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SPPA comemora seus 45 anos,u",

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s()clt,]).\l)r 1\<br />

PSICANALITICA<br />

I)E PORIOAI ,I(II{1.]<br />

liiliecla i lnicnrtiorll l'svchoanllticitl \ssocilliorr<br />

<strong>SPPA</strong> <strong>comemora</strong> <strong>seus</strong> <strong>45</strong> <strong>anos</strong>,u",<br />

Urn coquetel no Memorlal do Rio Grande do Sul marcou o an versirio<br />

da <strong>SPPA</strong>, quando o presidente discursou, valorizando as pessoas que<br />

fizeram parte da trajet6ria de <strong>45</strong> <strong>anos</strong><br />

Noticias: a<br />

participaEao cia <strong>SPPA</strong><br />

na 54" Feira do Livro<br />

PAG s<br />

IPA: uiar marco no<br />

desenvolv mento da<br />

PsicanSlise na China<br />

PAc 10<br />

Programa de<br />

lntercambio do IPA:<br />

Dra. llany Kogan visita<br />

a<strong>SPPA</strong>PAG6eT


Est6 de parabens a Sociedade pstca<br />

nalitica de Porlo Aegre e est6 de para_<br />

bdns a comunidade gatcha, poresses<strong>45</strong><br />

<strong>anos</strong> de intensa at vidade.<br />

A Sociedade psicana itica esta corn_<br />

pleiando <strong>45</strong> <strong>anos</strong> de seu Teconhec rnenro<br />

como membro componente da Asso_<br />

c aC;o Psicanaliiica lntefnaciona | (lpA) em<br />

31 de j!lho de 1963. tsso foi resultado de<br />

um esforqo niciado em outubrc de 1957,<br />

quando foifundado o Centro de Estudos<br />

Psicanaliticos de por-to Aegre, que, por<br />

sua vez, to reconhecido corno ,,study<br />

o titulo de mernbros titulares<br />

V;rios dos membros fundadores de<br />

nossa Sociedade se tornaTam pessoas<br />

rlLtstres e de reconhecimento local, naco<br />

nale internaconal, pela sua participae;o<br />

decistva em um novo modelo de aten<br />

drmento e de ensno m6dco para dar<br />

a guns exemplos: Pau o Guedes e Davd<br />

Zimmermann, com sua presenEa no De<br />

partamento de psquatna da UFRGS e<br />

que lundaram o Curso de Espec/aliza<br />

lAo em Psiquiatra, renomado em todo<br />

pais, pela sLta anfase na pstcodin:mica<br />

group" pela PA em 1961, sob o patroci_ O mesmo ocorrendo com as Facuidades<br />

nro da Socedade pscanalitica do Rio de de Medicina da puc, com Nlanuel A_<br />

Janeiro. Foram <strong>seus</strong> fundadores: Nl;ro e buquerque, e da Funda(ao de Ciencas<br />

Zaira lvlartrns, los6 Lemmertz, Celestino tv6dicas de porto Alegre, com los6 de<br />

Prunes, Cyro lvlartins, Gunther WLtrth, Barros Falcao. Essa partic pa-c6o foicerta-<br />

Ernesto La Pofta, Roberto pinto Rrbeiro, mente decisiva para uma qua/ficaEao do<br />

Jose Mara Santlago Wagner, jos6 de exercic/o da Med cina e para uma reae;o<br />

Barros FalcSo, Ave|no Costa, pauio Via m€d co paciente mais h!mana eTn nosso<br />

na Gledes, David Zimmermann, Manuel meo lsso pode ser obseryado cararnen_<br />

Antonio deA buqlerque, Luis Carlos Me te, por exemplo, no t po de abordagem<br />

neghrn, S6rgio Pau o Annes, Leeo Henn- que toi sendo uti izada nos hospitais psi<br />

que Kninrk e Fernando Guedes. Tamb6rn quratrcos, como na Cinca pinel e no<br />

c rcuiaram por aqui nessa 6poca, como HospitalPsiqul:tdco Sao pedro, nos qua/s<br />

convrdados: Ptch6n,Rivrdre, MarieLangel a Ps/cand|se teve uma tnflu6ncia verda_<br />

Ange Garma, Arnaldo Rascovsky, Leon deiramente libertadora.<br />

Grinberg, Arminda Aberastury entre ou Essa trad/q;o se mant6m at€ os dras<br />

Iros anatlstas que marcararn a htst6ria da 0e noje, pots o atua pres/dente da Asso_<br />

