16.06.2013 Views

Acta 20 - 06.10.2005.pdf - Câmara Municipal de Montemor-o-Novo

Acta 20 - 06.10.2005.pdf - Câmara Municipal de Montemor-o-Novo

Acta 20 - 06.10.2005.pdf - Câmara Municipal de Montemor-o-Novo

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>20</strong> - 06/10/<strong>20</strong>05 ACTA DA REUNI O ORDIN¡RIA DA C¬MARA<br />

MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO REALIZADA<br />

NO DIA SEIS DE OUTUBRO DE DOIS MIL E<br />

CINCO<br />

Aos seis dias do mÍs <strong>de</strong> Outubro do ano dois mil e cinco nesta cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, no Sal„o<br />

Nobre dos PaÁos do Concelho e Sala <strong>de</strong> Sessıes da C‚mara <strong>Municipal</strong>, realizou-se a reuni„o ordin·ria da<br />

referida C‚mara, estando presentes, os senhores Carlos Manuel Rodrigues Pinto <strong>de</strong> S·, Presi<strong>de</strong>nte e os<br />

senhores Vereadores Jo„o AntÛnio Abrantes Cal<strong>de</strong>ira, Jo„o Miguel Amaro Marques, Helena Maria Freire<br />

Paix„o, Agostinho Petronilho Sim„o, Leonardo Manuel Valido Maia e Jorge Manuel Barata <strong>de</strong> Queiroz<br />

Soares comigo, Maria Luisa da Silva Martins, Assistente Administrativa Especialista.<br />

E tendo todos ocupado os seus lugares, foi pelo senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>clarada aberta a reuni„o eram quinze<br />

horas.<br />

AprovaÁ„o da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos<br />

A seguinte proposta <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos, oportunamente distribuÌda pelo senhor Presi<strong>de</strong>nte, foi<br />

aprovada por unanimida<strong>de</strong>:<br />

1. ADMINISTRA« O URBANÕSTICA<br />

A) PROCESSOS DE LICENCIAMENTO, REQUERIMENTOS E VISTORIAS<br />

B) PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO ¿ RECUPERA« O DE HABITA« O DEGRADADA<br />

C) PROPOSTA DE REVIS O DO ALVAR¡ AO LOTEAMENTO MUNICIPAL DE<br />

CORTI«ADAS DE LAVRE<br />

2. OBRAS E SANEAMENTO<br />

A) EMPREITADA DE ìARRANJOS EXTERIORES E INFRAESTRTURAS DO LOTEAMENTO<br />

DA ESCALDADA EM CABRELAî<br />

B) EMPREITADA DE ìAMPLIA« O / REMODELA« O DA CANTINA DA E.B.1 DE<br />

MONTEMOR-O-NOVOî<br />

C) EMPREITADA DE ì PAVIMENTA« O DE RUAS NO CONCELHO E RECARGAS COM<br />

MICROAGLUMERADOî<br />

D) EMPREITADA DE ìBENEFICIA« O DA E.M. 519 ñ TRO«O SILVEIRAS ñ CABRELAî<br />

E) EMPREITADA DE ì RECUPERA« O E ADAPTA« O DA IGREJA DE S. TIAGO A<br />

CENTRO INTERPRETATIVOî<br />

F) EMPREITADA DE ì REQUALIFICA« O / ADAPTA« O DO LARGO 1 DE MAIO ñ CASA<br />

BRANCAî<br />

G) EMPREITADA DE ìREDES DE ABASTECIMENTO DE ¡GUA E DE DRENAGEM DE<br />

¡GUAS RESIDUAIS DOM…STICAS DO AGLOMERADO DE FAZENDAS DO CORTI«Oî<br />

H) EMPREITADA DE ì INFRAESTRUTURAS E PAVIMENTA« O DAS RUAS HUMBERTO<br />

DELGADO, DR. ANT”NIO JOS… DE ALMEIDA E DR. MAGALH ES DE LIMA EM<br />

ESCOURALî<br />

3. ADMINISTRA« O E FINAN«AS<br />

A) CONTABILIDADE<br />

B) IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISS’ES ONEROSAS DE IM”VEIS /<br />

SIMULA« O OU INDICA« O INEXACTA DO PRE«O / DIREITO DE PREFER NCIA<br />

C) CESS O DE EXPLORA« O /BAR/ CONVENTO DE S. JO O DE DEUS (BIBLIOTECA E<br />

GALERIA MUNICIPAL)<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 1


D) ETAR DE SILVEIRAS / AQUISI« O DE TERRENO / CELEBRA« O DE CONTRATO-<br />

PROMESSA<br />

E) PERMUTA DE TERRENOS NO LARGO PROFESSOR BANHA DE ANDRADE<br />

1) JORGE AM¬NDIO DE SOUSA VELEZ<br />

2) EMÕLIO ALFREDO MACEDO<br />

F) PERMUTA TERRENOS / AMPLIA« O DO CEMIT…RIO DE LAVRE<br />

4. AMBIENTE E SERVI«OS URBANOS<br />

A) CEMIT…RIO<br />

B) PROPOSTA DE PROTOCOLO A ESTABELECER COM A VALORCAR<br />

5. 2 ALTERA« O OR«AMENTAL E 3 ALTERA« O AO PPI<br />

6. S”CIO ñ CULTURAL<br />

A) ATRIBUI«AO DE SUBSÕDIO EXTRAORDIN¡RIO ¿ BANDA DE M⁄SICA DA CASA DO<br />

POVO DE LAVRE<br />

B) ATRIBUI« O DE SUBSÕDIO ORDIN¡RIA PARA A ESCOLA DE M⁄SICA DA CASA DO<br />

POVO DE CABRELA<br />

C) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05/06 ñ SUBSÕDIO PARA LIVROS E MATERIAL ESCOLAR<br />

D) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06LO0 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DID¡TICO ñ<br />

EQUIPA DE COORDENA« O DOS APOIOS EDUCATIVOS<br />

E) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DID¡TICO PARA OS<br />

ESTABELECIMENTOS DE ENSINO<br />

F) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DE DESGASTE PARA<br />

OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO<br />

G) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL EXPEDIENTE E<br />

CONS⁄MIVEIS ñ BILBLIOTECAS ESCOLARES<br />

7. PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO<br />

A) CONSTITUI« O DE HIPOTECA SOBRE LOTES DA ZIA / RATIFICA« O<br />

B) CED NCIA DE LOTE NA ZONA INDUSTRIAL DA ADUA<br />

C) APOIO EXTRAORDIN¡RIO A PEQUENOS AGRICULTORES PARA FAZER FACE ¿ SECA<br />

8. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE LAVRE<br />

9. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE CIBORRO<br />

10. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE<br />

ESCOURAL<br />

11. PROCESSOS DE CONTRA - ORDENA« O<br />

12. ATENDIMENTO DE MUNICIPES<br />

PerÌodo antes da Or<strong>de</strong>m do Dia<br />

Entrega <strong>de</strong> documentaÁ„o<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 2


Foi o senhor Vereador Queiroz que interveio em primeiro lugar para esclarecer que combinou com o<br />

Secretariado <strong>de</strong>sta C‚mara <strong>Municipal</strong> que a documentaÁ„o para a presente reuni„o <strong>de</strong> C‚mara seria<br />

entregue no Parque <strong>de</strong> M·quinas e que posteriormente a levantaria nesse mesmo local.<br />

Ao <strong>de</strong>slocar-se ontem quarta-feira ao local on<strong>de</strong> estariam os documentos constatou que n„o estavam na<br />

posse <strong>de</strong> ninguÈm tendo havido ainda algumas tentativas para os localizar, mas tal n„o foi possÌvel.<br />

Lamentou esta situaÁ„o que j· se repetiu v·rias vezes e <strong>de</strong> diversas formas.<br />

Acrescentou ainda que n„o est· em condiÁıes para participar na presente reuni„o como tal apenas estar·<br />

presente no perÌodo Antes da Or<strong>de</strong>m do Dia.<br />

Respon<strong>de</strong>u o senhor Presi<strong>de</strong>nte afirmando que <strong>de</strong>vido aos problemas que tÍm ocorrido <strong>de</strong>terminou que a<br />

documentaÁ„o fosse entregue pessoalmente no Algarve ao senhor vereador Queiroz.<br />

Obteve posteriormente informaÁıes <strong>de</strong> que se estabeleceram contactos com o senhor Vereador Queiroz e<br />

que ele prÛprio teria <strong>de</strong>terminado que levantaria pessoalmente a documentaÁ„o.<br />

Perante a situaÁ„o exposta e segundo informaÁ„o dos serviÁos a documentaÁ„o foi entregue no Parque <strong>de</strong><br />

M·quinas na sexta-feira dia 30 <strong>de</strong> Setembro on<strong>de</strong> permaneceu atÈ terÁa-feira ‡ tar<strong>de</strong> dia 4 <strong>de</strong> Outubro.<br />

Pelo facto da documentaÁ„o n„o ser levantada neste espaÁo <strong>de</strong> tempo o Parque <strong>de</strong> M·quinas <strong>de</strong>volveu-a ao<br />

Secretariado, como tal consi<strong>de</strong>rou que a documentaÁ„o estava no local acordado no prazo legal previsto por<br />

lei.<br />

EleiÁıes Aut·rquicas<br />

Interveio seguidamente o senhor Presi<strong>de</strong>nte tendo dito que como È do conhecimento geral, ter· lugar no<br />

prÛximo Domingo as EleiÁıes Aut·rquicas, a coor<strong>de</strong>naÁ„o do acto eleitoral <strong>de</strong>correr· no Sal„o Nobre <strong>de</strong>sta<br />

C‚mara <strong>Municipal</strong> em conjunto com o Governo Civil e o STAPE a partir da 7 horas.<br />

<strong>Montemor</strong> <strong>20</strong>03<br />

Foi o senhor Vereador Agostinho que interveio seguidamente para solicitar a avaliaÁ„o do Programa<br />

<strong>Montemor</strong> <strong>20</strong>03 aten<strong>de</strong>ndo a que o mandato est· a finalizar.<br />

Tomou a palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte tendo afirmado que <strong>de</strong> momento n„o dispıe <strong>de</strong> elementos que lhe<br />

permitam respon<strong>de</strong>r ‡ quest„o colocada.<br />

Acrescentou <strong>de</strong>pois que est· a ser levada a efeito uma avaliaÁ„o no sentido <strong>de</strong> compilar toda a informaÁ„o,<br />

informaÁ„o essa que provem das instituiÁıes que apesar <strong>de</strong> autÛnomas realizaram iniciativas integradas no<br />

‚mbito do Programa <strong>Montemor</strong> <strong>20</strong>03.<br />

Interveio novamente o senhor Vereador Agostinho para referir que apesar da dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong><br />

informaÁ„o referente ‡s instituiÁıes privadas, se <strong>de</strong>veria apresentar a avaliaÁ„o da activida<strong>de</strong> da C‚mara,<br />

para se pu<strong>de</strong>r discutir e reflectir em tempo ˙til, <strong>de</strong> modo a influenciar positivamente futuros projectos.<br />

Largo Calouste Gulbenkian<br />

De novo no uso da palavra o senhor Vereador Agostinho referiu que um indivÌduo <strong>de</strong> etnia cigana<br />

transformou o Largo Calouste Gulbenkian numa ìcocheiraî, no qual existia dois pÛneis que j· foram<br />

retirados no entanto ainda persistem os estendais dando um aspecto pÈssimo daquele local que se situa em<br />

pleno centro da cida<strong>de</strong>.<br />

Respon<strong>de</strong>u o senhor Presi<strong>de</strong>nte para informar que j· contactou a GNR para dar conhecimento da situaÁ„o, e<br />

nessa sequÍncia os animais foram removidos, porÈm ainda existe os estendais e tambÈm nesse sentido a<br />

C‚mara informou novamente a GNR.<br />

Estacionamento na Rua <strong>de</strong> S. Miguel<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Vereador Agostinho referiu-se ao estacionamento in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> veÌculos por<br />

vezes <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> porte, na Rua <strong>de</strong> S. Miguel frente ‡ habitaÁ„o da famÌlia Fonseca o que origina que outros<br />

automobilistas tambÈm ali estacionem.<br />

Disse ainda n„o ter d˙vidas <strong>de</strong> que a GNR conhece esta situaÁ„o.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 3


Sobre esta matÈria pronunciou-se o senhor Vereador Cal<strong>de</strong>ira para afirmar que naquele local existia um<br />

sinal <strong>de</strong> estacionamento proibido que <strong>de</strong>sapareceu e que possivelmente foi retirado in<strong>de</strong>vidamente por<br />

alguÈm.<br />

ConstruÁ„o <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira<br />

Usou seguidamente da palavra o senhor Vereador Maia para referir e na sequÍncia <strong>de</strong> conversas<br />

anteriormente tidas em reuni„o do executivo, que na casa <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira que est· in<strong>de</strong>vidamente a ser<br />

construÌda na zona do Abadinho tambÈm j· foi construÌdo um muro <strong>de</strong> alvenaria.<br />

O senhor Vereador Agostinho interveio <strong>de</strong>pois para confirmar que l· passou e constatou que o muro est· a<br />

ser construÌdo.<br />

Debate na R.N.A.<br />

Interveio o senhor Vereador Maia para repor a verda<strong>de</strong> sobre uma afirmaÁ„o efectuada no <strong>de</strong>bate ocorrido<br />

na RNA, no perÌodo <strong>de</strong> campanha Eleitoral e proferido pela jornalista que mo<strong>de</strong>rava o <strong>de</strong>bate.<br />

Disse a mesma senhora, ao introduzir o tema da cultura que havia sido ·rea que maiores confrontos<br />

suce<strong>de</strong>ram entre a CDU e o MCPM. Ora isto È falso. O MCPM no concreto n„o combateu a polÌtica<br />

cultural da C‚mara. Apenas confrontou aquela forÁa polÌtica com a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> elaboraÁ„o <strong>de</strong> um<br />

regulamento sobre apoios a conce<strong>de</strong>r ‡s diferentes AssociaÁıes do concelho, objectivo que foi alcanÁado.<br />

ApresentaÁ„o <strong>de</strong> DeclaraÁ„o<br />

O senhor Vereador Queiroz apresentou a seguinte <strong>de</strong>claraÁ„o:<br />

Entre Janeiro <strong>de</strong> <strong>20</strong>02 e Outubro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05 exerci um mandato <strong>de</strong> Vereador da C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> que me foi atribuÌdo pelos cidad„os nas eleiÁıes aut·rquicas <strong>de</strong> <strong>20</strong>01, integrando as<br />

listas do Movimento CÌvico PrÛ-<strong>Montemor</strong>.<br />

Participei neste processo, por consciÍncia cÌvica e cumpri integralmente este mandato. Realizei <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong><br />

milhares <strong>de</strong> quilÛmetros para me <strong>de</strong>slocar ‡s reuniıes camar·rias pagando do meu prÛprio bolso as<br />

viagens em serviÁo p˙blico, o que <strong>de</strong>ver· constituir caso ˙nico em Portugal <strong>de</strong> recusa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

Estatuto <strong>de</strong> Eleitos locais, das recomendaÁıes do Provedor <strong>de</strong> JustiÁa e da InspecÁ„o Geral da<br />

AdministraÁ„o do TerritÛrio, por parte <strong>de</strong> uma maioria. O que pretendiam n„o conseguiram.<br />

