Livro Azul 2008 - Comunidade França-Brasil
Livro Azul 2008 - Comunidade França-Brasil
Livro Azul 2008 - Comunidade França-Brasil
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong><br />
da cooperação da União Européia no <strong>Brasil</strong><br />
Brasília, setembro de <strong>2008</strong>
Delegação da Comissão Européia no <strong>Brasil</strong><br />
SHIS QI 07 Bloco A – Lago Sul<br />
71.615-205 – Brasília – DF<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
Fax: (61) 2104 3141<br />
Embaixada da <strong>França</strong> no <strong>Brasil</strong><br />
SES - Av. das Nações - Lote 04 - Quadra 801<br />
70404-900 - Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3222 3999<br />
Fax: (61) 3222 3917<br />
Projeto e produção gráfica, capa, diagramação e ilustrações<br />
Ct. Comunicação Ltda.
Sumário<br />
Prólogo 5<br />
I – A União Européia em resumo 6<br />
1 – Doze datas-chave na história da União Européia 6<br />
2 – As instituições européias 6<br />
3 – Os 27 Estados-Membros da União Européia 8<br />
II – A cooperação da União Européia no <strong>Brasil</strong> 10<br />
III – Apresentação dos Estados-Membros presentes no <strong>Brasil</strong> e da Comissão Européia 12<br />
1 – Comissão Européia 13<br />
2 – Alemanha 27<br />
3 – Áustria 40<br />
4 – Bélgica 41<br />
5 – Bulgária 42<br />
6 – Dinamarca 43<br />
7 – Eslováquia 44<br />
8 – Espanha 45<br />
9 – Finlândia 50<br />
10 – <strong>França</strong> 52<br />
11 – Grécia 59<br />
12 – Hungria 60<br />
13 – Irlanda 61<br />
14 – Itália 63<br />
15 – Países Baixos 73<br />
16 – Polônia 74<br />
17 – Portugal 77<br />
18 – Reino Unido 80<br />
19 – República Tcheca 82<br />
20 – Romênia 83<br />
21 – Suécia 84<br />
Acordo de cooperação científica e tecnológica entre<br />
a <strong>Comunidade</strong> Européia e a República Federativa do <strong>Brasil</strong> 86
Prólogo<br />
União Européia – <strong>Brasil</strong>: trilhando caminhos para uma parceria estratégica<br />
AUnião Européia e o <strong>Brasil</strong> têm uma relação histórica,<br />
com raízes profundas, baseada num quadro político<br />
voltado para a paz e a estabilidade e em valores comuns,<br />
como o respeito pelos direitos humanos, os princípios<br />
democráticos e o Estado de direito, bem como a boa governança<br />
e o multilateralismo.<br />
A <strong>Comunidade</strong> e os seus Estados-Membros celebram<br />
acordos de parceria e cooperação tendo em vista oferecer<br />
uma contribuição significativa para o desenvolvimento sustentável<br />
em todas as suas dimensões.<br />
A moldura das relações de cooperação entre a União Européia<br />
e o <strong>Brasil</strong> reflete a solidez e o compromisso de ambas as<br />
partes e oferece uma excelente base para uma cooperação de<br />
mão dupla, sob os auspícios da parceria estratégica lançada na<br />
primeira reunião de cúpula <strong>Brasil</strong>-União Européia realizada em<br />
Lisboa em julho de 2007. Esta parceria estratégica tem como<br />
objetivo identificar e promover ações e iniciativas conjuntas<br />
para enfrentar os principais desafios globais da atualidade.<br />
O desenvolvimento da cooperação pode ser visto como<br />
um esforço comum, onde o principal foco, além de contribuir<br />
para os objetivos de desenvolvimento do milênio, é o<br />
fortalecimento das relações em áreas de interesse mútuo.<br />
Destacam-se dentro deste enfoque a cooperação no domínio<br />
da ciência, tecnologia e pesquisa, que foi objeto de um<br />
acordo entre a União Européia e o <strong>Brasil</strong>1 e a cooperação no<br />
setor de meio ambiente que permanecem como umas das<br />
prioridades dentro da nova parceria estratégica.<br />
Configura-se, portanto, um quadro propício para aprofundar<br />
ainda mais as relações políticas e econômicas bilaterais, em<br />
harmonia com o fortalecimento das relações entre a UE e o<br />
Mercosul, e também dentro do espírito do diálogo bi-regional no<br />
âmbito da América Latina, Caribe e União Européia.<br />
Neste contexto, lançamos o <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação<br />
européia no <strong>Brasil</strong>, o qual oferece uma visão geral, bem como informações<br />
específicas das atividades de cooperação conduzidas<br />
pela União Européia e seus Estados-Membros no <strong>Brasil</strong>.<br />
1 Texto do acordo p. 86<br />
João Pacheco<br />
Embaixador<br />
Delegação da Comissão Européia no <strong>Brasil</strong><br />
5<br />
A primeira parte faz uma breve apresentação da história e<br />
das instituições da União Européia.<br />
A segunda parte apresenta uma síntese do conjunto de<br />
atividades de cooperação da União Européia no <strong>Brasil</strong>, incluindo<br />
a cooperação dos Estados-Membros e da Comissão Européia.<br />
A terceira parte reúne as contribuições da delegação da<br />
Comissão Européia e dos Estados-Membros e oferece uma<br />
apresentação detalhada dos programas de cooperação realizados<br />
pelos diferentes doadores da União Européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
O <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> é portanto uma compilação de informações<br />
quantitativas sobre a cooperação da União Européia. Ao<br />
mesmo tempo, reflete a pluralidade de políticas, prioridades e<br />
organizações dos Estados-Membros e da Comissão Européia,<br />
bem como a complementaridade das atividades de cooperação<br />
conduzidas pelos Estados-Membros e pela Comissão<br />
Européia, em colaboração com as autoridades brasileiras nos<br />
diferentes setores: cooperação técnica, cooperação científica<br />
e tecnológica, cooperação acadêmica, cooperação institucional,<br />
cooperação descentralizada e federativa, cooperação<br />
triangular, cooperação regional e cooperação multilateral.<br />
Esperamos que esta publicação possa demonstrar a riqueza<br />
de nossa cooperação e apontar para suas perspectivas<br />
no contexto da parceria estratégica, que terá novo impulso<br />
na Segunda Reunião de Cúpula <strong>Brasil</strong>-União Européia, prevista<br />
para ocorrer no Rio de Janeiro no dia 22 de dezembro de<br />
<strong>2008</strong>, durante o qual será adotado um programa de parceria.<br />
Desejamos que o <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> seja consultado por um<br />
grande número de pessoas e que constitua uma fonte útil de<br />
informações para os interessados na cooperação européia<br />
no <strong>Brasil</strong>, como autoridades locais, pesquisadores, governos<br />
dos Estados e dos Municípios, organizações da sociedade civil<br />
e instituições multilaterais. Uma versão eletrônica desta publicação<br />
poderá ser consultada nas páginas da Delegação da<br />
Comissão Européia (www.delbra.ec.europa.eu/pt/index.asp)<br />
e da Embaixada da <strong>França</strong> no <strong>Brasil</strong> (www.ambafrance.org.<br />
br/indexf.htm) na Internet.<br />
Antoine Pouillieute<br />
Embaixador<br />
Presidência Francesa da União Européia no <strong>Brasil</strong>
I - A União Européia em resumo<br />
A União Européia (UE) é composta atualmente de 27<br />
países que se comprometeram a trabalhar pela paz e<br />
pela prosperidade. Esse grupo internacional formado<br />
voluntariamente e pacificamente é o maior do mundo: quase<br />
meio bilhão (495 milhões) de cidadãos que enfrentam juntos<br />
os desafios de nosso tempo.<br />
1 – DozE DAtAs-ChAvE nA hIstórIA DA<br />
UnIão EUroPéIA<br />
1951: os 6 Estados-Membros fundadores (Alemanha, Bélgica,<br />
<strong>França</strong>, Itália, Luxemburgo e Países-Baixos) assinaram o «<br />
Tratado de Paris » constituindo a <strong>Comunidade</strong> Européia do<br />
Carvão e do Aço (CECA).<br />
1957: o Tratado de Roma cria a <strong>Comunidade</strong> Econômica Européia<br />
(CEE) e a <strong>Comunidade</strong> Européia da Energia Atômica<br />
(EURATOM).<br />
1973: Dinamarca, Irlanda e Reino Unido ingressaram na CEE.<br />
1979: pela primeira vez, os Membros do Parlamento Europeu<br />
são eleitos através do sufrágio universal direto.<br />
1981: a Grécia adere à CEE.<br />
1986: Portugal e Espanha assinam suas adesões à CEE que<br />
conta então com doze Estados-Membros.<br />
1986: os Estados-Membros assinam o Ato Único europeu em<br />
Luxemburgo no intuito de incentivar a construção européia<br />
e criar o livre mercado em 1993, permitindo assim a livre<br />
circulação dos capitais e serviços.<br />
1993: o tratado de Maastricht cria a União européia composta<br />
de três pilares: as <strong>Comunidade</strong>s européias (principalmente<br />
a <strong>Comunidade</strong> européia ou Mercado comum,<br />
e Euratom), a Política exterior e de segurança comum<br />
(PESC) e a Cooperação policial e jurídica no setor penal.<br />
1995: Áustria, Finlândia e Suécia ingressam na UE.<br />
2002: o Euro é posto em circulação e se impõe como moeda<br />
única.<br />
2004: 10 Estados se juntam à UE: Estônia, Lituânia, Letônia,<br />
Polônia, República Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovênia, Chipre<br />
e Malta.<br />
2007: a UE conhece a sua última ampliação com a entrada da<br />
Bulgária e da Romênia.<br />
2 – As InstItUIçõEs EUroPéIAs<br />
O PARLAMENTO EUROPEU: A vOz DO POvO<br />
O Parlamento europeu (PE), junto com o Conselho de<br />
Ministros, exerce três poderes: o legislativo, o orçamentário<br />
e o controle político das outras instituições européias.<br />
A escolha de seus 785 membros é feita através de eleições<br />
diretas pelos cidadãos europeus, para mandatos de cinco<br />
anos, que se reúnem em partidos políticos, ao invés de blocos<br />
nacionais. A sede do Parlamento está localizada em Estrasburgo<br />
para as sessões ordinárias e em Bruxelas para as<br />
reuniões das comissões parlamentares e as sessões extras.<br />
http://www.europarl.eu.int<br />
O CONSELHO DA UNIãO EUROPéIA: A vOz DOS<br />
ESTADOS-MEMBROS<br />
O Conselho da UE constitui o órgão principal do legislativo<br />
e de decisão política na UE. é composto por um representante<br />
de nível ministerial de cada um dos Estados-Membros<br />
da UE. Estes definem os objetivos políticos da União<br />
e coordenam suas políticas nacionais. é um fórum onde os<br />
representantes dos governos podem defender seus interesses<br />
ou estabelecer compromissos.<br />
http://www.ue.eu.int<br />
A COMISSãO EUROPéIA: A FORçA MOTRIz DA UNIãO<br />
A Comissão Européia é uma instituição politicamente independente,<br />
que representa e defende os interesses da UE no seu<br />
conjunto. é o órgão executivo e de iniciativa da União Européia,<br />
ou seja, é o principal órgão executivo no sistema das instituições<br />
européias: propõe leis, políticas e programas de ações e é responsável<br />
pela implementação das decisões do Parlamento e do<br />
6
Conselho da UE.A Comissão conta com 27 comissários, um por<br />
cada Estado-Membro, nomeados para mandatos de cinco anos.<br />
http://www.europa.eu.int<br />
O TRIBUNAL DE JUSTIçA: FAzER RESPEITAR A LEI<br />
O Tribunal de Justiça das <strong>Comunidade</strong>s Européias (CJCE)<br />
é a instituição jurídica e é composto pelo Tribunal de Justiça,<br />
pelo Tribunal de Primeira Instância e pelo Tribunal da Função<br />
Pública. O Tribunal de Justiça resolve conflitos relativos à interpretação<br />
dos tratados e da legislação da UE, assim como à<br />
sua implementação. é composto por um juiz independente de<br />
cada país da UE e por oito advogados gerais nomeados pelos<br />
Estados Membros. Sua sede é em Luxemburgo.<br />
http://www.curia.eu.int<br />
O TRIBUNAL DAS CONTAS EUROPEU: CONTROLE DO<br />
USO LEGAL DO ORçAMENTO<br />
O Tribunal de Contas é uma instituição independente<br />
com sede em Luxemburgo e efetua a fiscalização das contas<br />
da UE visando assegurar a utilização legal e economicamente<br />
correta dos fundos. é composto por um membro de cada<br />
Estado-Membro da União Européia.<br />
http://www.eca.eu.int<br />
Ao lado dessas cinco instituições,<br />
existem seis outros órgãos importantes<br />
O CONSELHO EUROPEU: O IMPULSO POLíTICO<br />
O Conselho Europeu é a cúpula dos chefes de Estado ou<br />
de governo dos 27 países membros da UE e do presidente da<br />
Comissão Européia. Essas reuniões têm como objetivo estabelecer<br />
os eixos principais da política da União. O Conselho<br />
tem também a responsabilidade de nomear a cada cinco anos<br />
o presidente da Comissão Européia.<br />
O COMITê ECONôMICO E SOCIAL EUROPEU:<br />
ENvOLvER OS PARCERIOS SOCIAIS<br />
O Comitê Econômico e Social congrega sindicatos trabalhistas<br />
e patronais, consumidores e ambientalistas, entre<br />
outros, constituindo-se, assim, um dos principais grupos de<br />
interesse da UE. O Comitê é um órgão de consulta sobre as<br />
7<br />
novas iniciativas da União. Através desse mecanismo, a União<br />
Européia engaja a sociedade civil na vida política comunitária.<br />
http://www.esc.eu.int<br />
O BANCO CENTRAL EUROPEU: UMA MOEDA ESTÁvEL<br />
PARA A EUROPA<br />
O Banco Central Europeu tem a responsabilidade do<br />
Euro, a moeda única, e gerencia, independentemente, a política<br />
monetária européia. O objetivo principal do Banco é garantir<br />
a estabilidade dos preços. Sua sede se localiza em Frankfurt. O<br />
Banco é administrado por um presidente e por um conselho<br />
de diretores, em estreita colaboração com os bancos centrais<br />
nacionais dos Estados-Membros da UE.<br />
http://www.ecb.int<br />
O COMITê DAS REGIõES: UMA PERSPECTIvA LOCAL<br />
O Comitê das Regiões é um órgão de consulta da UE. Através<br />
do Comitê das Regiões, as autoridades regionais e locais são<br />
consultadas antes da adoção de decisões da UE. Muitas das decisões<br />
adotadas pela União Européia têm repercussões diretas em<br />
escalas regionais e locais. Os membros do Comitê são freqüentemente<br />
dirigentes regionais ou prefeitos de grandes cidades.<br />
http://www.cor.eu.int<br />
O MEDIADOR EUROPEU<br />
é o intermediário entre os cidadãos e as autoridades européias.<br />
Sua sede está localizada em Estrasburgo. Recebe as<br />
queixas dos cidadãos, das empresas e das instituições da UE<br />
e de toda pessoa que reside legalmente num Estado-Membro.<br />
Possui também a função de conduzir uma investigação relativa<br />
às queixas. Possui um mandato de 5 anos renovável.<br />
http://ombudsman.europa.eu/home/fr/default.htm<br />
O BANCO EUROPEU DE INvESTIMENTO: INvESTIR NO<br />
LONGO PRAzO<br />
O Banco empresta dinheiro para projetos de investimentos<br />
de interesse europeu, principalmente projetos que beneficiam<br />
as regiões menos favorecidas. Estes empréstimos atuam<br />
também no processo de ampliação da União e contribuem<br />
para a política de ajuda ao desenvolvimento. Sua sede se localiza<br />
em Luxemburgo.<br />
http://www.eib.org
3 – os 27 EstADos-MEMBros DA UnIão EUroPéIA<br />
rEIno UnIDo<br />
roMênIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Bucareste<br />
População: 21.6 milhões<br />
Área total: 238 000 km²<br />
Moeda: Leu<br />
Língua: Romeno<br />
rEPúBlICA tChECA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Praga<br />
População: 10.3 milhões<br />
Área total: 79 000 km²<br />
Moeda: Coroa Checa<br />
Língua: Tcheco<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Londres<br />
População: 60.4 milhões<br />
Área total: 242 500 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Inglês<br />
PortUgAl<br />
Regime político: República<br />
Capital: Lisboa<br />
População: 10.6 milhões<br />
Área total: 92 072 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Português<br />
sUéCIA<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Estocolmo<br />
População: 8.9 milhões<br />
Área total: 450 000 km²<br />
Moeda: Coroa sueca<br />
Língua: Sueco<br />
PolônIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: varsóvia<br />
População: 38.1 milhões<br />
Área total: 313 000 km²<br />
Moeda: zloty<br />
Língua: Polonês<br />
AlEMAnhA<br />
Regime político: República<br />
federal<br />
Capital: Berlim<br />
População: 82.5 milhões<br />
Área total: 356 854 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Alemão<br />
PAísEs BAIxos<br />
PORTUGAL<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Amsterdã<br />
População: 16.3 milhões<br />
Área total: 41 864 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Neerlandês<br />
8<br />
ÁUstrIA<br />
Regime político: República<br />
federal<br />
Capital: viena<br />
População: 8.3 milhões<br />
Área total: 83 858 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Alemão<br />
IRLANDE<br />
MAltA<br />
ROYAUME-UNI<br />
ESPAGNE<br />
Regime político: República<br />
Capital: valetta<br />
População: 0.4 milhão<br />
Área total: 316 km ²<br />
Moeda: Euro<br />
Línguas: Inglês, Maltês<br />
BélgICA<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Bruxelas<br />
População: 10.5 milhões<br />
Área total: 30 158 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Línguas: Alemão, Francês,<br />
Neerlandês<br />
FRANCE<br />
lUxEMBUrgo<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Luxemburgo<br />
População: 0.5 milhão<br />
Área total: 2 586 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Línguas: Alemão, Francês,<br />
Luxemburguês<br />
PAYS-BAS<br />
BELGIQUE<br />
BUlgÁrIA<br />
LUXEMBOURG<br />
Regime político: República<br />
Capital: Sofia<br />
População: 7.7 milhões<br />
Área total: 111 000 km²<br />
Moeda: Lev<br />
Língua: Búlgaro<br />
DANEMARK<br />
ALLEMAGNE<br />
lItUânIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: vilnius<br />
População: 3.4 milhões<br />
Área total: 65 000 km²<br />
Moeda: Litas lituana<br />
Língua: Lituano<br />
AUTRICHE<br />
ITALIE<br />
SUÈDE<br />
RÉPUBLIQUE TCHÈQU<br />
SLOVÉNIE<br />
MALTE
E<br />
POLOGNE<br />
ChIPrE<br />
Regime político: República<br />
Capital: Nicósia<br />
População: 0.8 milhão<br />
Área total: 9 000 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Línguas: Grego, Turco<br />