Psrcand|se na Am6ica Latina. crae;o Internaconal de<br />

"Para inico de conveBa,, (Martins,<br />

1990), esse processo neo {ol f6cil, como<br />

descreveu Cyfo f\,lartins, destacando as<br />

partcrpaC6es decisivas de l\l6rio Martins<br />

e Robefto Pinto Ribero nos congressos<br />

nactonars e internacionais de psicanilise.<br />

O grupo liderado por Mero Martlns fi,<br />

cou por ma s de dez <strong>anos</strong> sem uma iden<br />

trdade institucional, rnas m!to lgado<br />

a APA. Ern 1957, quando da forma(Ao<br />

do Centro de Estudos psicanaliticos de<br />

Porto Aegre, a Assocaeao psicanalitca<br />

Internacional (lpA) mudou as regras do<br />

reconhec mento, exig ndo que, para ser<br />

sua ai |ada, era necess6rio sersuperuisionada<br />

por uma outra Socedade psicanaitica<br />

j6 existente no seu pais Com isto,<br />

a superui$o que sefia {eita pea Associa_<br />

qAo Pscanalitica Argent na passou para a<br />

sociedade Psicanalltica do R o deJane ro.<br />

Para auxl iar nesse processo, a ApA con<br />

{eriu a M6rio Maft ns e a los6 Lemmertz<br />

psicanalise<br />

fvartrns e de Luis Caros Menighio. .c.r<br />

sua rnteTtace com a literatura, e:-:! e<br />

cutura em geral. Dando con:--a::e<br />

a essa relae:o tao frutifera e<br />

(taivez<br />

o cargo mais prestgioso de nossa profis_<br />

s5o), Dr. Cldudio Laks Eizirik, aqur presen_<br />

re, e urn de nossos membros efetivos.<br />

Gostaria de destacar, no entanto, que<br />

o que 0e lato tem caracterzado a nossa<br />

soc edade nesses <strong>45</strong> <strong>anos</strong> 6 o atendimento<br />

sstemdt co de adu tos, adolescentes e<br />

crianlas, atrav6s do m6todo ana ltico que<br />

tem por objetvo o a lr'io do sofrimento ps!<br />

qLr co ea busca do cresc mento emoctonal<br />

Para a nossa sattsfaqAo e alegria, esteo<br />

hole aqui presentes e exercendo plenarnente<br />

a Pstcanalise alguns dos inrcia<br />

oores de nossa Sociedade: 56rgto Annes,<br />

lsaac Pechanskye Germano Volmer e te<br />

remos a honra de ouvir <strong>seus</strong> depormen_<br />

tos logo em segu da.<br />

Por outro lado, a "psicana itica d,^<br />

Porio Aegre" sempre procurou manter<br />

laEos de prox m dade e d-a um intercambro<br />

pfofkuo com a cultura 56 para citar<br />

ooE nomes, podemos lembrar de cyro<br />

-a::.::-a<br />

para n6s, a Diretora da soc Eaa:a _-:a<br />

d u aprovettara <strong>comemora</strong>e:: a- .- ,eF<br />

s:no da Psrcanalitica para -a-:. a.aaf<br />

05 -nossos<br />

amtgos", Os arr _-: j t- ::rA,<br />

pessoas que t€m contrrb_ t :. )ua<br />

presenca, ensinarnentos : :,i...i-cia<br />

Hoje, a Diretoria 6 cofs::, .j,<br />

nesses <strong>45</strong> <strong>anos</strong>. Foram .:::' :t _ :ara<br />

rniciar essa homenagern aj :: .-. ::j AF<br />

mindo Trevisan, Donaloc ::- ,. :..go<br />

Paulo Rouanet e Voltaire ::ro<br />

rnclusve hole aqLri, .a : l n _aisa<br />

<strong>comemora</strong>eeo<br />

Com o passar dos e-a: , :<br />

ro crescendoe ganhaaca ::- : .1, laoe<br />

Presid6nca, por mals sa:: :::::: rlda<br />

Oliveira, Anette Luz, E::-: : ::<br />

.- i:,ir\icz<br />

' -. .r-: r. Jr spI,A<br />

: :.,.: : :...., :. i'tante o eventa<br />

..-.-:.1 .. .)t 1s anot da <strong>SPPA</strong><br />

-elli,<br />

Ruggero Leq', los6 Ca..! :: :- - _: ane<br />

Fa c;o e N,4aria Lucrdc. ::..i: -<br />

Contamos com 3e: :,-::-:.as:<br />

Maria Concete;o Sa-aa a .,', _-j-?th<br />

Dalagnol, L ane Oltve re, ' ,'a- aa<br />

',aaat<br />

,<br />

Fabrane Madino e Mal, -; l;..-- :--.<br />

Al6m de uma compe:€-:a ::-:: :e<br />

Prestadores de servrcc5<br />

Atuaimente, esl:o e.to ficos nas<br />

nossas diferentes comtssdes de trabalho<br />

cerca de 55 coegas.<br />

Gosiaria de agradecer a todos voces<br />

aqui presentes e fazef votos que possarnos<br />

segu r nos rntegrando cada vez mai5<br />

com as areas da Safrde, Salde Menta/ e<br />

Cultura.<br />

N,4u to Obrigado.


COMEMORANDO OS 4sANOS DA <strong>SPPA</strong><br />

Diversas atividades<br />

cientificas foram<br />

realizadas pela<br />

<strong>SPPA</strong> dentro das<br />

<strong>comemora</strong>g6es dos<br />

<strong>45</strong> <strong>anos</strong> da entidade,<br />

cujo ponto alto foi<br />

o coquetel realizado<br />

no dia 31 de julho,<br />

no Memorial do Rio<br />

Grande do Sul<br />

A Sociedade Psicanalltca de Porlo Ae<br />

gre completou <strong>45</strong> <strong>anos</strong> no dia 3 1 de julho<br />

de 2008, <strong>comemora</strong>dos em um coquetel<br />

D br" PD^ o q..! 5. bg-"do o ' oDd "nof<br />

no lvlemora do Rio Grande do Sul. A or sentacao do mLisico DanielWolff. " Por todas essas realizae6es, comemo-<br />

gan za(ao do evento foi da D retoria da Du rante o evento, o Dr. lsaac Pechansky ramos com satisfa(ao o aniveB6rio da Ins-<br />

<strong>SPPA</strong>" atua mente presidida pelo Dr. 5619 o contou aos presentes um pouco da hist6titu e6o. Esse engalamento dos membrcs<br />

Lewckow e, e teve a presenea de memria da nsiituieSo, que atualrnente conta da <strong>SPPA</strong>com o meio ps cana itico nacional<br />

bros e de convidados.<br />

com 192 membros, entre aspirantes, asso- e internaciona, atravds da partic paeao<br />

No decorrer dos <strong>45</strong> <strong>anos</strong>, muitas pesciados e efetivos, e sesfuncion6das. constante de <strong>seus</strong> membros durante <strong>seus</strong><br />

soas estiveram envolvdas, com frequen- Para <strong>comemora</strong>r<strong>seus</strong><strong>45</strong> <strong>anos</strong>, a <strong>SPPA</strong> <strong>45</strong> <strong>anos</strong>, reflete-se num conhecimento e<br />

cia, ern ativ dades reallzadas pela ent dade. vem realizandov6rias ativ dades cientificas, prAicas consistentes da Psican5lise, expres<br />

Afjnal, nern s6 psicanalistastCm com a Psi- na 6rea de adultos e de infancia e adoles- $o da matu ridade atingida hoje por no5sa<br />

can6 ise uma grande afinidade. Por isso, as cencia, tambdm oferecidas para a comu- Sociedadee que 6 repassado e estimulado<br />

homenagens da note Joram para aqueles nidade. Hoje, a entidade conta com um aos a unos em formac;o": <strong>comemora</strong> a<br />

que esttveram mais pr6x mos nos []timos Centro de Atend mento e, al6rn da Forma- Dra. Alda O veira, d retora administratva.<br />

<strong>anos</strong>. Receberam o titulo de "Amigos da C;o Psicana ltica de Adultos e FormaeAo Dando continuidade as <strong>comemora</strong><br />

<strong>SPPA</strong>": Arrnindo Trevisan, f l6sofo; Dona- ern Pscan6lise da nfancia e AdolescCncia, g6es, rcalizou'se, dia 1o de aqosto, a condo<br />

Schuler, fi6sofo;Paulo Sdrgio Rouanet oferece v6r os g rupos de esrudos para acaferencia El Psicoanaliss, Peter y la Reina<br />

antrop6ogo; e Voltaire Schilling, h stora' dCmicos e fec6m-formados, bem como Roja, com o D[ iu o Moreno (ApdeBA),<br />

dor, A note contou ainda com uma apTe- qrupos de estudos em outras cidades. no audit6ro da <strong>SPPA</strong>.<br />

O prsldente da sPPA, Sergio Lek@io, d rue destacndo p(Iss que<br />

arcnrarn a h n6rE da entidade<br />

Dr P(hansky e os quairo homenagedos


O evento tem<br />

promovido instigantes<br />

e enriquecedores<br />

debates sobre as mais<br />

poldmicas guest6es<br />

do mundo atual<br />

CICLO DE CINEMA<br />

ediqao de 2008 v sa a debater .om ves para se contrapor ;s solue6es<br />

o plb co questoes atuals e PolemF r;pidas (por6m nfrutiferas) de idar<br />

cas referentes ao mundo contem_ coTn essas muoaneas.<br />

poraneo: avaneos tecnoL6gicos e da Nesse sentido, o C clo tem se<br />

medicina; aumento da expectativamostrado<br />

muito Produtivo, Pois as<br />

de vida; busca desenfreada de so sessoes de debates tem sido enri-<br />

ueoes r6pidas e felicidade a qualquecidas com interessantes contrl<br />

quer preqo; abaLo dos valores 6tlcos buie6es, tanto por Parte oos convF<br />

e morais; indlvidualismo, evando dados quanto pe o Pirblico (catvo)<br />

a soLidSo e falta de intirn dade e que o costuma ffeqLlentar. Os deba<br />

Segue ocorrendo com sucesso o profund dade nas relaqoes, etc. Na tes tem se mostrado invariavelment<br />

clclo de Cinerna pfomov do Pela So medida em que ta s questoes tanto aca orados e instigantes, e o putlllco<br />

c edade Psicanalitica de Porto Alegre ocasionam ganhos quanto Perdas comparece tanto em numero quan-<br />

(<strong>SPPA</strong>), em parcefia com a Casa de para a humanidade, um dos obieto na qua ldade de suas colocaeoes<br />

Cultura [,46rio Quintana, intitulado, tivos dos organizadores do C clo 6 O evento tem o mesmo formato<br />

em 2008, Cinema, Pslcan;llse e o perra tir a reflexao sobre esses as- dos cic os de cinema dos <strong>anos</strong> an<br />

