pelo primeiro
vez em morcho, 6 indispensövel
que V. se fomiliorize com os seus instrumentos
e controles.
Medidor de gosolino
Mostrodor dos indicodores de dire-
rAa
Y-v.
Velocimeiro e odömetro
Luz sinolizodoro do pressöo de 6leo
(verde)
Luz indicodoro dos for6is oltos (ozul)
Luz sinolizodoro do dinomo e siste-
A
a
(
mo de orre{ecimenio (vermelho) o
lnterruptor do luz interno
7
Distribuidor de ventilogöo 8
Alovonco de ventiloEöo
Vo lo nte
t0
Interruptor dos for6is e do luz do
poinel de instrumentos t1
Botöo do buzino .
12
Interruptor do limpodor do p6robriso
Alovonco dos indicodores de dire-
13
E6o, e do comutodor dos luzes . . 14
Interru.ptor do luz do comportimento
troseiro
l5
Chove de ignigöo e portido (trovo
do direEöo)
t6
Distribuidor do oquecimento (opciono
| )
t7
t8
Alovonco de mudonEos
Alovonco do {reio de estocionomento
.
Injetor do lovodor do pöro-briso
Pedol do ocelerodor
Pedol do freio
Pedol do embreogem
Controle do oquecimento (opcionol)
Controle do obofodor
Puxodor do vidro corredigo do
porto
Mogoneto interno do porto
Botöo de destrove do vidro ouebrovento
Trinco do vidro quebro-vento . . . .
t9
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29

NsTRUeöES
SOBRE O FUNCIONAMENTO
Antes de dor portido nöo se esquegct de
verificqr
O nivel do öleo do motor
A tensöo do correio do dinomo
A gosolino existente no reservot6rio
A pressöo dos pneus
Os freios -
A posigöo dos espelhos retrovisores
e, no coso de vioior ö noite,
O funcionomento dos foröis e demois
luzes externos
Tr6s choves
Duos em duplicoto, ocomponhom o suo
comioneto VW. Umo 6 poro o ignigöo e
portido (trovo do diregöo) e o outro
poro obrir os portos, o tompo do comportimento
do bogogem troseiro e o
tompo do comportimento do motor. Recomendo-se
tomor noto dos nümeros dos
choves, guordondo-os com os documentos
do corro. Desse modo, em coso de
extrovio, se16 mois fdcil odquirir umo
novo chove no segöo de peEos do seu
Revendedor Autorizodo VW, bostondo
dor o nümero do mesmo. A terceiro
chove serve poro obrir o tompo de
ocesso oo reservot6rio de qosolino.
O opoio, em formo de molo, mont6m
o tompo do comportimento do motor
oberto. Poro fech6-lo, bosto movimentor
o tompo poro boixo.
O nivel do öleo
A verificogöo do nivel do öleo deve ser
feito o codo 1.000 km, ou, pelo menos.
umo vez por semono.
Deve ser verificodo com o motor porodo
hö mois de cinco minutos e com o veiculo
nivelodo. O nlvel do 6leo 6 sotisfotörio
quondo se ocho entre os duos morcoEöes
do voreto de medigöo, mos nunco deve
:tJ:',
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6leo
semP
Föbr
Am
merc
dest
lubr

I i
estor oboixo do morcogöo inferior. Poro
que o verificoEöo seio perfeito, deve-se
limpor o voreto ontes de fozer o mediEöo.
Se for necessdrio o reobostecimento de
öleo, lenho em mente o següinte: use
sempre lubrificonte recomendodo pelo
Fdbrico.
A moiorio dos öleos existentes hoie no
mercodo contem ingredientes quimicos
destinodos o melhoror o quolidode do
lubrificogöo.
Correiq do dinomo
Suo funEöo 6 ocionor o dinomo e o
ventoinho. Poro o suo longo durogöo e
poro o eficiente orrefecimento do molor,
deve eslor sempre em perfeito estodo
e com o tensöo correlo. A verificoE6o 6
muito simples: comprimido, o correio
deve ceder cerco de l5 mm; por6m,
no mdximo 20 mm (o). Por outro lodo,
nöo deve opresentor sinois de desgoste
ou bordos desfiodos.
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rkihb-ä;n*b
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titttitr-
ffiiriffi-.;
H€'.stii,r,;r
i
' ,
Reservotörio do gosolino
A copocidode do reservotdrio 6 de 43
litros, o suficiente poro um percurso
de, oproximodomente, 340 quilometros.
O bocol de enchimenfo do reservotd_
rio estd locolizodo no lodo direito do
velculo. Tem-se ocesso oo mesmo. uti_
lizondo o chove quodrodo q,;" o.or_
ponho os choves do veiculo. No ooi_
nel de instrumentos encontro-se um
medidor de gosolino indicondo o ouon_
tidode existente no reservot6rio. Nöo
deixe o ponteiro chegor oo zero. Reo_
bostego o reservotörio em tempo ode.
quodo, eviiondo oborrecimentos.

"
Freios
Devem ser exominodos ontes de codo
portido. Poro moior seguronEo, verif ique-os
novomente, logo opös ter colo-
codo o vefculo em movimento, colcondo
grodotivomente o pedol do freio poro
sentir como esi6 reogindo o sistemo.
Funcionomento perfeito dos luzes exteriores
Este 6 o primeiro cuidodo que se deve
ter oo dirigir ö noite. As tr6s posigöes
do interrupfor s6o:
I - Inteiromente comPrimido - desligodo.
2 - Puxodo ot6 o metode - foroletes,
lonternos e luz do ploco de licengo.
3 - Inteiromente puxodo - foröis, com
luz olto ou boixo (dePendendo do
posiEöo do comutodor controlodo
com o möo), lonternos e luz do
ploco de licenEo.
A comutogöo dos luzes olto e boixo foz-
se otrov6s do olovonco dos indicodores
de direEöo. Ao ser ocionodo com os
foröis ligodos, um relö outomötico foz
o comutogöo do focho, independentemente
do que estiver ligodo. Com o
'-t**
=tu.\4
/
\ | ta=.-- o'
}
Pneu
interruptor desligodo ou no posigöo in' . .
termeiidrio, o olouon.o po.ribilito ocio- Aten
nor o focho olto poro os sinois du lrt, Pn"\
Sempre que o interruptor 6 puxodg
"U
5:::
o metode ou inteiromente, tombem o
aon
poinel de instrumentos 6 iluminodo.
io'.'
Girondo o interruptor, pode-se ,."grto' t;fl
o intensidode do luz.
E,rO
Ao verificor o funcionomento dos luzes
troseiros, n6o se esquego de exominor At6
tomb6m o luz do freio, que deve ocender
sempre que o pedol for comprimido,
estondo o ignig6o ligodo.

tnocroluz.
ot6
luzes
Pneus
Atengöo especiol deve ser dedicodo oos
pneus. De seu estodo depende muito o
estobilidode do veiculo e o conforto dos
possogeiros numo viogem. A durobilidode
dos pneus pode ser oumentodo
considerovelmente se o motoristo dirigir
com cuidodo e montiver o pressöo correto.
Por isso, 6 conveniente que, qo
menos umo vez por semono, v. verifique
o pressöo dos pneus de suo comioneto.
Eis os oressöes recomendodost
Atö 3/4 de corgo:
Dionteiros
Troseiros
2,0 otm - (28 lbs)
2,3 otm - (33 lbs)
Com corgo mdximo:
Dionleiros
Troseiros
Sobressolente
Nq ombulöncio (dionteiros e troseiros
1,8 otm) - (26 lbs)
Noo se esqueeo de recolocor os tomPos
dos völvulos, depois de feito o verificoEöo.
Portido
2,0 otn - (28 lbs)
2,8 otm - (40 lbs)
2,8 otm - (40 lbs)
No comioneto VW, v. ligo com o mesmo
chove o ignigöo e ociono o motor de
portido. Ao primeiro movimento de rotogöo
do chove, destrovo-se o direEöo.
Ao segundo ligo-se o igniEöo, ocendendo
entöo o luz vermelho de controle do
corgo do dinomo e o luz verde que indico
o pressöo do öleo. Poro ocionor o
motor de portido, giro-se o chove mois
poro o direito. Assim que o motor, comeEor
o funcionor, solte o chove o {im
de desligor o motor de portido. Um dispositivo
de seguronEo impede que v.
ocione o portido com o motor em funcionomento.
Por isso, se o motor nöo
pegor no primeiro tentotivo, v. preciso
desligor o igniEöo poro poder ocionor o
portido pelo segundo vez.
Atengöo! N6o desligue.o ignigöo com o
veiculo em movimenlo.
ll

Como dor o portido com o molor frio
i,
Puxe porciolmente o botöo do obofodor, e ocione o motor de portido'
'$,
Posigöes
As posig
Poro eng
Logo que o motor comeeor o funcionor, empurre o botöo do obofodor um poude mud<
poio d"ntro, o {im de que o motor trobolhe suove e uniformemente em morcho lenFpenos
sem tendöncio o poror i6 d"ro.onr"lhövel oceleror excessivomente o motor enquonPxisfen
ele estiver frio). i,ode-se por o corro em movtmenlo, com o botöo do obofodor n
posigöo intermedidrio, sem perigo de dono poro o motor. O obofodor deve ser u5qi'{öo ter
moderodomente e openos iuränte o oqueäi.ento do mofor'
quondo
comov
Quondo o motor otingir o temperoturo ideol de funcionomento, v. notord um ot
mento de rotoEöes no morcho lento. Empurre, entöo, grodotivomente o obofod6\4ois um
que deverfi estor totolmente poro dentro, ontes que v. exiio todo o potÖhcio 6o toloJirige'
Se o motor nöo pegor em 5 ou 10 segundos, repito o operoEöo olgumos vezes,
ö sempre convenienle fozer um intervolo entre os tentolivos de portido, pois,
confrörio o boterio poderÖ descorregor-se.
Portido com o molor quente
Nesse coso, nöo se deve puxor o obofodor. Enquonto v. ociono o motor de port
deve comprimir moderodomente o pedol do qcelerodor. Nöo ocione o pedol
ocelerodor, pois, openos dificultorö o portido do motor oquecido e oumentorö
consumo de combustivel.
Muito cuidodo!
Quondo v. der o portido com o veiculo dentro do gorogem certifique-se de que
e ionelos do gorogem eslejom obedos, ossegurondo suficiente ore[omento e
r6pido dos goses de escopomenfo. Nunco 6 demois lembror que tois goses (
mon[xido de corbono, incolor e inodoro, mos exlroordinoriomente venenoso.

lento,
or no
usodo
porlo
soido
' rta
Iosig6es dos morchos
fu posiEöes,dos morchos estöo reprodr.idop nJ.ilustrogöd o.boixo.
Poro engrenor o morcho ö 16, v. deve empurror:poro boixo, verticolmenre, o olovonco
de mudongos; em seguido, mov6-lo porä o esiuerdo joro tr6s. Mude o morcho
openos nos'limites mdximos do velocidode inferior, isto " 6, obedecendo ös morcoEöes
exisfentes no velocimetro.
Nöo tenho receio de mudor o mcircho poro velocidode inferior, nem evite foz6-lo
quondo necessörio. E nöo se esguego: o morcho ö 16 somente deve ser engotodo
com o velculo porodo.
Mois um conselhor nunco use o pedol do embreogem poro desconsor o p6 enquonto
dirige.
Diferenciql trdvqnte (opcionol)
sl
O diferericiol trovonte, quondo.ligoao,
suprime o oi6o compensodoro dos engrenogens.
plonet6rios e"sot6lites, ossegurondo
d livre trönsito do veiculo em estrodos
lomocentos ou orenosos. O diferenciol
6 ocionodo ö distoncio por um
sistemo'mecönico de comondo, cuio olovonco
estö locolizodo no comportimento
do moforisto, oboixo do ossento, entre
os comondos do obofodor e do oquecimento.
Poro trovor o diferenciol, puxo-se
o olovonco de comondo poro suo posigöo
superior, momento em que ocenderd
o lömpodo-piloto (vermelho) ö direitq
do poinel de instrumentos, ocimo do velocimetro.
Poro destrovor o diferenciol
bosto oboixor o olovonco poro suo posiEöo
primitivo, quondo opogor-se-ö o
lömpodo piloto.
Atengöo: Ligor somente em terreno derroponte
e, oo engotcr, soltor lentomente
o embreogem. Usor nos 1,o e 2.o velocidodes
e no, morcho-ö-r6. Evitor o uso
desnecessdrio especiolmente nos curvcts.