LITUANIE<br />
SLOVAQUIE<br />
FINLANDE<br />
ESTONIE<br />
HONGRIE<br />
LETTONIE<br />
ROUMANIE<br />
GRÈCE<br />
lEtônIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Riga<br />
População: 2.3 milhões<br />
Área total: 65 000 km²<br />
Moeda: Lats<br />
Língua: Letão<br />
BULGARIE<br />
DInAMArCA<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Copenhague<br />
População: 5.4 milhões<br />
Área total: 43 094 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Dinamarquês<br />
ItÁlIA<br />
CHYPRE<br />
Regime político: República<br />
Capital: Roma<br />
População: 58.8 milhões<br />
Área total: 301 263 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Italiano<br />
EslovÁqUIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Bratislava<br />
População: 5.4 milhões<br />
Área total: 49 000 km²<br />
Moeda: Coroa eslovaca<br />
Língua: Eslovaco<br />
IrlAnDA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Dublin<br />
População: 4.2 milhões<br />
Área total: 70 000 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Inglês<br />
9<br />
EslovênIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Liubliana<br />
População: 2 milhões<br />
Área total: 20 000 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Esloveno<br />
hUngrIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Budapeste<br />
População: 10.2 milhões<br />
Área total: 93 000 km²<br />
Moeda: Florim húngaro<br />
Língua: Húngaro<br />
EsPAnhA<br />
Regime político: Monarquia<br />
constitucional<br />
Capital: Madri<br />
População: 43.8 milhões<br />
Área total: 504 782 km ²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Espanhol<br />
gréCIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Atenas<br />
População: 11.1 milhões<br />
Área total: 131 957 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Grego<br />
EstônIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Tallinn<br />
População: 1.3 milhão<br />
Área total: 45 000 km²<br />
Moeda: Coroa estoniana<br />
Língua: Estoniano<br />
FInlânDIA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Helsinque<br />
População: 5.3 milhões<br />
Área total: 338 000 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Línguas: Finlandês, Sueco<br />
FrAnçA<br />
Regime político: República<br />
Capital: Paris<br />
População: 63.8 milhões<br />
Área total: 550 000 km²<br />
Moeda: Euro<br />
Língua: Francês
COOPERAçãO UNIãO EUROPéIA-BRASIL<br />
II – A cooperação da União<br />
Européia no <strong>Brasil</strong><br />
As relações entre a União Européia e o <strong>Brasil</strong> remontam<br />
a 24 de maio de 1960, data do estabelecimento<br />
das relações diplomáticas entre o governo brasileiro<br />
e o que era naquela época a <strong>Comunidade</strong> Econômica Européia.<br />
Suas relações se desenvolveram e conduziram à assinatura<br />
do acordo quadro de cooperação UE-<strong>Brasil</strong> em 1992 e do<br />
acordo-quadro da cooperação UE-Mercosul em 1995. O papel<br />
regional e internacional do <strong>Brasil</strong> faz dele um interlocutor<br />
privilegiado da UE. Na ocasião da primeira cúpula UE-<strong>Brasil</strong><br />
que aconteceu no 4 de julho de <strong>2008</strong> em Lisboa, a União<br />
Européia aprofundou suas relações com o primeiro país da<br />
América do Sul ao estabecer uma parceria estratégica visando<br />
intensificar e ampliar a cooperação bilateral e enfrentar<br />
juntos desafios nos níveis regional (a cooperação no setor da<br />
integração regional com o Mercosul) e mundial (estabilidade,<br />
segurança, luta contra a pobreza, proteção do meio ambiente,<br />
abastecimento energético).<br />
A UE é representada no <strong>Brasil</strong> pela delegação da Comissão<br />
Européia e pela presidência atual do Conselho da UE. A<br />
<strong>França</strong> está à frente da presidência da UE desde 1° de julho<br />
de <strong>2008</strong> até 31° de dezembro de <strong>2008</strong>.<br />
Os Estados-Membros da UE também desenvolvem relações<br />
bilaterais, muitas vezes antigas, com o <strong>Brasil</strong>. Entre os<br />
vinte Estados-Membros representados no <strong>Brasil</strong>, treze têm<br />
1 Este valor não inclui os programas de cooperação regional<br />
atividades de cooperação: Alemanha, Áustria, Espanha, Finlândia,<br />
<strong>França</strong>, Grécia, Irlanda, Itália, Países Baixos, Polônia, Portugal,<br />
Reino Unido e Suécia.<br />
O montante total de projetos em curso ou realizados<br />
no <strong>Brasil</strong> pelos Estados-Membros e a Comissão Européia em<br />
2007/<strong>2008</strong> é de 790.526.134 € 1 sendo por ordem de importância,<br />
Alemanha, Comissão Européia, <strong>França</strong>, Itália e um grupo<br />
composto principalmente pela Espanha, Finlândia, Irlanda,<br />
Países Baixos, Portugal, Reino Unido e Suécia.<br />
Os principais eixos da cooperação dos Estados-Membros<br />
da União Européia visam corresponder às prioridades<br />
do governo brasileiro:<br />
prioridades setoriais: cooperação científica e tecnológica,<br />
educação, luta contra a pobreza, inclusão social e cooperação<br />
técnica (gestão florestal e saúde);<br />
prioridades geográficas: importante concentração das<br />
ações no Nordeste e na Amazônia, cooperação triangular<br />
(UE, <strong>Brasil</strong>, África) e cooperação regional;<br />
temáticas transversais: os direitos humanos, a boa governança<br />
e o reforço das capacidades institucionais.<br />
Os financiamentos dos Estados europeus e da Comissão<br />
Européia são complementares, cada um sendo especificamente<br />
orientado para uma área de cooperação prioritária.<br />
10
II – A COOPERAçãO DA UNIãO EUROPéIA COM O BRASIL<br />
A cooperação estabelecida pela Alemanha é uma cooperação<br />
técnica sobretudo ligada à gestão florestal sustentável,<br />
a preservação da biodiversidade ao uso das energias renováveis.<br />
A cooperação francesa é orientada para a cooperação<br />
científica e a inovação tecnológica.<br />
O financiamento de projetos via ONG é um tipo de cooperação<br />
privilegiada por vários Estados europeus. A Comissão<br />
Européia é o principal doador seguido pela Itália e por<br />
Portugal. Suécia, Finlândia e Irlanda dedicam a totalidade do<br />
seu orçamento ao apoio à sociedade civil.<br />
A cooperação descentralizada conduzida pelas coletividades<br />
territoriais ou governos locais brasileiros (Estados e<br />
municípios) por um lado, e as coletividades locais italianas<br />
(regiões e municípios), francesas (regiões, departamentos e<br />
municípios), espanholas (províncias e municípios) e polonesas<br />
(municípios), por outro lado, têm uma importância cada vez<br />
11<br />
mais significativa. Várias parcerias e projetos se desenvolveram<br />
nos últimos anos, principalmente no setor da cooperação<br />
científica e técnica e da democracia participativa.<br />
Além dos vários programas administrados pela Comissão<br />
Européia, tais como AL-INvEST, ALFA, @LIS, Erasmus<br />
Mundus, alguns países europeus implementam dispositivos<br />
de cooperação regional (Espanha, Alemanha, Países Baixos,<br />
<strong>França</strong>), bem como projetos de cooperação transfronteiriça<br />
(<strong>França</strong>).<br />
A cooperação triangular, combinando as competências<br />
brasileiras e de vários Estados-Membros (Alemanha, Espanha,<br />
<strong>França</strong> e Reino Unido), concerne especialmente os países da<br />
África e do Caribe e se concentra nas áreas da cooperação<br />
técnica: agricultura, saúde (luta contra a Aids).<br />
Por último, no que tange à cooperação multilateral, a Espanha<br />
se sobrepõe pela implementação junto a vários organismos<br />
internacionais, como o Pnud, de uma parte do seu orçamento.
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
III – Apresentação dos Estados-<br />
Membros presentes no <strong>Brasil</strong> e<br />
da Comissão Européia<br />
12
Comissão européia<br />
Bruxelas - Comissão européia<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Comissão Européia<br />
Os programas de cooperação da Comissão Européia no <strong>Brasil</strong><br />
A política comunitária em matéria de cooperação para<br />
o desenvolvimento, de acordo com o artigo 177 do<br />
Tratado que institui a <strong>Comunidade</strong> Européia, deve<br />
fomentar o desenvolvimento econômico e social sustentável<br />
dos países em vias de desenvolvimento, em especial dos mais<br />
desfavorecidos, a inserção harmoniosa e progressiva desses<br />
países na economia mundial e a luta contra a pobreza. Essa<br />
política deve contribuir igualmente para o objetivo geral de<br />
desenvolvimento e de consolidação da democracia e do estado<br />
de direito, bem como para o respeito aos direitos humanos<br />
e liberdades fundamentais.<br />
Na sua cooperação com o <strong>Brasil</strong> e com a América Latina,<br />
a Comissão Européia (CE), em conformidade com a política<br />
acima mencionada, implementa programas e instrumentos<br />
que pertencem a 4 categorias, em conformidade com critérios<br />
geográficos (além dos programas temáticos como direitos<br />
humanos, meio ambiente e apoio a atores não estatais e<br />
governos locais):<br />
Bilateral:<br />
UE – <strong>Brasil</strong><br />
sub-regional: UE – Mercosul<br />
regional:<br />
UE – América Latina (ALFA, EuroSociAL, @lis,<br />
AL-Invest, URB-AL.)<br />
Internacional:<br />
UE – países terceiros, o mundo todo<br />
(Erasmus Mundus).<br />
Para os programas bilateral, sub-regional e regional, a CE<br />
elabora os chamados “documentos de orientação estratégica”,<br />
os quais estabelecem uma programação pluri-anual indicativa<br />
com ações que são implementadas no período. Atualmente, os<br />
projetos em andamento inserem-se em duas estratégias distintas,<br />
13<br />
a primeira para o período de 2002 a 2006, com foco em projetos<br />
clássicos de assistência para o desenvolvimento e a segunda para<br />
o período de 2007 a 2013, cujas iniciativas visam o fortalecimento<br />
das relações bilaterais e da compreensão mútua. Os projetos<br />
são preparados pela Delegação em Brasília, em conjunto com as<br />
autoridades locais e submetidos à aprovação dos Estados Membros<br />
e a partir de 2007 também do Parlamento Europeu.<br />
Além dos programas bilateral, sub-regional e regional, a CE<br />
apóia igualmente várias iniciativas dentro dos programas temáticos<br />
para a redução da pobreza, a proteção do meio ambiente, a<br />
promoção dos direitos humanos e democracia. Anteriormente,<br />
a gestão desses programas era centralizada no Serviço de Cooperação<br />
da CE em Bruxelas (EuropeAid). Recentemente, a CE<br />
decidiu transferir parte dessa responsabilidade para a Delegação<br />
em Brasília (com exceção do programa na área ambiental que<br />
permanece com gestão centralizada). No caso de projetos que<br />
associam mais de um país, a gestão permanece com o EuropeAid.<br />
O <strong>Brasil</strong> continua a se beneficiar das duas modalidades, ou seja<br />
dos editais lançados pela Delegação em Brasília para atividades<br />
no <strong>Brasil</strong> exclusivamente e também daqueles geridos pelo Serviço<br />
de Cooperação da CE em Bruxelas.<br />
No tocante aos programas regionais, eles atendem às<br />
prioridades estabelecidas no Instrumento de Cooperação<br />
para o Desenvolvimento, mais conhecido como regulamento<br />
DCI, ou seja a promoção da coesão social, da integração<br />
regional, o reforço da boa governança e das instituições públicas,<br />
o apoio à criação de um espaço comum UE-América<br />
Latina do ensino superior e a promoção do desenvolvimento<br />
sustentável. Esses programas privilegiam o trabalho em rede,<br />
a implicação direta dos participantes na formulação, execução<br />
e financiamento dos projetos para garantir uma maior apro-
priação, a troca de experiência e a difusão de boas práticas.<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
A CE ao lançar esses diferentes mecanismos de cooperação<br />
incentiva a participação ampla de todos os setores (Governo<br />
e sociedade civil) em seus programas. A intensificação<br />
do apoio a intervenientes não estatais visa reforçar a atuação<br />
desses atores no processo de desenvolvimento. A inserção<br />
de temas transversais também é uma preocupação constante<br />
dos programas de modo a privilegiar a inserção da perspectiva<br />
de gênero, a participação de minorias excluídas, e promover<br />
os direitos humanos e a democracia, e o desenvolvimento<br />
sustentável em todas as suas dimensões.<br />
Contato:<br />
Antoine Gilbert<br />
Conselheiro<br />
antoine.gilbert@ec.europa.eu<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
Fax: (61) 2104 3141<br />
Delegação da Comissão européia<br />
SHIS QI 07 – Bloco A – Lago Sul<br />
CEP: 71615 – 205 - Brasília DF<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção DA CoMIssão EUroPéIA Por sEtor<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
Apoio à inserção internacional das PMEs brasileiras<br />
Rede de centros tecnológicos e apoio às PMEs<br />
brasileiras<br />
Apoio aos diálogos setoriais UE-<strong>Brasil</strong><br />
1. Cooperação educativa<br />
Programa de Mobilidade Acadêmica (Janela <strong>Brasil</strong> da<br />
Cooperação Externa do Erasmus Mundus)<br />
Instituto de Estudos Europeus<br />
14<br />
Programas bilaterais –<br />
Governo<br />
tabela de programas<br />
Programas bilaterais – Apoio à<br />
sociedade civil<br />
Programas bilaterais –<br />
Cooperação descentralizada<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Ministério do<br />
Desenvolvimento,<br />
Industria e Comércio<br />
Exterior<br />
Ministério do<br />
Desenvolvimento,<br />
Indústria e Comércio<br />
Exterior<br />
Ministério do<br />
Planejamento,<br />
Orçamento e Gestão<br />
Ministério da<br />
Educação<br />
Ministério da<br />
Educação<br />
PMEs brasileiras 22.000.000 €<br />
Finep 5.900.000 €<br />
A definir 2.000.000 €<br />
Universidades brasileiras e<br />
européias<br />
18.600.000 €<br />
Instituições de ensino superior 3.100.000 €<br />
Jose Mouta<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
jose.mouta@ec.europa.eu<br />
Jose Mouta /Rita Cauli<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
jose.mouta@ec.europa.eu rita.<br />
cauli@ec.europa.eu<br />
Maria Cristina Araujo<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.araujo@ec.europa.eu
2. Cooperação técnica<br />
Corredores ecológicos<br />
Projeto distrito florestal<br />
Inclusão social urbana<br />
3. Cooperação institucional<br />
Reforço da capacidade institucional de municípios<br />
brasileiros para o combate à pobreza<br />
Programa de apoio institucional<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
Canaçari – Preservação ambiental, desenvolvimento<br />
de atividades produtivas e turismo sustentável nas<br />
comunidades tradicionais do Médio Rio Amazonas<br />
(ONG-PvD/2007/133-942)<br />
Inclusão Digital para o Combate à Pobreza. Promoção<br />
do Desenvolvimento Comunitário sócio-econômico e<br />
sustentável através da implementação de Telecentros<br />
Comunitários em comunidades ribeirinhas da<br />
Amazônia, <strong>Brasil</strong> (ONG-PvD/2007/134-057)<br />
Cooperativas populares: rumo ao mercado (ONG/<br />
PvD/2007/133-854)<br />
Geração de Renda e Inclusão Social dos jovens de<br />
três regiões no Estado da Bahia, através da criação<br />
de Cooperativas de Trabalho Juvenis (ONG-<br />
PvD/2007/134-023)<br />
Sertão Dolce (PvD/2007133-905)<br />
Desarrollo comunitario a través del acceso sostenible<br />
a las condiciones básicas de agua y saneamiento en el<br />
barrio de Quebra Pote, São Luis de Maranhão (ONG/<br />
PvD/2007/134-029)<br />
Segurança alimentar, renda e inclusão social de famílias<br />
agricultoras pobres de uma micro-região no semiárido<br />
brasileiro (ONG/PvD/2007/134-033)<br />
Ministério do Meio<br />
Ambiente<br />
Ministério do Meio<br />
Ambiente<br />
Prefeitura Municipal<br />
de São Paulo<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Ministério do<br />
Planejamento,<br />
Orçamento e Gestão<br />
Secretaria Especial de<br />
Direitos Humanos<br />
ICEI - Istituto<br />
Cooperazione<br />
Economica<br />
Internacionale, Itália<br />
Centro<br />
Latinoamericano e.v.,<br />
Alemanha<br />
Terra Nuova –<br />
Centro de voluntários<br />
ONLUS - Itália<br />
Instituto OIKOS, Itália<br />
Persone Come Noi,<br />
Itália<br />
Cruz vermelha<br />
Espanhola,<br />
Espanha<br />
Tearfund, Reino<br />
Unido<br />
15<br />
Banco Mundial 7.000.000 €<br />
FAO 5.880.000 €<br />
ONGs locais 7.500.000 €<br />
Banco Interamericano de<br />
Desenvolvimento<br />
Prefeituras<br />
Ouvidorias Estaduais de<br />
polícia / Instituto de Segurança<br />
Pública do Rio de Janeiro /<br />
Núcleo de Estudos da<br />
violência da USP<br />
Associação de Silves pela<br />
Preservação Ambiental<br />
e Cultural / Associação<br />
vida verde da Amazônia /<br />
Cooperativa de Trabalho /<br />
Eco Turístico e Ambiental<br />
Cooperativa de Produtoras<br />
de Produtos Naturais da<br />
Amazônia / Silves, Amazonas<br />
Centro de Estudos Avançados<br />
e de Promoção Social e<br />
Ambiental (CEAPS), Santarém,<br />
Pará<br />
PANGEA - Centro de Estudos<br />
Socioambientais, Salvador,<br />
Bahia<br />
PANGEA - Centro de<br />
Estudos Socioambientais<br />
Salvador, Costa de Sauípe/<br />
Litoral Norte (S.Antonio) e<br />
Itacaré/Litoral Sul<br />
Cooperativa dos Apicultores<br />
do Sertão (COAPIS), Cícero<br />
Dantas, Bahia<br />
Cruz vermelha <strong>Brasil</strong>eira-Filial<br />
do Maranhão (CvB-MA), São<br />
Luis, Maranhão<br />
Diaconia<br />
Caraúbas, Lucrécia, Umarizal,<br />
Rafael Godeiro, Olho D´água<br />
dos Borges, Dr. Severiano,<br />
Serrinha dos Pintos, São<br />
Miguel e José da Penha, Rio<br />
Grande do Norte<br />
7.500.000 €<br />
6.516.000 €<br />
750.000 €<br />
270.833 €<br />
534.950 €<br />
297.000 €<br />
182.274 €<br />