H· uma consciÍncia crescente da acumulaÁ„o <strong>de</strong> graves perversıes ao regime <strong>de</strong>mocr·tico, <strong>de</strong>corrente da<br />

formaÁ„o cÌvica e princÌpios Èticos <strong>de</strong> agentes polÌticos potenciados pela quase ausÍncia <strong>de</strong> controlo e<br />

fiscalizaÁıes da gest„o aut·rquica, quer polÌtica pelas Assembleias Municipais, correias <strong>de</strong> transmiss„o do<br />

presi<strong>de</strong>ncialismo, quer da Tutela legal e inspectiva. A somar a tudo isto constatamos a ausÍncia <strong>de</strong><br />

participaÁ„o dos cidad„os na vida polÌtica local, que se resume quase exclusivamente ‡ ìmilit‚nciaî das<br />

clientelas, principais benefici·rias <strong>de</strong>ste sistema que se aproxima mais do Terceiro Mundo, do que da<br />

Europa <strong>de</strong>senvolvida.<br />

Sem d˙vida que o PaÌs beneficiou das acÁıes <strong>de</strong> gest„o aut·rquica, realizaram-se muitas <strong>de</strong> inquestion·vel<br />

utilida<strong>de</strong> social. Mas ao mesmo tempo per<strong>de</strong>ram-se milhıes na manutenÁ„o <strong>de</strong> po<strong>de</strong>res e interesses<br />

parcelares <strong>de</strong> duvidosa legitimida<strong>de</strong>.<br />

Consi<strong>de</strong>ro que valeu apenas o esforÁo <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> cidad„os in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Na C‚mara <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong>ix·mos <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> propostas fundamentadas e construtivas sobre a economia local, urbanismo,<br />

habitaÁ„o social, saneamento b·sico, ambiente, cultura, patrimÛnio, ... Batemo-nos pelos direitos dos<br />

cidad„os contra abusos e prepotÍncias <strong>de</strong> diversa natureza, cujo teor consta das acta camar·rias.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 4


Pela minha parte continuarei, com ou sem cargos polÌticos, a participar na vida polÌtica, social e cultural,<br />

porque <strong>de</strong>sejo viver num PaÌs <strong>de</strong> cidad„os livres, com cultura <strong>de</strong> participaÁ„o e cidadania e que valorize as<br />

capacida<strong>de</strong>s individuais e colectivas.<br />

Aos membros da actual VereaÁ„o <strong>de</strong>sejo felicida<strong>de</strong>s pessoais e profissionais. Para a prÛxima VereaÁ„o os<br />

votos <strong>de</strong> que prossigam as razıes da intervenÁ„o do MCPM, o <strong>de</strong>senvolvimento com liberda<strong>de</strong> e<br />

<strong>de</strong>mocracia local.<br />

O senhor Vereador Queiroz ausentou-se no final do perÌodo antes da Or<strong>de</strong>m do Dia<br />

Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos<br />

1. ADMINISTRA« O URBANÕSTICA<br />

A) PROCESSOS DE LICENCIAMENTO, REQUERIMENTOS E VISTORIAS<br />

De: T.A. ñ SOCIEDADE IMOBILI¡RIA, S.A. e QUINTA DOS ESTRANGEIROS, SOC. DE<br />

CONSTRU«’ES CIVIS, LDA., requerendo aprovaÁ„o do projecto <strong>de</strong> arquitectura das alteraÁıes<br />

efectuadas no <strong>de</strong>correr da obra <strong>de</strong> construÁ„o <strong>de</strong> armazÈns sitos na Zona Industrial da Adua, lote LC 9 ñ<br />

E.N. 4, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila, tendo como tÈcnico respons·vel Luis Miguel Marques da<br />

Trinda<strong>de</strong>.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 1/07/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: S…RGIO ALEXANDRE DA SILVA ARA⁄JO MOREIRA DE PINHO, requerendo aprovaÁ„o dos<br />

projectos <strong>de</strong> arquitectura e especialida<strong>de</strong>s, com a excepÁ„o do projecto <strong>de</strong> g·s, para a obra <strong>de</strong> construÁ„o <strong>de</strong><br />

moradia a levar a efeito na UrbanizaÁ„o da Quinta da Nora, lote 51, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila,<br />

tendo como tÈcnico respons·vel Jo„o <strong>de</strong> Deus Pereira Cunha Galv„o, n˙mero 344.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 7/07/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: CENTRO HÕPICO DOM DUARTE, requerendo aprovaÁ„o do estudo prÈvio do projecto para a<br />

construÁ„o das instalaÁıes do Centro HÌpico no prÈdio r˙stico <strong>de</strong>nominado por Ferragial do Matadouro,<br />

freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila, tendo como tÈcnico respons·vel Jorge Miguel Ferreira Men<strong>de</strong>s.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: <strong>20</strong>/09/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: VASCO AFONSO SALDANHA MARTINS, requerendo aprovaÁ„o do projecto <strong>de</strong> arquitectura e<br />

especialida<strong>de</strong>s para a obra <strong>de</strong> construÁ„o <strong>de</strong> moradia a levar a efeito no prÈdio r˙stico <strong>de</strong>nominado por<br />

Pai„o, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila, tendo como tÈcnico respons·vel AntÛnio JosÈ Baptista.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 27/07/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU condicionado ao parecer do ICN e termos <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do tÈcnico.<br />

De: HORTINORA ñ SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILI¡RIOS, LDA., requerendo<br />

aprovaÁ„o dos projectos <strong>de</strong> arquitectura, especialida<strong>de</strong>s e autorizaÁ„o para a obra <strong>de</strong> construÁ„o <strong>de</strong> moradia<br />

a levar a efeito na Rua Dr. JosÈ Alexandre Botelho, lote 46, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila, tendo<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 5


como tÈcnicos respons·veis CustÛdio Joaquim <strong>de</strong> Oliveira Barroso, n˙mero 342, JosÈ Alexandre Palminha<br />

Madruga Neves, n˙mero 325 e Vitor Manuel da Silva.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 3/05/<strong>20</strong>05 e 9/06/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU e termos <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> dos tÈcnicos.<br />

De: ¡LVARO AMADEU GOMES MASCARENHAS, requerendo aprovaÁ„o do projecto <strong>de</strong> arquitectura<br />

para a obra <strong>de</strong> construÁ„o <strong>de</strong> moradia a levar a efeito na Rua Manuel Justino, lote 41, freguesia <strong>de</strong> Nossa<br />

Senhora da Vila, tendo como tÈcnico respons·vel CustÛdio Joaquim <strong>de</strong> Oliveira Barroso, n˙mero 342.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 7/07/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: CARLA ISABEL BATISTA DA COSTA BORGES, requerendo aprovaÁ„o dos projectos <strong>de</strong><br />

arquitectura, especialida<strong>de</strong>s e licenciamento da obra para construÁ„o <strong>de</strong> conjunto equestre (obra faseada) a<br />

levar a efeito no prÈdio r˙stico <strong>de</strong>nominado por Herda<strong>de</strong> da Caeira, freguesia <strong>de</strong> Cabrela, tendo como<br />

tÈcnicos respons·veis Nuno Moura e Silva Ferreira <strong>de</strong> Almeida Pestana, Fernando Miguel David Labaredas<br />

Barreto Dur„o, Rui Filipe da Silva Silveira Nunes.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 1/06/<strong>20</strong>05, 8/06/<strong>20</strong>05, 24/08/<strong>20</strong>05 e 27/09/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU e termos <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> dos tÈcnicos.<br />

De: DOMINGOS ALBERTO PINTO BALDEIRA, requerendo informaÁ„o prÈvia sobre instalaÁ„o <strong>de</strong><br />

cafetaria no armazÈm P do n˙cleo 2 sito na Zona Industrial da Adua, lotem LC 9, freguesia <strong>de</strong> Nossa<br />

Senhora da Vila.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: <strong>20</strong>/05/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U. e Centro <strong>de</strong> Sa˙<strong>de</strong><br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU. e Centro <strong>de</strong> Sa˙<strong>de</strong>.<br />

De: MANUEL GABRIEL DOS SANTOS MALH O, requerendo aprovaÁ„o dos projectos <strong>de</strong> arquitectura,<br />

especialida<strong>de</strong>s e licenciamento das alteraÁıes efectuadas no <strong>de</strong>correr da obra <strong>de</strong> ampliaÁ„o <strong>de</strong> edifÌcio, a<br />

levar a efeito na proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>nominada ìSenhora da VisitaÁ„oî, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Vila,<br />

tendo como tÈcnicos respons·veis ”scar da ConceiÁ„o BouÁa, AntÛnio JosÈ Bolsa Ramos, Marco Paulo<br />

Vaz Monteiro, n˙mero 271<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 25/02/<strong>20</strong>05, 16/06/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por maioria com uma abstenÁ„o do senhor Vereador Jo„o<br />

Cal<strong>de</strong>ira <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos da DAU e Termo <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> do TÈcnico,<br />

condicionado ao cumprimento <strong>de</strong> uma cota <strong>de</strong> implantaÁ„o a <strong>de</strong>ferir pela C‚mara.<br />

De: AGRO-INFANTADO, SOCIEDADE AGRO PECU¡RIA, LDA., requerendo licenciamento da obra<br />

<strong>de</strong> remo<strong>de</strong>laÁ„o e alteraÁ„o <strong>de</strong> suinÌcultura, a levar a efeito na Herda<strong>de</strong> do Ramalh„o, freguesia <strong>de</strong> Cabrela,<br />

tendo como tÈcnico respons·vel Jacinto Gameiro Costa, n˙mero 47.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 28/06/<strong>20</strong>05.<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com a informaÁ„o n<br />

271/05 dos serviÁos da DAU.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 6


Vistorias<br />

De: MARIA VIT”RIA EMERENCIANO MASMORRA RABINO, requerendo emiss„o do alvar· <strong>de</strong><br />

autorizaÁ„o <strong>de</strong> utilizaÁ„o para o estabelecimento misto (cafÈ/restaurante) sito na Rua Magalh„es <strong>de</strong> Lima,<br />

n. 58, freguesia <strong>de</strong> Escoural.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 12/08/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da Comiss„o <strong>de</strong> Vistorias<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o auto <strong>de</strong> vistoria da<br />

comiss„o tÈcnica <strong>de</strong> vistorias.<br />

De: COURELA DA CARVALHICE ñ AGROTURISMO, LDA., requerendo emiss„o da autorizaÁ„o <strong>de</strong><br />

utilizaÁ„o para o empreendimento turÌstico (turismo rural) sito na Courela da Carvalhice, freguesia <strong>de</strong> Foros<br />

<strong>de</strong> Vale <strong>de</strong> Figueira.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 2/08/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da Comiss„o <strong>de</strong> Vistorias<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o auto <strong>de</strong> vistoria da<br />

comiss„o tÈcnica <strong>de</strong> vistorias.<br />

De: ARMANDO MANUEL SOVELAS PEREIRA, requerendo emiss„o do alvar· <strong>de</strong> autorizaÁ„o <strong>de</strong><br />

utilizaÁ„o para o estabelecimento bebidas (taberna) sito na Rua das Flores, n. 6 e 8, freguesia <strong>de</strong> Nossa<br />

Senhora do Bispo.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 12/08/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da Comiss„o <strong>de</strong> Vistorias<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o auto <strong>de</strong> vistoria da<br />

comiss„o tÈcnica <strong>de</strong> vistorias.<br />

De: ANT”NIO JOS… SARDINHA LOPES, requerendo emiss„o da licenÁa <strong>de</strong> exploraÁ„o industrial para a<br />

panificadora sita na Rua LuÌs <strong>de</strong> Camıes, n. 62, freguesia <strong>de</strong> Escoural.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 12/08/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da Comiss„o <strong>de</strong> Vistorias<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o auto <strong>de</strong> vistoria da<br />

comiss„o tÈcnica <strong>de</strong> vistorias.<br />

Requerimentos diversos<br />

De: ¬NGELO MIGUEL CAMISOLA CHARRUA, requerendo emiss„o <strong>de</strong> alvar· higio-sanit·rio para a<br />

unida<strong>de</strong> mÛvel com a matricula 06-00-VC.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 16/09/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer do Centro <strong>de</strong> Sa˙<strong>de</strong><br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o auto <strong>de</strong> vistoria do<br />

Delegado <strong>de</strong> Sa˙<strong>de</strong>.<br />

De: DIREC« O REGIONAL DA ECONOMIA DO ALENTEJO, requerendo emiss„o <strong>de</strong> parecer sobre a<br />

localizaÁ„o do estabelecimento comercial sito ‡ Janelinha/Av. Gago Coutinho, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora<br />

do Bispo.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 21/09/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: LUIS TIAGO PINTADO DA SILVA, requerendo averbamento no alvar· <strong>de</strong> utilizaÁ„o para o serviÁo<br />

<strong>de</strong> restauraÁ„o sito na Rua do Pedr„o, n. 8, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora do Bispo, para seu nome.<br />

Data <strong>de</strong> entrado do requerimento:<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 7


Tem parecer da Comiss„o <strong>de</strong> Vistorias.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU.<br />

De: MANUEL DA CRUZ PEDRO, requerendo aditamento ao alvar· <strong>de</strong> loteamento n. 3/91 da operaÁ„o <strong>de</strong><br />

loteamento sita na Zona <strong>de</strong> UrbanizaÁ„o III, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora do Bispo.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 19/05/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

(Foi enviado para audiÍncia prÈvia em 2/09/<strong>20</strong>05, n„o se tendo o requerente pronunciado)<br />

Interveio o senhor Vereador Agostinho para dizer que a quest„o foi referida pelo tÈcnico dos serviÁos<br />

aquando da apreciaÁ„o do pedido <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construÁ„o solicitado pela D. Teresa Fonseca, que se<br />

apresentou como propriet·ria dos lotes cedidos ‡ C‚mara pelo Sr. Manuel Pedro na altura do loteamento<br />

em Jun /93. Terminou dizendo que este processo n„o foi bem conduzido pela C‚mara, n„o se<br />

compreen<strong>de</strong>ndo que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1993 as escrituras dos lotes n„o terem sido feitas, pelo que os interesses da<br />

C‚mara n„o foram <strong>de</strong>vidamente <strong>de</strong>fendidos.<br />

Interveio seguidamente a senhora Vereadora Helena Paix„o para esclarecer que o processo da requerente<br />

Teresa Fonseca foi <strong>de</strong>ferido por se encontrar <strong>de</strong>vidamente instruÌdo, nos termos da lei, ou seja, com todos<br />

os documentos exigÌveis, inclusive a Certid„o <strong>de</strong> Teor do Registo do PrÈdio na ConservatÛria competente<br />

para o efeito.<br />

Tomou a palavra o senhor Vereador Agostinho para afirmar que o que veio <strong>de</strong>spoletar o assunto foi<br />

negÛcio da D. Teresa Fonseca.<br />

Interveio seguidamente o senhor Presi<strong>de</strong>nte tendo dito que o que lhe parecia lÛgico È que a ·rea <strong>de</strong> cedÍncia<br />

tambÈm fosse registada, o que n„o se verificou.<br />

Acrescentou que o senhor Pedro foi v·rias vezes notificado para legalizar a situaÁ„o e quando finalmente<br />

entregou um documento em falta estava caducado.<br />

Disse seguidamente que <strong>de</strong>terminou ao Chefe da DAF e ao Assessor JurÌdico para resolver o problema sem<br />

que existisse problemas, posteriormente e com surpresa verificou-se que foi feita uma escritura.<br />

Ainda no uso da palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que se trata claramente <strong>de</strong> um acto que lesa o municÌpio<br />

em favor prÛprio, e que <strong>de</strong>ve ser conduzido atÈ ·s ˙ltimas consequÍncias para ser regularizado.<br />