Homem no S6culo XXl.<br />

pectos, bem como Possibilitaf que teriores, ou seia, exibiqeo do f lme<br />

A escolha do tema do Ciclo nessa se]am pensadas alternativas saud6- segulda de debate.<br />

O que: Ciclo de Cinema<br />

Quando: tefceiro saba<br />

do de cada mCs, )s th<br />

Onde:5ala Eduardo Hirtz, da<br />

Casa de Cultufa<br />

MSrio Quintana.<br />

Aberto a<br />

comunidade,<br />

com entra<br />

da franca<br />

""*-.iill-i<br />

A programagao do<br />

Ciclo em 2008<br />

17 de maio - A Dona da<br />

Hist6ria, de Daniel Fl ho<br />

21 de junho A Casa do<br />

Lago, de Alejandro Agresti<br />

19 de iulho Juno, de Jason<br />

Reitman<br />

16 de agosto - O que Vocc<br />

Faria?, de N-4arcelo P neyro<br />

13 de setembro - VCnus, de<br />

Roger Nilichell<br />

l8 de outubro Brilho<br />

Eterno de uma Mente sem<br />

Lembranqas, de l\,4ichel<br />

Gondry<br />

22 de novembro Denise<br />

estd Chamando, de Hal<br />

Salwen<br />

13 de dezembro - A Vida<br />

Secreta das Palavras, de<br />

lsabel coixet<br />

CICLO DA COMUNIDADE<br />

O Cir o de Ddles.'a': Psrca.dlise<br />

e Temas do Cotldiano, organ zado<br />

Pela 5PPA, vem tendo urna excelenle<br />

repelLussdo e, cddd ve- mo s rer ebP<br />

plbllco extefno e entidade<br />

O obje. io e jLsLan enie aoror -<br />

e dois profissionais de 6reas re aclo- O que: C clo da Comunidade<br />

nadaS com o T-ama.<br />

Quando: pr meiro s6bado de cada<br />

Entre as atlvidades, jii ocorrearam m6s, ;s 10h<br />

os debates sobre Ddfict de Ateneao Onde: audit6rio da <strong>SPPA</strong> (Rua<br />

e Hlperativdade: Sintoma de quc?; Gen. Andrade Neves, 141202<br />

AdiqSo a A coo e outras Drogas na Centro<br />

mar a comunidade da Pscana se, Adolesconcia; A V rtualidade e os<br />

te-dS aiJdts e qLe esre Adolescentes; ViolCncia nas Escolas;<br />

"bord".dO<br />

jam em destaque.<br />

Depressao/Tristeza: Doenca Psiqujca<br />

Astem6t cas seo P16-determinadasdo<br />

Mundo Atua?; e Transtornos<br />

e cada Palestra conta com tles A mentares: obesidade, Anorexa e<br />

convidados, sempre um psicanalista Hl tltmla.<br />

- Porto Alegre/RS). Aberto a<br />

con]unidade, com entrada tranca<br />

O pr6ximo 6:<br />

6 de dezembro - Questoes<br />

de Fert lidade no lvlundo<br />

Contemporaneo


Debates<br />

Integrados<br />

XI Ciclo da Revista de Psicanflise<br />

da <strong>SPPA</strong> na54" Feira do Livro<br />

de Porto Alegre<br />

Em pafcera com a Assoclagio de<br />

Psiquiatria do Rio Grande do Sul (APRs),<br />

a Soc edade Psicanalitica de Podo Alegre<br />

(sPPA) promove os Debates Inteqrados Seguindo uma tradiqao de 11 <strong>anos</strong>, a <strong>SPPA</strong> marcou presenEa na<br />

Te6ricos-Clinicos entre <strong>SPPA</strong> e APRS. 54" Feira do Livro de Porto Aegre, atrav6s do Ciclo da Revistade<br />

Cor. apoio integra da Diretoria das duas Ps can;lise da <strong>SPPA</strong>. Confira a prograrnaqSo desenvolvida:<br />

insttu Cdes, os encontros s5o de suma<br />

impodancia, tanto para a Psicanelise <strong>SPPA</strong> e Casa de Cultura I\,4ario Quintana<br />

como para a Psiquiatda, uma vez que a Homenagem aos 50 <strong>anos</strong> da Bossa Nova<br />

maior ntegraqSo entre as duas d scip nas sessao comentada do filme viniciut dirigido por Miguel Fafia Jr.<br />

6necessaria e pefmiteumacompreensaoData:1/11/08<br />

mais integrada dos pacientes.<br />

Local: Casa de Cultura lvl6r o Quintana<br />

No dia 28 de outubro, ocorreu o Coordenadora: Luciane Falceo (psicanalista <strong>SPPA</strong>)<br />

Debate C inico de Integracao entre Pafticipantes:.Juarez Fonseca (ornalista)e Fl6vio de olive fa e Souza<br />

APRY<strong>SPPA</strong>, no Audtdrio da AMR GS - (psicanalista <strong>SPPA</strong>)<br />

At,K>. LOma COO|Oena(ao oe rcfnanoo vinicius de Moraes e a Bossa Nova: uma Conversa Aberta<br />

Lejderman (APRS) e S6rgio Lewkowicz Data: 1/11108<br />

(<strong>SPPA</strong>), teve apresentaEao de Luciana Local: Audit6rio Luis cosme, da Discoteca P0blica Natho Henn<br />

Nerung (APRS). Os comenterios foram Coordenadora: Kdtia Suman (comunicadora)<br />

de Ygor A. Ferrao (APRS)e Pau o Soares Palricipantes: Luis Augusto Fischer (escritor), Arthur de Faria<br />

(<strong>SPPA</strong>). Ern 27 de novembro, o tena (m(sico), Ant6nlo carlos Pires (psicanalista <strong>SPPA</strong>), <strong>SPPA</strong> e a Camara<br />

do debate foi DepressAo. coodenado Rio-grandense do Livro<br />

por Anette Blaya Luz e Eugenio Grevet, Manuel Bandeira: o Viaiante de Pasergada - Homenagem aos<br />

teve como apresentadores Antonio 40 <strong>anos</strong> da sua molte<br />

cados Pires Jard m (sPPA) e Fernando Data: B/11l08<br />

Lelderman (APRS).<br />

Local: Santander Cultural<br />

Coordenador: c6sar Luis de Souza Brito (psicanalista <strong>SPPA</strong>)<br />

Participantes: Armindo Trevisan (escritor), Roberto Gomes<br />

(pslcana ista <strong>SPPA</strong>)e Karem Cainelli(membro aspirante <strong>SPPA</strong>)<br />

Mafalda: a Pequena contestadora - Personagem criada por<br />

Quino. humorista e desenhista argentino, em 1953, que<br />

contesta o mundo adulto<br />

Ddld: l4l1 l/08<br />

Local: Santander Cultural<br />

Coordenador: Maria Lucrecia S. Zavaschi (psicanalista <strong>SPPA</strong>)<br />

Participantes: Santiago (cartunista) e Alice Becker Lewkowicz<br />

(psicanalista <strong>SPPA</strong>)