418.171 €<br />
685.843 €<br />
Cristina Carvalho<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.carvalho@ec.europa.<br />
eu<br />
Hans Dorresteijn<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
hans.dorresteijn@ec.europa.eu<br />
Denise verdade<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
denise.verdade@ec.europa.eu<br />
Rosana Correa Tomazini<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
rosana.tomazini@ec.europa.eu<br />
Maria Cristina Araújo<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.araujo@ec.europa.eu<br />
Ana Lucia Almeida<br />
Tel: (61) 21043122<br />
ana.almeida@ec.europa.eu
Estabilização da agricultura familiar em frentes<br />
pioneiras do sul do Pará (Amazônia oriental)<br />
(PvD/2005/095-595)<br />
Apoio a comunidades de quilombos no <strong>Brasil</strong>:<br />
iniciativas inovadoras de desenvolvimento sustentável<br />
(PvD/2003/063-147)<br />
Melhoria das condições de vida das mulheres<br />
quebradeiras de coco babaçu na região nordeste<br />
(PvD/2003/063-332)<br />
Capacitação para promover modos sustentáveis de<br />
vida de pequenos produtores rurais do Estado de<br />
Pernambuco<br />
PvD/2005/096-541<br />
Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar<br />
no Nordeste do <strong>Brasil</strong><br />
PvD/2005/112-055<br />
Apoio aos agricultores familiares vulneráveis no semiárido<br />
brasileiro e fortalecimento das organizações<br />
locais.<br />
PvD/2006/118-945<br />
Projeto de Empoderamento de <strong>Comunidade</strong>s Rurais<br />
do Piaui<br />
PvD/2006/119-509<br />
Controle Social, Acessibilidade e Cidadania das<br />
Pessoas com Deficiência no Nordeste do <strong>Brasil</strong><br />
(ONG-PvD/2007/133-805 (152))<br />
Redução da Pobreza Urbana: Acesso a políticas<br />
públicas e à habitação na cidade de São Paulo para<br />
mulheres e jovens moradores de favelas e bairros<br />
pobres<br />
ONG-PvD/2007/134-070<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Gret (<strong>França</strong>),<br />
Manitese (Itália)<br />
Instituto Marquês<br />
de valle Flor – IMvF,<br />
Portugal<br />
War on Want,<br />
Reino Unido<br />
United Nations<br />
Association<br />
International Service,<br />
Reino Unido<br />
Konrad-Adenauer-<br />
Stiftung e.v.,<br />
Alemanha<br />
vSF-CICDA, <strong>França</strong><br />
Care, <strong>França</strong><br />
Handicap<br />
International, <strong>França</strong><br />
Cafod (Catholic<br />
Agency for Overseas<br />
Development), Reino<br />
Unido<br />
Subvenção Global 2004<br />
PvD/2005/096-971 Essor, <strong>França</strong><br />
Melhoria das condições de vida de agricultores<br />
familiares do Sertão do São Francisco, por meio<br />
da promoção de modelos de desenvolvimento<br />
sustentável (PvD/2005/094-651)<br />
Educação para enfrentar a pobreza<br />
PvD/2003/063-327<br />
Formação Integral e Inclusão Socioeconômica de<br />
jovens nas áreas menos desenvolvidas do Nordeste<br />
(PvD/2005/095-495)<br />
Mulheres organizadas gerando novas condições de<br />
vida – <strong>Brasil</strong> (PvD/2006/119-551)<br />
Action Aid, Reino<br />
Unido<br />
Oxfam – Reino<br />
Unido<br />
Sozial- und<br />
Entwicklungshilfe des<br />
Kolpingwerkes e.v.,<br />
Alemanha<br />
Novib, Países Baixos<br />
Comissão Pastoral da Terra<br />
(CPT), Cada Familiar Rural de<br />
São Felix, Cooperativa Cappru,<br />
Pará<br />
Instituto <strong>Brasil</strong>eiro de Ação<br />
Popular – Ibrap<br />
Goiás e Maranhão<br />
Movimento Interestadual de<br />
Quebradeiras de Coco de<br />
Babaçu<br />
Tocantis, Maranhão, Piauí e<br />
Pará<br />
Cecor (Centro de Educação<br />
Comunitária Rural). Municípios<br />
da Região Metropolitana de<br />
Recife (Jaboatão dos Guararapes,<br />
São Lourenço da Mata,<br />
Camaragibe, Paulista,) e Petrolina<br />
e Carbrobo, Pernambuco.<br />
CNMP (Centro Nordestino de<br />
Medicina Popular)<br />
Centro de Estudos do<br />
Trabalho e de Assessoria ao<br />
Trabalhador - o Cetra<br />
Centro de Ciências Agrárias<br />
da Universidade Federal do<br />
Ceará<br />
Fortaleza, CE<br />
AACC – Associação de Apoio<br />
as <strong>Comunidade</strong>s do Campo<br />
(representante da rede Pardal)<br />
6 ONGs locais da rede Pardal:<br />
Ceacru, Cooperativa de<br />
trabalho multidisciplinar Potiguar<br />
(TECHNE) , Coopervida , Pro-<br />
Elo, Sertão verde, Centro Terra<br />
viva,<br />
Rio Grande do Norte<br />
Care <strong>Brasil</strong><br />
Cajueiro da Praia, Pedro II e<br />
São Joao do Arraial, Piaui<br />
Associação vida <strong>Brasil</strong><br />
Fortaleza e Salvador (<strong>Brasil</strong>)<br />
Associação de Auxilio Mútuo<br />
da Região Leste - Apoio,<br />
Movimento de Defesa dos<br />
Favelados - MDF, Centro de<br />
Capacitação da Juventude -<br />
CCJ. São Paulo (SP)<br />
APACC. Associação Paraense<br />
de Apoio as <strong>Comunidade</strong>s<br />
Carentes Belém, Pará<br />
Grupo de Apoio às<br />
<strong>Comunidade</strong>s Carentes do<br />
Maranhão, São Luis (MA)<br />
Grupo de Apoio às<br />
<strong>Comunidade</strong>s Carentes,<br />
Fortaleza (CE). Amazona, João<br />
Pessoa<br />
SASOP - Serviço de<br />
Assessoria às Organizações<br />
Populares Rurais<br />
Remanso, BA<br />
Missão Criança, Brasília (DF)<br />
(Goiás – Pernambuco – Bahia<br />
– Ceará)<br />
Obra Kolping do <strong>Brasil</strong><br />
Região Nordeste (Alagoas,<br />
Bahia, Ceará, Maranhão,<br />
Pernambuco e Piauí)<br />
SOS Corpo<br />
Recife, Pernambuco<br />
16<br />
632.621 €<br />
750.000 €<br />
854.837 €<br />
332.642 €<br />
750.000 €<br />
559.345 €<br />
380.411 €<br />
489.725 €<br />
750.000 €<br />
848.190 €<br />
750.000 €<br />
720.822 €<br />
650.000 €<br />
1.298.500 €<br />
Ana Lucia Almeida<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
ana.almeida@ec.europa.eu<br />
Denise verdade<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
denise.verdade@ec.europa.eu
Amazona - Capacitação de adolescentes e jovens em<br />
comunicação comunitária e promoção dos DH das<br />
crianças e adolescentes<br />
SIDH - Sistema de Informação em Direitos Humanos<br />
ao Pernambuco<br />
Dignificas - Mobilização pelos Direitos Humanos e<br />
Combate à tortura no Maranhão<br />
Ação educativa e sensibilização para os direitos<br />
das comunidades indígenas do Estado do Ceará<br />
e promoção dos direitos humanos no <strong>Brasil</strong><br />
(DDH/2006/118-415)<br />
Subvenção Global 2005 <strong>Brasil</strong><br />
PvD/2006/119-872<br />
Programa integrado de desenvolvimento sustentável<br />
de turismo responsável e de atividades produtivas<br />
voltado para a diversificação e o aumento da renda<br />
das populações ribeirinhas e da etnia indígena Sataré-<br />
Mawe da região do Médio Amazonas<br />
ONG/PvD/2002/20-344<br />
Sertão cidadão. Construindo comunidades<br />
sustentáveis no sertão da Bahia<br />
ONG/PvD/2003/63-127<br />
Programa de apoio educativo técnico e comunitário<br />
para a vida, escola, produção, beneficiamento e<br />
comercialização sustentáveis no contexto climático<br />
de três municípios do semi árido quente brasileiro<br />
(ONG/PvD/2003/63-330)<br />
Desenvolvimento sustentável da agricultura familiar na<br />
região do Baixo Tocantins<br />
ONG/PvD/2003/63-337<br />
Programa de afirmação de direitos dos povos<br />
indígenas no <strong>Brasil</strong>, continuação<br />
ONG/PvD/2005/94-834<br />
Luta contra a pobreza urbana, promoção do direito<br />
à moradia e habitabilidade nas áreas zeis de Recife<br />
(PvD/2005/095-336)<br />
Segurança alimentar e Acesso a Mercado para<br />
agricultores Familiares (PvD/2005/094-767)<br />
Capacitação e apoio ao desenvolvimento de<br />
<strong>Comunidade</strong>s Negras Tradicionais no <strong>Brasil</strong><br />
PvD/2006/118-888<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Amazona, Associação<br />
de Prevenção a AIDS,<br />
João Pessoa, Paraíba<br />
Instituto <strong>Brasil</strong>eiro<br />
Pró-Cidadania, Recife<br />
(PE)<br />
Sociedade<br />
Maranhense de<br />
Direitos Humanos,<br />
São Luís (MA)<br />
Association pour<br />
le developpement<br />
economique<br />
regionale -ADER,<br />
<strong>França</strong><br />
Groupe<br />
Developpement,<br />
<strong>França</strong><br />
Icei Istituto di<br />
cooperazione<br />
economica<br />
internazionale, Italia<br />
Horizont 3000,<br />
Áustria<br />
Horizont 3000<br />
Áustria<br />
vSF vétérinaires Sans<br />
frontières, <strong>França</strong><br />
Horizon 3000,<br />
Áustria<br />
MLAL – Movimento<br />
Laici America Latina,<br />
Itália<br />
Oxfam GB, Reino<br />
Unido<br />
Novib Oxfam, Paises<br />
Baixos<br />
Intermon Oxfam,<br />
Espanha<br />
Christian Aid, Reino<br />
Unido<br />
17<br />
Fórum Estadual de Defesa<br />
dos Direitos da Criança e do<br />
Adolescente, entre outras<br />
organizações. João Pessoa,<br />
Paraíba<br />
CEDCA – Conselho Estadual<br />
de Defesa dos Direitos da<br />
Criança e do Adolescente.<br />
SDSDH – Secretaria de<br />
Desenvolvimento Social e<br />
Direitos Humanos.<br />
Ceas – Conselho Estadual de<br />
Assistência Social.<br />
CETSH – Comitê Estadual de<br />
Enfrentamento ao Tráfico de<br />
Seres Humanos<br />
Recife (PE)<br />
Comitê Estadual de Combate<br />
à Tortura – CECT, Secretaria<br />
de Estado Extraordinária dos<br />
Direitos Humanos – SEDH,<br />
Conselho Estadual de Defesa<br />
dos Direitos Humanos –<br />
CEDDH<br />
São Luís (MA)<br />
Associação para o<br />
Desenvolvimento Local Co-<br />
Produzido-ADELCO, ISCOS,<br />
UFC, CDPDH, Fortaleza (CE)<br />
Acopamec, Salvador<br />
(BA),Cedesa-CE<br />
Curumins, GACC, Promundo,<br />
Fortaleza (CE), Resposta,<br />
Natal (RN)<br />
CGTSM - Conselho Geral das<br />
Tribos Satare-Mawe;<br />
Aspac - Associação de Silves<br />
pela Preservação Ambiental e<br />
Cultural, Silves (AM)<br />
CAA – Centro de Assessoria<br />
do Assuruá<br />
Bahia ( 4 municípios da<br />
Chapada Diamantina, Bahia)<br />
Irpaa Instituto Regional<br />
da Pequena Agropecuária<br />
Apropriada<br />
Associação paraense de apoio<br />
as comunidades carentes -<br />
Apacc<br />
Conselho Indigenista<br />
Missionario – CIMI Brasília<br />
(DF)<br />
Serviço de Justiça e Paz, Recife<br />
(PE)<br />
Caatinga – Centro de<br />
Assessoria e Apoio aos<br />
Trabalhadores e Instituições<br />
Não-Governamentais<br />
Alternativas<br />
Ouricuri (PE)<br />
koinonia<br />
Estado da Bahia<br />
84.000 €<br />
98.053 €<br />
100.000 €<br />
252.267 €<br />
900.000 €<br />
571.186 €<br />
379.401 €<br />
570.590 €<br />
1.009.972 €<br />
747.282 €<br />
570.626 €<br />
1.124.541 €<br />
1.073.586 €<br />
Rita Cauli<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
rita.cauli@ec.europa.eu
Educando para as relações raciais na escola<br />
DDH/2007/144-216<br />
Pax Urbana<br />
DDH/2007/144-211<br />
Promoção dos direitos e empoderamento das<br />
comunidades quilombolas do Litoral Norte de São<br />
Paulo (DDH/2007/144-218)<br />
Direito à Saúde de Mulheres Afro descendentes no<br />
<strong>Brasil</strong> (DDH/2006/118-493)<br />
Apoio a Promoção dos Direitos dos Povos Indígenas<br />
(DDH/2005/ 104-276)<br />
Promovendo os Direitos Humanos de Crianças e<br />
Adolescentes em Casos de violência Sexual<br />
DDH/2006/123-498<br />
Projeto Ação Mulher<br />
DDH/2006/123-494<br />
Fortalecimento do Movimento dos Catadores de<br />
Materiais Recicláveis (DDH/2006/123-500)<br />
A promoção do Direito das Mulheres na Região do<br />
vale do Jequitinhonha<br />
DDH/2006/123-497<br />
Centro de Defesa Dom Luciano Mendes – Associação<br />
Beneficente São Martinho<br />
DDH/2006/123-495<br />
Apoio e assessoria a indígenas que lutam por terra<br />
e pela superação do preconceito em Santa Catarina<br />
(DDH/2006/123-504)<br />
Povos Indígenas e <strong>Comunidade</strong>s Quilombolas –<br />
ampliando a visibilidade e assegurando direitos<br />
(DDH/2006/123-502)<br />
Situação de detentos indígenas no Estado do Mato<br />
Grosso do Sul (MS)<br />
DDH/2006/123-505<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Ação Educativa<br />
São Paulo (SP)<br />
Centro Integrado<br />
de Estudos<br />
e Programas de<br />
Desenvolvimento<br />
Sustentável (CIEDS)<br />
Rio de Janeiro (RJ)<br />
Instituto <strong>Brasil</strong>eiro<br />
de Administração<br />
Pública (IBAP)<br />
São Paulo (SP)<br />
Conectas, Sao Paulo<br />
(SP)<br />
Oxfam, Reino Unido<br />
Nova – Pesquisa<br />
e Assessoria em<br />
Educação / Duque de<br />
Caxias, Rio de Janeiro<br />
Fundação Francisca<br />
Franco<br />
São Paulo (SP)<br />
Pangea – Centro<br />
de Estudos<br />
SocioAmbientais<br />
Salvador (BA)<br />
Associação de<br />
Apoio ao Programa<br />
Alfabetização<br />
solidária – Aspas São<br />
Paulo<br />
Associação<br />
Beneficente São<br />
Martinho Rio de<br />
Janeiro (RJ)<br />
Conselho Indigenista<br />
Missionário –<br />
Regional Sul (CIMI<br />
SUL)<br />
Comissão Pró índio<br />
Sao Paulo (SP)<br />
Centro de Trabalho<br />
Indigenista (CTI)<br />
<strong>Brasil</strong>ia (DF)<br />
Comissão Justiça e Paz de São<br />
Paulo<br />
Geledés, Sao Paulo (SP)<br />
Organizações indígenas CIR,<br />
COIAB e Warã Boavista (RR),<br />
Manaus (AM) e Brasília (DF)<br />
Universidade Católica Dom<br />
Bosco, Campo Grande (MS)<br />
18<br />
59.500 €<br />
50.484 €<br />
60.000 €<br />
357.188 €<br />
577.862 €<br />
75.243 €<br />
77.092 €<br />
91.644 €<br />
84.368 €<br />
100.000 €<br />
51.000 €<br />
94.538 €<br />
69.461 €<br />
Rosana Tomazini<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
Rosana.tomazini@ec.europa.<br />
eu
“Shared Forest Governance” na região do rio Xingu<br />
ENv/2005-114-422<br />
FLORELOS: ligações Ecológica e Social entre<br />
as florestas brasileiras a través da subsistência<br />
sustentável nas áreas produtivas ENv2005-114-622<br />
Uso sustentável das florestas na Serra das Lontras-<br />
Una floresta dispositivo no Estado de Bahia,: produção<br />
orgânica de cacau a través das cooperativas de<br />
agricultores (ENv/2004/81.688)<br />
Promoção do ordenamento florestal sustentável pela<br />
produção e comercialização de madeira na Amazonas<br />
Env/2004/081658<br />
Consenso construtivo pelo acesso aos recursos<br />
naturais na Amazona <strong>Brasil</strong>eira<br />
ENv/2004/081-415<br />
Certificação e codigo de condução nas Florestas<br />
brasileiras e aréas na berma (ENv/2004/080-916)<br />
Juntar as divisões: intensificar a possessão florestal,<br />
management e marketing na Amazona brasileira<br />
(ENv/2004/081-390)<br />
Sistema integrado de gestão participativa dos recursos<br />
florestais para as populações rurais na Amazona<br />
ENv/2005/081-407<br />
Programa NSA<br />
Atores não estatais<br />
Edital lançado em fevereiro de <strong>2008</strong><br />
Programa EIDHR<br />
Edital lançado em fevereiro de <strong>2008</strong><br />
Cooperação descentralizada<br />
(edital lançado em fevereiro de <strong>2008</strong>)<br />
Programas regionais<br />
Urb-Al<br />
Instituto Socio<br />
Ambiental<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Instituto Sociedade,<br />
Natureza e População<br />
Birdlife<br />
19<br />
Instituto Centro de vida<br />
(ICV); Instituto de Pesquisa<br />
Ambiental da Amazônia (Ipam);<br />
Sindicato dos Trabalhadores<br />
Rurais de Lucas do Rio<br />
Verde (STR LRV); Fórum<br />
Mato-Grossense de Meio<br />
Ambiente e Desenvolvimento<br />
(Formad)/ Grupo de Trabalho<br />
Missionário Evangélico GTME)<br />
GEF-Pnud<br />
Institut du Développement<br />
Durable et des Relations<br />
Internationales (Iddri)<br />
Instituto <strong>Brasil</strong>eiro para a<br />
Educação Internacional (IEB),<br />
Centro de Trabalho Indigenista<br />
(CTI), Centro <strong>Brasil</strong>eiro<br />
de Referencia e Apoio<br />
Cultural (Cebrac), Funatura,<br />
Agrotec. Ministérios de<br />
Desenvolvimento Agrário, do<br />
Meio Ambiente e da Ciência e<br />
Tecnologia. Fundação Banco<br />
do <strong>Brasil</strong> e . AIDEnvironment .<br />
Instituto de Estudos Sócio-<br />
Ambientais do Sul da Bahia<br />
(IESB), Ilhéus (BA)<br />
Agência de Florestas do<br />
Estado do Amazonas<br />
(AFLORAM), Secretaria<br />
de Desenvolvimento<br />
Sustentável (SDS), Instituto de<br />
Desenvolvimento Sustentável<br />
Mamirauá (IDSM), Escola<br />
Agrotécnica Federal de<br />
Manaus (EAFM), Fundação<br />
Centro Análise, Pesquisa<br />
e Inovação Tecnológica<br />
(FUCAPI).<br />
WWF Cirad, ICv, Ipam<br />
Amigos da Terra<br />
Amazônia<br />
Imazon/IMaflora/Reserva de<br />
Biosfera da Mata Atlântica<br />
(RBMA)<br />
Imazon IEB, Cifor, Fase Gurupá<br />
Centro de<br />
Cooperação<br />
Internacional para<br />
a Pesquisa e o<br />
Desenvolvimento<br />
Cirad, <strong>França</strong><br />
Organizações da<br />
Sociedade Civil<br />
Sociedade civil e<br />
Entidades Públicas<br />
Governos locais dos<br />
Estados do Bahia,<br />
Maranhão e Pará<br />
Embrapa<br />
3.363.126 €<br />
3.499.810 €<br />
1.526.819 €<br />
1.412.053 €<br />
3.325.944 €<br />
2.526.797 €<br />
2.296.300 €<br />
2.043.879 €<br />
4.000.000 €<br />
600.000 €<br />
750.000 €<br />
Cristina Carvalho<br />
Tel: (61) 2104-3122<br />
cristina.carvalho@ec.europa.<br />
eu<br />
Hans Dorresteijn<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
hans.dorresteijn@ec.europa.eu
92 projetos Urb-Al com participação do <strong>Brasil</strong><br />
2 cidades brasileiras coordenaram redes Urb-Al: Urb-<br />
Al III (RSP 2007-2013)<br />
Rede 9 – Orçamento Participativo e Financiamento<br />
Local<br />
Rede 10 – Luta contra a Pobreza Urbana<br />
Projetos comuns coordenados por Prefeituras<br />
brasileiras:<br />
R9-B1-06 - Sistema Intermunicipal de Capacitação em<br />
Planejamento e Gestão Local Participativa<br />
R1-P11-98 Integração das áreas de saúde e educação<br />
na prevenção do uso de drogas e infeção pelo vIH/<br />
SIDA<br />
R9-A2-04 Participação voluntária na planificação,<br />
execução e o controle social do orçamento<br />
participativo<br />
