Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Dicas</strong> <strong>para</strong> <strong>Prevenir</strong> e <strong>Tratar</strong><br />
a <strong>Rinite</strong> <strong>Alérgica</strong>
Referências bibliográficas: 1) Miniti, A., et al.: “Prednisolona e Claritromicina no tratamento da Rinussinusite Aguda – Estudo Multicêntrico Brasileiro” . Arq. Otorrinolaringol., vol<br />
7 (2); 129 – 141; 2003. 2) “Djukanovic, R., et al.: “The Effect of Treatment with Oral Corticosteroids on AsthmaSymptoms and Airway Inflammation”; Amer.Journal Crif Care Méd.;<br />
vol 155; 862-832; 1997. 3) Bula do produto: prednisolona - MS - 1.0573.0330.<br />
A minibula deste produto, consta no final desta edição.
<strong>Dicas</strong> <strong>para</strong> <strong>Prevenir</strong> e <strong>Tratar</strong><br />
a <strong>Rinite</strong> <strong>Alérgica</strong><br />
<strong>Rinite</strong> <strong>Alérgica</strong><br />
A rinite é uma inflamação que atinge as mucosas do<br />
nariz. Freqüentemente pode se estender aos seios da<br />
face, provocando sinusite (inflamação dos seios faciais).<br />
<strong>Rinite</strong><br />
Secreção<br />
nasal<br />
aumentada<br />
Seio<br />
frontal<br />
Cornetos<br />
Cavidade<br />
nasal<br />
Nasofaringe<br />
Bulbo<br />
olfatório<br />
Nervo<br />
olfatório<br />
Seio<br />
esfenóide<br />
As principais formas <strong>para</strong> a rinite se<br />
apresentar são:<br />
a. <strong>Rinite</strong> irritativa: freqüente em locais<br />
poluídos e com muitas poeiras irritan- Tonsila<br />
tes. Esses irritantes podem estar tanto na<br />
Orofaringe<br />
atmosfera como podem ser produzidos<br />
nos locais de trabalho;<br />
Hipofaringe<br />
b. <strong>Rinite</strong> vasomotora: provocada por uma<br />
dilatação acentuada dos vasos sanguí-<br />
Anatomia das vias aéreas superiores<br />
neos da mucosa do nariz. Piora com o<br />
ar seco;<br />
c. <strong>Rinite</strong> alérgica: é a forma mais comum, determinada por fatores alérgicos próprios<br />
da pessoa, piora com a poluição, mas também com a poeira doméstica,<br />
mofo, pêlos de animais, odores. Geralmente existe histórico de alergia na família.<br />
Adenóides<br />
Laringe Traquéia<br />
Esôfago
<strong>Dicas</strong> <strong>para</strong> <strong>Prevenir</strong> e <strong>Tratar</strong><br />
a <strong>Rinite</strong> <strong>Alérgica</strong><br />
Sintomas<br />
Os sintomas comuns às diversas formas de rinite são:<br />
a. Espirros: sempre presentes na fase aguda;<br />
b. Coceira (prurido): acompanha os espirros. Pode atingir os olhos, provocando vermelhidão<br />
e inchaço;<br />
c. Coriza (secreção nasal de aspecto aquoso): geralmente intensa. Quando acontece<br />
alguma infecção simultânea, poderá ficar colorida;<br />
d. Obstrução (congestão) nasal: pode ser uni ou bilateral, fazendo com que a pessoa<br />
respire pela boca.<br />
Prevenção<br />
Deve-se evitar os fatores e agentes<br />
que são responsáveis pelo aparecimento<br />
da rinite:<br />
• Evitar o contato com as substâncias irritativas<br />
ou que provocam a alergia;<br />
• Evitar fumar ou ficar perto da fumaça de<br />
cigarro (de papel, palha ou cachimbo);<br />
• Praticar atividades físicas regularmente,<br />
sempre sob orientação e supervisão médica<br />
e/ou de um profissional habilitado;<br />
• Evitar contato com gases e vapores irritantes;<br />
• Evitar a presença de cães e gatos dentro<br />
de casa;<br />
• Manter as dependências da casa sempre<br />
arejadas, limpas e com exposição ao sol;<br />
• Utilizar capas especiais <strong>para</strong> travesseiros<br />
e colchões – no caso dos alérgicos;<br />
• Manter uma alimentação saudável.<br />
Alimentação saudável<br />
Existe cura?<br />
Dependendo do tipo de rinite, existe cura, sim. Mesmo naqueles casos em que a cura<br />
não é definitiva, existem tratamentos eficazes <strong>para</strong> que as crises não aconteçam ou,<br />
então, sejam mais leves.<br />
Só quem tem conhecimento <strong>para</strong> dizer qual é o tipo<br />
de rinite e qual é o tratamento mais adequado é o médico;<br />
portanto, NÃO PRATIQUE A AUTOMEDICAÇÃO,<br />
pois poderá agravar ou prolongar a situação.
