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1) Ter noção dos riscos da i - Serviço de Geriatria do H.S.P.E.

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Objetivos Específicos<br />

Internato em <strong>Geriatria</strong><br />

Ao final <strong>do</strong> estágio, o aluno <strong>de</strong>verá estar apto a:<br />

1) <strong>Ter</strong> <strong>noção</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>riscos</strong> <strong>da</strong> imobili<strong>da</strong><strong>de</strong> em i<strong><strong>do</strong>s</strong>os e como preveni-los;<br />

2) <strong>Ter</strong> <strong>noção</strong> <strong>de</strong> que paciente i<strong><strong>do</strong>s</strong>o confuso não é necessariamente <strong>de</strong>mencia<strong>do</strong>, e que os quadros<br />

clínicos que cursam com início agu<strong>do</strong>, curso flutuante e déficit <strong>de</strong> atenção, são compatíveis com<br />

o diagnóstico <strong>de</strong> Delirium e que os pacientes <strong>de</strong>vem ser investiga<strong><strong>do</strong>s</strong> quanto à presença <strong>de</strong><br />

qualquer distúrbio hidro-eletrolítico e metabólico;<br />

3) Consequentemente a esse item, ter <strong>noção</strong> <strong>de</strong> como fazer um diagnóstico diferencial entre<br />

<strong>de</strong>mência e <strong>de</strong>lirium;<br />

4) Calcular a <strong><strong>do</strong>s</strong>e a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> <strong>de</strong> antibióticos, ou quaisquer outras drogas, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a função<br />

renal espera<strong>da</strong> para a i<strong>da</strong><strong>de</strong>, peso, nível <strong>de</strong> creatinina plasmática e sexo <strong>do</strong> paciente; utilizan<strong>do</strong><br />

as tabelas que <strong>de</strong>terminam as <strong><strong>do</strong>s</strong>es <strong>da</strong>s drogas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a <strong>de</strong>puração <strong>de</strong> creatinina<br />

estima<strong>da</strong> pela fórmula <strong>de</strong> Cockcroft-Gault;<br />

5) Indicação <strong>do</strong> uso, manejo <strong>de</strong> antibióticos relaciona<strong><strong>do</strong>s</strong> às infecções mais freqüentes observa<strong>da</strong>s<br />

nos pacientes interna<strong><strong>do</strong>s</strong> na enfermaria <strong>do</strong> <strong>Serviço</strong> <strong>de</strong> <strong>Geriatria</strong>;<br />

6) <strong>Ter</strong> <strong>noção</strong> quanto aos <strong>riscos</strong> <strong>do</strong> uso indiscrimina<strong>do</strong> <strong>de</strong> medicamentos em i<strong><strong>do</strong>s</strong>os<br />

7) <strong>Ter</strong> <strong>noção</strong> <strong>do</strong> que é a Síndrome <strong>da</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> em i<strong><strong>do</strong>s</strong>os e <strong>da</strong> importância <strong>do</strong> enfoque<br />

preventivo;<br />

8) Saber a gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s que<strong>da</strong>s em i<strong><strong>do</strong>s</strong>os;<br />

9) <strong>Ter</strong> <strong>noção</strong> <strong>da</strong> importância <strong>da</strong> avaliação funcional;<br />

10) Discutir a questão <strong>da</strong> terminali<strong>da</strong><strong>de</strong>.


Quadro Clínico<br />

Pneumonia no I<strong><strong>do</strong>s</strong>o hospitaliza<strong>do</strong><br />

O i<strong><strong>do</strong>s</strong>o, ao oposto <strong>do</strong> paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e<br />

dispnéia), aparecen<strong>do</strong> em apenas 30,7%.<br />

Alteração status mental 44,6%.<br />

A ausculta não é específica e sensível.<br />

Taquicardia po<strong>de</strong> ser uma manifestação precoce.<br />

Taquipnéia é o sinal mais sensível <strong>da</strong> presença <strong>de</strong> infecção <strong>de</strong> VAIS.<br />

Avaliação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> funcional prévio (Pfeffer e Katz).<br />