-
Freios
Deve-se dor um trofomento todo especiol
oos freios, tendo-se sempre o cuidodo
de exqminor o seu perfeito funcionomenlo.
Nöo diriio em olto velocidode Poro
freor de repente; oo contr6rio, conduzo
o veiculo ö umo velocidode moderodo,
de ocordo com o trönsito que estiver
enfrentondo, evitondo freodos bruscos'
Suo comioneto VW somente terÖ o gonhor
com isso.
V. deve usor os freios com muito cuidodo,
sobretudo quondo o pisto estiver
molhodo.
Freor de repente nessos circunstöncios'
resulto fotolmente em derropogem'
Eis umo regro importonte: freie ontes' e
nöo duronte o curvo.
No descido de rompos, tire proveito do
copocidode de trovogem do compress6o
do motor, engrenondo o mesmo morcho
que utilizorio poro o subido' lsso poupord
os {reios, que deveröo ser usodos
openos poro regulor eventuolmente o
velocidode. Jomois desligue o ignigöo
numo descido.
14
Comodidode e conforto do motoristo
O ossento do motoristcr pode ser regulodo
levontondo-se o olovonco de tro-
vomento. Assim, pode ser obtido o posigöo
deseiodo do ossento em reloE6o oo
volonte e pedois de comondo' Findo o
regulogem, deve ser trovodo o ossento'
voltondo o respectivo olovonco Poro
boixo, o {im de evitor umo deslocogöo
involuntörio duronte o viogem'
O encosto 6 reclindvel e o suo inclinogöo
pode ser regulodo o gosto do motoristo'
O bonco dionteiro, oo lodo do motorisfo,
6 reclinövel, poro dor ocesso ö
coixo de ferromentos e Ö rodo sobressolente.
Boncos trqseiros
llumi
O encosto do bonco cenrät do Komb Poro
L- uro porte reclindvel poro 1o.;;11q bino
o entiodo dos possogeiros oo boncc tor.e
troseiro. Tonto o bonco centrol como t L) tn
ossento do bonco troseiro s6o fixodos q1 trose
ossoolho por porcos-borboleto; o encostt com .
do bonco troieiro 6 fixodo loterolmenft tos' (
ö corrocerio por dois porofusos sexto
Cinz --
vooos.
Os dois boncos söo focilmente removl
lstd
veis, dondo lugor oo tronsPorte *
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corsq.
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O furgöo nöo tem os boncos troseiros
r..n

Kombi
itor
oonco
como o
oo
encosto
mente
sexto-
Temovrde
lluminog6o internq
Poro ocendbr ou opogor o luz do cobino
do motoristo, ociono-se o interruptor
existente iunto ö lömpodo, ho teto.
O inlerruptor do luz do comportimento
troseiro do veiculo estö ligodo em s6rie
com o existente no poinel de instrumentos,
ö esquerdo, oboixo do velocimetro.
Cinzeiro
Estö instolodo no poinel de instrumentos.
Poro removö-lo, deve-se pux6-lo poro
cimo, soltqndo-o do poinel. Poro retiror
o cinzeiro do comportimento troseiro, no
comioneto de Luxo, deve-se proceder do
mesmo formo.
VenfiloEöo
O controle do ventilogöo estd instolodo no teto, ocimo do pöro-briso.
Moneiondo-o convenientemente, o motoristo poderd oreior do melhor moneiro possivel
tonto o cobino como o comportimento troseiro. O ventilodor 6 ocionodo oor
meio de umo olovonco locolizodo oo olconce do möo, isto 6, oo lodo esquerdo do
coixo de ventilogöo.
A odmissöo de or 6 regulövel com o mudongo do olovonco. conforme o posigöo
do vdlvulo de distribuigöo, o or poderd ser dirigido ö cobino ou oo comportimento
troseiro, ou o qmbos oo mesmo tempo.
Quondo o völvulo estiver em posiEöo tronsversol, o or serö levodo ö cobino do motoristo.
com q vdlvulo no diregöo do veiculo, hö entrodo de or no comportimento
troseiro. As posiEöes intermedidrios fozem com que o or seio conduzido tonto ö
cobino como oo comportimento troseiro.
o -
'ü,r,;ffi
olovonco do ventilodor
I - oberto
2 - fechodo
b - distribuidor do ventilogöo
'|
- cobino do motoristo
2 - comportimento troserro

Vidros embogodos
Constituem um perigo, pois, diminuem o
visibilidode. E facil, todovio, eliminor esse
inconveniente oreiondo o interior do
veiculo pelo utilizogöo correto dos vidros
quebro-venfo.
Entrondo or fresco, os vidros ficoröo limoos
novomenle.
Aquecimenlo inlerno (oPcionol)
O controle do oquecimento 6 {eito pelo
bot6o girotörio situodo oboixo do ossento,
que f unciono como um registrc
obrindo ou fechondo o possogem do or'
Pelo moior ou menor nümero de voltos
oroduo-se o intensidode do color.
üos dios frios, o desemboEomento dos
vidros pode ser feito por or quente, o
que tomb6m oquece o interior do ve[-
culo.
Um dispositivo de distribuiEöo do or
quente, instolqdo no tubuloEöo verticol
possibilito dirigir o qr poro perto
dos p6s ou Poro o Pdro-briso'
A efici6ncio do oquecimento pode ser
oumentodo, obrindo-se oo mesmo tempo,
ligeiromente, os quebro-ventos dos ionelos
dionteiros, forEondo o circulogöo do
limpodor e lovodor do pdro-briso A - I
Puxondo-se o botöo do interruptor dc
limpodor do pöro-briso ot6 o metode
os polhetos se movimentom em velocl
dode lento; inteiromente Puxodo, c
meconismo funciono mois ropidomentq
gorontindo eficiente limpezo, mesmo con
chuvos intensos. Ao ser desligodo, ol
polhetos retornom outomoticomente i
posiEöo de rePouso.
Hovendo ocÜmulo de suieiro nos vidros
principolmente os solpicos provenienlel
de outros ve[culos nos outo-estrod0s,
bosto ocionor o inletor do lovodor dc
p6ro-briso, locolizodo sobre o respectivc
reservot6rio de öguo, no lodo esquerdc
do poinel de instrumentos.

A - FATORES DE SEGURAN€A
B -
Freios
Pneus
Diregöo
Sistemo El6trico
Extintor de lnc6ndio
Cintos de Segurongo
RECOMENDAqöES GERAIS
Motor
Tronsmissöo
IMPORTANTE
Ler com otenEöo os informoEöes oboixo, pois delos dependem o segvrongo de seu
veiculo e conseqüentemente o suo segurongo.
-Veriticor o reogöo, oo por o veiculo em movimento .... .......:.. 11
- Verificor regulormente o espessuro dos guornigöbs dos sopotos . 50/51
- Verificor o nivel do 6leo do freio, periodicomente ... ........ 49/50
- Usor somente öleo Originol VW poro freios . ....... 49
- Trocor o öleo, bem como lovqr o sistemo o codo 2 onos
NOTA: Freie ontes e nöo duronle o curvo 15/23
- Nunco utilizor pneus com o bondo dJ rodogur excessivomente gosto (liso), com
cortes ou outro ovorio quolquer
- Exominor semonolmente o press6o dos pneus ....... 12
- Protegä-los contro sol forte, gosolino e öleo 33
- Afolgo do sistemo devesero menor possivel ....... 52
- A coixo do direE6o deve ser reo justodo o codo 5.000 km 52
- Antes de umo viogem noturno, verificor o correto funcionomento dos fordis (luzesohoeboixo)
edemoisluzesexternos..... ll
- Verificor o corgo periodicomente, conforme instruEöes do fobriconte . . . . . 20
- Us6-los. oiustondo-os corretomente 19
- Nöo forgor o motor dirigindo em velocidodes muito boixos 14/21 /22
- Ligor o diferenciol trovonte somente em terreno derroponte e conforme instru-
Eöes
14
- Todos os itens ocimo, que requeirom serviEos de monutenEöo ou regulogens,
devem ser executodos somente em Revendedor Autorizodo que, ol6m de ter
pessool devidomente treinodo, com ferromenlos e equipomentos especiois, trobolho
de ocordo com os normos do Föbrico.
t7

crNTos DE SEGURANQA
De ocordo com os disposigöes legois suo comioneto Volkswogen estö equipoio com
cintos de segurongo e extintor de inc6ndio.
Os cintos dionteiros, exceto o do meio que 6 sub-obdominol, söo tronsversois e suo
colocogöo correto 6 sobre o ombro.
Os cintos troseiros söo sub-obdominois e devem ser colocodos oo redor dos quodris.
Nos cintos, söo montodos dois tipos de fivelos, com fecho mecönico (ilustrogöes superiores)
e com fecho mogn6tico (ilustrogöo inferior).
Fecho mecänico: Poro fechor o fivelo bosto introduzir o lingÜeto, no oberturo ot6
ouvir-se o ruido corocteristico do engote. Poro obrir levonto-se o obo do fecho (o) ou
puxo-se o copo pldstico (b).
Fecho mogn6tico: Poro fechor o fivelo encoixo-se o extremidode curvodo do lingüeto,
no porte posterior do fecho. Poro obrir, levonto-se o obo do fecho (c).
.Regulogem: Os cintos podem ser regulodos (oumentodos ou diminuidos), conforme
-.ne'äessidode, bostondo poro'tonto dgir no codorgo, estondo o fecho o 90o com
este. No ojuste do comprimento dos cintos, deve sempre ser oiustodo o posiE6o do
fixodor do codorgo.
18
LrmPezo
'reutro, 6g
Extintor:
Pqro rem
cor perio
indicondo
do tipo d
superior,