ILANY KOGAN DESENVOLVE ATIVIDADE<br />

CIENTIFICA EM PORTO ALEGRE<br />

No m4s de outubro,<br />

atravds do programa<br />

de intercdmbio da<br />

IPA (CAPSA) em<br />

que analistas de<br />

diferentes regi6es<br />

do mundo v6m<br />

mostrar suas id6ias<br />

e <strong>seus</strong> trabalhos,<br />

esteve em visita d<br />

<strong>SPPA</strong>, Ilany Kogan,<br />

desenvolvendo<br />

extensa atividade<br />

cientifica<br />

causto. A6m d sto, desenvolve traba hos cativo sobre o desenvolvmento cogntivo<br />

de ensino e superv$o de criancas, ado- e emoc onaldo f ho.<br />

lescentes e aduitos em d ferentes pakes, De grande impoftancia no estudo<br />

como Alemanha, Rorncnia e Turquia deste caso fo a desd c;o, por um lado,<br />

Atividade cientifica<br />

das tantasas e enactments do paciente<br />

na an6lise, como expres$o do passado<br />

violento da mee invad ndo o presente do<br />

A ativ dade c entlfica d-"senvolv da por pacente, rompendo os rmites entre pas-<br />

llany Kogan em Porto Alegre compreensado e presente, fantasa e rea dade, se/f<br />

deu duas con{erOncas, ambas anteced e objeto; e, por outro, da nvasao destes<br />

das por uma reun;o preparat6ria para aspecros no contexto transferenc a, le-<br />

estudar <strong>seus</strong> textos, e duas superys6es vando a significativas reaeoes contratrans<br />

coletvas. Tambdm profer u uma palestra feroncias, sob forma de eradmenti de<br />

na Federa(eo lsrae ita de Porto Alegre. pane da analEta.<br />

lany conced-Au uma intetessante en- A este respeito, ap6s a conferencia<br />

trevi{a a Revista da <strong>SPPA</strong>, a ser pub icada durante o debate com o pib co, llany<br />

no pr6x mo n(mero, en{ocando a guns p6de esc arecei com clareza e iranque<br />

dados de sua h st6ria pessoa, a 6n deseu za, o quanto, por longo periodo neste<br />

pensamento sobre as quest6es ligadas; tratamento, sua vrda psiquica enquanto<br />

transm ssao transgeraciona do tralma analista manleve se para sada, sem capa-<br />

nos sobreviventes do Holocausto cidade para simbolizat pela nva$o ntru-<br />

Ana ista ddata da Socedade Psica<br />

naitca de lsrae, apesar de pouco co- As conferdncias<br />

siva de sua mente poriantasias e terfores<br />

rraciona s e intensos de agressdo vo enta<br />

nhecda ern nosso rneo, llany Kogan 6<br />

por paire do paciente. A medida que sua<br />

mund almente reconhecida peo extenso Na prime ra conferoncia, sobre o tra- capacidade mentalJoi se resta belecendo<br />

traba ho que desenvolve hd ma s de 20 balho Fuga da Indivld ualidade: Rompendo a analista p6de, efetivamente, corneear a<br />

<strong>anos</strong> no ambto dos descendentes de so Lirn tes e Ansiando a Unicdade (que faz compreender e ajudar o paciente.<br />

breviventes do Hoocausto, especia men- parte do livro ed tado pela lPA" j6 citado), A segunda confercncla, Recorda(6o<br />

te os da segunda geracao E membro do llany apresentou o seu entendimento so- da Realldade Hist6rica nas An6lises de<br />

Conse ho Consultivo do lnstituto Frilz- bre os lim tes pslquicos a partir de d versos Sobrevlventes do Holocausto, foi apre-<br />

Bauer para Estudos do Hoocausto, -om pontos de vsta: culturais, do desenvolvsentada no Congresso da IPA de 2007<br />

Frankfurt, tendo esclto e publicado in! mento e cln cos. Partndo do estudo de em Berlim, no painel Uma Reconsiderae<br />

meros artigos e tr6s livros sobre o tema: caso de um paciente, f hode paissobrcv sobre a Mem6ria Expicita: seu Papel em<br />

O Choro das Crianeas Mudas: Uma Pels- ventes do Holocausto, cula m5e cometeu Enactments na Repeti(;o e Eaborae6o<br />

pectiva Psicanalitica da Segunda Geraqeo suicidio aos 54<strong>anos</strong>, assim como o prdprio Fo tamb6m publicada no ntmero espe<br />

do Holocausto, traduzido pafa v6rias f ho do paciente, que suicidou se com 20 ca de dezembro de 2007, organ zado<br />

inguas; Escape from selfhood: Brcaking <strong>anos</strong>, na vg6ncia do segundo ano de tra- pe a Revista da <strong>SPPA</strong> sobre Trauma Co e<br />

Baundanes and Craving for Onenest putamento analltico, llany procurou fornecer tivo e Transgeraciona dade.<br />

b ica(ao da ed tofa da PA; e The Struggle evidencas de um desenvolvirnento de re- Com este trabalho, llanyvisa demons-<br />

Agatnst Mourning.<br />

acao perturbada do paciente com <strong>seus</strong> trar a impoftanda da mem6ria explicta<br />

No Congresso da lPA, em 2005, no pais em vrtude de seu passado traurn6- e busca de recuperaqao de nfomae6es<br />

Ro de laneiro, recebeu, tamb6m, o Pre tico. Este, propicou a ruptura em limites sobre o passado traum;tco dos pas nas<br />

mio E se Hayman para o Estudo do Flo- nterpessoais entre as gera(6es a paarir analises de sobreviventes do Holocausto<br />

ocausto e Genocidio, peo seu trallalho de uma re ae6o incestuosa peruersa entre Partindo, da mesma forma que no tra-<br />

no amblto da seg!nda gerae;o do Hoo mae e filho, gerando um impacto signifbalho anterol da exposieao de um caso


clinico, llany enfocou a questao da transmissao<br />

intergeracional do trauma clo Hotocausto,<br />

tentando demonstrar o quanto<br />

os descendentes podem tornaFse oprimdos<br />

por mem6rias que n5o sao suas,<br />

encenando, com freqtiencia, em suas<br />

pt6pras vidas, os dramas que pertencem<br />

ao mundo interno dos pais. procurou de<br />

monstrar o quanto a pactente, com Ltma<br />

grave patologia de se/, que incluia desde<br />

tentatvas de suicidio atd pedurbag6es<br />

anorexcas, escava encenando, atravds de<br />

uma identifica(eo pr mttiva, experiencas<br />

traumdticas do padrasto, a compulsAo aos<br />

enactmerb impossibilitando<br />

llany,<br />

a<br />

como<br />

diferencta_<br />

tamb6m por sua postura re- neste tipo de ativiCade,<br />

eao entre o eu/se/fcom o daquele.<br />

ceptiva<br />

ao redor<br />

com<br />

do mundo_<br />

as drvidas e questionamen-<br />

Contatos posteriores com<br />

Procurou, assim, estudar nesta<br />

tos, nSoselurtandoa<br />

alguns do6 pre<br />

comu_<br />

nenh!m deles, pro,<br />

sents n6ta atiidade permitjram<br />

nrcageo a constataeao da<br />

curando<br />

extstanca,<br />

responder<br />

constatar o<br />

nos<br />

e clarear a tudo que<br />

impacto<br />

descendentes de pais tiaumatizados pelo<br />

l're era colocado,<br />

@itivo que a apresentac;o da ana-<br />

de forma direta, franca<br />

lista mobilizou, permttindo,<br />

Holocausto, de eracfmenE<br />

e<br />

com<br />

muto vMa.<br />

a este ptblico em<br />

freqU6n_<br />

especifico, o acesso a conhectn€nto5 sobre<br />

cra Volentos, que envolvem uma mistura<br />

quesLes para mu.tos atd entSo desconhe-<br />

de desejos de morte e exposieao a situa- Palestra na ftderado cidas. 5e congderanros a dificuldade de ene6es<br />

potencalmente pengosas, gerados Israelita de por fufto Negrc renGnrento com este assunto para aquelg<br />

