PCO e valOres CalCuladOs Para HCO , exCessO de Base e laCuna ...
PCO e valOres CalCuladOs Para HCO , exCessO de Base e laCuna ...
PCO e valOres CalCuladOs Para HCO , exCessO de Base e laCuna ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>PCO</strong> 2 e <strong>valOres</strong> <strong>CalCuladOs</strong> <strong>Para</strong><br />
<strong>HCO</strong> 3 , <strong>exCessO</strong> <strong>de</strong> <strong>Base</strong> e <strong>laCuna</strong> <strong>de</strong><br />
aniões<br />
A <strong>PCO</strong> 2 é medida por potenciometria directa. Ao calcular os resultados para a <strong>PCO</strong> 2 , a concentração está<br />
relacionada com o potencial através da equação <strong>de</strong> Nernst. Os resultados são medidos a 37 °C quando<br />
se utilizam cartuchos que necessitam <strong>de</strong> controlo térmico e são corrigidos para 37 ºC quando se utilizam<br />
cartuchos que não necessitam <strong>de</strong> controlo térmico.<br />
valores Calculados<br />
Quando um cartucho inclui sensores para o pH e para a <strong>PCO</strong> 2 , po<strong>de</strong> ser calculado o bicarbonato<br />
(<strong>HCO</strong> 3 ), o dióxido <strong>de</strong> carbono total (TCO 2 ) e o excesso <strong>de</strong> bases (BE). 1<br />
log <strong>HCO</strong> 3 = pH + log <strong>PCO</strong> 2 - 7,608<br />
BE ecf = <strong>HCO</strong> 3 - 24,8 + 16,2 (pH - 7,4)<br />
BE b = (1 - 0,014*Hb) * [ <strong>HCO</strong> 3 -24,8 + (1,43 * Hb + 7,7) * (pH - 7,4) ]<br />
A Lacuna <strong>de</strong> Aniões (AnGap) é calculada nos cartuchos EC8+ e CHEM8+ da seguinte forma:<br />
Lacuna <strong>de</strong> Aniões (AnGap) (EC8+) = (Na + K) – (Cl + <strong>HCO</strong> 3 )<br />
Lacuna <strong>de</strong> Aniões (AnGap) (CHEM8+) = (Na + K) – (Cl + (TCO 2 –1))<br />
Ver abaixo para obter informações sobre os factores que afectam os resultados. Algumas substâncias,<br />
como sejam os fármacos, po<strong>de</strong>rão afectar os níveis do analito in vivo. 2 Se os resultados parecerem<br />
inconsistentes com a avaliação clínica, a amostra do paciente <strong>de</strong>ve ser novamente testada usando outro<br />
cartucho.<br />
indicações<br />
O teste para a <strong>PCO</strong> , como parte do Sistema i-STAT, está concebido para ser utilizado na quantificação<br />
2<br />
in vitro <strong>de</strong> pressão parcial <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> carbono em sangue total arterial, venoso ou capilar.<br />
Conteúdo<br />
Cada cartucho i-STAT contém um eléctrodo <strong>de</strong> referência (quando estiverem incluídos sensores<br />
potenciométricos na configuração do cartucho), sensores para medição <strong>de</strong> analitos específicos e<br />
uma solução <strong>de</strong> calibração aquosa e tamponada que contém concentrações conhecidas <strong>de</strong> analitos e<br />
conservantes. <strong>Para</strong> cartuchos que contêm um sensor para a medição <strong>de</strong> <strong>PCO</strong> , segue-se uma lista dos<br />
2<br />
ingredientes reactivos.<br />
Ingrediente reactivo<br />
Dióxido <strong>de</strong> carbono (CO )<br />
2<br />
rastreabilida<strong>de</strong> metrológica<br />
O teste <strong>de</strong> pressão parcial <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> carbono do Sistema i-STAT me<strong>de</strong> a pressão parcial <strong>de</strong> dióxido<br />
<strong>de</strong> carbono em sangue total arterial, venoso ou capilar (dimensão kPa) para a utilização em diagnóstico in<br />
Rev. Date: 02/12/07 Art: 714182-09M
vitro. Os valores <strong>de</strong> <strong>PCO</strong> 2 atribuídos aos controlos e materiais <strong>de</strong> verificação da calibração da i-STAT estão<br />
relacionados com o material <strong>de</strong> referência padrão do U.S. National Institute of Standards and Technology<br />
(NIST) através <strong>de</strong> padrões certificados para gases médicos da especialida<strong>de</strong> disponíveis no mercado. Os<br />
controlos e materiais <strong>de</strong> verificação da calibração do Sistema i-STAT são validados para serem utilizados<br />