R1-P12-98 Diminuição dos danos nas mulheres<br />
dependentes e/ou co-adictas<br />
R2-P1-99 Roteiros turísticos e Patrimonio da<br />
Imigração italiana<br />
RB2-03 Projeto de valorização do turismo integrado à<br />
identidade cultural dos territorios<br />
R7-A3-03 O acesso ao solo e a habitação social em<br />
cidades grandes de regiões metropolitanas da América<br />
Latina e Europa<br />
R5-P2-01 Emprego e Cidadania Ativa das Mulheres<br />
R5-B2-04 Centros locais de cidadania das mulheres<br />
como defensores da igualdade<br />
R10-A9-04 Potencialização do uso de sistemas<br />
de informação georreferenciados nos projetos de<br />
combate à pobreza de jovens da periferia urbana<br />
R14-A6-04 O protagonista do governo local como<br />
articulador na integração das políticas de segurança<br />
cidadania<br />
R12-A14-04 – Metodologias de Micro crédito como<br />
instrumento de fomento a inclusão sócio-economica<br />
das mulheres<br />
R5-P3-99 Econômia solidária: um setor em<br />
desenvolvimento<br />
R3-P2-00 Internet : ferramenta de aperfeiçoamento da<br />
democracia<br />
R10-A11-03 – Inclusão Social através de Políticas<br />
Intersetoriais<br />
Gestão da Urbanização em Cidades Turísticas<br />
R10-A8-03 – Manual de Políticas Publicas de Saúde<br />
para o Combate à Pobreza e a Melhoria da Qualidade<br />
de vida<br />
R10-A10-03 – Instrumentalizar as localidades para o<br />
combate a pobreza<br />
R10-A17-04 – Políticas e Ações Municipais<br />
de Segurança Alimentar: realidades, limites e<br />
possibilidades de intersetorialidade<br />
R10-A16-05 Os pobres negligenciados pela pobreza,<br />
situações de abrigamento e desabrigamento de<br />
crianças e adolescentes<br />
R12-A8-05 Orçamento Participativo como<br />
Instrumento de Fortalecimento das Mulheres na<br />
Tomada de Decisão<br />
@LIS - Aliança para a Sociedade de Informação<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Prefeituras, Governos<br />
estaduais e outras<br />
autoridades locais do<br />
<strong>Brasil</strong><br />
Prefeitura de Porto<br />
Alegre<br />
Prefeitura de São<br />
Paulo<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Porto Alegre<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Diadema<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Diadema<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Santo André<br />
Prefeitura de Caxias<br />
do Sul<br />
Prefeitura de Caxias<br />
do Sul<br />
Prefeitura de São<br />
Paulo<br />
Prefeitura de São<br />
Paulo<br />
Prefeitura de São<br />
Paulo<br />
Prefeitura de<br />
Guarulhos<br />
Prefeitura de<br />
Guarulhos<br />
Prefeitura de<br />
Guarulhos<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Rio Claro<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Belo Horizonte<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Belo Horizonte<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Florianópolis<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Rio Grande da<br />
Serra (SP)<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Jacareí (SP)<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Piracicaba (SP)<br />
Prefeitura Municipal<br />
de São Bernardo do<br />
Campo<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Recife<br />
Cidades, regiões, províncias da<br />
União Européia e da América<br />
Latina<br />
200 governos locais sócios,<br />
Universidades e ONGs<br />
200 governos locais sócios,<br />
Universidades e ONGs<br />
20<br />
Maria Cristina Araújo<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.araujo@ec.europa.eu
Ações Horizontais (@LIS):<br />
Regulatel – Rede de Reguladores Latinoamericanos<br />
(RSP 2007-2013)<br />
Interconexão de Redes de Pesquisa<br />
24 organizações brasileiras participaram de 9 dos 19<br />
projetos demonstrativos:<br />
(inclusão digital, Telesaúde, Telemedicina, governo<br />
eletrônico, Tele-educação)<br />
E-Lane Educação<br />
Cibernarium - Educação<br />
E-Goia – Governo Eletrônico – Inovação e Acesso<br />
Emplenet<br />
Health For all<br />
Healthcare Network<br />
T@LEMED<br />
Inclusão Social, Jornal Internacional de Bairros<br />
Link All<br />
Regulatel – Rede de<br />
Reguladores Latinoamericanos<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Dante – Delivery of<br />
Advanced Network<br />
Technology of Europa,<br />
Espanha<br />
Universidade Carlos<br />
III de Madrid,<br />
Espanha<br />
Prefeitura de<br />
Barcelona, Espanha<br />
Fraunhofer Fokus,<br />
Alemanha<br />
Imefez- Instituto<br />
Municipal de<br />
Emprego e Fomento<br />
Empresarial de<br />
zaragoza, Espanha<br />
Fondazione “Ângelo<br />
Celli” per una<br />
Cultura della Salute,<br />
Italia<br />
Gruppo volontariato<br />
Civile, Italia<br />
Fraunhofer<br />
Gesellschaft zur<br />
Forderung der<br />
Angewandten<br />
Forschung for its<br />
Institutes-Institut<br />
fur Biomedizinische<br />
Technik-Institute fur<br />
Grafische Datenverar<br />
Beitung, Alemanha<br />
Piazza dell’arte vzW/<br />
ASBL, Bélgica<br />
EEF –Egnatia Epirus<br />
Foundation, Grécia<br />
21<br />
Agência Nacional de<br />
Telecomunicações – Anatel<br />
Rede Nacional de Ensino e<br />
Pesquisa<br />
Universidade Estadual de<br />
Campinas<br />
Prefeitura de Porto Alegre<br />
Prefeitura de São Paulo<br />
Governo do Estado de São<br />
Paulo<br />
Centro de Pesquisas Renato<br />
Archer - CenPRA<br />
IBAM - Instituto <strong>Brasil</strong>eiro De<br />
Administração Municipal<br />
Prefeitura de São Luis<br />
Instituto de Saude Coletiva da<br />
Universidade Federal da Bahia<br />
Escola Sindical 7 de Outubro<br />
Hospital das Clinicas da<br />
Universidade Federal de Minas<br />
Gerais<br />
Prefeitura Municipal de Belo<br />
Horizonte<br />
Universidade Federal de Minas<br />
Gerais<br />
Nescon - Núcleo de Estudos<br />
em saúde coletiva<br />
Prefeitura de Recife<br />
Prefeitura do Porto Alegre<br />
Prefeitura de Aracaju<br />
Fundação de Apoio ao<br />
Hospital Universitário,<br />
Cassiano António de<br />
Moraes<br />
Centro de Excelência em<br />
Tecnologias Avançada<br />
Santa Casa Complexo<br />
Hospitalar<br />
Messina Informática e<br />
Comércio Ltda.<br />
Cecip - Centro de Criaçao de<br />
Imagem Popular<br />
Federação de Indústrias de<br />
Santa Catarina<br />
Maria Cristina Araújo<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.araujo@ec.europa.eu
EUROsociAL: Projetos de coesão social nas áreas de<br />
educação, saúde, justiça, fiscalidade e emprego ( 80%<br />
financiamento UE) 2005-2009<br />
Educação<br />
Justiça<br />
Fiscalidade<br />
Saúde<br />
Emprego<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Centre International<br />
d’Etudes<br />
Pédagogiques (Ciep)<br />
<strong>França</strong><br />
Fundación<br />
Iberoamericana<br />
para la Educación, la<br />
Ciencia y la Cultura -<br />
OEI (Spain) Comitato<br />
Internazionale per lo<br />
Sviluppo dei Popoli<br />
(Italy)<br />
Fundación<br />
Internacional y para<br />
Iberoamerica de<br />
Administration y<br />
Politicas Publicas<br />
(Fiiap), Espanha<br />
Consejo del Poder<br />
Judicial (Spain)<br />
Ecole Nationale de la<br />
Magistrature (France)<br />
Ministére de la Justice<br />
(France)<br />
Fundación Alemana<br />
para la Cooperación<br />
Jurídica Internacional<br />
(Germany) Oficina de<br />
Consejo Nacional de<br />
la Justicia de Hungría<br />
(Hungary)<br />
Instituto de Estudios<br />
Fiscales, Espanha<br />
Fundación Centro de<br />
Educación a Distancia<br />
para el Desarrollo<br />
Económico y<br />
Tecnológico (Spain)<br />
Agence de<br />
Coopération<br />
technique<br />
internationale des<br />
ministéres chargés<br />
de l’économie et du<br />
budget (France)<br />
InWEnt Capacity<br />
Building International<br />
(Germany) Institute<br />
of Fiscal Studies<br />
(United Kingdom)<br />
Institut de<br />
Recherche pour<br />
le Développement<br />
(IRD) – France<br />
Instituto de Salud<br />
Carlos III (Spain)<br />
World Health<br />
Organisation<br />
(International/<br />
Denmark)<br />
Fondazione Angelo<br />
Celli per una Cultura<br />
della Salute (Italy)<br />
Organización<br />
Iberoamericana de<br />
Seguridad Social<br />
(Spain)<br />
Organização<br />
Internacional do<br />
Trabalho ( OIT Lima<br />
e CIF-OIT Turin Itália)<br />
No <strong>Brasil</strong>:<br />
Ministério da Educação<br />
André Lázaro<br />
Secretaria de Reforma do<br />
Judiciário<br />
Marivaldo Pereira<br />
Secretaria da Receita Federal<br />
Luiz Henrico Casemiro<br />
Escola de Saude Publica<br />
Fiocruz<br />
Ligia Giovanella<br />
OIT <strong>Brasil</strong>ia<br />
22<br />
5.760.000 €<br />
Rita Cauli<br />
Tel: (61) 2104-3122<br />
rita.cauli@ec.europa.eu
Alfa – América Latina Formação Acadêmica<br />
Fase III (2007-2013)<br />
12 projetos ALFA coordenados por universidades<br />
brasileiras<br />
Projeto “Partial Differential Equations in Industry and<br />
Engineering”<br />
ELBENet – Europe Latin America Boundary Element<br />
Network<br />
Gestão e Proteção do Meio Ambiente<br />
Análise da dinâmica e monitoramento da construção<br />
regional nas frentes pioneiras da Amazônia<br />
Planejamento e Gestão das Instituições de Ensino<br />
Superior: relação da Universidade com o entorno<br />
social para a promoção do desenvolvimento regional<br />
sustentável<br />
Graduação em Agricultura Sustentável e Segurança<br />
Alimentar<br />
Governança Ambiental em Bacias Hidrográficas<br />
Periurbanas em Áreas Metropolitanas – dinâmicas<br />
sociais, ambientais, territoriais e institucionais<br />
Sistemas Internos e Internacionais de proteção dos<br />
Direitos Fundamentais<br />
A meta-universidade em Arquitetura: Cruzamento em<br />
arquitetura – projeto piloto<br />
Rede Atlântico Sul: políticas publicas e território<br />
Medis: Material Engineering for the Design of<br />
InTelligent Sensors<br />
Formação de Recursos Humanos e Capacitação<br />
Institucional para a Gestão de Riscos de Novas<br />
Tecnologias<br />
Alban<br />
Bolsas de estudos para mestrado, doutorado e<br />
formação profissional na União Européia<br />
Mais de 1073 bolsistas brasileiros selecionados<br />
Instituições de<br />
Ensino Superior<br />
(IES) Européias e da<br />
América Latina<br />
Instituto de<br />
Matemática Pura e<br />
Aplicada<br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
Universidade de Mogi<br />
das Cuzes<br />
Fundação<br />
Universidade Caxias<br />
do Sul<br />
Universidade de<br />
Brasília – Centro de<br />
Desenvolvimento<br />
Sustentável<br />
Universidade Estadual<br />
de Campinas –<br />
Unicamp<br />
Universidade Estadual<br />
de Campinas –<br />
Unicamp<br />
Universidade de São<br />
Paulo<br />
Universidade Federal<br />
do Pará<br />
Universidade Federal<br />
do Rio de Janeiro<br />
Universidade Federal<br />
do Rio de Janeiro<br />
Universidade de São<br />
Paulo<br />
Centro Universitário<br />
de <strong>Brasil</strong>ia - UniCEUB<br />
Associação Grupo<br />
Santander Alban<br />
Office<br />
Universidade do<br />
Porto<br />
23<br />
68 IES do <strong>Brasil</strong> participaram<br />
em 136 projetos<br />
Universitat Wien, Austria<br />
Technische Universitat Graz,<br />
Áustria<br />
University of Dublin, Irlanda<br />
Universidade Federal de Santa<br />
Catarina<br />
Unicamp<br />
UFPE<br />
UFSC<br />
(Pontos focais no <strong>Brasil</strong>)<br />
Maria Cristina Araújo<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
cristina.araujo@ec.europa.eu
Alinvest: Cooperação econômica voltada para<br />
pequenas e médias empresas<br />
Organizações brasileiras participaram em 861<br />
atividades organizadas pelo programa envolvendo<br />
quase 10.000 empresas.<br />
(RSP 2007-2013)<br />
Erasmus Mundus Cooperação Externa Janela América<br />
Latina: Intercâmbio/mobilidade acadêmica entre IES da<br />
América Latina e da União Européia (RSP 2007-2013)<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
19 Eurocentros no<br />
<strong>Brasil</strong><br />
Federações da<br />
Industria dos Estados<br />
da Bahia, Ceará,<br />
Goiás, Minas Gerais,<br />
Pará, Pernambuco Rio<br />
Grande do Sul, Rio<br />
Grande do Norte,<br />
Santa Catarina, São<br />
Paulo, Rio de Janeiro,<br />
Confederação<br />
Nacional da Industria<br />
Instituto Euvaldo Lodi<br />
Instituto de<br />
Desenvolvimento<br />
Industrial de Minas<br />
Gerais<br />
Centro para<br />
a Inovação e<br />
Competitividade<br />
(CIC)<br />
Centro de Integração<br />
de Tecnologia do<br />
Paraná (Citipar)<br />
Companhia de<br />
Desenvolvimento<br />
dos vales do São<br />
Francisco e do<br />
Parnaíba (Codevasf)<br />
Universidade do vale<br />
do Rio dos Sinos<br />
(Unisinos)<br />
Promo Bahia<br />
Instituto Euvaldo Lodi<br />
do Espírito Santo<br />
Centro Internacional<br />
de Negócios do<br />
Espírito Santo<br />
Instituições de Ensino<br />
Superior da UE<br />
Pequenas e médias empresas<br />
da América Latina e da União<br />
Européia<br />
Coopecos na Europa<br />
Instituições de Ensino<br />
Superior da América Latina<br />
24<br />
José Mouta<br />
Tel: (61) 2104 3122<br />
jose.mouta@ec.europa.eu<br />
Cooperação Regional – Mercosul<br />
Apoiar o processo de integração do Mercosul<br />
Ajuda ao processo de institucionalização do Mercosul<br />
Apoio ao fortalecimento do Mercosul e à implementação do futuro Acordo de Associação com a UE<br />
Contribuir para o fortalecimento da participação da sociedade civil, do conhecimento sobre o processo de integração regional, da compreensão mútua e da<br />
visibilidade.<br />
University of the<br />
Programa de Mobilidade Acadêmica Intra regional Republic of Uruguay<br />
(Udelar)<br />
Ministério da Educação/Sesu<br />
Apoio à criação de 10 Centros de Estudos UE/<br />
Mercosul nas principais universidades do Mercosul<br />
Apoio a formação de professores<br />
Apoio à Secretaria do Mercosul<br />
Apoio ao Tribunal Permanente Mercosul<br />
Universidades dos<br />
países do Mercosul<br />
Focem – Fundo<br />
Estrutural de<br />
Convergência do<br />
Mercosul<br />
Secretariado do<br />
Mercosul, Montevideu<br />
Tribunal Permanente<br />
do Mercosul<br />
A definir
Apoio ao Mercosul e à implementação do futuro<br />
Acordo de Associação EU-Mercosul (2007-2010)<br />
Apoio ao Setor Audiovisual e cinematográfico do<br />
Mercosul<br />
Apoio ao Parlamento do Mercosul<br />
Sociedade da Informação<br />
Programas multilaterais<br />
Erasmus Mundus (Ação Global)<br />
332 bolsas de estudos concedidas para estudantes e<br />
pessoal acadêmico do <strong>Brasil</strong><br />
15 parcerias com instituições de ensino superior do<br />
<strong>Brasil</strong><br />
COMISSãO EUROPéIA<br />
A definir A definir<br />
Parlamento do<br />
Mercosul<br />
Ministério da Ciência<br />
e Tecnologia<br />
Instituições de Ensino<br />
Superior da UE<br />
25<br />
Instituições de Ensino<br />
Superior do mundo inteiro<br />
Parcerias brasileiras:<br />
Universidade de Sao Paulo<br />
Fundaçao Universidade<br />
Federal do Rio Grande<br />
Universidade Santa Cecília<br />
Universidade do vale do Itajaí<br />
Universidade de <strong>Brasil</strong>ia<br />
União Educacional do Planalto<br />
Central<br />
Universidade Federal do<br />
Paraná<br />
Fundaçao Oswaldo Cruz<br />
Universidade do vale do Rio<br />
dos Sinos<br />
Pontifica Universidade<br />
Catolica do Rio de Janeiro<br />
Universidade Federal do Rio<br />
Grande do Sul<br />
total 139.392.533€ 1<br />
1 Este valor não inclui os programas de cooperação regional
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
26
alemanha<br />
Berlim – a porta de Brandenburg<br />
Alemanha<br />
45 anos de Cooperação<br />
ALEMANHA<br />
A cooperação bilateral entre a República Federal da<br />
Alemanha e a República Federativa do <strong>Brasil</strong> teve seu<br />
início no ano de 1963. O governo alemão, maior doador<br />
bilateral da UE, alocou até hoje um total de 1,35 bilhões<br />
de Euros (0,88 bilhões de Euros para a Cooperação Financeira<br />
e 0,48 bilhões de Euros para a Cooperação Técnica) para<br />
projetos em diversas áreas.<br />
Essa longa parceria em setores relevantes como agricultura,<br />
saúde, educação, formação profissional e promoção da pesquisa<br />
científica contribuiu para tornar o <strong>Brasil</strong> um país emergente<br />
de peso político e econômico. Por isso, atualmente, temas<br />
de importância global e o apoio do <strong>Brasil</strong> como país doador no<br />
âmbito da cooperação Sul-Sul estão no foco da cooperação.<br />
Hoje, a cooperação para o desenvolvimento entre <strong>Brasil</strong><br />
e Alemanha concentra-se em duas áreas prioritárias:<br />
Conservação e Manejo Sustentável das Florestas Tropicais<br />
Energia com foco nas Energias Renováveis e Eficiência<br />
Energética<br />
Outros campos de atuação são os seguintes:<br />
Redução da Pobreza no âmbito do Desenvolvimento Regional,<br />
principalmente no Nordeste<br />
Gestão Ambiental Urbana e Industrial<br />
Cooperação Trilateral<br />
Nas últimas Negociações Intergovernamentais realizadas<br />
em novembro de 2007, o Governo alemão colocou à disposição<br />
do <strong>Brasil</strong> o montante de 92 milhões de Euros para os<br />
próximos dois anos.<br />
27<br />
ÁrEAs DE CooPErAção<br />
Na área ambiental, a Alemanha apóia o <strong>Brasil</strong> no seu esforço<br />
de encontrar um equilíbrio entre o interesse do país no desenvolvimento<br />
econômico e a necessidade de proteção do meio ambiente.<br />
Para a conservação do clima global e nacional e a preservação<br />
da biodiversidade das florestas tropicais brasileiras da Amazônia e<br />
da Mata Atlântica, Alemanha já alocou, desde 1992, cerca de 360<br />
milhões de Euros, no âmbito do Programa Piloto internacional –<br />
PPG7, sendo o maior doador nesse bem-sucedido programa.<br />
Os focos da cooperação nessa área são: Proteção e uso<br />
sustentável das florestas tropicais, demarcação e proteção de<br />
terras indígenas, bem como ordenamento territorial e planejamento<br />
