Enzimas Hepáticas - Labvw.com.br
Enzimas Hepáticas - Labvw.com.br
Enzimas Hepáticas - Labvw.com.br
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Natalia Witzke Testoni<<strong>br</strong> />
<strong>Enzimas</strong><<strong>br</strong> />
<strong>Hepáticas</strong><<strong>br</strong> />
Funções do Fígado<<strong>br</strong> />
p Síntese de proteínas plasmáticas.<<strong>br</strong> />
p Síntese de proteínas da coagulação.<<strong>br</strong> />
p Metabolismo energético.<<strong>br</strong> />
p Detoxicação.<<strong>br</strong> />
p Metabolismo de hormônios.<<strong>br</strong> />
p Bilirrubina.<<strong>br</strong> />
p Amônia.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Hiperbilinurremia Indireta<<strong>br</strong> />
p Aumento da bilirrubina não conjugada.<<strong>br</strong> />
Anemia Hemolítica:<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> a lise das hemácias á um aumento do grupamento Heme,<<strong>br</strong> />
conseqüentemente aumentando a quantidade de bilirrubina indireta.<<strong>br</strong> />
Como o fígado não consegue conjugar toda a bilirrubina ela fica<<strong>br</strong> />
circulante (quando a bilirrubina é conjugada, ela é excretada)<<strong>br</strong> />
Motivos:<<strong>br</strong> />
Síndrome de Crieger-Nager<<strong>br</strong> />
(diminui a captação)<<strong>br</strong> />
Síndrome de Gilbert:<<strong>br</strong> />
(deficiência de conjugação)<<strong>br</strong> />
Icterícia do Recém nato:<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Aumento na liberação de enzimas para<<strong>br</strong> />
o plasma é conseqüência de:<<strong>br</strong> />
p Lesão celular extensa:<<strong>br</strong> />
as lesões celulares são geralmente causadas por isquemia ou toxinas celulares, por<<strong>br</strong> />
exemplo: na elevação das transaminases quando há lesão nos hepatócitos.<<strong>br</strong> />
p Proliferação celular e aumento na renovação celular:<<strong>br</strong> />
por exemplo o aumento na fosfatase alcalina pela elevação da atividade osteoblastica<<strong>br</strong> />
durante o crescimento ou restauração óssea após fraturas.<<strong>br</strong> />
p Aumento da síntese enzimática:<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> por exemplo a marcada elevação da atividade da ä-GT após a ingestão de<<strong>br</strong> />
álcool.<<strong>br</strong> />
p Obstrução dos ductos:<<strong>br</strong> />
afeta as enzimas normalmente encontradas nas secreções exócrinas, por exemplo: a<<strong>br</strong> />
amilase e a lipase no suco pancreático. Estas enzimas podem regurgitar para a<<strong>br</strong> />
corrente circulatória se o ducto pancreático- biliar estiver bloqueado.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Finalidade destes testes<<strong>br</strong> />
p Os teste laboratoriais podem ser usados para:<<strong>br</strong> />
a) Confirmar a existência de agressão ao fígado<<strong>br</strong> />
b) Avaliar funcionalmente hepatócitos, a drenagem<<strong>br</strong> />
biliar e o sistema retículo endotelial<<strong>br</strong> />
c) Determinar etiologia da doença hepática.<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
Hiperbilinurremia Direta<<strong>br</strong> />
p Aumento da Bilirrubina Direta.<<strong>br</strong> />
p Ocorrer por lesões nos hepatócitos, fazendo <strong>com</strong> que<<strong>br</strong> />
ele libere seu conteúdo, entre eles a bilirrubina<<strong>br</strong> />
conjugada.<<strong>br</strong> />
p Motivos:<<strong>br</strong> />
Hepatite viral aguda<<strong>br</strong> />
Colestase<<strong>br</strong> />
Valor de referência<<strong>br</strong> />
Bilirrubina<<strong>br</strong> />
Direta 0,2 mg/dl<<strong>br</strong> />
Adulto Indireta 0,6 a 0,9 mg/dl<<strong>br</strong> />
Total 1,0mg/dl<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
6/7/2009<<strong>br</strong> />
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.<<strong>br</strong> />
1
Fosfatase Alcalina<<strong>br</strong> />
A Fosfatase Alcalina está<<strong>br</strong> />
amplamente distribuída nos tecidos<<strong>br</strong> />
humanos, notadamente na mucosa<<strong>br</strong> />
intestinal, fígado (canalículos biliares),<<strong>br</strong> />
túbulos renais, baço, ossos<<strong>br</strong> />
(osteoblastos) e placenta.<<strong>br</strong> />
No FÍGADO, a fosfatase alcalina<<strong>br</strong> />
