Ata de 09 de fevereiro de 2010 - Santos Futebol Clube

Santos Futebol Clube
CONSELHO DELIBERATIVO
Cons. Paulo Alberto Francisco: Boa noite presidente, companheiros da Mesa, nobres
conselheiros. Por ocasião do jogo Santos X Ponte Preta eu conversei com alguns
conselheiros eleitos e eu peço para que a Mesa do Conselho estude uma proposta para
que alguns conselheiros do Santos que entraram, conselheiros eleitos, possam ter
prioridades nas futuras vendas de cadeiras cativas ou especiais. Eu até explico porque
quando nós trabalhamos na imprensa alguns conselheiros vieram me procurar porque
tiveram dificuldade de sair do sócio contribuinte, porque entram pelos portões 1 e 17, e
alguns queriam ter acesso a sociais do Santos e a ordem evidentemente era não deixar sair
do setor que está na carteira. Eu acho a partir do momento que for colocado a venda as
cadeiras cativas e especiais, deveriam dar prioridade aos conselheiros que estão como
sócios contribuintes. Até porque dois ex jogadores do Santos, nosso do passado, também
me procuraram e eles acabam entrando ou com esposa ou com familiares e ocupam lugares
do conselheiro, do associado que tem cadeira cativa ou especial. Então talvez entre uma
segunda proposta, presidente, para que os nosso craques que fizeram história no passado
possam continuar a entrar no nosso Alçapão e que possam ocupar um reservado a altura.
Os atletas que tiveram história, ou com esposa, ou com alguma pessoa, com os filhos, mas
que não pudessem ficar na cadeira de quem paga. É isso que eu queria passar para a Mesa.
Muito obrigada. São 62 conselheiros eleitos que são sócios contribuintes. É por isso
que eu estou aqui.
Presidente da Mesa, Eng.º André Monteiro de Fazio: Conselheiro Paulo a sua proposta
é acatada pela Mesa que vai tomar providência nesse sentido. Muito obrigado.
Cons. Ademar dos Reis: Respeitabilíssimo presidente, demais componentes da Mesa,
ilustres conselheiros. Eu tenho uma proposta para fazer. Reverenciando o tempo de
contribuição do associado do Santos. É uma homenagem que o Clube deve ao associado
pelo tempo que ele permanece no Santos. 5 anos, 10 anos, 15 anos. Então seria talvez um
voto com a quantidade de anos, de 5 em 5 anos, oferecido ao associado quando ele
completasse esse qüinqüênio. Isso talvez até estimulasse a insistência de nós mantermos
um quadro associativo mais operante e sempre em fase crescente. Era só.
Presidente da Mesa, Eng.º André Monteiro de Fazio: Muito obrigado, proposta acatada
pela Mesa. A Mesa dará encaminhamento.
Cons. Arnaldo Tebecherane Haddad: Senhor presidente e amigo André de Fazio ,
demais membros da Mesa, senhores conselheiros. Vou procurar sem bem conciso e rápido,
até porque senão ninguém vai agüentar esse calor. Existe um caguete do ser humano
quando vai para alguma entidade nunca..., é da gente... esquecer um pouco o que estava lá
fora. Mas eu acho importante que a gente mantenha, senão o pé um pouco lá fora, pelo
menos o ouvido, para saber o que acontece além dos portões do Clube. Dos portões daqui
para fora. Porque a gente acaba vivendo dos portões daqui para dentro. É por isso que as
grandes empresas, as grandes corporações e eu entendo que o nosso Clube também deveria
criar a figura de um ombudsman, ou, se alguém achar melhor de um ouvidor, que é bem
diferente uma coisa da outra. Mas que se tenha um desses dois institutos, o ombudsman ou
o ouvidor, talvez na reforma do Estatuto, talvez até se possa ser nomeado pela Mesa do
Conselho para que ele exerça um mandato, quem sabe depois seja eleito. Mas esse ouvidor
ou esse ombudsman ele vai ouvir não só os membros do Conselho, principalmente o
torcedor, o sócio que aqui não vem, os jogadores, os funcionários, os fornecedores, enfim,
tudo que tenha algum tipo de relação com o Clube esse Ombudsman vai ter esse tipo de
contato, para que ele possa trazer a nós a opinião lá fora. Aliás, se houvesse Ombudsman
na França talvez a revolução não tenha saído, porque o rei achava que o povo estava com
ele e não estava. Até para a Diretoria Executiva e o próprio Conselho sentir que o torcedor,
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