Currículo para pdf (antigo no... - Thomas Saboga
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Quarteto Impressons<br />
apresenta o lançamento do disco<br />
O Desague<br />
“ Este é sem dúvida um lançamento de grande qualidade que vem<br />
engrandecer ainda mais o pa<strong>no</strong>rama do violão brasileiro.”<br />
Marco Pereira<br />
a música de <strong>Thomas</strong> <strong>Saboga</strong>
Quarteto Impressons<br />
Criado pelo violonista, compositor e arranjador <strong>Thomas</strong> <strong>Saboga</strong> com o intuito<br />
de interpretar suas composições, o Quarteto Impressons tem em seu repertório<br />
músicas inspiradas em diversas fontes culturais. Compositor já gravado por Milton<br />
Nascimento, o disco traz como cartão de visita elogiosos textos de Guinga e Marco<br />
Pereira <strong>no</strong> encarte, assim como as luxuosas participações especiais de Luis Carlos<br />
Barbieri e Mariana Bernardes.<br />
Formado por talentosos instrumentistas de formações distintas, violi<strong>no</strong>,<br />
flauta, violão e contrabaixo propiciam um passeio, indo da sala de concerto da<br />
música erudita à roda de choro da música popular com grande desenvoltura. Usando<br />
essa pluralidade como trunfo musical, resultando em uma so<strong>no</strong>ridade ímpar,<br />
Impressons vem preencher lacunas na cena musical carioca contemporânea.<br />
Em seu disco de estréia, o Quarteto Impressons propõe um trabalho criativo e<br />
ousado, somando sempre a essas virtudes o acabamento minucioso e a fluência<br />
musical.<br />
Sobre a música<br />
<strong>Thomas</strong> traz <strong>para</strong> seu trabalho, inteiramente instrumental, uma erudição que<br />
se amalgama às influências do choro (Sarabande-Chôro), do tango (Liberfuga e<br />
Gitango), do samba (No rancho da esmeralda), do flamenco (A outra voz) e do baião<br />
(Baião de câmara). Ainda quando assina canções, trabalhando em parceria, esse<br />
rigor se faz evidente. Devemos mencionar ainda o misto de sensações apaziguadoras<br />
e inquietantes que suas composições parecem querer - e conseguem! - desencadear.<br />
Talvez devido ao movimento largo de suas peças; talvez em virtude do caráter<br />
camerístico de seu quarteto, os espectadores de seus recitais não têm a impressão de<br />
entrar em contato com uma linguagem hermética: a emoção chega primeiro e os<br />
arrasta em seu constante e calmo fluir.
Histórico do grupo<br />
“Tanta, tanta, tanta coisa brasileira<br />
tombada <strong>no</strong> coração deste meni<strong>no</strong><br />
e que chega principalmente por meio<br />
de um monumento da arte brasileira<br />
que se chama violão.”<br />
Guinga<br />
Desde 2003 atuando <strong>no</strong>s palcos cariocas, o Quarteto Impressons já se<br />
apresentou em diversos e importantes palcos do Rio de Janeiro. No projeto Cartão<br />
Postal da MPB, <strong>no</strong> Centro Cultural da Justiça Federal(CCJF), o grupo contou com<br />
participação especial do violonista-compositor Luis Carlos Barbieri. O grupo<br />
apresentou-se também na Sala Guiomar Novaes (anexo da sala Cecília Meireles) por<br />
ocasião da I Mostra de Violão Fred Schneiter, onde <strong>Thomas</strong> <strong>Saboga</strong> figurou como<br />
compositor convidado. Em 2006 e 2007, o Quarteto apresentou-se na Sala Baden<br />
Powell, em Copacabana; e em 2007 o grupo grava um programa “Música e Músicos<br />
do Brasil”, transmitido pela Rádio Mec FM. Além disso, o grupo já se apresentou em<br />
palcos como o Solar do Jambeiro (Prefeitura de Niterói), o Teatro Noel Rosa (UERJ),<br />
a Casa de Cultura Laura Alvim (Ipanema), a Usina Cultural (Nova Friburgo), o<br />
Espaço Cultural Maurice Valansi (Botafogo), o Espaço Cultural Dorival Caymmi<br />
(Universidade Estácio de Sá, em Copacabana), o Teatro Arteclara ( Jardim<br />
Botânico), o Café Cultural (Botafogo), a Sala Villa-Lobos e a Sala Alberto<br />
Nepomuce<strong>no</strong> (Uni-Rio). A partir de 2008, o grupo se concentrou na gravação de seu<br />
primeiro CD, “O Desague – A música de <strong>Thomas</strong> <strong>Saboga</strong>”.
Maria Carolina Cavalcanti<br />
<strong>Currículo</strong>s<br />
<strong>Thomas</strong> <strong>Saboga</strong><br />
Violão, composição e arranjos<br />
Mestre em Música pela Uni-Rio com trabalho sobre a obra do violonistacompositor<br />
carioca Guinga., é nessa universidade que sedimenta sua base técnica de<br />
violonista por três a<strong>no</strong>s com a professora Maria Haro, ao mesmo tempo em que forma<br />
duo de violões com Marco Lima. Nesta instituição, cursa também diversas matérias<br />
do curso de composição, como Contraponto e Fuga, e Instrumentação e<br />
Orquestração, com os compositores Dawid H. Korendchendler e Ricardo Tacuchian.<br />
Em 2006, teve sua canção “Baião de câmera”, parceria com Thiago Amud,<br />
interpretada por Milton Nascimento, <strong>no</strong> disco “Flor de pão” de Simone Guimarães.<br />
Integra atualmente a banda da “Orquestra de vozes Meni<strong>no</strong>s do Rio”, regida pelo<br />
maestro Julio Moretzsohn. Como compositor, vem construindo uma sólida obra<br />
camerística com o violão sempre em lugar destacado - ora como solista, ora<br />
acompanhando outros instrumentos.<br />
Flauta<br />
Bacharel em flauta transversa e mestre em práticas interpretativas pela<br />
Unirio, tem atuação em áreas diversificadas. Na área da música popular, destaque<br />
<strong>para</strong> a sua participação na gravação dos discos “Pedra do Espia”, com a Itiberê<br />
Orquestra Família, e “Mundo Verde Esperança”, de Hermeto Pascoal e Grupo. Na<br />
música de concerto, participou da gravação do CD “Sem Espera”, do compositor<br />
Sergio Roberto de Oliveira, realizando os concertos de lançamento nas cidades de<br />
Amsterdam, Londres e Manchester. No a<strong>no</strong> de 2009, participou de um concerto<br />
junto com o flautista america<strong>no</strong> Tom Moore <strong>no</strong>s EUA, a convite da Duke University.<br />
Atualmente, atua como camerista dos grupos Gnu (música contemporânea<br />
brasileira) e Ars Plena (música antiga com instrumentos de época).
Matias Corrêa<br />
Contrabaixo<br />
Atuando em diversos palcos de choro e samba do Rio de Janeiro com seu<br />
conjunto Choro na Feira consagrado pelo disco “Na cadência do samba”, sucesso<br />
entre os amantes da música popular brasileira , já acompanhou artistas como Leny<br />
Andrade, Ney Matogrosso, Miltinho, Zélia Duncan, entre outros, <strong>no</strong> show de<br />
homenagem a Herivelto Martins, em 2002. Em 2001, viajou com o Choro na Feira em<br />
turnê <strong>no</strong>s Estados Unidos da América, apresentando-se na universidade de Notre<br />
Dame, em South Bend, e em clubes de jazz de Chicago. Trabalha também como<br />
corista, tendo participado das apresentações da “Sinfonia do Rio de Janeiro”, de<br />
Francis Hime, gravada em disco pelo selo Biscoito Fi<strong>no</strong>, e de diversas outras<br />
apresentações com a Orquestra Sinfônica Brasileira.<br />
Renata Neves<br />
Violi<strong>no</strong><br />
Formada <strong>no</strong> curso técnico da Escola de Música da UFRJ, iniciou nesta<br />
universidade o seu bacharelado em violi<strong>no</strong> com o spalla da OSB, Michel Bessler, em<br />
1999. Com a OSB Jovem, já se apresentou <strong>no</strong> Theatro Municipal e na Sala Cecília<br />
Meireles. Desde 2001, integra a Itiberê Orquestra Família, tendo gravado os CDs<br />
“Pedra do Espia” e “Calendário do Som”, este último com composições de Hermeto<br />
Paschoal e arranjos de Itiberê Zwarg. Com este trabalho, já tocou nas principais<br />
cidades do país: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Curitiba, entre<br />
outras -, tendo se apresentado igualmente <strong>no</strong> Uruguai.(Teatro Solis, em<br />
Montevidéu) e na Argentina. Participou da gravação do CD “Mundo Verde<br />
Esperança”, de Hermeto Paschoal e grupo.