Limpezo: Quondo necessdrio os cintos de segurongo podem ser limpos com soböo
neutro, öguo morno e um pono mocio ou esponio. N6o use detergentes.
fxtintor:
Poro remover o extintor, bosto obrir o broEodeiro do suporte. E conveniente verificor
periodicomente (o codo 6 meses) o corgo do extintor; se o monömetro estiver
indicondo oboixo do morco verde, o extintor deve ser recorregodo. O extintor 6
do tipo de Pö Quimico e poro seu uso bosto quebror o locre e pressionor o porte
superior, dirigindo o joto poro o ponto deseiodo.

e'
COMO DIRIGIR Nöo se preocupe A suo comioneto novo nöo preciso ser "omociodo"
O constonte operfeigoo.mento do motor Volkswogen elevou-o ö suo otuol posigöo
'
de destoque, dispensondo quolquer recomendogöo o respeito de "omociomentp"
Desde o primeiro momento, v. poderf usor o veiculo com todo o normolidode, empre.
gondo os morchos ot6 oos respectivos limites möximos de velocidode, de ocordo con
o cruodro oboixo:
Poro o redusöo dos morchos, volem os indicogöes em vermelho, morcodos no pröprio
velocimetro. Assim que notor umo diminuigöo no velocidode do veiculo e o ponteiro
do velocimefro olconEor o morco correspondente ö morcho imediotqmente moh
reduzido, n6o hesite no mudönEo.
' !

pröprio
mots
A vido de suo comioneto vw, seu desempenho e funcionqmento, dependeröo fun-
domentolmente do seu modo de dirigi-lo.
V. obterd o möximo de seu veiculo se observor ö risco estos normos:
Nöo force o motor dirigindo em velocidodes muito bqixos.
E erro pensor gue o motor novo se beneficio com um nümero de rotoEöes mois boixo;
isto 6, trobolhondo em velocidodes reduzidos. o motor volkswogen preciso de or
Pqro seu orrefecimento e sö o recebe quondo o nÜmero de rotoEöes for suficientemente
olto. Tenho sempre em mente: o que prejudico o motor nöo 6 trobolhor em
olto velocidode, mos o sobrecorgo e o oquecimento excessivo.
Näo ocelere desnecessoriomente o molor, quer esteio o veiculo porodo ou em
movimenlo.
Nöo demore poro engotor umo velocidode mois boixo nos subidqs.
Nöo hesiie em mudor poro velocidode inferior, ossim que notor umo diminuiE6o no
velocidode do veiculo e o ponteiro do velocimetro estiver se oproximondo do limite
superior do morcho imediotomente mois reduzido.
Acelere grodotivomente.
Acione o pedol do ocelerodor oos poucos e openos o necessdrio poro orconeor o
velocidode deseiodo. Pisor rdpido e violentomente no pedol do ocelerodor nöo
melhoro o copocidode de ocelerogöo do veiculo; openos oumento o consumo de
gosolino.
öl
zl

Como dirigir economicomente Todo
Seimo
Assim que tiver ocelerodo o veiculo ot6 olcongor o velocidode deseiodo, ua .oltondo l'"n1"
oos poucos o pedol'do ocelerodor, ot6 chegor ö posiEöo que permito monter tol
velocidode. Esse procedimento troz muito economio de combustivel quondo se estd lndicc
dirigindo o veiculo em outo-estrodos. Os in
const
Aqueles que deseiom, oo mesmo tempo, economio de gosolino e umo velocidode 6s 61
rozoIvel, devem conhecer os m6dios de velocidode mois fovoröveis oo consumo de desliq
combustivel. A velocidode mois econömico no comioneto VW estd entre 50 o 75 km
horörios'
Dinon
Ambo
E bom sober que depois de determinodo velocidode, o consumo de gosolino oumento quonc
ropidomente; ossim, os oltos velocidodes imprimidos em outo-estrodos cousom sempre cho lr
um consumo mois elevodo. Ateng
hqvid,
A Velocidode ::'::
lniciolmente, o conforto que v. sentir oo dirigir o suo comioneto VW lhe dqp6 . Press
impress6o de que o veiculo estd correndo ö umo velocidode muito mois boixo do A pre
que oquelo que reolmente estd desenvolvendo. Por isso, observe com muito otengöo ter ve
o velocimetro duronte o periodo iniciol. o mo
A segurongo em primeiro lugor
Ajeng
Eoo
Aiuste sempre o velocidode do veiculo ös condigöes do estrodo, do tronsito e do Pore
tempo, e dirilo de formo tol que v. posso porö-lo o tempo, em coso de perigo. Prin- o. un
cipolmente em pistos e ruos molhodos, diriio com todo prudöncio o fim de evitor olgur
derropogens. E lembre-se, freie onles, e nöo duronte o curvql
ocele
Foröir
A lu
menll
olto!
oco

tondo
tol'
se estö
de
o75km
oumento
sempre
dord o
xo do
otengöo
eoo
Pri neVltO
r
Todo otengöo oos inslrumenlos
seimpre que o seu veiculo necessitor de cuidodos, äle lhe dor6 sinol, outomoticomente.
r.
Indicodores de diregöo - losongo verde
os indicodores nöo estöo dentro do seu compo visuol, mos o luz de oviso permite
constotor se o indicodor de direEöo estö funcionondo. O comutodor dos indicodores
de diregöo pode ser ocionodo sem necessidode de se retiror o möo do volonte, e
desligo-se outomoticomente quondo o volonte retorno ö suo posiEöo normol.
Dinomo e sistemo de orrefecimenlo - luz vermelho
Ambos söo controlodos simultoneomente por umo lömpodo vermelho, que ocenoe
quondo 6 ligodo o ignigöo e ossim permonece enquonto o motor funciono em morcho
lento. Logo que se ocelero o motor, o luz opogo.
AtenE6o: se o luz vermelho ocender duronte o percurso, 6 posslvel que tenho
hovido rompimento do correio do dinomo. Pore imediotomente o veiculo e verifioue
os cousos, pois se o correio estiver portido, interrompe-se o orrefecimento e o dinomo
deixo de corregor.
Pressöo do 6leo - luz verde
A pressöo do 6leo do motor 6 töo importonte quonto o seu nivel, que v. iö deverö
ter verificodo previomente. Quondo o igniEöo 6 ligodo, q luz verde ocende. Quondo
o motor comego o funcionor, oumento o pressöo do öleo e o luz verde opogo.
Atengöo: se o luz ocender com o veiculo em morcho, hö possibilidode do circulogöo
normol ter sido interrompido, resultondo em folto de lubrificogöo do motor.
Pore imediotomente o veiculo e verifique o nivel de öleo do motor, ontes de se dirigir
o um Revendedor Autorizodo VW. se o luz verde ocender ocosionolmente ptr
olguns momentos, com o motor oquecido e em boixo rotogöo, opogondo com o
oceleroEöo, nöo hoverö motivo poro preocupogöes.
Foröis - luz ozul
A luz olto ofusco os olhos dos motoristos que dirigem em sentido contrdrio. Certomente,
v. sobe como isso 6 desogrodövel e perigoso; por isso, evite dirigir com luz
oltol A luz ozul o oviso16 sempre que o focho olto estiver ligodo, bostondo ocionor
o comutodor dos luzes poro boixö-lo.
w,
/

F trobolho que comPenso
o -7
I
ll,
!r'r
CUIDADOS COM
LUBRIFICACAO
A
Um Pequeno
omplomenle
A lubrificogöo constonte do comioneto
VW represento um pequeno cuidodo que
lhe trorö resultodos inestimdveis: um excelente
rendimento e um funcionomento
perfeito. Desses cuidodos depende o suo
segurongo ossim como o Posse, por longo
tempo, de um corro verdodeiromente
economlco.
Boo lubrificogöo significo observor os
periodos e os indicogöes do Plono de
Mo nutenSöo,/Lubrif icogöo.
Assim sendo, nöo deixe de executor
todos os trobolhos relotivos oo Servigo
de LubrificoEöo. No pdgino 62 v. encon'" Er
tro16 um diogromo com os intervolos trol
quilom6tricos e os portes o serem lubri- dos
ficodos. Utilize os voles do "Livrete de
Servigos T6cnicos", pois ossim v. terÖ o öl(
oossibilidode de mondor lubrificor o suo
comioneto nos postos dos Revendedores
Autorizodos VW, com todo o perfeiEöo
e esmero. O serviEo serö feito Por
Irl
Po
sev
fre
rec
pessool
especiolmente treinodo, com lubrificontes
do melhor quolidode e com o
möximo brevidode.
1 - Buiöo de enchimento
de 6leo
do coixo de re.
du9öo
2 - Tompo do filfro
do bombo de
6leo
3 - Buiöo de escoo.
mento do 6leo
do motor
4 - Buiöo mogn6tico
de escoo.
menlo do 6leo
do lronsmissöo
5 - Buiöo de escoo.
mento do 6leo
do coixo de re.
duEöo
col
) |t
I

lubride
o
o suo
ench i -
6leo
de re-
fi ltro
de
escoo-
6leo
esco o -
6leo
escoo-
6leo
de re-
Ö molor
1:
E necess6rio trocor. o 6leo no quilometrogem
cerfo, mesmo se forem empregodos
os melhores morcos de lubrificontes.
Öleo velho no motor somente provoco
desgoste mois röpido de suos peEos.
lmportonle:
Pqro veiculos que operom em condiEöes
severos, principolmente com porodos
freqüentes ou em estrodos de terro,
recomendomos o lroco de 6leo do molor
com moior freqüäncio do que o indicodo.
O 6leo velho 6 retirodo do cörter quondo
oindo quente, bostondo desenroscor o
buj6o de escoomento. Em seguido fe-
'cho-se
novomente o c6rter, devendo-se
tomor cuidodo poro nöo opertor demois
o buiöo.
Deve-se reobostecer o cdrter com 2 l/2
litros de 6leo detergenle (HD), correspondente
os especificogöes do APl, closse
SD.
Nöo 6 necess6rio lovor o motor.
O filtro do bombo de 6leo
Ret6m os impurezos; por isso deve ser
desmontodo e lovodo periodicomenle de
ocordo com os instrugöes do Plono de
Monutengöo/Lubrificogöo. As iuntos de
vedogöo devem ser substituidos, sempre
oue o filtro do bombo de 6leo for desmontodo.
I - Junto do vedoE6o
2 -
Filtro dq bombo de 6leo
3 - Junto de vedcEdo
4 - Tompo do filtro
5 -
Arruelo
6 - Buj6o de escoomento
7 -
Porca sextovodo com orruelo de press6o
25