Diagnóstico:<br />

Hemograma, bioquímica, PCR (útil para o seguimento)<br />

Oximetria <strong>de</strong> pulso.<br />

Gasometria em casos graves.<br />

Hemoculturas (casos mais graves, história <strong>de</strong> alcoolismo, <strong>do</strong>ença hepática crônica severa,<br />

asplenia, <strong>de</strong>rrame pleural e infiltra<strong><strong>do</strong>s</strong> cavitários)<br />

Raio-x <strong>de</strong> tórax: lembrar po<strong>de</strong> ser inespecífico na admissão, em vigência <strong>de</strong> <strong>de</strong>sidratação<br />

e <strong>do</strong>ença <strong>de</strong> base.<br />

TC <strong>de</strong> tórax: <strong>de</strong>rrame pleural, abscessos, <strong>do</strong>ença multilobar, dúvi<strong>da</strong> sobre a presença ou<br />

não <strong>de</strong> infiltra<strong>do</strong> radiológico, quadro clínico exuberante com radiografia normal.<br />

Cultura <strong>de</strong> escarro: falha no tratamento, abuso <strong>de</strong> álcool, asplenia, <strong>do</strong>ença estrutural<br />

pulmonar severa.<br />

Dosagem urinária <strong>de</strong> antígenos para Legionella pneumophila e Streptococcus<br />

pneumoniae é indica<strong>do</strong> para a resolução <strong>de</strong> casos duvi<strong><strong>do</strong>s</strong>os em pacientes que<br />

permanecem interna<strong><strong>do</strong>s</strong>, principalmente os graves sem resolução <strong>do</strong> quadro infeccioso<br />

pulmonar, na falência terapêutica com betalactâmicos ou durante epi<strong>de</strong>mias.


Classificação <strong>do</strong> prognóstico e gravi<strong>da</strong><strong>de</strong>:<br />

CURB-65<br />

Confusion (Confusão Mental)<br />

Uréia > 50<br />

Respiração (FR) >30<br />

Blood Pressure (PA) PAS


Fatores <strong>de</strong> risco para infecção com patógenos específicos<br />

Streptococcus pneumoniae droga-resistente<br />

I<strong>da</strong><strong>de</strong> > 65 anos<br />

<strong>Ter</strong>apia nos últimos três meses com B-Lactâmico<br />

Alcoolismo<br />

Imunossupressão incluin<strong>do</strong> corticoterapia<br />

Comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

Utilização frequente <strong>de</strong> <strong>Serviço</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Gram negativo entérico<br />

Doença cadiopulmonar <strong>de</strong> base<br />

Múltiplas comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

Uso recente <strong>de</strong> antibiótico<br />

Alcoolismo<br />

Institucionaliza<strong>do</strong><br />

Pseu<strong>do</strong>monas aeroginosa<br />

Doença pulmonar estrutural (bronquiectasias ou equivalentes)<br />

Uso <strong>de</strong> corticói<strong>de</strong> acima <strong>de</strong> 10mg/dia <strong>de</strong> Prednisona<br />

Uso <strong>de</strong> antibiótico <strong>de</strong> largo espectro acima <strong>de</strong> 7 dias no último mês<br />

Desnutrição<br />

Staphylococcus aureus meticilina resistente<br />

Infiltra<strong><strong>do</strong>s</strong> cavitários<br />

Histórico <strong>de</strong> Influenza<br />

Parâmetros <strong>de</strong> melhora (ATS)<br />

Freqüência cardíaca menor igual a 100 bpm<br />

Freqüência respiratória menor igual a 24 irpm<br />

PAS maior ou igual a 90mmHg<br />

SO2 maior ou igual a 90% ou PaO2 maior igual a 60<br />

Nível <strong>de</strong> consciência basal<br />

Só po<strong>de</strong>rá haver um ausente para consi<strong>de</strong>rar melhora.