está localizada na mem<strong>br</strong>ana celular<<strong>br</strong> />
que une a borda sinusoidal das células<<strong>br</strong> />
parênquimais aos canalículos biliares.<<strong>br</strong> />
Nos OSSOS a atividade da<<strong>br</strong> />
fosfatase alcalina está confinado aos<<strong>br</strong> />
osteoblastos onde ocorre a formação<<strong>br</strong> />
óssea.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Fosfatase Alcalina<<strong>br</strong> />
Gravidez.<<strong>br</strong> />
Aumento da FA 2-3 vezes são observados no<<strong>br</strong> />
terceiro trimestre de gravidez; a enzima<<strong>br</strong> />
adicional é de origem placentária.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Transaminases<<strong>br</strong> />
As enzimas AST e ALT estão<<strong>br</strong> />
amplamente distribuídas nos tecidos<<strong>br</strong> />
humanos. As atividades mais<<strong>br</strong> />
elevadas de AST (TGO) encontramse<<strong>br</strong> />
no miocárdio, fígado, músculo<<strong>br</strong> />
esquelético, <strong>com</strong> pequenas<<strong>br</strong> />
quantidades nos rins,<<strong>br</strong> />
pâncreas,baço, cére<strong>br</strong>o pulmões e<<strong>br</strong> />
eritrócitos.<<strong>br</strong> />
Interferentes:<<strong>br</strong> />
Valores de referência:<<strong>br</strong> />
Fosfatase alcalina Homem Mulheres<<strong>br</strong> />
1 a 3 meses 60 a 360 U/L 80 a 425 U/L<<strong>br</strong> />
14 a 15 anos 130 a 525 U/L 70 a 230 U/L<<strong>br</strong> />
16 a 19 anos 65 a 260 U/L 50 a 130 U/L<<strong>br</strong> />
Resultados falsamente elevados: são<<strong>br</strong> />
encontrados em pacientes<<strong>br</strong> />
submetidos a tratamentos <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
paracetamol, aspirina, agentes<<strong>br</strong> />
antifúngicos, barbitúricos,<<strong>br</strong> />
difenilhidantoína, morfina,<<strong>br</strong> />
anti<strong>com</strong>cepcionais orais e tiazidas.<<strong>br</strong> />
p Obstrução Extrahepática.<<strong>br</strong> />
A atividade eleva 3 a 10 vezes os valores de<<strong>br</strong> />
referências na obstrução parcial ou total do<<strong>br</strong> />
colédoco. Encontrados nos cálculos biliares e<<strong>br</strong> />
câncer de cabeça de<<strong>br</strong> />
AST (aspartato aminotransferase) = TGO (transaminase glutâmica-oxalacética)<<strong>br</strong> />
ALT (alanina aminotransferase) = TGP (transaminase glutâmica-prúvica,)<<strong>br</strong> />
Interferentes:<<strong>br</strong> />
Valores de referência:<<strong>br</strong> />
Valores falsamente aumentados: paracetamol, ampicilina, agentes anestésicos,<<strong>br</strong> />
cloranfenicol, codína, cumarínicos, difenilhidantoína, etanol, isoniazida, morfina,<<strong>br</strong> />
anticoncecionais orais, sulfonamidas e tiazidas.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Homem Mulher<<strong>br</strong> />
TGO até 38 U/L até 32 U/L<<strong>br</strong> />
TGP até 41 U/L até 31 U/L<<strong>br</strong> />
Fosfatase Alcalina<<strong>br</strong> />
Hiperfosfatasemia alcalina.<<strong>br</strong> />
p Obstrução Intrahepática.<<strong>br</strong> />
Como a fosfatase alcalina está localizada nas mem<strong>br</strong>anas de<<strong>br</strong> />
revestimento dos canalículos biliares. Quando ocorre impedimento do trato<<strong>br</strong> />
biliar, a FA sérica atinge 2-3 vezes os valores de referência (podendo chegar<<strong>br</strong> />
a 10-15 vezes), dependendo do grau de estase biliar.<<strong>br</strong> />
As elevações ocorrem em:<<strong>br</strong> />
- Lesões expansivas: carcinoma hepatocelular primário, metástases,<<strong>br</strong> />
abscessos e granuloma.<<strong>br</strong> />
- Hepatite viral e cirrose: apresentam pequenas elevações nos níveis séricos<<strong>br</strong> />
da FA.<<strong>br</strong> />
- Outras desordens: mononucleose infecciosa, colangite e cirrose portal.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Fosfatase Alcalina<<strong>br</strong> />
p Enfermidades ósseas.<<strong>br</strong> />
Aumentos na atividade de FA ocorrem em pacientes <strong>com</strong> doenças ósseas caracterizadas<<strong>br</strong> />
pela hiperatividade osteoblástica.<<strong>br</strong> />
- Doença de Paget(osteíte deformante) – ocorre aumento de 10-25 vezes.<<strong>br</strong> />
- Osteomalácia e raquitismo – ocorre aumento de 2-4 vezes (que<<strong>br</strong> />
