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“O Poder SECRETO!”<br />

• ENTREVISTA COM ARMINDO ABREU<br />

• ARMINDO RESPONDE QUESTÕES SOBRE “O<br />

Poder SECRETO!”<br />

ENTREVISTA<br />

1) Você poderia falar um pouco de si próprio?<br />

R. Posso, apenas, definir a mim mesmo como uma<br />

pessoa comum, de poucas ambições materiais,<br />

procurando seguir e praticar algumas virtudes<br />

fundamentais da existência. Esses valores me foram<br />

incutidos e trazidos à consciência <strong>pela</strong> família, desde o<br />

berço, pelos exemplos de mestres e amigos. Eu tenho<br />

sempre tentado persegui-los, apesar de fazê-lo com<br />

flagrantes dificuldades e sérias imperfeições. Eles são:<br />

honestidade, honra, caridade, lealdade, destemor,<br />

dignidade, estudo, trabalho, culto à verdade, respeito<br />

ao próximo e à palavra empenhada, temor a DEUS,<br />

amor à PÁTRIA!<br />

2) De que trata o seu livro "O Poder SECRETO!”?<br />

R. O livro trata das várias formas e subterfúgios a que<br />

vem recorrendo uma elite oligárquica pretensamente<br />

superior e “iluminada”, poderosa, rica, racista e<br />

arrogante, para se apropriar, desde a <strong>mais</strong> remota<br />

antiguidade, de toda a herança terrena, originalmente<br />

confiada pelo CRIADOR a todos homens, visando ao<br />

seu completo bem-estar terreno e espiritual. Procura<br />

mostrar como esses poderosos, julgando-se acima do<br />

bem e do mal, promovem seus próprios interesses


uscando o enriquecimento e o monopólio de todo o<br />

conhecimento, enquanto submetem, exploram e<br />

oprimem o restante da humanidade, por quem nutrem<br />

profundo desprezo. Com isso, condenam milhões à<br />

fome, à doença, à miséria, à humilhação, ao<br />

desespero, ao abandono, à <strong>mais</strong> impiedosa e<br />

crudelíssima DESESPERANÇA. Para a comprovação e o<br />

relato dos bastidores dessas terríveis atrocidades, o<br />

livro recorre à análise de fatos históricos, princípios<br />

filosóficos, sociais, econômicos, psicológicos,<br />

militares, científicos, tecnológicos, religiosos e, em<br />

especial, das mistificações impostas à fé popular,<br />

visando à destruição das tradições democráticas,<br />

religiosas e culturais do monoteísmo judaico-cristão e<br />

muçulmano. Tudo isso para entronar, em lugar desses<br />

nossos fundamentos e valores, uma ditadura global<br />

assentada em credos e práticas satânico-esotéricas .<br />

O texto denuncia e aprecia, também, as principais<br />

m<strong>aqui</strong>nações arquitetadas contra o interesse público,<br />

a boa fé e as esperanças humanas. Procura oferecer<br />

novas informações e perspectivas sobre fatos ainda<br />

mal elucidados e suas falsas versões tradicionais,<br />

apenas convenientes às ambiciosa urdiduras do<br />

“esquemão”, permitindo-nos demolir, de forma<br />

intensamente crítica, antigas fábulas supostamente<br />

históricas, personagens míticas e muitas ‘verdades<br />

fabricadas’ para mistificar, iludir e enganar aos<br />

homens de boa fé.<br />

3) Como tomou conhecimento da conspiração, <strong>pela</strong><br />

primeira vez?<br />

R. A mente humana é uma das maiores perfeições da<br />

obra divina. Exatamente por isso, as desconfianças<br />

vão surgindo entre nós quando os fatos se<br />

apresentam mal arranjados, ou explicados, diante dos<br />

nossos olhos, contrariando a lógica natural, instintiva.<br />

As pessoas têm a imensa capacidade de pressentir a<br />

presença do erro, desconfiam e reagem sempre que<br />

algo não anda bem à sua volta; quando o seu próprio<br />

procedimento, ou daqueles que as cercam, contrariam<br />

as luzes da moral e do senso comum, contidos na


consciência e na alma; elas se valem de uma espécie<br />

de chip de memória ética que todo ser humano traz<br />

consigo desde o nascimento, a indicar o caminho<br />

ideal, apontando as distinções entre o certo e o<br />

errado. Só os muito deformados de espírito, vencidos<br />

pelo egoísmo corrosivo, conseguem ignorar ou<br />

contrariar esse mecanismo natural do bem, passando<br />

a se dedicar à pratica do egoísmo e seus corolários<br />

malignos, usando-os contra os semelhantes. Essas<br />

pessoas de mente destorcida não podem prevalecer<br />

sobre os naturalmente bons. Comigo não foi diferente.<br />

Contanto, as minhas desconfianças só se<br />

transformaram em certezas após vivenciar um fato<br />

banal, corriqueiro: a perda das chaves de um carro.<br />

Explico melhor: Eu vivia em New York, trabalhando a<br />

serviço do estado brasileiro e, em certa noite de um<br />

fim de semana de inverno fui assistir a uma peça na<br />

Broadway. Na saída, apressado para me proteger do<br />

frio intenso, ao procurar nos bolsos do casaco as<br />

chaves do carro, não as encontrei. Refiz o caminho até<br />

o teatro, tentando avistar nas calçadas o chaveiro<br />

perdido, sem sucesso. Vasculhei o seu interior,<br />

especialmente à volta de onde havia sentado, e ali<br />

também nada encontrei. Alguém me sugeriu procurar,<br />

em Times Square, um certo ‘responsável informal’<br />

pelos ‘objetos perdidos’ nessa área. Dali, fui induzido<br />

a percorrer uma estranha e surpreendente “viacrúcis”,<br />

circulando entre personalidades marginais,<br />

curiosamente estranhas, de aspecto ameaçador, que<br />

obedeciam a uma rígida ‘hierarquia’ do baixo-mundo:<br />

xerifes do asfalto, traficantes, prostitutas, cafiolas,<br />

descuidistas e batedores de carteiras, todos<br />

‘interessados’ em me ajudar. Descobri que nas<br />

calçadas centrais de New York tudo obedecia a regras<br />

próprias, os desejos e interesses possuíam preço e os<br />

negócios eram controlados, fiscalizados e conduzidos<br />

por uma bandidagem extremamente solidária e<br />

organizada. Apesar de tudo, as chaves buscadas não<br />

apareceram e tive de recorrer aos préstimos de um<br />

chaveiro-profissional ‘de confiança’, convocado <strong>pela</strong><br />

marginália para resolver, a ‘peso de ouro’, o meu


problema. Na manhã da segunda-feira subseqüente,<br />

caminhando na estreita Wall Street em direção a um<br />

dos maiores bancos americanos, onde teria uma<br />