Prevenção:<br />

Vacinação anual contra influenza tipo B e A<br />

Vacinação anti-pneumocóccica nos i<strong><strong>do</strong>s</strong>os acima <strong>de</strong> 65 anos, com uma <strong><strong>do</strong>s</strong>e máxima <strong>de</strong><br />

. reforço após 05 anos<br />

Higiene oral<br />

Combate ao refluxo gastro-esofágico<br />

Cabeceira eleva<strong>do</strong> nos pacientes acama<strong><strong>do</strong>s</strong> com uso <strong>de</strong> SNE ou GTT.<br />

Tratamento:<br />

Sem internação<br />

recente<br />

Ampicilinasulbactam.<br />

Alternativa:<br />

clin<strong>da</strong>micina +<br />

ceftriaxona<br />

Pneumonia<br />

Aspirativa (ou<br />

aspiração<br />

silenciosa)<br />

Infecção <strong>de</strong><br />

repetição; sem<br />

risco para<br />

Pseu<strong>do</strong>monas<br />

Ertapenem<br />

Tempo <strong>de</strong> tratamento<br />

- 10 a 14 dias nos pacientes com melhora<br />

ou<br />

- 72h afebril, sem leucocitose, esta<strong>do</strong> geral <strong>de</strong> volta ao basal<br />

Antibiótico e<br />

internação<br />

recentes; risco<br />

para<br />

Pseu<strong>do</strong>monas<br />

Piperacilinatazobactam


Sem internação ou<br />

antibiótico recente<br />

Betalactâmico* + Macrolí<strong>de</strong>o ou<br />

Levofloxacin (em geral o esquema<br />

empírico para PAC consi<strong>de</strong>ra a<br />

cobertura sistemática para os<br />

atípicos)<br />

* Ceftriaxone<br />

Pneumonia<br />

Antibiótico recente na<br />

comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>; sem risco<br />

para Pseu<strong>do</strong>monas.<br />

Antibiótico e internação recente;<br />

Risco para Pseu<strong>do</strong>monas<br />

Levofloxacin Betalactâmico** + Quinolona***<br />

** Po<strong>de</strong> ser: Cefepima, Piperacilina Tazobactam, Imipenem ou Meropenem<br />

*** Po<strong>de</strong> ser Levofloxacina 750mg<br />

Obs: <strong>Ter</strong>apia combina<strong>da</strong> não é superior à monoterapia em pacientes <strong>de</strong> baixo risco, mas <strong>de</strong>ve ser<br />

recomen<strong>da</strong><strong>da</strong> nos pacientes com PAC grave principalmente se bacteremia, insuficiência respiratória ou<br />

choque.<br />

Nos pacientes com infecção <strong>de</strong> repetição, uso prévio <strong>de</strong> antibióticos, infecção polimicrobiana por<br />

bactérias ESBL positivo sem risco para Pseu<strong>do</strong>monas ou Acinetobacter (mo<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s a graves) o<br />

Ertapenem po<strong>de</strong> ser útil<br />

PAC leve a mo<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> --- po<strong>de</strong> ser efetivamente trata<strong>da</strong> por 7 dias ou menos


Conceito<br />

Investigação<br />

Tratamento<br />

Infecção <strong>do</strong> trato urinário<br />

ITU sem sinais<br />

sistêmicos<br />

Coletar urina I e cultura<br />

Em geral, tratamento<br />

ambulatorial.<br />

Norfloxacina 1 cp VO<br />

12/12h<br />

Ou<br />

Nitrofurantoína 1 cp VO<br />

8/8h<br />

Ou<br />

Cefuroxima 500mg VO<br />

12/12h<br />

Por 7-10 dias<br />

Suspeita <strong>de</strong><br />

infecção urinária<br />

Sintomática<br />

Alteração nova <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

c onsciência ou sinais <strong>de</strong><br />

pielonefrite ou sepse<br />

Não Sim<br />

ITU com sinais<br />

sistêmicos<br />

Coletar urina I e cultura,<br />

duas hemoculturas,<br />

hemograma e creatinina;<br />

Consi<strong>de</strong>rar internação.<br />

Ciprofloxacina 200mg<br />

EV a ca<strong>da</strong> 12 h ou<br />

Ciprofloxacina 500 mg<br />

VO a ca<strong>da</strong> 12h ou<br />

ceftriaxona 1g EV<br />

12/12h<br />

Hospitalização recente<br />

ou ITU <strong>de</strong> repetição:<br />

Amicacina ou ertapenem


Diagnóstico<br />

Exames laboratoriais<br />

Infecção <strong>de</strong> repetição<br />

Infecção <strong>do</strong> trato urinário<br />

Particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> paciente i<strong><strong>do</strong>s</strong>o<br />