regional. Nesses temas, a cooperação alemã trabalha<br />
junto a diferentes instituições estaduais e federais, com organizações<br />
da sociedade civil e outros doadores internacionais.<br />
No setor de Energia, as prioridades estão nas áreas melhoramento<br />
de eficiência energética e ecológica e na implementação<br />
de energias renováveis. Atualmente, financia-se a construção<br />
de pequenas hidroelétricas. Um projeto de energia eólica<br />
está em preparação. A Cooperação Técnica apóia a implementação<br />
do programa ”Luz para Todos” através da introdução de<br />
energias renováveis em regiões afastadas das redes. Além disso,<br />
a cooperação consiste no assessoramento de administrações<br />
de regiões urbanas e pólos industriais introduzindo um gerenciamento<br />
ambiental e energético mais eficiente.<br />
A Cooperação alemã apoia também a política brasileira no<br />
combate sustentável da pobreza no nordeste do país, nas seguintes<br />
áreas: Combate à desertificação, agricultura ecológica, geração de<br />
renda e emprego bem como infra-estrutura social urbana e rural<br />
(saneamento básico e esgotamento). Considerando o patamar de<br />
desenvolvimento do país emergente, o combate à pobreza não
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
será mais objetivo prioritário da cooperação alemã no <strong>Brasil</strong>. Por<br />
isso, a cooperação nesse setor encerrar-se-á em 2010.<br />
A cooperação futura atuará mais intensivamente na<br />
transferência de tecnologias entre os dois países, no intercâmbio<br />
científico e na cooperação com a economia privada<br />
integrando-os nos programas já existentes.<br />
Na cooperação trilateral existente desde 2004, o exemplar<br />
programa brasileiro de combate à AIDS está sendo<br />
capacitado para desenvolver ainda mais seus instrumentos<br />
e divulgar suas experiências além das fronteiras do <strong>Brasil</strong>.<br />
Outros projetos de cooperação trilangular estão em preparação.<br />
AtorEs<br />
Da parte alemã, cabe ao Governo Federal, através do<br />
Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento<br />
(BMz) formular os objetivos e diretrizes da política<br />
para o desenvolvimento. Na base de Acordos Intergovernamentais<br />
e em consonância com as Negociações entre<br />
os Governos, compromissos são acertados para projetos ou<br />
programas específicos a serem implementados pelas agências<br />
executoras alemãs e as instituições nacionais.<br />
A cooperação bilateral divide-se em:<br />
Cooperação Técnica (CT): via GTz (agência executora<br />
para os projetos de cooperação técnica); via InWEnt (instituição<br />
que organiza e oferece aos países parceiros instrumentos<br />
de capacitação e aperfeiçoamento técnico); via<br />
CIM (instituição que envia “peritos integrados” i.e. peritos<br />
de conhecimentos específicos solicitados e contratados<br />
por instituições brasileiras); via DED (serviço alemão de<br />
cooperação técnica e social que envia peritos para colaborarem<br />
em projetos sociais de instituições brasileiras).<br />
Cooperação Financeira (CF): via KfW Entwicklungsbank<br />
(Banco Alemão de Desenvolvimento); via DEG (empresa<br />
do grupo bancário KfW, instituto de financiamento<br />
para o setor privado).<br />
Além dessa cooperação dita “oficial”, o Governo alemão<br />
apóia com recursos do BMz projetos:<br />
de ONGs alemães que colaboram com ONGs brasileiras.<br />
das grandes instituições eclesiásticas (KzE e EzE).<br />
das 5 Fundações políticas.<br />
chamados de “Projetos de Pequeno Porte”, através das<br />
5 representações diplomáticas no <strong>Brasil</strong>. Trata-se de um<br />
apoio solicitado por ONGs brasileiras para projetos sus-<br />
tentáveis com o objetivo de melhorar a qualidade de vida<br />
de pessoas carentes.<br />
CooPErAção CIEntíFICA E tECnológICA<br />
As atividades da Cooperação Científica e Tecnológica<br />
<strong>Brasil</strong>-Alemanha abrangem inúmeros campos de atividades,<br />
desde pesquisa em material até pesquisa de ecossistema.<br />
Particularmente questões urgentes com relação<br />
à mudança global constituem um foco da cooperação e<br />
trata, geralmente, de sistemas complexos, cujos fatores<br />
externos são em parte ainda poucos entendidos e cuja<br />
intervenção humana pode causar efeitos colaterais indesejados.<br />
Pesquisa e desenvolvimento sobre a utilização sustentável<br />
do meio ambiente, sobre preservação e prestação de<br />
serviços em ecossistemas, sobre otimização de fontes de<br />
energia regenerativas, sobre desenvolvimento de inovações<br />
tecnológicas, sobre desenvolvimento rural e urbano – apenas<br />
para citar alguns campos de atuação – precisam, por isso,<br />
serem preparados cuidadosamente tantos pelos parceiros<br />
brasileiros quanto pelos alemães. A pesquisa contribui para<br />
atingir o objetivo de um melhor entendimento do sistema.<br />
Medidas de ação podem, com isso, formar uma base de decisão<br />
mais sólida. A estratégia para alcance desse objetivo<br />
aponta para diversas possibilidades de ação, implementadas<br />
por inúmeras instituições. Isso significa desde o fomento da<br />
pesquisa fundamental até o apoio específico de projetos de<br />
pesquisa voltados para a solução de problemas. O específico<br />
capacity building de cientistas participantes na Alemanha e<br />
no <strong>Brasil</strong> é um suporte fundamental dessas medidas. Os<br />
instrumentos acessíveis são diferenciados. Cursos extracurriculares<br />
(por exemplo, Universidades de verão), programas<br />
de intercâmbio acadêmico, formação em rede e programas<br />
de especialização são algumas possibilidades aqui oferecidas.<br />
Os projetos de pesquisa contribuem para a solução dos<br />
atuais problemas ambientais. Foram destinados inúmeros projetos<br />
ao setor marinho e aquático. Pesquisas sobre processos<br />
de troca de gases são investigados intensamente em vários<br />
projetos e não são apenas importantes para a pesquisa climática.<br />
O gerenciamento territorial, os solos, a natureza viva<br />
e as relações mutantes com a atmosfera desempenham um<br />
papel decisivo. O meio ambiente engloba, outrossim, trabalhos<br />
intensos de pesquisa sobre a preservação e a utilização sustentável<br />
de outros ecossistemas, tais como o da Mata Atlântica.<br />
Também está sendo focalizada a pesquisa em saúde e em<br />
materiais.<br />
28
Contatos:<br />
Embaixada da Alemanha<br />
SES Av.das Naçoes, Qd. 807, Lote 25<br />
70415-900 <strong>Brasil</strong>ia/DF<br />
Tel: (61) 3442 7000<br />
Fax: (61) 3443 7508<br />
Info.brasilia@alemanha.org.br<br />
GTz - Agencia em <strong>Brasil</strong>ia<br />
SCN Q. 1, Bl. C, Sala 1501 Edificio <strong>Brasil</strong>ia Trade Center<br />
70711-902 Brasília/DF<br />
Tel: (61) 2101 2170<br />
Fax: (61) 2101 2166<br />
gtz-brasilien@gtz.de<br />
KfW Entwicklungsbank - Agencia em <strong>Brasil</strong>ia<br />
SCN Q. 1, Bl. C, Sala 1706, Edificio <strong>Brasil</strong>ia Trade Center<br />
70711-902 <strong>Brasil</strong>ia/DF<br />
Tel: (61) 3328 0049<br />
Fax: (61) 3328 0749<br />
kfwbrasil@uol.com.br<br />
ALEMANHA<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção AlEMã Por sEtor<br />
29<br />
DED <strong>Brasil</strong><br />
Rua Joaquim Felipe, 101 (Boa vista),<br />
CEP: 50050-340 Recife-PE<br />
Tel: (81) 3221 0075<br />
Fax: (81) 3222 1959<br />
ded@dedbrasil.org.br<br />
Site: www.dedbrasil.org.br<br />
InWEnt <strong>Brasil</strong><br />
Rua verbo Divino, 1.488<br />
Bloco A Chácara Santo António<br />
CEP 04719-904 São Paulo-SP<br />
Tel: (11) 5187 5099<br />
info@inwent.org.br<br />
Site: www.inwent.org<br />
DEG do <strong>Brasil</strong> Representações Ltda<br />
Rua verbo Divino 1488, 3° andar<br />
04719-904 São Paulo-SP<br />
Tel: (11) 5187 5170<br />
Fax: (11) 5182 8532<br />
bdreyer@degbrasil.com.br<br />
Site: www.deginvest.de<br />
Programas bilaterais –<br />
Governo<br />
Cooperação triangular
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
1. Conservação e uso sustentável da amazônia<br />
1.1 Áreas protegidas e uso sustentável de recursos naturais<br />
1.1.1. Áreas protegidas<br />
Apoio à criação e consolidação de Áreas Protegidas (Unidades de Conservação<br />
- UCs) na Amazônia.<br />
Objetivos:<br />
Conservação da biodiversidade amazônica<br />
Manutenção dos serviços ambientais regionais e globais da região (p.ex. clima)<br />
Atividades:<br />
Implementação de infra-estrutura básica nas UCs<br />
Aquisição de equipamentos para as administrações<br />
Elaboração e implementação de Planos de Manejo<br />
Criação de conselhos consultivos locais<br />
Participação e integração das comunidades locais<br />
Desenvolvimento das áreas no entorno das UCs<br />
Melhoria de ferramentas de gestão<br />
Capacitação das administrações e órgãos gestores<br />
Garantia da sustentabilidade financeira<br />
Entre 2003 e 2007, a Cooperação Alemã apoiou a criação de mais de 25 milhões<br />
de hectares de UCs na Amazônia e a consolidação de outros 11 milhões de<br />
hectares no âmbito do Programa Áreas Protegidas na Amazônia (ARPA).<br />
1.1.2. Uso sustentável de recursos naturais<br />
Objetivos:<br />
Promoção de políticas públicas que incentivem alternativas econômicas<br />
sustentáveis para a população na região Amazônica<br />
Promoção de iniciativas de manejo florestal (comunitário e empresarial), de<br />
extrativismo, de pesca artesanal e de agricultura familiar<br />
Atividades:<br />
Implementação da Lei da Gestão de Florestas Públicas (junto ao Serviço<br />
Florestal <strong>Brasil</strong>eiro e aos governos estaduais)<br />
Introdução de sistemas de monitoramento e controle do uso dos recursos naturais<br />
Fortalecimento do associativismo e da sociedade civil na região amazônica<br />
Projetos locais inovadores<br />
1.2. Demarcação e proteção de terras indígenas<br />
Objetivos:<br />
Promoção dos direitos dos povos indígenas brasileiros<br />
Preservação do meio ambiente<br />
Apoio à consolidação de uma política pública para a proteção e gestão de<br />
Terras Indígenas<br />
Atividades:<br />
Apoio ao processo de regularização fundiária de Terras Indígenas na Amazônia<br />
(desde a identificação até a homologação)<br />
Fiscalização e proteção das Terras Indígenas<br />
Promoção do desenvolvimento sustentável junto às comunidades indígenas<br />
através de projetos culturais, econômicos e territoriais<br />
Fortalecimento das organizações indígenas<br />
Desde 1995, mais de 100 Reservas Indígenas (ultrapassando 40 milhões de<br />
hectares) na Amazônia foram demarcadas com o apoio da Cooperação Alemã.<br />
1.3. Ordenamento territorial, desenvolvimento regional e fortalecimento<br />
institucional<br />
Objetivos:<br />
Aumentar a governança ambiental e incentivar o desenvolvimento sustentável<br />
local e regional<br />
Atividades:<br />
Planejamento territorial com os seguintes três eixos fundamentais:<br />
zoneamento territorial (incluindo o Fundiário) com suas diferentes escalas<br />
Gestão Ambiental (licenciamento, monitoramento e controle)<br />
Fortalecimento da economia local (desenvolvimento das cadeias produtivas locais)<br />
O projeto atua sobretudo nas regiões Sul do Amazonas, Rondônia, Acre e Pará<br />
(Calha Norte).<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
tabela de programas<br />
Agência executora<br />
KfW 1 / GTz 2<br />
KfW / GTz<br />
KfW / GTz<br />
KfW / GTz<br />
1 O Kreditinsitut für Wiederaufbau – KfW é um banco de desenvolvimento encarregado da Cooperação Financeira.<br />
2 A Deutsche Gesellschaft für Technische zusammenarbeit – GTz é encarregada da Cooperação Técnica.<br />
30<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Instituições<br />
parceiras<br />
MMA / Governos<br />
estaduais /<br />
Órgãos ambientais<br />
federais e estaduais<br />
/ GEF / Banco<br />
Mundial / Comissão<br />
Européia / Funbio /<br />
WWF<br />
MMA / Ibama /<br />
Serviço Florestal<br />
<strong>Brasil</strong>eiro /<br />
Organizações da<br />
sociedade civil /<br />
Banco do <strong>Brasil</strong><br />
FUNAI / MMA<br />
/ COIAB /<br />
Organizações<br />
indígenas<br />
MMA / Governos<br />
estaduais e<br />
municipais<br />
Orçamento Contatos<br />
62.100.000 €<br />
68.100.000 €<br />
32.100.000 €<br />
23.200.000 €<br />
Jens Ochtrop<br />
KfW<br />
Tel: (61) 3328 0049<br />
kfwjo@ uol.com.br<br />
Helmut Eger<br />
GTz<br />
Tel: (61) 2101 2151<br />
helmut.eger@gtz.de
1.4. Outros<br />
1.4.1. Envio de profissionais qualificados<br />
Os 18 cooperantes do DED e seus 9 peritos locais na Amazônia atuam<br />
principalmente no estado do Pará, na região fronteiriça do Acre e em Manaus nas<br />
seguintes áreas: desenvolvimento organizacional, gerenciamento de conhecimento,<br />
manejo agro-florestal, áreas protegidas, desenvolvimento regional e apóio a povos<br />
indígenas.<br />
Os nove peritos integrados do CIM trabalham em diferentes instituições nas<br />
seguintes áreas: meio ambiente e mudança climática, manejo florestal sustentável,<br />
serviços ambientais, turismo sustentável e pesquisa.<br />
1.4.2. Programas internacionais de capacitação<br />
A InWEnt oferece programas de capacitação nas seguintes áreas ambientais:<br />
Proteção da floresta tropical<br />
Desenvolvimento florestal sustentável na região amazônica<br />
Proteção do clima<br />
Manejo sustentável dos recursos naturais<br />
Gerenciamento sustentável<br />
3 O Deutsche Entwicklungsdienst – DED<br />
4 O Centrum für internationale Migration – CIM<br />
5 A Internationale Weiterbildung und Entwicklung – InWEnt<br />
ALEMANHA<br />
1.4.3. Rain forest trust fund<br />
O Rain Forest Trust Fund (RFT) constitui o principal mecanismo multilateral de<br />
financiamento do Programa Piloto para a Preservação das Florestas Tropicais<br />
(PPG7).<br />
O RFT é administrado pelo Banco Mundial e cofinancia vários projetos do<br />
PPG7.<br />
2. Preservação da mata atlântica<br />
A Mata Atlântica é um dos biomas mais ricos em termos de biodiversidade, mas<br />
também um dos mais ameaçados do mundo.<br />
Objetivos:<br />
Preservação dos remanescentes da biodiversidade<br />
Restituição das florestas<br />
Atividades:<br />
Criação e consolidação de áreas protegidas<br />
Monitoramento e controle ambiental<br />
Prevenção e combate a incêndios florestais<br />
Fortalecimento institucional dos órgãos ambientais<br />
Projetos de manejo sustentável e recuperação/reflorestamento<br />
A Cooperação atua em todos os estados que possuem Mata Atlântica, apoiando<br />
iniciativas federais e estaduais integradas.<br />
3. Energia renovável / Eficiência energética<br />
Objetivos:<br />
Contribuir para a proteção do meio ambiente e do clima por meio de<br />
redução de gases estufa<br />
Gerar energia elétrica eficiente e segura usando fontes alternativas de energia<br />
Atividades:<br />
Financiamento de programas para a construção de pequenas centrais<br />
hidroelétricas<br />
Financiamentos para investimentos do setor privado em energia renovável<br />
por meio de emprestimos e participações<br />
Apoio às concessionárias de energia elétrica no Norte e Nordeste do <strong>Brasil</strong><br />
para a implementação de fontes renováveis no quadro do programa Luz Assim<br />
4. Gestão ambiental urbana<br />
Objetivo:<br />
Fortalecer e aperfeiçoar a capacidade técnica e gerencial dos órgãos<br />
ambientais competentes para melhorar a qualidade ambiental urbana.<br />
31<br />
DED 3 / CIM 4<br />
InWEnt 5<br />
Ministério da<br />
Coope ra ção<br />
Eco nô mica e do<br />
Desen vol vi mento<br />
KfW / GTz<br />
KfW / GTz / DEG<br />
GTz<br />
Órgãos federais<br />
/ estaduais e<br />
municipais /<br />
Organizações da<br />
sociedade civil<br />
MMA / Banco<br />
Mundial / Doadores<br />
bilaterais<br />
MMA / Governos<br />
estaduais<br />
Eletrobrás/Eletrosul<br />
/ BNDES /<br />
Concessionárias<br />
Locais de Energia<br />
Elétrica / MME /<br />
Empresas do setor<br />
privado<br />
MMA / Companhia<br />
de Tecno logia<br />
de Sanea mento<br />
Ambiental do<br />
Estado de São<br />
Paulo (CETESB),<br />
Caixa Econômica<br />
Federal /<br />
Secretarias<br />
municipais<br />
982.000 €<br />
492.400 €<br />
651.000 €<br />
16.400.000 €<br />
100.500.000 €<br />
95.500.000 €<br />
8.360.000 €<br />
Dieter Schneider<br />
DED<br />
Tel: (81) 3221 0075<br />
ded@dedbrasil.org.br<br />
valeska Grünhage CIM<br />
Tel: + 49/69/ 7191 2131<br />
valeska.gruenhage@gtz.de<br />
Carla Pereira<br />
InWEnt<br />
Tel: (11) 5187 5095<br />
carla.pereira@ inwent.<br />
org.br<br />
Michael Grewe<br />
Embaixada da Alemanha<br />
Tel: (61) 3442 7037<br />
wz-1@ bras.diplo.de<br />
André Ahlert<br />
KfW<br />
Tel: (61) 3328 0049<br />
kfwaa@ uol.com.br<br />
Helmut Eger<br />
GTz<br />
Tel: (61) 2101 2151<br />
helmut.eger@gtz.de<br />
Christian Koesters<br />
KfW<br />
Tel: + 49/69/ 7431-4149<br />
christian.koesters@kfw.de<br />
Dirk Assmann<br />
GTz<br />
Tel: (21) 2220 1288<br />
dirk.assmann@gtz.de<br />
Bertram Dreyer<br />
DEG<br />
Tel: (11) 5182 7610<br />
bdreyer@degbrasil.com.br<br />
Dirk Assmann<br />
GTz<br />
Tel: (21) 2220 1288<br />
dirk.assmann@ gtz.de
5. Desenvolvimento regional no nordeste<br />
5.1. Saneamento básico<br />
Objetivo:<br />
Ampliar o acesso da população carente a serviços básicos<br />
Atividades:<br />
Implementação e ampliação de sistemas de saneamento básico (abastecimento<br />
de água e esgoto sanitário) no Ceará, Pernambuco e Piauí<br />
Educação ambiental e organização comunitária<br />
Implementação de novos modelos de operação e gestão que garantam a<br />
sustentabilidade dos investimentos<br />
No total, os projetos beneficiam aprox. 500.000 pessoas.<br />
5.2. Desenvolvimento regional<br />
Objetivos:<br />
Desenvolvimento econômico e social integrado no Nordeste do <strong>Brasil</strong><br />
Atividades:<br />
Implementação de políticas para o combate à desertificação em nível federal<br />
