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Journal of Biodentistry and Biomaterials Journal of Biodentistry and ...

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<strong>Journal</strong> <strong>of</strong> <strong>Biodentistry</strong> <strong>and</strong> <strong>Biomaterials</strong> - Universidade Ibirapuera, São Paulo, v. 2, Suplemento, p. 43, set2011./fev. 2012<br />

AUTORES: Andrade C, Drov<strong>and</strong>i J, Lira V, Ribeiro B, Santos S,<br />

Ottoni CEC, Cozzolino MF<br />

TÍTULO: DIFERENÇAS ANATOMO-FISIOLÓGICAS ENTRE SUB-<br />

LUXAÇÃO E LUXAÇÃO DA ATM<br />

RESUMO: Durante os diferentes estágios de crescimento, e prin-<br />

cipalmente naqueles em que se definem as arcadas decíduas, de<br />

transição e permanentes, as modificações morf<strong>of</strong>uncionais da<br />

cabeça óssea são acentuadas. A erupção dos primeiros dentes<br />

decíduos provoca o aumento acentuado da dimensão vertical,<br />

com estímulo do complexo osteomuscular sobre a ATM, que vai<br />

se deline<strong>and</strong>o em função dos movimentos m<strong>and</strong>ibulares mastiga-<br />

dores, dentre outros. Da dentição decídua a permanente, a in-<br />

terdependência continua, deline<strong>and</strong>o-se a oclusão que se define<br />

com a erupção dos segundos molares permanentes. A partir des-<br />

sa etapa, a anatomia oclusal e da ATM continua-se num processo<br />

ininterrupto de remodelamento, enquanto houver mobilidade. O<br />

objetivo deste trabalho foi apresentar as diferenças anatomo-fi-<br />

siológicas entre sub-luxação e luxação da ATM. Existem fatores<br />

traumáticos na região da ATM, efeitos de radioterapia na região<br />

de cabeça e pescoço, problemas degenerativos, fatores oclu-<br />

sais, alterações esqueléticas, alterações musculares, hábitos<br />

parafuncionais, estresse e problemas emocionais que podem re-<br />

duzir a capacidade adaptativa deste sistema de forma suficiente<br />

a levar à caracterização da disfunção. A partir do diagnóstico<br />

correto, passo inicial e fundamental para o sucesso do trata-<br />

mento, deve-se indicar a especialização mais apropriada para<br />

atender a disfunção, sempre acompanhado do cirurgião-dentista<br />

que deve ser a mola mestra do tratamento.

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