São sintomas <strong>de</strong> ITU: disúria, polaciúria, aumento <strong>da</strong> freqüência miccional, febre<br />

não esclareci<strong>da</strong>, sepse, alteração nova <strong>de</strong> esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> consciência.<br />

Em homens: avaliar envolvimento prostático.<br />

Em pacientes sem sintomas, não é indica<strong>da</strong> coleta <strong>de</strong> culturas.<br />

A técnica <strong>da</strong> coleta é essencial; leucocitúria e bacteriúria sem significa<strong>do</strong> são<br />

freqüentes em pacientes son<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong>, com higienização insuficiente ou leucorréia<br />

Urocultura é obrigatória na população geriátrica.<br />

Avaliar comm cultura se o patógeno é o mesmo (“recidiva”) ou se há novo<br />

agente (“superinfecção”).<br />

Avaliar calculose, tuberculose, cistocele, presença <strong>de</strong> volume residual urinário.<br />

Homens: Avaliar prostatite.<br />

Mulheres: Avaliar epitélio vaginal, consi<strong>de</strong>rar terapia hormonal local.


Definição<br />

Infecção <strong>do</strong> trato urinário<br />

Bacteriúria assintomática<br />

1. Presença <strong>de</strong> uma urocultura positiva com mais <strong>de</strong> cem mil colônias, ou duas<br />

uroculturas com mais <strong>de</strong> cem colônias com o mesmo agente.<br />

2. Ausência <strong>de</strong> qualquer sintoma que possa ser atribuí<strong>do</strong> à infecção.<br />

3. A presença <strong>de</strong> leucocitúria não diferencia quadro sintomático <strong>de</strong> assintomático.<br />

Discussão<br />

A literatura mostra que tratamento não erradica obrigatoriamente o agente<br />

Não há redução <strong>de</strong> morbi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

Não há redução <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> insuficiência renal em i<strong><strong>do</strong>s</strong>os ou diabéticos<br />

Em pacientes son<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong>: não há erradicação nem prevenção <strong>de</strong> bacteremia<br />

Conduta<br />

A bacteriúria assintomática não <strong>de</strong>ve ser trata<strong>da</strong>, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

ou presença <strong>de</strong> son<strong>da</strong>.<br />

Caso o paciente venha a ser submeti<strong>do</strong> a procedimento urológico, tratar por<br />

sete dias, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o antibiograma e realizar o procedimento próximo<br />

ao final <strong>do</strong> tempo previsto.


Infecção <strong>do</strong> trato urinário<br />

Candidúria<br />

Condição Tratamento<br />

Levedura ou pseu<strong>do</strong>-hifa Nenhum<br />

no exame direto<br />

Candidúria assintomática Nenhum;<br />

retirar se possível son<strong>da</strong><br />

e ATB, compensar diabetes<br />

Cistite Fluconazol 200mg/dia 7-14dias<br />

Pielonefrite ascen<strong>de</strong>nte Fluconazol 6mg/kg/dia<br />

ou anfotericina 0,6mg/kg/dia;<br />

avaliar bola fúngica (drenagem cirúrgica)<br />

Candidíase hematogênica Fluconazol 6mg/kg/dia<br />

ou anfotericina 0,6mg/kg/dia<br />

Fluconazol po<strong>de</strong> ser utiliza<strong>do</strong> em C. albicans, C. parapsilosis e C. Tropicalis<br />

Para C. glabrata,<br />

usar anfotericina<br />

Demais espécies: chamar MI


Delirium no I<strong><strong>do</strong>s</strong>o hospitaliza<strong>do</strong><br />

Delirium é uma emergência geriátrica e, ao mesmo tempo, o distúrbio psiquiátrico mais comum em<br />

pacientes i<strong><strong>do</strong>s</strong>os hospitaliza<strong><strong>do</strong>s</strong>. É uma síndrome que se inicia subitamente, tem curso flutuante e se<br />

manifesta por comprometimento global <strong>da</strong>s funções cognitivas, distúrbio <strong>da</strong> atenção e <strong>do</strong> ciclo sonovigília<br />

e ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> psicomotora anormalmente eleva<strong>da</strong> ou reduzi<strong>da</strong>.<br />

