13.05.2013 Views

Manual do SICS, v. 6 : Vocabulário controlado : diretrizes

Manual do SICS, v. 6 : Vocabulário controlado : diretrizes

Manual do SICS, v. 6 : Vocabulário controlado : diretrizes

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> Sics,<br />

v. 6<br />

<strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong>:<br />

<strong>diretrizes</strong><br />

2003


SENAC/DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DIVISÃO TÉCNICA<br />

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO<br />

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> Sics,<br />

v. 6<br />

<strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong>:<br />

<strong>diretrizes</strong><br />

Rio de Janeiro<br />

2003


Coordenação Técnica: Denise Rabello Cerqueira Lopes<br />

Elaboração: Klytia de Souza Brasil Dias da Costa; Ana Lúcia Cabral Pereira Bosisio<br />

Colaboração: Equipe <strong>do</strong> Ce<strong>do</strong>c/DN<br />

Consultoria: Maria Luiza Campos<br />

Copyright ©2002 Senac/DN<br />

Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, transmitida e/ou cedida, sejam quais forem os<br />

meios emprega<strong>do</strong>s: mecânicos, eletrônicos, fotográficos, de gravação ou quaisquer outros, total ou<br />

parcialmente, sem autorização prévia e por escrito <strong>do</strong> Senac.<br />

Senac/Departamento Nacional<br />

DIPLAN/Centro de Documentação Técnica - CEDOC<br />

Rua Dona Mariana, 48 – 1 º andar – Botafogo<br />

22280-020 – Rio de Janeiro, RJ.<br />

Tel.: XX-21-2537-1169, ramal 2117/2118<br />

http: www.senac.br<br />

E-mail: ce<strong>do</strong>c@senac.br<br />

FICHA CATALOGRÁFICA<br />

SENAC.DN. <strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : vocabulário controla<strong>do</strong> :<br />

<strong>diretrizes</strong>. / Klytia de Souza Brasil Dias da Costa; Ana Lúcia Cabral<br />

Pereira Bosisio. Rio de Janeiro : SENAC/DIPLAN/CEDOC, 2002.<br />

18 p. Inclui bibliografia.<br />

VOCABULÁRIO; PADRONIZAÇÃO; MANUAL.


SUMÁRIO<br />

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4<br />

2. OBJETIVO................................................................................................................................4<br />

3. ABRANGÊNCIA TEMÁTICA ...............................................................................................4<br />

4. VOCABULÁRIO......................................................................................................................4<br />

5. CONCEITO...............................................................................................................................5<br />

5.1. TIPOS DE CONCEITOS .....................................................................................................5<br />

6. REPRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS ..............................................................................6<br />

6.1. DESCRITORES TÓPICOS .................................................................................................6<br />

6.1.1 FORMAS GRAMATICAIS.......................................................................................6<br />

6.1.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO.............................................................................7<br />

6.1.3. DENOMINAÇÃO DOS DESCRITORES...............................................................10<br />

6.2. DESCRITORES IDENTIFICADORES ............................................................................11<br />

6.2.1. FORMAS DE APRESENTAÇÃO...........................................................................11<br />

6.3. DESCRITORES MODIFICADORES...............................................................................14<br />

6.3.1.FORMAS DE APRESENTAÇÃO ...........................................................................15<br />

7. COLETA DOS TERMOS......................................................................................................15<br />

8. CONTROLE DOS TERMOS................................................................................................15<br />

9. ESTRUTURA DO VOCABULÁRIO ...................................................................................15<br />

RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA.........................................................................................16<br />

10.BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................18


1. INTRODUÇÃO<br />

Este <strong>do</strong>cumento contém as <strong>diretrizes</strong> que buscam disciplinar o vocabulário de indexação<br />

utiliza<strong>do</strong> nas unidades de <strong>do</strong>cumentação <strong>do</strong> <strong>SICS</strong> - Sistema de Informação e Conhecimento <strong>do</strong><br />