reunião de negócios, olhei para cima e percebi,<br />

fechando-se sobre a minha cabeça, aquele<br />

emaranhado de prédios em que se abrigavam os<br />

maiores banqueiros e empresários da terra, os que<br />

geriam todos os grandes negócios planetários. A<br />

associação mental com o incidente da véspera foi<br />

inevitável: Concluí que, também ali, teria que haver<br />

uma poderosa e secreta organização cujos tentáculos<br />

e controles não poderiam ser menos abrangentes,<br />

inferiores aos da máfia das calçadas nova-iorquinas.<br />

Uma poderosa e secreta organização tentacular que<br />

controlasse, não apenas, os passos dos seres<br />

humanos, mas, especialmente, as decisões dos seus<br />

países; um mundo privado, longe do alcance dos olhos<br />

e da percepção das pessoas, onde todos deveriam<br />

pagar pedágios para ter acesso às ‘chaves’ dos seus<br />

pertences e destinos. Naquele mesmo instante, me fiz<br />

a promessa de que, nalgum dia do futuro, eu<br />

desvendaria e divulgaria tamanhos mistérios...<br />

4) O que o levou a denunciar todo esse esquema ?<br />

R. O desejo de ajudar a abrir os olhos das pessoas, de<br />

fazê-las perceber o quanto somos todos enganados,<br />

controlados e oprimidos por um esquema<br />

incrivelmente poderoso, organizado e iníquo; de<br />

mostrar-lhes o caminho da reação e da reconquista de<br />

tudo o que, de fato e de direito, nos pertence a todos.<br />

5) O livro foi dirigido a pessoas de cultura <strong>mais</strong><br />

elevada ou é de fácil compreensão para todas as<br />

pessoas?<br />

R. Procurei satisfazer a um amplo espectro de leitores,<br />

tentando escrever um livro romanceado, agradável,<br />

apurado na escrita, com farta sustentação factual<br />

teórica e bibliográfica, para que não fosse tomado,<br />

pelos menos avisados, como uma obra de mero<br />

divertimento. Em certas ocasiões, por isso mesmo, fui<br />

obrigado a me expressar com maior consistência


técnica e apuro acadêmico. Algumas pessoas poderão<br />

achar esses trechos um pouco incômodos e, talvez,<br />

<strong>aqui</strong> ou ali, acabarem realizando algumas poucas<br />

perdas teóricas, de interesse específico para<br />

professores, pesquisadores ou especialistas nesses<br />

temas. Mas ninguém deixará de compreender e<br />

apreciar toda a trama e, principalmente, de receber<br />

uma enxurrada de informações preciosas, inéditas,<br />

interessantíssimas e surpreendentes. O livro é muito<br />

extenso e rico (cerca de 800 páginas): em alguns<br />

momentos, vai analisar desde os problemas do<br />

comportamento humano, dos conflitos entre as<br />

gerações, ao uso das drogas, suas causas e<br />

conseqüências ideológicas; passa pelo uso político das<br />

histórias em quadrinhos e sua interpretação<br />

psicossocial; vai ao enredo de certos filmes de cinema<br />

e seus segredos não revelados ao público, chegando,<br />

mesmo, em determinado momento, a ensinar ao leitor<br />

a história e a receita original de um famoso prato<br />

culinário.<br />

É muito variado e intenso. Possui múltiplas<br />

abordagens e, tenho a plena certeza, agradará a<br />

muitos interesses distintos de cada um dos seus<br />

leitores...<br />

6) Que expectativas lhe traz este livro?<br />

R. A de que os leitores dêem ao texto a credibilidade e<br />

a importância que ele merece e compreendam a<br />

gravidade dos problemas nele relatados.<br />

7) Acha que é possível às pessoas, de um modo geral,<br />

acreditar nas suas denúncias de conspiração?<br />

R. Perfeitamente. Contra fatos verdadeiros, bem<br />

sustentados, não há argumentos falaciosos que<br />

possam prevalecer. No meu livro não há lugar para<br />

risíveis “teorias conspiratórias”. Apenas a apreciação<br />

de fatos históricos comprováveis e respectivas análise<br />

de inteligência estratégica. Muito embora o texto não<br />

aborde, especificamente, a atual crise brasileira<br />

(afinal o texto já estava fechado antes dela ocorrer), o<br />

livro é premonitório. Contém todos os elementos de


compreensão necessários à apreciação desses fatos<br />

contemporâneos e de seus personagens. Fala de fatos<br />

do passado e do presente de BUSH, de LULA, FHC,<br />

MEIRELLES e PALOCCI, reproduz documentos<br />

preciosos, traz interessantíssimas ilustrações e fotos<br />

coloridas. Quem ler vai entender, naturalmente, o que<br />

está ocorrendo na atual conjuntura brasileira, coisas<br />

que a mídia não tem condições de noticiar e explicar.<br />

É uma boa forma de ajudar a sair da escuridão em que<br />

nos encontramos hoje.<br />

8) Existem, no Brasil, forças internas tentando minar<br />

a nossa cultura e o nosso nacionalismo?<br />

R. Sim. As forças desagregadoras estão em toda parte.<br />

Lembrem-se de que a meta suprema da ‘conspiração<br />

magna’ é a implantação de um governo mundial sob<br />

comando, legislação, sistema de arrecadação, moeda,<br />

banco central, serviço militar obrigatório, controle<br />

eletrônico dos seres humanos, absolutamente<br />

centralizados e unificados. E isso fica patente quando<br />

se fala de políticas econômicas “imexíveis”, de<br />

“compromissos de sangue” com organismos<br />

internacionais, como o FMI e o Banco Mundial, de<br />

agências reguladoras, de bancos centrais<br />

independente ou autônomos, núcleos do futuro estado<br />

global em implantação. Por isso, se prevalecer a<br />

vontade desses oligarcas, não haverá <strong>mais</strong> lugar para<br />

o estado-nacional e o sentimento de patriotismo. É<br />

preciso reagirmos logo.<br />

9) Ainda podemos confiar em nossas instituições?<br />

R. Deveríamos confiar. Mas, antes de fazê-lo<br />

novamente com força total, teremos que reconquistálas<br />

e devolvê-las ao controle dos patriotas, liberandoas<br />

dos “agentes do mercado” e expulsando delas<br />

todos os simpatizantes do mundialismo<br />

internacionalista, interesseiro e agnóstico. Afinal, o<br />

Brasil deve ser governado em favor e para o bem dos<br />

brasileiros, ou dos supostos especuladores e<br />

predadores mundialistas, bajulados <strong>pela</strong> mídia com o<br />

pomposo apelido de “investidores internacionais”?


