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intole<br />
O ódio é a máscara do mal.<br />
consciências que por índole<br />
||if nr>f Q^ii^n^^n niitini nnHo^urt<br />
VU pui vUu^Kyuv/ ituiivu puuviwui<br />
)tíngir a plenitude de si mesmas,<br />
è, dominar pelo Bem e vener<br />
pela Verdade — e só assim seam<br />
verdadeiramente consciênlias,<br />
ficaram, o que é natural, amaradas<br />
ao poste dum comodismo<br />
|lbjectoedum humanitarismo perunctório<br />
e birato, que melhor<br />
«tisfizesse as suas desvairadas intnções<br />
e que conseguisse criar,<br />
para eles, a auréola duma gloriola<br />
Icíl, e, mesmo assim, invejada.<br />
Sam estes as almas do ódio e os<br />
ftscravos do mal: vivem neie porque<br />
a outra luz os cega e negam<br />
[esta luz porque ela os inquieta...<br />
[Nada mais,!<br />
Pedt-se uma hora de senso a<br />
esta pobre terra; mostra-se-lhe as<br />
[consequências fatais de tantos erros<br />
e as que porventura poderão<br />
esultar da nossa persistência neles;<br />
ipresenta-se-lhe o balanço da vida<br />
portuguesa dêstes últimos anos e<br />
espantoso déficit material e rnoa<br />
que chegámos — produto<br />
ptáía endèmoHinada insânia e<br />
dum obstiuÉouismo feroz; mas<br />
em vão!. r~ Neste soprar de tempestade<br />
.que abala de norte a sul<br />
Fos mais fundos alicerces da Pá<br />
tria, nesle encapelamento de de<br />
"gradações baixas e de baixas misérias,<br />
ide interesses que não se<br />
disfarçam, de paixões que só avil<br />
tam, de egoísmos soberanos e de<br />
favoritismos fáceis, neste crescer<br />
de impiedade que quási alaga todo<br />
um passado de bençams e de cren<br />
ças, já ninguém ouve e ninguém<br />
atende, só o ódio, o ódio soberano,<br />
o ódio implacável — negação<br />
estúpida de tôda a fé e de<br />
tôda a esperança, vence e domina.-.<br />
Quando se pretende recu<br />
perar pela paz e pela ordem —e<br />
a hora não sofre delongas, o que<br />
perdemos pela anarquia e pela<br />
desordem, de novo a bandeira do<br />
ódio se agita, procurando desvirtuar<br />
dois dos mais sagrados direitos<br />
que ao homem podiam ser<br />
conferidos: o direito de crer e o<br />
direito de pensar. Felizmente que<br />
tanto sobre um como sôbre outro<br />
caso, a imprensa portuguesa<br />
se tem abertamente manifestado.<br />
Seriam ociosos os comentários que<br />
porventura viessem a fazer se,<br />
quando é certo que os de outros<br />
bem mais autorizados têm soa<br />
do- . no ar, limitando nos nós,<br />
por consequência, á simples enunciação<br />
de duas palpáveis verdades,<br />
acessíveis ao espírito de to<br />
Aniversários<br />
Fazem anos, hoje:<br />
João Rodrigues de Moura Marques<br />
A'manhã:<br />
Duarte Santos<br />
Doentes<br />
Encontra-se em tratamento, num<br />
quarto particular dos Hospitais da Universidade,<br />
onde sofreu uma melindrosa<br />
operação, o sr. Joaquim José Martins,<br />
grande capitalista brasileiro.<br />
Partidas e chegadas<br />
Para Vinhó, Guarda, partiu o sr.<br />
dr. Antonino Boto Machado.<br />
— Para a Figueira da Foz, o sr.<br />
Francisco da Silva Machado.<br />
Revolução de 1820<br />
Está organisada em Coimbra<br />
uma comissão para festejar a data<br />
de 1820, da qual fazem parte os<br />
srs: major dr. Luiz José da Mota,<br />
presidente; capitão Aícide de Oliveira,<br />
tenente Abel Augusto Lo<br />
pes de Almeida, Domingos José<br />
Ribeiro, José Gomes Tinoco, tenente<br />
Martiniano Homem de' Figueiredo,<br />
Gualberto de Melo, secretario;<br />
Cesar Diniz de Carvalho,<br />
Floro. Henriques, José Pinto Alves<br />
Ouimarães, tesoureiro; e Filipe<br />
Coelho.<br />
Esta comissão resolveu já realisâr<br />
uma sessão soléne e publicar<br />
numero único,<br />
? ,<<br />
dos —e isto não é rèclamo á singeleza<br />
dos meus conceitos, — rnas<br />
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