Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica - Aché
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
corticoterapia; o crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada devem ser observados cuidadosamente;<br />
utilizar esteróides com cuidado nos casos de colite ulcerativa não específica caso haja possibilidade de perfuração, abscesso ou outras<br />
infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose<br />
e miastenia gravis. Reações adversas: •Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema, usualmente após<br />
tratamento; cefaléia; vertigem. •Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose,<br />
fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. •gastrintestinais:<br />
úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. •Dermatológicas: retardo<br />
da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão<br />
a reações de alguns testes cutâneos. •Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do<br />
crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como<br />
trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das<br />
necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. •Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão<br />
intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. •hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em<br />
pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. •Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio<br />
devido ao catabolismo protéico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: álcool ou drogas antiinflamatórias não-esteroidais administradas concomitantemente com<br />
glicocorticóides podem ocasionar o aumento do risco de ulceração gastrintestinal ou hemorragia. O uso concomitante com anticolinérgicos pode aumentar a pressão intra-ocular. Os efeitos<br />
dos derivados cumarínicos ou idandionas geralmente diminuem com o uso concomitante com glicocorticóides. pode ser necessário ajustar a dose baseado no tempo de protrombina após a<br />
terapia com glicocorticóides. O potencial de ocorrência de ulceração gastrintestinal ou hemorragia nos pacientes que recebem glicocorticóides e anticoagulantes ou trombolíticos está<br />
aumentado. Ajuste de dose da sulfoniluréia ou insulina pode ser necessário na descontinuação da terapia com glicocorticóides. pode ser necessário um ajuste de dose de hormônios<br />
tireoidianos administrados concomitantemente com glicocorticóides, baseado nos testes de função da tireóide. O uso com estrogênios e anticoncepcionais orais aumentam os efeitos<br />
terapêuticos e toxicidade dos glicocorticóides. O uso concomitante com digitálicos aumenta a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica associada com hipocalemia. A monitoração<br />
da concentração de potássio sérico e função cardíaca é recomendada no uso concomitante dos diuréticos depletores de potássio e glicocorticóides devido à hipocalemia resultante. O ajuste<br />
de dose da isoniazida pode ser necessária durante e após o uso concomitante de glicocorticóides. inibição da resposta ao crescimento à somatotropina pode ocorrer com doses que excedam<br />
2,5 - 3,75 mg (por m2 de superfície corporal) de prednisolona oral. Se doses maiores forem necessárias, a terapia com somatotropina deve ser postergada. O uso concomitante com<br />
barbituratos e drogas indutoras enzimáticas pode requerer o aumento da dose de prednisolona. POSOLOgIA: A dosagem inicial de PRELONE ® pode variar de 5 a 60 mg por dia,<br />
dependendo da doença específica que está sendo tratada. <strong>para</strong> bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor<br />
indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias.<br />
SUPERDOSAgEM: O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástrica imediata ou indução de vômito. Nos casos de superdosagem crônica em pacientes portadores de<br />