Senac e garantir a consistência na representação <strong>do</strong>s assuntos <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, principalmente<br />

por tratar-se de um sistema em rede nacional.<br />

2. OBJETIVO<br />

Tem como objetivo imediato, <strong>do</strong>tar os sistemas referenciais <strong>do</strong> <strong>SICS</strong> de uma linguagem<br />

controlada, adequada à indexação <strong>do</strong>s acervos e apropriada à posterior recuperação das<br />

informações na base de da<strong>do</strong>s Mercúrio.<br />

Pretende-se que o <strong>Vocabulário</strong> seja um instrumento de trabalho, para padronização <strong>do</strong>s<br />

assuntos <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, usa<strong>do</strong> por todas as unidades de <strong>do</strong>cumentação <strong>do</strong> Senac que<br />

produzem, registrem, armazenem, recuperem e/ou utilizem informações.<br />

3. ABRANGÊNCIA TEMÁTICA<br />

Na definição da área de abrangência deste <strong>Vocabulário</strong>, observou-se as múltiplas atividades<br />

desenvolvidas pelo Senac, voltadas essencialmente para a formação profissional nas áreas de<br />

comércio e serviços, configuran<strong>do</strong>-se, de imediato, o caráter interdisciplinar <strong>do</strong> vocabulário.<br />

Cada Unidade de Documentação Especializada deve cobrir seu <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> conhecimento e<br />

refletir o perfil <strong>do</strong> usuário, em especial sua área de interesse e escolaridade, para definir seus<br />

descritores.<br />

4. VOCABULÁRIO<br />

Instrumento de controle terminológico que permite traduzir a linguagem natural <strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong>cumentos, <strong>do</strong>s usuários e <strong>do</strong>s indexa<strong>do</strong>res, numa linguagem sistemática de recuperação da<br />

informação.<br />

Tem como princípio de indexação a pós-coordenação, seguin<strong>do</strong> a mesma linha <strong>do</strong>s sistemas<br />

que têm suas bases de da<strong>do</strong>s disponíveis na Internet.<br />

É composto de descritores relaciona<strong>do</strong>s semântica e genericamente.<br />

A escolha <strong>do</strong>s termos autoriza<strong>do</strong>s como descritores baseia-se na Teoria <strong>do</strong> Conceito<br />

(DAHLBERG, Ingetraut).<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 4 de 18


5. CONCEITO<br />

Unidade <strong>do</strong> conhecimento constituída de três elementos: o referente (o objeto no mun<strong>do</strong>), as<br />

suas características (os atributos) e uma designação (o nome). Pode ser expresso por uma ou<br />

mais palavras.<br />

5.1. TIPOS DE CONCEITOS<br />

Os termos de indexação utiliza<strong>do</strong>s no <strong>Vocabulário</strong> Controla<strong>do</strong> podem denotar os<br />

seguintes tipos de conceitos:<br />

ATIVIDADES OU PROCESSOS<br />

Ex.: APRENDIZAGEM<br />

COISAS E SUAS PARTES<br />

Ex.: HOMEM<br />

OMOPLATA<br />

PINTURA A OLEO<br />

DISCIPLINA OU CAMPOS DO CONHECIMENTO<br />

Ex.: MATEMATICA<br />

CIENCIA DA INFORMACAO<br />

ENTIDADES INDIVIDUAIS (usualmente expressas por um substantivo próprio)<br />

Ex.: BRASIL<br />

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS<br />

EVENTOS OU ACONTECIMENTOS<br />

Ex.: GUERRA CIVIL<br />

VINTE E DOIS DE ABRIL<br />

MATERIAIS<br />

Ex.: ADESIVO<br />

PROPRIEDADES OU ESTADOS DE PESSOAS, COISAS, MATERIAIS OU AÇÕES<br />

Ex.: PERSONALIDADE<br />

VELOCIDADE<br />

ELASTICIDADE<br />

UNIDADES DE MEDIDA<br />

Ex.: QUILOMETRO<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 5 de 18


6. REPRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS<br />

Os conceitos são representa<strong>do</strong>s no <strong>SICS</strong> por descritores que são classifica<strong>do</strong>s como<br />

descritores tópicos, descritores identifica<strong>do</strong>res e descritores modifica<strong>do</strong>res. Cada conceito só<br />

pode ser representa<strong>do</strong> por um único descritor.<br />

Ex.: ALUNO – este conceito só deverá ser usa<strong>do</strong> para estudantes de 1 o e 2 o graus.<br />