apenas com o Sistema i-STAT e os valores atribuídos não po<strong>de</strong>m ser comutáveis com outros métodos.<br />
<strong>Para</strong> mais informações relativamente à rastreabilida<strong>de</strong> metrológica contactar a Abbott Point of Care Inc..<br />
valores esperados<br />
Teste/Abreviatura Unida<strong>de</strong>s* Intervalo Reportável Intervalo <strong>de</strong> Referência<br />
Pressão Parcial <strong>de</strong> Dióxido<br />
<strong>de</strong> carbono/<strong>PCO</strong> 2<br />
mmHg<br />
kPa<br />
5 - 130<br />
0,67 - 17,33<br />
(arterial) (venoso)<br />
35 - 45 3<br />
4,67 - 6,00<br />
41 - 51<br />
5,47 - 6,80<br />
Bicarbonato/<strong>HCO</strong> 3 mmol/L 1,0 - 85,0 22 - 26** 23 - 28**<br />
Excesso <strong>de</strong> <strong>Base</strong>s/BE mmol/L (-30) - (+30) (-2) - (+3) 3<br />
Lacuna <strong>de</strong> Aniões/AnGap mmol/L (-10) - (+99) 10 - 20 3<br />
*O Sistema i-STAT po<strong>de</strong> ser configurado com as unida<strong>de</strong>s preferidas.<br />
** Calculado a partir do nomograma <strong>de</strong> Siggaard-An<strong>de</strong>rsen. 4<br />
<strong>Para</strong> converter resultados <strong>PCO</strong> 2 <strong>de</strong> mmHg em kPa, multiplicar o valor <strong>de</strong> mmHg por 0,133.<br />
(-2) - (+3) 3<br />
10 - 20 3<br />
Os intervalos <strong>de</strong> referência programados no analisador e acima apresentados <strong>de</strong>verão ser utilizados<br />
como um guia para a interpretação dos resultados. Como os intervalos <strong>de</strong> referência po<strong>de</strong>rão variar<br />
com factores <strong>de</strong>mográficos como a ida<strong>de</strong>, o sexo e a hereditarieda<strong>de</strong>, recomenda-se a <strong>de</strong>terminação<br />
dos intervalos <strong>de</strong> referência para a população em teste.<br />
importância clínica<br />
A <strong>PCO</strong> , juntamente com o pH, é utilizada para avaliar o equilíbrio ácido-base. A <strong>PCO</strong> (pressão<br />
2 2<br />
parcial <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> carbono), a componente respiratória do equilíbrio ácido-base, é uma medição da<br />
tensão ou pressão do dióxido <strong>de</strong> carbono dissolvido no sangue. A <strong>PCO</strong> representa o equilíbrio entre a<br />
2<br />
produção celular <strong>de</strong> CO e a remoção <strong>de</strong> CO por ventilação, sendo que uma mudança na <strong>PCO</strong> indica<br />
2 2 2<br />
uma alteração neste equilíbrio. As causas <strong>de</strong> acidose respiratória primária (aumento da <strong>PCO</strong> ) são a<br />
2<br />
obstrução das vias respiratórias, sedativos e anestésicos, síndrome <strong>de</strong> complicações respiratórias e<br />
doença pulmonar obstrutiva crónica. As causas <strong>de</strong> alcalose respiratória primária (<strong>PCO</strong> reduzida) são<br />
2<br />
a hipoxia (que resulta em hiperventilação) <strong>de</strong>vido a insuficiência cardíaca crónica, e<strong>de</strong>ma e distúrbios<br />
neurológicos e hiperventilação mecânica.<br />
O <strong>HCO</strong> 3 (bicarbonato), o tampão mais abundante no plasma sanguíneo, é um indicador da capacida<strong>de</strong><br />
tamponizadora do sangue. Regulado principalmente pelos rins, o <strong>HCO</strong> 3 é o componente metabólico<br />
do equilíbrio ácido-base. As causas <strong>de</strong> acidose metabólica primária (diminuição do <strong>HCO</strong> 3 ) são a<br />
cetoacidose, a acidose láctica (hipoxia) e a diarreia. As causas <strong>de</strong> alcalose metabólica primária (aumento<br />
do <strong>HCO</strong> 3 ) são os vómitos e tratamento com antiácidos.<br />
O excesso <strong>de</strong> bases do fluido extracelular ou excesso <strong>de</strong> bases padrão <strong>de</strong>finido como a concentração<br />
<strong>de</strong> base titulável menos a concentração <strong>de</strong> ácido titulável, quando se titula o fluido intracelular médio<br />