doença grave que necessitem de corticoterapia contínua, deve-se reduzir a dose de prednisolona, por um período de tempo, ou deve-se introduzir o tratamento em dias alternados. Lote,<br />
data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER<br />
CONSULTADO. cpd 2311301<br />
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: Talerc ® D. cloridrato de epinastina + sulfato de pseudoefedrina. USO<br />
ORAL. MS 1.0367.0140. Indicações: no tratamento profilático e sintomático da rinite alérgica. Contra-Indicações: hiperSeNSibiLidAde<br />
AOS cOMpONeNTeS dA fórMULA, GLAUcOMA de ÂNGULO fechAdO, USO cONcOMiTANTe cOM iMAO, hiperTeNSÃO OU cOrONAriOpATiA GrAveS,<br />
reTeNÇÃO UriNáriA e eM pOrTAdOreS de idiOSSiNcrASiAS A AdreNÉrGicOS. Precauções e Advertências: cAUTeLA eM hiperTeNSÃO,<br />
diAbeTeS MeLLiTUS, hiperTireOidiSMO, GLAUcOMA, cArdiOpATiA iSQUêMicA, iNSUficiêNciA reNAL e hiperTrOfiA prOSTáTicA. cOMO OUTrOS ANTAGONiSTAS h1 de 2ª GerAÇÃO,<br />
NÃO Se pOde excLUir UM pOTeNciAL pArA ArriTMiAS eM pAcieNTeS cOM diSTÚrbiO cArdÍAcO ANTeriOr. OS pAcieNTeS cOM iNTOLerÂNciA A OUTrOS SiMpATicOMiMÉTicOS<br />
pOdeM NÃO TOLerAr TALERC D. Pacientes idosos: deve-se monitorar freqüentemente o aparecimento de reações adversas e sintomas clínicos devido à redução da função renal<br />
nestes pacientes. No aparecimento de sintomas/sinais, deve-se diminuir a dose ou descontinuar o tratamento. gravidez e lactação: não há estudos sobre o uso de TALERC D<br />
na gestação, portanto não se recomenda utilizá-lo nesse período e durante a lactação (passa <strong>para</strong> o leite materno). este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem<br />
orientação médica ou do cirurgião-dentista. Interações medicamentosas: a epinastina não aparenta sofrer metabolização pelo sistema p-450. O TALERC D não potencializa<br />
os efeitos sedativos dos hipnóticos, anti-histamínicos e álcool em ensaios pré-clínicos. A pseudoefedrina possui interação conhecida com outras aminas simpaticomiméticas, bloqueadores<br />
β-adrenérgicos, iMAO, hormônios da tireóide e digitálicos (com estes últimos pode aumentar a atividade ectópica cardíaca). Reações adversas/colaterais e alterações<br />
de exames laboratoriais: NervOSiSMO, iNQUieTAÇÃO, iNSÔNiA, pOdeM OcOrrer SONOLêNciA, cefALÉiA, MAL-eSTAr, verTiGeNS, NáUSeAS, ANOrexiA, deScONfOrTO e<br />
SeNSAÇÃO de peSO eSTOMAcAL, dOr AbdOMiNAL, diArrÉiA e xerOSTOMiA, reAÇÕeS de hiperSeNSibiLidAde, AUMeNTO de AST e ALT, SiNTOMAS SiMiLAreS A ciSTiTe, pALpiTAÇÕeS<br />
e LeUcOciTOSe. O USO de dOSeS ALTAS pOde OcASiONAr cONvULSÕeS, ALUciNAÇÕeS, pALpiTAÇÕeS e diSpNÉiA. Posologia: Adultos e maiores de 12 anos: 1 comprimido diário<br />
e aumentar <strong>para</strong> 1 comprimido a cada 12 horas. Na função renal diminuída e/ou idade avançada recomenda-se cautela na dosagem. dose máxima: 2 comprimidos por dia. ESTE<br />
PRODUTO é UM NOVO MEDICAMENTO E EMbORA AS PESqUISAS TENhAM INDICADO EFICáCIA E SEgURANÇA, qUANDO CORRETAMENTE<br />
INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISIVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONhECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE<br />
REAÇÃO ADVERSA O MéDICO RESPONSáVEL DEVE SER NOTIFICADO. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. farm. resp.: Laura M. S. ramos – crf-Sp<br />
nº 6870. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. Mb Talercd 001<br />
Bloco dicas MDT é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por <strong>Aché</strong>. Jornalista Responsável: José Antonio Mariano<br />
(MTb: 22.273-SP). Médico Responsável: Aizenaque Grimaldi. Tiragem: 2.000 exemplares. Endereço: Rua Gomes Freire, 439 – cj. 6 – CEP 05075-010<br />
São Paulo SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Fax: (11) 3831-8560 – Home page: www.editoraphoenix.com.br – E-mail: phoenix@editoraphoenix.com.br. Nenhuma<br />
parte desta edição pode ser reproduzida, gravada em sistema de armazenamento ou transmitida de forma alguma por qualquer meio. phx hm 0707