10) Quais são as chances de revertermos o quadro<br />

que aí está instalado?<br />

São amplas. Basta uma campanha franca de<br />

esclarecimento que os olhos logo se abrirão e o apoio<br />

popular será total. As pessoas pressentem que algo<br />

desandou; que o mal está no ar. Ninguém, de sã<br />

consciência, permitirá que a miséria venha a ser<br />

consagrada, nem que sua Pátria seja extinta.<br />

11) O que recomenda que façamos?<br />

R. É preciso, em primeiro lugar, que as pessoas,<br />

especialmente as <strong>mais</strong> jovens, se informem muito<br />

bem, para criarem um sólido embasamento sobre o<br />

que está certo ou errado, e uma profunda consciência<br />

crítica que lhes permita rejeitar as mentiras e as<br />

propostas enganosas, formuladas pelos entusiastas do<br />

“esquemão”. Só a verdade nos salvará!<br />

12) Gostaria de tecer algumas considerações finais?<br />

R. Gostaria apenas de afirmar que passei os últimos<br />

quarenta anos de vida, alguns de forma bastante<br />

privilegiada, inteiramente dedicado à solução desses<br />

mistérios. Não tenho a pretensão de haver feito todas<br />

as descobertas possíveis, de haver logrado alcançar<br />

somente acertos, nem de haver esgotado o assunto.<br />

Pretendi, sempre que me foi possível, pesquisar e<br />

apontar os fatos fundamentais, organizá-los<br />

sistematicamente e elaborar uma espécie de ‘teoria<br />

geral‘. Exatamente aquela que sempre busquei e<br />

almejei encontrar pronta e acabada, feita por alguém<br />

muito melhor e <strong>mais</strong> competente do que eu,<br />

infelizmente sem sucesso. Quando me convenci de<br />

que, de fato, ela não existia na praça, fui à luta e fiz<br />

tudo o que me foi possível fazer para concebê-la. Que<br />

outros, depois de mim, <strong>mais</strong> competentes, preparados<br />

e dispostos, desmintam as minhas teorias ou refaçamnas<br />

de forma ainda melhor, <strong>mais</strong> consistente. Estou à<br />

espera desses patriotas e intelectuais poderosos. Até<br />

lá, só não aceitarei a crítica vazia dos detratores de<br />

sempre, a do ‘não li e não gostei’, e o recurso ao


deboche, pois são as armas <strong>mais</strong> comuns dos<br />

pretensos sábios a soldo do sistema. Que os bons<br />

críticos se apresentem logo, mas que venham muito<br />

bem preparados para o debate.<br />

Muito obrigado a todos <strong>pela</strong> atenção.<br />

* Entrevista realizada pelo estudante Jayson Rosa (SC)<br />

QUESTÕES SOBRE "O Poder SECRETO!"<br />

JR<br />

Em primeiro lugar quero dizer que o livro ficou<br />

simplesmente estupendo. Com certeza não foi<br />

escondido nada, pois as acusações são diretas e<br />

destemidas.<br />

Gostaria de saber duas coisas:<br />

1° - Você é Católico? Digo isso, pois tudo dá a<br />

entender que sim. Mas se é, como é que pode ser<br />

Católico sabendo que o vaticano está envolvido<br />

diretamente no interesse de acabar com o<br />

cristianismo através da religião ecumênica.<br />

2° - Existe algum grupo de reação ao status quo, do<br />

qual eu possa participar <strong>aqui</strong> em meu estado?<br />

Eu já pensei em formar um grupo de estudos e iniciar<br />

algum tipo de ação. Mas como se diz em Eclesiástes,<br />

nada de novo há sobre a terra. Com certeza esse<br />

grupo já existe e seria muito <strong>mais</strong> fácil eu ingressar<br />

do que tentar criar uma estrutura nova. JR<br />

AAA<br />

Que bom que vc. gostou do livro. Agora que você já


sabe o básico e está com as ferramentas na mão,<br />

basta se empenhar um pouco <strong>mais</strong> para fazer seus<br />

próprios diagnósticos e avaliações de conjuntura.<br />

Repare só: o esquema funciona de forma hegeliana,<br />

sempre um lado fica contra o outro, até que surja a<br />

resultante que o esquemão deseja. E os dois lados<br />

sempre pertencerão às elites iluminadas. Não há<br />

governo e oposição sinceras; não há esquerda nem<br />

direita, é tudo manipulação para dividir e conquistar o<br />

público. Lula já deu o que tinha que dar: dobrou uma<br />

dívida de 500 anos em seu primeiro mandato: é mole?<br />

O que a agenda exige dele agora, ele já perdeu as<br />

condições para dar. Falta desmontar o que sobrou da<br />

legislação trabalhista, doar a Petrobrás, alguma coisa<br />

do setor elétrico e o maior dos botins: Dar<br />

independência ao Banco Central. Dirceu foi<br />

defenestrado porque sabia que se entregasse o BC,<br />

ele e Lula estariam acabados diante da opinião pública<br />

e resistiu. Foi por isso que Jefferson, a favor da<br />

entrega do BC, vinha sendo hostilizado <strong>pela</strong> turma do<br />

Dirceu e denunciado por suas ligações com os<br />

esquemas nas estatais (CEF), e por isso foi o escalado<br />

para detonar Dirceu. Lula tem sido preservado, e será,<br />

até o limite da sua popularidade decadente. Quando o<br />

povo for para as ruas, outro Salvador da Pátria surgirá<br />

providencialmente...<br />

É assim que o esquema age e só opera com quem tem<br />

o rabo preso, pois seus podres serão usados para tirálo<br />

de cena quando for necessário. Por isso, não há<br />

<strong>mais</strong> patriotas honestos nos postos-chaves. Eles não<br />

têm o perfil adequado para exercer o poder em nome<br />

das elites...<br />

Quanto à religião, sou católico de berço. Religião é<br />

como futebol: vc. aprende a amar seu clube na<br />

infância e <strong>mais</strong> tarde, mesmo que a diretoria se revele<br />

corrupta (todas são) ou ele caia para a segundona ou<br />

terceirona, vc. continua torcendo... Veja o que<br />

aconteceu com o Fluzão... ja<strong>mais</strong> deixarei de torcer<br />

por ele...<br />

JR: Agora mãos à obra. Use você mesmo sua<br />

criatividade junto às informações que lhe passei


através do livro, para interpretar sozinho o Brasil e o<br />