De novo no uso da palavra o senhor Vereador Agostinho disse que se o processo avanÁar para tribunal<br />

ainda <strong>de</strong>morar· mais tempo.<br />

Consi<strong>de</strong>rou que a C‚mara foi permissiva e durante anos o senhor Pedro ìbrincouî com a C‚mara<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Concluiu dizendo que a autarquia n„o po<strong>de</strong> protelar tanto tempo a resoluÁ„o dos problemas.<br />

Interveio seguidamente o senhor Presi<strong>de</strong>nte tendo dito que no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> um <strong>de</strong>stes processos <strong>de</strong> registo <strong>de</strong><br />

terrenos <strong>de</strong>tectou problemas v·rios <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> escrituras e registos pelo que, ‡ data, <strong>de</strong>terminou o<br />

levantamento <strong>de</strong>stas situaÁıes para partir daquela informaÁ„o se iniciar a correcÁ„o e legalizaÁ„o <strong>de</strong> todos<br />

as situaÁıes irregulares, o que tem vindo a ser efectuado e os casos apresentados a reuni„o <strong>de</strong> C‚mara<br />

quando se impıem <strong>de</strong>liberaÁıes.<br />

Tomou seguidamente a palavra o senhor Vereador Maia tendo afirmado que este tipo <strong>de</strong> situaÁıes n„o s„o<br />

boatos e prestam-se a gran<strong>de</strong>s histÛrias com contornos menos prÛprios e neste tipo <strong>de</strong> situaÁıes a C‚mara<br />

<strong>de</strong>ver· ser mais cÈlere.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferir o processo.<br />

De: HORTINORA ñ SOC. DE INVESTIMENTOS IMOBILI¡RIOS, LDA., requerendo reduÁ„o da<br />

garantia banc·ria e recepÁ„o provisÛria das infraestruturas elÈctricas e <strong>de</strong> telecomunicaÁıes da operaÁ„o <strong>de</strong><br />

loteamento sita na Estrada da Janelinha, Loteamento da Quinta do Nora, freguesia <strong>de</strong> Nossa Senhora da<br />

Vila.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 10/02/<strong>20</strong>05 e 6/09/<strong>20</strong>05<br />

Tem parecer da D.A.U., EDP e PT ComunicaÁıes.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ferir <strong>de</strong> acordo com o parecer dos serviÁos<br />

da DAU, EDP e PT.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 8


B) PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO ¿ RECUPERA« O DE HABITA« O DEGRADADA<br />

De: VIRGILIO ANT”NIO DE CARVALHO ROSA, prescindindo do pedido <strong>de</strong> apoio solicitado para as<br />

obras <strong>de</strong> recuperaÁ„o da cobertura do prÈdio sito na Rua Alfredo Dinis, n. 3, freguesia <strong>de</strong> Escoural.<br />

Tem parecer da D.A.U.<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 22/09/<strong>20</strong>05<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> anular o processo.<br />

De: TERESA DA CONCEI« O<br />

Local da Obra: Rua dos Almocreves n. 44 ñ <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong><br />

Valor da Obra: ---<br />

Valor da ComparticipaÁ„o: ---<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 01/10/<strong>20</strong>04<br />

Interveio o senhor Vereador Agostinho para dizer que da an·lise do processo verificou que os propriet·rios<br />

da casa s„o a D. Teresa e os filhos, como tal a <strong>de</strong>claraÁ„o <strong>de</strong> rendimentos <strong>de</strong>veria ser <strong>de</strong> todos e n„o sÛ da<br />

requerente. Por outro lado a casa n„o È habitaÁ„o permanente, como diz o regulamento, e a requerente disse<br />

‡ Assistente Social que, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> arranjada, seria para arrendar.<br />

Em seu enten<strong>de</strong>r o caso <strong>de</strong>veria ser admitido no programa, porque n„o cumpre com o regulamento.<br />

O Senhor Vereador Maia tambÈm se pronunciou sobre o assunto para afirmar que embora os filhos n„o<br />

componham o agregado familiar s„o co-propriet·rios do imÛvel que est· a ser candidatado a um programa<br />

social e que vai beneficiar os trÍs propriet·rios.<br />

Disse <strong>de</strong>pois que para a an·lise do processo o que interessa saber È os rendimentos <strong>de</strong> todos.<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que haver· necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verificar se este requisito consta<br />

ou n„o do actual regulamento, n„o constando haver· ent„o necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o melhorar e ao verificar-se o<br />

requisito haver· ent„o que esclarecer a situaÁ„o.<br />

Disse novamente o senhor Vereador Agostinho que a senhora n„o habita no imÛvel que est· a candidatar ao<br />

programa como tal n„o se po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar habitaÁ„o permanente.<br />

Disse que ao aceitarem-se as <strong>de</strong>claraÁıes <strong>de</strong> intenÁıes dos requerentes que habitam as casas <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

arranjadas, se est· a <strong>de</strong>srespeitar o regulamento do programa, que diz claramente como condiÁ„o <strong>de</strong> acesso<br />

a casa ser habitaÁ„o permanente, para alÈm da injustiÁa que se faz, pois j· foram recusados dois processos<br />

no Escoural por n„o serem habitaÁ„o permanente, havendo assim tratamento <strong>de</strong>sigual dos munÌcipes.<br />

Interveio seguidamente a senhora Vereadora Helena Paix„o para afirmar que, j· em outras reuniıes <strong>de</strong><br />

C‚mara, se constatou que os par‚metros <strong>de</strong> an·lise do Programa <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Apoio ‡ RecuperaÁ„o <strong>de</strong><br />

HabitaÁ„o Degradada ñ Vertente Telhados po<strong>de</strong>r„o ser significativamente melhorados, nomeadamente pela<br />

exigÍncia <strong>de</strong> outros documentos <strong>de</strong> prova instrutÛrios, mais esclarecedores da situaÁ„o econÛmica e social<br />

dos requerentes, pelo que o comprovativo dos rendimentos <strong>de</strong> todos os co-propriet·rios po<strong>de</strong>r· ser um<br />

<strong>de</strong>sses documentos, a solicitar neste caso concreto.<br />

Disse <strong>de</strong>pois que nada tem a opor que se in<strong>de</strong>fira o processo, no entanto <strong>de</strong>ver· ser tomada uma <strong>de</strong>cis„o<br />

pois o processo j· foi apreciado trÍs vezes em reuni„o <strong>de</strong> c‚mara tendo sistematicamente baixado aos<br />

serviÁos para melhor an·lise. Salientou que a situaÁ„o apresentada salvaguarda a C‚mara <strong>Municipal</strong>.<br />

O senhor Presi<strong>de</strong>nte disse seguidamente que a inclus„o contratual da obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> habitaÁ„o<br />

permanente salvaguarda a C‚mara <strong>Municipal</strong>. Por outro lado em seu enten<strong>de</strong>r n„o È correcto in<strong>de</strong>ferir<br />

porque o Regulamento fala em habitaÁ„o permanente o que, por exemplo, nalguns casos <strong>de</strong> completa<br />

<strong>de</strong>gradaÁ„o, excluiria quem no momento do pedido n„o po<strong>de</strong> habitar a casa por impossibilida<strong>de</strong> mas que<br />

preten<strong>de</strong>, com a recuperaÁ„o, habit·-la <strong>de</strong> forma permanente.<br />

Interveio ainda o senhor Vereador Jo„o Marques para dizer que quando o requerente È o inclino o<br />

beneficiado È o propriet·rio.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por maioria com dois votos contra dos senhores Vereadores do<br />

MCPM, solicitar comprovativo dos rendimentos dos co-propriet·rios para reanalisar o processo.<br />

Os senhores Vereadores do MCPM apresentaram a seguinte <strong>de</strong>claraÁ„o <strong>de</strong> voto:<br />

ì Votamos contra pelo facto da habitaÁ„o em quest„o n„o constituir habitaÁ„o permanente o que contraria<br />

o Regulamento do Programa.î<br />

Os eleitos da CDU apresentaram a seguinte <strong>de</strong>claraÁ„o <strong>de</strong> voto:<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 9


ì A rean·lise proposta permitir· aferir sobre a real necessida<strong>de</strong> da requerente. O Programa permite que,<br />

verificada a situaÁ„o <strong>de</strong> carÍncia se condicione a eventual atribuiÁ„o do apoio ao efectivo uso da habitaÁ„o<br />

permanente durante 5 anos.î<br />

De: FILIPE MANUEL<br />

Local da Obra: Vale da Chama - Lavre<br />

Valor da Obra: 3.570,00 Euros<br />

Valor da ComparticipaÁ„o: 1.785,00 Euros<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 14/02/<strong>20</strong>05<br />

Interveio o senhor Vereador Agostinho para referir que para alÈm do facto do telhado n„o estar <strong>de</strong>gradado,<br />

o Sr. Filipe n„o resi<strong>de</strong> na casa, por questıes <strong>de</strong> sa˙<strong>de</strong>, nem voltar· a residir, pois encontra-se em casa dos<br />

filhos em Lavre, esperando por vaga no Lar Santo AntÛnio on<strong>de</strong> ir· ser internado. Como tal o dinheiro, que<br />

<strong>de</strong>ver· ser criteriosamente gerido, <strong>de</strong>veria ser aplicado noutras situaÁıes com maior necessida<strong>de</strong> e<br />

aproveitamento.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por maioria com dois votos contra dos senhores Vereadores do<br />

MCPM aprovar a comparticipaÁ„o.<br />

Os eleitos da CDU apresentaram a seguinte <strong>de</strong>claraÁ„o <strong>de</strong> voto:<br />

ì O senhor Filipe Manuel tem habitado permanentemente a sua habitaÁ„o e apesar da doenÁa, È essa a<br />

situaÁ„o que <strong>de</strong>ver· ser consi<strong>de</strong>rada ‡ luz do Regulamento.î<br />

Os senhores Vereadores do MCPM apresentaram a seguinte <strong>de</strong>claraÁ„o <strong>de</strong> voto:<br />

ì Votamos contra pelo facto da habitaÁ„o em quest„o n„o constituir habitaÁ„o permanente o que contraria<br />

o Regulamento do Programa.î<br />

De: MARIA DA CONCEI« O PAIX O ALFACE<br />

Local da Obra: Moinho da Pintada ñ <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong><br />

Valor da Obra: 5.4<strong>20</strong>,00 Euros<br />

Valor da ComparticipaÁ„o: 2.210,00 Euros<br />

Data <strong>de</strong> entrada do requerimento: 24/11/<strong>20</strong>03<br />

O Vereador Agostinho constatou no processo a <strong>de</strong>slocaÁ„o <strong>de</strong> dois administrativos para averiguar a<br />

situaÁ„o, quando j· existe um relatÛrio social feito pela Assistente Social, constituindo tal procedimento um<br />

mau prece<strong>de</strong>nte, pondo <strong>de</strong> certo modo em causa o relatÛrio social.<br />

A senhora Vereadora Helena Paix„o respon<strong>de</strong>u que foi por sua <strong>de</strong>cis„o que as duas funcion·rias se<br />

<strong>de</strong>slocaram ao local e que n„o tiveram por objectivo rebater ou confirmar os termos do RelatÛrio Social<br />

elaborado mas proce<strong>de</strong>r a um integral e completo esclarecimento do <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> todo o processo que se<br />

arrasta ‡ mais <strong>de</strong> um ano.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferir o processo tendo em conta os<br />

argumentos colocados.<br />

C) PROPOSTA DE REVIS O DO ALVAR¡ AO LOTEAMENTO MUNICIPAL DE<br />

CORTI«ADAS DE LAVRE<br />

Interveio novamente a senhora Vereadora Helena Paix„o para apresentar a seguinte proposta:<br />

Esta proposta <strong>de</strong> revis„o ao alvar· do loteamento municipal <strong>de</strong> CortiÁadas <strong>de</strong> Lavre, tem a ver com as<br />

irregularida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas no loteamento conforme quadro I em anexo, po<strong>de</strong>ndo ser contextualizadas<br />

conforme a proposta <strong>de</strong> regulamento apresentada.<br />

Sobre esta quest„o interveio o senhor Vereador Agostinho para salientar com estranheza o facto do<br />

loteamento ser composto por 32 lotes e apenas 12 cumprirem com o projecto.<br />

Disse <strong>de</strong>pois que as situaÁıes se <strong>de</strong>vem harmonizar e se <strong>20</strong> pessoas n„o cumpriram o projecto a C‚mara<br />

<strong>de</strong>veria fiscalizar <strong>de</strong>vidamente para evitar este tipo <strong>de</strong> situaÁıes.<br />

Respon<strong>de</strong>u o senhor Presi<strong>de</strong>nte afirmando que aquando da construÁ„o daquele loteamento existia falta <strong>de</strong><br />

tÈcnicos (fiscais), situaÁ„o que actualmente n„o se verifica.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 10


Acresce ainda informar que este loteamento tinha situaÁıes que necessitavam ser corrigidas (baixos<br />

Ìndices) que posteriormente a CCDR veio a corrigir.<br />

Interveio seguidamente o senhor Vereador Maia para questionar se n„o existiram <strong>de</strong>nuncias por parte dos<br />

que cumpriram com o projecto, pois face ·s ilegalida<strong>de</strong>s verificadas as pessoas que cumpriram foram<br />

prejudicadas.<br />

Interveio ent„o a senhora Vereadora Helena Paix„o para informar que as alteraÁıes em obra a que se refere<br />

a presente proposta <strong>de</strong> revis„o do Alvar· do Loteamento n„o s„o obras clan<strong>de</strong>stinas ou ilegalida<strong>de</strong>s<br />

praticadas <strong>de</strong> m· fÈ pelos propriet·rios. Referiu a mesma Autarca que, pelo contr·rio, se tratam <strong>de</strong><br />

alteraÁıes verbalmente autorizadas ainda no anterior mandato e que, tanto quanto sabe, foram, ‡ altura, alvo<br />

<strong>de</strong> reuni„o com todos os interessados, na prÛpria Freguesia. Assim, quem n„o fez qualquer alteraÁ„o ter·<br />

sido porque, simplesmente, n„o estava interessado em fazÍ-las, raz„o pela qual n„o existe nenhuma<br />

<strong>de</strong>n˙ncia. Todavia, por lapso nenhuma <strong>de</strong>ssas alteraÁıes produziu, isso sim, incorrectamente, nenhuma<br />

correcÁ„o dos termos do Alvar·, o que agora se propıe e que vir· a contextualizar/legalizar a possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> produzir aquelas alteraÁıes em todos os lotes, mesmo naqueles cujos propriet·rios, na altura da<br />

construÁ„o o n„o quiseram fazer, pelo que n„o haver· qualquer prejuÌzo para ninguÈm.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar a revis„o ao alvar· do loteamento municipal <strong>de</strong><br />

CortiÁadas <strong>de</strong> Lavre.<br />

2. OBRAS E SANEAMENTO<br />

A) EMPREITADA DE ìARRANJOS EXTERIORES E INFRAESTRTURAS DO LOTEAMENTO<br />

DA ESCALDADA EM CABRELAî<br />

Foi o senhor vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira que em primeiro lugar usou da palavra para apresentar a seguinte<br />

proposta:<br />

Realizada a audiÍncia prÈvia, escrita, nos termos do Artigo 101. do Decreto-Lei n. 59/99, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> MarÁo,<br />

n„o houve qualquer contestaÁ„o, pelo que se propıe a adjudicaÁ„o da empreitada supra, ‡ empresa FCJ ñ<br />