Diagnóstico<br />

CAM (Confusional Assessment Method)<br />

1. Início Agu<strong>do</strong> (Há evidência <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça agu<strong>da</strong> no esta<strong>do</strong> mental <strong>de</strong> base <strong>do</strong> paciente?)<br />

2. Distúrbio <strong>de</strong> Atenção<br />

2A. O paciente teve dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> em focalizar sua atenção, por exemplo, distraiu-se facilmente ou<br />

teve dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> em acompanhar o que estava sen<strong>do</strong> dito?<br />

- Não presente (ausente) em to<strong>do</strong> momento <strong>da</strong> entrevista<br />

- Presente em to<strong>do</strong> momento <strong>da</strong> entrevista, porém <strong>de</strong> forma leve<br />

- Presente em to<strong>do</strong> momento <strong>da</strong> entrevista, <strong>de</strong> forma marcante<br />

- Incerto<br />

2B. Se presente ou anormal, este comportamento variou durante a entrevista, isto é, ten<strong>de</strong>u a<br />

surgir e <strong>de</strong>saparecer ou aumentar e diminuir a gravi<strong>da</strong><strong>de</strong>?<br />

- sim<br />

- não<br />

- incerto<br />

- não aplicável<br />

2C. Se presente ou anormal, <strong>de</strong>screva esse comportamento:<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N


3. Pensamento Desorganiza<strong>do</strong><br />

O pensamento <strong>do</strong> paciente era <strong>de</strong>sorganiza<strong>do</strong> ou incoerente, com a conversação dispersiva ou<br />

irrelevante, fluxo <strong>de</strong> idéias pouco claro ou ilógico, ou mu<strong>da</strong>nça imprevisível <strong>de</strong> assunto?<br />

4. Alteração <strong>do</strong> Nível <strong>de</strong> Consciência<br />

- Alerta (normal)<br />

Em geral, como voce classificaria o nível <strong>de</strong> consciência <strong>do</strong> paciente?<br />

- Vigilante (hiperalerta, hipersensível a estímulos ambientais, assustan<strong>do</strong>-se facilmente)<br />

- Letárgico (sonolento, facilmente acordável)<br />

- Estupor (dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> para <strong>de</strong>spertar)<br />

- Coma<br />

- Incerto<br />

5. Desorientação<br />

O paciente ficou <strong>de</strong>sorienta<strong>do</strong> durante a entrevista, por exemplo, pensan<strong>do</strong> que estava em outro<br />

lugar que não o hospital, que estava no leito erra<strong>do</strong> ou ten<strong>do</strong> <strong>noção</strong> erra<strong>da</strong> <strong>da</strong> hora <strong>do</strong> dia?<br />

6. Distúrbio (Prejuízo) <strong>da</strong> Memória<br />

O paciente apresentou problemas <strong>de</strong> memória durante a entrevista, tais como incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />

lembrar <strong>de</strong> eventos <strong>do</strong> hospital ou dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> para se lembrar <strong>da</strong>s instruções?<br />

7. Distúrbio <strong>da</strong> Percepção<br />

O paciente apresentou sinais <strong>de</strong> distúrbios <strong>da</strong> percepção como, por exemplo, alucinações, ilusões<br />

ou interpretações errôneas (pensan<strong>do</strong> que algum objeto físico se movimentava?<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N<br />

S N


8. Agitação Psicomotora<br />

Parte 1: durante a entrevista, o paciente apresentou aumento anormal <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> motora, tal como<br />

agitação, beliscar <strong>de</strong> cobertas, tamborilar com os <strong>de</strong><strong><strong>do</strong>s</strong> ou mu<strong>da</strong>nça súbita e frequente <strong>de</strong> posição?<br />

Retar<strong>do</strong> Psicomotor<br />

Parte 2: Durante a entrevista o paciente apresentou diminuição anormal <strong>da</strong> ativ<strong>da</strong><strong>de</strong> motora como letargia,<br />

olhar fixo no vazio, pemanência na mesma posição por longo tempo ou lentidão exagera<strong>da</strong> <strong>de</strong> movimentos<br />