.:.
fifr' öleos recomendodos
li
lltil,
ilrl
ll',
Lubrifico-se o motor volkswogen, desde
o inicio, com 6leo detergente HD.
Öleos detergentes contem ogentes qui
micos de gronde eficöcior porticulor- '
men'le.contro o corrosöo e o formogöo'
de sedimentos. Esses ogentes nöo s6 diminuem
os sedimentos, como tomb6m
töm o efeito de dilui-los e montä-los dispersos
e em suspensöo no öleo, de formo
o nöo serem nocivos oo motor. Assim,
os impurezos podem ser eliminodos, iuntomente
com o 6leo velho, no ocosiöo
dos trocos de öleo. Depois de um tempo
relotivomente curto, os 6leos detergentes
odquirem um colorido escuro o que 6
perfeitomente normol, nöo tornondo necessörio
o troco do 6leo ontes do prozo
prescrito, quondo o motor for submetido
ö condiEöes normois de trobolho.
Nöo recomendomos odicionor oditivos oo
6leo do motor.
A escolho do 6leo
Fico o seu crit6rio o escolho do morco
do öleo o ser usodo.
lmportonte:
Os nossos Revendedores Autorizodos poderöo
orientd-lo sobre os tipos de 6leos,
onolisodos e oprovodos pelo nosso Loborot6rio;
portonto, recomendodos Poro
o uso nos motores Volkswogen.
' |:_,
O grou de fluidez dos ö[eos 6 troduzidf.Dffi
pelos indices de viscosidode segundo ol
norto. S.A.E. Assim,, recomendomos, d{.fflr€ "^u-"
ocordo com o climo; o uso de 6leos; vw l(
.rio, uir.o.iaodes domi, ;b";;, :59
A codo 5.000 km deve ser oplicodo umo tloro
'
goto de 6leo no feltro do furo do eixo
]Pttco
äu aot"r, op6s retirodo o rotor. 't clcl: ev
Viscosidode S.A.E.
an
n/40
20/50
low/40
l0w/50
Temperoturo
ombiente
SoC o 30oC
OoC o 40oC
OoC o 50oC
- 25oC o 40oC
- 25oC o 50oC
_t

t'
hido
lo os
l, de
Ieos,
I
iumo
letxo
Dis|ribuidor
Solicite oo seu Revendedor Auforizodo
VW verificor, nos prozos prescritos, o
quontidode de lubrificonte existente no
fibro do plotinodo e, coso necess6rio,
oplicor groxo. Se v. for fozö-lo, cuidodo'
evite excesso de groxo!
Tronsmissöo e diferenciol
As engrenogens do tron3missöo .e o
diferenciol de suo comioneto ochom-se
combinodos em umo mesmo corcogo e
s6o lubrificodos com 6leo poro engrenogens.
Escoo-se o öleo, tirqndo-se o
buiöo, enquonto o tronsmissöo oindo
estiver quente.
O reobostecimento 6 feito com 2 l/2
litros de 6leo poro engrenqgens (S.A.E.
90), API-GL5 ou MIL-L-2I05 B.
O buiöo mogn6tico de escoomento,
deve ser limpo nos prozos previstos pelo
Plono de Monutengöo/Lubri{icogöo.
lmporlonte:
Somenle deve ser usodo 6leo S.A.E. 90;
o uso de öleos de oulros viscosidodes,
poderöo cousor s6rios donos.

Coixos de redugöo
As coixos de redugöo dos rodos troseiros
devem ser lubrificodos oos mesmos
intervolos que o corcoco do lronsmissöo,
cqm l/4 de litro poro codo'umo, usondo-se
o mesmo öleo.
lmportonte:
No seu pröprio interesse, efetue os trocos
nos Revendedores Autorizodos VW,
poro que seiom usodos somente öleos
oprovodos e recomendodos pelo nosso
Loborotörio.
Nöo 6 recomendodo odicionor oditivos
oo öleo do lronsmissöo-
Coixo do diregöo
A coixo do diregöo deVe ser lubrificodo
exclusivomente com o mesmo öleo usodo
no tronsmissöo; nunco com groxo ou
öleo de outro tipo. O nivel do öleo deve
otingir quose o bordo inferior do ober-
furo de enchimento. estondo o veiculo
no otono.
\
{

i.
b
i
i
i
Chossi
A lubrificag6o pe.flito do, roncqis do eixo dionteiro s6 6:possivel quondo levontodo
o veiculo, de formo o näo hover peso sobre os rodos. .:
Antes de lubrificor 6 necessdrio limpor os groxeiros, o i,r o" se evitor o entrodo
de impurezos. Apöio-se o bico do bombo no respectivo groxeiro e enche-se ot6 o
lubrificonte novo comeEor o soir pelo bordo. O nümero e o posiEöo dos pontos de
lubrificogöo constom do Plono de Monutengöo,/LubrificoEöo deste Monuol.
Coso o veiculo lronsile freqüenremenre por eslrodos em m6s condigöes (poeiro ou
lomo), recomendomos que o eixo dionteiio seio lubrificodo com moioi freqü6ncio do
que o prescrifo.
E recomendövel limpor e lubrificor os tubos-guios.dos cobos de comondo do freio,
ossim como os cobos de comondo do corburodor e do embreogem, umcl vez por qno.

JU
Rolomentos dos rodos dionteiros
Söo lubrificodos com groxo duronte suo
montogem. Os proteiores dos porcos dos
cubos nöo devem coÄter groxo'
Usor somente groxo ö bose de litio
De ocordo com o Plono de Monuten-
Edo,/Revisöo, o folgo dos rolomenios dos
rodos dionteiros deve ser verificodo e
reolustodo, se necessörio, o codo 5'000
km. Esse trobolho deve ser executodo
nos Revendedores Autorizodos VW' o
fim de se evilor que os rolomentos se-
iom doniflcodos, pois, isso requer conhe-
cimento e {erromentos especiois' A groxo
dos rolomentos deve ser trocodo o codo
50.000 km. Poro esso operoEöo devem
ser retirodos os tombores do freio'
Portos e fechoduros
Deve-se untor ligeiromente com groxo
os trincos e os lingÜetos dos portos e
lubrificor com öleo os dobrodiEos dos
mesmos e os qrticuloEöes dos tompos: CUIDA
troseiros. Como trobolho prÖvio' 6 pre'
ciso limpor todo o poeiro e suieiro d'os''
pontos de lubrificogöo'
.
Esse trobolho deve ser executodo, pelo
menos, Por ocosiöo de codo servigo
de lubrificoEöo. Melhor oindo serio exe'
cutö-lo umo vez Por semono' Poro os
cilindros dos {echoduros emPrego-se gr0'
fite em pö. Bosto sopror no seu interiot
umo pequeno quontidode, girondo-se en
seguido o chove, vÖrios vezes'
l,: '{ I
.

0,mpos
ö pre-
ro d.os
), pelo
servigo
0 exe-
qro os
se gro-
interior
CUIDADOS
COM OS PNEUS
A .pressöo indicodo poro. os pneus e suo
relogöo com o desgoste dos mesmos iö
forom onolisodqs no pdgino I I. Esse
ponto 6. de fundomentol importöncio,
mqs hd outros que nöo podem ser esquecidos.
A vido de um pneu depende, em gronde
porte, do modo de se dirigir o veiculo.
Acelerogöes precipitodos, freodos bruscos
e curvos em velocidode excessivo
provocom o desgoste röpido dos pneus.
O desoiuste do suspensöo e o desequilibrio
dos rodos podem desgosror os pneus
em pouco fempo.
Evite sempre sobrecorregor o veiculo e
proteio os pneus contro o sol forte, o
gosolino e o 6leo.
Rodos estdtico e dinömicomente bem
equilibrodos focilitom o dirigir e prolongom
o vido dos pneus, sobretudo quondo
se troio de pneus ou comoros que id
sofrerom reporos. Assim, 6 oconselhdvel
bolonceor os rodos o codo 10.000 km
percorridos, pois, os mesmos sö se desequilibrom
depois de um p-ercurso mois ou'
menos tongo. '
A rodo sobressolente encontro-se otrös
do encosto do bonco dionteiro, sendo
focilmente removivel.
No comioneto de corgo, o rodo sobressolente
encontro-se no comportimento de
bogogem sob o ossoolho jo corrocerio.

w:-
Pneufurodo
Trocor umo rodo certomente nöo 6 coiso
ogrodövel. Entretonto, tol operoEöo
se tornorö bem mois föcil se v. observor
os instruEöes que se seguem. O mococo
e os demois ferromentos de emergäncio
encontrqm-se deboixo do ossento do
bonco dionteiro.
- Puxe o freio de estocionomento e
colce o rodo oposto o fim de
evitor quolquer deslocomento.
- Introduzo o mococo no resPectivo
encoixe quodrodo deboixo do
corrocerio. Acione-o ot6 que suo
bose olconce o chöo.
3-Retireocoloto.
4 -'Solte os porofusos do rodo com o
chove sextovodo, enquonto o
pneu estiver oindo no solo.
5-Levonteoveiculo.
6 - Acobe de desoiorroxor os porofusoseretireorodo.
7 -- Continue o levontor o corro, ote
que os cinco furos dos porofusos
do rodo sobressolente coincidom
oproximodomente com os do
tombor do freio.
8 - Depois de oiustodo o rodo so'
bressolente, otorroxe oPenos um
porofuso, mos nöo o oPerte muito,
de formo que o rodo Posso mo-
ver-se oo redor desse ponto, per'f gO^,
mitindo centrolizor rigorosomenta,,,EM -
os outros f uros.
ffi.-- . -.-
9 - Coloque os demois porofrroii''fE-!
opertondo-os de inicio oPenos Ö "
suficiente, poro que os sedes esf6ricos
fiquem centrolizodos com
os furos corresPondentes oos do
oro do rodo.
lO - Aperte os porofusos olternodo'
menTe.
ll - Depois de boixodo o veiculo, veri'
f ique se os porof usos do rodo
estöo bem oPertodos.
t2
- Recoloque o coloto, encoixondo-o
devidomente.

prmte
I
l: '
p.t
Fö
com
do
rdo-
veri -
rodo
do-o
,coüio MANTER O VEiCULO
.PERFEITO ESTADO
.Iimpezo e protegäo
Monter suo cqmioneto sempre limpo e bem cuidodo 6.qlgo que lhe interesso diretomente.
E os vontogens disso nöo söo openos de ordem est6tico, pois, desso formo
v. eslord tomb6m protegendo o vefculo e resguordondo suo corrocerio e seu chossi
contro o sol, o chuvo e o poeiro.
ConservoEöo
A pinturo possui umo peliculo protetoro de cero, que goronte suo elosticidode e o
defende contro os intemp6ries. Continuos lovogens ocobom por dissolver esso pelfculo,
tornondo-se necessdrio novo oplicogdo. Poro o conservogöo do pinturo, recomendomos
oplicor o cero poro conservor L 190.5, encontrodo em todos os Reyendedores
Autorizodos wv. suo oplicogöo s6 deve ser feito opös codo 3 lovogens no
minimo, principolmente se essos forem, efetuodos com espumo. seu uso 6 muito f6cil:
oplique-o ligeiromente com um pono mocio; deixe-o secor uns 20 minutos e esfregue-o
novomente com flonelo ou com um pono mocio poro polimento, ot6 que nöo opresente
nenhum vestigio do cero. ,Noturolmente, ontes de oplicoi. o substdncio orofetoro,
serd necessdrio lovor e secor cuidodosomente o veiculo.
Polimento
Torno-se necessdrio quondo o pinturo, por folto de cuidodo, odquire mou ospecto,
i6 nöo sendo mois possivel conseguir brilho medionte o uso de um produto de
conservoE6o.
Aplique somente Liquido originol L 170.5 poro polir. o mesmo cont6m porticulos
polidoros, que oumentom considerövelmente o brilho do pinturo. os l(quidos polidores
de procedencio estroriho.gerqlmente nöo se odoptom ö loco originol.
:
*
:'l'". '
33