CLUBE DE USUARIO – este conceito só deverá ser usa<strong>do</strong> para grupos de usuários de<br />

microcomputa<strong>do</strong>r que se reúnem para resolver problemas<br />

comuns e troca de serviços.<br />

6.1. DESCRITORES TÓPICOS<br />

Palavras ou grupos de palavras que representam, sem ambigüidade, um determina<strong>do</strong><br />

conceito.<br />

6.1.1. FORMAS GRAMATICAIS<br />

FORMA SUBSTANTIVADA<br />

A forma gramatical de um descritor deve ser, em princípio, um substantivo.<br />

Ex.: DESENHO<br />

FORMA ADJETIVADA<br />

Os adjetivos dissocia<strong>do</strong>s de seu substantivo devem ser evita<strong>do</strong>s.<br />

Ex.: Magro USE INDIVIDUO MAGRO<br />

LOCUÇÕES<br />

As locuções podem ser substantivadas, adjetivadas ou preposicionadas, e devem<br />

ser utilizadas desde que representem um único conceito.<br />

A<strong>do</strong>tar de preferência a forma adjetivada (ex. 1), quan<strong>do</strong> ela não puder ser<br />

adjetivada, a<strong>do</strong>tar a forma preposicionada (ex. 2).<br />

Ex.1: HOSPITAL INFANTIL e não Hospital de Criancas<br />

Ex.2: RECUPERACAO DA INFORMACAO<br />

A<strong>do</strong>tar, também, a forma adjetivada quan<strong>do</strong>, na pós-coordenação, os descritores<br />

representarem conceitos diferentes.<br />

Ex.: EDUCACAO PROFISSIONAL e não Educacao%Profissao<br />

SAUDE PUBLICA e não Saude%Publico<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 6 de 18


ADVÉRBIOS<br />

Os descritores que começam com advérbios só devem ser usa<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong><br />

segui<strong>do</strong>s de substantivos ou adjetivos e desde que sejam significantes para o<br />

contexto.<br />

Ex.: ALTA FREQUENCIA ( é um conceito importante na área de física )<br />

VERBOS<br />

Os verbos expressos no infinitivo e no particípio não devem ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s. As<br />

atividades devem ser representadas por um substantivo ou gerúndio.<br />

Ex.: LEITURA e não Ler<br />

6.1.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO<br />

A forma de apresentação <strong>do</strong>s descritores segue os seguintes princípios:<br />

LETRAS MAIÚSCULAS<br />

- to<strong>do</strong>s os descritores são escritos com letras maiúsculas (caixa alta).<br />

Ex.: TURISMO<br />

ORDEM DIRETA<br />

- os descritores devem ser escritos na ordem direta.<br />

Ex.: EDUCACAO PROFISSIONAL<br />

SINGULAR<br />

- a<strong>do</strong>tar os termos no singular.<br />

Ex.: APARENCIA PESSOAL<br />

PLURAL<br />

- a<strong>do</strong>tar somente quan<strong>do</strong> a palavra estiver dicionarizada no plural.<br />

Ex.: RECURSOS HUMANOS%OCULOS<br />

TERMO NO MASCULINO<br />

- a<strong>do</strong>tar sempre o termo no masculino.<br />

Ex.: TRABALHADOR e não Trabalha<strong>do</strong>ra<br />

- indique em outro descritor o termo MULHER, quan<strong>do</strong> for o caso, isto é,<br />

quan<strong>do</strong> a publicação for sobre uma trabalha<strong>do</strong>ra.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 7 de 18


SINAIS DIACRÍTICOS, SINAIS DE PONTUAÇÃO, CARACTERES E NÚMEROS.<br />

- a<strong>do</strong>tar hífen quan<strong>do</strong> fizer parte da palavra;<br />

- a<strong>do</strong>tar parênteses para diferenciar os homógrafos;<br />

- usar algarismos arábicos para identificar os elementos numéricos desde que o<br />

descritor não comece pelo número, ex. DÉCADA DE 20, quan<strong>do</strong> começar com<br />

número, escreva por extenso, ex. VINTE E DOIS DE ABRIL;<br />

- não usar cedilha, til, acentos;<br />

- omitir ponto e vírgula, <strong>do</strong>is pontos e outros sinais de pontuação.<br />