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: AIRCLIN ® . acetonida de triancinolona. SOLUÇÃO NASAL. MS - 1.0573.0314.<br />
INDICAÇÕES: Tratamento das rinites alérgicas sazonal e perene em adultos e crianças maiores de 4 anos. CONTRA-INDICAÇÕES: pacientes<br />
com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A SUbSTiTUiÇÃO dO cOrTicOSTeróide<br />
SiSTêMicO pOr cOrTicOSTeróide TópicO pOde Ser AcOMpANhAdA pOr SiNAiS de iNSUficiêNciA AdreNAL; NOS pAcieNTeS cOM ASMA, OU NO TrATAMeNTO A LONGO prAZO<br />
cOM cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS, A reTirAdA rápidA dOS cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS pOde cAUSAr exAcerbAÇÃO GrAve dOS SiNTOMAS; vAriceLA e SArAMpO pOdeM<br />
Se MANifeSTAr de fOrMA MAiS GrAve OU fATAL eM criANÇAS OU AdULTOS TrATAdOS cOM dOSeS iMUNOSSUpreSSOrAS de cOrTicóideS; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS QUe<br />
Já eSTeJAM recebeNdO TrATAMeNTO cOM predNiSONA SiSTêMicA; Se OcOrrer iNfecÇÃO NASAL OU fArÍNGeA pOr cANdidA ALbicANS: iNTerrOMper O TrATAMeNTO e reALiZAr<br />
TrATAMeNTO LOcAL eSpecÍficO; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS cOM TUbercULOSe, iNfecÇÕeS NÃO TrATAdAS cAUSAdAS pOr fUNGOS, bAcTÉriAS, vÍrUS SiSTêMicO OU herpeS<br />
SiMpLeS OcULAr; TeM SidO deMONSTrAdA AbSOrÇÃO SiSTêMicA ApóS AdMiNiSTrAÇÃO iNTrANASAL e dOSeS de 800 A 1600 McG/diA deMONSTrAM SUpreSSÃO dO eixO hpA;<br />
SOMeNTe deve Ser UTiLiZAdO pOr GeSTANTeS OU MULhereS QUe eSTeJAM AMAMeNTANdO QUANdO eSTriTAMeNTe recOMeNdAdO peLO MÉdicO. A SeGUrANÇA e A eficáciA NÃO<br />
fOrAM eSTAbeLecidAS pArA criANÇAS MeNOreS QUe 4 ANOS de idAde. MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES PODEM ATIVAR FOCOS PRIMáRIOS DE<br />
TUbERCULOSE. OS MéDICOS qUE ACOMPANhAM PACIENTES SOb IMUNOSSUPRESSÃO DEVEM ESTAR ALERTAS qUANTO à POSSIbILIDADE<br />
DE SURgIMENTO DE DOENÇA ATIVA, TOMANDO ASSIM, TODOS OS CUIDADOS PARA O DIAgNóSTICO PRECOCE E TRATAMENTO. INTERAÇÕES<br />
MEDICAMENTOSAS: interações medicamentosas significantes da droga são improváveis com doses usuais de corticosteróides inalados. embora não haja interação definida com corticosteróides<br />
inalados, se estes medicamentos foram usados em altas doses por um período longo de tempo e ocorrer absorção sistêmica, algumas das interações vistas com corticosteróide<br />
sistêmico têm potencial de ocorrer. REAÇÕES ADVERSAS: MUITO FREqÜENTE (≥10%): cefaléia e faringite; FREqÜENTE (≥1% e
corticoterapia; o crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada devem ser observados cuidadosamente;<br />
utilizar esteróides com cuidado nos casos de colite ulcerativa não específica caso haja possibilidade de perfuração, abscesso ou outras<br />
infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose<br />
e miastenia gravis. Reações adversas: •Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema, usualmente após<br />
tratamento; cefaléia; vertigem. •Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose,<br />
fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. •gastrintestinais:<br />
úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. •Dermatológicas: retardo<br />
da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão<br />
a reações de alguns testes cutâneos. •Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do<br />
crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como<br />
trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das<br />
necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. •Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão<br />
intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. •hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em<br />
pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. •Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio<br />