OBRAS P⁄BLICAS, S.A. pelo valor <strong>de</strong> 41 721, 24 Ä (quarenta e um mil setecentos e vinte e um euros e<br />

vinte e quatro cÍntimos), conforme RelatÛrio Preliminar da Comiss„o <strong>de</strong> An·lise <strong>de</strong> Propostas, que se<br />

consi<strong>de</strong>ra parte integrante do presente RelatÛrio Final aqui se dando como integralmente transcrito.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> adjudicar a empreitada <strong>de</strong> ì Arranjos<br />

Exteriores e Infraestruturas do Loteamento da Escaldada em Cabrelaî ‡ empresa FCJ ñ Obras P˙blicas,<br />

S.A. pelo valor <strong>de</strong> 41 721,24 Ä .<br />

B) EMPREITADA DE ìAMPLIA« O / REMODELA« O DA CANTINA DA E.B.1 DE<br />

MONTEMOR-O-NOVOî<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou a seguinte proposta <strong>de</strong> ratificaÁ„o,<br />

referente ‡ adjudicaÁ„o da empreitada que abaixo se transcreve.<br />

Propıe-se a ratificaÁ„o do Despacho do Senhor Presi<strong>de</strong>nte da C‚mara datado <strong>de</strong> 21/09/<strong>20</strong>05, respeitante<br />

‡ empreitada em epÌgrafe e que junto se anexa.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> ratificar o <strong>de</strong>spacho do senhor Presi<strong>de</strong>nte.<br />

De acordo com a <strong>Acta</strong> da Sess„o P˙blica os concorrentes admitidos, apÛs verificaÁ„o da lista <strong>de</strong> preÁos<br />

unit·rios, s„o:<br />

RecuperÈvora, Lda - 69 591,80Ä<br />

Propıe-se a adjudicaÁ„o da empreitada supra, ‡ empresa RecuperÈvora, Lda, pelo valor <strong>de</strong> 69 591,80Ä<br />

(sessenta e nove mil quinhentos e noventa e um euros e oitenta cÍntimos) nos termos da sua proposta e<br />

respectiva lista <strong>de</strong> preÁos unit·rios.<br />

Propıe-se a dispensa da audiÍncia prÈvia, escrita, nos termos da Lei.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> adjudicar a empreitada supra, ‡ empresa<br />

RecuperÈvora, Lda, pelo valor <strong>de</strong> 69 591,80Ä<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 11


C) EMPREITADA DE ì PAVIMENTA« O DE RUAS NO CONCELHO E RECARGAS COM<br />

MICROAGLUMERADOî<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou a seguinte proposta:<br />

O Empreiteiro INTEVIAL ñ GEST O INTEGRAL RODOVI¡RIA, S. A., <strong>de</strong>ver· executar trabalhos a mais <strong>de</strong>vido ‡<br />

ultrapassagem das quantida<strong>de</strong>s previstas, pelo que solicito ‡ Ex.ma C‚mara autorizaÁ„o para or<strong>de</strong>m ao empreiteiro, dos<br />

quais junto lista em anexo.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> autorizar o empreiteiro a executar trabalhos a<br />

mais na empreitada supra.<br />

D) EMPREITADA DE ìBENEFICIA« O DA E.M. 519 ñ TRO«O SILVEIRAS ñ CABRELAî<br />

Continuando no uso da palavra o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou mais um auto <strong>de</strong> mediÁ„o que<br />

abaixo se transcreve:<br />

Auto <strong>de</strong> MediÁ„o n˙mero um <strong>de</strong> trabalhos efectuados pelo empreiteiro Acoril ñ S.A na empreitada <strong>de</strong> ì<br />

BeneficiaÁ„o da E.M. 519 ñ TroÁo Silveiras - Cabrelaî, o qual importa no valor <strong>de</strong> duzentos e trinta e dois<br />

mil setecentos e trinta e quatro euros e oitenta cÍntimos acrescido do IVA no valor <strong>de</strong> onze mil seiscentos e<br />

trinta e seis euros e setenta e quatro cÍntimos, totalizando assim o presente Auto <strong>de</strong> MediÁ„o o valor a<br />

pagar <strong>de</strong> duzentos e quarenta e quatro mil trezentos e setenta e um euros e cinquenta e quatro cÍntimos.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o presente Auto <strong>de</strong> MediÁ„o no valor<br />

<strong>de</strong> duzentos e quarenta e quatro mil trezentos e setenta e um euros e cinquenta e quatro cÍntimos.<br />

E) EMPREITADA DE ì RECUPERA« O E ADAPTA« O DA IGREJA DE S. TIAGO A<br />

CENTRO INTERPRETATIVOî<br />

De novo no uso da palavra o senhor vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou mais um auto <strong>de</strong> mediÁ„o do<br />

seguinte teor:<br />

Auto <strong>de</strong> MediÁ„o n˙mero dois <strong>de</strong> trabalhos efectuados pelo empreiteiro IEC - Engenharia e ConstruÁ„o, Lda<br />

/ DÛlmen ñ Engenharia Civil, Lda. na empreitada <strong>de</strong> ì RecuperaÁ„o e AdaptaÁ„o da Igreja <strong>de</strong> S. Tiago a<br />

Centro Interpretativoî, o qual importa no valor <strong>de</strong> trinta e dois mil quinhentos e quarenta e oito euros e<br />

sessenta e dois cÍntimos acrescido do IVA no valor <strong>de</strong> mil seiscentos e vinte sete euros e quarenta e trÍs<br />

cÍntimos, totalizando assim o presente Auto <strong>de</strong> MediÁ„o o valor a pagar <strong>de</strong> trinta e quatro mil cento e<br />

setenta e seis euros e cinco cÍntimos.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o presente Auto <strong>de</strong> MediÁ„o no valor<br />

<strong>de</strong> trinta e quatro mil cento e setenta e seis euros e cinco cÍntimos.<br />

F) EMPREITADA DE ì REQUALIFICA« O / ADAPTA« O DO LARGO 1 DE MAIO ñ CASA<br />

BRANCAî<br />

Ainda no uso da palavra o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou mais uma proposta que abaixo se<br />

transcreve:<br />

A firma ISIDRO MANUEL CORDEIRO CHARNECA apresenta um pedido <strong>de</strong> suspens„o <strong>de</strong> trabalhos alegando n„o<br />

lhe ser possÌvel executar os trabalhos <strong>de</strong>vido a in<strong>de</strong>finiÁıes <strong>de</strong> projecto.<br />

A consignaÁ„o da empreitada foi feita em <strong>20</strong>05/07/11 e tem como prazo 1<strong>20</strong> dias, que terminar· em<br />

<strong>20</strong>05/11/08.<br />

De facto, quando se iniciaram os trabalhos <strong>de</strong> arranque e <strong>de</strong>moliÁ„o dos pavimentos existentes, colocaram-se<br />

a <strong>de</strong>scoberto diversas infraestruturas pertenÁa da REFER, quer <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> ·gua, quer <strong>de</strong> drenagem<br />

<strong>de</strong> ·guas residuais. Dado a C‚mara n„o ter conhecimento da sua existÍncia aquando da elaboraÁ„o do<br />

projecto, n„o foi prevista atempadamente a eventual intervenÁ„o. Esta situaÁ„o tem impedido o andamento<br />

dos trabalhos e manter-se-· enquanto n„o for acordado com a REFER a soluÁ„o do problema. Como tal,<br />

julga-se que ser· <strong>de</strong> se conce<strong>de</strong>r esta suspens„o pelo prazo previsto <strong>de</strong> trÍs meses, a contar <strong>de</strong>s<strong>de</strong> <strong>20</strong> <strong>de</strong> Julho<br />

<strong>de</strong> <strong>20</strong>05.<br />

¿ consi<strong>de</strong>raÁ„o superior<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 12


DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> autorizar a suspens„o <strong>de</strong> trabalhos na<br />

empreitada mencionada em epÌgrafe por um perÌodo <strong>de</strong> trÍs meses.<br />

G) EMPREITADA DE ìREDES DE ABASTECIMENTO DE ¡GUA E DE DRENAGEM DE<br />

¡GUAS RESIDUAIS DOM…STICAS DO AGLOMERADO DE FAZENDAS DO CORTI«Oî<br />

Foi o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira que tomou <strong>de</strong> novo a palavra para apresentar a seguinte proposta:<br />

Propıe-se ‡ C‚mara <strong>Municipal</strong> a aprovaÁ„o do C·lculo do Valor da Revis„o <strong>de</strong> PreÁos da empreitada em<br />

epÌgrafe, no valor <strong>de</strong> 10.445,97 Ä (Dez mil quatrocentos e quarenta e cinco euros e noventa e sete cÍntimos),<br />

apresentado em anexo.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o valor do C·lculo do Valor da<br />

Revis„o <strong>de</strong> PreÁos da empreitada em epÌgrafe, no valor <strong>de</strong> 10.445,97 Ä<br />

H) EMPREITADA DE ì INFRAESTRUTURAS E PAVIMENTA« O DAS RUAS HUMBERTO<br />

DELGADO, DR. ANT”NIO JOS… DE ALMEIDA E DR. MAGALH ES DE LIMA EM<br />

ESCOURALî<br />

A terminar o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou dois documentos sobre a empreitada em epÌgrafe e<br />

que abaixo se transcrevem:<br />

Foi <strong>de</strong>tectado um erro no c·lculo das parcelas referentes ao valor do Auto <strong>de</strong> MediÁ„o n 6 no valor <strong>de</strong><br />

31.157,41 Ä + IVA apresentado e consequentemente aprovado em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara do passado<br />

dia <strong>20</strong>05-02-10 (o qual se apresenta em anexo); em virtu<strong>de</strong> do referido propıe-se ‡ C‚mara <strong>Municipal</strong> a<br />

aprovaÁ„o do valor corrigido segundo o c·lculo a seguir indicado:<br />

Auto <strong>de</strong> MediÁ„o n˙mero seis <strong>de</strong> trabalhos efectuados pelo empreiteiro OIKOS ñ ConstruÁıes, S.A. na<br />

empreitada <strong>de</strong> ìInfraestruturas e PavimentaÁ„o das Ruas Humberto Delgado, Dr. AntÛnio JosÈ <strong>de</strong> Almeida<br />

e Dr. Magalh„es <strong>de</strong> Lima em Escoural î, o qual importa no valor <strong>de</strong> trinta e um mil cento e cinquenta e sete<br />

euros e quarenta e um cÍntimos acrescido do IVA no valor <strong>de</strong> mil quinhentos e cinquenta e sete euros e<br />

oitenta e sete cÍntimos, totalizando assim o presente Auto <strong>de</strong> MediÁ„o o valor a pagar <strong>de</strong> trinta e dois mil<br />

setecentos e quinze euros e vinte e oito cÍntimos.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar a correcÁ„o do auto <strong>de</strong> mediÁ„o n 6<br />

presente em reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 10.02.05 e que se traduz no valor <strong>de</strong> trinta e quatro mil cento e setenta e<br />

seis euros e cinco cÍntimos.<br />

O empreiteiro OIKOS ñ ConstruÁıes, S.A., apresentou C·lculo do Valor da Revis„o <strong>de</strong> PreÁos da<br />

empreitada em epÌgrafe (c·lculos em anexo), que se traduz num total <strong>de</strong> 5.724,06 Ä (Cinco mil setecentos e<br />

vinte e quatro euros e seis cÍntimos), apÛs an·lise <strong>de</strong>ste valor consi<strong>de</strong>ra-se que o mesmo <strong>de</strong>ve ser aceite,<br />

pelo que se propıe ‡ C‚mara <strong>Municipal</strong> a sua aprovaÁ„o.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o C·lculo do Valor da Revis„o <strong>de</strong><br />

PreÁos da empreitada <strong>de</strong> ìInfraestruturas e PavimentaÁ„o das Ruas Humberto Delgado, Dr. AntÛnio JosÈ <strong>de</strong><br />

Almeida e Dr. Magalh„es <strong>de</strong> Lima em Escoural î no valor <strong>de</strong> 5.724,06 Ä.<br />

3. ADMINISTRA« O E FINAN«AS<br />

A) CONTABILIDADE<br />

Listagem <strong>de</strong> Pagamentos<br />

A C‚mara tomou conhecimento da listagem das or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> pagamento dos documentos n˙mero sete mil<br />

duzentos e cinquenta e cinco a sete mil setecentos e setenta e um no valor <strong>de</strong> um milh„o setenta e trÍs mil<br />

quinhentos e noventa e cinco euros e setenta e nove cÍntimos.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 13


B) IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISS’ES ONEROSAS DE IM”VEIS /<br />

SIMULA« O OU INDICA« O INEXACTA DO PRE«O / DIREITO DE PREFER NCIA<br />

O senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou a seguinte documentaÁ„o:<br />

1. O CÛdigo do Imposto <strong>Municipal</strong> sobre as Transmissıes Onerosas <strong>de</strong> ImÛveis contÈm no seu artigo 55<br />

n 1 uma norma que È do teor seguinte: ì Se por indicaÁ„o inexacta do preÁo, ou simulaÁ„o <strong>de</strong>ste, o<br />

imposto tiver sido liquidado por valor inferior ao <strong>de</strong>vido, o estado, as autarquias locais e <strong>de</strong>mais pessoas<br />

colectivas do direito p˙blico representados pelo MinistÈrio P˙blico, po<strong>de</strong>r„o preferir na venda, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

assim o requeiram perante os Tribunais comuns e provem que o valor por que o IMT <strong>de</strong>veria ter sido<br />

liquidado exce<strong>de</strong> em 30% ou em 5000 Ä pelo menos o valor sobre que incidiuî<br />

2. Assim e para os efeitos mencionados, junto remeto cÛpia da informaÁ„o dos actos notarias relativos a<br />

negÛcios sobre imÛveis <strong>de</strong>ste Concelho sujeitos a IMTOI, ainda que <strong>de</strong>le isentos, remetidos a esta C‚mara<br />

<strong>Municipal</strong> respeitantes aos meses <strong>de</strong> Julho e Agosto.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> tomou conhecimento dos documentos apresentados.<br />

C) CESS O DE EXPLORA« O /BAR/ CONVENTO DE S. JO O DE DEUS (BIBLIOTECA E<br />

GALERIA MUNICIPAL)<br />

De novo no uso da palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou a seguinte proposta:<br />

Propıe-se a aprovaÁ„o <strong>de</strong> Edital para a "Cess„o <strong>de</strong> ExploraÁ„o do Bar sito no Convento <strong>de</strong> S. Jo„o <strong>de</strong><br />

Deus (Biblioteca e Galeria <strong>Municipal</strong>)", nos termos da Proposta <strong>de</strong> Edital em anexo.<br />

Mais se propıe que seja constituÌda uma Comiss„o para a abertura e an·lise das propostas, constituÌda<br />

pelos seguintes elementos:<br />

Presi<strong>de</strong>nte: Jo„o Miguel Amaro Marques, Vereador;<br />

1 Vogal Efectivo: LuÌs Miguel Fonseca Ferreira, TÈcnico Superior <strong>de</strong> 2 Classe;<br />

2 Vogal Efectivo: Jorge Manuel Rios da Fonseca, Assessor Principal;<br />

1 Vogal Suplente: Jo„o AntÛnio Abrantes Cal<strong>de</strong>ira, Vereador;<br />

2 Vogal Suplente: Elvira Maria Vidigal Cabrela Barrelas, TÈcnica Superior <strong>de</strong> 1 Classe.<br />

Para servir <strong>de</strong> Secret·rio <strong>de</strong>signo o funcion·rio AntÛnio Maria Pimenta Lopes, o qual ser· substituÌdo nas<br />

suas faltas ou impedimentos pelo funcion·rio AntÛnio Joaquim Gens Coelho.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o Edital referente ‡ ìCess„o <strong>de</strong><br />