Mundo. Releia sempre os capítulos <strong>mais</strong> difíceis do<br />

livro.<br />

MG<br />

Caro Prof Armindo<br />

Estou lendo o seu livro, embora já tenha tido a<br />

oportunidade de ler alguns sobre o tema, este está<br />

muito completo e rico de informações, realmente<br />

muito bom. Há passagens bastante poéticas . A<br />

década de 50 chegou como brisa leve, iluminada e<br />

colorida..., uma beleza de parágrafo, estilo Machado<br />

de Assis. Percerbe-se o trabalho profundo de pesquisa<br />

e o forte embasamento sobre o tema. Paralelamente<br />

trás muita preocupação com relação ao sofrimento<br />

que se pretende continuar impondo à humanidade.<br />

Espero que esse hercúleo trabalho venha a dar muitos<br />

frutos que aliás todos precisamos.<br />

Meu forte abraço. MG<br />

AAA<br />

Prezado amigo MG:<br />

Muito obrigado por suas palavras. A maior parte dos<br />

meus leitores tem se preocupado, principalmente, em<br />

mergulhar no manancial de informações dispostas no<br />

livro e saciar curiosidades, o que é saudável e me<br />

agrada bastante.<br />

Felizmente, há pessoas também como você que, além<br />

disso, prendem-se igualmente aos aspectos<br />

estilísticos e conseguem vislumbrar na obra algumas<br />

escassas qualidades literárias.<br />

Trabalhei bastante para isso e fico feliz quando<br />

alguém ressalta essa nuance.<br />

Fico-lhe, portanto, muito grato <strong>pela</strong> generosa<br />

observação. Retorne sempre com suas críticas, pois<br />

serão bastante apreciadas.<br />

Um forte abraço do Armindo Abreu.<br />

TD<br />

Caro Sr. Armindo,


Adquiri recentemente seu livro nas livrarias Saraiva e<br />

como patriota que sou me encontro bastante entretido<br />

<strong>pela</strong> qualidade e conteúdo de sua narrativa. Não posso<br />

dizer, entretanto, que me encontro surpreso, posto<br />

que mesmo sem a profunda investigação levada a<br />

cabo pelo senhor, já conhecia ou pelo menos intuía a<br />

presença de uma força maligna, organizada,<br />

centralizada, atentando dia após dia contra nossos<br />

valores morais, contra a família, contra nossas forças<br />

armadas. Agradeço muitíssimo pelo esforço em<br />

compilar e dar voz a verdade oculta. Queira Deus seu<br />

trabalho frutifique e abra os olhos de brasileiros que<br />

infelizmente parecem "dormir em berço esplêndido"<br />

esquecidos de que "um filho teu não foge à luta".<br />

Tenho dois filhos ainda em tenra idade, sou<br />

muçulmano e oficial da Marinha Mercante. Há muito<br />

me sentia sozinho no esforço de incutir valores sólidos<br />

na minha prole, um pequeno Davi lutando contra o<br />

<strong>mais</strong> colossal dos Golias, encontrando resistência<br />

mesmo na minha esposa, que acredita que as "coisas<br />

são assim" e "todo mundo faz isso, porque só você<br />

não?" Seu livro, para mim, foi <strong>mais</strong> do que<br />

informativo, foi como um sinal luminoso lançado na<br />

escuridão, que permite ao náufrago saber que há<br />

esperança e que não está só. Sei que tomo seu<br />

precioso tempo, mas gostaria de fazer algumas<br />

perguntas. Entenderei perfeitamente caso não tenha<br />

tempo para respondê-las:<br />

1) Qual (ou quais) organizações representam em solo<br />

brasileiro o que o CFR representa nos EUA?<br />

2) Existe alguma organização para defender os<br />

interesses brasileiros e onde patriotas se reúnam?<br />

Grato por tudo, Saudações marinheiras, TD<br />

AAA<br />

Prezado TD:<br />

Muito grato por sua correspondência e, em especial,<br />

<strong>pela</strong>s palavras encorajadoras ao meu trabalho. Tenho<br />

muita identificação com pessoas como você e sei o<br />

quanto podem fazer pelos filhos, transformando-os<br />

em cidadãos de bem e em patriotas. Meu pai, como


você, foi oficial da Marinha Mercante e, mesmo<br />

distante de casa, em duras jornadas no mar (inclusive<br />

na II Guerra Mundial), sempre foi um símbolo para<br />

mim e nunca deixou de me transmitir, por seu<br />

exemplo íntegro, valores que norteiam minha vida<br />

desde a infância. Pelos seus princípios, sei que vc fará<br />

o mesmo por sua família e em favor do Brasil.<br />

Parabéns.<br />

Quanto ao nosso CFR, ele existe, está no Brasil desde<br />

os anos 90, e se chama CEBRI. Está localizado na Rua<br />

Dona Mariana, no Rio de Janeiro, não muito distante<br />

da Clínica do Dr. Pitangui, sendo seu atual presidente<br />

de honra o ex-presidente da República FHC...<br />

Também o think-thank do próprio FHC (ele mesmo um<br />

ex-bolsista da Fundação Ford), em São Paulo, instituto<br />

regado a ouro puro pelo “empresariado”, pertence à<br />

rede desses “Centros Estratégicos”, eufemismo para<br />

núcleos de rendição ao “Poder Secreto”. Repare,<br />

entretanto, que eles são apenas centros de difusão de<br />

idéias simpáticas à causa, espécie de “universidades<br />

chiques” das articulações globalizantes e do<br />

“pensamento único”. O que torna o CFR distinto deles,<br />

e único no mundo, é que de lá saem as políticas e<br />

estratégias mandatórias, a serem aplicadas em todo o<br />

planeta, e local por onde circulam e de onde saem os<br />

homens que, efetivamente, governam o planeta em<br />

nome do grande poder oculto.<br />

No meu livro você encontrará partes especialmente<br />

dedicadas a esse assunto, com bastante “inside<br />

information”.<br />

Aproveite bem a leitura e, se gostar, recomende o<br />

livro aos seus amigos. Quanto ao centro de<br />

brasilidade, recomendo o MV-Brasil, (http://www.mvbrasil.org.br/)<br />

um grupo aguerrido, patriótico e<br />

lutador, do qual sou amigo, um irmão <strong>mais</strong> velho que<br />

os ajuda a manter a coerência e o rumo.<br />

No <strong>mais</strong>, apareça sempre. Um abraço do Armindo<br />

Abreu.<br />

CIRO<br />

Prezado Dr. A. ABREU:


Iniciei a leitura de seu livro.<br />

Já nos primeiros parágrafos; página 35 em diante<br />

observei uma afinidade nos argumentos apresentados<br />

por V. Sa. e pelo autor do livro “A FESTA DA VITÓRIA”<br />

– da II GM” ; ALDO MONACO.<br />

Senão vejamos à página 38 deste:<br />

“Por falar em democracia, já vimos que seu nome é<br />

pronunciado a torto e a direito, mas com um respeito<br />

supersticioso que beira o ridículo. Não se sabe<br />

exatamente o que ela é, mas ninguém se atreveria a<br />

questioná-la. Ela explica tudo, tudo permite, tudo<br />

encobre. E se não fordes democratas, à maneira<br />

oficial, sereis desditosos e amaldiçoados, em virtude<br />

precisamente, da liberdade democrática.”<br />

“A tão invocada e apregoada “verdadeira democracia”<br />

não passa de uma quimera. Ja<strong>mais</strong> existiu, nem<br />

poderia se concretizar na prática, nem resolveria<br />

problema social algum, antes pelo contrário.”<br />

“Inventada que foi pelos gregos, em priscas eras, a<br />

democracia direta foi concebida apenas para o Estadocidade,<br />

forma política típica da civilização helênica.<br />

Nem sequer então, entretanto, chegou esse regime a<br />

funcionar em toda a sua “pureza”, visto que coexistiu<br />

tranquilamente com a escravidão e acabou levando<br />

Atenas, após efêmero brilho, aos piores excessos , à<br />

corrupção e decadência. Como se vê, nada de novo<br />

sob o sol.<br />

Prosseguirei na leitura de “O PODER SECRETO”.<br />

Um abraço. CIRO<br />

AAA<br />

Prezado Ciro:<br />

Obrigado pelo comentário. Felizmente, este e outros


autores confirmarão muitas de nossas teses centrais.<br />

Falar sozinho é pregar no deserto.<br />

O que eu gostaria, em especial, da atenção dos meus<br />

leitores, é para o fato de que o discurso racionalista<br />

da “democracia”, um conceito do mundo e da era<br />

pagã, onde os homens eram caudatários do tráfico da<br />

vontade de um verdadeiro “ministério de divindades”,<br />

sem a transcendência e a solidariedade que o deusúnico<br />

judaico-cristão lhes trouxe, representou apenas<br />

um esforço para roubar a organização terrena dos<br />

postulados da lei natural, representada pelo Decálogo,<br />

e transferir toda a fonte do poder de uma divindade<br />

única e justa para a deusa Razão e seu corolário, o<br />

direito positivo e seu corpo de leis montado por<br />

maiorias parlamentares. Isso explica a imensa<br />

corrupção dos nossos dias e a compra usual desses<br />

mesmos parlamentares para a aprovação de leis que,<br />

descolando-se dos antigos princípios éticos e morais,<br />

beneficiem o sistema oculto de poder, em detrimento<br />

do interesse público. Repare como os princípios ditos<br />

“progressistas”, hoje em dia classificados como de<br />

esquerda”, são justamente aqueles que contrariam os<br />

dez mandamentos e toda a antiga organização do<br />

mundo ocidental. Sexo livre, com a dissolução dos<br />

laços familiares e toda a carga de mazelas psíquicas e<br />

morais que ele trás aos que o praticam. Rouba-se,<br />

depois se mente nos depoimentos ( pelo direito<br />

positivo, o das leis laicas, ninguém precisa falar a<br />

verdade para se auto-incriminar...) e depois se<br />

proclama inocência por falta de “provas”... Fala-se em<br />

“defesa da vida” para banir as armas que impedirão a<br />

resistência à ditadura planetária, mas se prega o<br />

casamento gay, estéril, o aborto, a eutanásia, a morte<br />

dos anencéfalos, etc. Defende-se o evolucionismo<br />

darwinista, o da lei e da sobrevivência do <strong>mais</strong> forte,<br />

mas quando o homem quer se alimentar e come ou se<br />

serve das espécies <strong>mais</strong> fracas, ani<strong>mais</strong> e vegetais, se<br />

exige a “proteção ambiental” e a defesa dessas<br />

espécies supostamente “ameaçadas de extinção”...<br />

para que o homem não possa sobreviver, num<br />

sistema legal profundamente injusto. E isso tudo é


feito num mar de incoerências que vão reduzindo os<br />

seres humanos a um “nada existencial”, fazendo<br />

extinguir sua divindade de berço e trazendo-o para o<br />

plano meramente animal, como espécime dócil e<br />

cordato, por força de leis coercitivas ou de drogas que<br />

subtraem sua capacidade de exercer plenamente o<br />

livre-arbítrio...<br />

Reflita bastante sobre essas coisa e apareça sempre.<br />

Fique, por ora, com um forte abraço do<br />

Armindo Abreu.<br />

SM<br />

PERGUNTA: Prezado professor Armindo Abreu:<br />

Em seu livro “O Poder SECRETO!” você afirma que o<br />

Reichsbank é o Banco Central alemão, controlado<br />

<strong>pela</strong>s famílias Rothschild e Warburg . No livro: "A<br />

Ditadura dos Cartéis", escrito por Kurt Rudolf Mirow ,<br />

ele afirma que o Deutsche Bank foi fundado por<br />

George Siemens, em 1870, que o dirigiu durante 30<br />

anos e que era o maior banco alemão, que financiava<br />

a Siemens, a AEG e a Brown Boveri, permitindo,<br />

assim, o domínio do mercado alemão. Pergunto: Qual<br />

dos dois era o maior? São, ainda hoje, bancos<br />

distintos? Agradecido <strong>pela</strong> atenção dispensada. SM<br />

AAA<br />

Prezado SM:<br />

Ambas as afirmações, constantes dos livros citados,<br />

estão corretas e não conflitam ou se contradizem,<br />

especialmente se pusermos em relevo o fato de que o<br />

Reichsbank foi o Banco Central alemão na época da<br />

narrativa em questão (não é <strong>mais</strong>, foi extinto pouco<br />

depois do fim da II Guerra Mundial).<br />

O Reichsbank, instituição de direito privado fundada<br />

em 1876, foi, a partir de 1929 e durante décadas, o<br />

banco líder da Alemanha, operando na qualidade<br />

outorgada de Banco Central desse país, autoridade tão<br />

responsável <strong>pela</strong> emissão da moeda quanto <strong>pela</strong>s suas<br />