HOMÓGRAFOS<br />

- para conceitos diferentes expressos com a mesma grafia, acrescentar um<br />

qualifica<strong>do</strong>r a uma das forma lingüística. O termo e seu qualifica<strong>do</strong>r<br />

constituem uma unidade e assim devem figurar no <strong>Vocabulário</strong>, seguin<strong>do</strong> o<br />

padrão abaixo estabeleci<strong>do</strong>.<br />

Ex.: TENIS (ESPORTE) para diferenciar de TENIS calça<strong>do</strong>.<br />

MANGA (ROUPA) para diferenciar de MANGA fruta.<br />

TERMO USUAL OU CIENTÍFICO<br />

- a<strong>do</strong>tar a forma usual em detrimento da forma científica.<br />

Ex.: CÂNCER UP Neoplasia<br />

TERMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA<br />

- usar quan<strong>do</strong> for muito conheci<strong>do</strong> (mesmo haven<strong>do</strong> correspondente em<br />

português)<br />

Ex.: LAYOUT UP Leiaute<br />

- usar quan<strong>do</strong> não tivermos o correspondente na nossa língua<br />

Ex.: MISE-EN-PLACE<br />

- usar quan<strong>do</strong> ele for incorpora<strong>do</strong> como termo vernáculo.<br />

Ex.: MAITRE; HABEAS CORPUS<br />

- caso o termo estrangeiro seja um termo emergente, pode-se a<strong>do</strong>tá-lo como<br />

termo livre.<br />

Ex.: TERMO LIVRE : CRACKER<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 8 de 18


GRAFIA E GÍRIAS<br />

- no caso de grafias variantes, pesquisar nos dicionários oficiais, primeiramente<br />

no Dicionário Aurélio e a<strong>do</strong>tar a grafia onde houver a definição.<br />

Ex.: Carótide / Carótida USAR CAROTIDA<br />

Câimbra / Cãibra USAR CAIBRA<br />

- usar a gíria como termo livre, quan<strong>do</strong> for um conceito emergente e não houver<br />

uma alternativa amplamente aceita.(ex. 1 ). Quan<strong>do</strong> houver um termo<br />

amplamente aceito, a<strong>do</strong>te este termo fazen<strong>do</strong> uma remissiva da gíria para<br />

ele.(ex. 2)<br />

Ex. 1 : BOIA FRIA<br />

Ex. 2 : Orelhão USE TELEFONE PUBLICO<br />

NOMES COMERCIAIS<br />

- quan<strong>do</strong> um produto é conheci<strong>do</strong> por seu nome comercial e a marca é<br />

amplamente aceita, esta deverá ser a<strong>do</strong>tada como descritor.<br />

Ex.: LAMBRETAS UP Motonetas<br />

BOM BRILL UP Esponja<br />

BRASILEIRISMO<br />

- pesquisar nos dicionários oficiais, primeiramente no Dicionário Aurélio e<br />

a<strong>do</strong>tar o termo onde houver a definição e fazer remissiva para os demais.<br />

Ex.: TANGERINA UP Mexerica; Bergamota; Mimosa etc...<br />

CACHACA UP Bagaceira; Parati; Birita etc...<br />

SINÔNIMOS OU QUASE-SINÔNIMOS<br />

- a<strong>do</strong>tar um <strong>do</strong>s termos e fazer remissiva <strong>do</strong> outro.<br />

Ex.: ECOTURISMO UP Turismo Ecologico<br />

GEOGRAFIA HUMANA UP Antropogeografia<br />

TERMOS DE USO CORRENTE VERSUS TERMOS ANTIGOS<br />

- a<strong>do</strong>tar o termo de uso corrente.<br />

Ex.: ETICA UP Deontologia<br />

PAIS EM DESENVOLVIMENTO UP Pais subdesenvolvi<strong>do</strong><br />

ABREVIATURAS E SIGLAS<br />

- são usadas como descritores somente quan<strong>do</strong> forem conhecidas em âmbito<br />

nacional/internacional e não causarem dúvidas quanto ao seu significa<strong>do</strong>.<br />

(Fazer remissivas para o nome por extenso).<br />

Ex.: CD-ROM UP Compact Disk Readable on Memory<br />

Compact Disk Readable on Memory USE CD-ROM<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 9 de 18


PRODUTOS DE INFORMÁTICA, HARDWARE E SOFTWARE<br />

- a<strong>do</strong>tar o nome <strong>do</strong> fabricante/produtor quan<strong>do</strong> estiver incorpora<strong>do</strong> ao nome <strong>do</strong><br />

produtor, hardware ou software e for formalmente utiliza<strong>do</strong> pelo seu fabricante.<br />