ExploraÁ„o / Bar / Convento <strong>de</strong> S. Jo„o <strong>de</strong> Deus (Biblioteca e Galeria <strong>Municipal</strong>)<br />

D) ETAR DE SILVEIRAS / AQUISI« O DE TERRENO / CELEBRA« O DE CONTRATO-<br />

PROMESSA<br />

Continuando no uso da palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou o documento que abaixo se transcreve:<br />

A construÁ„o da EstaÁ„o <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> ¡guas Residuais <strong>de</strong> Silveiras È um investimento que se encontra<br />

previsto nos instrumentos previsionais oportunamente aprovados, havendo j· sido adjudicada em reuni„o<br />

da C‚mara <strong>Municipal</strong> a realizaÁ„o da empreitada respectiva.<br />

O referido empreendimento ser· edificado na sua quase totalida<strong>de</strong> em terrenos pertencentes ‡ <strong>de</strong>nominada<br />

ìHerda<strong>de</strong> das Silveirasî, prÈdio r˙stico que È proprieda<strong>de</strong> da empresa ìAPS ñ Agro-Pecu·ria da Herda<strong>de</strong><br />

das Silveiras, Lda.î.<br />

Depois <strong>de</strong> negociaÁıes <strong>de</strong>senvolvidas entre a C‚mara <strong>Municipal</strong> e a referida empresa, foi estabelecido um<br />

acordo quanto ‡ aquisiÁ„o da parcela <strong>de</strong> terreno respectiva, a qual tem a ·rea e confrontaÁıes que est„o<br />

indicadas na planta em anexo.<br />

O preÁo <strong>de</strong> aquisiÁ„o respectivo, por seu lado, foi estabelecido em 7.500,00 Ä (sete mil e quinhentos euros).<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 14


Deste modo, proponho a esta C‚mara <strong>Municipal</strong> que <strong>de</strong>libere proce<strong>de</strong>r ‡ aquisiÁ„o da parcela am causa<br />

pelo j· indicado valor.<br />

Finlamente, proponho ainda que, em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora na celebraÁ„o da escritura respectiva (por<br />

morosida<strong>de</strong> na obtenÁ„o <strong>de</strong> eventuais documentos em falta, por exemplo) seja <strong>de</strong> imediato celebrado<br />

contrato-promessa <strong>de</strong> aquisiÁ„o, <strong>de</strong> acordo com a minuta que igualmente se anexa.<br />

O MunicÌpio <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, pessoa colectiva n . 506609553, <strong>de</strong>vidamente representado neste acto<br />

pelo sr. Presi<strong>de</strong>nte da C‚mara <strong>Municipal</strong>, doravante <strong>de</strong>signado por primeiro outorgante<br />

e<br />

APS ñ Agro-Pecu·ria da Herda<strong>de</strong> das Silveiras, S.A., socieda<strong>de</strong> matriculada na ConservatÛria do Registo<br />

Comercial do Seixal sob o n . 5445, com se<strong>de</strong> na Quinta do Outeiro, Arrentela, Seixal, neste acto<br />

<strong>de</strong>vidamente representada pelo Presi<strong>de</strong>nte do Conselho <strong>de</strong> AdministraÁ„o, JosÈ Augusto Tavares da Silva,<br />

casado, morador em..., contribuinte fiscal n ...., titular do Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntidas<strong>de</strong> n ....., emitido pelos<br />

serviÁos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificaÁ„o <strong>de</strong> ... em .../.../..., doravante <strong>de</strong>signado por segundo outorgante,<br />

È celebrado e recÌprocamente aceite o contrato-promessa que se rege pelas cl·usulas seguintes:<br />

1. - A representada do segundo outorgante È propriet·ria e legÌtima possuidora do prÈdio r˙stico<br />

<strong>de</strong>nominado ìHerda<strong>de</strong> das Silveirasî, prÈdio esse que se encontra inscrito na matriz predial r˙stica da<br />

freguesia <strong>de</strong> Cabrela sob o art . 12 da SecÁ„o ìMî e <strong>de</strong>scrito na ConservatÛria do Registo Predidal <strong>de</strong><br />

<strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> sob a <strong>de</strong>scriÁ„o n . 422 da reguesia <strong>de</strong> Cabrela, aÌ se encontrando igualmente inscrita a<br />

proprieda<strong>de</strong> da representada do segundo outorgante sob a cota G-3, Ap. 12 <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> MarÁo <strong>de</strong> <strong>20</strong>00.<br />

2. - A representada do segundo outorgante promte ven<strong>de</strong>r ao MunicÌpio <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> e este<br />

promete comprar, livre <strong>de</strong> quaisquer Ûnus ou encargos, uma parcela <strong>de</strong> terreno a <strong>de</strong>stacar da ìHerda<strong>de</strong><br />

das Silveirasî, a integrar no domÌnio p˙blico municipal e <strong>de</strong>stinada ‡ construÁ„o da EstaÁ„o <strong>de</strong><br />

Tratamento <strong>de</strong> ¡guas Residuais <strong>de</strong> Silveiras, parcela <strong>de</strong> terreno essa que se encontra i<strong>de</strong>ntificada em<br />

planta anexa ao presente contrato e que <strong>de</strong>le faz parte integrante.<br />

3. Por esta aquisiÁ„o, o MunicÌpio <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> pagar· o preÁo <strong>de</strong> 7.500,00 Ä (sete mil e<br />

quinhentos euros), sendo igualmente da sua responsabilida<strong>de</strong> as eventuais <strong>de</strong>spesas emergentes da<br />

realizaÁ„o <strong>de</strong> escritura, ou da obtenÁ„o <strong>de</strong> documentaÁ„o preparatÛria do referido acto notarial.<br />

4. … igualmente da responsabilida<strong>de</strong> do MunicÌpio <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> a marcaÁ„o da data em que a<br />

escritura <strong>de</strong> compra e venda <strong>de</strong>ver· ter lugar, sendo que a mesma se <strong>de</strong>ver· realizar no prazo m·ximo <strong>de</strong><br />

sessenta dias, salvo motivo n„o imput·vel a qualquer das partes e perante o not·rio privativo da C‚mara<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

5. - Com a assinatura do presente contrato o primeiro outorgante, em cumprimento da <strong>de</strong>liberaÁ„o<br />

tomada pela C‚mara <strong>Municipal</strong> em 5 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05 e no exercÌcio dos po<strong>de</strong>res que ent„o lhe foram<br />

conferidos para tal efeito, entrega ao segundo outorgante, que <strong>de</strong>le d· quitaÁ„o, o valor <strong>de</strong> 7.500,00 Ä (sete<br />

mil e quinhentos euros), correspon<strong>de</strong>nte ao pagamento antecipado da totalida<strong>de</strong> do preÁo acordado para a<br />

presente transacÁ„o.<br />

6. - TambÈm com a assinatura do presente contrato fica o MunicÌpio <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> autorizado a<br />

tomar posse da parcela em causa, <strong>de</strong> modo a iniciar nela <strong>de</strong>s<strong>de</strong> j· os trabalhos necess·rios ‡ construÁ„o<br />

da futura EstaÁ„o <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> ¡guas Residuais.<br />

6. - Com vista a dirimir qualquer dissÌdio emergente do presente contrato, acordam os outorgantes em que<br />

ser· competente o tribunal da comarca <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> com expressa ren˙ncia a qualquer outro.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> aprovou por unanimida<strong>de</strong> adquirir uma parcela <strong>de</strong> terreno na Herda<strong>de</strong><br />

das Silveiras ‡ Empresa APS ñ Agro-Pecu·ria da Herda<strong>de</strong> das Silveiras, Lda. pelo valor <strong>de</strong> 7.500,00 Ä,<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 15


conforme planta em anexo, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> celebraÁ„o <strong>de</strong> contrato-promessa, em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora na<br />

celebraÁ„o da escritura respectiva.<br />

E) PERMUTA DE TERRENOS NO LARGO PROFESSOR BANHA DE ANDRADE<br />

1) JORGE AM¬NDIO DE SOUSA VELEZ<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou a seguinte proposta <strong>de</strong> permuta <strong>de</strong> terreno.<br />

No ‚mbito da reconvers„o urbanÌstica do Largo professor Banha <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e zona envolvente, torna-se<br />

necess·rio proce<strong>de</strong>r ‡ aquisiÁ„o <strong>de</strong> uma parcela <strong>de</strong> terreno, pertencente a Jorge Am‚ndio Sousa Velez,<br />

inscrita na matriz predial urbana com o artigo matricial 2655 da freguesia <strong>de</strong> Nossa senhora da Vila e que<br />

tem a ·rea <strong>de</strong> <strong>20</strong>1,25 m2.<br />

A localizaÁ„o da referida parcela È a que consta da planta anexa ao processo, assim como a respectiva<br />

avaliaÁ„o, cujo respectivo valor fixado em 11.117,61Euros, (onze mil cento e <strong>de</strong>zassete euros e sessenta e<br />

um cÍntimos).<br />

AtravÈs <strong>de</strong> oficio datado <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>04, veio o senhor Velez aceitar a permuta do lote <strong>de</strong><br />

terreno acima referido por outro, proprieda<strong>de</strong> privada <strong>de</strong>ste MunicÌpio situado na Horta do ranalho em<br />

<strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> com a <strong>de</strong>signaÁ„o <strong>de</strong> Lote n 4 com uma ·rea <strong>de</strong> 388,00 m2 e avaliado em 15.842,59<br />

Euros (quinze mil oitocentos e quarenta e dois euros e cinquenta e nove cÍntimos).<br />

Assim, proponho ‡ C‚mara <strong>Municipal</strong> que <strong>de</strong>libere proce<strong>de</strong>r ‡ permuta das parcelas referidas, <strong>de</strong>vendo a<br />

C‚mara <strong>Municipal</strong> ser ressarcida da diferenÁa <strong>de</strong> valores ou seja <strong>de</strong> 4.724,98 Euros (quatro mil setecentos<br />

e vinte e quatro euros e noventa e oito cÍntimos).<br />

O processo encontra-se no Secretariado para consulta.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> autorizar a permuta <strong>de</strong> terreno sito no Largo<br />

Professor Banha <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Jorge Am‚ndio Sousa Velez, inscrito na matriz predial urbana<br />

da freguesia <strong>de</strong> N. Sra. da Vila sob o artigo 2655 matricial, por um outro terreno proprieda<strong>de</strong> privada <strong>de</strong>ste<br />

municÌpio situado na Horta do Ramalho em <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ñ lote n 4 com a ·rea <strong>de</strong> 388,00 m2,<br />

havendo ainda lugar ao pagamento ao municÌpio da import‚ncia <strong>de</strong> 4.724,98 Ä, por parte do permutante<br />

Jorge Velez.<br />

2) EMÕLIO ALFREDO MACEDO<br />

De novo no uso da palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou uma outra proposta <strong>de</strong> permuta <strong>de</strong> terreno:<br />

No ‚mbito da reconvers„o urbanÌstica do Largo professor Banha <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e zona envolvente, torna-se<br />

necess·rio proce<strong>de</strong>r ‡ aquisiÁ„o <strong>de</strong> uma parcela <strong>de</strong> terreno, pertencente a EmÌlio Alfredo Macedo, inscrita<br />

na matriz predial urbana da freguesia <strong>de</strong> N. Sr da Vila sob o art 3067, com a ·rea <strong>de</strong> 182,00 m2, a qual<br />

se encontra melhor i<strong>de</strong>ntificada na planta em anexo.<br />

Nos termos da avaliaÁ„o oportunamente efectuada ‡ mencionada parcela <strong>de</strong> terreno, foi o seu valor fixado<br />

em 11.117,61 Ä (onze mil cento e <strong>de</strong>zassete euros e sessenta e um cÍntimos).<br />

No ‚mbito e na sequÍncia das negociaÁıes <strong>de</strong>senvolvidas, o sr. Filipe Macedo mostrou-se disponÌvel para<br />

permutar o mencionado lote com um outro proprieda<strong>de</strong> municipal e que È o lote n 31 do Loteamento do<br />

Bairro Fonte Torres, que se encontra inscrito na matriz predial urbana da freguesia <strong>de</strong> N. Sr. da Vila sob<br />

o art n 2987 e que tem a ·rea <strong>de</strong> 365 m2. A este lote foi atribuÌdo, apÛs avaliaÁ„o, o valor <strong>de</strong> 15.175,54 Ä<br />

(quinze mil cento e setenta e cinco euros e cinquenta e quatro cÍntimos).<br />

Deste modo proponho ‡ Exma. C‚mara <strong>Municipal</strong> que <strong>de</strong>libere favoravelmente a realizaÁ„o da permuta<br />

<strong>de</strong>scrita, com o consequente pagamento do valor em excesso por parte do adquirente do lote <strong>de</strong> maior<br />

valor.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> autorizar a permuta <strong>de</strong> terreno sito na Largo<br />

Professor Banha <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> EmÌlio Alfredo Macedo, inscrito na matriz predial urbana da<br />

freguesia <strong>de</strong> N. Sra. da Vila sob o artigo 3067, por um outro terreno proprieda<strong>de</strong> privada <strong>de</strong>ste municÌpio<br />

situado no Bairro Fonte Torres, lote n 3 sob o artigo n 2987 da freguesia <strong>de</strong> N. Sra. da Vila em <strong>Montemor</strong>o-<strong>Novo</strong>,<br />

com a ·rea <strong>de</strong> 365,00 m2, havendo ainda lugar ao pagamento ao municÌpio da import‚ncia <strong>de</strong><br />

4.057,93 Ä, por parte do permutante EmÌlio Macedo.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 16


F) PERMUTA TERRENOS / AMPLIA« O DO CEMIT…RIO DE LAVRE<br />

A terminar o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou ainda mais uma proposta <strong>de</strong> permuta <strong>de</strong> terrenos:<br />

A ampliaÁ„o do CemitÈrio <strong>de</strong> Lavre implica a necess·ria aquisiÁ„o <strong>de</strong> uma parcela <strong>de</strong> terreno, a qual, <strong>de</strong><br />

acordo com os estudos tÈcnicos efectuados È parte integrante do prÈdio r˙stico <strong>de</strong>nominado ìCarvalhosî,<br />

correspon<strong>de</strong>nte ao artigo 63 da secÁ„o ìQî da referida freguesia, que È proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Maria Armanda<br />

da Silva Veiga <strong>de</strong> Carvalho Vacas.<br />

A parcela necess·ria ·s obras <strong>de</strong> ampliaÁ„o a levar a efeito tem a ·rea <strong>de</strong> 2.000 m2, tal como conta da<br />

planta em anexo.<br />

Depois <strong>de</strong> negociaÁıes <strong>de</strong>senvolvidas com a referida propriet·ria, foi estabelecido o acordo <strong>de</strong> que a<br />

referida parcela <strong>de</strong> terreno fosse objecto <strong>de</strong> permuta com a parcela <strong>de</strong> terreno para construÁ„o<br />

proprieda<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong>signada lote 30 do Loteamento <strong>de</strong> fonte Torres, inscrita na matriz predial urbana<br />

<strong>de</strong> N. Sra. da Vila sob o art 2898 e que tem a ·rea <strong>de</strong> 442 m2.<br />