9. Alteração <strong>do</strong> Ciclo Sono-Vigília<br />

O paciente apresentou sinais <strong>de</strong> alteração <strong>do</strong> ciclo-sono-vigília, como sonolência diurna excessiva<br />

e insônia noturna?<br />

Inouye, SK; van Dyck, CH; Alessi, CA; Balkin, S; Siegal, AP; Horwitz, RI. Clarifying Confusion: The Confusion<br />

Assessment Method – A New Method for Detection of Delirium. Annals of Internal Medicine 1990:113:941-948<br />

Classificação<br />

Hiperativo<br />

Hipoativo<br />

Misto<br />

Fatores Predisponentes<br />

I<strong>da</strong><strong>de</strong> Avança<strong>da</strong>, Sexo Masculino, Dependência Funcional, Desidratação, Déficit<br />

cognitivo<br />

S N<br />

S N<br />

S N


Prévio, Depressão, Demência, História prévia <strong>de</strong> Delirium, Imobili<strong>da</strong><strong>de</strong>,História <strong>de</strong><br />

que<strong>da</strong>s, Se<strong>de</strong>ntarismo, Polifarmácia, AVE prévio, Insuficiência renal, déficit sensorial,<br />

DCV e Comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.<br />

Fatores Precipitantes<br />

Son<strong>da</strong>gem vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora, restrição no leito, uso <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 3 medicações,<br />

<strong>de</strong>snutrição<br />

Infecções, distúrbios metabólicos, intoxicação, <strong>do</strong>enças endócrinas, cirurgias,<br />

pneumopatias.<br />

Medicações Associa<strong>da</strong>s ao Delirium<br />

Medi<strong>da</strong>s Preventivas para Delirium<br />

Fator <strong>de</strong> Risco Medi<strong>da</strong> Preventiva<br />

Privação Sensorial Estimulação sensorial: uso <strong>de</strong> óculos e próteses auditivas<br />

Poluição Sensorial Evitar ambientes com iluminação excessiva ou precária


Evitar ambientes com poluição sonora<br />

Privação <strong>de</strong> Sono Instituir medi<strong>da</strong>s não farmacológicas para higiene <strong>do</strong> sono<br />

Declínio Cognitivo Estimular orientação temporo-espacial (calendários e relógios)<br />

Imobili<strong>da</strong><strong>de</strong> Estimular a mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> o mais precocemente possível<br />

Evitar a contenção mecânica, pois <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ia e piora o <strong>de</strong>lirium<br />

Son<strong>da</strong>s e Cateteres Evitar o uso <strong>de</strong> SVD e Cateteres<br />

Desidratação Reconhecimento precoce <strong>da</strong> <strong>de</strong>sidratação e sua correção<br />

Medicação Evitar fármacos psicoativos, especialmente os <strong>de</strong> meia vi<strong>da</strong> longa<br />

Usar a mínima <strong><strong>do</strong>s</strong>e possível<br />

Descontinuar medicações <strong>de</strong>snecessárias<br />

Sempre corrigir <strong><strong>do</strong>s</strong>e para função renal e hepática


Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s no <strong>Serviço</strong> <strong>de</strong> <strong>Geriatria</strong><br />

1º Grupo: 31/10 a 25/11 2º Grupo: 28/11 a 16/12<br />

2a 3ª 4ª 5a 6ª<br />

7:30 horas Enfermaria Aula Enfermaria Seminários Enfermaria<br />

8:30 horas Enfermaria Enfermaria<br />

13:00 horas Tutoria: Tutoria: Ambulatório Ambulatório Ambulatório<br />

<strong>Geriatria</strong> Psiquiatria<br />

Tutorias, Portfólios e Avaliação Escrita: Grupos <strong>de</strong> 7 semanas<br />

31/10/2011 Apresentação<br />

07/11/2011 Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo<br />

21/11/2011 Demências<br />

28/11/2011 Farmacocinética e Farmacodinâmica<br />

5/12/2011 Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> e Que<strong>da</strong>s<br />