e estadual<br />
Promoção da sua inserção em mercados diferenciados de produtos da<br />
agricultura familiar<br />
Apoio aos vínculos de negócios entre grandes empresas e pequenos<br />
fornecedores locais<br />
5.3. Envio de profissionais qualificados<br />
Para o DED atuam no Nordeste do <strong>Brasil</strong>, principalmente nos Estados de<br />
Pernambuco e Ceará, 15 cooperantes e 5 peritos locais nas seguintes áreas<br />
prioritárias:<br />
Desenvolvimento regional e fomento econômico<br />
Agricultura familiar<br />
Desenvolvimento urbano<br />
Democratização e direitos humanos<br />
4. Cooperação universitária, cientifica e tecnológica<br />
4.1.1. Unibral<br />
O Unibral promove parcerias entre as instituições de ensino superior. Ele<br />
visa incentivar intercâmbios e cooperações no ensino superior, estimular a<br />
mobilidade dos estudantes, privilegiar o ensino de idiomas dos países parceiros,<br />
harmonizar os programas curriculares e promover o reconhecimento mútuo<br />
das unidades de ensino.<br />
4.1.2. Probral<br />
Este programa contribui para o desenvolvimento de projetos bilaterais<br />
científicos graças ao intercâmbio de cientistas, em períodos de dois a quatro<br />
anos.<br />
Seu objetivo é adquirir e atualizar os conhecimentos dos cientistas, os<br />
intercâmbios de conhecimentos e a aplicação conjunta de resultados.<br />
4.1.3. Parcerias com os países em desenvolvimento<br />
O Ministério alemão da cooperação econômica e desenvolvimento (BMz)<br />
financiou seis projetos de cooperação universitária entre o <strong>Brasil</strong> e a Alemanha.<br />
Seus objetivos visam incentivar a cooperação científica entre as universidades<br />
e os centros de pesquisa, desenvolver os recursos humanos na área de gestão,<br />
pesquisa, educação e harmonização das culturas.<br />
4.1.4. Fórum das Ciências <strong>Brasil</strong>-Alemanha<br />
Iniciativa que visa fortalecer os duplos diplomas que entregues de forma<br />
conjunta pela Alemanha e pelo <strong>Brasil</strong>, facilitar o acesso ao Mestrado, Doutorado<br />
e programa de estudos superiores nos Estados parceiros e incentivar a<br />
pesquisa, a inovação tecnológica e a formação dos futuros cientistas e<br />
pesquisadores.<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
KfW<br />
GTz<br />
DED<br />
Deutscher<br />
Akademischer<br />
Austauschdienst –<br />
DAAD<br />
(Serviço alemão<br />
de intercâmbios<br />
Universitários)<br />
Deutscher<br />
Akademischer<br />
Austauschdienst –<br />
DAAD<br />
(Serviço alemão<br />
de intercâmbios<br />
Universitários)<br />
Deutscher<br />
Akademischer<br />
Austauschdienst –<br />
DAAD<br />
(Serviço alemão<br />
de intercâmbios<br />
Universitários)<br />
Bundesministerium<br />
für wirtschaftliche<br />
zusammenarbeit und<br />
Entwicklung – BMz<br />
(Ministério federal<br />
da cooperação<br />
econômica e do<br />
desenvolvimento)<br />
Deutscher<br />
Akademischer<br />
Austauschdienst –<br />
DAAD<br />
(Serviço alemão<br />
de intercâmbios<br />
Universitários)<br />
32<br />
Governos estaduais,<br />
Empresas estatais,<br />
Associações de<br />
usuários<br />
MMA / MDA /<br />
Governos Estaduais,<br />
SEBRAE<br />
Órgãos federais<br />
/ estaduais e<br />
municipais /<br />
Organizações da<br />
sociedade civil<br />
Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento<br />
de pessoal de Nível<br />
Superior - Capes<br />
Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento<br />
de pessoal de Nível<br />
Superior - Capes<br />
Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento<br />
de pessoal de Nível<br />
Superior - Capes<br />
32.800.000 €<br />
7.500.000 €<br />
818.000 €<br />
Julia ziegenbein<br />
KfW<br />
Tel: + 49/69/ 7431-4149<br />
julia.ziegenbein@kfw.de<br />
Ingo Melchers<br />
GTz<br />
Tel: (81) 3453 0092<br />
ingo.melchers@uol.com.<br />
br<br />
Dieter Schneider<br />
DED<br />
Tel: (81) 3221 0075<br />
ded@dedbrasil.org.br<br />
Dr. Gabriele Althoff<br />
DAAD<br />
Tel: (21) 2553 32 96<br />
Fax: (21) 2553 92 61<br />
G.Althoff@daad.org.br
4.1.5. Colaboração no campo da pesquisa científica e tecnológica (apoio<br />
financeiro para as reuniões científicas)<br />
Apoiando os intercâmbios de cientistas em projeto comuns, a cooperação entre<br />
Alemanha e <strong>Brasil</strong> é valorizada no campo da pesquisa e do desenvolvimento<br />
tecnológico. São incentivados os projetos de aplicação orientados, com a<br />
participação de indústrias e de empresa de pequeno e médio porte.<br />
Os projetos de mais de três anos contam com financiamento para as despesas<br />
de viagem.<br />
4.1.6. A Fundação Alexander von Humboldt (AvH)<br />
A Fundação Alexander von Humboldt visa promover a cooperação<br />
internacional em pesquisa, apoiando os cientistas por meio de bolsas de<br />
estudos. Graças a ela, universitários estrangeiros altamente qualificados passam<br />
extensos períodos de pesquisa na Alemanha e promovem contatos acadêmicos.<br />
Todos os programas oferecidos pela AvH estão abertos a todos os países. Não<br />
há nenhum programa específico para a cooperação com os países latinoamericanos,<br />
excetuando-se o novo programa “Thyssen-Humboldt Short Term<br />
Fellowship”, que apóia os cientistas de ciências humanas.<br />
Desde 1953, a AvH formou 308 cientistas brasileiros por meio de bolsas de<br />
estudos. Em 2007, 32 bolsistas pesquisadores estiveram na Alemanha graças<br />
ao financiamento da AvH. Como contrapartida, 11 alunos alemães de pósdoutorado<br />
obtiveram financiamentos para conduzir pesquisas no <strong>Brasil</strong>.<br />
4.1.7. Programa de mobilidade profissional para os juízes brasileiros na<br />
Alemanha<br />
(Workshops, visitas a cursos administrativos federais, à corte suprema<br />
administrativa de Berlin Brandenburg, à corte constitucional federal de Karlsruhe,<br />
à corte dos direitos humanos em Estrasburgo e ao Parlamento alemão)<br />
4.1.8. Programa para a mobilidade e as visitas de cooperação<br />
Programa para o intercâmbio de pesquisadores e/ou a preparação de projetos/<br />
bolsas de pesquisa<br />
17 projetos<br />
4.2. Pesquisa Marítima e aquática<br />
4.2.1. Condição sanitária dos ecossistemas marítimos<br />
Desenvolver novos sistemas de testagem de competência imuno para os<br />
invertebrados, de forma a descrever e monitorar as condições sanitárias dos<br />
ecossistemas marinhos.<br />
4.2.2. Manejo sustentável do meio ambiente nos portos brasileiros<br />
Desenvolver estratégias para um manejo sustentável do meio ambiente nos<br />
portos brasileiros, concentrando a pesquisa nos portos do Paranaguá e Rio<br />
Grande. Estudos de campo complexos apoiados na implantação de medições<br />
permanentes lançaram as bases do desenvolvimento de modelos de simulação<br />
e sistemas de predição (procedimento de transporte, morfodinamismo e<br />
qualidade da água na bacia do Paranaguá, modelo digitalizado de sedimentação<br />
hidro e morfodinâmico, construção de embarcação e canais do Paranaguá,<br />
qualidade da água e sedimentos, monitoramento e detecção automática dos<br />
resultados de curto prazo, construção, manutenção e desenvolvimento futuro<br />
dos transportes de balsa, controle dos portos, Lagoa dos Patos, Porto de Rio<br />
Grande, gestão dos dados e informações)<br />
4.2.3. GAME- Impactos das atividades humanas sobre os organismos marinhos<br />
nas águas litorâneas<br />
ALEMANHA<br />
Escritório<br />
Internacional do<br />
Ministério federal<br />
da Educação e<br />
Pesquisa - Centro<br />
Aeroespacial<br />
alemão<br />
Instituto alemão<br />
de Pesquisa para<br />
a administração<br />
pública<br />
(FÖv)<br />
17 Universidades<br />
alemãs<br />
Deutsche<br />
Forschungsgemeinschaft<br />
e.<br />
v. - DFG<br />
(Fundação alemã<br />
para a pesquisa)<br />
Johannes Gutenberg<br />
Universidade de<br />
Mainz - Instituto de<br />
Química Fisiológica e<br />
Patobioquímica,<br />
Universidade técnica<br />
de Carolo-Wilhelmina<br />
Braunschweig, Biotec<br />
33<br />
GmbH Mainz<br />
Christian-Albrechts<br />
Universidade de<br />
Kiel,<br />
Centro de Pesquisa<br />
e Tecnologia de<br />
Westküste,<br />
GKSS - Centro<br />
de Pesquisa de<br />
Geesthacht,<br />
Carl von Ossietzky<br />
Universidade de<br />
Oldenburg,<br />
Universidade<br />
técnica de<br />
Darmstadt, 4H-Jena<br />
Engineering GmbH,<br />
Inros Lackner AG,<br />
Agência federal<br />
para a engenharia<br />
hidráulica,<br />
Universidade<br />
da Bundeswehr<br />
München<br />
Instituto Leibniz de<br />
Ciências<br />
marítimas (IFM-<br />
Geomar)<br />
Conselho<br />
Nacional de<br />
Desenvolvimento<br />
Científico e<br />
Tecnológico - CNPq<br />
Universidade<br />
Federal Fluminense<br />
17 Universidades<br />
brasileiras<br />
Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento<br />
de Pessoal de Nível<br />
Superior - Capes<br />
Conselho<br />
Nacional de<br />
Desenvolvimento<br />
Científico e<br />
Tecnológico - CNPq<br />
Cidade universitária<br />
de São Paulo<br />
Museu Nacional<br />
do Rio de Janeiro,<br />
Fazenda marinha<br />
atlântico sul, Ltda.<br />
Centro de<br />
Estudos do Mar,<br />
Universidade do<br />
Estado do Paraná,<br />
Lactec,<br />
Universidade<br />
Fluminense<br />
Epagri, Universidade<br />
do Estado do Rio<br />
Grande<br />
Universidade<br />
Federal Fluminense<br />
333.000 €<br />
Dr. Matthias Frattini<br />
Tel: +49 228 3821 434<br />
Fax: +49 228 3821 444<br />
matthias.frattini@dlr.de<br />
60.000.000 € Dr. Felix Streiter<br />
Tel: +49 228 833 275<br />
felix.streiter@avh.de<br />
6.450 €<br />
250.000 €<br />
80.000 €<br />
400.000 €<br />
Dr. jur. Margrit<br />
Steckelmann, M.A.<br />
Tel: +49 6232 654 387<br />
Fax: +49 6232 654 290<br />
seckelmann@foev-speyer.<br />
de<br />
Dr. Dietrich Halm<br />
DFG-Internationale<br />
zusammenarbeit<br />
Tel: +49 228 885 2490<br />
Fax: +49 228 885 2550<br />
Dietrich.Halm@dfg.de<br />
Prof. Dr. W.E.G. Müller<br />
Tel: +49 6131 392 5910<br />
Fax: +49 6131 392 5243<br />
wmueller@uni-mainz.de<br />
Prof. Dr. R. Mayerle<br />
Tel:+49 431 880 3641<br />
Fax: +49 431 880 7303<br />
rmayerle@corelab.unikiel.de<br />
Dr. Mark Lenz<br />
IFM-Geomar<br />
Tel: +49 431 600 2810<br />
Fax: +49 431 600 2805<br />
mlenz@ifm-geomar.de
4.2.4. Aplicação de compostos químicos otolíticos e marcadores genéticos para<br />
poder quantificar a relação entre o mangue dos estuários e das águas litorâneas<br />
4.2.5. Substâncias nocivas da Cana-de-Açúcar<br />
Este projeto administra os problemas ambientais causados pela cultura da<br />
cana-de-açúcar nas áreas de cultivo e regiões litorâneas. Os resultados visam<br />
quantificar o impacto da indústria da cana-de-açúcar sobre o meio ambiente e<br />
formular propostas para reduzir as emissões nocivas. Este programa se insere<br />
no âmbito do programa de pesquisa para a sustentabilidade (FONA).<br />
4.2.6. Madam – Gestão e dinâmica do Mangue<br />
O objetivo consiste em estabelecer uma base científica para o uso sustentável<br />
dos recursos florestais do mangue, no Nordeste do <strong>Brasil</strong>. Este projeto será<br />
continuado no âmbito da promoção institucional da BMBF.<br />
4.2.7. Aquasol<br />
Desenvolvimento, construção, otimização e testagem a campo de uma usina<br />
solar térmica de dessalinização com reciclagem de calor em vários níveis<br />
especialmente destinada a regiões litorâneas e áridas<br />
4.2.8. Água e gestão da água (desde 2001)<br />
4.2.9. Modelagem do nível de água dos rios da bacia amazônica por meio das<br />
temperaturas à superfície da água dos Oceanos Pacífico e Atlântico<br />
4.2.10. IWAS - Aliança Internacional da Água Sachsen<br />
4.3. Modelagem do Clima e Pesquisa Atmosférica<br />
4.3.1. Gases-traço e aerosóis, Cooperativa LBA Airborne Experiment (LBA-<br />
Claire) 2010<br />
O objetivo desta pesquisa consiste em pesquisar a cadeia de processos<br />
atmosféricos que apresentam emissões de gases-traço biogênicos e<br />
antropogênicos, por meio dos mecanismos de oxidação atmosférica, até a<br />
produção de aerosóis biogênicos primários e secundários, bem como seus<br />
impactos sobre as nuvens físicas.<br />
4.3.2. Trocas de CO2 entre o solo e a atmosfera<br />
Pesquisa sobre trocas de CO2 entre solo e atmosfera. As taxas de troca de<br />
CO2 do solo são registradas em diferentes pontos, possibilitando compreender<br />
a função e o papel dos diversos tipos de solo amazônicos. Este trabalho será<br />
realizado por estudantes brasileiros supervisionados.<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Centro de Ecologia<br />
Marinha Tropical<br />
(zMT)<br />
Universidade de<br />
Bremen -<br />
Instituto de<br />
Química Orgânica<br />
e Não-orgânica,<br />
Universidade de<br />
Hamburgo,<br />
Instituto Leibniz de<br />
Pesquisa do mar<br />
báltico,<br />
Centro de Ecologia<br />
Marinha Tropical -<br />
Bremen<br />
Centro de Ecologia<br />
Marinha Tropical -<br />
Bremen<br />
Instituto<br />
Tecnológico das<br />
Canárias, Espanha,<br />
Escritório de<br />
engenharia Técnica<br />
Ibeu<br />
Universidade<br />
Técnica de Aachen<br />
Fraunhofer IGB<br />
Centro Helmholtz<br />
de pesquisa<br />
ambiental - UFz<br />
Instituto de<br />
Química Max<br />
Planck (MPIC,<br />
Mainz),<br />
Centro Nacional<br />
de Pesquisa<br />
Atmosférica<br />
(NCAR, Boulder,<br />
EUA),<br />
Universidade da<br />
California Berkeley,<br />
EUA,<br />
Universidade de<br />
Helsinki, Finlândia,<br />
Escola Harvard<br />
de engenharia e<br />
Ciências Aplicadas,<br />
EUA, Universidade<br />
de Lund, Suécia<br />
Instituto de<br />
Química Max<br />
Planck (MPIC,<br />
Mainz)<br />
34<br />
Universidade<br />
Federal do Estado<br />
do Pará, <strong>Brasil</strong>,<br />
Bragança<br />
UENF, UERJ,<br />
Ufal,UFRJ, UFF, Puc,<br />
INT-Labai<br />
Universidade de<br />
Belém<br />
Universidade<br />
Federal do Estado<br />
do Ceará<br />
Energia Solar e<br />
laboratório de gás<br />
Natural (Fortaleza)<br />
Universidade<br />
Metodista de<br />
Piracicaba<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Universidade de<br />
Brasília, Companhia<br />
de saneamento<br />
ambiental do<br />
Distrito Federal,<br />
Universidade<br />
federal de Rio<br />
de Janeiro,<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Universidade de<br />
São Paulo (USP, São<br />
Paulo),<br />
Instituto Nacional<br />
de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa,<br />
Manaus), Centro<br />
de Previsão de<br />
Tempo e Estudos<br />
Climáticos (CPTEC)<br />
Instituto Nacional<br />
de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa,<br />
Manaus)<br />
50.000 €<br />
900.000 €<br />
1.190.000 €<br />
730.000 €<br />
Prof. Dr. Ulrich Saint-Paul<br />
zMT<br />
Tel:+49 421 2380 022<br />
Fax: +49 421 2380 030<br />
Prof. Dr. W. Balzer<br />
Tel: +49 421 2183 232<br />
Fax: +49 421 2184 542<br />
balzer@mch.uni-bremen.<br />
de<br />
Prof. Dr. Ulrich Saint-Paul<br />
Centro de Ecologia<br />
Marinha Tropical<br />
Tel: +49 421 2380 022<br />
Fax: +49 421 2380 030<br />
uspaul@zmt-bremen.de<br />
Dr. Rüdiger Furrer<br />
Tel:+49 724 7823 003<br />
Fax: +49 724 7827 003<br />
Ruediger.Furrer@ptka.<br />
fzk.de<br />
IGB, Sabine Krieg<br />
Tel: +49 711 970 4003<br />
sabine.krieg@igb.<br />
fraunhofer.de<br />
Dr. Jochen Schöngart<br />
Projeto Inpa/Max-Planck<br />
Tel: (92) 3643 31 56<br />
Fax: (92) 3642 15 03<br />
jschoen@gwdg.de<br />
Brigitte Grosser<br />
brigitte.grosser@ufz.de<br />
Prof. Dr. Meinrat O.<br />
Andreae<br />
Instituto Max Planck<br />
Tel:+49 6131 305 421<br />
Fax: +49 6131 305 487<br />
andrea@mpch-mainz.<br />
mpg.de<br />
Prof. Dr. Jürgen<br />
Kesselmeier<br />
Instituto Max Planck<br />
Tel: +49 6131/305 492<br />
Fax: +49 6131/305 487<br />
jks@mpch-mainz.mpg.de
4.3.3. Análises dendrocrônicas das árvores do Pantanal e das florestas<br />
Amazônicas no Estado do Mato Grosso<br />
Impacto de anomalias climáticas sobre o crescimento das árvores. Com a<br />
aplicação de métodos dendrocrônicos que permitem medir a idade das árvores<br />
e a velocidade de crescimento, é possível criar modelos de carbono dinâmico<br />
e círculos cronológicos anuais de variação do clima, para fins de reconstituição<br />
climática do passado e de definição dos critérios de cultura para as espécies<br />
comerciais das florestas.<br />
4.3.4. Emissões de Compostos Orgânicos voláteis (COv) e atmosfera.<br />
Proposta conjunta de formação de estudantes e de pesquisa amazônica<br />
(vOCTRAIN), voltada para a colaboração entre Instituições Amazônicas,<br />
peritos <strong>Brasil</strong>eiros e o instituto alemão Max Planck. O objetivo principal<br />
deste estudo consiste em transferir conhecimento e competências técnicas<br />
para coletar amostras e medir gases-traço atmosféricos, como os carbonilas<br />
(aldeídos e cetonas) e outras espécies de COV no ar acima das florestas<br />
amazônicas.<br />
4.3.5. Impacto da inundação sobre as trocas de Compostos Orgânicos voláteis<br />
(COv) entre as folhas das regiões de várzeas amazônicas e a atmosfera<br />
4.3.6. Cooperação com o projeto europeu EUCAARI<br />
Construção e operacionalização de uma estação de medição dos aerosóis da<br />
bacia amazônica, modelagem de clima regional e mundial.<br />
4.4. Pesquisa Ambiental<br />
4.4.1. Degradação de pesticidas, solos, triazinas<br />
4.4.2. Mata Atlântica<br />
Pesquisa sobre a Biodiversidade nas florestas tropicais úmidas do litoral<br />
brasileiro.<br />
São quatro projetos de pesquisa (Recife, São Paulo, Curitiba e Florianópolis),<br />
que investigam as possibilidades de maior proteção, utilização sustentável e<br />
regeneração da Mata Atlântica.<br />
ALEMANHA<br />
35<br />
Instituto de<br />
Química Max<br />
Planck (MPIC,<br />
Mainz)<br />
Instituto de<br />
Química Max<br />
Planck (MPIC,<br />
Mainz),<br />
Universidade de<br />
Helsinki<br />
Instituto de<br />
Pesquisa da<br />
Troposfera de<br />