I
t
hr'1
tli
't
Nun"o love suo comioneto, nem procedo oo seu polimenlo, quondo exposüq qo sol
ou com o chopo oindo quente.
,i
Como liror monchos
56 com J louog"* n"r ,"rpr"' 6 possivel tiror solpicos de osfolto, "n6doos de 6leo,
insetos oderentes, etc. T6o logo seio possivä|, 6 necessdrio remov6-lo, pois, o desleixo
pode dOr origem q donos no pinturo.' Ap6s o trotomento, deve-se enceror novq-
mente o luperficie.
Solpicos de osfolto
.E olgo muito desogroddvel, sobretudo nos corros de cor cloro, o oporecimento de
solpicos de osfolto, que surgem principolmente em dios quentes, op6s umo viogem
em estrodos recentemente povimentodos. Os solpicos de osfolto otocom o pinturo
em pouco Tempg e nunco mois podem ser tirodos por completo. O trotomento, portonto,
deve ser {eito logo opös o t6rmino do viogem. Pode-se usor querosene ou
oguorrös, cujo oplicog6o deve ser feito com um pono mocio.
Love depois os portes ossim trolodos com soböo neutro, enxoguöndo em seguido
com bostonte 6guo.
lnsetos
Nos 6pocos mois quentes do ono, ficom freqÜentemente pregodos no corrocerio,
nos for6is e no pdro-briso. Umo vez colodos, em gerol s6 serd -possivel retird-los
com o ouxilio de soböo neutro e 6guo morno.

Ärvores em flor
a
'I
Freqüentfltünte. segregom minüsculos gotos. Os corros que estocionom. por muito
tempo deboixd dessos drvores oporecem cobertos de pequenos monchos. E, por6m,
relotivomente föcil tir6-los com soböo neutro e 6guo morno, desde que se procedo
logo ö lovogem.*Em todo cosä 6 conveniente trotär os superficies otingidos com um
produto de conservogöo.
Pegos cromodos
Depois de enxutos devem ser trotodos com o cero poro conservor L .|90.5. Nöo se
deve oplicor quolquer substöncio gor$uroso, pois, o mesmo ret6m o poeiro.
Estofomenlo
Limpe o revestimento pldstico dos boncos com öguo morno e soböo neutro. Nunco
utilize gosolino (comum ou especiol) ou thinner.
Vidros
Esfregue
os vidros com um pono limpo e mocio. Poro focilitor o trobolho nos pörobrisos,
dobre os limpodores poro o frente. se os vidros estiverem muito suios,
utilize dlcool ou omönio e 6guo morno.

:
:
t
,,
t
t]
rl
lt Jo ^,
I
MANUTEN€AO GERALDO
VEiCULO
A Voikswogen do Brosil lhe oferece umo Poro isso, remove-F o'porte inferiör i
extenso rede de Revendedores Ar.r,tori; t " ,filtro, esvoiio.se' o 6leo suio,. lovo-se
zodos, que dispöe de pessool compe- enche-se com o mesmo tiPo de öl
tente e especiolizodo, e de todos os fer- usodo no motor, ote o morco do nivel.
romentos e oporelhos especiois necessörios.
Em quolquer regiöo em que v. se
Pqro
cessö
polio
encontre, o insignio "VW" lhe forÖ lembror
de que pertence o gronde comunidode
dos proprietörios de Volkswogen.
AIi. v. receberö conselhos e ouxilio röpidos
e eficientes.
Excepcionolmente, poderö ocontecer que
nöo lhe seio possivel consultor um Revendedor
Autorizodo VW. Entöo, este
resumo dos servigos gerois de monutencöo
de seu corro ser-lhe-ö de gronde
utilidode. De quolquer f ormo sempre
que for possivel, serö melhor dirigir-se o
urn dos nossos Revendedores Autorizodos.
Estes cuidoröo de seu corro com
todo o corinho necessdrio. E ossim v.
poupo16 dinheiro, evitorö perdo de tempo
e dissobores.
Em seguido, lovo-se o elemento filtronte
com querosene ou quolquer outro dissolvente
e deixo-se secor. Se rodor freqüenlemenfe
por estrodos poeirentos, v. prolegerö
o motor conlro desgoste premo- i
luro, limpondo mois freqüentemente o
fihro de or. Em eslrodos de terro, com
elevodo indice de poeiro, recomendomos
limpor dioriomente o filtro de or.
Aoo
ve-se
oberl
opoic
corco
devid
Limpezo do filtro de or
O filtro purifico o or, eliminondo o pö
e todos os impurezos. Suo conservoEöo,
portonto, 6 especiolmente importonte nos
regiöes muito poeirentos. Um filtro suio
diminui o rendimento e o duroEöo do
motor e oumento o consumo de combustivel.
O filtro de or do tipo bonho de
öleo deve ser limpo o codo 5.000 km.

tl,
lda,
hb
il.o
Lel.
i.
tte
0t-
,nro-10o
DM
los
Poro olteror o tensöo do correio, 6 necessörio
tiror o oorco e o metode do
oolio do dinomo.
Ao opertor ou desopertor o porco, deve-se
introduzir umo chove de fendo no
oberturo do metode posterior do polio,
opoiondo-o no porofuso superior do
corcogo do dinomo. O oiuste do tensöo
devido 6 efetuodo pelo retirodo ou in-
"
troducöo dos orruelos entre os rnetodes
oo poilo oo otnomo.
Ao tiror os orruelos, estico-se; e qo introduzi-los,
ofrouxo-se o correio. E
errodo tonto esticor como ofrouxor o
correio, excessivomente. Como os correios
novos, o principio, tem tenddncio
o distender-se um pouco, 6 necessdrio
verificor o tensöo depois de 50 o 'l00 km.

W Limpezo
|.
t...
I
I
Bi
ls .rö
li,
do filtro de gosolino
O filtro do bombo seporo os impurezos
eventuolmente contidos no gosolino. Assim,
o suo limpezo peri6dico, por ocosi6o
dos revisöes de monutenEöo, previne
o freqüente desmontogem e limpezo do
corburodor. A operoEöo se processo do
seguinte formot
1 - Desligor o conexöo de entrodo do
tubo de gosolino no bombo.
2 - Soltor o porofuso sextovodo do
tompo do bombo de gosolino e
remover o Tompo
3 - Tiror o telo filtronte e limp6-lo.
.*ts --:.f.
Dr
.If I
\;
iJi.t
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4 - Secor bem e colocor o telo. , '' -
5 - Colocor o tompo do bombo com o
iunto, cuidondo-se Poro que o ve'
dogöo seio Perfeito.
Ateng6o: Nöo recomendomos odicionor 3 -
oditivos o gosolino.
Regulogem do corburqdor
Codq corburodor 6 testodo no fdbrico
com gosolino de primeiro quolidode I 4 -
em seguido oiustodo oo motor do corro,
Possui umo v6lvulo eletro-mogn6tico que
impede o possogem de gosolino com o
chove de igniEöo desligodo. Deve-se evi'
ior quolquer olteroEöo, como por exem'
plo, o substiiuiEöo dos colibres por outrot
de dimensöes diferentes, pois, tois oltero'
Eöes ofetom os condiEöes normois de
f uncionomento do motor. Com o de.
correr do tempo, openos o morcho lento
posso, tolvez, requerer olgum reoiuste,
Deve-se efeluor o regulogem com o mo.
tor quente, como segue:
I - Giror o porofuso de regulogem do
morcho lento cerco de 3/4 de
volto, do direito poro o esquerdo,

mo
ve-
0nor
brico
i0rro.
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-
ulros
Tero -
sde
lento
iuste.
t mo-
oo
do.
2

I
I
fr
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i
rl
!
Poro limpor os velos use umo escovo e
umo oporo ' de modeiro, ossoprondo
em seguido. Deve-se tomb6m monter
belm limpos e secos os isolodores dos
velos, evitondo-se ossim curto-circuitos
ou correntes superficiois.
Verifique o ofoslomento dos el6lrodos
(o : 0,6 - 0,8 mm) e, se f or necessdrio,
lorne o regu16-los, dobrondo ligeiromenle
o el6trodo do "mqsso". Nöo se esqueeo
de recolocor os on6is de vedog6o dos velos.
A duroEöo m6dio dos velos 6, em gerol,
de 15.000 km.
.Regulogem do distribuidor
Umo regulogem mol feito do distribuidor
pode trozer grondes oborrecimentos'
rendimento insu{iciente, consumo excessivo
de gosolino e, mesmo, o donificogöo
do motor. Por isso, em regro gerol,
tol regulogem deve ser reolizodo por
nossos Revendedores Autorizodos.
A regulogem do distribuidor sö deve ser
feito com o motor frio.
Regulogem do oberluro dos plotinodos
Retire o tompo do distribuidor, o rotor
e o disco de vedogöo.
Foco viior o eiSo de comes do distribuidor,
girondo o motor - ot6 que o.
come levonte completomente o mortelo
40
do plotinodo. Desotorroxe o porofuso de
fixoE6o do bigorno do plotinodo e oiuste
o distoncio dos plotinodos o 0,4 mm,
movendo o bigorno com umo chove de
fendo; em seguido, oPerte novomente
o porofuso de fixogöo' No cqso dos
plotinodos estorem queimodos ou gostos,
limpe-os com umo limo especiol ou,
ent6o, substituo-os, o que serd melhor.
Unte levemenfe com groxo o fibro do
mortelo do plotinodo. A tompo do distribuidor
deve ser montido bem limpo,
externo e internomente, o fim de que
seiom evitodos correntes super{iciois e
cu rto-ci rcuitos.
Depois de quolquer regulogem do oberluro
dos plolinodos, 6 preciso verificor
novomente o Ponlo de ignigöo.
Regulogem do. ponto de ignigöö
A correto regulogem do ponto iniciol
ignigöo 6 extremomente necessorto
um bom rendimento do motor.
O Ponto 6 determinodo em fungöo
velocidode de queimo do misturo (or
gosolino) existente no cilindro'
do-se o regulogem recomendodo, o
moticomente, se estor6 qlterondo,
b6m, o velocidode do queimo. lsto
derö resultor em queimo de vö
perdo de potöncio e tomb6m o
lidode de oporecimento de Pr6-i
e ignigöo espontöneo, com
reduEöo do tempo de vido Ütil do
Portonto, regule o Ponto iniciol
em Revendedores Autorizodos VW,
ol6m de possuirem elementos e f
mentos especiolizodos, trobolhom
ocordo com os instrugdes do Föbrico.
Dol
locol
menl
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I Polulos,tot-
te
que
ude
'Verificäiao.do boferio *
Do funcionomento' perfeito do boterio,
locolizodo no lodo direito do comportimento
do motor, depende o pronto
orronque do motor.
E preciso, portonto, verificd-lo com reguloridode
e trot6-lo com cuidodo. Verifico-se
o densidode do solugöo com um
densimetro (oreömetro). O peso especffico
do soluEöo oumento ö medido que
voi sendo corregodo q boterio.
A soluEöo deve ochor-se sempre no
olturo do morco de nivel existente
sobre os plocos. No coso de perdos
por evoporoEöo, reobosteEo com 6guo
destilodo.
Apenos odicione soluE6o no coso de perdos
por derromomento. Em seguido verifique
e, se for necessdrio, corrijo o densidode.
Deve-se limpor os pölos do boterio
com um pono limpo e, em coso de
{orte corrosöo, com um produto Poro
limpor terminois (ou solu96o de bicorbonoto
de s6dio).
Unte os pölos e os terninois dos cobos
com umo comodo de groxo onticorrosivo
ou com voselino. O cobo de ligogöo d
"mosso" deve ter sempre perfeito contoto
com o corrocerio.
Boterio corregodo ....
Boterio semidescorregodo
Boterio descorregodo ,
Substituigöo dos fusiveis
A coixo de fusiveis encontro-se deboixo
do porto-luvos existente sob o poinel de
instrumentos. Se um fusivel se queimor,
nöo bosto substilui-lo. E necessdrio overi-
guor o couso do curto-circuito ou do
sobrecorgo. Em coso olgum utilize fusiveis
gostos, reporodos com folho de estonho
ou fios, pois, tol prdtico pode provocor
ovorios mois groves em outros pontos do
instoloEöo el6trico. € recomendövel monter
sempre de reservo olguns fusiveis (8
ompöres).
29o Bö = peso esp. 1,250'
23o 86 - peso esp. 1,190
l3o 86 = peso esp. 1,100
41