declinam após terapia <strong>com</strong> vitamina D.<<strong>br</strong> />
- Hiperparatireoidismo primário e secundário.<<strong>br</strong> />
- Tumores ósseos osteoblásticos primários ou secundários.<<strong>br</strong> />
- Fraturas ósseas – aumentos pequenos<<strong>br</strong> />
- Outras desordens: pancreatite agudas e crônica, insuficiencias renal e<<strong>br</strong> />
crônica, septicemia extrahepáticas, infecções bacterianas intra-<<strong>br</strong> />
abdominaias, síndrome de Fanconi, tirotoxicose. Algumas drogas <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />
cloropromazina, estrogênios e progesterona.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Transaminases<<strong>br</strong> />
Aumento das aminotransferases<<strong>br</strong> />
Lesões ou destruição das células hepáticas liberam estas enzimas<<strong>br</strong> />
para a circulação.<<strong>br</strong> />
A ALT (GPT) é encontrada principalmente no citoplasma do<<strong>br</strong> />
hepatócito, enquanto 80% da AST(GOT) está presente na mitocôndria.<<strong>br</strong> />
Esta diferença tem auxiliado no diagnóstico e prognóstico de doenças<<strong>br</strong> />
hepáticas.<<strong>br</strong> />
Em dano hepatocelular leve a forma predominante no soro é<<strong>br</strong> />
citoplasmática, enquanto em lesões graves há liberação da enzima<<strong>br</strong> />
mitocondrial, elevando a relação AST/ALT.<<strong>br</strong> />
Desordens Hepatocelulares<<strong>br</strong> />
Hepatite aguda<<strong>br</strong> />
Os aumentos podem atingir até 100 vezes os limites superiores dos<<strong>br</strong> />
valores de referência, apesar de níveis entre 20 e 50 vezes, serem os mais<<strong>br</strong> />
encontrados.<<strong>br</strong> />
Na fase aguda da hepatite viral ou tóxica, a ALT (GPT), geralmente,<<strong>br</strong> />
apresenta atividade maior que a AST (GOT). A relação AST/ALT é menor<<strong>br</strong> />
que 1.<<strong>br</strong> />
Geralmente, se encontram hiperbilirrubinemia e bilirrubinúria <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
pequena elevação dos teores séricos da fosfatase alcalina.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
6/7/2009<<strong>br</strong> />
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.<<strong>br</strong> />
2
Transaminases<<strong>br</strong> />
Cirrose hepática<<strong>br</strong> />
São detectados níveis até cinco vezes superiores aos valores de<<strong>br</strong> />
referência, dependendo das condições do progresso da destruição celula,<<strong>br</strong> />
nestes casos, a atividade da AST (GOT) é maior que a ALT (GTP).<<strong>br</strong> />
Ocorre também prolongamento<<strong>br</strong> />
do tempo de protrombina, hiperbilirrubinemia,<<strong>br</strong> />
teores de amônia elevadas, uremia baixa e<<strong>br</strong> />
prejudicada síntese da albumina<<strong>br</strong> />
A relação AST/ALT freqüentemente<<strong>br</strong> />
é maior que 1.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
Transaminases<<strong>br</strong> />
Causas Não <strong>Hepáticas</strong>.<<strong>br</strong> />
p Hemocromatose.<<strong>br</strong> />
Os primeiros exames a serem realizados são a dosagem de ferro e<<strong>br</strong> />
da ferritina séricos e a determinação da suturação da transferrina<<strong>br</strong> />
Em geral, o ferro sérico está aumentado, <strong>com</strong>umente entre 180-300<<strong>br</strong> />
mcg por cento o Índice de saturação de mais de 45% é sugestivo de<<strong>br</strong> />
hemocromatose. Esses exames, entretanto<<strong>br</strong> />
p Moléstia de Wilson<<strong>br</strong> />
Essa é um doença genética que se caracteriza por diminuição da<<strong>br</strong> />
excreção biliar de co<strong>br</strong>e, que se acumula em diversos tecidos,<<strong>br</strong> />
especialmente no fígado, cére<strong>br</strong>o, córneas e rins.<<strong>br</strong> />
p Deficiência de Alfa-1-glicoproteínas:<<strong>br</strong> />
A deficiência desta glicoproteína é causa <strong>com</strong>um de doença hepática<<strong>br</strong> />
crônica em adultos.<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
Transaminases<<strong>br</strong> />
p Esteatopatite.<<strong>br</strong> />
Caracteriza-se pela presença de esteatose macrovesicular e processo<<strong>br</strong> />