Leibniz (IFT)<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Helmholtz<br />
zentrum München<br />
- Centro alemão de<br />
Pesquisa em Saúde<br />
Ambiental<br />
Bundesministerium<br />
für Bildung und<br />
Forschung – BMBF<br />
(Ministério federal<br />
de educação e<br />
pesquisa)<br />
Projeto em Recife:<br />
Universidade de<br />
Ulm<br />
Projeto em São<br />
Paulo:<br />
UFz Leipzig,<br />
Forschungsverbund<br />
Berlin e.v.,<br />
Universidade<br />
de Friburgo e<br />
Departamento de<br />
Ecologia (Desp),<br />
Projeto em<br />
Curitiba:<br />
Museu Nacional de<br />
estudo da natureza<br />
em Karlsruhe,<br />
Universidade de<br />
Marburg, Escola<br />
técnica de Aachen,<br />
Projeto em<br />
Florianópolis:<br />
Universidade de<br />
Tübingen<br />
Universidade do<br />
estado de Amazonas<br />
(UEA, Manaus),<br />
Centro de Estudos<br />
Superiores dos<br />
Trópicos úmidos<br />
(CESTU, Manaus),<br />
Fundação de Apoio<br />
à Pesquisa do<br />
Estado de Amazonas<br />
(FAPEAM, Manaus),<br />
Instituto Nacional<br />
de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa,<br />
Manaus)<br />
Instituto Nacional<br />
de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa,<br />
Manaus)<br />
Instituto de<br />
Microbiologia<br />
Conselho<br />
Nacional de<br />
Desenvolvimento<br />
Científico e<br />
Tecnológico - CNPq<br />
Projeto em Recife:<br />
Universidade<br />
Federal Rural<br />
do Estado de<br />
Pernambuco,<br />
Departamento de<br />
Biologia (Recife)<br />
Projeto em São<br />
Paulo:<br />
Instituto de<br />
Biociências,<br />
Universidade<br />
de São Paulo e<br />
Departamento de<br />
zoologia<br />
Projeto em Curitiba:<br />
Universidade<br />
Federal do Estado<br />
do Paraná (UFPR),<br />
Departamento dos<br />
Solos, Curitiba<br />
Projeto em<br />
Florianópolis:<br />
Universidade<br />
Federal de Santa<br />
Catarina<br />
1.425.000 €<br />
Prof. Dr. Cátia Nunes de<br />
Universidade Federal do<br />
Mato Grosso<br />
Tel: (65) 3315 88 77<br />
Fax: (65) 3661 12 80<br />
catianc@terra.com.br<br />
Prof. Dr. Jürgen<br />
Kesselmeier<br />
Instituto de Química Max<br />
Planck<br />
Tel: +49 6131 305492<br />
Fax: +49 6131 305487<br />
jks@mpch-mainz.mpg.de<br />
Prof. Dr. Alfred<br />
IFT<br />
Tel: +49 341 235 2467<br />
ali@tropos.de<br />
Dr. Reinhard Winkler<br />
winkler@helmholtzmuenchen.de<br />
Projeto em Recife:<br />
Prof. Gottsberger<br />
gerhard.gottsberger@<br />
biologie.uni-ulm.de<br />
Projeto em São Paulo:<br />
Dr. Henle klaus.henle@<br />
ufz.de<br />
Projeto em Curitiba:<br />
Dr. Höfer hubert.hoefer@<br />
smnk.de<br />
Projeto em Florianópolis:<br />
Dr. zillikens anne.<br />
zillikens@uni-tuebingen.de
4.4.4. Aplicação de radionuclídeos para análises ambientais interligadas<br />
4.4.5. Aeroesfera / Química do solo<br />
4.4.6. Desenvolvimento de técnicas de banco de esperma de primatas e aplicação no<br />
manejo de populações silvestres no <strong>Brasil</strong><br />
Desenvolvimento do primeiro banco de esperma de primatas e aplicação no<br />
manejo de populações silvestres no <strong>Brasil</strong>.<br />
4.4.7. Promoção de pesquisa de base no campo da ecologia tropical, no âmbito<br />
de um programa conjunto de pós-doutorado.<br />
4.5 Pesquisa em saúde<br />
4.5.1. Infecção e Câncer<br />
4.5.2. Análise de genomas funcionais<br />
4.5.3. Telemedicina e desenvolvimento de imagens médicas<br />
4.5.4. Aplicação de modelos voxel<br />
4.6. Cooperação de Pesquisa na área de ciências humanas<br />
4.6.1. Pesquisa sobre poderes locais<br />
Implementação de uma rede de pesquisa de longo prazo na área de políticas<br />
internacionais e estudos comparativos<br />
4.6.2. Implementação de uma cooperação de longo prazo para a promoção da<br />
pesquisa e dos jovens cientistas<br />
Promoção da pesquisa e eventos científicos (conferências, seminários,<br />
desenvolvimento e implementação de projetos de pesquisa, co-orientação de<br />
dissertações e teses e intercâmbio de ferramentas bibliográficas)<br />
4.6.3. Pesquisa conjunta e publicação na área de gramática comparativa Alemão<br />
- Português<br />
Formação de parceiros brasileiros em língua alemã e de parceiros alemães em<br />
língua portuguesa<br />
4.6.4. Intercâmbios de universitários, atividades de pesquisa conjunta, conferências,<br />
seminários, intercâmbios de informações, valorização das competências de<br />
juízes brasileiros<br />
4.7. Inovação Tecnológica<br />
4.7.1. Desenvolvimento do anodo para combustíveis<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Centro Helmholtz<br />
de pesquisa<br />
ambiental - UFz<br />
Centro de<br />
Pesquisas de Jülich<br />
Centro alemão<br />
Primate (DPz)<br />
Museu Alexander<br />
Koenig de Pesquisa<br />
zoológica (zFMK)<br />
Centro de<br />
Pesquisas Alemão<br />
sobre o Câncer<br />
(DKFz)<br />
Centro de<br />
Pesquisas Alemão<br />
sobre o Câncer<br />
(DKFz)<br />
Centro de<br />
Pesquisas Alemão<br />
sobre o Câncer<br />
(DKFz)<br />
Helmholtz<br />
zentrum München<br />
- Centro alemão de<br />
Pesquisa em Saúde<br />
Ambiental<br />
Instituto de<br />
estudos mundiais<br />
e locais GIGA, em<br />
Leibniz<br />
Instituto de<br />
estudos mundiais<br />
e locais GIGA, em<br />
Leibniz<br />
Instituto de Língua<br />
Alemã (IDS)<br />
Instituto alemão<br />
de Pesquisa em<br />
Administração<br />
Pública<br />
(FÖv)<br />
Centro de<br />
Pesquisas de Jülich<br />
36<br />
Centro de<br />
Desenvolvimento<br />
de Tecnologia<br />
Nuclear, Belo<br />
Horizonte<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Faculdade de<br />
Medicina veterinária<br />
e zootecnia<br />
(FMvz)<br />
Universidade<br />
Federal de<br />
Minas Gerais,<br />
Belo Horizonte<br />
(departamento de<br />
zoologia)<br />
Instituto Ludwig de<br />
Pesquisa sobre o<br />
Câncer (São Paulo)<br />
Instituto Ludwig de<br />
Pesquisa sobre o<br />
Câncer (São Paulo)<br />
Universidade<br />
Federal de Santa<br />
Catarina em<br />
Florianópolis<br />
Universidade<br />
Pontífica Católica<br />
do Estado do Rio<br />
Grande, Faculdade<br />
de Física<br />
8.000 €<br />
30.000 €<br />
Brigitte Grosser<br />
brigitte.grosser@ufz.de<br />
Günter Lincks<br />
g.lincks@fz-juelich.de<br />
Dr. Michael Schwibbe<br />
Tel: +49 551 3851 120<br />
Fax: +49 551 3851 103<br />
Prof. Dr. Karl-L<br />
Schuchmann<br />
Tel: +49 228 91 22 238<br />
Fax: +49 228 91 22 212<br />
kl.schuchmann.zfmk@<br />
uni-bonn.de<br />
Sra. Ursula Schöttler<br />
u.schoettler@dkfzheidelberg.de<br />
Dr. Reinhard Winkler<br />
winkler@helmholtzmuenchen.de<br />
Universidade<br />
Pontífica Católica<br />
do Rio de Janeiro<br />
Universidade de<br />
Brasília<br />
Fundação Getúlio<br />
vargas (Rio de<br />
Janeiro) Peter Peetz<br />
Universidade<br />
Pontífica Católica<br />
do Rio de Janeiro<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Universidade de<br />
Porto Alegre<br />
Universidade de<br />
Fortaleza<br />
Universidade de<br />
Araraquara<br />
Universidade<br />
Federal Fluminense<br />
Fundação Coppetec,<br />
Rio de Janeiro<br />
Tel: +49 40 42825 516<br />
Fax: +49 40 42825 547<br />
peetz@giga-hamburg.de<br />
Dr. Annette Trabold<br />
Tel: +49 621 1581 119<br />
Fax: +49 621 1581 200<br />
Dr. jur. Margrit<br />
Steckelmann, M.A.<br />
Tel: +49 6232 654 387<br />
Fax: +49 6232 654 290<br />
seckelmann@foev-speyer.<br />
de<br />
Günter Lincks<br />
g.lincks@fz-juelich.de
4.7.2. Caracterização de partículas<br />
4.7.3. Cristais irradiados<br />
4.7.4. EXL, R3B, Nustar - Pesquisa sobre íons pesados<br />
4.7.5. Alice - Pesquisa sobre íons pesados<br />
4.7.6. Estudos de diagramas e crescimento dos cristais nos sistemas de íons<br />
fluoretos<br />
4.7.7. Criação de um centro conjunto para as ciências aplicadas (fevereiro de<br />
<strong>2008</strong> - fevereiro de 2011)<br />
4.7.8. Criação de um escritório de contato para a aquisição de projeto na área<br />
de nano e microeletrônica (agosto de 2007 – julho de 2009)<br />
4.7.9. Ceta Senai – Fundação de um Centro de competência para as ciências<br />
aplicadas e o desenvolvimento (março de 2001 - março de 2006)<br />
4.7.10. Apoio à 2 a fase do Centro de competência para as ciências aplicadas e o<br />
desenvolvimento (julho de 2005 - julho de <strong>2008</strong>)<br />
4.7.11. Criação e desenvolvimento de modelos de transferência de know-how<br />
em ciências aplicadas (março de 2004 - março de 2009)<br />
4.7.12. Cimatec - Criação de um Centro de Informação Técnica sobre<br />
premoldados e tratamento de polímero (janeiro de 2005 – julho de 2007)<br />
4.7.13. Análise comparativa de premoldados e fabricação de ferramentas (a<br />
partir de 1985)<br />
4.7.14. Criação de um centro de competências logísticas em Salvador da Bahia<br />
(novembro de 2006 – novembro de <strong>2008</strong>)<br />
4.7.15. Desenvolvimento de modelos e procedimentos de referência em várias<br />
áreas, qualificação de emissões e análises químicas de diversos componentes<br />
orgânicos e não-orgânicos, intercâmbio de cientistas e pesquisadores<br />
ALEMANHA<br />
Helmholtz<br />
zentrum München<br />
- Centro alemão de<br />
Pesquisa em Saúde<br />
Ambiental<br />
Instituto de<br />
Energia Nuclear,<br />
Laboratório<br />
de Química<br />
Atmosférica<br />
37<br />
Sociedade de<br />
Pesquisa sobre íons<br />
Pesados (GSI)<br />
Sociedade de<br />
Pesquisa sobre íons<br />
Pesados (GSI)<br />
Sociedade de<br />
Pesquisa sobre íons<br />
Pesados (GSI)<br />
Instituto do<br />
Crescimento do<br />
Cristal (IKz) de<br />
Leibniz<br />
Fraunhofer IPK,<br />
Berlim<br />
Fraunhofer ENAS,<br />
Chemnitz<br />
Fraunhofer IGD,<br />
Darmstadt<br />
Fraunhofer IPA,<br />
Stuttgart<br />
Fraunhofer IGD,<br />
Darmstadt<br />
Fraunhofer IPA,<br />
Stuttgart<br />
Fraunhofer<br />
Gesellschaft<br />
(Sociedade<br />
Fraunhofer)<br />
Instituto de Física<br />
PUC<br />
Universidade de<br />
Porto Alegre<br />
Instituto de Física<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Universidade do<br />
Estado de Campinas<br />
Universidade de<br />
São Paulo<br />
Instituto de<br />
Pesquisas<br />
Energéticas e<br />
Nucleares - Ipen-<br />
Cnen/SP, Centro<br />
de Laseres e<br />
Aplicações<br />
Universidade<br />
Metodista de<br />
Piracicaba<br />
Instituto<br />
Educacional de<br />
Piracicaba<br />
Suframa<br />
Ministério da<br />
Ciência e da<br />
Tecnologia do<br />
Estado do Rio<br />
Grande do Sul<br />
Senai-RS<br />
Agência de<br />
Financiamento de<br />
Estudos e Projetos<br />
- Finep<br />
Fraunhofer ICT Senai, Bahia<br />
Fraunhofer IPT<br />
Universidade<br />
Federal de Santa<br />
Catarina<br />
Fraunhofer IML Senai, Bahia<br />
Instituto Federal<br />
de Ferramentas<br />
de Pesquisa e<br />
Testagem (BAM)<br />
Instituto Nacional<br />
de Metrologia,<br />
Normalização e<br />
Qualidade Industrial<br />
(Inmetro)<br />
11.000 €<br />
Dr. Reinhard Winkler<br />
winkler@helmholtzmuenchen.de<br />
Corinna Kausch<br />
c.kausch@gsi.de<br />
Dr. Detlev Klimm<br />
klimm@ikz-berlin.de<br />
IPK, Eckhard Hohwieler<br />
Tel: +49 30 39006 121<br />
eckhard.hohwieler@ipk.<br />
fraunhofer.de<br />
Enas, Dr. Reinhard Streiter<br />
Tel: +49 371 531 35842<br />
reinhard.streiter@enas.<br />
fraunhofer.de<br />
Ipa, Dr. Jan Stallkamp<br />
Tel: +49 711 970 1308<br />
jan.stallkamp@ipa.<br />
fraunhofer.de<br />
IGD, Andre Stork<br />
Tel: +49 6151 155 469<br />
E-mail: andre.stork@igd.<br />
fraunhofer.de<br />
Dr. Lena Grimm<br />
Tel: +49 89 1205 4715<br />
Fax: +49 89 1205 77 4715<br />
lena.grimm@zv.fraunhofer.<br />
de<br />
ICT, Dr. Lars ziegler<br />
Tel: +49 721 4640 480<br />
lars.ziegler@ict.<br />
fraunhofer.de<br />
IPT, Dr. Axel Demmer<br />
Tel: +49 241 8904 130<br />
axel.demmer@ipt.<br />
fraunhofer.de<br />
IML, Prof. Dr. Bernd<br />
Hellingrath<br />
Tel: +49 231 9743 233<br />
bernd.hellingrath@iml.<br />
fraunhofer.de<br />
Jürgen Lexow<br />
Tel: +49 30 8104 1004<br />
Juergen.lexow@bam.de<br />
Pedro Dolabella PorTella<br />
Tel: +49 30 8104 1500<br />
Pedro.porTella@bam.de
4.7.16. Bragegrim<br />
Iniciativa de Pesquisa colaborativa brasileira e alemã sobre a indústria<br />
tecnológica<br />
Iniciativa de pesquisa que visa a inovação na indústria tecnológica, como os<br />
planos produtos, o maquinário de extrema precisão, as propriedades materiais,<br />
a tecnologia de formação do metal, a gestão de cadeias de abastecimento, a<br />
gestão da qualidade, a gestão do conhecimento e da inovação, a logística, a<br />
indústria sustentável, o controle e automatização, a reciclagem<br />
14 projetos<br />
4.8. Projetos individuais variados<br />
4.8.1. -Sociedade Max-Planck (MPG)<br />
Em 2007, foram listados 32 projetos de cooperação entre os Institutos Max-<br />
Planck- (MPI) e as instituições brasileiras (16 cooperações em física, química e<br />
tecnologia, 7 em biologia e saúde, 9 em ciências sociais e humanas).<br />
95 cientistas trabalharam nos Institutos MPG em missão (2006: 81)<br />
4.8.2. 212 Projetos individuais<br />
4.8.3. 25 bolsas individuais de pesquisa inteiramente financiadas pela DFG<br />
4.8.4. Programa DFG-Fapesp<br />
Programa de projetos de pesquisa conjunta destinado a cientistas e grupos de<br />
pesquisa, entre o Estado de São Paulo e a Alemanha.<br />
7 projetos<br />
Programas regionais<br />
4. Cooperação universitária, cientifica e tecnológica<br />
4.1.9. “Estudos e Pesquisa para a sustentabilidade”<br />
O Programa DAAD proporciona bolsas de longo prazo para os estudantes<br />
dos países emergentes - BRIC (<strong>Brasil</strong>, Rússia, índia, China) e da Alemanha para<br />
realização de estudos pesquisas na Alemanha ou em um dos países emergentes<br />
BRIC, bem como a promoção de cursos de verão para os cientistas oriundos<br />
dos países BRIC, para realização de pesquisas nas universidades e institutos<br />
alemães, na campo da sustentabilidade (exemplos: floresta, madeira de<br />
construção, água,...).<br />
Programas multilaterais<br />
4. Cooperação universitária, cientifica e tecnológica<br />
4.4.8. Unesco/IHPO - Projeto de demonstração em Ecohidrologia<br />
Produção sustentável de madeira e manejo de várzeas da Amazônia Central,<br />
Reserva Mamirauá de desenvolvimento sustentável<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
10 Universidades<br />
alemãs<br />
4 Institutos<br />
Fraunhofer<br />
Deutsche<br />
Forschungsgemeinschaft<br />
e.v.<br />
- DFG<br />
(Fundação alemã<br />
para a pesquisa)<br />
73<br />
Universidades<br />
alemãs<br />
Deutsche<br />
Forschungsgemeinschaft<br />
e.v<br />
– DFG<br />
(Fundação alemã<br />
para a pesquisa)<br />
25 Universidades<br />
alemãs<br />
7 Universidades<br />
alemãs<br />
Deutsche<br />
Forschungsgemeinschaft<br />
e.<br />
v. - DFG<br />
(Fundação alemã<br />
de pesquisa)<br />
Deutscher<br />
Akademischer<br />
Austauschdienst -<br />
DAAD<br />
(Serviço alemão<br />
de intercâmbios<br />
Universitários)<br />
Unesco-Programa<br />
Internacional<br />
Hidrológico (IHP)<br />
Instituto de<br />
Química Max<br />
Planck (MPIC,<br />
Mainz)<br />
38<br />
10 Universidades<br />
brasileiras<br />
Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento<br />
de Pessoal de Nível<br />
Superior - Capes<br />
Conselho<br />
Nacional de<br />
Desenvolvimento<br />
Científico e<br />
Tecnológico - CNPq<br />
Agência de<br />
Financiamento de<br />
Estudos e Projetos<br />
- Finep<br />
70 Universidades<br />
brasileiras<br />
Universidades<br />
brasileiras<br />
7 Universidades<br />
brasileiras<br />
Fundação de Apoio<br />
à Pesquisa do<br />
Estado de São Paulo<br />
– Fapesp<br />
Instituto de<br />
Desenvolvimento<br />
Sustentável /<br />
Mamirauá (IDSM)<br />
Instituto Nacional<br />
de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa,<br />
Manaus)<br />
2.000.000 €<br />
2.000.000 €<br />
2.000.000 €<br />
Dr. Dietrich Halm<br />
Tel: +49 228 885 2490<br />
Fax: +49 228 885 2550<br />
Dietrich.Halm@dfg.de<br />
Dr. Michaela zimmermann<br />
Tel: +49 89 2108 1229<br />
Fax: +49 89 2108 1451<br />
M.zimmermann@gv.mpg.<br />
de<br />
http://www.<br />
hochschulkompass.de/<br />
kompass/xml/index_koop.<br />
htm<br />
Dr. Dietrich Halm<br />
Tel: +49 228 885 2490<br />
Fax: +49 228 885 2550<br />
Dietrich.Halm@dfg.de<br />
Dr. Dietrich Halm<br />
Tel: +49 228 885 2490<br />
Fax: +49 228 885 2550<br />
Dietrich.Halm@dfg.de<br />
Dr. Gabriele Althoff<br />
DAAD<br />
Tel: (21) 2553 3296<br />
Fax: (21) 2553 9261<br />
G.Althoff@daad.org.br<br />
Dr. Florian Wittmann<br />
Tel: +49 6131 305 492<br />
Fax: +49 6131 305 487
Cooperação triangular<br />
Cooperação trilateralObjetivo:<br />
Fortalecimento das instituições brasileiras para a cooperação Sul–Sul<br />
Atividades:<br />
Prestação de assistência conjunta a países em vias de desenvolvimento<br />
Estabelecimento de um programa de qualificação de técnicos e gestores para a<br />
cooperação internacional<br />
ALEMANHA<br />
cooperação Sul-Sul HIv/AIDS<br />
Objetivo:<br />
Melhorar a resposta regional à epidemia HIv / AIDS da América Latina e<br />
Caribe em 22 países<br />
Atividades:<br />
Instituição dos princípios dos “Três Unos” de UNAIDS, de ter um plano<br />
estratégico nacional, um órgão coordenador e um sistema de M&E em cada país<br />
39<br />
GTz<br />
GTz, KfW<br />
Agência <strong>Brasil</strong>eira<br />
de Cooperação<br />
(ABC) / Instituições<br />
Executoras<br />
<strong>Brasil</strong>eiras<br />
Centro<br />
Internacional de<br />
Cooperação Técnica<br />
(CICT) / Órgãos<br />
federais de países<br />
da América Latina e<br />
Caribe / Sociedade<br />
civil / DFID<br />
2.500.000 €<br />
12.850.000 €<br />
total 536.266.850 €<br />
Ulrich Krammen schneider<br />
GTz<br />
Tel: (61) 2101 2161<br />
ulrich.krammenschneider@<br />
gtz.de<br />
Claudia Herlt<br />
GTz<br />
Tel: (61) 3448 8184<br />
claudia.herlt@gtz.de<br />
Jens Ochtrop<br />
KfW<br />
Tel: (61) 3328 0049<br />
kfwjo@ uol.com.br
Contato:<br />
Dr. Alexander Springer<br />
Primeiro Secretário<br />
Áustria<br />