devido ao catabolismo protéico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: álcool ou drogas antiinflamatórias não-esteroidais administradas concomitantemente com<br />
glicocorticóides podem ocasionar o aumento do risco de ulceração gastrintestinal ou hemorragia. O uso concomitante com anticolinérgicos pode aumentar a pressão intra-ocular. Os efeitos<br />
dos derivados cumarínicos ou idandionas geralmente diminuem com o uso concomitante com glicocorticóides. pode ser necessário ajustar a dose baseado no tempo de protrombina após a<br />
terapia com glicocorticóides. O potencial de ocorrência de ulceração gastrintestinal ou hemorragia nos pacientes que recebem glicocorticóides e anticoagulantes ou trombolíticos está<br />
aumentado. Ajuste de dose da sulfoniluréia ou insulina pode ser necessário na descontinuação da terapia com glicocorticóides. pode ser necessário um ajuste de dose de hormônios<br />
tireoidianos administrados concomitantemente com glicocorticóides, baseado nos testes de função da tireóide. O uso com estrogênios e anticoncepcionais orais aumentam os efeitos<br />
terapêuticos e toxicidade dos glicocorticóides. O uso concomitante com digitálicos aumenta a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica associada com hipocalemia. A monitoração<br />
da concentração de potássio sérico e função cardíaca é recomendada no uso concomitante dos diuréticos depletores de potássio e glicocorticóides devido à hipocalemia resultante. O ajuste<br />
de dose da isoniazida pode ser necessária durante e após o uso concomitante de glicocorticóides. inibição da resposta ao crescimento à somatotropina pode ocorrer com doses que excedam<br />
2,5 - 3,75 mg (por m2 de superfície corporal) de prednisolona oral. Se doses maiores forem necessárias, a terapia com somatotropina deve ser postergada. O uso concomitante com<br />
barbituratos e drogas indutoras enzimáticas pode requerer o aumento da dose de prednisolona. POSOLOgIA: A dosagem inicial de PRELONE ® pode variar de 5 a 60 mg por dia,<br />
dependendo da doença específica que está sendo tratada. <strong>para</strong> bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor<br />
indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias.<br />
SUPERDOSAgEM: O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástrica imediata ou indução de vômito. Nos casos de superdosagem crônica em pacientes portadores de<br />
doença grave que necessitem de corticoterapia contínua, deve-se reduzir a dose de prednisolona, por um período de tempo, ou deve-se introduzir o tratamento em dias alternados. Lote,<br />
data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER<br />
CONSULTADO. cpd 2311301<br />
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: Talerc ® D. cloridrato de epinastina + sulfato de pseudoefedrina. USO<br />
ORAL. MS 1.0367.0140. Indicações: no tratamento profilático e sintomático da rinite alérgica. Contra-Indicações: hiperSeNSibiLidAde<br />
AOS cOMpONeNTeS dA fórMULA, GLAUcOMA de ÂNGULO fechAdO, USO cONcOMiTANTe cOM iMAO, hiperTeNSÃO OU cOrONAriOpATiA GrAveS,<br />
reTeNÇÃO UriNáriA e eM pOrTAdOreS de idiOSSiNcrASiAS A AdreNÉrGicOS. Precauções e Advertências: cAUTeLA eM hiperTeNSÃO,<br />
diAbeTeS MeLLiTUS, hiperTireOidiSMO, GLAUcOMA, cArdiOpATiA iSQUêMicA, iNSUficiêNciA reNAL e hiperTrOfiA prOSTáTicA. cOMO OUTrOS ANTAGONiSTAS h1 de 2ª GerAÇÃO,<br />
NÃO Se pOde excLUir UM pOTeNciAL pArA ArriTMiAS eM pAcieNTeS cOM diSTÚrbiO cArdÍAcO ANTeriOr. OS pAcieNTeS cOM iNTOLerÂNciA A OUTrOS SiMpATicOMiMÉTicOS<br />
pOdeM NÃO TOLerAr TALERC D. Pacientes idosos: deve-se monitorar freqüentemente o aparecimento de reações adversas e sintomas clínicos devido à redução da função renal<br />