inflamatório no parênquima hepático.<<strong>br</strong> />
Os níveis de aminotransferases não se elevam mais de quatro vezes<<strong>br</strong> />
os valores normais.<<strong>br</strong> />
O índice de AST/ALT é em geral 1. Essa lesão hepática evoluir para a<<strong>br</strong> />
cirrose.<<strong>br</strong> />
p Hepatite auto-Imune<<strong>br</strong> />
O diagnóstico se fundamenta na presença de níveis elevados de<<strong>br</strong> />
transaminases, ausência de outras causas de hepatite crônica e aspectos<<strong>br</strong> />
sorológicos e patológicos sugestivos da doença.<<strong>br</strong> />
Outros testes utilizados para confirmação: anticorpos antinucleares,<<strong>br</strong> />
anticorpos anti músculo liso e anticorpos contra fração microssomal<<strong>br</strong> />
fígado/rins.<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
Transaminases<<strong>br</strong> />
p Mononucleose infecciosa ( 20 X)<<strong>br</strong> />
p Colestase extra-hepática aguda Infarto do<<strong>br</strong> />
miorcárdio<<strong>br</strong> />
p Distrofia muscular progressiva e dermatomiosite<<strong>br</strong> />
p Embolia pulmonar ( 2 a 3 X)<<strong>br</strong> />
p Pancreatite aguda ( 2 a 5 X)<<strong>br</strong> />
p Induficiencia cardíaca congestiva<<strong>br</strong> />
p Outras desordens<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Gama- Glutamiltransferase<<strong>br</strong> />
Apesar da atividade enzimática ser maior no rim, a enzima<<strong>br</strong> />
presente no soro é de origem, principalmente, do sistema hepatobiliar.<<strong>br</strong> />
No fígado, a g-GT está localizada nos canalículos das células hepáticas<<strong>br</strong> />
e, particularmente, nas células epiteliais que revestem os ductos<<strong>br</strong> />
biliares.<<strong>br</strong> />
Valores de referência:<<strong>br</strong> />
Gama GT Homem Mulher<<strong>br</strong> />
10 a 66 U/L 5 a 39 U/L<<strong>br</strong> />
Interferentes:<<strong>br</strong> />
Valores falsamente aumentados: fenitoína,<<strong>br</strong> />
fenobarbital, glutemidina e metaqualona<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
6/7/2009<<strong>br</strong> />
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.<<strong>br</strong> />
3
Gama- Glutamiltransferase<<strong>br</strong> />
p Obstrução intra -hepática e extra<<strong>br</strong> />
-hepática.<<strong>br</strong> />
São observados os maiores<<strong>br</strong> />
aumentos ( 5-30 X) nas colestases do<<strong>br</strong> />
trato biliar.<<strong>br</strong> />
A g-GT é mais sensível e duradoura<<strong>br</strong> />
que a fosfatase alcalina,as transaminases<<strong>br</strong> />
e a 5’nucleotidase, na detectação de<<strong>br</strong> />
icterícia obstrutiva, colangite e colecistite.<<strong>br</strong> />
Além disso, a g-GT é útil na<<strong>br</strong> />
diferenciação da fonte de elevação da<<strong>br</strong> />
fosfatase alcalina a g-GT apresenta<<strong>br</strong> />
valores normais nas desordens ósseas e<<strong>br</strong> />
durante a gravidez.<<strong>br</strong> />
MINCIS, M.; MINCIS, R. <strong>Enzimas</strong> <strong>Hepáticas</strong>: Por Que São Importantes Para o Estudo de Doenças do Fígado. Prática Hospitalar. Ano IX n°51<<strong>br</strong> />
Mai-Jun/2007<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
Gama- Glutamiltransferase<<strong>br</strong> />
p Enfermidades hepáticas induzidas pelo álcool<<strong>br</strong> />
As elevações enzimáticas nos alcoólatras variam entre 2-3<<strong>br</strong> />
vezes os valores de referência. Estes ensaios são úteis no<<strong>br</strong> />
a<strong>com</strong>panhamento dos efeitos da abstenção do álcool. Nestes<<strong>br</strong> />
casos, os níveis voltam aos valores de referência em duas ou três<<strong>br</strong> />
semanas, mas podem elevar novamente se o uso do álcool é<<strong>br</strong> />
retomado.<<strong>br</strong> />
p Hepatite infeciosa.<<strong>br</strong> />
Aumentos de 2 a 5 vezes os valores de referência; nestes<<strong>br</strong> />
casos a determinação das aminotranferases (transaminases) é de<<strong>br</strong> />
maior utilidade.<<strong>br</strong> />
MOTTA, V.,T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações.Volume 9.<<strong>br</strong> />
6/7/2009<<strong>br</strong> />
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.<<strong>br</strong> />
4