5/12/2011 Iatrogenia<br />

12/12/2011 Avaliação Teórica<br />

12/12/2011 Entrega <strong><strong>do</strong>s</strong> Portfólios


1)- Definição <strong>de</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo – Diego<br />

2)- Causas <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo – Fabio<br />

3)- Cui<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong> com o i<strong><strong>do</strong>s</strong>o restrito ao leito - Felipe<br />

Tutoria <strong>de</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo<br />

4)- Alterações musculares, tratamento e prevenção na Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo – Fernan<strong>da</strong><br />

5)- Alterações articulares, tratamento e prevenção na Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Luiza<br />

6)- Alterações ósseas, tratamento e prevenção na Sindrome <strong>do</strong> Imobilismo - Marcella<br />

7)- Aterações cutâneas, tratamento e prevenção na Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Nayara<br />

8)- Alterações cardíacas, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Paula<br />

9)- Alterações vasculares, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo – Rodrigo<br />

10)- Alterações pulmonares, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Thaís<br />

11)- Alterações gastro-intestinais, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Gustavo<br />

12)- Alterações urinárias, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - Ester<br />

13)- Alterações endócrinas, tratamento e prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - AnaPaula<br />

14)- Complicações <strong>da</strong> Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo - André<br />

15)- Indicação <strong>da</strong> nutrição artificial (dieta enteral e gastrostomia) - Andreia<br />

16)-Riscos <strong>da</strong> nutrição artificial (dieta enteral e gastrostomia) – Carlos Henrique<br />

17)- Uso <strong>de</strong> medicamentos na Síndrome <strong>do</strong> Imobilismo: o papel <strong>da</strong> morfina e escopolamina – Catarine


Tutoria <strong>de</strong> Demências<br />

1)- Avaliação Cognitiva em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os – O Mini Exame <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Mental - Andre<br />

2)- Avaliação Cognitiva em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os – O Teste <strong>do</strong> Relógio – Andreia<br />

3)- Avaliação Cognitiva: teste <strong>da</strong> fluência verbal – Carlos Henrique<br />

4)- Critérios Diagnósticos <strong>do</strong> Transtorno Cognitivo Leve - Catarine<br />

5)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Síndrome Demencial - Diego<br />

6)- Demências Reversíveis - Fabio<br />

7)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> <strong>do</strong>ença <strong>de</strong> Alzheimer segun<strong>do</strong> DSM IV - Felipe<br />

8)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> <strong>do</strong>ença <strong>de</strong> Alzheimer segun<strong>do</strong> CID 10 – Fernan<strong>da</strong><br />

9)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Demência Vascular - Luiza<br />

10)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Demência por Corpúsculos <strong>de</strong> Lewy – Marcella<br />

11)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Demência na Doença <strong>de</strong> Parkinson – Nayara<br />

12)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Hidrocefalia <strong>de</strong> Pressão Normal – Paula<br />

13)- Critérios Diagnósticos <strong>do</strong> Hematoma Sub-dural Crônico - Rodrigo<br />

14)- Critérios Diagnósticos <strong>da</strong> Demência Fronto-temporal – Thaís<br />

15)- Critérios Diagnósticos <strong>de</strong> Delirium - Gustavo<br />

16)- Diagnóstico diferencial entre <strong>de</strong>lirium e <strong>de</strong>mência – Ester<br />

17)- Prevenção e Tratamento <strong>de</strong> Delirium – Ana Paula


Absorção <strong>de</strong> drogas: 1)- Via Oral – Gustavo<br />

Tutoria: Farmacocinética e Farmacodinâmica<br />

2)- Via Intra-muscular/Via sub-cutânea - Ester<br />

3) - Via trans-dérmica – Ana Paula<br />

Distribuição <strong>de</strong> drogas: 4)- Drogas lipofílicas - André<br />

5) –Hidrofílicas – Andreia<br />

6)- Excreção <strong>de</strong> drogas – Carlos Henrique<br />

7)- Metabolização <strong>da</strong>s drogas – Catarine<br />

Cui<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong> na administração <strong><strong>do</strong>s</strong> seguintes medicamentos:<br />