ansiedades que evoiuem para fanta<br />

que, direta ou indiretamente, o viveram e, ao<br />

sias delirantes de proporE6es paran6icas,<br />

DesUnada a um pLlblico<br />

com a perda<br />

/eigo, de fora<br />

mesmo<br />

do<br />

tempo, a mport6ncia desle contitc<br />

de diferenciae5o entre o eL/ ambito psicanalitco e com<br />

para<br />

se/fe<br />

evidente<br />

os<br />

envol_<br />

o re@nheomento da exstencia de jbn&<br />

outros, entre o passado e o pre-<br />

v mento no terna de <strong>seus</strong><br />

sente,<br />

estudo6, a<br />

rrenos<br />

a realidade<br />

dlnma<br />

fansgeraaonais desconhecjdc6, pode<br />

interna e a externa.<br />

atMdade de llany Kogan,<br />

Na<br />

num<br />

mos<br />

reuniao preparat6fia<br />

domingo<br />

interir a impoftancia desta atividade.<br />

que antece_ pela manha, e com a coordenaGo<br />

deu sua<br />

de<br />

Ao<br />

vinda,<br />

Sdrgio<br />

fim do encontro con llany Kogan, o<br />

este trabalho suscttou lnLi- Lev\,towia, presidente da<br />

meras<br />

SppA"<br />

ddvidas.<br />

deu-se<br />

9lOo<br />

na<br />

mostrouse bastante po5jti!,o. A oferta<br />

A mats importante gava<br />

sede da Federa(ao lsraelita<br />

5e a procedCncia,<br />

de porto de<br />

Alegre.<br />

sua experiencia, achados e iddias ljgados<br />

com os dados que llany llany Kogan apres€ntou a palestra ao se!<br />

disponibilizoLr<br />

O Gito<br />

trabalho com este tipo de pacientes<br />

neste artigo, associaFse das Cdaneas Mudas:<br />

uma patologia<br />

Holocausto e Trauma,<br />

ao longo do6 dltimos 20 anot sua perspicaaa<br />

t5o grave de se/fao passa_<br />

abordando o tena da transmiss6o<br />

clinica,<br />

do traum:tico do padrasto.<br />

transg€ra-<br />

al6m da troca viva e afetia qre esta-<br />

Apds a leitura cional do fauma do Hoiocausto<br />

do tfabalho,<br />

A prole Deeceu<br />

dos<br />

com os pesentet trouxe ac€scimo6<br />

e atrav6s dos questionamen-<br />

sobre,?iventes. Apo6,<br />

tos que<br />

no espaeo disponibillzaaos<br />

que acompanharam seu trabalho. N6o<br />

lhe foram dirigidos pela plat6a,<br />

0o para a manfestaeSo<br />

llany<br />

do pibltco,<br />

forneceu<br />

e5te<br />

sob<br />

sou-<br />

forma de convi,.C6e5 inquestjonii\€is,<br />

mais dados sobre o caso, be apro!€lt6-lo atrav& de<br />

clareou<br />

diferentes depor-<br />

mas de modo a considerar e reconhecer a<br />

ddvidas, expondo seu pensamenmento6<br />

e manifestae6es por parte,<br />

procedancia<br />

to e convice6es a paarir<br />

em sua<br />

da inclu$o do6 aports que<br />

de sua vasta expe- rnaiona, de sobrevi!,enhs<br />

nencia<br />

ou descendentes<br />

vouxe, pa|a seguirem sendo questjonados e<br />

com estas situagdes.<br />

de sobrc,r'iventes do<br />

pensdos,<br />

Holocausto.<br />

E importante<br />

Al6m do6<br />

dent! do principio da Ricanalise<br />

destacar o quanto os depoimento6, forarn remetdas perguntas como<br />

debates, ap6s<br />

de<br />

dis{iplina cientifica. para isto, Kogan<br />

a leitura das conferCncras,<br />

naturcza delicada e Jbny que p6de no6<br />

fomm ricos,<br />

conduzr<br />

dekou farta mat6ria-pdma.<br />

nao s6 pela consrstAncia do o encontro com<br />

pensamento<br />

eficiencia e sensibilidadg<br />

psicana<br />

au<br />

itico evidenciado por<br />

xillada pela sua vasta experiCnda no tema e<br />

Por cisha Brcdacz


O INSTITUTO SEGUE<br />

COM SEU TRABALHO<br />

Ruggero Levy<br />

Viviane Sprinz Mondrzak<br />

O Instttuto segue trabalhandorealizados<br />

na Comissao de Ensino. o objetivo 6 proporcionar uma vis6o<br />

em suas atribuie6es, focado nos Este estudo este baseado no cotejo panoramica da evo uqao do pensa-<br />

v<strong>anos</strong> aspectos que cercam a for- de nossa experidncta com a de ou mento psicanalitico, um apanhado<br />

mae6o psicanalitica e pfocurando a tros centros de tormaeao. do todo que, depois, ser; estudado<br />

integraeao com os aspirantes. por A SubcomissSo de Programa tem ern detalhes durante os seminirios,<br />

iniciativa da Associaeao dos Candi- pnonzaoo a sua atenqao ao progra- enfatizando o papel essencial da 6tidatos<br />

e apoo da Direeeo do Instima de T6cnica Psicanalitica, revisanca no trabalho psicanalitico.<br />

tuto, foi organlzado um encontro do n5o s6 a bibliografia proposta A subcomiss6o de Ps can;lise<br />

sobre o tema Escrita psicanalitica,<br />

da<br />

como a estrutura do programa em Infancia e Adoiescencia reuniu-se<br />

com a parttcrpaeao dos Drs. luarez si. Quanto a este dtimo item, 6 m- para debater o modelo de forma-<br />

Guedes Cruz e Viviane Sprinz l\,4onporranle que 5e conneqam os pro Eao ern nosso Instituto e planejar<br />

drzak. Num clima informal, v6nos grarnas de outros instltutos e que se atividades no sentido de compare-<br />

aspectos felacionados a fetura de tenha em mente o questionamentolo<br />

com o de outros locais, buscando<br />

traba hos psicanaliticos foram debatrdos,<br />

a partir de necessidades senti- 'A seu apnmoramento_ J6 foram feitos<br />

SubcomissSo de contatos com o Comite de psicanAlidas<br />

pelos aspirantes ao prepafarem<br />

<strong>seus</strong> traba hos. Seleg6o,<br />

A deia 6 que Avaliagao se da lnfencia e AdolescCncia da lpA<br />

estes<br />

solicitando auxilio neste sentido. por<br />

encontros possarn ser Incorporados e PromogSo tem se outro lado, foram abertas as inscri<br />

a rot na do Instttuto, tornando a ta dedicado ao estudo de (oes para uma nova turma de for-<br />

refa de escrever menos penosa. critdrios de avaliaEeo maqao nesta 6rea.<br />

A preocupaeao com o aperfeieoamento<br />

dos crit6rios<br />

compatMes<br />

de avaliagao<br />

COm O A Subcomlsseo de DocCncia tem<br />

se reunido regularmente para<br />

dos aspirantes tem sido uma cons- processo apre-<br />

de formafio ciar as questoes relativas ds suas<br />

tante. Depois de muitos debates, em Psicandlise, visando atribuiqoes.<br />

foi introduzida, no final do primeiro aprimorar nosso sistema, Enfrm, a 6m do prosseguimento<br />

semestre, urna nova forma de avaliacao<br />

dos Membros Aspirantes: ap6s os os<br />

debates que das atividades de ensino regulares, o<br />

trabalho segue intensdno Smbito do<br />

professores de cada ano se rernem deverSo ser realizados na Instituto atrav6s de suas v5nas sub-<br />

nun]a esp6cie de "conselho de c as- ComissSo de Ensino" comissoes. O resultado deste traba-<br />