Ex.: CORELDRAW<br />

ADOBE DIMENSIONS<br />

- a<strong>do</strong>tar para os demais casos, os nomes sem a identificação <strong>do</strong><br />

fabricante/produtor.<br />

Ex.: ACCESS e não Microsoft Access<br />

WINDOWS e não MS Win<strong>do</strong>ws ou Microsoft Win<strong>do</strong>ws<br />

3D STUDIO e não Autodesk 3D Studio<br />

- a<strong>do</strong>tar somente o nome <strong>do</strong> software como descritor.<br />

Ex.: WORD<br />

- quan<strong>do</strong> software tiver várias versões ou for produzi<strong>do</strong> para diferentes sistemas<br />

e ambientes operacionais, mencionar estas informações no campo Termos<br />

Livres.<br />

Ex.:WORD 6<br />

WORD FOR DOS<br />

WORD PARA WINDOWS<br />

6.1.3. DENOMINAÇÃO DOS DESCRITORES<br />

Uma expressão deve ser fatorada (dividida), quan<strong>do</strong> representar duas<br />

características.<br />

Ex.: Livros Infantis Ilustra<strong>do</strong>s. (encerra duas características - 1ª, público<br />

destinatário; 2ª, formato físico).<br />

USAR LIVRO INFANTIL (1ª)<br />

LIVRO ILUSTRADO (2ª)<br />

Os descritores são apresenta<strong>do</strong>s na ordem direta e devem representar um único<br />

conceito, mesmo usan<strong>do</strong> mais de uma palavra.<br />

Ex.: RESERVA DE MERCADO<br />

TELEVISAO PUBLICA<br />

Usar o termo com mais de uma palavra quan<strong>do</strong>:<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 10 de 18


o significa<strong>do</strong> for diferente <strong>do</strong> termo isola<strong>do</strong>.<br />

Ex.: LIRIO-DO-MAR<br />

(designação comum aos animais equinodermos) não é um tipo de Lírio<br />

(planta).<br />

PADRAO DE VIDA ≠ VIDA%PADRAO<br />

os elementos que compõem o termo, toma<strong>do</strong>s isoladamente, causarem<br />

ambigüidade.<br />

Ex.: Lâmina % Vidro<br />

podem significar tanto LAMINA DE VIDRO quanto VIDRO<br />

LAMINADO.<br />

o termo já está consolida<strong>do</strong>, tanto pela literatura quanto pelo usuário.<br />

Ex.: AVALIACAO EDUCACIONAL<br />

o nome de uma coisa pode ser modifica<strong>do</strong> pelo nome de uma ação exercida<br />

sobre ela.<br />

Ex.: FERRO FUNDIDO<br />

u u<br />

(coisa) (ação sobre a coisa)<br />

o nome <strong>do</strong> to<strong>do</strong> ou <strong>do</strong> possui<strong>do</strong>r pode ser modifica<strong>do</strong> pelo nome de sua parte<br />

ou propriedade.<br />

Ex.: AERONAVE DE ASA RETRATIL<br />

u u<br />

(to<strong>do</strong>) (parte)<br />

PESSOAL QUALIFICADO<br />

u u<br />

(possui<strong>do</strong>r) (propriedade)<br />

6.2. DESCRITORES IDENTIFICADORES<br />

São termos que representam NOMES DE PESSOAS; NOMES DE INSTITUIÇÕES;<br />

NOMES DE DISPOSITIVOS LEGAIS; NOMES DE PROGRAMAS, PROJETOS,<br />

PLANOS, SISTEMAS e ÁREAS GEOGRÁFICAS.<br />

6.2.1. FORMAS DE APRESENTAÇÃO<br />

LETRAS MAIÚSCULAS<br />

- to<strong>do</strong>s os indentifica<strong>do</strong>res são escritos com letras maiúsculas (caixa alta).<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 11 de 18


SINAIS DIACRÍTICOS, SINAIS DE PONTUAÇÃO, CARACTERES E NÚMEROS.<br />

- a<strong>do</strong>tar hífen quan<strong>do</strong> fizer parte da palavra;<br />

- a<strong>do</strong>tar parênteses para diferenciar os homógrafos;<br />

- não usar cedilha, til, acentos;<br />

- omitir ponto e vírgula, <strong>do</strong>is pontos e outros sinais de pontuação.<br />