8)- Anti-<strong>de</strong>pressivos - Diego<br />

9)- Benzodiazepínicos - Fabio<br />

10)- Anti-inflamatórios não hormonais - Felipe<br />

11)- Anti-inflamatórios esteroi<strong>da</strong>is - Fernan<strong>da</strong><br />

12)- Amio<strong>da</strong>rona - Luiza<br />

13)- Mio-relaxantes e anti-espasmódicos – Marcella<br />

14)- Anti-histamínicos - Nayara<br />

15)- Neurolépticos – Paula<br />

16)- Laxantes - Rodrigo<br />

17)- Digoxina - Thaís


1)- Definição <strong>da</strong> Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> - Fabio<br />

2)- Fenótipo <strong>da</strong> Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> – Felipe<br />

3)- Ciclo <strong>da</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> – Fernan<strong>da</strong><br />

4)- Complicações <strong>da</strong> Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> – Luiza<br />

Tutoria – Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> e Que<strong>da</strong>s<br />

5)- Tratamento <strong>da</strong> Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> – Marcella<br />

6)- Prevenção <strong>da</strong> Síndrome <strong>de</strong> Fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> – Nayara<br />

7)- Epi<strong>de</strong>miologia e Complicações <strong>da</strong>s Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os – Paula<br />

8)- Fatores <strong>de</strong> Risco Intrínseco para Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os - Rodrigo<br />

9)- Fatores <strong>de</strong> Risco Extrínsecos para Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>o – Thaís<br />

10)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: história clínica - Gustavo<br />

11)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: antece<strong>de</strong>ntes pessoais e medicamentosos - Ester<br />

12)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: timed get up and go test e apoio unipo<strong>da</strong>l (Tan<strong>de</strong>m) – Ana Paula<br />

13)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: hipotensão ortostática, Romberg, Alcance funcional - André<br />

14)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: escalas <strong>de</strong> equilíbrio e marcha (Tinetti) - Andreia<br />

15)- Avaliação <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: escalas <strong>de</strong> equilíbrio e marcha (Berg) – Carlos Henrique<br />

16)- Prevenção <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: abor<strong>da</strong>gem individual e Ambiental – Catarine<br />

17)- Prevenção <strong>de</strong> Que<strong>da</strong>s em I<strong><strong>do</strong>s</strong>os: o uso <strong>da</strong> vitamina D. – Diego


Portfólio<br />

Consiste na apresentação e discussão <strong>de</strong> um caso clínico, acompanha<strong>do</strong> pelo aluno na<br />

enfermaria ou no ambulatório <strong>do</strong> <strong>Serviço</strong> <strong>de</strong> <strong>Geriatria</strong>. O objetivo é avaliar a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>le em<br />

estabelecer as hipóteses diagnósticas por meio <strong>de</strong> uma história obti<strong>da</strong> pelo aluno junto ao próprio<br />

paciente e/ou cui<strong>da</strong><strong>do</strong>r responsável.<br />

Será avalia<strong>da</strong> a apresentação <strong>do</strong> caso, propriamente dita, por meio <strong>de</strong> obtenção <strong>da</strong> anamnese<br />

conforme os preceitos <strong>da</strong> propedêutica. Ca<strong>da</strong> ítem apresenta<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma correta receberá a pontuação<br />

conforme assinala<strong>do</strong> abaixo.<br />

I<strong>de</strong>ntificação (0,5 ponto)<br />

Queixa e Duração (0,5 ponto)<br />

História Prévia <strong>da</strong> Moléstia Atual (0,5 ponto)<br />

Interrogatório Sobre os Diferentes Aparelhos (0,5 ponto)<br />

Antece<strong>de</strong>ntes Pessoais, Medicamentosos, Antece<strong>de</strong>ntes Familiares (0,5 ponto)<br />

Exame Físico (0,5 ponto)<br />

Hipótese Diagnóstica (3,5 pontos)<br />

Discussão (3,5 pontos)<br />

Conclusão<br />

Avaliação Teórica<br />

Será realiza<strong>da</strong> ao término <strong>do</strong> estágio e terá como temática os assuntos abor<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong> nas tutorias e<br />

as discussões realiza<strong>da</strong>s na enfermaria e no ambulatório <strong>do</strong> <strong>Serviço</strong> <strong>de</strong> <strong>Geriatria</strong>.

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