políticas monetárias. Antes de 1871, ano da unificação<br />

alemã, havia 316 bancos centrais na Alemanha, todos


autorizados a emitir moeda, na mesma linha<br />

operacional do sistema financeiro norte-americano<br />

vigente antes da criação do FED (também este um<br />

sistema cartelizado, composto por doze bancos<br />

privados, operando por delegação específica superior,<br />

como Banco Central dos EEUU, conforme amplamente<br />

descrito no meu livro). Após a unificação alemã, e até<br />

1914, outros quatro bancos, além do Reichsbank,<br />

haviam operado, também, como notebanks<br />

(instituições autorizadas a emitir moeda). Após o final<br />

da II Guerra Mundial, quando suas reservas bancárias<br />

em ouro foram, supostamente, desviadas por<br />

membros das SS, o Reichsbank teve suas atividades<br />

encerradas em 1948, quando a moeda que emitia, o<br />

reichmark, também desapareceu. Suas ramificações<br />

no ocidente foram absorvidas e substituídas pelos<br />

bancos estaduais alemães, posteriormente sucedidos<br />

pelo Bundesbank. As antigas filiais situadas nos<br />

estados germânicos, do lado oriental, foram sucedidas<br />

pelo extinto Staatsbank der DDR (o banco estatal da<br />

antiga República Democrática Alemã-RDA).<br />

Reza a lenda que, após a II GM todo o ouro do<br />

Reichsbank, estocado no castelo de Neuschwanstein,<br />

no montante de dois e meio bilhões de libras<br />

esterlinas da época(aproximado), teria sido roubado<br />

em operações sucessivas, por membros das SS.<br />

Rumores nunca confirmados referem-se à<br />

possibilidade de todo esse metal precioso haver sido<br />

encontrado por aventureiros e atirado ao fundo do<br />

lago Alat, no sul da Alemanha, para ser recolhido<br />

posteriormente. Muito embora todo esse tesouro do<br />

Reichsbank tenha sido roubado em diversas operações<br />

intermitentes, planejadas e realizadas por supostos<br />

agentes das SS, o total da operação é considerado<br />

pelo Guiness Book como o maior roubo ja<strong>mais</strong><br />

registrado na História.<br />

Já o Deutsche Bank é, até hoje, um próspero banco<br />

comercial. Foi fundado em 1870 (antes, portanto, da<br />

unificação alemã de 1871), por licença do rei<br />

Guilherme da Prússia. Ele se expandiu de forma<br />

vertiginosa nos séculos XIX e XX, com a criação de


filiais em Bremen e Hamburgo e, no exterior, na China<br />

(Xangai), no Japão (Yokohama) e na Inglaterra<br />

(Londres). Em 1929, quando o Reichsbank se tornou o<br />

Banco Central alemão, o Deutsche assimilava o<br />

principal concorrente comercial da época, o<br />

Discontgeseellschaft. Apesar da fusão, que<br />

potencializou sua capacidade operacional, a nova<br />

organização sofreu alguns percalços durante a Grande<br />

Depressão dos anos 30, a que atingiu Estados Unidos<br />

e Europa, mas foi durante o auge do período nazista<br />

que o Deutsche se recuperou e prosperou <strong>mais</strong><br />

intensamente, absorvendo bancos menores, no que se<br />

convencionou apelidar de “arianização dos bancos<br />

judeus”. Com o colapso do III Reich, os russos<br />

fecharam a sede do Banco em Berlim, bem como as<br />

suas filiais espalhadas por toda a Alemanha Oriental.<br />

No período compreendido entre os anos de 1947-48,<br />

as agências do Deutsche Bank situadas no ocidente<br />

foram “descartelizadas” e desmembradas, formando<br />

dez bancos supostamente “independentes”. Hoje,<br />

esses bancos estão novamente reunificados sob a<br />

denominação de Deutsche Bank AG. Sua sede alemã<br />

mudou-se, definitivamente, em 1957, para Frankfurt.<br />

O Deutsche Bank experimentou nova fusão comercial<br />

em 1989, desta vez com o banco londrino de<br />

investimentos Morgan Grenfel e, depois da<br />

reunificação alemã de 1990, com os bancos estatais<br />

da antiga Alemanha Oriental. Finalmente, em 1999,<br />

fundiu-se ao Bankers Trust, preservando seu antigo e<br />

tradicional nome; mas, diz-se no mercado, que ficou<br />

muito <strong>mais</strong> “Bankers Trust” do que “Deutsche Bank”...<br />

Isso seria natural pois, como sabemos, o Bankers<br />

Trust é um dos membros do cartel bancário novaiorquino<br />

que controla o sistema do FED,<br />

demonstrando a unicidade entre bancos centrais<br />

privados europeus e o FED, todos pertencentes à<br />

mesma rede de investidores privados...<br />

Em 11 de Setembro de 2001, a sede do banco, em<br />

New York, foi duramente atingida pelo ataque ao WTC<br />

e, por isso, foi mudada para um novo endereço: 60,<br />

Wall Street!