ABREVIATURAS E SIGLAS<br />

- são usadas somente quan<strong>do</strong> forem conhecidas em âmbito nacional /<br />

internacional e não causarem dúvidas quanto ao seu significa<strong>do</strong>. (Fazer<br />

remissivas para o nome por extenso)<br />

- a<strong>do</strong>tar as siglas de entidades especificadas no <strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 1: padrão<br />

bibliográfico.<br />

Ex.: Entidades<br />

SENAC UP Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial USE SENAC<br />

IBAMA UP Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos<br />

Naturais Renováveis.<br />

Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Naturais<br />

Renováveis.<br />

USE IBAMA<br />

NOMES DE PESSOAS E DE INSTITUIÇÕES<br />

- seguir as orientações da BASE DE AUTORIDADES para a entrada correta<br />

<strong>do</strong>s nomes.<br />

Ex.: SALGADO, SEBASTIAO<br />

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO<br />

DISPOSITIVOS LEGAIS<br />

LEIS E DECRETOS<br />

- especificar a palavra LEI, DECRETO ou DECRETO-LEI, seguida <strong>do</strong> número<br />

(sem ponto), de uma barra (/) e <strong>do</strong> ano (apenas os <strong>do</strong>is últimos dígitos)<br />

Ex.: LEI 10172/01<br />

DECRETO 2208/97<br />

DECRETO-LEI 869/69<br />

• especifique em outro descritor o assunto correspondente a<br />

legislação, caso seja necessário.<br />

PORTARIAS, RESOLUÇÕES, PARECERES, ETC.<br />

- especificar a palavra correspondente a legislação, seguida <strong>do</strong> nome <strong>do</strong> órgão,<br />

<strong>do</strong> número (sem ponto), de uma barra (/) e <strong>do</strong> ano (apenas os <strong>do</strong>is últimos<br />

dígitos).<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 12 de 18


Ex.: PARECER CES 96/01<br />

PORTARIA MEC 956/95<br />

RESOLUCAO CFC 721/91<br />

RESOLUCAO ONU 40/33<br />

RESOLUCAO SENAC 141/72<br />

PROGRAMAS, PROJETOS, PLANOS E SISTEMAS.<br />

- a<strong>do</strong>tar o nome por extenso. Fazer remissiva da forma abreviada para a forma<br />

por extenso, ou vice-versa. Usar sigla ou abreviatura somente quan<strong>do</strong> forem<br />

conhecidas em âmbito nacional/internacional e não causarem dúvidas quanto<br />

ao seu significa<strong>do</strong>.<br />

Ex.: PLANO REAL<br />

PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE<br />

UP PBQP<br />

ÁREAS GEOGRÁFICAS<br />

- os nomes devem ser grafa<strong>do</strong>s em português. Quan<strong>do</strong> for o caso, fazer uma<br />

remissiva <strong>do</strong> nome estrangeiro para o nome em português.<br />

Ex.: HOLANDA e não Netherlands ou Holland<br />

HOMÔNIMOS DE NOMES GEOGRÁFICOS<br />

- colocar entre parênteses os acréscimos ao homônimo.<br />

- acrescente à Unidade da Federação que tenha homônimo, a palavra esta<strong>do</strong><br />

ou cidade, entre parênteses.<br />

Ex.: RIO DE JANEIRO (CIDADE)<br />

RIO DE JANEIRO (ESTADO)<br />

- acrescente a sigla <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, entre parênteses, aos homônimos de lugares,<br />

logra<strong>do</strong>uros etc.<br />

Ex.: TABATINGA (AM)<br />

TABATINGA (SP)<br />

AVENIDA BRASIL (RJ)<br />

AVENIDA BRASIL (MG)<br />

- acrescente o nome da cidade, entre parênteses, aos homônimos de bairros,<br />

vilas, praças, etc.<br />

Ex.: COPACABANA (PORTO ALEGRE)<br />

COPACABANA (RIO DE JANEIRO)<br />

ACIDENTES GEOGRÁFICOS<br />

- entre pela forma direta.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 13 de 18