Mais foi ainda acordado que a ambas as parcelas fosse atribuÌdo idÍntico valor.<br />

Des<strong>de</strong> modo proponho ‡ C‚mara <strong>Municipal</strong> que <strong>de</strong>libere celebrar a mencionada permuta nos termos<br />

prece<strong>de</strong>ntes.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> autorizar a permuta <strong>de</strong> terreno integrante do<br />

prÈdio r˙stico <strong>de</strong>nominado ìCarvalhosî e proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Maria Armanda da Silva Veiga <strong>de</strong> Carvalho<br />

Vacas por um outro terreno para construÁ„o proprieda<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong>signado por lote 30 do loteamento <strong>de</strong><br />

Fonte Torres, atribuindo-se aos bens a permutar idÍntico valor ñ 15.175.54 Ä.<br />

4. AMBIENTE E SERVI«OS URBANOS<br />

A) CEMIT…RIO<br />

Interveio seguidamente a senhora Vereadora Helena Paix„o para apresentar uma proposta <strong>de</strong> edital<br />

referente ao CemitÈrio da Courela da Pedreira:<br />

Propıem-se a aprovaÁ„o do edital referente ‡ exumaÁ„o das ossadas dos nichos n˙meros 1 a 34, do bloco<br />

A do CemitÈrio <strong>Municipal</strong> da Courela da Pedreira.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar o edital apresentado.<br />

B) PROPOSTA DE PROTOCOLO A ESTABELECER COM A VALORCAR<br />

Em nova intervenÁ„o a senhora Vereadora Helena Paix„o apresentou a seguinte proposta:<br />

ANMP aprovou uma minuta <strong>de</strong> protocolo a estabelecer entre as C‚maras Municipais e a VALORCAR para<br />

a gest„o ambientalmente equilibrada <strong>de</strong> VeÌculos em Fim <strong>de</strong> Vida.<br />

Junto anexo a referida minuta (retirada da p·gina Internet da ANMP) e proponho que a mesma seja<br />

analisada e aprovada pela C‚mara.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara municipal <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> estabelecer um protocolo com a Valorcar, <strong>de</strong><br />

acordo com a minuta anexa.<br />

5. 2 ALTERA« O OR«AMENTAL E 3 ALTERA« O AO PPI<br />

Foi o senhor Presi<strong>de</strong>nte que interveio para apresentar a 2 AlteraÁ„o OrÁamental no valor <strong>de</strong> 1 023.651,51<br />

Ä, documento que foi rubricado por todos os membros do executivo e nos termos da lei se d· por<br />

integralmente transcrito.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou com duas abstenÁıes dos senhores Vereadores do MCPM<br />

ratificar a 2 AlteraÁ„o OrÁamental.<br />

O senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou ainda a 3 AlteraÁ„o ao Plano plurianual <strong>de</strong> Investimento (PPI) documento<br />

que foi rubricado por todos os membros do executivo e nos termos da lei se d· por integralmente transcrito.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou com duas abstenÁıes dos senhores Vereadores do MCPM<br />

ratificar a 3 AlteraÁ„o ao Plano plurianual <strong>de</strong> Investimento (PPI).<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 17


6. S”CIO ñ CULTURAL<br />

A) ATRIBUI«AO DE SUBSÕDIO EXTRAORDIN¡RIO ¿ BANDA DE M⁄SICA DA CASA DO<br />

POVO DE LAVRE<br />

Foi o senhor Vereador Jo„o Marques que interveio seguidamente para apresentar a seguinte proposta:<br />

A Casa do Povo <strong>de</strong> Lavre, no ‚mbito da activida<strong>de</strong> o Departamento <strong>de</strong> M˙sica e dando continuida<strong>de</strong> ao<br />

interc‚mbio entre Bandas <strong>de</strong> M˙sica, organizou uma <strong>de</strong>slocaÁ„o da Banda FilarmÛnica Sim„o da Veiga a<br />

GrÙne(SuÌÁa) no perÌodo compreendido entre 8 e 15 <strong>de</strong> Setembro/05, on<strong>de</strong> realizaram alguns concertos<br />

musicais.<br />

Face ‡ import‚ncia artÌstica, cultural e social <strong>de</strong>sta iniciativa, a Casa do Povo <strong>de</strong> Lavre solicita a<br />

concess„o <strong>de</strong> um subsÌdio para fazer face ‡s <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocaÁ„o da Banda FilarmÛnica a GrÙne, cujo<br />

orÁamento ascen<strong>de</strong> a 5 300,00Ä (cinco mil e trezentos euros).<br />

Propıe-se a concess„o <strong>de</strong> um subsÌdio no valor <strong>de</strong> 1 766,70Äuros (mil setecentos e sessenta e seis euros e<br />

setenta cÍntimos), tendo como critÈrio base 1/3 do orÁamento global, num limite m·ximo <strong>de</strong> 2 500,00Ä<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio extraordin·rio ‡ Casa do<br />

Povo <strong>de</strong> Lavre para apoio ‡ <strong>de</strong>slocaÁ„o da Banda <strong>de</strong> M˙sica a GrÙne (SuiÁa) no valor <strong>de</strong> 1.766,70 Ä.<br />

B) ATRIBUI« O DE SUBSÕDIO ORDIN¡RIA PARA A ESCOLA DE M⁄SICA DA CASA DO<br />

POVO DE CABRELA<br />

De novo no uso da palavra o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou o documento que abaixo se<br />

transcreve:<br />

Na sequÍncia da DeliberaÁ„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> <strong>20</strong>04, propıe-se a atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdio<br />

mensal referente ao funcionamento da Escola <strong>de</strong> M˙sica da Casa do Povo <strong>de</strong> Cabrela, referente a:<br />

Junho/ <strong>20</strong>05 - 45 alunos x 9,00 Äuros = 405,00 Äuros<br />

O valor total do subsÌdio ascen<strong>de</strong> a 405,00 Äuros (quatrocentos e cinco euros)<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio ordin·rio ‡ Casa do<br />

Povo <strong>de</strong> Cabrela para funcionamento da Escola <strong>de</strong> M˙sica no valor <strong>de</strong> 405,00 Ä.<br />

C) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05/06 ñ SUBSÕDIO PARA LIVROS E MATERIAL ESCOLAR<br />

Continuando a sua intervenÁ„o o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou a proposta que abaixo se<br />

transcreve:<br />

Tendo em consi<strong>de</strong>raÁ„o os critÈrios aprovados em Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05, para<br />

atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdio para livros e material escolar, propıe-se a atribuiÁ„o dos respectivos subsÌdios aos<br />

estabelecimentos <strong>de</strong> ensino conforme lista em anexo.<br />

A verba <strong>de</strong>ver· ser transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com se<strong>de</strong> na Escola<br />

E.B. 2,3 S. Jo„o <strong>de</strong> Deus, Rua Dr. Adriano Vaz Velho, 7050-147 <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> com o seguinte N <strong>de</strong><br />

Contribuinte: 600 080 277.<br />

O valor da verba a ser transferida ascen<strong>de</strong> a 15 <strong>20</strong>0,00 Ä (quinze mil e duzentos euros)<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio para livros e material<br />

escolar ao Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> no valor <strong>de</strong> 15 <strong>20</strong>0,00 Ä.<br />

D) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DID¡TICO ñ EQUIPA<br />

DE COORDENA« O DOS APOIOS EDUCATIVOS<br />

Tomou <strong>de</strong> novo a palavra o senhor Vereador Jo„o Marques para apresentar a proposta do seguinte teor:<br />

Tendo em consi<strong>de</strong>raÁ„o os critÈrios aprovados em Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05,<br />

relativos ‡ atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdios para material did·ctico, propıe-se a atribuiÁ„o do respectivo subsÌdio ‡<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 18


Equipa <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>naÁ„o dos Apoios Educativos, no montante <strong>de</strong> 292,00 Ä (duzentos e noventa e dois<br />

euros).<br />

A referida verba <strong>de</strong>ver· ser transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com se<strong>de</strong> na<br />

Escola E.B. 2,3 S. Jo„o <strong>de</strong> Deus, Rua Dr. Adriano Vaz Velho, 7050-147 <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com o seguinte<br />

n˙mero <strong>de</strong> contribuinte: 600 080 277.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio para material did·ctico<br />

‡ Equipa <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>naÁ„o dos Apoios Educativos no valor <strong>de</strong> 292,00 Ä. A referida verba <strong>de</strong>ver· ser<br />

transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

E) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DID¡TICO PARA OS<br />

ESTABELECIMENTOS DE ENSINO<br />

Ainda a intervir o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou uma outra proposta referente ‡ AcÁ„o Social<br />

Escolar do seguinte teor:<br />

Tendo em consi<strong>de</strong>raÁ„o os critÈrios aprovados em Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05,<br />

relativos ‡ atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdios para material did·ctico, propıe-se para <strong>de</strong>liberaÁ„o do executivo a<br />

atribuiÁ„o dos respectivos subsÌdios aos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, conforme lista em anexo.<br />

A referida verba <strong>de</strong>ver· ser transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com se<strong>de</strong> na<br />

Escola E.B. 2,3 S. Jo„o <strong>de</strong> Deus, Rua Dr. Adriano Vaz Velho, 7050-147 <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com o seguinte<br />

n˙mero <strong>de</strong> contribuinte: 600 080 277.<br />

O valor da verba a ser transferida ascen<strong>de</strong> a 5 912,50 Ä (cinco mil, novecentos e doze euros e cinquenta<br />

cÍntimos)<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio para material did·ctico<br />

ao Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, no valor <strong>de</strong> 5 912,50 Ä.<br />

F) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL DE DESGASTE PARA<br />

OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO<br />

Em nova intervenÁ„o o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou mais uma proposta que abaixo se<br />

transcreve<br />

Tendo em consi<strong>de</strong>raÁ„o os critÈrios aprovados em Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05,<br />

relativos ‡ atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdios para material <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste, propıe-se para <strong>de</strong>liberaÁ„o do executivo a<br />

atribuiÁ„o dos respectivos subsÌdios aos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, conforme lista em anexo.<br />

A referida verba <strong>de</strong>ver· ser transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com se<strong>de</strong> na<br />

Escola E.B. 2,3 S. Jo„o <strong>de</strong> Deus, Rua Dr. Adriano Vaz Velho, 7050-147 <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com o seguinte<br />

n˙mero <strong>de</strong> contribuinte: 600 080 277.<br />

O valor da verba a ser transferida ascen<strong>de</strong> a 7 600,00 Ä (sete mil e seiscentos euros)<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio para material <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sgaste ao Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> no valor <strong>de</strong> 7 600,00 Ä.<br />

G) AC« O SOCIAL ESCOLAR ñ <strong>20</strong>05 /06 - SUBSÕDIO DE MATERIAL EXPEDIENTE E<br />

CONS⁄MIVEIS ñ BILBLIOTECAS ESCOLARES<br />

A terminar o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou a ˙ltima proposta referente ‡ AcÁ„o Social Escolar:<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 19


Tendo em consi<strong>de</strong>raÁ„o os critÈrios aprovados em Reuni„o <strong>de</strong> C‚mara <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>20</strong>05,<br />

relativos ‡ atribuiÁ„o <strong>de</strong> subsÌdios para material expediente e consumÌveis ñ Biblioteca Escolar, propıe-se<br />

para <strong>de</strong>liberaÁ„o do executivo a atribuiÁ„o dos respectivos subsÌdios ‡s seguintes bibliotecas escolares:<br />

- Biblioteca da Escola do 1 ciclo n 1 <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ñ 160,00 Ä<br />

- Biblioteca da Escola do 1 ciclo n 2 <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ñ 160,00 Ä<br />

- Biblioteca da Escola do 1 ciclo n 3 <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ñ 160,00 Ä<br />

- Biblioteca da Escola do 1 ciclo <strong>de</strong> Santiago do Escoural ñ 160,00 Ä<br />

A referida verba <strong>de</strong>ver· ser transferida para o Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com se<strong>de</strong> na<br />

Escola E.B. 2,3 S. Jo„o <strong>de</strong> Deus, Rua Dr. Adriano Vaz Velho, 7050-147 <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, com o seguinte<br />

n˙mero <strong>de</strong> contribuinte: 600 080 277.<br />

O valor total da verba a ser transferida ascen<strong>de</strong> a 640,00 Ä (seiscentos e quarenta euros)<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> atribuir um subsÌdio para material,<br />

expediente e consumÌveis - Bibliotecas Escolares ao Agrupamento Vertical <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> no valor<br />

<strong>de</strong> 640,00 Ä.<br />

7. PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO<br />

A) CONSTITUI« O DE HIPOTECA SOBRE LOTES DA ZIA / RATIFICA« O<br />

No presente ponto da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos foi o senhor Presi<strong>de</strong>nte que interveio para apresentar a seguinte<br />

proposta:<br />

As firmas ìSerral ñ Serralharia <strong>de</strong> Ferro e AlumÌnio, Lda., JosÈ Francisco Brito & Filhos, Lda.îe<br />

Vemprogel ñ ComÈrcio <strong>de</strong> Produtos Alimentares Congelados, Lda., apresentaram, no <strong>de</strong>curso da ˙ltima<br />

semana, requerimentos solicitando autorizaÁ„o para a constituiÁ„o <strong>de</strong> hipotecas sobre o direito <strong>de</strong><br />

superfÌcie <strong>de</strong> que s„o titulares em diferentes lotes da Zona Industrial da Adua.<br />

Os referidos requerimentos tiveram por fundamento necessida<strong>de</strong>s operativas relacionadas com o exercÌcio<br />

das respectivas activida<strong>de</strong>s, as quais, por sua vez, originaram a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recurso ao crÈdito com a<br />

consequente prestaÁ„o <strong>de</strong> garantias.<br />

N„o se colocando obst·culos jurÌdicos ‡ autorizaÁ„o <strong>de</strong> realizaÁ„o <strong>de</strong> tais hipotecas e estando<br />

salvaguardadas, por outro lado, as regras <strong>de</strong> funcionamento da Zona Industrial da Adua, <strong>de</strong>signadamente<br />

quanto ‡ instalaÁ„o <strong>de</strong> futuras unida<strong>de</strong>s industriais nos lotes em quest„o, nenhuma raz„o aconselhava a<br />

intromiss„o da C‚mara <strong>Municipal</strong> em actos que, a final, s„o <strong>de</strong> gest„o dos negÛcios das empresas em<br />

quest„o.<br />

Finalmente, colocavam-se questıes <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong> temporal para a pron˙ncia municipal, tal como os<br />

representantes das trÍs firmas requerentes me transmitiram <strong>de</strong> viva voz.<br />

Nesse sentido, foram por mim proferidos os <strong>de</strong>spachos em anexo, os quais trago ‡ consi<strong>de</strong>raÁ„o da<br />

C‚mara <strong>Municipal</strong> para efeitos <strong>de</strong> ratificaÁ„o, <strong>de</strong> forma a que possam produzir plenamente os seus efeitos,<br />

<strong>de</strong>signadamente o reconhecimento da subsistÍncia da hipoteca em caso <strong>de</strong> revers„o do direito.<br />

Interveio o senhor Vereador Agostinho para dizer que n„o concordava, como j· em anterior reuni„o <strong>de</strong><br />

C‚mara tenha referido porque <strong>de</strong> certo modo os Bancos acabam por se apropriar <strong>de</strong>sse direito que era<br />

<strong>de</strong>stinado aos industriais, havendo certamente outros sistemas <strong>de</strong> crÈdito.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por maioria com duas abstenÁıes dos senhores Vereadores do<br />

MCPM ratificar os <strong>de</strong>spachos do senhor Presi<strong>de</strong>nte da C‚mara relativos ‡ constituiÁ„o <strong>de</strong> hipoteca sobre o<br />

direito <strong>de</strong> superfÌcie <strong>de</strong> que s„o titulares as firmas ìSerral ñ Serralharia <strong>de</strong> Ferro e AlumÌnio, Lda., JosÈ<br />

Francisco Brito & Filhos Lda e Vemprogel ñ ComÈrcio <strong>de</strong> Produtos Ali mentares Congelados, Lda.î <strong>de</strong><br />

acordo com o documento em anexo.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g <strong>20</strong>


B) CED NCIA DE LOTE NA ZONA INDUSTRIAL DA ADUA<br />

De novo no uso da palavra o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou o seguinte documento relacionado com a zona<br />

Industrial da Adua:<br />

Na sequÍncia da reserva <strong>de</strong> lote oportunamente efectuada a favor da firma ìSerral ñ Serralharia <strong>de</strong> Ferro<br />

e AlumÌnio, Lda.î, solicita-se, para efeitos <strong>de</strong> celebraÁ„o da respectiva escritura <strong>de</strong> constituiÁ„o do direito<br />

<strong>de</strong> superfÌcie, a aprovaÁ„o da C‚mara <strong>Municipal</strong> quanto ·s condiÁıes <strong>de</strong> cedÍncia do direito <strong>de</strong> superfÌcie,<br />

as quais correspon<strong>de</strong>m, ali·s, ·s condiÁıes em que foram celebrado todos os restantes daquela Zona<br />

Industrial e que s„o as constantes da informaÁ„o SPD ñ Ga<strong>de</strong>c n 54/<strong>20</strong>05, que se anexa.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar a transmiss„o do direito <strong>de</strong><br />

superfÌcie sobre o lote LI 23 da Zona Industrial da Adua a favor da Firma Serral ñ Serralharia <strong>de</strong> Ferro e<br />

AlumÌnio Lda., nas condiÁıes constantes do documento em anexo.<br />

C) APOIO EXTRAORDIN¡RIO A PEQUENOS AGRICULTORES PARA FAZER FACE ¿ SECA<br />

A terminar o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou a seguinte proposta <strong>de</strong> apoio:<br />

1. Na sequÍncia <strong>de</strong> uma reuni„o <strong>de</strong> trabalho pedida pela Liga dos Pequenos e MÈdios Agricultores do<br />

Concelho <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ao Presi<strong>de</strong>nte da C‚mara, foi exposta a dram·tica situaÁ„o que, como<br />

consequÍncia da gravÌssima seca que nos atinge, est· a atravessar a pequena e mÈdia agricultura no nosso<br />

concelho. Foi particularmente focado o problema da alimentaÁ„o animal e a hipÛtese <strong>de</strong> minimizar a<br />

situaÁ„o atravÈs da solidarieda<strong>de</strong> dos agricultores franceses que disponibilizaram palha e feno aos<br />

agricultores portugueses. A Liga informou, ent„o, estar a solicitar apoio a v·rias entida<strong>de</strong>s,<br />

nomeadamente Governo e Autarquias.<br />

2. Nessa reuni„o, informei que o apoio ‡ agricultura competia, naturalmente, ao Po<strong>de</strong>r Central e ‡ Uni„o<br />

Europeia mas que, vivendo-se uma situaÁ„o dram·tica e excepcional <strong>de</strong>corrente da seca, a C‚mara<br />

po<strong>de</strong>ria vir a consi<strong>de</strong>rar um apoio excepcional quanto a esta situaÁ„o concreta. Solicitei o envio <strong>de</strong> um<br />

pedido <strong>de</strong>vidamente fundamentado e discriminado para an·lise. AtravÈs <strong>de</strong> carta datada <strong>de</strong> 16/8/<strong>20</strong>05, ref<br />

n 816/<strong>20</strong>05 foi dada a resposta por parte da Liga. Entretanto, comuniquei que levaria a quest„o ‡<br />

consi<strong>de</strong>raÁ„o da C‚mara apenas apÛs o inÌcio da concretizaÁ„o da solidarieda<strong>de</strong> invocada com a entrega<br />

da alimentaÁ„o para os animais a agricultores do nosso concelho. As primeiras entregas <strong>de</strong> palha e feno<br />

efectuaram-se no inÌcio <strong>de</strong>ste mÍs.<br />

3. A Liga solicitou apoio a 50% para o custo <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong> 550 toneladas <strong>de</strong> alimentaÁ„o cujo valor<br />

total estimado era <strong>de</strong> Ä 54.500,0 euros. Tendo pedido inicialmente apoio para <strong>20</strong> pequenos agricultores, a<br />

Liga est· j· a apoiar sensivelmente o dobro.<br />

4.Assim, e consi<strong>de</strong>rando o car·cter absolutamente excepcional da dram·tica situaÁ„o <strong>de</strong> seca que atinge o<br />

concelho pondo em risco quer os animais quer a prÛpria sobrevivÍncia econÛmica <strong>de</strong> muitos pequenos<br />

agricultores, proponho que a C‚mara <strong>de</strong>libere:<br />

a) Atribuir ‡ Liga um subsÌdio excepcional para apoio ao transporte <strong>de</strong> alimentos para gado no valor <strong>de</strong> Ä<br />

27.250,0 euros, correspon<strong>de</strong>nte a 50% do custo total estimado <strong>de</strong> transporte;<br />

b) Que a Liga documentar· o custo real do transporte e que o subsÌdio <strong>de</strong> 50% ser· ajustado aquele valor<br />

sendo, no m·ximo, o montante agora <strong>de</strong>finido;<br />

c) Que a Liga apresentar· uma listagem, que a C‚mara po<strong>de</strong>r· vir a fiscalizar directamente, dos pequenos<br />

agricultores que recebam aquele apoio;<br />

d) Que o n„o cumprimento daqueles requisitos pela Liga, dar· ‡ C‚mara o direito a solicitar o reembolso<br />

da verba em causa.<br />

O senhor Presi<strong>de</strong>nte acrescentou ainda que se trata <strong>de</strong> uma situaÁ„o excepcional tendo-lhe sido transmitido<br />

pelas entida<strong>de</strong>s ligadas ‡ agricultura que se est· a verificar uma enorme dificulda<strong>de</strong> na obtenÁ„o <strong>de</strong><br />

alimentaÁ„o para dos animais.<br />

Perante esta situaÁ„o (disse <strong>de</strong>pois) e para obtenÁ„o <strong>de</strong> apoios ficam condicionados ‡ apresentaÁ„o<br />

<strong>de</strong>terminadas das condiÁıes.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 21


Interveio seguidamente o senhor Vereador Maia para afirmar que na realida<strong>de</strong> a situaÁ„o que se vive na<br />

agricultura, particularmente no sector Pecu·rio È verda<strong>de</strong>iramente dram·tico.<br />

Sobre a proposta solicitou informaÁ„o sobre o efectivo pecu·rio e acrescentou que este tipo <strong>de</strong> apoio<br />

<strong>de</strong>veria ser mais abrangente e n„o se circunscrever apenas a uma AssociaÁ„o politicamente prÛxima da<br />

CDU.<br />

Terminou dizendo que para o transporte <strong>de</strong>sta palha, objectivo do apoio, <strong>de</strong>veriam ter sido contactadas<br />

todas as empresas <strong>de</strong> transportes <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> e n„o outras, o que espera ter acontecido.<br />

Interveio <strong>de</strong>pois o senhor Presi<strong>de</strong>nte para informar que quem se dirigiu em primeiro lugar ‡ autarquia foi a<br />

Liga dos Pequenos e MÈdios Agricultores do Concelho <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> e a Confe<strong>de</strong>raÁ„o Nacional<br />

<strong>de</strong> Agricultura (CNA) que solicitaram apoio para garantir o transporte <strong>de</strong> alimentaÁ„o para o gado<br />

<strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> um gesto <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> agricultores franceses. Explicou, ent„o, que n„o compete ‡<br />

C‚mara mas ao Governo este tipo <strong>de</strong> apoios mas que face ‡ situaÁ„o excepcional <strong>de</strong> seca a C‚mara po<strong>de</strong>ria<br />

vir a consi<strong>de</strong>rar algum apoio para o que solicitou o envio, por escrito, <strong>de</strong> v·rios elementos adicionais<br />

nomeadamente a i<strong>de</strong>ntificaÁ„o dos agricultores do concelho, os seus efectivos e as suas necessida<strong>de</strong>s bem<br />

como os valores envolvidos. Estes elementos constam do processo que existe no SPD. D\isse ainda que<br />

para alÈm do pedido da Liga tambÈm est· a ser apreciado o pedido formulado pela AssociaÁ„o <strong>de</strong><br />

Mertolengos aos quais tambÈm foram pedidos elementos adicionais pelo facto <strong>de</strong> n„o estarem se<strong>de</strong>ados no<br />

concelho.<br />

Sobre a quest„o do transporte transmitiu que no processo se incluiu consultas ‡s transportadoras<br />

<strong>Montemor</strong>enses o que <strong>de</strong> facto aconteceu verificando- se atÈ que est„o a praticar preÁos mais baixos, pelo<br />

que È exactamente uma <strong>de</strong>ssas empresas que est· a assegurar os transportes.<br />

Interveio seguidamente o senhor Vereador Maia para afirmar que n„o faz sentido ajudar a AssociaÁ„o <strong>de</strong><br />

Produtores da RaÁa Mertolenga. E os criadores e outras raÁas Bovinas e atÈ mesmo ovinas?<br />

Qualquer apoio a conce<strong>de</strong>r <strong>de</strong>veria ser canalizado atravÈs <strong>de</strong> uma AssociaÁ„o que representasse a maioria<br />

ou todos os produtores <strong>de</strong> gado do concelho.<br />

A concluir o senhor Vereador Agostinho disse que o processo <strong>de</strong>veria estar mais completo, com o pedido<br />

da AssociaÁ„o, a listagem dos produtores e orÁamentos dos transportes.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> aprovar a proposta apresentada.<br />

8. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE LAVRE<br />

Interveio agora o senhor Vereador Cal<strong>de</strong>ira para apresentar a seguinte proposta <strong>de</strong> Acordo EspecÌfico <strong>de</strong><br />

DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias com a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Lavre:<br />

Nos termos do art 3 alÌnea b) do Protocolo <strong>de</strong> DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Lavre È acordado entre ambas as entida<strong>de</strong>s a<br />

realizaÁ„o da obra abaixo mencionada e as condiÁıes a ela inerentes:<br />

Obra: ConstruÁ„o <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> banho na habitaÁ„o da Sr. ZÈlia Ara˙jo, sita na Rua Dr. Bernardino<br />

Machado, n. 61, em Lavre.<br />

CondiÁıes: A Junta <strong>de</strong> Freguesia assume-se como dona da obra, competindo-lhe a gest„o e fiscalizaÁ„o da<br />

mesma.<br />

A C‚mara <strong>Municipal</strong> suporta directamente os custos com materiais e m„o-<strong>de</strong>-obra, no valor total <strong>de</strong><br />

2.703,80Ä (dois mil setecentos e trÍs euros e oitenta cÍntimos), valor este com IVA incluÌdo ‡ taxa legal em<br />

vigor.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> estabelecer um Acordo EspecÌfico <strong>de</strong><br />

DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia<br />

<strong>de</strong> Lavre no valor <strong>de</strong> 2.703,80 Ä para construÁ„o <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> banho na habitaÁ„o da Sra. ZÈlia Ara˙jo, sita na<br />

Rua Dr. Bernardino Machado, n 61 em Lavre.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 22


9. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE CIBORRO<br />

De novo no uso da palavra o senhor Vereador Jo„o Cal<strong>de</strong>ira apresentou mais uma proposta <strong>de</strong> Acordo<br />

EspecÌfico do seguinte teor:<br />

Nos termos do art. 3. , alÌnea b) do Protocolo <strong>de</strong> DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Ciborro para o ano <strong>20</strong>05 È acordado, entre ambas as<br />

entida<strong>de</strong>s, a realizaÁ„o da obra abaixo mencionada e as condiÁıes a ela inerentes:<br />

Obra: LigaÁ„o <strong>de</strong> energia elÈctrica em baixa tens„o no Largo da Fonte Nova, em Ciborro.<br />

CondiÁıes: A Junta <strong>de</strong> Freguesia assume-se como dona da obra, competindo-lhe a gest„o, fiscalizaÁ„o e o<br />

respectivo pagamento.<br />

¿ C‚mara <strong>Municipal</strong> compete o pagamento ‡ Junta <strong>de</strong> Freguesia da totalida<strong>de</strong> da import‚ncia paga por<br />

esta para a realizaÁ„o da obra, ou seja, 657,86 Ä (seiscentos e cinquenta e sete euros e oitenta e seis<br />

cÍntimos), valor este com IVA incluÌdo ‡ taxa normal em vigor.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> estabelecer um Acordo EspecÌfico <strong>de</strong><br />

DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia<br />

do Ciborro no valor <strong>de</strong> 657,86 Ä para ligaÁ„o <strong>de</strong> energia elÈctrica em baixa tens„o no Largo da Fonte Nova,<br />

em Ciborro.<br />

10. PROPOSTA DE ACORDO ESPECÕFICO DE DESCENTRALIZA« O DE COMPET NCIAS<br />

ENTRE O MUNICÕPIO DE MONTEMOR-O-NOVO E A JUNTA DE FREGUESIA DE<br />

ESCOURAL<br />

A terminar o senhor Vereador Jo„o Marques apresentou uma outra proposta <strong>de</strong> Acordo EspecÌfico com a<br />

Junta <strong>de</strong> Freguesia do Escoural que abaixo se transcreve:<br />

Nos termos do art. 3. , alÌnea b) do Protocolo <strong>de</strong> DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Santiago do Escoural para o ano <strong>20</strong>05 È acordado,<br />

entre ambas as entida<strong>de</strong>s, a realizaÁ„o da obra abaixo mencionada e as condiÁıes a ela inerentes:<br />

Obra: Levantamento e reposiÁ„o <strong>de</strong> calÁada na Rua Salvador Joaquim do Pomar e na Rua Mariana<br />

Gutierez Morais Paquete, em Santiago do Escoural.<br />

CondiÁıes: A Junta <strong>de</strong> Freguesia assume-se como dona da obra, competindo-lhe a gest„o, fiscalizaÁ„o e o<br />

respectivo pagamento.<br />

¿ C‚mara <strong>Municipal</strong> compete o pagamento ‡ Junta <strong>de</strong> Freguesia da totalida<strong>de</strong> da import‚ncia paga por<br />

esta, em termos <strong>de</strong> m„o-<strong>de</strong>-obra para a realizaÁ„o da obra, ou seja, 3.554,00 Ä (trÍs mil quinhentos e<br />

cinquenta e quatro euros), valor este isento <strong>de</strong> IVA.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> estabelecer um Acordo EspecÌfico <strong>de</strong><br />

DescentralizaÁ„o <strong>de</strong> CompetÍncias da C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> para a Junta <strong>de</strong> Freguesia<br />

<strong>de</strong> Santiago do Escoural no valor <strong>de</strong> 3.554,00Ä para levantamento e reposiÁ„o <strong>de</strong> calÁada na Rua Salvador<br />

Joaquim do Pomar e na Rua Mariana Gutierez Morais Paquete, em Santiago do Escoural.<br />

11. PROCESSOS DE CONTRA ñ ORDENA« O<br />

A terminar o senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou os seguintes processos <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o:<br />

Rui Manuel ChaminÈ FÈlix<br />

Elaborado o presente auto <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o, submete-se o assunto ‡ superior consi<strong>de</strong>raÁ„o <strong>de</strong> V. Ex.a<br />

com vista ao seu envio em duplicado, juntamente com as provas recolhidas, ‡ autorida<strong>de</strong> administrativa<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 23


competente para a instruÁ„o do processo contra-or<strong>de</strong>nacional, nos termos do art. 48/3 do Decreto-Lei<br />

433/82, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro, na sua actual redacÁ„o, a qual, nos termos do art. 24/2 do DL 292/<strong>20</strong>00, <strong>de</strong> 14<br />

<strong>de</strong> Novembro, na sua actual redacÁ„o, È a C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

Na sequÍncia <strong>de</strong> acÁ„o <strong>de</strong> fiscalizaÁ„o, foi levantado o auto <strong>de</strong> notÌcia <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o<br />

supramencionado, pela GNR/Posto Territorial <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong> ñ ServiÁo <strong>de</strong> ProtecÁ„o da Natureza e<br />

Ambiente, a Jo„o Samuel Pereira Ramos, resi<strong>de</strong>nte na Rua Joaquim JosÈ Varela, lt 14-1 esq., em<br />

<strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, e Rui Manuel ChaminÈ FÈlix, resi<strong>de</strong>nte em Praceta do Talu<strong>de</strong> , n. 5,1 esq, 27<strong>20</strong><br />

Alfragi<strong>de</strong>, porquanto os supracitados no dia 21 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> <strong>20</strong>05, cerca das 00.30 horas, na Avenida<br />

Gago Coutinho, em <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, junto ao CafÈ ìPlanÌcieî ì...falavam alto, gritavam e arrastavam<br />

objectos pelo ch„o, provocando assim ruÌdo incÛmodo para os moradores ali naquele local.î; ìPerante os<br />

factos foram, os j· i<strong>de</strong>ntificados advertidos por esta patrulha, que <strong>de</strong>veriam <strong>de</strong> imediato fazer cessar tais<br />

actos <strong>de</strong> ruÌdo, ao que os mesmos respon<strong>de</strong>ram ainda com mais ruÌdo, n„o acatando <strong>de</strong>ste modo a<br />

a<strong>de</strong>vertÍncia feita.î<br />

Os factos acima <strong>de</strong>scritos indiciam a pr·tica, pelos arguidos <strong>de</strong> uma infracÁ„o <strong>de</strong> natureza contraor<strong>de</strong>nacional,<br />

prevista e punida nos termos conjugados dos art. 10 e 22/1/c do DL 292/<strong>20</strong>00, com coima<br />

<strong>de</strong> 499,00 euros a 2494,00 euros.<br />

Face ao exposto e ao abrigo do estatuÌdo no art. 54 do Regime Geral das Contra-Or<strong>de</strong>naÁıes e Coimas<br />

solicita-se a nomeaÁ„o <strong>de</strong> org„o instrutor e respectivo escriv„o.<br />

Sem mais <strong>de</strong> momento, È o que me cumpre informar.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ‡ abertura do presente processo <strong>de</strong><br />

contra-or<strong>de</strong>naÁ„o bem como nomear seu instrutor a Dra. Fernanda Santos.<br />

Filipe JosÈ Boieiro<br />

Elaborado o presente auto <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o, submete-se o assunto ‡ superior consi<strong>de</strong>raÁ„o <strong>de</strong> V. Ex.a<br />

com vista ao seu envio em duplicado, juntamente com as provas recolhidas, ‡ autorida<strong>de</strong> administrativa<br />

competente para a instruÁ„o do processo contra-or<strong>de</strong>nacional, nos termos do art. 48/3 do Decreto-Lei<br />

433/82, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro, na sua actual redacÁ„o, a qual, nos termos do art. 24/2 do DL 292/<strong>20</strong>00, <strong>de</strong> 14<br />

<strong>de</strong> Novembro, na sua actual redacÁ„o, È a C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

Na sequÍncia <strong>de</strong> acÁ„o <strong>de</strong> fiscalizaÁ„o, foi levantado o auto <strong>de</strong> notÌcia <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o<br />

supramencionado, pela GNR/Posto Territorial <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, a Filipe JosÈ Boieiro, resi<strong>de</strong>nte na<br />

Rua do Matadouro, lote 12A, 1 esq, em <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, porquanto no dia 23 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> <strong>20</strong>05, cerca<br />

das <strong>20</strong>.10 horas, î... do interior da sua habitaÁ„o vinha um ruÌdo ensur<strong>de</strong>cedor que pela sua duraÁ„o e<br />

intensida<strong>de</strong> perturbava a tranquilida<strong>de</strong> e repouso da sua vizinhanÁa...î; ìEm virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> tal acÁ„o ser no<br />

perÌodo nocturno o Participante mandou cessar <strong>de</strong> imediato o ruÌdo, o que face a esta or<strong>de</strong>m, o Sr. Filipe<br />

Boieiro n„o acatou por razıes <strong>de</strong>sconhecidas.î<br />

Os factos acima <strong>de</strong>scritos indiciam a pr·tica, pelos arguidos <strong>de</strong> uma infracÁ„o <strong>de</strong> natureza contraor<strong>de</strong>nacional,<br />

prevista e punida nos termos conjugados dos art. 10/2 e 22/1/c do DL 292/<strong>20</strong>00, com<br />

coima <strong>de</strong> 499,00 euros a 2494,00 euros.<br />

Face ao exposto e ao abrigo do estatuÌdo no art. 54 do Regime Geral das Contra-Or<strong>de</strong>naÁıes e Coimas<br />

solicita-se a nomeaÁ„o <strong>de</strong> org„o instrutor e respectivo escriv„o.<br />

Sem mais <strong>de</strong> momento, È o que me cumpre informar.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ‡ abertura do presente processo <strong>de</strong><br />

contra-or<strong>de</strong>naÁ„o bem como nomear seu instrutor a Dra. Fernanda Santos.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 24


SÛ Especiais-RemoÁıes <strong>de</strong> M·quinas PeÁas e Estruturas, Lda.,<br />

Elaborado o presente auto <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o, submete-se o assunto ‡ superior consi<strong>de</strong>raÁ„o <strong>de</strong> V. Ex.a<br />

com vista ao seu envio em duplicado, juntamente com as provas recolhidas, ‡ autorida<strong>de</strong> administrativa<br />

competente para a instruÁ„o do processo contra-or<strong>de</strong>nacional, nos termos do art. 48/3 do Decreto-Lei<br />

433/82, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro, na sua actual redacÁ„o, a qual nos termos do art. 16/3 e art. 15/1 do DL<br />

268/98, <strong>de</strong> 28/08 È a C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

Na sequÍncia <strong>de</strong> acÁ„o <strong>de</strong> fiscalizaÁ„o, foi levantado o auto <strong>de</strong> notÌcia <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o<br />

supramencionado, pela Guarda Nacional Republicana <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, ServiÁo <strong>de</strong> ProtecÁ„o da<br />

Natureza e Ambiente, ‡ empresa SÛ Especiais-RemoÁıes <strong>de</strong> M·quinas PeÁas e Estruturas, Lda., com se<strong>de</strong><br />

em Quinta das Galinheiras ñ Bairro Padre Neto, freguesia <strong>de</strong> S. Sebasti„o, concelho <strong>de</strong> Set˙bal, na<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> propriet·ria <strong>de</strong> um <strong>de</strong>pÛsito/estaleiro, sito no Monte da Bica ñ Cabrela ñ <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>,<br />

porquanto naquele local ì...prÛximo <strong>de</strong> uma habitaÁ„o se encontravam ali amontoados v·rios tipos <strong>de</strong><br />

resÌduos, nomeadamente veÌculos em fim <strong>de</strong> vida, m·quinas industriais, motores, estruturas met·licas,<br />

pneus, etc...î, sem o <strong>de</strong>vido licenciamento municipal.<br />

Os factos acima <strong>de</strong>scritos indiciam a pr·tica pela arguida, <strong>de</strong> uma infracÁ„o <strong>de</strong> natureza contraor<strong>de</strong>nacional,<br />

prevista no art. 16/1/a do DL 268/98, <strong>de</strong> 28/08 conjugado com o art.7 /1, e punida segundo<br />

o disposto na alÌnea a) do n. 1 do art. 16 do referido diploma, com coima <strong>de</strong> 249,40 euros a 44 891,81<br />

euros.<br />

Face ao exposto e ao abrigo do art. 54 do Regime Geral das Contra-Or<strong>de</strong>naÁıes e Coimas solicita-se a<br />

nomeaÁ„o <strong>de</strong> Ûrg„o instrutor e respectivo escriv„o.<br />

Sem mais <strong>de</strong> momento, È o que me cumpre informar.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ‡ abertura do presente processo <strong>de</strong><br />

contra-or<strong>de</strong>naÁ„o bem como nomear seu instrutor a Dra. Fernanda Santos.<br />

JosÈ Fernan<strong>de</strong>s Ribeiro<br />

Elaborado o presente auto <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o, submete-se o assunto ‡ superior consi<strong>de</strong>raÁ„o <strong>de</strong> V. Ex.a<br />

com vista ao seu envio em duplicado, juntamente com as provas recolhidas, ‡ autorida<strong>de</strong> administrativa<br />

competente para a instruÁ„o do processo contra-or<strong>de</strong>nacional, nos termos do art. 48/3 do Decreto-Lei<br />

433/82, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro, na sua actual redacÁ„o, a qual nos termos do art. 16/3 e art. 15/1 do DL<br />

268/98, <strong>de</strong> 28/08 È a C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

Na sequÍncia <strong>de</strong> acÁ„o <strong>de</strong> fiscalizaÁ„o, foi levantado o auto <strong>de</strong> notÌcia <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o<br />

supramencionado, pela Guarda Nacional Republicana <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, ServiÁo <strong>de</strong> ProtecÁ„o da<br />

Natureza e Ambiente, a JosÈ Fernan<strong>de</strong>s Ribeiro, resi<strong>de</strong>nte em Rua Soeiro Pereira Gomes, lt 15, em<br />

<strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> arrendat·rio do prÈdio sito na Courela da Ponte <strong>de</strong> …vora , mais<br />

conhecido por ìCourela da Rataî, sita em <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, porquanto î...naquele local, junto a um<br />

edifÌcio, proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> ManÁos Duarte e cedido a JosÈ Fernan<strong>de</strong>s Ribeiro a tÌtulo <strong>de</strong> arrendamento, se<br />

encontravam ali amontoados/armazenados diversos resÌduos, entre os quais motores <strong>de</strong> veÌculos<br />

automÛveis e seus componentes, resÌduos ferrosos, pneus, electrodomÈsticos, etc.î, sem o respctivo<br />

licenciamento municipal.<br />

Os factos acima <strong>de</strong>scritos indiciam a pr·tica pelo arguido, <strong>de</strong> uma infracÁ„o <strong>de</strong> natureza contraor<strong>de</strong>nacional,<br />

prevista no art. 16/1/a do DL 268/98, <strong>de</strong> 28/08 conjugado com o art.7 /1, e punida segundo<br />

o disposto na alÌnea a) do n. 1 do art. 16 do referido diploma, com coima <strong>de</strong> 249,40 euros a 3740,98<br />

euros.<br />

Face ao exposto e ao abrigo do art. 54 do Regime Geral das Contra-Or<strong>de</strong>naÁıes e Coimas solicita-se a<br />

nomeaÁ„o <strong>de</strong> org„o instrutor e respectivo escriv„o.<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 25


Sem mais <strong>de</strong> momento, È o que me cumpre informar.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ‡ abertura do presente processo <strong>de</strong><br />

contra-or<strong>de</strong>naÁ„o bem como nomear seu instrutor a Dra. Fernanda Santos.<br />

Francisco Manuel CaroÁo Roque<br />

Elaborado o presente auto <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o, submete-se o assunto ‡ superior consi<strong>de</strong>raÁ„o <strong>de</strong> V. Ex.a<br />

com vista ao seu envio em duplicado, juntamente com as provas recolhidas, ‡ autorida<strong>de</strong> administrativa<br />

competente para a instruÁ„o do processo contra-or<strong>de</strong>nacional, nos termos do art. 48/3 do Decreto-Lei<br />

433/82, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro, na sua actual redacÁ„o, a qual, nos termos do art. 31/3 do DL 156/<strong>20</strong>04, <strong>de</strong> 30<br />

<strong>de</strong> Junho È a C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>.<br />

Na sequÍncia <strong>de</strong> acÁ„o <strong>de</strong> fiscalizaÁ„o, foi levantado o auto <strong>de</strong> notÌcia <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>naÁ„o<br />

supramencionado, pela GNR/Posto Territorial <strong>de</strong> <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, a Francisco Manuel CaroÁo Roque,<br />

resi<strong>de</strong>nte na Travessa Machado dos Santos, n. 2, em <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>, porquanto o supracitado no dia<br />

2 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> <strong>20</strong>05, cerca das 10 horas, na Herda<strong>de</strong> Courela da Ameira ñ Torais, <strong>Montemor</strong>-o-<strong>Novo</strong>,<br />

procedia a ì...uma queima <strong>de</strong> sobrantes, nomeadamente algumas paletas em ma<strong>de</strong>ira e pl·sticos<br />

resultantes da limpeza da obra em curso, na referida proprieda<strong>de</strong>.î, sem qualquer licenciamento<br />

municipal.<br />

Os factos acima <strong>de</strong>scritos indiciam a pr·tica, pelo arguido <strong>de</strong> uma infracÁ„o <strong>de</strong> natureza contraor<strong>de</strong>nacional,<br />

prevista no art. 21/1/b do DL 156/<strong>20</strong>04, <strong>de</strong> 30/06, e punida, segundo o disposto no n. 2,<br />

alÌnea b) do artigo 29 do referido diploma, com coima <strong>de</strong> 100 euros a 3700 euros.<br />

Face ao exposto e ao abrigo do estatuÌdo no art. 54 do Regime Geral das Contra-Or<strong>de</strong>naÁıes e Coimas<br />

solicita-se a nomeaÁ„o <strong>de</strong> org„o instrutor e respectivoescriv„o.<br />

Sem mais <strong>de</strong> momento, È o que me cumpre informar.<br />

DeliberaÁ„o: A C‚mara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>liberou por unanimida<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ‡ abertura do presente processo <strong>de</strong><br />

contra-or<strong>de</strong>naÁ„o bem como nomear seu instrutor a Dra. Fernanda Santos.<br />

12. ATENDIMENTO DE MUNICIPES<br />

No presente ponto da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> trabalhos n„o compareceu quaisquer munÌcipes.<br />

AprovaÁ„o da acta em minuta<br />

E n„o havendo mais assunto a tratar, foi pelo senhor Presi<strong>de</strong>nte encerrada a reuni„o eram vinte e uma horas,<br />

tendo esta acta sido previamente aprovada em minuta, ao abrigo do n 3 do artigo nonagÈsimo segundo do<br />

Decreto-Lei n 169/99 <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Setembro.<br />

E eu, Maria Luisa da Silva Martins, Assistente Administrativo principal, a redigi e subscrevo.<br />

O PRESIDENTE DA C¬MARA<br />

A ASSISTENTE ADMINISTRATIVA PRINCIPAL,<br />

<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 26


<strong>Acta</strong> n <strong>20</strong> da CMMN <strong>de</strong> 06/10/05 ñ P·g 27

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!