5e", para conversarem sobre cada<br />

lho ev denciou-se no Pr6,Congresso<br />

aluno, buscando uma visao mais a respetto de qual a melhor forma Diddtico da FEPAL, rec6m realizado<br />

integrada e que, ao mesmo ternpo, de transmitirmos a complexidade da em Santiago do Chile. Ali, diversos<br />

possa detectar difereneas no desern t6cn ca psicanalitica. E importante membros da <strong>SPPA</strong> participaram ati-<br />

penho dos asplrantes. O objetivo e que o aspirante tenha tambom um vamente dos debates, apresentaram<br />

aperfeieoaf o sistema de avaliaeao, panorama geral das principais esco- nosso modo de funclonar e nossa<br />

contando com o continuo feedback las e suas difereneas t6cnicas e que interaqSo com os Vlembros Aspi-<br />

de a unos e professores para que o a bibliografia contemple, al6m dos rantes e sua Associaqao, com muito<br />

srsterna possa ser aperfei(oado. Ain- textos classicos lrnprescindiveis, ou- boa receptividade. Ademais, o relada<br />

neste sentido, a Subcomtssao de tros mais atuals.<br />

torio envrado pelo Instttuto e reali-<br />

Sele!5o, AvaliaqSo e Promoe6o tern Tamb6rn foi proposto para o pr6 zado pela Psic. lda Gus e Drs. Luiz<br />

se dedicado ao estudo de cnterios ximo ano urn "Seminirio lntrodut6- Carlos Mabilde, Marlene Ararjo,<br />

de avaliaqSo compativeis com o pro rio" para os novos aspirantes, com Mauro cus, Ruggero Lely e S6rgio<br />

cesso de tormaeao em psjcanjltse, os seguintes temas: Htstdria da Psi Lewkowicz, contribu u ao debate<br />

v Sando aprmorar nosso sistema, candllse, Etica em Psican6lise e For- proposto, tendo sido bastante apre-<br />

apds os debates que deverao ser maeeo Psicanalitica. Como f ica claro, c ado.


REVISTA DE PSICANALISE DA <strong>SPPA</strong><br />

Trauma Co etivo e Transgeraciona i- entre outros.<br />

dade. Este 6 o tit!lo do tema do primei- Sao abordagens originais, que rero<br />

volume do ntmero XV da Revista de ve am ao letor uma v sao panolamica<br />

Psicanalse da <strong>SPPA</strong>, lancada no mes de e rca do pensamento pscana itco enl<br />

setembfo.<br />

torno do tema, em diferentes lugares do<br />

Os artigos pub icados abordam Trau- mundo. Presentes neste vollme estSo<br />

ma Co etivo e Transgeraciona idade C16ud o E zirik, Vivane lvlondrzak, Wer<br />

desde os desaparecidos na Argentina, nef Bohlebet Michael Ermann, lany Ko-<br />

;s craneas da Aemanrra nazsta e os gan, Deena Harris, Leticia Fiodni, Gibert<br />

f hos dos sobreviventes do Ho ocausto, Diatk ne e Shmue Er ich.<br />

passando por temas como preconceto, Para os que nio s:o assrnanLes da<br />

mern6ra coletva, maleslar na cutura Rcv stn de Ps cana ise da sPPA, nss rlatu ridos peo teefone da <strong>SPPA</strong> ou atraves<br />

contemporanea e espaqo pscana itlco, Ia5 O! VO Umel aVU SO5 pOOem SeT aOqU de e rnai para revisla@sppa.org.br<br />

PARC ERIA <strong>SPPA</strong>/SE CRE TARIA<br />

MUNICIPAL DE EDUCAqAO<br />

Uma nova parcera entre a <strong>SPPA</strong> e<br />

a Secretaria Munic pal de Educac6o foi<br />

iniciada no mos de agosto, para ava iar<br />

a possib lidade da <strong>SPPA</strong> de partlcipar<br />

de um trabalho socia, ut lzando-se de<br />

principos besicos da Psicane ise. Para<br />

isso, serA incialmente executado ura<br />

projeto-p loto de consultoria a uma escoa<br />

infanti da rede mun c pal.<br />

NIA NA FBIRA<br />

DO LIVRO<br />

Durante a Feifa do Lvro de<br />

2008, houve uma mesa redonda<br />

sobre a personagem criada pelo<br />

humorsta e desenh sta arqentino<br />

Quino, l\,4afalda. A atividade foi co<br />

ordenada pela pscanalista da <strong>SPPA</strong><br />

[,4ar]a Lucrdcla S. Zavasch e com a<br />

partic paq6o do cartunista Santiago<br />

e da pscanalsta da <strong>SPPA</strong> Alce Becker<br />

Lewkowicz, cor.o debatedo<br />

res, e ocorreu dia 14 de novembro,<br />

no Santander CuLtural.<br />

Atrav6s desta consutorla, a <strong>SPPA</strong> dade como um ugar de prevenceo em<br />

visa promover na creche uma possibi i- saode menta .<br />

dade de ref exao sobre a sua forma de Este trabalho est6 sendo realzado<br />

funcionamento e, conseqUentemente, pelas colegas Fbtima de Fretas, repr-"<br />

uma poss bildade de os cu dadores es sentante do Nucleo da Infancia e Ado-<br />

tarem en] melhores condiqoes para polesconca, e Eliane Goldsten, pea Coderem<br />

atender a populaeao infanti . O missao de D vulqae6o e Relaq6es com a<br />

que se pretende 6 criar condie6es para Comun dade da sPPA, sob a coordena-<br />

que esta creche possa atuar na comunF e:o de Lucane Fa c5o, diretora da <strong>SPPA</strong>.<br />

)Oil,TI<br />

ONGRESSO<br />

REUNIAO<br />

CLINICA<br />

No d a 23 de outubro, durante a<br />

A <strong>SPPA</strong> esteve presente no encon<br />

reuniSo clinica semestra do.N A, hou-<br />

tro com a APDEBA atrav6s de um trave<br />

a apresentaeao do filme Paranoid<br />

balho intitulado Un Nno Atrapado en<br />

Pak, de Gus Van Sant (2007), com<br />

u,, P/aneta, com apresentaEao de [.46-<br />

comenGrios de Paulo Fonseca e Manca<br />

Zac, da APDEBA e coment;rios<br />

dstela Wenzel. Nod a 28, Maria de t6<br />

de Madene Araljo, da <strong>SPPA</strong>, e Lllana<br />

tima Fre tas apresentou ao N0cleo um<br />

Pua uan, da APCH, do Chile. Os paf-<br />

caso de aM ise de um adolescente,<br />

tc pantes tveram a opoftunidade de<br />

durante a reuniao mensaldo grupo.<br />

assist r a um rico debate sobre ques<br />

t6es clinicas com cran-cas com patolog<br />

as graves e a evolu(ao favor6vel<br />

atrav6s da cont noncia da analsta.<br />

SIMPOSIO<br />

INSCRICOES<br />

ABERTAS<br />

Esteo abertas a5 nscnqoes para<br />

A convidada especia do XIS mp6sio Formaeao em Psican;lise de Crian-<br />

da Infencia Ado escencia, em maio de qas e Adolescentes para o ano de<br />

2009, serd Catalina Bronstein, psicana- 2009. Mais informae6es na Secretalista<br />

da Bitish Psychoana \,tic Society.<br />

r a da sPPA.


o rNiclo DA FORMAqAO<br />

ANALITICA NA CHINA<br />

O dia 15 de outubro deste ano as- desenvover cursos e 5upervi56es de Vdrios desses candidatos trabasinalou<br />

um impoftante marco hlst6rico pscoterapia psjcanalltica e de teora Lham no Hosptal Anding, o rnais<br />

no desenvolvirnento da Psicanblise na psicanaLitica. He dois <strong>anos</strong>, constituLU importante centro psiquiatrico de Pe-<br />