nestes pacientes. No aparecimento de sintomas/sinais, deve-se diminuir a dose ou descontinuar o tratamento. gravidez e lactação: não há estudos sobre o uso de TALERC D<br />
na gestação, portanto não se recomenda utilizá-lo nesse período e durante a lactação (passa <strong>para</strong> o leite materno). este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem<br />
orientação médica ou do cirurgião-dentista. Interações medicamentosas: a epinastina não aparenta sofrer metabolização pelo sistema p-450. O TALERC D não potencializa<br />
os efeitos sedativos dos hipnóticos, anti-histamínicos e álcool em ensaios pré-clínicos. A pseudoefedrina possui interação conhecida com outras aminas simpaticomiméticas, bloqueadores<br />
β-adrenérgicos, iMAO, hormônios da tireóide e digitálicos (com estes últimos pode aumentar a atividade ectópica cardíaca). Reações adversas/colaterais e alterações<br />
de exames laboratoriais: NervOSiSMO, iNQUieTAÇÃO, iNSÔNiA, pOdeM OcOrrer SONOLêNciA, cefALÉiA, MAL-eSTAr, verTiGeNS, NáUSeAS, ANOrexiA, deScONfOrTO e<br />
SeNSAÇÃO de peSO eSTOMAcAL, dOr AbdOMiNAL, diArrÉiA e xerOSTOMiA, reAÇÕeS de hiperSeNSibiLidAde, AUMeNTO de AST e ALT, SiNTOMAS SiMiLAreS A ciSTiTe, pALpiTAÇÕeS<br />
e LeUcOciTOSe. O USO de dOSeS ALTAS pOde OcASiONAr cONvULSÕeS, ALUciNAÇÕeS, pALpiTAÇÕeS e diSpNÉiA. Posologia: Adultos e maiores de 12 anos: 1 comprimido diário<br />
e aumentar <strong>para</strong> 1 comprimido a cada 12 horas. Na função renal diminuída e/ou idade avançada recomenda-se cautela na dosagem. dose máxima: 2 comprimidos por dia. ESTE<br />
PRODUTO é UM NOVO MEDICAMENTO E EMbORA AS PESqUISAS TENhAM INDICADO EFICáCIA E SEgURANÇA, qUANDO CORRETAMENTE<br />
INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISIVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONhECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE<br />
REAÇÃO ADVERSA O MéDICO RESPONSáVEL DEVE SER NOTIFICADO. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. farm. resp.: Laura M. S. ramos – crf-Sp<br />
nº 6870. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. Mb Talercd 001<br />
Bloco dicas MDT é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por <strong>Aché</strong>. Jornalista Responsável: José Antonio Mariano<br />
(MTb: 22.273-SP). Médico Responsável: Aizenaque Grimaldi. Tiragem: 2.000 exemplares. Endereço: Rua Gomes Freire, 439 – cj. 6 – CEP 05075-010<br />
São Paulo SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Fax: (11) 3831-8560 – Home page: www.editoraphoenix.com.br – E-mail: phoenix@editoraphoenix.com.br. Nenhuma<br />
parte desta edição pode ser reproduzida, gravada em sistema de armazenamento ou transmitida de forma alguma por qualquer meio. phx hm 0707
Referências Bibliográficas: 1- Potter PC, Van Niekerk CH and Schoeman HS: Effects of triamcinolone on quality of life in<br />
patients with persistent allergic rhinitis. Ann. Allergy Asthma Immunol. 2003; 91: 368-374. 2- Bula do produto.<br />
A minibula deste produto, consta no final desta edição.
Referências Bibliográficas: 1. Informações <strong>para</strong> prescrição. Bula dos produtos. Epinastina, Cloridrato MS - 1.0573.0364 e Epinastina, Cloridrato + Pseudoefedrina, Sulfato MS - 1.0367.0140. 2. Tasaka K:<br />
Epinastine: An Uptade of its Pharmacology, Metabolism, Clinical Efficacy and Tolerability in the treatment of allergic Diseases: Drugs of Today: 36(11): 735-757, 2000. 3. Fraunfelder FW. Epinastine Hydrochloride<br />
for Atopic. Disease. Drugs Today 2004; 40(8): 677-83. 4. Hernandez Colín D, et al. [Assessment of the clinical efficacy and safety of epinastine plus pseudoefedrine vs loratadine plus pseudoefedrine in<br />
perennial allergic rhinitis.] Rev Alerg Mex 2004; 51(1):23-8.<br />
A minibula deste produto, consta no final desta edição.<br />
PL001746