(plasma mais fluido intersticial) para um pH do plasma arterial <strong>de</strong> 7,40 a uma <strong>PCO</strong> 2 <strong>de</strong> 40 mm Hg a 37<br />
°C. A concentração <strong>de</strong> bases em excesso no FEC médio permanece virtualmente constante durante<br />
variações agudas da <strong>PCO</strong> 2 e reflecte apenas a componente não respiratória <strong>de</strong> perturbações no pH.<br />
A lacuna <strong>de</strong> aniões é apresentada como a diferença entre os catiões sódio e potássio geralmente<br />
medidos e os aniões cloreto e bicarbonato geralmente medidos. A magnitu<strong>de</strong> da lacuna reflecte os<br />
<strong>PCO</strong>2 - 2 Art: 714182-09M Rev. Date: 02/12/07
catiões e aniões não medidos e é, portanto, uma lacuna analítica. Fisiologicamente, não po<strong>de</strong> existir um<br />
défice <strong>de</strong> aniões. Embora seja relativamente não específica, a lacuna <strong>de</strong> aniões é útil para a <strong>de</strong>tecção da<br />
acidose orgânica <strong>de</strong>vida a um aumento dos aniões que são difíceis <strong>de</strong> medir. A lacuna <strong>de</strong> aniões po<strong>de</strong><br />
ser utilizada para classificar a acidose metabólica nas categorias <strong>de</strong> lacuna <strong>de</strong> aniões elevada e normal.<br />
A lacuna <strong>de</strong> aniões po<strong>de</strong>rá sofrer apenas um ligeiro aumento na diarreia e na insuficiência renal, mas<br />
po<strong>de</strong>rá ser elevada (frequentemente >25) <strong>de</strong>vido a um aumento dos aniões orgânicos na acidose láctica,<br />
cetoacidose (alcoólica, diabética, inanição) e uremia, um aumento dos aniões inorgânicos na uremia, e<br />
um aumento dos aniões <strong>de</strong> fármacos como o salicilato e a carbenicilina ou <strong>de</strong> toxinas como o metanol e<br />
o etanol.<br />
algoritmo <strong>de</strong> “Correcção” da Temperatura<br />
A <strong>PCO</strong> consiste num valor <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da temperatura e é medida a 37°C. A leitura <strong>de</strong> <strong>PCO</strong> obtida a<br />
2 2<br />
uma temperatura corporal diferente <strong>de</strong> 37°C po<strong>de</strong> ser ‘corrigida’ através da introdução da temperatura do<br />
paciente na ficha do analisador. Consultar a secção 12 ‘Procedimento para Testar Cartuchos’ no Manual do<br />
Sistema i-STAT 1 ou a secção 11 ‘Testes <strong>de</strong> Amostras do Paciente e <strong>de</strong> Controlo’ no Manual do Sistema<br />
i-STAT para mais pormenores. Neste caso, os resultados dos gases sanguíneos serão apresentados tanto<br />
a 37°C como à temperatura do paciente. A <strong>PCO</strong> à temperatura do paciente (T ) é calculada da seguinte<br />
2 p<br />
forma1 :<br />
Nota: Os resultados corrigidos da temperatura do paciente estão disponíveis apenas em cartuchos<br />
contendo sensores <strong>de</strong> pH, <strong>PCO</strong> 2 e PO 2 .<br />
Características <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />
As características <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos sensores são equivalentes em todas as configurações do cartucho.<br />
Os resultados <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho típico abaixo resumidos foram recolhidos numa instituição <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> por<br />
profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> treinados na utilização do Sistema i-STAT e <strong>de</strong> métodos comparativos.<br />
Foram recolhidos resultados <strong>de</strong> precisão em vários locais, como a seguir se <strong>de</strong>screve. Foram analisados<br />
duplicados <strong>de</strong> cada fluido <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> manhã e à tar<strong>de</strong> durante cinco dias, num total <strong>de</strong> 20 réplicas. As<br />
estatísticas médias calculadas são apresentadas abaixo.<br />
Os resultados <strong>de</strong> comparação dos métodos foram recolhidos usando a directiva EP9-A 5 do CLSI. As<br />