Chlna: a pfimeira turma de candida- se o Com te da china, na lPA, coordequim, no qual ha uma fofte nfluencia<br />

tos in cou Jormalmente sua formaqSo nado por Peter Loewenbefg, e inclulu psicanalitica.<br />

analitica em Pequim. Foiurn mofflento experientes analistas que jb tinham Desta forma, sequlndo a metodo-<br />

emocionante do qual tlve a oportunF esse trajeto pr6vio, al6m de uma anaogia aplicada com sucesso pelo lnstl<br />

dade de parlic par, em nome da lPA, ista austrahana.<br />

tuto de Leste Europeu e mais recen<br />

com a presenea de todos 05 memoros A pfesenea de uma analista alema temente pelo ILAB estamos inicjando<br />

do comlte encarregado de organzar vivendo em Pequlm Permltu que os urna nova etapa do desenvolvimento<br />

da Psican6lise. O en-<br />

essa nova iniciativa.<br />

contro do<br />

Ao longo daquela<br />

Pensamen<br />

sernana, v<strong>anos</strong> ana-<br />

to pslcanalitLco com<br />

listas desse coriltC tl-<br />

a milenar tradiqSo<br />

veram entrevistas de<br />

filos6fica e cultura<br />

chrnesa, Dem como<br />

se ecao com osTutufos<br />

com <strong>seus</strong> desenvol-<br />

candidatos, semin6rios<br />

e superyis6es, al6m de<br />

vlmentos soclals, po_<br />

liticos e economLcos<br />

reuni6es adminlstra<br />

tivas e a parl<br />

das iltimas d6cadas,<br />

c Paqeo<br />

nos quais 5e mesclam<br />

em pain6is e conferon<br />

grandes progressos<br />

clas no V Congresso<br />

e Situaloes traumat_<br />

lvlundial de Psicotela-<br />

cas como a revoluqao<br />

pra, que contou com<br />

impoftante presenea<br />

Cultural, represente<br />

urn estimulante desa-<br />

psicanalitica.<br />

fio para a lPA. Asslm,<br />

Esta nova trontel<br />

fa para a Psican6lise vlnha sendo de psiquiatras e psic6logos interessado-s pode-se pensar que a Psican6lise nao<br />

senvolvida h6 ouase cluas d6caclas, na formaqeo iniciassem sua anSlise dF se det6m ante "cidades Proibidas" e<br />

quando g'.-roo, oe d,lal|\lds alFr;es ool 'd e Lm dbrdlgel e


<strong>SPPA</strong> PARTICIPA DE DEBATE<br />

SOBRE 'DOR EM GINECOLOGIA<br />

E OBSTETRICIA'<br />

A <strong>SPPA</strong>, em parcer a com a SoGlRGs,<br />

nada Debate Informal, com a pariicipaceoe<br />

encarnlnhamento a tratamento psicote-<br />

do g necologista s6rgio Hecker Luz e do r6picc/psicanaliiicopsicanallsta<br />

Pau o Oscar Te te baum, mem- Merece ser destacado, nesta pnmelra<br />

bro associado da <strong>SPPA</strong>, tratando do tema expericncia de parceria, o clima agrad6vel,<br />

A Dor Psicossom6tica.<br />

de cordialldade e interesse pelo debate,<br />

Ap6s a apresentalao dos princlpais propiciado pelos colegas da soGlRGS<br />

conceitos relativos a abordagem psicanaitica<br />

da dor (de Freud e Escola Psicosso-<br />

participou do cu6o Dor em Ginecologia e m6tica Francesa), bem como as diteren-<br />

obstetrkla, realizado nos dias 29 e 30 de eas diagn6sticas, terapCuticas (t6cnicas) e<br />

agosto, no Centro de EventosdaAMRIGSprogn6stlcas<br />

entre os quadros de dor de<br />

Dlreconado para ginecooglstas e obs- orlgem neur6tica e aqueles propriamente<br />

tetras de todo o Rlo Grande do Sul, teve psicossombt cos, n ciou se o debate O Dr'<br />

por objetlvo oferecer atualiza(Ao na abor 56rgio Hecker Luzformulou questoes emi-<br />

dagem da dor, nas dversas situac6es de nentemente clinicas relativas aos conceitos<br />

sua manifestaeSo no d a_a dia da aiividade apresentados, permitindo uma esclare<br />

profssiona da 6rea. O evento contou com cedora integracao te6rico-clinica entre as<br />

186 pairicipantes e seu formato incluiu duas especialidades. A platdia formulou<br />

tres conferancias, tres mesas redondas e quest6es centradas sobre as possibilidades<br />

um debate informal.<br />

de reconhecmento dos quadros de dor de<br />

A parceria entre a <strong>SPPA</strong> e a SOGIRGSorigem<br />

pscol6gica nas pacjentes gineco6-<br />

efetivou se atrav6 da ativdade denomL gicas, bem como Sobre os meios de acesso Dr. Pallo Oscar Te te bau n<br />

A <strong>SPPA</strong> foi parceira<br />

no curso que jd<br />

6 tradicional na<br />

programaESo ci e ntifica<br />

da SOGIRGS<br />

GRUPOS DE ESTUDOS SOBRE<br />

TEORIA PSICANALITICA<br />

Em agosto, a <strong>SPPA</strong> reincou os Gru_ (lntroducao i Psicopatologia Ana ltlca e<br />

pos de Estudos sobre Teoda Psicanalitica, IntrodLrcao e Obra deW nnicott)e quatro<br />

destinados a acadcmicos e proflssionais a profissionais (Freudl Textos Metapsico'<br />

da 6rea da PslcoLogia e Medlclna. 169 cos, Estudos sobre a Obra de B on ll,<br />

Atualmente, sao ses grupos em an- Estudos sobre a Obra de B on llle Patolodamento,<br />

dois dest nados a academicos gias Atua s).<br />

<strong>SPPA</strong> E PEQAS TEATRAIS<br />

Entrejaneiro e mar(o de 2009, serSo<br />

abedas as inscrieoes para os novos gru_<br />

pos no pr merro Semestre.<br />

lvlaiores informae6es com a cooroenadora<br />

de Comunica(6o da <strong>SPPA</strong>, N/alvF<br />

na de Castro, fone (51) 3224 3340<br />

Na inteng6o de promover atividades loel Nogueira e Nina Rosa Fuftado paF da peca de grande sucesso Alma lmoral,<br />

com a pafticipae6o de um pLlblico mais ticiparam do Discutindo €dipo, evento do rabino Niltan Bondet Participarem do<br />

ampo, a Sociedade Psicanaliiica abnu um prdvio e apresentaeao da peea Edipo Rel, debate a atriz Clarice Nlskier, o diretor de<br />

canaLde comun caeao com a cultura e bus- com montagem de Luciano Alabarse, no teatro Luciano Alabarse e o representan_<br />

cou, no teatro local e nacional. para atrair Teatro Renascenea.<br />

te da sociedade Psicanalltica, Jos6 Cados<br />

a ateneeo para a sua comiss,o cientiflca No da 1'l de outubro, a <strong>SPPA</strong> Pro_ calich. o debate foi coordenado pelo<br />

No dia 24 de agosto, os presidente da <strong>SPPA</strong>" Sergio Lewkow cz<br />