I
fi,
$;
h
'',
Lonterno direito e
Lonterno do ploco
Forolete direito
Luz indicodoro dos for6is oltos
Luz olto esquerdo
Luz olto direito
Luz boixo esquerdo
' Luz boixo direito
Relä dos foröis (borne 56o)
Relä dos fo16is (borne F)
Interrüptor dos luzes (borne 58)
Bobino de ignig6o (borne l5)
[_:
Forolete esquerdo
Lonterno esquerdo
Re16 dos indicodores de direqöo (borne *)
Luz do freio
Limpodor do p6ro-briso
Motor de portido (borne 30)
Interruptor dos luzes (borne 30)
Relö dos for6is (borne 30)
Buzino
Rddio
Luz interno
Chove de igniEdo (borne l5154)
crlxi
DE
Regul
No cc
de re
seguin
I -(
I
I

Regulogem dos fqröis
No coso de nöo hover um instrumento
de regulogem dos for6is, procedo do
seguinte moneiro:
I - Coloque o veiculo em umo superfiric
nlonn a rinc6 metros de distoncio
de umo porede. Os pneus
devem eslor colibrodos de ocordo
com os prescriEöes e o ossento do
motoristo corregodo com 70 kgt
2 - Morque no porede duos cruzes, de
ocordo com os medidos indicodos
no desenho;
3 - A linho do eixo longitudinol do
veiculo deve coincidir com o centro
entre os duos cruzes;
4 - Desvios de olturo ou loterois dos
fochos de luz söo corrigidos otro-'
v6s dos porofusos de regulogem;
5 - Acendo o trt Uoito dos foröis e
regule os fochos seporodomente,
encobrindo, no oto do regulogem,
^
{^.h^ nnnctn
Regulogem do forol direito:
- Verticol
Vire o porofuso inferior poro o direito
- o focho luminoso sobe;
Vire poro o esquerdo - o focho desce.
- Horizontol
Vire o porofuso superior poro o direito
- o focho voi poro o esquerdo.
Vire poro o esquerdo - o focho voi
poro o direito.
frl
lu
.lr
o**J*--**---*>l I
Regulogem do forol esquerdo,
- Verticol
Vire o porofuso superior poro o direito
- o focho luminoso desce;
Vire poro o esquerdo - o focho sobe.
- Horizontol
Vire o porofuso inferior poro o direito
- o focho voi poro o direito;
Vire poro o esquerdo - o focho voi
poro o esqueroo.
Os termos focho ö direito ou ö esquerdo,
se referem ö posiEöo do motoristo
sentodo oo volonte.
43

SubstituiEöo dos lömpodos do forol
Desotorroxe o porofuso do oro do forol.
Retire o coniunto do forol e, em seguido,
solte os grompos de fixoEöo do soquete
do lömpodo.
Ao proceder o substituiEöo, verifique se
o novo lömpodo estö bem limpo e bem
encoixodq no soquete.
AlenE6o: nöo tente limpor o superficie
espelhodo do refletor do fqrol, usqndo
pono ou eslopo. A espelhogöo, que 6
obtido pelo evoporoEöo do oluminio no
v6cuo, 6 de extremo sensibilidode e
nöo deve ser esfregodo. Coso seio
necessörio o limpezo, oplique iotos de
or comprimido.
44
Substituigöo dos lömpodos do lonterno
Poro substituir os lömpodos do lonterno
desotorroxo-se os dois porofusos de
f ixoEöo do dif usor pldstico, removendo-o.
Antes de tornor o montor, verifioue
o correto funcionomento dos lömoodos.
Superior - indicodoro de direEöo
Inferior - luz do freio,/lonterno
No cotocogöo do lömpodo bi-polor (luz
no freio,/lonterno), o pino de fixogöo
mois pröximo do vidro deve estor virodo
poro boixo. Recolocor o difusor plöstico
opertondo os dois porofusos porolelomenle.
Substituigöo do lömpodo do ploco
Poro substituir o lömpodo do pl
deve-se obrir o tompo do comporti
do motor. Poro um bom funciono
o molo de contoto deve ter boo pr
e,estor bem limpo.
Substituigäo dos lömpodos de co
Substit
tes de
Desoto
göo e
o lömp
As lömpodos de controle do pressöo d,
ä.tt%'
öleo, do dinomo, dos indicodores d
Todovi
diregöo, do forol olfo, b.em como o
toristo
lömpodos de iluminogöo do$ instrum€n ,,- R
';;i;i;,
tos, encontrot-ru a"#io";; :i:r;:
instrumentos. Söo focilmente retirdvel
uojöri.
dos respectivos soquetes.

F
tco,
)nIo
nto,
söo
role
ldo
Äo
os
SubstituiEöo dos l6mpodos dos indicodores
de diregöo dionteiros
Desotorroxe os dois porofusos de fixo-
Eöo e retire o difusor plöstico. Substituo
o lömoodo e recoloque o difusor.
A regulogem dos {reios deve ser confiodo
oos Revendedores Autorizodos VW.
Todovio. no intuito de socorrer o motoristo
que se encontre muito longe de
um Revendedor VW, domos o seguir
olgumos pequenos informoEöes. O reservotörio
do cilindro mestre 6 ocessivel
retirondo-se o tqmpo. situodo no ossoolho,
junto oo bonco do motoristo.
O reservotörio deve estor obostecido
com 3/4 de suo copocidode. Antes de
reobostecer ou verificor o nivel do öleo
do reservot6rio, limpe bem o öreo em
volto do bocol de enchimento.
Deve-se usor openos 6leo originol VW.
Verif ico-cöo
Se o pedol do freio estiver com folgo ou
se houver necessidode de comprimi-lo
excessivomente poro que o ogoo do
{reio se torne eficoz, isso indico que o
folgo entre os sopotos e o tombor do
freio 6 muito gronde. Aconselho-se o
fozer o verificoEöo dos sopotos o codo
5.000 km. Se os guornigöes estiverem
muito gostos, devem ser substituidos.
Songrio do freio hidrdulico
Se V. opertor o pedol do freio ot6 oo
fundo e nöo sentir resist6ncio, senöo o
de umo molo, 6 sinol de que existe or
no sistemo do freio hidröulico.
Devido ös propriedodes higrosc6picos do
6leo do freio recomendomos que o mesmo
sejo trocodo e o sistemo lovodo com 6leo
novo o codo 2 onos. Esses serviEos devem
ser feitos pelos Revendedores Autorizodos
VW, pois requerem conhecimentos e equipomentos
especiois.

A diregöo
*
A folgo no sistemo de diregöo deve ser
sempre o menor possivel. Com os rodos
dirigidos poro o frente, nöo deve hover
{olnn nrrc seio nerrcativel. O volonte
deve voltor outomoticomente d posigöo
normol, opös umo curvo. Em principio,
o oiuste do direEöo sö deve ser reolizodo
por um Revendedor Autorizodo VW.
O Plono de Monutehgdo prevö um reaiuste
dos pinos de orticulo96o do suspensöo
o codo 5.000 km. Com isso, surgem
olterogöes de convergöncio, que deve
ser verificodo e se necessörio, corrigjido.
Vdrificogöo do convergöncio
A convergäncio dos rodos dionteiros dei'
um corro, com corgo e no solo, deve:
vgrior entre 2 o 5 mm. Esso medido sri
pode ser verificodo com um oporelho
especiol. Desvios desso medido provocom
oderencio deficienie do corro oo solo ei .
tem. como conseqü6ncio, desgoste mol:
rdpido e irregulor dos pnerJs.
Rolomentos dos rodos dionteiros
Sempre devem ser regulodos pelos Re'
vendedores Autorizodos VW.

