“Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito ... - Luiz Antonio
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<strong>“Se</strong> <strong>algu<strong>é</strong>m</strong> <strong>não</strong> <strong>tropeça</strong> <strong>no</strong> <strong>falar</strong>, <strong>tal</strong> <strong>homem</strong> <strong>é</strong> <strong>perfeito</strong>,<br />
sendo tamb<strong>é</strong>m capaz de dominar todo o seu corpo.”<br />
I – Texto: Tiago 3. 1 – 12. O Domínio sobre a lingua.<br />
Exposição de Tiago: mensagem 5<br />
Meus irmãos, <strong>não</strong> sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os<br />
que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. Todos <strong>tropeça</strong>mos de muitas<br />
maneiras. Se <strong>algu<strong>é</strong>m</strong> <strong>não</strong> <strong>tropeça</strong> <strong>no</strong> <strong>falar</strong>, <strong>tal</strong> <strong>homem</strong> <strong>é</strong> <strong>perfeito</strong>, sendo tamb<strong>é</strong>m<br />
capaz de dominar todo o seu corpo.<br />
Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles <strong>no</strong>s obedeçam,<br />
podemos controlar o animal todo. Tomem tamb<strong>é</strong>m como exemplo os navios;<br />
embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um<br />
leme muito peque<strong>no</strong>, conforme a vontade do piloto. Semelhantemente, a língua<br />
<strong>é</strong> um peque<strong>no</strong> órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas.<br />
Vejam como um grande bosque <strong>é</strong> incendiado por uma simples fagulha. Assim<br />
tamb<strong>é</strong>m, a língua <strong>é</strong> um fogo; <strong>é</strong> um mundo de iniqüidade. Colocada entre os<br />
membros do <strong>no</strong>sso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso<br />
de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo infer<strong>no</strong>.<br />
Toda esp<strong>é</strong>cie de animais, aves, r<strong>é</strong>pteis e criaturas do mar doma-se e <strong>é</strong> domada<br />
pela esp<strong>é</strong>cie humana; a língua, por<strong>é</strong>m, ningu<strong>é</strong>m consegue domar. É um mal<br />
incontrolável, cheio de vene<strong>no</strong> mortífero. Com a língua bendizemos ao Senhor e<br />
Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da<br />
mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, <strong>não</strong> pode ser assim!<br />
Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte? Meus irmãos, pode<br />
uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos? Da mesma forma, uma<br />
fonte de água salgada <strong>não</strong> pode produzir água doce.<br />
II – Introdução:
Título<br />
Texto<br />
Controv<strong>é</strong>rsia<br />
Proposição<br />
III – Considerações Preliminares: (Douglas J. Moo – Introdução e Comentário - S<strong>é</strong>rie<br />
Cultura).<br />
Meus irmãos, <strong>não</strong> sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os que<br />
ensinamos, seremos julgados com maior rigor.<br />
Todos <strong>tropeça</strong>mos de muitas maneiras. Se <strong>algu<strong>é</strong>m</strong> <strong>não</strong> <strong>tropeça</strong> <strong>no</strong> <strong>falar</strong>, <strong>tal</strong> <strong>homem</strong> <strong>é</strong><br />
<strong>perfeito</strong>, sendo tamb<strong>é</strong>m capaz de dominar todo o seu corpo.<br />
Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles <strong>no</strong>s obedeçam, podemos<br />
controlar o animal todo. Tomem tamb<strong>é</strong>m como exemplo os navios; embora sejam tão<br />
grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme muito peque<strong>no</strong>, conforme a<br />
vontade do piloto. Semelhantemente, a língua <strong>é</strong> um peque<strong>no</strong> órgão do corpo, mas se<br />
vangloria de grandes coisas.<br />
Vejam como um grande bosque <strong>é</strong> incendiado por uma simples fagulha. Assim tamb<strong>é</strong>m, a<br />
língua <strong>é</strong> um fogo; <strong>é</strong> um mundo de iniqüidade.<br />
Colocada entre os membros do <strong>no</strong>sso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo<br />
o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo infer<strong>no</strong>.<br />
Toda esp<strong>é</strong>cie de animais, aves, r<strong>é</strong>pteis e criaturas do mar doma-se e <strong>é</strong> domada pela esp<strong>é</strong>cie<br />
humana; a língua, por<strong>é</strong>m, ningu<strong>é</strong>m consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de<br />
vene<strong>no</strong> mortífero.<br />
Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à<br />
semelhança de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição.<br />
Meus irmãos, <strong>não</strong> pode ser assim! Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma<br />
fonte? Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos?<br />
Da mesma forma, uma fonte de água salgada <strong>não</strong> pode produzir água doce.
IV – Leitura Teológica:<br />
O texto <strong>no</strong>s responde porque devemos dominar a lingua:<br />
1. Dominar a lingua para controlar a vida (Controle)<br />
2.<br />
Meus irmãos, <strong>não</strong> sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós,<br />
os que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. Todos <strong>tropeça</strong>mos de<br />
muitas maneiras. Se <strong>algu<strong>é</strong>m</strong> <strong>não</strong> <strong>tropeça</strong> <strong>no</strong> <strong>falar</strong>, <strong>tal</strong> <strong>homem</strong> <strong>é</strong> <strong>perfeito</strong>,<br />
sendo tamb<strong>é</strong>m capaz de dominar todo o seu corpo.<br />
2. Dominar a lingua para direcionar a mente (direcionamento)<br />
2.<br />
Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles <strong>no</strong>s obedeçam,<br />
podemos controlar o animal todo. Tomem tamb<strong>é</strong>m como exemplo os navios;<br />
embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um<br />
leme muito peque<strong>no</strong>, conforme a vontade do piloto. Semelhantemente, a<br />
língua <strong>é</strong> um peque<strong>no</strong> órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas.<br />
3. Dominar a lingua para livrar a alma (livramento)<br />
Vejam como um grande bosque <strong>é</strong> incendiado por uma simples fagulha. Assim<br />
tamb<strong>é</strong>m, a língua <strong>é</strong> um fogo; <strong>é</strong> um mundo de iniqüidade. Colocada entre os<br />
membros do <strong>no</strong>sso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso<br />
de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo infer<strong>no</strong>.<br />
4. Dominar a lingua para identificar o espírito (Identidade)<br />
Toda esp<strong>é</strong>cie de animais, aves, r<strong>é</strong>pteis e criaturas do mar doma-se e <strong>é</strong> domada<br />
pela esp<strong>é</strong>cie humana; a língua, por<strong>é</strong>m, ningu<strong>é</strong>m consegue domar. É um mal<br />
incontrolável, cheio de vene<strong>no</strong> mortífero. Com a língua bendizemos ao Senhor e<br />
Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da<br />
mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, <strong>não</strong> pode ser assim!<br />
Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte? Meus irmãos, pode
uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos? Da mesma forma, uma<br />
fonte de água salgada <strong>não</strong> pode produzir água doce.<br />
V – Conclusão: