Dietas no Autismo - Congresso de autismo

As bases teóricas das várias
Dietas para o
Autismo
CRM52485458 L/O/G/O
georgiaregina@globo.com
Georgia MF

As novas novas epidemias infantis
“Os 4 As”
1 EM 10
CRIANÇAS
ASMA
ALERGIA
1 EM 4
CRIANÇAS
ADHD
(TDAH)
AUTISMO 1 EM 88 CRIANÇAS Ç
http://www.cdc.gov/nchs/data/series/sr_10/sr10_234.pdf
1 EM 11
CRIANÇAS
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TGI
IMUNE
METABÓLICO
• Alergia/Sensibilidade alimentar
• Má absorção
• Deficiências nutricionais
• Disbiose intestinal
• Permeabilidade aumentada
• Inflamação intestinal
• Deficiência imune
• Infecções recorrentes
• Múlti Múltiplas l alergias l i
• Reações auto-imunes
• Inflamação crônica
• Stress oxidativo
• Disfunção mitocondrial
• Depleção de glutatione
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• Terapia
genética?
Cérebro
genética? • Psicofarmacologia
• Intervenções
comportamentais
e educativas
Gen Comportamento
• Interação gen x
ambiente
PATOGENIA
M i
Mecanismo • Comportamento
• Metabolismo celular
alterado
• Alterações teciduais e
bioquímicas
• Conectividade e
processamento alterados
• Linguagem
• Sensório-motor
• Cognição
• Sintomas físicos
( ADOECIMENTO)
Fenótipo
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Qual o processo p de adoecimento no autismo?
IMUNE/METABÓLICO
Deficiência imune;
IInfecções f õ recorrentes; t
Alergias; Inflamação
crônica; Stress
Interação
Oxidativo; Disfunção
Mitocondrial; ; Depleção p ç
gen x
de Glutatione ambiente
CEREBRAL
Inflamação cerebral;
di distúrbio tú bi de d
neurotransmissores;
disfunção do sistema
autonômico
GASTOENTÉRICO
Alergias e sensibilidades
alimentares; Má absorção; Déficits
Nutricionais; Disbiose Intestinal;
Hiperpermeabilidade Intestinal;
Inflamação Intestinal
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Foco no Intestino!!!
PROTEINAS
DA DIETA
CORANTES
ADITIVOS
DROGAS E
ANTIBIÓTICOS
ALTERAÇÕES
ENZIMÁTICAS
DISBIOSE
INFECÇÕES
AGRESSÃO À
MUCOSA
PERMEABILIDADE
AUMENTADA
INFLAMAÇÃO
ATIVAÇÃO IMUNE
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POR QUE QUE O O TGI TGI É É A A CHAVE CHAVE
CHAVE Aqui Aqui ?
Contém mais de 70% do nosso sistema imune
É responsável pela absorção de todos os macro e micro
nutrientes que o corpo precisa
Responsável pela síntese de nutrientes chave
como os componentes do complexo B
Responsável pela eliminação dos produtos tóxicos
Controla Co t o a o aporte apo te adequado de vitaminas, ta as, minerais, e a s, a aminoácidos oác dos pe pela a
ação das suas enzimas e metabolismo luminal
Contém 80% da serotonina do corpo – atua como reguladora do
movimento intestinal e é um poderoso p neurotransmissor
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Tríade do Tratamento
Nutricional
Terapias eapas Medicação ed cação
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Dieta / Nutrição / Digestão
Remover
agressores
Repor com: Otimizar
•Glúten
• Caseína
• Açúcar
•Químicos
• Pesticidas
•etc
Alimentos saudáveis
que não provoquem
reações
• Status nutricional
• Flora Flora, enzimas… enzimas
• Metilação, sulfatação
• Detoxificação
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Decisão Primordial!
Adoçantes artificiais
Refrigerantes
Gorduras hidrogenadas
Frituras
Aditivos artificiais, corantes, MSG,flavorizantes
Açúcar ç e cafeína
Farinhas refinadas
Alimentos processados
Alimentos alergizantes
Todos os VICIANTES!!!!!
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Vamos começar pelo básico!
Feita em
casa
Alimentos
integrais
Rica em
nutrientes
Gorduras
“boas”
Carnes
magras
Alimentos
fermentados
sementes Peixe Vegetais g
Orgânica Ovos Frutas
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Nova Pirâmide Alimentar
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Dietas no Autismo
GFCF
Rotatória
SCD
Fenóis
Saudável !
Eliminação
LOD
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Glúten, leite e
derivados SGSC
Soja, milho,
ovo, cítricos,
chocolate,
açúcar...
Os
carbohidratos
são restritos
Sementes,
feijões ,
alguns grãos
e frutas
Alimentos
ricos em
salicilatos e
fenóis
Antifúngica,
sem açúcar.
Alimentos
fermentados
Rotação de
alimentos à
cada 4 dias
Eliminação
SCD
Oxalatos
Fenóis
Ecológica
Rotatória
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Dieta Sem Glúten e Sem Caseína
O que é?:
Sem glúten: trigo, aveia, cevada, centeio, malte
Sem caseína: Proteína de todo o leite animal
Quando usar?
Constipação, diarréia, refluxo,auto-agressão,
tolerância à dor, cansaço, problemas
sensoriais, , estereotipias, p , adição ç por p alimentos
que os contém
Por que?:
Elimina o aporte opióide dos alimentos
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Atividade Opióide
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Deficiência de
DPPIV
Afeta ação das céls T e a resposta imune.
Afeta desenvolvimento tumoral
Importante papel no metabolismo da glicose
Grande impacto nas respostas inflamatórias
Permeabilidade Atua na quebra q de peptídeos p p incluindo os
opioid-like.
Intestinal
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Presença ç dos p peptídeos p na urina de pacientes p com
autismo
• Presença de níveis elevados em 70 a 80% dos pacientes
estudados
• Níveis 100x maiores que os normais em 95% de 81
pacientes esquizofrênicos e autistas
• Pacientes com TDAH e agitação psicomotora
• Di Diminuição i i ã dos d níveis í i em dieta di li livre d de glúten lú
Shattock P. Kennedy A, Rowell F, Berney T. Brain Dysfunct 1990,
3: 328 328-346 346
Cade R. et al. Psychiatry: A World perspective 1990, 3: 494-500.
Breakey,J. . Journal of Paediatrics and Child Health 1997,33:190-
194
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Sistema opióide e autismo
• Pacientes que aparentavam exibir menos dor que a população em
geral.
• Comportamento auto e hetero agressivo.
• Diminuição do comportamento autístico e aumento do
comportamento afiliativo pelo bloqueio do sistema opióde.
• Observação da piora dos sintomas com o uso de cereais.
• Alta hospitalar precoce em pacientes com severos distúrbios de
comportamento e esquizofrênicos.
Ob Observação ã que essas condições di õ eram raras em regiões iõ onde d o consumo
de grãos também era raro.
Gilberg,C:Biological Research, 31-37.!988
D’Amato and cols- Science 25/Jun/2004; 304(5679):1888-9
Dohan FC: Cereals and schizophrenia: data and hypothesis. Acta Psychiat Scand 1966; 42:125-152
Dohan,F.C.: The possible pathogenic effect of cereal grains in schizophrenia – celiac disease as a model. Acta Neurol 1976-31,195
Dohan et. al. "Is Schizophrenia Rare if Grain is Rare?" Biol Psychiat 1984; 19(3): 385-399
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Alterações Imunológicas
• Auto-anticorpos p contra estruturas neuronais em
pacientes autistas por proteínas do leite.
• Relação entre leite e constipação, insônia,
refluxo gastro-esofágico gastro esofágico bronquite bronquite, dermatite e
proctocolite
• Excessiva resposta imune com produção de
várias ái citocinas it i pró ó inflamatórias i fl tói no sangue d de
pacientes autistas
Jyonouchi H, Sun S, Le H. J Neuroimmunol 2001 Nov 1;120(1-2):170-9
1;120(1 2):170 9
Carroccio A, Montalto G, Custro N, Notarbartolo A, Cavataio F, D'Amico D, Alabrese D, Iacono G.
Allergy 2000 Jun;55(6):574-9.
Lake,Alan M. Journal of Pediatric Gastroenterology & Nutrition.30(1)(supplement):S58-S60, January
2000
Vojdani A, Campbell AW, Anyanwu E, Kashanian A, Bock K, Vojdani E. J Neuroimmunol 2002
Aug;129(1-2):168-77.
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Permeabilidade Intestinal
• Aumento da permeabilidade p em 43 43% dos ppacientes qque
não tinham achados clínicos nem laboratoriais de
desordens intestinais
• EEvidência idê i d da passagem d de peptídeos tíd iintactos t t pela l
barreira intestinal
Gardner MLG. Biochemical Society Transactions 1983; 11: 810-812.
Husby V., Jensenius C., Svehag S. Scandinavian Journal of Immunology , 1985 – 22 : 83-92
Gardner M.L.G. Physiol of gastrointestinal Tract 3rd edit (edit: LR Johnson) Raven press, New York 1994: 1795-1820.
D'Eufemia P., Celli M., Finocchiaro R., Pacifico L., Viozzi L., Zaccagnini M., Cardi E., Giardini O. Acta Paediatrica,1996; 85: 1076-
1079.
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Alterações do sistema digestório
• Associação ç entre doença ç intestinal e regressão g do
desenvolvimento
• Alto índice de disfunções do sistema digestório em 50 a
6 60% % dos d pacientes i t
• Esofagite de refluxo, deficiências enzimáticas, colite
linfocítica, oc t ca, co constipação st pação
Wakefield AJ, Murch SH, Anthony A, Linnell J, Casson DM, Malik M, Berelowitz M, Dhillon AP, Thomson MA, Harvey P, Valentine A, Davies
SE, Walker-Smith JA. Lancet 1998 Feb 28;351(9103): 637-41
Cade JR, Privette RM, Fregly M, Rowland N, Sun Z, Zele V, Wagemaker H Edelstein C. Nutritional Neuroscience 1999, 2, 57-72.
Horvath K, Papadimitriou JC, Rabsztyn A, Drachenberg C, Tildon JT. J Pediatr 1999 Nov;135(5):559-63
Furlano,Raoul I. MD& cols.Journal of Pediatrics , March 2001;138(3):366-372.
Torrente F, Ashwood P, Day R, Machado N, Furlano RI, Anthony A, Davies SE, Wakefield AJ, Thomson MA, Walker-Smith JA, Murch SH:
Small intestinal enteropathy with epithelial IgG and complement deposition in children with regressive autism. Mol Psychiatry
2002;7(4):375-82, 334
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Alterações na
Metilação/Transulfatação/Glutatione
• Morphine and Gluten/Casein-Derived Opiate Peptides Inhibit Cysteine Uptake and Decrease Glutathione in Human
Neuronal Cells: Implications for the Redox/Methylation Theory of AutismFriday, May 21, 2010 -Franklin Hall B L ,
Pharmaceutical Sciences, Northeastern University, Boston, MAN. Hodgson , Pharmaceutical Sciences,
Northeastern University, Boston, MAR. Deth , Pharmaceutical Sciences, Northeastern University, Boston, MA
• A beta casomofina e a gliadomorfina foram capazes de reduzir o
nível de glutationa celular (52% e 62%, respectivamente), enquanto
que o nível de homocisteína foi aumentado de forma aguda (50% e
44%, respectivamente).
Em conjunto, estes resultados indicaram que os opiáceos são
capazes de inibir a absorção de cisteína em células neuronais,
resultando num aumento de transulfuração de homocisteína para
cisteína e glutationa. No entanto, esta via é gradualmente esgotada,
levando a diminuição dos níveis de níveis intracelulares de
metabolitos b li de d tiol, i l iincluindo l i d a glutationa. l i A di diminuição i i ã dde llongo
prazo na glutationa pode contribuir para o stress oxidativo.
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Estudos sobre o uso da dieta
• Melhora nível cognitivo não verbal
• Melhora na linguagem
• Diminuição dos problemas motores
• Diminuição do alheamento
• Aumento das habilidades de comunicação e de contato social
• Diminuição do comportamento estereotipado e agressivo
• NNormalização li ã d dos peptídeos íd urináros i á após ó um ano
Knivsberg AM, Reichelt KL, Hoien T, Nodland M Nutr Neurosci 2002 Sep;5(4):251-61. (90/95/2001)
Lucarelli, S., Frediani, T., Zingoni, A.M., Ferruzzi, F.,Giardini, O., Quintieri, F., Barbato, M., D'Eufemia, P., Cardi,E. Panminerva Med.,
1995 Sep; 37(3): 137-41.
Reichelt, w. H.. knivsberg, A. M., Nodland, M., stensrud, M., Reichelt, K. L. Developmental Brain Dysfunction .1997 (10),44-55.
Whiteley, P., Rodgers, J., Savery, D., Shattock, P. The Autism Research Unit (ed) 1997. Living and Learning with Autism. Sunderland
University Press pp 189-197.
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Quando GFCF não é suficiente?
Contato ocular
Estereotipias
Linguagem
Problemas de comportamento
Problemas sensoriais
Reações alimentares persistentes
Infecções repetidas
Alergias
Sintomas Gastrintestinais
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Dieta de Eliminação: ç Quem é candidato?
• Resposta p IGE ou IGG conhecida.
• Infecções respiratórias repetidas.
• Reações dermatológicas: prurido, eczema, rush, orelhas
e bochechas vermelhas, olheiras persistentes...
• Evidência de inflamação intestinal crônica ou sintomas
gastrintestinais
gastrintestinais.
• Relato dos pais de reações físicas ou
COMPORTAMENTAIS à acertos alimentos.
• Ingestão frequente de determinado tipo de alimento
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Alergia alimentar
• Alergia alimentar é comum com uma prevalência entre 6 a 10% da população
pediátrica ( Sampson 1999)
• Alergia g alimentar é relatada em 36% da ppopulação p ç de crianças ç autistas (
Lucarelli 1995)
• Famílias relataram sintomas alérgicos em 50% de seus filhos com autismo (
Horvath 2002)
• Os sintomas alérgicos são comuns na maior parte das crianças com outras
desordens do desenvolvimento embora não haja estatísticas exatas.
• Não confundam alergia (sensibilidade) com efeito “drug-life”(opióide).
• Al Alergia i à lactose l e iintolerância l â i à açúcar ú ffoi i relatado l d por HHorvath(1999) h(1999) e
Kushak( 2002,2005,2010)
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Alergias mais comuns:
• Leite, ovo, cítricos, milho, soja, peixes, frutos do
mar, amendoim, nozes, chocolate, corantes,
carnes...
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Dieta Dieta dos carbohidratos carbohidratos específicos: p Quem é
candidato?
• Candidíase crônica e intratável.
• História de uso recorrente de antibióticos.
• Adição por carbohidratos, doces e açúcar.
• Gases, diarréia, dores abdominais e refluxo rebeldes.
• SSubstâncias b tâ i redutoras d t nas ffezes, hi hipoglicemias li i na
madrugada( pesquise EIM!)
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Dieta dos carbohidratos específicos: SCD
• A SCD foi desenvolvida pela p americana Elaine
Gottschall, para ajudar sua filha, que tem colite
ulcerativa. Na época em que foi desenvolvida a filha era
criança criança. Hoje a menina é moça e está fora de crise há
20 anos. Para explicar sua dieta Elaine lançou, em
1994, o livro Breaking the vicious cycle, que já está na
sua 11ª ª -edição. O princípio básico da dieta é eliminar
os carboidratos da alimentação - massas, arroz, açúcar,
pães p e farinhas. A tese da autora é qque
os carboidratos
são energia para os micróbios do intestino e contribuem
para o desenvolvimento de doenças inflamatórias
intestinais intestinais.
• www.breakingtheviciouscycle.info Georgia MF

GAPS ( Gut and Psychology Syndrome)
• Baseada nos princípios p p da SCD
• Os candidatos são os mesmos para SCD: Candida
recorrente, inflamação intestinal, sem resposta a GFCF.
• Os componentes especiais são tutano de boi e
alimentos fermentados.
• Uso de múltiplos probióticos probióticos.
• O protocolo foi desenvolvido pela Dra Natasha Campbell
no livro Gut and Psychology Syndrome
• www.gapsdiet.com
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Gastrointestinal abnormalities in children with autism- Wasilewska J, Jarocka-Cyrta E, Kaczmarski M- Uniwersytet Medyczny w
Białymstoku, Klinika Pediatrii, Gastroenterologii i Alergologii. - Pol Merkur Lekarski.2009 Jul;27(157):40-3
Autism and lactic acidosis Coleman M, , Blass JP-J Autism Dev Disord.1985 Mar;15(1):1-8. ; ( )
Food preferences and factors influencing food selectivity for children with autism spectrum disorders.- Schreck KA, Williams K.- Res Dev-
Disabil. 2006 Jul-Aug;27(4):353-63. Epub 2005 Jul 25.
Food selectivity and sensory sensitivity in children with autism spectrum disorders.- Cermak SA, Curtin C, Bandini LG.- J Am Diet
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Mealtime behaviors of preschool children: comparison of children with autism spectrum disorder and children with typical
development.
Provost B, Crowe TK, Osbourn PL, McClain C, Skipper BJ.- Phys Occup Ther Pediatr. 2010 Aug;30(3):220-33.
Feeding symptoms, dietary patterns, and growth in young children with autism spectrum disorders.- Emond A, Emmett P, Steer C,
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A preliminary study on nutritional status and intake in Chinese children with autism.- Xia W, Zhou Y, Sun C, Wang J, Wu L.- Eur J
Pediatr Pediatr.
2010- Oct;169(10):1201-6. Epub 2010 Apr 27.
Food selectivity in children with autism spectrum disorders and typically developing children.- Bandini LG, Anderson SE, Curtin C,
Cermak S,
Evans EW, Scampini R, Maslin M, Must A.- J Pediatr. 2010 Aug;157(2):259-64. Epub 2010 Apr 1.
Evaluation, diagnosis, and treatment of gastrointestinal disorders in individuals with ASDs: a consensus report.- Buie T, Campbell DB,
Fuchs GJ
3rd, Furuta GT, Levy J, Vandewater J, Whitaker AH, Atkins D, Bauman ML, Beaudet AL, Carr EG, Gershon MD, Hyman SL, Jirapinyo P,
Jyonouchi H, Kooros K, Kushak R, Levitt P, Levy SE, Lewis JD, Murray KF, Natowicz MR, Sabra A, Wershil BK, Weston SC, Zeltzer L, Winter
H.- Pediatrics. 2010 Jan;125 Suppl 1:S1-18.
A Comparison of Nutrient Intake and Eating Behaviors of Boys With and Without Autism - Lauren Schmitt MS, RD ,Cindy J. Heiss PhD,
RD RD, LD ,Emily Emily EE. Campbell PhD ,Topics Topics in Clinical Nutrition Nutrition- January/March 2008 - Volume 23 Number 1 -Pages Pages 23 - 31
Nutrient intake and obesity in children with autism-Ho, Helena H.; Eaves, Linda C.-September 1997Focus on Autism & Other
Developmental Disabilities;Fall97, Vol. 12 Issue 3, p187
Comparison of Nutrient Intakes between Disabled Children(Mental Retardation, Autism and Cerebral Palsy) and Non-disabled
Children: Comparison According to the Types of Handicap. - Kim EK, Kim EK, Kim EM.Department of Food Science, Kangnung National
University, y, Kangwon-do, g , Korea. Korean J Community y Nutr2004 Apr;9(2):121-134. p; ( ) Korean. -
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Dieta Baixa em Oxalatos – LOD
Quem Quem é candidato?
• Histórico familiar de cálculos urinários
• Disúria, polaciúria, ITU
• Ácido oxálico urinário aumentado.
• Frequente nas doenças inflamatórias intestinais.
• Aumenta na disbiose pois os lactobacillus facilitam a
degradação dos oxalatos oxalatos.
• Déficit de B6 e glutatione(radicais Sulphur) resultam em
excesso de oxalatos.
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LOD
• Folhas de beterraba
• BBeterraba t b
• Acelga
• Ruibarbo
• Espinafre
• Cacau
• Quiabo
• Batata doce
• Repolho roxo
• Amendoim
• Folha de Nabo
• Gérmen de Trigo
• Chocolate
• Repolho
• Pecans
• Endívia
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Noninvasive urinary organic acids test to assess biochemical and nutritional individuality in
autistic children.- Kałużna-Czaplińska J- Institute of General and Ecological Chemistry, Department
of Chemistry, Technical University of Lodz, 116 Zeromskiego Str., 90–924 Lodz, Poland , Clin
Bioch.2011 Jun;44(8-9):686-91. Epub 2011 Feb 12.
A potential pathogenic role of oxalate in autism.- Konstantynowicz J, Porowski T, Zoch-Zwierz W,
Wasilewska J, Kadziela-Olech H, Kulak W, Owens SC, Piotrowska-Jastrzebska J, Kaczmarski M.
Department of Pediatrics and Developmental Disorders, Medical University of Bialystok, Poland. -
Eur J Paediatr Neurol. 2011 Sep 10.
B vitamin supplementation reduces excretion of urinary dicarboxylic acids in autistic children.
Kałużna-Czaplińska J, Socha E, Rynkowski J.- Department of Chemistry, Institute of General and
Ecological Chemistry, Technical University of Lodz, Zeromskiego 116, 90-924 Lodz, Poland.Nutr Res.
2011 Jul;31(7):497-502.
; ( )
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Dieta Baixa em Fenóis/Salicilatos
Quem Quem é candidato?
• Criança ç hiperativa p com estereotipias p exacerbadas, , auto-
agressiva, com insônia, com cefaléias, alterações de
humor.
• Ati Atividade id d iinadequada d d dda enzima i FFenol-sulphur l l h
transferase.
• Mesma inadequação do matebolismo do paracetamol.
• Criança que os pais referem reagir com frutas e
corantes.
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Alimentos ricos em fenóis
• FRUTAS: uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa,
damasco
HORTALIÇAS: couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola,
mostarda, nabo, beterraba
OLEAGINOSAS: castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache
ERVAS E ESPECIARIAS: alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela,
açafrão, cúrcuma, colorau, cravo
BEBIDAS: suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco,
vinho tinto e chocolate amargo
Alguns tipos de compostos polifenólicos:
HHesperidina idi
Quercetina
Resveratrol
Curcumina
Isoflavonas so a o as
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Dieta com restrição de açúcar e corantes
• Muita literatura sobre a relação entre
consumo de açúcar, corantes e
hiperatividade!
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• The diet factor in attention-deficit/hyperactivity disorder. disorder - Millichap JG JG, Yee MM. MM - Pediatrics Pediatrics. 2012 Feb;129(2):330-7
Feb;129(2):330-7.
Epub 2012 Jan 9.
• Meta-analysis of attention-deficit/hyperactivity disorder or attention-deficit/hyperactivity disorder symptoms,
restriction diet, and synthetic food color additive. - Nigg JT, Lewis K, Edinger T, Falk M. - J Am Acad Child Adolesc
Psychiatry. 2012 Jan;51(1):86-97.e8.
• Dietary and nutritional treatments for attention-deficit/hyperactivity disorder: current research support and
recommendations for practitioners. - Hurt EA, Arnold LE, Lofthouse N. - Curr Psychiatry Rep. 2011 Oct;13(5):323-32.
Review.
• Correlation between attention deficit hyperactivity disorder and sugar consumption, quality of diet, and dietary
behavior in school children. - Kim Y, Chang H. - Nutr Res Pract. 2011 Jun;5(3):236-45. Epub 2011 Jun 21.
• Artificial food dyes and attention deficit hyperactivity disorder.- Kanarek RB. - Nutr Rev. 2011 Jul;69(7):385-91. doi:
10.1111/j.1753-4887.2011.00385.x. Epub 2011 Jun 30. Review.
• Diet and sleep in children with attention deficit hyperactivity disorder: preliminary data in Australian children. -
Blunden SL, Milte CM, Sinn N. - J Child Health Care. 2011 Mar;15(1):14-24. Epub 2011 Feb 11
• Effects of a restricted elimination diet on the behaviour of children with attention-deficit hyperactivity disorder
(INCA study): a randomised controlled trial trial. - Pelsser LM LM, Frankena KK, Toorman JJ, Savelkoul HF HF, Dubois AE AE, Pereira RR RR,
Haagen TA, Rommelse NN, Buitelaar JK. - Lancet. 2011 Feb 5;377(9764):494-503.
• Dietary sensitivities and ADHD symptoms: thirty-five years of research. - Stevens LJ, Kuczek T, Burgess JR, Hurt E,
Arnold LE.- Clin Pediatr (Phila). 2011 Apr;50(4):279-93. Epub 2010 Dec 2.
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Autism Research Institute
ARI report 2009
Dieta dos Carbohidratos
Específicos
Dieta GFCF
Dieta Oxalatos
Dieta Corantes/Açúcar
28%
43%
22%
43%
50%
55%
69%
70%
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Causas de Obesidade Infantil
SBEM
01.Mau hábito alimentar
• Inclua-se a compulsão alimentar
por uso de medicamentos!