de
lve
s6
lho
0m
te
lois
PORMENORES
DA CONSTRUCAO O molor
Estö nlorgodo no troseiro do corro, fixodo por quotro poro{usos ö corcogo do trons-
missöo, o quol, por suo vez, estd fixodo por coxins de borrocho no extremidode
bifurcodo do chossi. Os cilindros estöo dispostos horizontolmente e opostos dois o
dois. Cqdq por dq cilindros tem um cobeqote comum de metol leve. .As vdlvulos, ,
situodos nos cobegotes, söo comondodos por meio de tuchos e boloncins. A drvore
de monivelos, livre de vibrogöes, de comprimento reduzido, com tempero especiol
nos moentes e munhögs, giro opoiodo em quotro. munhöes e ociono o örvore de
comondo dos völvulos por. meio de engrenogens obliquos. {s bielos contom com
cosquilhos de chumbo-bronze e os pisiöes söo fundidos de umo ligo de metol leve,
com reforgo de ogo.
A misturo de or com gosolino 6 feito por um corburodor de ioto descendente, com
bombo de ocelerogöo.$ bombo de 6leo do lubrificoEöo forgodo 6 ocionodo pelo
drvore de comondo dos völvulos e impulsiono o öleo otrov6s dos conois do cörter,
fozendo-o chegor o todos os pontoi que requerem lubrificoEöo, depois de possor
pelo rodiodor de öieo. O orrefecimenlo o or 6 reolizodo por meio de umo ventoinho,
cUio ventilodor, montodo no prolongomento do eixo do dinomo, 6 ocionodo pelo
correio que tronsmite o movimento do örvore de monivelos. O or, ospirodo pelo
ventilodor, 6 forgodo pelos chopos defletoros, de modo o envolver por todos os lodos
os cilindros, os quois, por suo vez, possuem oletqs de resfriomento.
Eixo dionteiro e'direg6o
O eixo dionteiro 6 constituido por .dois tubos de oEo rigidomente unidos, nos quois
se encontrom os borros de torgöo com os broEos do suspensao poro os rodos dionteiros.
As rodos diohteiros tem suspens6o independente, de tol formo que seus biogos
formom porolelogromos, o que 6 de oltq conveniöncio poro dirigir o veiculo em
quolquer tipo de estrodo. Botentes de borrocho limitom o oscilogöo e um estobilizo-
dor. goronte estobilidode nos curvos.
47

iI
l
llr
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il
t:
'l '-l
corburoäÜi
ä
! -
3 -
CorcoEo dqaventginh8
Bobino de igni!6o r o
' l - Rodiodoä de 6leo . '
sr 5 -.Bombo de gosoliio
lT
6 3-''oi.t.ibuiaot '
'
7 - Interruptor do
press6o do öleo
lömpodo indicodoro
8 - Pist6o
9 - .V6lvufo
l0 - Boloncim .
I | - Ärvore db monivelos
12 - Ärvore de comondo dos v6lvulos,
l3 - Ventilodor do ventoinho
l.l -'Tubo de enchimento de 6leo
' 15 .a cäletor de odmissöo
l6 - Tubo de pr6-oquecimento
iz - citindro
l8 - V€4o de igniEao
19 - Bielo
t
rPO.-
12f--
Cobegote
Hoste do tucho
22 + fucho
. 23 Comoro de o-quecimento do or
24
- -.Bujöo de escoomento do 6leo
25 - Vblonte
26 - Dinomo
*' .27 - Bom.Po de 6leo
28 - Filtro do bombo de 6leo
Tronr
'A.lig
co
nogE
osn
dent
Acr
ligo
cöo.
fose
dric<
Amc
eos
Frek
.Acr
rod(

t t
c'oixo do dire'g{o, .ori, tuior. e rosco sem fim, S ligodo ös rodos. dionteiros otrov6s
'delrdgoi e borr-os dg liQogöo do direQöo.'O o,qr.roq[-etcdor"do diregdo obiorve os
.tlepidogöes trorßriritidos oo volonte. ' ' q
fr
s
Jronsmissöo e eixo lrqseiro
'A ligoggo enfre o motor e o coixo de mudongos 6 reolizodo pelo embreogem. Esto
i.6 constituido de um" ünico disco seco. No mesmo corcogo encontrom-se os engre-
nogens dos quotro morchos ö frente c o do grorcho ö 16, ol6m do diferenciol. Todos
os morchos poro o frente söo sincronizbdos. As engrenogens dessos morchos tem
dentes helicoidois e, portonto, söo silenciosos.
a"
A coroo e o pinhöo söo engrenogens dentes_ espiiois. As semi-öIvores söo
-com
ligodos ös engrenogens plonetdrios d&iifefenciol por meio de colfis de orticulogöo.
As coixo! de redugöo encontrofi-se nos extremidodes dos semi-örvores. O eixo
$oseiro 6 do tipo oscilonte com suspensöö .independente (borros deXtorEöo cilin.
Amortecedores hidrdulicos de düplo ogöo (dionteiros e troseiros), obsorvem vibroEöes.
e oscilogöes do vefculo. - :
7.1
1-
A comioneto VW, 6 eguipodo com freioj hidröulicos de ogöo direto sobr:e os quotro
rodos. O freio de estocioftomento tobolho.mecönicomente sobre os rodos iroseiros,
sendo comondodo por meio de cobos, protegidos contro o ogöo do tempo por tubosguio
especiqis. I
Lt
...
t.

I
I
fi
1
I - Alovonco seletoro dos gorfos
2 - fngrenogens do 4.4 velocidode
3 - Engrenogens do 3.a velocidode
4 - Engrenogens do 2.4 velocidode
5 - Engrenogens do l.a velocidode
6 - Engrenogem sot6lite
, 7 - Engrenogem plonetdrio
8 - Corcogo do tronsmissdo
9 - Eixo do gorfo do embreogem
I O - Color do embreogem
il - Ärvore primdrio
l2 - Coixo do diferenciol
13 - coroq
14 - Pinh6o
15 - Bul6o de escoomento do öleo (mogn6tico)
I6 - Semi-örvore
17'- a^i+^ A6 \'6A^.a^
l8 - Colgo de orticulogao do semi-orvore
l9 - Tompo do diferencio
20 - Flonge retentor
2l : Cilindro do freio do rodo
22 - Tombdr do freio
23 - Proto do freio
24 - Ponto de eixo
25 - Tompo do coixo de reduE6o
26 - fingrenogem do semi-6rvore
27 - Flonge de opoio do tubo do semi-6rvore
28 - Amortecedor telesc6pico
29 - Tu6o do semi-drvore
.Ac
€te
,rigi
poss
fore
Port
umo
foci
oo(
boo
exis
Aq,'
Acr
Pelc
obe
men

A corrocerio
f feito de chopos de oEo soldodos o ponto eletricomente, formondo umq unidode
rigido com o chossi (monobloco). O comportimento de corgo, situodo entre os eixos,
possibilito umo distribuiEdo homogäneo do peso sobre oS quotro rodos, seiom quois
{orem os condigöes de corgo. Umo porto loterol de duos folhos e umo porto no
porte troseiro döo ocesso oo comportimento de corgo. A comioneto de corgo possui
umo corrocerio de ogo, cujos tompos loterois e o troseiro podem ser oboixodos,
focilitondo o colocogöo e retirodo do corgo. Umo tompo no lodo direito dö qcesso
oo comportimento de bogogem, locolizodo sob o ossoolho do corrocerio. Obt6m-se
boo renovogöo de qr no interior do veiculo, groeos oo dispositivo de ventiloEöo
existente ocimo do pöro-briso, oos vidros quebro-vento e ös ionelos corrediqos.
i
t
Aquecimento inlerno (opcionol)
ü
A corrente de or, oquecido pelo suo possogem no motor, 6 coÄduzido por um tubo
pelo centro do veiculo, soindo por umo oberturo pr6ximo oos pedois e pelos duos
oberturos iunto oo pöro-briso, controlodos pelo meconismo distribuidor do oquecimento.
O motoristo pode regulor o oquecimento com o veiculo em movimento.
jtl
li
I

CARACTERISTICAS
TECNICAS
Molor
Tipo de consfruEöo ....r......
Cilindros
Disposigöo dos cilindros
Diömetro
Curso do pistdo .
Cilindrodo
Roz6o de compressdo
Völvu.los
Folgo dos völvulos
Pot6ncio mdximo
Momento de forgo
I r rhri{irnrÄn
Copocidode do cdrter
AlimentoEöo de combustivel ....
Corburodor
Arrefecimento
Boterio
Motor de portido
D.inomo
Distribuidor do ignigöo
Seqüönbio de ignigöo
Regulogem do momento de ignigdo . . .
Afostomento dos plotinodos do distribuidor
de combustöo interno, de 4 cilindros e o
4 tempos, montodo no porte troseiro do
veiculo
opostos 2 o 2, horizontolmente
83 mm
69 mm
,|.493
cm3
6,8' I
no cobeEote
0,4 mm
Ve
Afr
'Em
, Tip
' Fol
Tro
Por
Coi
de odmissöo: o,lo mm I o ]^u:'lo'
de escopomento, 0,]0 mm i
-:::
,t-^
42 cv o 4.000 rpm (DlN)
I moTor rrro Roz
52 cv o 4.600 r:pm (S A E)
9,5mkgf o 2.24A rpm (DlN)
10,3 mkgf o 2.600 rpm (S A E)
a
por press6o, com bombo de engrenogens
e rodiodor de 6leo
Roz
2,5 litros de 6leo
por bombo de gosolino mecönico
de ospirogöo descendente, com sobre- Tron
olimentodor
o or, por ventoinho
R.ozc
'12
volts e 36 A h
el6trico, 12 volts e 0,7 cv
Chor
com regulodor de tensöo de 12 volts, 25
ompöres o 3.050 rpm
Susp
com ovongo outomdtico (vöcuo centrifugoi
t-4-3-2
'
Susp
l0o ontes derponto morto olto
Amo
Direg
Volto

.,,:
VeIOS .....r...?...
Afostomento
dos el6trodos ....
Embreogem
Tipo
Folgo do pedol .
Tronsmissöo oo eixo troseiro
Rozöo de tronsmissöo |.o
2.d
3.o
4.s
rosco de 14 mm
0,6 o 0,8 mm
a
monodisco qcionodo'em seco
l0 o 20 mm
Por engrenogens cönicos com denles espirois, diferenciol e semi-{rvore oscilontes
coixodemudongos
:......
.. 4velocidodessincronizodosporoofrenle
eld16
' 3,80
z 2,06
' 1,32
,0,89
Rozöo de tronsmissöo
do diferenciol . . | , 4,125
Tronsmissöo ös rodos lroseiros
Rozöo de tronsmissöo 1.1.26
Chossi
Suspensöo dionteiro
Suspensöo troseiro
Amortecedores .... .t ........
a
morcho ö 16 l:3,88
2 borros de torEöo (feixes) com estobilizodor
2 borros de torEöo (cilindricos)
telescöpicos de duplo ogöo, no frente p
Diregö# ItJtorou".eäor hidröulico
Voltos
do volonte, de botente o botente 2,8
,l
i
il
1
j lrl

i.*-' ,
Didmetro mlnimo de curvo
Rodos
Pneus
Pressöo dos pneus
At6 3/4 de corgo
Com corgo mdximo
Diston.cio. entre os eixos
Distoncio entre os rodos
Convergöncio'
.,,'1 sem Corgo .
,. com corgo totol odmissivel
t !F ;: Fretos
. Freio de serviEo
r-- Freio de .estocionomento .
cerco de 12 m
oro5J KX14
7,00 x t4
Dionteiros: 2,0 otm (28 lbs)
Troseiros: 2,3 otm (33 lbs)
Dionteiros: 2,0 otm (28 lbs)
Troseiros' 2,8 otm (40 lbs)
2.400 mm
Dionteiros: 1.325 mm
Troseiros' 1.360 mm
011mm
2 o Smm
-l
'i: Dimens6es exlernos
rt1
Comprimento ......
Lorguro.:.....
,Alturo clcorgo mdximo ....:.
,'Distöncios entre o chossi e o chöo ....
t-.
ulmensoes lnlernos
_ Comportimento de corgo,
"'.- comprimento m6ximo
t
*. lorgtlro mdximo
--: olturo m6ximo .........r....
Comportimento de bogogem'
. i....-.
i
hidrdulico, nos 4 rodos
Mecönico com oEöo söbre
os rodos troseiros
Comionelos Comionelo de corgo
4.289 mm 4.289 mm
dl
1.746 mm
L909 mm
225 mm
ri
1.937 mm
.|.884
mm
225 mm
,l.892
mnr
L6]0 mm
1.443 hm '
2.688 mm
1.808 mm
407 mm
'- comprimento m6xlmo ... ; . . :,r. .'. . . .
'828
mm 1.230 mm .
- lorguro m6ximo 1.460 mm . 1.610 mm
- olturo mdximo . . . .r.t. ...
p'sJöncio entre o plotofiorno e o chöo
950 mm 4ö4mm
-j'(s/ corgo möximo) ......
54
471 mm 967 mm
R
Vr
C
Qr
Re
M(
Fil
Cc
Co
Dir
Fre
Co
Co
(co
mo
Gor
Cor

.it
,:
Pesos'em
'Quilos
(incluindo o motoristo)
Kombi Stondord
Kombi Luxo
Kombi Stondord - 6 portos
Kombi Luxo-6portos
Furgöo
Comioneto de corgo
* 1.000 kgf, retirondo-se os dois boncos troseiros.
Rendimento
Velocidode möximo
Copocidode em subidos,
Peso Corgo
pr6prio ütil
l.l l0 960*
1.140 930
1.130 940
r.200 650
L000 t.070
r.r40 930
100 kmlh
em l.o 23,8% _ em 2.d
em 3.o 6,6 % - em 4.o
morcho ö 16 24,5 %"
Quontidcde de obostecimento
Reservotdrio de gosolino .... ..43 litros
Motor(cdrter) .... .....2,5 litros
Filtrodeor... ..O,7 litro
Corcogo do tronsmissdo ... ...2,5 litros
Coixos de redugöo cqdo 0,2S litro
Direg6o .. 0,25-lilro
Freio (reservot6rio) . . .,. . 0,30 li+ro
Combustivel e öleo
totll
odmissivel
12,0 %
3,6%
2.070
2.070
2.070
r.850
2.070
2.070
Consumo de gosolino .....,:.. . 8 km/litro
{consumo com meio corgo ütil,2/4
mqrcho .gonstonte e no plunäf
do velocidode mdximo - 75 km/h em
Gosolinö . 73/7s ocronos
Consumo de öleo ot6 1,4 litros codo 1.000 km
Peso odmis.
eixo dionteiro
950
950
950
. 950
950
950
Peso odmis. N.o de
eixo troseiro lugores
9
9
9
9
'3
3
55

t-H
rltr t-T
I r- r
Lill
lr l---T
idlll
lrt l--T
lil
liil
Ap6s os l.o' km
roool soool loooo N.o SERVICOSDE LUBRIFICAEAO CADA
l;, I ObservcAöes:
ob:er
{ii I e)
Iill
tlt I
llti I
Itrl
t5 s6
1t
I
teJ Motor e filtro de or: Verificor o nivel do 6leo; completor, se necessdrio. l0O0 k$
2 Eixo dionteiro: lubrificor os broqos do suspensöo, os suportes dos pontos
de eixo e o eixo do brogo intermedi6rio do ditegGo (r).
ili. 3 Filtro de or: limpor e trocor o 6leo (2).
$t 4 Motor: trocor o 6leo e limpor o filtro do bombo (1).
Coixo do direg6o: verificor o nivel do 6leo; completor, se necess6rio
Lubrificor o-s dobrodigos e fechoduros dos portos e tompos.
6 Lubrificor os orticulog6es do corburodor.
hr-
7 Tronsmiss6o: verificor o nivel de 6leo; completor, se necess6rio
\ \,8 Lubrificor o meconismo dos pedois.
9
Tronsrfiiss6o: limpor o buiöo mogn6tico de escoomento. Trocor o 6leo.
Coixos de redugöo: trocor o 6leo.
9 Tronsmissöo: Iimpor o bulöo mogn6tico de escoomento.
(l) Tendo rododo em estrodos de terro ou em centros urbonos com porodos freqüentes, reEomendomos o troco do 6leo com moior freqüäncio
do que o prescrito.
(2) Em regiöes com olto indice de poeiro, limpor e trocor o 6leo DIARIAMENTE.
[üi | (3) Coso o veiculo tronsite freqüentemente por estrodos em mds condigöes (poeiro e lomo), recomendo-se clue o eixo dionteiro
ficodo com moior frecü6ncio.
seio lubri- lubri-
..t,'*l
.t
2500 km
Y-
,#
I i
lf tl
I
t.

l',
Ir
I
PTANO DE MANUTENCÄO
Ap6s os I 'o" km .
rooo l.sooo j loooo
SERV|COS DE REVTSAO
V.rifiao, o op"rto dos porofusos " ooi.o, d;- corroaerio, motor, tronsmissöo, srrspensöo, eixo dionterro
e direqöo. Substituir, quondo retirodos, todos os contropinos e chopos de trovomento
Exomrnor o correio do dinomo; regulor o tensäo; trocor, se necessörio
Limpor o' f iltro do bombo de gosolino.
Limpor os plotinodos do distribuidor. Verificor o groxo no fibro dos plotinodos; oplicor, se necess6rio
(evitor excesso). Lubrificor o eixo de comes (l goto).
Verificor o oberturo dos plotinodos e o ponto de ignig6o; reojustor, se necess6rio (com o motor frio).
Verificor o folgo dos vdlvulos; regulor, se necess6rio (com o motor frio).
Limpor e testor os velos de ignig6o; reojustor o oberturo dos el6trodos, se necess6rio. Medir o compress6o
dos cilindros.
Exominqr o motor e o tronsmiss6o ouonto o vozomentos.
Verificor o folgo do pedol do embreogem; regulor, se necessdrio.
Verificor o regulogem do setor do diree6o; reojustor, se necessdrio.
u**a"|igca6ododire9öo.Substituir,senecess6rio.
Verificor o regulogem dos pinos de orticulogöo do suspensdo, o folgo dos rolomentos dos rodos dionteiros,
o operto dos borros de ligogdo do diregdo e o convergäncio dos rodos dionteiros. Reopertor e reoiustor,
se necessdrio.
Exominor o desgoste dos pneus, Colibror o pressöo,
Verificor o espessuro dos guorniEöes dos sopqtos.
Exominor todos os tubos e conexöes do freio de servigo quonto o vozomentos e donificoq6es. Verificor o
bom funcionomento e o o960 dos freios de servigo e estocionomento. Regulor, sq necessdrio. Verificor o
nivel do 6leo do freio; completor se necess6rio.
Verificor o fixqg6o correto e o ogöo dos omortecedores.
Exominor o boterio e medir o densidode do soluE6o; odicionor 6guo destilodo, se necess6rio. Limpor e
untor os bornes.
Exominor o iluminog6o; luz do freio, lömpodos de controle, buzino, lknpodor e lovodor do p6ro-briso e
indicodores de direEöo, bem como o regulogem dos torots.
V.-f'..r. t".t***";r o*;r"nr"t * *."r.6rt Verificor os botentes de borrqcho e os cunhos;
regulor, se necessorio.
Forer viogem de experi6ncio; verificor o funcionomento do oquecimento (opcionol)
Regulor o morcho lento (motq quente).
Trocor o groxo dos cubos dos rodoe dionteiros, conforme instrug6es. (Usor groxo de litio)
:
aii
Corrigir, se necess6rio.
nF.
d
5.Offikm
-(
-
(
(
E
D
lD E
E
iE,
t:
I

Abofodor ... ilZ
d
AceleroEöo
Aquecimento (opcionol)
Arrefecimento do motor
Boterio
Coixo do diregöo
Corburodor
- regulogem
Corrocerio
- construgöo
Chossi
de incändio
2l
5l
92
43
28
- limpezo e lubrificoEöo ..... l7
Choves
8
CintoS de segurongo
t8
Cinzeiro' .:........ l5
Construgöo do veiculo
47
Correio do dinomo ........... 9/37
Dinomo
Diregöo
23
- oiuste ....... 46
- construeöo. . .. 47'
Distribuidor ...r.. ....... 40
diqhteiro e diregöo
bredgem
47
fotores de seguronEo
38
5l
tv
t7
-Fechoduros e porlös
: - pontos de lubrificoEöo
Filtro de or ...........4.
Filtr.o de gosolino
Filtro do bombo de öleo
Freios
- uso
30
36
Jö
25
t0/ 14
- regutogem 45
Fusiveis 4i
Gosolino
- copocidode do reservotörio . . 9
- consumo 55
lg n iEöo
- regulogem 40
lndicodores de diregöo 23
Lömpodos
- substituiEöo
limno.^ ö
^r^+a.Ä^
44
Lubrif icogöo
- cuidodos com o . 24
Luzes
. . decontrole ......... 23
- do poinel 6
r externos l0
- internos l5
Monchos
- como tiror . .
Monutengöo
: servigos de revisdo
- servigos de lubrificoEöo ..,..
JJ
'2A
58
l
INDICE DAS MATERIAS

Morchos \. Reserrtotörio de gosolino ........ 9
- posigöes
- mudonEos
Motor
13
21 Revisöo
'Rodos
58
- Lubriti.oeöo
- ..rrtrriö"
Nivel do6leo.. ....8 Rodosdionteiros
, ,
Nümerodocnossl ....."
Nümerodomotor
öleo do motor
- pressao . .' :'
Y
5
- convergÖncio
-lubrificogöo
.
"'
Rodos troseiros
.. '.... 46
30
23
-Troco ............
öleos indicodos .. .'.-...
poinel deinstrumentos
Portido do motor
Pinturo
-conservoeöo.'.
Ploqueto de identi{icogöo .......
it
26
6
I I
33
5
'- lubrificoEöo " '
Tronsmissdo
- cqnstrugöo
J:
Velos "".''
Velocidode t
- limites "'11"
-comodirigir"
Velocimetro "
"""'
"""'
28
4e 49
39
20
22
6
*,
4ü.
*-
plotinodos ...i.. 40 VentiloEöo
Pneus
- moneio 15
- pressdo correto
- troco
polimento
I I
32
33
Vidros
- corredigos do Porto
- limpezo
7
35
Portosefechoduros -quebro-vento " "" 7
- pontos de lubrificogöo " " ' 30
t

.FERRAMENTAS
E ACESSöRr9S.
I Livrete de Serviqos T6cnicos n.o I
I Monuol do Propriet6rio
I Livrete Rede de Assist6ncio T6cnico VW
I Triongulo de SeguronEo
I Extintor de Incöndio
Cintos de SeguronEo
I Correio sobressolente
I Bolso de ferromentos
I Rodo sobressolente comptero
I Goncho poro desmontogem dos colotos
I Mococo
I Chove de fendo l,0 mm ,/
1 Choye tubulor poro velos ae;(äigao
e porofusos do rodo ,/
I Hosie poro chovö tubvlq/
(tomb6m borro de morelo poro o
mo coco)
6I
h *i
t .t
'r
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i.-

Y"'
.f
,Nöo 6 permitido o reprodugöo ou trodug6o deste Monuol, tolol ou porciolmente, sem outorizogöo por
tscrito do Volkswogen do Brosil S. A.
.
'
.Tö{os os dirö}los re-servodos, nös termos do lei. I;::i
}t
' 4.
'r*
ta
*-

ß6tßm