Fontes das referências:<br />

Abreu, Armindo: “O Poder SECRETO!”;<br />

Encyclopaedia Britannica, 2004;<br />

Marrs, Jim: “rule by SECRECY”.<br />

Wikipedia Free Encyclopedia<br />

IVO<br />

Quais as faculdades que você cursou? O que posso<br />

fazer para ter a sua formação?<br />

Você é cristão? Protestante?<br />

Obrigado, IVO<br />

AAA<br />

Prezado Ivo:<br />

Obrigado pelo interesse e <strong>pela</strong> pergunta. Sou<br />

descendente de quatro avós portugueses de baixa<br />

renda, amigos de infância e depois compadres,<br />

nascidos na região de Trás-os-Montes, a <strong>mais</strong> pobre<br />

de Portugal, todos emigrantes do princípio do século<br />

passado. Nasci e cresci, portanto, em família e<br />

ambiente cristãos, onde aprendi a amar e respeitar o<br />

próximo, qualquer que seja sua origem, religião ou<br />

estrato social. Fui batizado, crismado, fiz a primeira<br />

comunhão ( e muitas outras) e me casei na Igreja<br />

Católica, tendo sido membro ativo, na infância e<br />

adolescência, da Juventude Estudantil Católica. Fiz o<br />

curso primário no Instituto de Educação, escola<br />

pública-padrão do Rio de Janeiro. Meu curso<br />

secundário foi todo feito no Colégio Militar do Rio.<br />

Sou economista <strong>pela</strong> Faculdade de Economia e<br />

Finanças do Rio de Janeiro, graduado em 1965. Fiz<br />

cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e estágios<br />

em diversos países da Europa (Itália, França,<br />

Inglaterra, Alemanha, Irlanda, Suíça, etc.) e nos<br />

EEUU. Minha formação Política e de Inteligência<br />

Estratégica foi feita ao longo de dez anos passados na<br />

Escola Superior de Guerra onde, além de estagiário,<br />

fui membro do Corpo Permanente (docente), tendo<br />

exercido a função de Chefe da Divisão de Extensão,<br />

coordenador e, simultaneamente, participante de <strong>mais</strong>


de trinta cursos de formação e extensão acadêmica<br />

para ex-diplomados da ESG, civis e militares<br />

brasileiros e estrangeiros. Exerci diversas funções<br />

como executivo no exterior, em especial nos EEUU,<br />

onde residi por período superior a dois anos. Fui<br />

executivo financeiro e de planejamento estratégico da<br />

Petrobras, no Brasil e nos EEUU, e dirigente de uma<br />

sua empresa subsidiária do ramo Petroquímico, a<br />

Coperbo (Cia Pernambucana de Borracha Sintética).<br />

Um segredo da vida profissional e pessoal:<br />

diversificar, variar sempre, aproveitando, sem receios,<br />

todas as oportunidades que surgirem para exercer<br />

mudanças, novos cargos, funções ou processos de<br />

formação e aperfeiçoamento técnico que surgirem<br />

<strong>pela</strong> sua frente, sem muito apego à cadeira que<br />

estiver ocupando no momento. É, precisamente, esta<br />

atitude psicológica de desapego e de independência às<br />

funções exercidas, a que <strong>mais</strong> nos ajuda a não<br />

transigir e a ganhar o respeito dos que tentam nos<br />

submeter, escravizar pelo apego a cargos, funções ou<br />

vantagens materiais transitórias. E, de quebra, nos<br />

dão uma visão ampla, universalista, das vidas terrena<br />

e espiritual, e do mundo onde, gostemos ou não,<br />

teremos que desenvolvê-las.<br />

Um abraço, seja muito feliz e apareça sempre.<br />

Armindo Abreu.<br />

SM<br />

Prezado patriota Armindo Abreu. Você escreveu no<br />

seu livro, página 336 : " A Igreja romana e a<br />

Fraternidade Babilônica são a mesma e única<br />

coisa " . Esta afirmativa me levou a pensar que<br />

esta Fraternidade nasceu na época de Jesus ,<br />

fundada por cristãos. Depois, na página 342, você<br />

afirma : " A lei mosaica , a lei de Moisés é a lei<br />

dos levitas <strong>pela</strong> linhagem da Fraternidade<br />

Babilônica " Penso que a lei dos levitas antecede<br />

à época de Jesus , e , assim sendo , como a lei<br />

dos levitas podia ser uma conseqüência da


linhagem da Fraternidade Babilônica ? Sendo ,<br />

como afirmado, (pg. 336) A fraternidade e a<br />

Igreja romana a mesma e única coisa , como<br />

harmonizar esta afirmação , com outra : "<br />

Relevantes movimentos e ações de cizania entre<br />

os homens registrados <strong>pela</strong> História e<br />

tradicionalmente atribuídos a Cristãos , Judeus ou<br />

Muçulmanos teriam sido praticados , na verdade ,<br />

<strong>pela</strong> ação insidiosa de membros da Fraternidade<br />

Babilônica e seus agentes nela infiltrados ( penso<br />

que eram cristãos ) , tantas vezes estimulando<br />

preconceitos , animosidade fé perseguições ou<br />

jogar membros de uma contra as outras . Induzo<br />

que os membros da Fraternidade Babilônica e<br />

seus agentes não são cristãos ...( face à afirmativa<br />

... tradicionalmente atribuídos a cristãos.... na<br />

verdade ... <strong>pela</strong> ação insidiosa de membros da<br />

Fraternidade Babilônica ) . Desta forma , ficou difícil<br />

para mim entender o sentido de suas afirmações.<br />

Eis a razão da consulta . Preciso ser <strong>mais</strong><br />

esclarecido a respeito desta Fraternidade<br />

Babilônica. Agradecido <strong>pela</strong> atenção dispensada. E ,<br />

desculpe minha ignorância do assunto.. SM<br />

AAA<br />

Caro amigo:<br />

A Fraternidade Babilônica foi, supostamente, formada<br />

há bem <strong>mais</strong> de seis mil anos atrás, por um grupo<br />

étnico de epiderme muito branca, de olhos claros,<br />

surgido nas montanhas do Cáucaso, povo que ficou<br />

conhecido como Árias, daí as pessoas “brancas”,<br />

descendentes dos árias, serem conhecidas hoje como<br />

arianas. Mais tarde, descendo à planície, os árias se<br />

estabeleceram, inicialmente, na região da<br />

Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates), hoje<br />

Iraque, dali se espalhando e se mesclando,<br />

seletivamente, aos antigos povos morenos ou negros<br />

da planície, influenciando sua cultura, civilização e<br />

práticas religiosas.<br />

Não se sabe, ao certo, as razões <strong>pela</strong>s quais seus


membros detinham tamanho cabedal de<br />

conhecimentos esotéricos, científicos e tecnológicos,<br />

muito superiores aos dos de<strong>mais</strong> povos. Alguns<br />

autores e seus seguidores (não é o meu caso),<br />

aventam a hipótese deles serem, mesmo,<br />

descendentes de uma linhagem de extraterrestres de<br />

elevado conhecimento, híbridos formados por ani<strong>mais</strong><br />

terráqueos mesclados e modificados, por engenharia<br />

genética, a “seres superiores”. A teoria materialista<br />

darwinista, defendida com unhas e dentes pelos<br />

“progressistas”, e que afirma sermos todos<br />

descendentes de aves, sáurios e, posteriormente, dos<br />

macacos, de certa forma estaria dando plena<br />

sustentação a essa esdrúxula tese, não acha?<br />

O fato certo, independente da sua verdadeira origem,<br />

é que para compartilhar secretamente tais<br />

conhecimentos eles fundaram “escolas de mistérios” e<br />

sociedades secretas onde podiam, com relativa<br />

segurança, longe de olhos curiosos, orar, discutir e<br />

trocar conhecimentos, informações e técnicas de<br />

desenvolvimento e controle, práticas que preservaram<br />

até os nossos dias. Sua verdadeira religião é a que<br />

conhecemos e identificamos, hoje, como “esoterismo<br />

pagão-babilônico”, um culto satânico, para eles a<br />

entidade que “governa” os homens e o nosso planeta.<br />

A partir dessa “revelação pagã”, surgiram várias<br />

outras crenças entre tais povos, estimulando a<br />

adoração a certos “deuses” também pagãos,<br />

geralmente híbridos, mistura de homens e divindades<br />

“superiores”, que formaram as lendas e as diversas<br />

“trindades do paganismo”, permeando a história de<br />

todos os povos antigos. O próprio Jesus, uma mescla<br />

de Deus com uma mulher terrena, possui essa mesma<br />

origem, não acha?<br />

A grande presença entre todas essas religiões<br />

trinárias é a da Mãe, sempre uma virgem terrena,<br />

representada por uma “pomba branca”, figura mítica<br />

que encobre, com sua doce figura, as verdadeiras<br />

raízes satânicas desses credos (daí a capa do nosso<br />

livro...)<br />

Por seu grande poder, e sempre influente


descendência, esses arianos, ao longo dos tempos,<br />

visando dividir, cada vez <strong>mais</strong>, os humanos, ajudaram<br />

a fundar, também, as grandes religiões monoteístas<br />

(estranhamente, o catolicismo, embora defenda a<br />

existência de um Deus único, manteve sua base<br />

teológica trinária, composta pelo Pai, pelo Filho (do<br />

Deus “único” com uma humana, transformando-se,<br />

também, em pessoa divina) e pelo Espírito Santo, este<br />

em lugar da Mãe, curiosamente representado,<br />

também, <strong>pela</strong> pomba), deixando nelas, secretamente,<br />

as marcas indeléveis de sua verdadeira crença.<br />

Inseriram, por sua vez, nessas respectivas doutrinas,<br />

diversos conceitos, fatos, princípios teológicos que<br />