amostras <strong>de</strong> sangue venoso foram colhidas em seringas <strong>de</strong> vácuo para colheita <strong>de</strong> sangue. Todas as<br />
amostras foram analisadas em duplicado no Sistema i-STAT e nos métodos comparativos, com um<br />
intervalo máximo <strong>de</strong> 10 minutos entre cada análise. As amostras <strong>de</strong> sangue arterial foram colhidas em<br />
pacientes hospitalares, com seringas <strong>de</strong> vácuo <strong>de</strong> 3 cc para colheita <strong>de</strong> sangue, e foram analisadas<br />
em duplicado no Sistema i-STAT e por método comparativo com um intervalo máximo <strong>de</strong> 5 minutos<br />
entre cada análise.<br />
Efectuou-se uma análise <strong>de</strong> regressão <strong>de</strong> Deming 6 para a primeira réplica <strong>de</strong> cada amostra. Na tabela <strong>de</strong><br />
comparação dos métodos, n é o número <strong>de</strong> amostras no conjunto <strong>de</strong> resultados, Sxx e Syy referem-se a<br />
estimativas <strong>de</strong> imprecisão com base nos duplicados dos métodos comparativo e i-STAT, respectivamente,<br />
Sy.x é o erro padrão da estimativa e r é o coeficiente <strong>de</strong> correlação.*<br />
As comparações dos métodos irão variar <strong>de</strong> local para local <strong>de</strong>vido a diferenças no manuseamento das<br />
amostras, calibração dos métodos comparativos e outras variáveis específicas dos locais.<br />
*O aviso habitual relativamente à utilização <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> regressão é aqui resumido como lembrança: <strong>Para</strong> qualquer analito, “se os dados forem<br />
recolhidos num intervalo estreito, as estimativas dos parâmetros <strong>de</strong> regressão são relativamente imprecisas e po<strong>de</strong>rão induzir em erro. Desta<br />
forma, as previsões efectuadas a partir <strong>de</strong>stas estimativas po<strong>de</strong>rão ser inválidas”. 6 O coeficiente <strong>de</strong> correlação, r, po<strong>de</strong> ser usado como um guia<br />
para avaliar a a<strong>de</strong>quação do intervalo do método comparativo na superação <strong>de</strong>ste problema. Como orientação, o intervalo <strong>de</strong> resultados po<strong>de</strong> ser<br />
consi<strong>de</strong>rado a<strong>de</strong>quado se r>0,975.<br />
Rev. Date: 02/12/07 Art: 714182-09M <strong>PCO</strong>2 -
Dados <strong>de</strong> precisão (mmHg)<br />
Controlo Aquoso Média DP % CV<br />
Nível 1 63,8 1,57 2,5<br />
Nível 3 19,6 0,40 2,0<br />
Comparação dos métodos (mmHg)<br />
<strong>PCO</strong> 2<br />
IL BGE<br />
<strong>PCO</strong> 2<br />
Radiometer ABL500<br />
n 62 29<br />
Sxx 0,69 0,74<br />
Syy 1,24 0,53<br />
Declive 1,003 1,016<br />
Intersecção -0,8 1,1<br />
Sy.x 1,65 0,32<br />
Xmin 30,4 28<br />
Xmax 99,0 91<br />
r 0,989 0,999<br />
Factores que afectam os resultados*<br />
A exposição da amostra ao ar permite uma libertação <strong>de</strong> CO 2 , o que provoca uma diminuição da <strong>PCO</strong> 2 ,<br />
um aumento do pH e subestimativas do <strong>HCO</strong> 3 e do TCO 2 . A utilização <strong>de</strong> tubos <strong>de</strong> colheita parcial<br />
(tubos evacuados que estão ajustados para recolher menos do que o volume do tubo, por exemplo, um<br />
tubo <strong>de</strong> 5 mL com vácuo suficiente para recolher apenas 3 mL) não é recomendada para a utilização<br />
com o Sistema i-STAT <strong>de</strong>vido à possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma redução dos resultados <strong>de</strong> <strong>PCO</strong> 2 medidos e dos<br />
valores <strong>HCO</strong> 3 e TCO 2 calculados. Tubos <strong>de</strong> vácuo para colheita <strong>de</strong> sangue mal cheios também po<strong>de</strong>m<br />
causar uma redução dos resultados <strong>de</strong> <strong>PCO</strong> 2 . Dever-se-á ter o cuidado <strong>de</strong> eliminar “bolhas” da amostra<br />
com uma pipeta quando se encher um cartucho para evitar a perda <strong>de</strong> CO 2 no sangue.<br />