Ex.: RIO TIETE<br />

ILHA GRANDE<br />

MONTE PASCOAL<br />

PLANALTO CENTRAL<br />

• indique em outro descritor o nome da cidade ou esta<strong>do</strong>.<br />

REGIÕES GEOGRÁFICAS DO BRASIL<br />

- entre as regiões pelo seu nome específico.<br />

Ex.: REGIAO NORTE<br />

REGIAO SUL<br />

REGIAO NORDESTE<br />

REGIAO SUDESTE<br />

REGIAO CENTRO-OESTE<br />

ESTADOS E UNIDADES DA FEDERAÇÃO<br />

- entre direto pelo nome específico.<br />

Ex.: SERGIPE<br />

PARANA<br />

CONTINENTES<br />

- entre direto pelo nome específico.<br />

Ex.: AFRICA<br />

EUROPA<br />

CONTINENTE AMERICANO<br />

- entre direto pelas suas divisões.<br />

Ex.: AMERICA DO NORTE<br />

AMERICA DO SUL<br />

AMERICA CENTRAL<br />

LOGRADOUROS, PARQUES, RESERVAS, MONUMENTOS ETC.<br />

- entre pela forma direta <strong>do</strong> nome.<br />

Ex.: PARQUE NACIONAL DA FLORESTA DA TIJUCA<br />

RUA DO OUVIDOR<br />

• identifique em outro descritor o nome da cidade.<br />

6.3. DESCRITORES MODIFICADORES<br />

Categoria de termos que não têm significa<strong>do</strong> defini<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> usa<strong>do</strong>s isoladamente, mas<br />

que se combinam com vários descritores, esclarecen<strong>do</strong> ou limitan<strong>do</strong> o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

mesmos.<br />

Ex.: ASPECTO EDUCACIONAL<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 14 de 18


6.3.1. FORMAS DE APRESENTAÇÃO<br />

LETRAS MAIÚSCULAS<br />

- to<strong>do</strong>s os modifica<strong>do</strong>res são escritos com letras maiúsculas (caixa alta).<br />

SINAIS DIACRÍTICOS, SINAIS DE PONTUAÇÃO, CARACTERES E NÚMEROS<br />

- a<strong>do</strong>tar hífen quan<strong>do</strong> fizer parte da palavra;<br />

- a<strong>do</strong>tar parênteses para diferenciar os homógrafos;<br />

- não usar cedilha, til, acentos;<br />

- omitir ponto e vírgula, <strong>do</strong>is pontos e outros sinais de pontuação.<br />

7. COLETA DOS TERMOS<br />

Os termos a serem incluí<strong>do</strong>s no vocabulário podem ser retira<strong>do</strong>s da literatura, de tesauros e de<br />

vocabulários controla<strong>do</strong>s.<br />

8. CONTROLE DOS TERMOS<br />

Obtém-se o controle <strong>do</strong> vocabulário através de <strong>do</strong>is meios principais:<br />

cada termo está restrito a um único significa<strong>do</strong> no vocabulário, a saber, aquele que mais se<br />

ajusta às necessidades <strong>do</strong> sistema de indexação. Ao contrário <strong>do</strong>s termos de um dicionário<br />

que podem ter inúmeras definições diferentes.<br />

o mesmo conceito não deve ser expresso por <strong>do</strong>is ou mais sinônimos, escolhe-se um deles<br />

como descritor e faz-se remissiva para os demais.<br />

Os outros meios de se obter o controle <strong>do</strong> vocabulário estão considera<strong>do</strong>s nos itens anteriores.<br />

9. ESTRUTURA DO VOCABULÁRIO<br />

O vocabulário é estrutura<strong>do</strong> observan<strong>do</strong>-se:<br />

- as formas ortográficas;<br />

- as formas substantivadas;<br />

- as formas singular e plural;<br />

- as siglas;<br />

- os sinais de pontuação;<br />

- as relações de equivalência (sinônimos), que são as referências cruzadas USE e USADO<br />

PARA / UP;<br />

- as relações hierárquicas e associativas, que são representadas pelo VER TAMBÉM / VT ;<br />

- a Nota de Aplicação/NA;<br />

- a Definição <strong>do</strong> termo e<br />

- a Área <strong>do</strong> conhecimento.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 15 de 18


As relações de equivalência, as relações hierárquicas e as demais estruturas NÃO são<br />

a<strong>do</strong>tadas na BASE BIBLIO. Estas relações e estruturas são a<strong>do</strong>tadas somente no SISVOC.<br />

(Módulo <strong>do</strong> sistema SYSBIBLI utiliza<strong>do</strong> pelo SENAC/DN para gerenciamento <strong>do</strong> Controle<br />

<strong>do</strong> <strong>Vocabulário</strong> que estará disponível na Internet na página <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>)<br />

RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA<br />

USE<br />

- é a relação <strong>do</strong> termo não a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> para o termo a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>.<br />