possibilitam, aos “iniciados” nesses mistérios,<br />

encontrar as marcas da sua tremenda influência em<br />

todos os assuntos e atividades terrenas.<br />

Por isso, não é de se estranhar que o trecho<br />

transcrito, na página 336, da obra de Jackson, a que<br />

vc. se refere, mencione a possibilidade de que Igreja<br />

Romana e a Fraternidade (a primeira como cria da<br />

segunda) sejam a mesmíssima e única coisa, valendo<br />

a mesma argumentação para o judaísmo (este é<br />

apenas um pouco <strong>mais</strong> moderno do que o povo da<br />

Fraternidade), com pouco menos de seis mil anos de<br />

existência comprovada. Afinal, quando o catolicismo<br />

surgiu, a Fraternidade já existia há <strong>mais</strong> de quatro mil<br />

anos... Por isso, os teóricos do assunto, entre os quais<br />

me incluo, defendem o princípio de que todas as<br />

organizações terrenas, religiosas ou laicas, sempre<br />

foram criadas, influenciadas e controladas pelos<br />

membros ocultos dessa oligarquia étnica. E é também<br />

por isso que tais seres, tão poderosos e arrogantes,<br />

supostamente “superiores” a todos nós, não<br />

poderiam, ja<strong>mais</strong>, ser classificados como cristãos,<br />

judeus ou muçulmanos, religiões onde eles apenas se<br />

abrigam, secretamente, para exercer sua vigilância,<br />

domínio e opressão sobre os de<strong>mais</strong> da espécie<br />

humana, a que tanto desprezam e vilipendiam...<br />

Quanto ao que carrega nas garras, a “pomba<br />

guerreira”, repito o que lhe afirmei antes:<br />

Na garra esquerda, a foice do comunismo e as setas


(flechas), representando as armas de que dispõe para<br />

nos impor sua férrea vontade. Na direita, o martelo,<br />

símbolo comum ao comunismo e à religião babilônica;<br />

e as cédulas de dólar, a moeda planetária feita de<br />

papel e tinta que, não obstante, compra tudo e a<br />

todos.<br />

Na expectativa de que tenha contribuído um pouco<br />

<strong>mais</strong> para aclarar suas dúvidas, deixo-lhe um abraço<br />

Armindo Abreu.<br />

SM<br />

Prezado professor Armindo. gostaria de saber o<br />

significado ou o simbolismo da GAIVOTA que<br />

aparece na capa do seu fantástico livro o Poder<br />

Secreto . Qual a mensagem que a GAIVOTA nos<br />

transmite ? Agradecido <strong>pela</strong> atenção dispensada. SM<br />

AAA<br />

Prezado amigo:<br />

Aquilo que vc decodifica como uma gaivota<br />

(provavelmente com toda razão, afinal nosso<br />

conhecimento sobre ornitologia é mínimo), nós<br />

(Caldas e eu) pretendemos fazer representar uma<br />

pomba. No livro, fica claro que esta simpática ave<br />

possui muitos simbolismos: Conforme os costumes e<br />

as circunstâncias, ela pode representar a Paz, a<br />

Esperança, o Espírito Santo na Trindade Cristã e, em<br />

especial, a Mãe em todas as trindades das religiões<br />

pagão-babilônicas e satânicas.<br />

Fica claro, também, que entre os iniciados das<br />

religiões de mistérios e membros das seitas e<br />

sociedades secretas, os símbolos verdadeiros têm seu<br />

sentido invertido, significando, aos olhos dos seus<br />

iniciados, exatamente o oposto do que representariam<br />

para o grande público, todos aqueles que<br />

desconhecem o seu verdadeiro significado esotérico.<br />

Assim, ao invés da Paz e da Fraternidade, a pomba<br />

simbolizaria o ódio e o desprezo nutrido por tais<br />

iniciados ao restante da população, para eles<br />

descartável, isto é, todos nós, os não-membros dessas<br />

confrarias de oligarcas e racistas que integram ou<br />

apóiam “O Poder Secreto”.


Por isso, a imagem escolhida, além de linda em seu<br />

conjunto, mostra uma pomba que, em contraste com a<br />

aparência inicial, supostamente doce e cândida,<br />

possui um olhar maligno, satânico, deixando entrever<br />

sua verdadeira essência oculta.<br />

Aliás, a imagem verdadeira dessa falsa “pomba da<br />

paz” está revelada na ilustração final, em cores, do<br />

nosso livro. Você reparou nisso?<br />

Modéstia à parte (os méritos totais vão para a<br />

genialidade e a técnica artística apurada do Caldas), é<br />

capa para ser premiada, e as ilustrações oferecidas na<br />

obra, emolduradas e penduradas na parede, como<br />

pura arte...<br />

Um abraço do Armindo Abreu.<br />

SM<br />

Prezado patriota professor Armindo Abreu.<br />

Agradeço seus esclarecimento sobre a imagem da<br />

Pomba. Você me remeteu para a imagem da outra<br />

Pomba que mandarei ampliar e colocar em um<br />

quadro. Restou algumas observações que farei,<br />

pedindo, claro, sua ajuda para interpretar. Acima<br />

da cabeça da pomba vejo, para mim , o famoso<br />

TERCEIRO OLHO no centro de nuvens brancas - é<br />

a representação do falado Arquivo Acache? No<br />

peito da Pomba, a Bandeira dos EUA e no centro<br />

o Símbolo do Grupo dos 300 que comandam a<br />

economia dos EUA e do mundo - a observação é<br />

correta? No pé direito o Símbolo da Foice ,<br />

representando a Ideologia comunista e no pé<br />

esquerdo um cálice com uma representação<br />

simbólica , que desconheço. Sequer imaginei o<br />

significado do que me pareceu três vassouras. É<br />

importante para mim que me esclareça sobre<br />

tudo que escrevi. após receber seus comentários ,<br />

remeterei minhas observações a respeito da "<br />

Fraternidade Babilônica " . Agradecido <strong>pela</strong> atenção<br />

dispensada. SM<br />

AAA


Prezado amigo:<br />

A magnífica ilustração da pomba com as asas abertas,<br />

uma exclusividade do nosso livro, concebida por nós<br />

em parceria e desenhada magistralmente pelo César<br />

Caldas, revela o verdadeiro caráter da suposta<br />

“pomba da paz”, uma alegoria inspirada na “águia<br />

guerreira”, símbolo macabro do terrível “Poder<br />

Secreto” e da opressiva “Pax Americana”, impostos<br />

autocraticamente aos povos de todo o mundo.<br />

Exatamente por isso, enxergue nela os seguintes<br />

símbolos semi-ocultos:<br />

1. Os olhos sedutores, porém demoníacos;<br />

2. O ramo de oliveira que carrega no bico, o da “falsa<br />

paz”, que prega enquanto mata, oprime e submete;<br />

3. Os principais símbolos das três religiões<br />

monoteístas (as que esse poder demoníaco pretende<br />

ver, em breve, suprimidas e substituídas pelo credo<br />

esotérico: a cruz cristã; a estrela de seis pontas, um<br />

antigo ícone pagão-babilônico, hoje imposta a todos<br />

os judeus - sejam eles sionistas ou não - , através da<br />

bandeira de Israel, em lugar do antigo e verdadeiro<br />

símbolo da divina unidade e intenso fervor religioso<br />

do povo judeu, a Menorah (o candelabro sagrado); a<br />

Lua e a Estrela muçulmanas.<br />

Sempre que possível, as grandes religiões, hoje<br />

infiltradas e conspurcadas em sua beleza e<br />

honestidade de propósitos <strong>pela</strong> elite oligárquica, têm<br />

sido usadas, pelos próceres do establishement, para<br />

apascentar a natureza rebelde e violenta dos homens,<br />

facilitando-lhes os propósitos de vigilância, domínio e<br />

opressão;<br />

4. A cruz gamada, encoberta <strong>pela</strong>s “Nuvens da Glória”<br />

(um importante símbolo heráldico, expressando o<br />

orgulho nacional), nada <strong>mais</strong> é que o emblema<br />

satânico do socialismo nazi-fascista e do seu maior e<br />

<strong>mais</strong> intenso braço operacional, a temível SS, esta<br />

uma sociedade secreta de caráter esotérico e<br />

satânico, instrumentos cruéis a serviço do “governo<br />

mundial” ;<br />

5. O dístico em latim do selo nacional da nação norteamericana,<br />

“E PLURIBUS UNUM” (“Única entre


Muitas”), em verdade uma mensagem secreta dando<br />

relevo à elite oligárquica e racista que nos governa,<br />

oprime, explora;<br />

6. Emergindo entre as “Nuvens da Glória”, surge,<br />

sempre onipresente e vigilante, o “OLHO QUE TUDO<br />

VÊ”, isto é, representando a vigilância eterna, sobre<br />

todos nós, da verdadeira divindade por trás dessa<br />

força terrena avassaladora, cúpida e materialista: o<br />

próprio SATÃ!<br />

7. A “camisa de força”, com as cores, listras e estrelas<br />

da ocupada, explorada e oprimida nação norteamericana,<br />

braço armado involuntário desse poder<br />

oculto, dissimulado e irresistível;<br />

8. Assim como a “águia americana”, a nossa “pomba<br />

maligna” também enverga em suas garras os símbolos<br />

da guerra (as setas, representando suas armas), da<br />

opressão (a foice e o martelo comunistas) ao invés<br />

dos ramos de oliveira (<strong>pela</strong> “paz”) e do domínio<br />

através do capitalismo pantagruélico,<br />

cruel e<br />

explorador, o dinheiro universal, feito de papel<br />

pintado pelo FED, as cédulas do dólar!<br />

Espero havê-lo satisfeito com a descrição da figura,<br />

<strong>mais</strong> uma vez agradeço pelo interesse demonstrado e<br />

deixo-lhe um forte abraço. Armindo Abreu.<br />

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