Permitir que o sangue fique em repouso (sem exposição ao ar) antes <strong>de</strong> se efectuar a análise possibilita<br />
um aumento da <strong>PCO</strong> 2 e uma diminuição do pH, o que resultará em sobrestimativas do <strong>HCO</strong> 3 e do TCO 2<br />
<strong>de</strong>vido a processos metabólicos.<br />
<strong>Para</strong> pacientes a quem seja administrado propofol (Diprivan ® ) ou sódio tiopental (sin. sódio tiomebumal,<br />
sódio pentiobarbital, sódio tiopentona, tionembutal, Pentothal Sodium ® , Nesdonal Sodium ® , Intraval<br />
Sodium ® , Trapanal ® , e Thiothal Sodium 7 ), a i-STAT recomenda a utilização <strong>de</strong> cartuchos G3+, CG4+,<br />
CG8+, EG6+ e EG7+, que estão isentos <strong>de</strong> interferência clinicamente significativa em todas as doses<br />
terapêuticas relevantes. A i-STAT não recomenda a utilização <strong>de</strong> cartuchos EC8+ para pacientes a<br />
quem esteja a ser administrado propofol (Diprivan ® ) ou sódio tiopental.<br />
*Po<strong>de</strong>rão ser encontradas outras substâncias interferentes. Estes resultados são representativos, e os seus resultados po<strong>de</strong>rão diferir um pouco<br />
<strong>de</strong>vido a uma variação <strong>de</strong> teste para teste. O grau <strong>de</strong> interferência para concentrações diferentes daquelas apresentadas po<strong>de</strong>rá não ser previsível.<br />
<strong>PCO</strong>2 - Art: 714182-09M Rev. Date: 02/12/07
eferências<br />
1. CLSI. Blood Gas and pH Analysis and Related Measurements; Approved Gui<strong>de</strong>line. CLSI<br />
document C46-A [ISBN 1-56238-444-9]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne,<br />
Pennsylvania 19087-1898, USA 2001.<br />
2. D.S. Young, Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests, 3rd ed. (Washington, DC: American<br />
Association of Clinical Chemistry, 1990).<br />
3. P.C. Painter, J.Y. Cope, J.L. Smith, “Reference Ranges, Table 41–20” in Tietz Textbook of Clinical<br />
Chemistry—Second Edition, C.A. Burtis and E.R. Ashwood, eds. (Phila<strong>de</strong>lphia: W.B. Saun<strong>de</strong>rs<br />
Company, 1994).<br />
4. E.L. Pru<strong>de</strong>n, O. Siggaard-An<strong>de</strong>rsen, and N.W. Tietz, Blood Gases and pH, in Tietz Textbook<br />
of Clinical Chemistry, Second Edition, ed. C.A. Burtis and E.R. Ashwood. (Phila<strong>de</strong>lphia: W.B.<br />
Saun<strong>de</strong>rs Company, 1994).<br />
5. CLSI. Method Comparison and Bias Estimation Using Patient Samples; Approved Gui<strong>de</strong>line.<br />
CLSI document EP9-A [ISBN 1-56238-283-7]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne,<br />
Pennsylvania 19087-1898, USA 1995.<br />
6. P.J. Cornbleet and N. Gochman, “Incorrect Least-Squares Regression Coefficients in Method-<br />
Comparison Analysis,” Clinical Chemistry 25:3, 432 (1979).<br />
7. The Merck In<strong>de</strong>x, Eleventh Edition, Merck & Co., Inc., NJ 1989.<br />
i-STAT é uma marca comercial registada da Abbott Laboratories, East Windsor, NJ EUA. Diprivan é uma marca comercial registada do grupo <strong>de</strong><br />
empresas AstraZeneca. Pentothal Sodium é uma marca comercial registada da Abbott Labs., EUA. Nesdonal Sodium é uma marca comercial<br />
registada da Specia, França. Intraval Sodium é uma marca comercial registada da May and Baker, Ltd., Inglaterra. Trapanal é uma marca comercial<br />
registada da Chemische Fabrik Promonta, Alemanha. ABL é uma marca comercial registada da Radiometer Medical A/S, Copenhaga, Dinamarca.<br />
BGE é uma marca comercial registada da Instrumentation Laboratory, Lexington MA.<br />
Rev. Date: 02/12/07 Art: 714182-09M <strong>PCO</strong>2 -
Abbott Point of Care Inc.<br />
104 Windsor Center Drive<br />
East Windsor, NJ 08520 • USA<br />
Tel: (609) 443-9300<br />
Fax: (609) 443-9310<br />
Emergo Europe<br />
P.O. Box 18510<br />
2502 EM The Hague<br />
The Netherlands<br />
Tel: (31)70 345 8570<br />
Fax: (31)70 346 7299<br />
©2007 Abbott Point of Care Inc.. All rights reserved. Printed in USA.<br />
Rev. Date: 02/12/07 Art: 714182-09M <strong>PCO</strong>2 -