Ex.: Investigação USE PESQUISA<br />

USADO PARA = UP<br />

- é a relação <strong>do</strong> termo a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> para o termo não a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>.<br />

Ex.: PESQUISA UP Investigação<br />

RELAÇÕES HIERÁRQUICAS<br />

Relações hierárquicas VER TAMBÉM = VT.<br />

Estão incluí<strong>do</strong>s neste item os seguintes relacionamentos:<br />

ENTRE GÊNERO E SUAS ESPÉCIES (Relacionamento Lógico TIPO DE).<br />

Ex.: SER HUMANO VT HOMEM<br />

HOMEM VT SER HUMANO<br />

ENTRE O TODO E SUAS PARTES (Relacionamento Partitivo PARTE DE).<br />

Ex.: HOMEM VT CABECA<br />

CABECA VT HOMEM<br />

RELAÇÕES ASSOCIATIVAS<br />

Relações associativas VER TAMBÉM = VT.<br />

ENTRE CATEGORIAS (Relacionamento Funcional COISA E PROCESSO; COISA E<br />

PROPRIEDADE; MATÉRIA E PRODUTO ETC.).<br />

Ex.: LARANJA VT SUCO DE LARANJA<br />

SUCO DE LARANJA VT LARANJA<br />

Obs.: to<strong>do</strong>s os relacionamento geram relações bilaterais.<br />

NOTA DE APLICAÇÃO = NA<br />

Representa a política de indexação a<strong>do</strong>tada.<br />

Ex.: Mudança no uso <strong>do</strong> descritor.<br />

Usava-se o termo Formação Profissional, mas houve a necessidade de atualizá-lo para<br />

Educação Profissional.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 16 de 18


Na ficha <strong>do</strong> termo Formação Profissional a Nota de Aplicação conterá a seguinte<br />

informação:<br />

NA: Usa<strong>do</strong> para <strong>do</strong>cumentos com datas até 1999 a partir de 2000 usar o termo<br />

EDUCACAO PROFISSIONAL.<br />

Na ficha <strong>do</strong> termo Educação Profissional a Nota de Aplicação conterá a seguinte<br />

informação:<br />

NA: Usar para <strong>do</strong>cumentos com datas a partir <strong>do</strong> ano 2000. Para os anos anteriores<br />

a<strong>do</strong>tar o termo Formação Profissional.<br />

DEFINIÇÃO DO TERMO<br />

Explicação precisa <strong>do</strong> termo a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> que restringe seu significa<strong>do</strong> a um único conceito.<br />

Ex.: NAVEGACAO<br />

Ato ou efeito de percorrer um hipertexto, utilizan<strong>do</strong> seus recursos de orientação (como<br />

elos, índices, históricos, buscas, etc.) e determinan<strong>do</strong> a seqüência em que os diversos<br />

<strong>do</strong>cumentos são consulta<strong>do</strong>s. (Definição selecionada, <strong>do</strong> Dicionário Aurélio eletrônico,<br />

dentre as várias existentes).<br />

Este descritor não poderá ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> para outros tipos de navegação.<br />

ÁREA DO CONHECIMENTO<br />

Representa<strong>do</strong> pelo nosso índice.<br />

Ex.: EDUCACAO<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 17 de 18


10. BIBLIOGRAFIA<br />

BRASIL. Ministério <strong>do</strong> Interior. INTERVOC : vocabulário controla<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong><br />

Interior. Brasília, 1983.<br />

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Treinamento em indexação e controle de<br />

vocabulário. Rio de Janeiro : SENAC/DN, 2001.<br />

IBICT. Diretrizes para elaboração de tesauros monolíngües. Brasilia,1984. 70 p. Por.<br />

LANCASTER, F. W. Construção e uso de tesauros : curso condensa<strong>do</strong>. Brasília : IBICT,<br />

1987.<br />

MOTTA, Dilza Fonseca da. Méto<strong>do</strong> relacional com nova abordagem para a construção<br />

de tesauro. Rio de Janeiro : SENAI/DN/DPEA, 1987.<br />

NATIONAL INFORMATION STANDARDS ORGANIZATION. Guidelines for the<br />

construction, format, and management of monolingual thesauri. [New York] :<br />

ANSI, 1993.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>SICS</strong>, v. 6 : <strong>Vocabulário</strong> controla<strong>do</strong> : <strong>diretrizes</strong> 18 de 18

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!