50%
03.Causa hormonal
10%
5%
35% 04 04.Genética Genética
02 02.Sedentarismo
S d t i
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O que que esperar?
esperar?
1
4
1. Melhora da Saúde Física
- Melhora do padrão alimentar
- Melhora dos problemas digesti digestivos os
- Resolução das alergias
2
3
2. Melhora do Comportamento
- Humor, comportamento
- Auto/Hetero agressão
- Qualidade e padrão de sono
3. Ganhos na linguagem
- Contato ocular
- Concentração/ Atenção
4. Qualidade e padrão de sono
- RRefletindo fl i d no comportamento como
um todo Georgia MF

Crianças com problemas
alimentares
• PProblemas bl sensoriais i i podem d restringir t i i a aceitação it ã dde
certas texturas.
• Deficiências nutricionais (Zinco) podem fazer com que
todo tenha “gosto ruim”.
• Uso de muitos alimentos com glúten e caseína
( opióides) podem fazer com que a criança só deseje este
tipo de alimento.
• Químicos e aditivos (Glutamato monossódico) também
levam à “adição”por alimentos processados.
• Fungos g ( Cândida) ) infecções ç repetidas p levam a criança ç
à consumir muitos alimentos ricos em carbohidratos e
açúcar.
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Crianças com problemas
alimentares
• Sempre p inicie com um alimento qque a criança ç ggoste
junto com o alimento novo.
• Envolva a criança na preparação do alimento.
• Pequenas quantidades. Deixe a criança lhe mostrar
quanto.
• Informe a criança! Ela precisa saber se o sabor será
doce ou salgado.
• Tente e tente novamente! Pelo menos 15 vezes!
• Deixe que ela brinque ou espalhe a comida!
• Seja criativa! Tente o novo alimento com diferentes
aspectos t e texturas! t t !
Georgia MF

Crianças com problemas
alimentares
• Evite estar emocionalmente envolvida – a criança ç sente
a sua ansiedade.
• Faça com que a hora da refeição seja calma. (Visualize
a criança i gostando t d dda nova comida). id )
• Evite forçar ou usar persuasão. Use só a verdade.
• Escolha recompensas ou outro tipo de encorajamento
positivo.
• Faça com que toda a família participe. Que todos
possam estar à mesa.
• Torne as refeições um momento divertido!
Georgia MF

Tratamento
Melhorar Imunidade
Dieta:
. Remover os alimentos
que causam estímulo
imune
. Saudável, bem
balanceada
. Livre de toxinas
Suplementos:
. Vitaminas
. Minerais
. Antioxidantes
Terapia Imunomodulatória
Probióticos:
. A regulação precoce do
sistema imune é
dependente da flora inicial
Omega 3:
. Agentas antiinflamatórios
naturais
Metil B12:
. Importantíssima na
transsulfatação e produção
de glutatione
Glutatione:
. Ajuda a reg as céls T e a
regenerar epitélio intestinal
Probióticos
Bactéria que podem
modular a resposta imune
intestinal
.Diminui a inflamação
intestinal por regulação da
resposta das céls T
Aumenta a produção da
IgA secretória
. Dimunui a permeabilidade
intestinal
. Estimula as céls NK
. Aumenta a produção de
interleucina 10
(imunoregulatória)
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Dieta para para sempre?!
sempre?!
Tentar por 8
a 12 meses
Quando os
problemas
subjacentes
estiverem
resolvidos
Tratamento dos problemas
subjacentes: permeabilidade
intestinal, fungos, refluxo, inflamação
intestinal, melhora cognitiva, segundo
“prunning”
Introduzir
Reintrodução um alimento
precoce = por p vez
regressão
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Cuidados Cuidados necessários
necessários
• Informar os pais é mais que necessário!
Saber o porque da restrição alimentar e receber apoio do profissional é essencial para que
a família se mantenha engajada no tratamento.
Só um pouquinho não vai fazer
mal!
Se você está sentado sobre 10
tachinhas, retirar 5 não vai te
fazer sentir 50% melhor!
Conheça bem os produtos
permitidos e os proibidos para
não cometer erros.
Georgia MF

Obrigada! g
L/O/G/O
georgiaregina@globo.com
Georgia MF