Psicanahstasmoveu<br />

um debate apds a apresenta(ao


SOCIEDADE PSICANALITICA<br />

DEBATE OOA ALMA IMORAL''<br />

. os laTpos a1 |ds.do 0e uT qJeslo_a<br />

| ' : ' rn6nto sem precedentes das tradie6es e da<br />

mora LJm eoLdc'Onan e'lo dds rpl"\oes do<br />

'<br />

honaT Lon o _"tue7o, con \eu.o'oo 0o<br />

'''ogicoe, onseu"dsoeao, eno onal\-\ui<br />

: ..'' . ;['na, aquiio qle 6 o mais profundamente<br />

.i .: l1'umano do s€r humano. Refletindo sobre<br />

I estes temas, o Rabino Niton Bonder escreve<br />

um intercssante e llcido livro: "A AIma<br />

,nord' s k rese 'pnlia pdne dd id6a de<br />

q-e nd\CeTO ton uT eouponenlo 0'F<br />

ogico cuja meta prncipal 6 a preserua(ao<br />

do ndividuo e da especie Para ta , cr amos<br />

es'arpgds aoaoloti\a' o naiu p-J forte talento dramStlco. Lltiizando seLl des llmite neo possa ser definido em temos de<br />

nudar e recobr r, ela encanta, eni€t6m e faz busca ou nao do prazer ou baseado em uma<br />

refletir.<br />

quebra de comportamentos ou condutas,<br />

SAo mLlhiplas as prcximidades e inters€c- que v:o vanar de 6po(a para 6poca, de culeo€s<br />

da tem6tica corn a Rican6l se: Freud paF tura para cutura ou, como se pode pensar<br />

tlu de premsas Semelhantes, estudando as em um mundo p6s moderno gLobalizado,<br />

tensdes ente as tendancias ) tradicao €stabe<br />

'p6s-indiv dua ista', de tribo para trlbo.<br />

ecidas pela bio og a e pe a cuLtura e o confl to Talvez o centrc da questao flque no<br />

moral que se estabelecia a partir da entrada oposto do que possa parecer e, neste senti<br />

da sexualidade no desenvolvmento o con- do, a contribu (ao da PsicanalLse para a com<br />

fronto entre as tradie66 e os deserlos preensao do dilema sqa fundamenta o pa-<br />

Do mesmo modq entendla que o cresradoxo talvez e6teja na rcnlncia prcgressiva<br />

cimento do ser humano, como indlvlduo e ao egohmo, destacadamente aqu |o que po-<br />

a ds€_ como grupo, €sE na possibllidade de trane deiEmos nos referir neste momento como<br />

\r'olvemos uma menta idade onde no centrc cender e tradieEo, podendo chegar a trai(ao a uma especie de egobmo voraz os espaeos<br />

es15o as tradi(6es e a mora, fixando nosso ela. Elaborando esta premissa, sublnha o que aberto6 por essa renLinc a podem dar acesso<br />

comportamento. Assm, galantmos a esta- se torna centra ao tema: a exjstcnc a perrna aquees do pengmento realmente ciatlvo,<br />

bi idade com a continuidade das tradi!6es e, nente de um conflLto 6t co no cresc mento mediando as tens6es entre superficie e pro-<br />

em i tirna an6lise, a procriaeao. Por6m, o ser Como exemplo, Podemos tomar nossas fund dade, entre velocidade e reflexao, entre<br />

humano vem tarnbem equpado com uma adolescencias: pa|a clescer e nos constltuir a futiidade e nossos va ores hum<strong>anos</strong><br />

"alma" que nao tem os rnesmos oolerL\os como ind vTduos prcc6amos romper com as A construeao destes espa(os Permte<br />

de procriaCao, mas 06 de cria(5o, indo em tradi!6es da familia e da cultura em !,eral. tambern que 5e crie o desejo de um pTazer<br />

busca de novas expei6ncias, da sa|siacao sen:o, ficamos apenas obedientes, desen- que possa ser partilhado, onde se estamEce a<br />

de outras necesldades e deselot mag nanvo \€ndo somente aquelas m6scarat cltadas considera(ro pelo6 outrcs e a soliCanedade<br />

do e criando cen5rios para obtclas Deste no texto, para disJar(ar aquilo que ha dentro Esse trabalho interno 6 fruto de urrl<br />

modo, enquanto nossa biologia 6 moral e de n6s. Seremo6 pEteg dos por cena lnv sl amadurecimento que neo 6 rcsultado ape-<br />

n(x conduz ; tradi(ao, nossa alma 6 irnoral bllidade sodal, mas seremos pouco oatMcs nas do desenvovimento ou da passagem<br />

e nos conduz a mitAo destas trad c6es Este e nt mamente infe izes.<br />

do tempo. E obtido lndLvidualmente a duras<br />

movimento, em tens6o continua, entre ma- Qual sera o limite, entSo? Deveriamospenas<br />

e, de modo ainda mlrto mais 6rduo<br />

nutenGo dos costumes e rupturas, nos faz nos tornar ma s anti-6t cos, menos decentes, e comp exo, por grupos ou populae6es De<br />

ser est6veis, garantindo nossa contlnuidade' pa|a sermos mais autCnticos e crlativos? I/a s qualquer modo, em dlversas circunstancE<br />

de nossos fllho6 e nossa espece, mat lam voltados ao nosso pr6prio prazer? EntregaF a humanidade tem podido romper tradje6es<br />

b6m, evolu r, sendo cratvos e transforma- menos a uma "(des)obedi6ncia cega" e a a seu favor Em odtras, predomlna o ego s<br />

dores. Nao ha traieao sem tradi(ao e nao ha uma "suspenseo de responsab ldade mG mo voraz e a assm chamada "evolueAo'<br />

trad @o sem tra 60, d z Bondel<br />

ral"? Qlrem leu Zygmuni Bauman em seu conduz ao indivdualismo, a competi(eo<br />

A atrzcaroca Clarce Nlskler, a paftr do estudo sobre o Holocausto (" Modernidade e desenfrcada e b desfiutividade. Nestes 0lti<br />

impacto da leltura do texto,lez sua aoapta Holocausto"), lembra que estes dois elemen- rnos caso5, nao temos a atividade da "a ma<br />

(ao ao palco, onde, aclescentando vvenc as tos sao por e e considerados como estando imoral", mas sim de seu encolhimento a<br />

pessoals e humof desenvolve um cativante no fundamento da mentalidade nazlsta, {avor de Ltma imora idade qlre dificilmente<br />

mon6logo, envolvendo a pat6a corn um fasclsta e t ranica em geral. Enteo talvez €sse poderia ser ligada a "alma".<br />

PRE5DENIL Dr serq o rewr.w./<br />

D RETORA C LNTII CA DE A.dtEBi}.1U7<br />

D REIoRATTNANaETRA: P!. E eoroo qbbld 5p ne<br />

D RLTOR L]I PUBL'AC.Es DT JOS6 CJOI d<br />

"<br />

DRFToRADE DllilcAqao t RE ACdE! coNr<br />

A COMLTNIDADI Pr. rrtrane tu60<br />

D RETORA DA AREA IJA NIAN'LA E DA<br />

ADOLE5]: ENC 06 MJ€ LUG'A ZAVd'hI<br />

COM 55AO EDLTORAL ]E OGA IONPTO<br />

koodeiadot), rolc codnen Xna t!4ner<br />

Radke, Maqa t s.tu Mri R.q n: Lmcr: otz<br />

COORDINADOM DE'ONIUN CACNO<br />

PRolETo cRAt[o l: aue kre aruu<br />

ExEcUlAo Vtu5loma 5mo e adm!1ctro<br />

+nai strbol@nu:roni smo.om br<br />

DIA{jiAMAClo rli! a L ma fulore ra<br />

ToRNAL5IA RISPoNSAVEL libP Pr.r rr"en<br />

.OLA8ORACAO: I aua MU<br />

Jose Carlos calich<br />

soCItl,/\DL 1\<br />

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PSICANALTIICA 7<br />

lrEPi[(ti) \rFL.!L ,<br />

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r RAGEM 3 000eiempbres<br />

sD.iedade Pr.an: tG de Podo Aleqre ' N5lrUrO<br />

R6 Gensa Andrad.Neves.la aonj 30'?<br />

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