alexander.springer@bmeia.gv.at<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Viena – sé stephansdom<br />
Áustria<br />
Embaixada da Áustria<br />
SES Quadra 811, Lote 40<br />
<strong>Brasil</strong>ia – DF<br />
Tel: (61) 3443 3111<br />
Fax: (61) 3443 5233<br />
tabela de programas<br />
Agência<br />
executora<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Instituições<br />
parceiras<br />
40<br />
Orçamento Contatos<br />
Governo<br />
2. Cooperação técnica<br />
Proteção do território e ajuda à subsistência dos guaranis<br />
zona litoral do Estado de São Paulo<br />
HORIzONT3000 Cofinanciamento da UE<br />
Identidade indígena, cultura e qualidade de vida no Rio Negro<br />
Noroeste da Amazonas: Regiões do Alto Negro e do Médio Negro HORIzONT3000<br />
Apoio aos povos indígenas e defesa da sua autonomia<br />
Cofinanciamento da UE<br />
Escritório leste: Minas Gerais, Espírito Santo, Sul de Bahia<br />
Escritório Noroeste: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte,<br />
Paraíba, Sergipe, Alagoas, Bahia,<br />
Escritório Norte: Amazonas e Roraima<br />
HORIzONT3000<br />
Cofinanciamento da UE<br />
Construção de estruturas municipais sustentáveis graças à<br />
agroecologia, à distribuição de água e à promoção de uma<br />
participação cidadania ativa – Bahia<br />
HORIzONT3000<br />
Cofinanciamento da UE<br />
Reforçamento dos direitos indígenas e apoio à coesão social, econômico<br />
e cultural - Regiões do Leste, do Nordeste, do Norte, Brasília<br />
Desenvolvimento rural: cultura de plantas de forragem para uso<br />
HORIzONT3000<br />
Cofinanciamento da UE<br />
agropecuário, construção de uma economia da água<br />
sustentável, crescimento das rendas das mulheres e crianças<br />
graças ao fomento da produção agricola no Estado de Bahia,<br />
nos municípios Curaçá, Uaua, Canudos<br />
HORIzONT3000<br />
Cofinanciamento da UE<br />
Reforçamento da sociedade civil, centro dos direitos humanos<br />
III: educação e construção de redes de grupos de base<br />
(Programa até o 30/06/<strong>2008</strong>, recondução prevista)<br />
Campo Limpo (bairro da cidade de São Paulo)<br />
Reforçamento da sociedade civil: Programa CPT: organização<br />
e educação dos operários agrícolas (Programa até o<br />
31/12/<strong>2008</strong>, recondução prevista) Estados de Minas Gerais,<br />
Bahia, Pernambuco e Paraíba<br />
Direitos humanos: implementação dos direitos prediais dos<br />
guaranis (Programa até o 31/12/<strong>2008</strong>, sem recondução) Sul do<br />
Mato Grosso do Sul e costa Sul e Sul Leste do <strong>Brasil</strong><br />
HORIzONT3000<br />
HORIzONT3000<br />
HORIzONT3000<br />
Programa quadro NRO<br />
da Agência austríaca<br />
para o Desenvolvimento<br />
(ADA)<br />
Programa quadro NRO<br />
da Agência austríaca<br />
para o Desenvolvimento<br />
(ADA)<br />
Programa quadro NRO<br />
da Agência austríaca<br />
para o Desenvolvimento<br />
(ADA)<br />
Elisabeth Moder<br />
HORIzONT3000<br />
Assessoria de projetos para o <strong>Brasil</strong><br />
Wohllebengasse 12-14<br />
A-1040 viena, Austria<br />
Tel: +43 1 50 30 003 763<br />
Fax: +43 1 50 30 004<br />
elisabeth.moder@horizont3000.at
BélgiCa<br />
Bruxelas - grand place<br />
Bélgica<br />
BéLGICA<br />
A Embaixada da Bélgica em Brasília no momento não<br />
realiza nenhum projeto oficial de cooperação bilateral<br />
com o <strong>Brasil</strong> que possa ser inserido no <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong><br />
<strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
41<br />
Contato:<br />
Xavier Leblanc<br />
Conselheiro<br />
Embaixada da Bélgica<br />
SES – Avenida das Nações,<br />
Lote 32-Q 809<br />
70422-900 Brasília DF, <strong>Brasil</strong><br />
Tel: (61) 3443 1133<br />
Fax: (61) 3443 1219<br />
brasilia@diplobel.org
BulgÁria<br />
Bulgária<br />
Sofia - Sé Alexandre Newski<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
A Embaixada da Bulgária em Brasília no momento não<br />
realiza nenhum projeto oficial de cooperação bilateral<br />
com o <strong>Brasil</strong> que que possa ser inserido no <strong>Livro</strong><br />
<strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
42<br />
Contato:<br />
Simeon Guentchev<br />
Conselheiro<br />
Embaixada da Bulgária<br />
SEN - Av. das Nações,Quadra 801, lote 8<br />
70432-900 - Brasília DF<br />
Tel: (61) 3223 6193 / 9849<br />
Fax: (61) 3323 3285
DinamarCa<br />
Copenhague – porto de nyhavn<br />
Dinamarca<br />
BéLGICA<br />
A Embaixada da Dinamarca em Brasília no momento<br />
não realiza nenhum projeto oficial de cooperação<br />
bilateral com o <strong>Brasil</strong> que que possa ser inserido no<br />
<strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
43<br />
Contato:<br />
Embaixada da Dinamarca<br />
SES - Avenida das Nações<br />
Qd. 807, lote 26<br />
70200-900 Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3878 4500<br />
Fax: (61) 3878 4509<br />
bsbamb@um.dk
esloVÁquia<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
liubliana - o mercado coberto<br />
e a sé de st. nicholas<br />
Eslováquia<br />
A Embaixada da República Eslovaca em Brasília no momento<br />
não realiza nenhum projeto oficial de cooperação<br />
bilateral com o <strong>Brasil</strong> que que possa ser inserido<br />
no <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
44<br />
Contato:<br />
Ivona Kvorkova<br />
Terceira secretaria<br />
Embaixada da República Eslovaca<br />
SES, Av. das Nações, Lote 21, Qd.805<br />
70414-900 - Brasília-DF<br />
Tel: (61) 443 1263 / 65<br />
Fax: (61) 443 1267<br />
eslovaca@brasil.mfa.sk
espanha<br />
madri – palácio real<br />
Espanha<br />
ESPANHA<br />
Uma parceria estratégica pela governança democrática, o<br />
desenvolvimento e luta contra a pobreza<br />
Ao longo dos últimos anos se produziu um crescente<br />
aumento das relações bilaterais hispano-brasileiras<br />
em todos os âmbitos, incluindo o da cooperação<br />
para o desenvolvimento. Atualmente <strong>Brasil</strong> é um país preferente1<br />
para a Cooperação Espanhola, de acordo com o Plano<br />
Diretor 2005 – <strong>2008</strong>. A ajuda oficial ao desenvolvimento<br />
(AOD) total da Espanha a este pais no ano 2007 ascende<br />
a 16.348.169 euros. A Cooperação Espanhola tem o desafio<br />
de consolidar seus programas em <strong>Brasil</strong>, concedendo especial<br />
importância ao setor do fortalecimento das capacidades<br />
institucionais (com ênfase no fortalecimento da Justiça e da<br />
Gestão Pública), assim como ao desenvolvimento integral da<br />
região Nordeste do país (na qual se incidirá especialmente no<br />
desenvolvimento de setores produtivos),que possua os indicadores<br />
sócio-econômicos mais baixos do país.<br />
Além disso, a Espanha se integra a duas iniciativas impulsionadas<br />
pelo Governo brasileiro junto a outros governos<br />
no seio da ONU: o Grupo de Alto Nível sobre Mecanismos<br />
Alternativos de Financiamento do Desenvolvimento; e a Iniciativa<br />
contra a Fome e a Pobreza. A Espanha manifestou igualmente<br />
seu interesse por associar o <strong>Brasil</strong> às reflexões sobre<br />
a cooperação internacional com paises de renda média que<br />
tem bolsões importantes de pobreza.<br />
A Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o<br />
Desenvolvimento (Aecid), vinculada ao Ministério de Assuntos<br />
Exteriores e de Cooperação, é o órgão executivo e de gestão<br />
da política espanhola de cooperação internacional para o desenvolvimento<br />
– sem prejuízo das competências designadas a<br />
1 Os países preferentes são os grandes países e/ou não dependentes da ajuda, assim como os que registram setores da<br />
população em condições de baixo desenvolvimento econômico e social.<br />
45<br />
outros Departamentos ministeriais. Para desenvolver suas funções,<br />
a Aecid conta com diversas unidades no exterior, organicamente<br />
adscritas às Embaixadas, como os Escritórios Técnicos<br />
de Cooperação. A principal interlocutora da Aecid no <strong>Brasil</strong> é a<br />
Agencia <strong>Brasil</strong>eira de Cooperação (ABC).<br />
O marco normativo da cooperação bilateral entre Espanha<br />
e <strong>Brasil</strong> está recolhido em acordos como o Convênio<br />
Básico de Cooperação Científica e Tecnológica de 1989<br />
ou o Tratado Geral de Cooperação e Amizade de 1992. A<br />
atual estratégia de cooperação está apresentada na Ata da<br />
Iv Reunião da Comissão Mixta Hispano-<strong>Brasil</strong>eira de Cooperação<br />
para o período <strong>2008</strong>-2012, assinada em Brasília<br />
em fevereiro de <strong>2008</strong>. Outrossim, em novembro de 2003,<br />
foi assinado o Plano de Parceria Estratégica com <strong>Brasil</strong>, que<br />
confirma a vontade da Espanha e do <strong>Brasil</strong> de, entre outros<br />
compromissos, impulsionar ainda mais a cooperação; e em<br />
janeiro de 2005, foi assinada a Declaração de Brasília sobre a<br />
Consolidaçãó Estratégica entre Espanha e <strong>Brasil</strong>, que estabelece<br />
mecanismos de execução e seguimento dos objetivos e<br />
projetos previstos no Plano de Parceria Estratégica.<br />
A estratégia conjunta de cooperação, prevista pela Ata<br />
da Iv Reunião da Comissão Mixta, baseia-se nas Metas de<br />
Desenvolvimento do Milênio estabelecidas pelas Nações<br />
Unidas. Esta estratégia, que busca acompanhar as políticas<br />
sócio-económicas de reformas impulsionadas pelo governo<br />
brasileiro, estará orientada pelas seguintes prioridades horizontais:<br />
luta contra a pobreza, defesa dos direitos humanos,<br />
eqüidade de gênero, sustentabilidade ambiental e respeito à
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
diversidade cultural. A área de ação prioritária para a Cooperação<br />
Espanhola no <strong>Brasil</strong> é a região Nordeste, onde se<br />
concentram os maiores bolsões de pobreza do país e os<br />
principais programas sociais do Governo brasileiro, não excluindo<br />
iniciativas em outras regiões do país que apresentem<br />
índices de desenvolvimento relativos mais baixos, como por<br />
exemplo, a região Norte e as periferias das grandes cidades.<br />
A Ata da Iv Comissão Mista estabelece os seguintes programas<br />
e projetos da Cooperação Espanhola com o <strong>Brasil</strong><br />
para o período <strong>2008</strong>-2012:<br />
1. GOvERNANçA DEmOCRátICA,<br />
PArtICIPAção CIDADã E<br />
DEsEnvolvIMEnto InstItUCIonAl<br />
FORTALECIMENTO DO ESTADO DE DIREITO<br />
Desenvolvimento Institucional da Escola Nacional de<br />
Magistratura do Trabalho (Enamat)<br />
Criação e Desenvolvimento da Escola Nacional de Magistratura<br />
(Enfam)<br />
Programa de Capacitação e Educação em Direitos Humanos<br />
para Profissionais dos Sistemas de Justiça, Segurança<br />
e Docentes Universitários do Estado da Bahia<br />
(Procedh)<br />
Apoio ao Fortalecimento de Políticas Públicas para a<br />
população Guarani na Região Trans-fronteiriça (<strong>Brasil</strong>,<br />
Argentina e Paraguai)<br />
DESENvOLvIMENTO DA ADMINISTRAçãO PARA O<br />
SERvIçO AO CIDADãO E BOA GESTãO DOS ASSUNTOS<br />
PÚBLICOS<br />
Fortalecimento da Gestão de Políticas para a Inclusão<br />
Social do Governo Federal <strong>Brasil</strong>eiro<br />
Fortalecimento da Agência de Fomento de Alagoas<br />
(Afal)<br />
Apoio à modernização da gestão pública brasileira<br />
2. CoBErtUrA DAs nECEssIDADEs soCIAIs<br />
EDUCAçãO<br />
Cooperação Acadêmica<br />
Programa Bolsas MAEC-Aecid<br />
Programa de Cooperação Interuniversitária (PCI)<br />
Inserção social através da educação<br />
Projetos de Oficinas Escolas em João Pessoa, Salvador<br />
e São Luís<br />
Habitabilidade Básica<br />
Revitalização do Porto do Capim<br />
Revitalização urbana em São Luís<br />
3. ProMoção Do tECIDo EConôMICo E<br />
EMPrEsArIAl<br />
PESCA<br />
Desenvolvimento da pesca artesanal e da aqüicultura no<br />
Estado de Alagoas<br />
TURISMO<br />
Desenvolvimento sustentável do turismo na Serra da<br />
Capivara (Piauí)<br />
Projeto desenvolvimento sustentável do turismo na<br />
Costa Norte (Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba<br />
– Piauí-Costa Oeste do Ceará)<br />
Desenvolvimento turístico cultural na Região das Missões<br />
Jesuíticas-Guaranís (Rio Grande o Sul)<br />
4. MEIo AMBIEntE<br />
ECOTURISMO<br />
Desenvolvimento do ecoturismo na região do Delta do<br />
Parnaíba (Piauí)<br />
5. CUltUrA E DEsEnvolvIMEnto<br />
Projeto de valorização do Mundo Cultural Mbyá Guarani<br />
6. gênEro E DEsEnvolvIMEnto<br />
Programa Interagencial para a promoção da igualdade de<br />
gênero e étnico-racial (dentro do Fundo Pnud-Espanha<br />
para atingir os ODM)<br />
46
ESPANHA<br />
A cooperação descentralizada, realizada pelas <strong>Comunidade</strong>s<br />
Autônomas (governos regionais) e as entidades locais<br />
- como municípios e províncias - espanholas, adquiriu uma importância<br />
muito significativa. Várias comunidades autônomas<br />
apóiam numerosos projetos de cooperação em diferentes<br />
regiões do <strong>Brasil</strong>, principalmente no setor de cobertura de<br />
necessidades sociais básicas.<br />
A Espanha também desenvolve sua estratégia de cooperação<br />
com o <strong>Brasil</strong> através da cooperação multilateral de<br />
diversos organismos internacionais, financiando programas<br />
dos quais participa o <strong>Brasil</strong>, como os organismos das Nações<br />
Unidas entre os que se destaca o Programa das Nações<br />
Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Organização Internacional<br />
do trabalho (OIT), Organização dos Estados Americanos<br />
(OEA), Organização Panamericana da Saúde (OPS) ou<br />
a Organização dos Estados Iberoamericanos para a Ciência,<br />
a Cultura e a Educação (OEI), assim como da <strong>Comunidade</strong><br />
Iberoamericana de Nações. Neste sentido, destacam-se dois<br />
47<br />
Contato:<br />
Escritório Técnico de Cooperação (Aecid)<br />
Embaixada da Espanha no <strong>Brasil</strong><br />
SES Av. das Nações, Q. 811, Lote 44<br />
70.429.900-Brasília-DF<br />
Tel: (61) 3443 3303 / 3244 2121<br />
Fax: (61) 3443 3304 / 3242 1781<br />
emb.brasilia@maec.es<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção EsPAnholA Por sEtor<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
1. Cooperação acadêmica / educativa<br />
Programa Becas MAEC-Aecid – edital anual<br />
(aprox. 100 bolsas otorgadas no <strong>Brasil</strong> - 2007)<br />
Estabelecimento de um Centro de Referencia de<br />
Formação em Pesca<br />
fundos nos quais a Espanha aporta com importante financiamento,<br />
como apoio ao Sistema das Nações Unidas: o Fundo<br />
Pnud-Espanha para atingir os ODM e o Fundo Espanha-Pnud<br />
para um desenvolvimento integrado e de inclusão, exclusiva<br />
para o setor da gobernançã na América Latina.<br />
A Aecid também trabalha em parceria com ONGs espanholas<br />
e brasileiras para a execução das atividades de cooperação no<br />
<strong>Brasil</strong>, especialmente aquelas ações de abrangência regional.<br />
Programas bilaterais – Governo<br />
Programas bilaterais –<br />
Cooperação descentralizada<br />
Programas bilaterais –<br />
Fundações e doações privadas<br />
Programas multilaterais<br />
Cooperação triangular<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Agencia Espanhola de<br />
Cooperação Internacional<br />
para o Desenvolvimento<br />
(Aecid)<br />
MEC<br />
660.000 €<br />
Aecid, Xunta de Galicia MEC 150.000 €<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br
2. Cooperação técnica:<br />
Recuperação Histórica do Porto de Capim<br />
(Paraíba)<br />
Desenvolvimento Sustentável do turismo na<br />
Serra da Capivara (Piauí)<br />
Desenvolvimento Sustentável do Turismo na<br />
Costa Norte (Lençóis Maranhenses, Delta do<br />
Parnaíba –Piauí-Costa Oeste do Ceará)<br />
Projeto do desenvolvimento do turismo<br />
sustentável no Estado de Alagoas<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Aecid Prefeitura de João Pessoa,<br />
Governo do Estado e Iphan<br />
Aecid<br />
Aecid<br />
Aecid<br />
Projeto de desenvolvimento da pesca artesanal<br />
e da aqüicultura no Estado de Alagoas (SEAGRI) Aecid<br />
Apoio para o I Seminário África e diáspora:<br />
“O papel da mulher negra na geopolítica e os<br />
desafios na luta contra o racismo e a pobreza”<br />
Programa de Oficinas Escolas de restauro do<br />
Patrimônio (São Luis, João Pessoa e Salvador)<br />
Proyecto de revitalización del Centro Histórico<br />
de São Luis<br />
3. Cooperação institucional:<br />
Desenvolvimento Institucional da Escola<br />
Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de<br />
Magistrados do Trabalho (ENAMAT)<br />
Programa de Capacitação e Educação<br />
em Direitos Humanos (PROCEDH) para<br />
Profissionais de Justiça, Segurança e Docentes<br />
Universitários do Estado da Bahia<br />
Fortalecimento da Gestão de Políticas Públicas<br />
de Inclusão Social do Governo Federal <strong>Brasil</strong>eiro<br />
Fortalecimento do Ministério de Planejamento,<br />
Orçamento e Gestão (MPOG) do Governo<br />
Federal <strong>Brasil</strong>eiro<br />
Fortalecimento institucional da Agência de<br />
Fomento de Alagoas (AFAL)<br />
Fortalecimento institucional da Secretaria<br />
Especial de Relações Internacionais (SECRI) da<br />
Prefeitura de Bahia<br />
Programa Ibero-americano de Formação<br />
Técnico Especializada (PIFTE) (aprox.; 48<br />
participantes brasileiros)<br />
4. Cooperação Universitária, científica e<br />
tecnológica<br />
Programa Cooperação Interuniversitária (PCI)<br />
(42 projetos financiados no <strong>Brasil</strong> ano 2007)<br />
Programa de leitorados (8 lectores, ano 2007<br />
Previsão: 12 no ano <strong>2008</strong>)<br />
Ministério do Turismo,<br />
Instituto Ambiental <strong>Brasil</strong><br />
Sustentável<br />
(IABS)<br />
Governo Estadual de<br />
Alagoas-<br />
Secretaria do Turismo<br />
Governo Estadual de<br />
Alagoas-<br />
Secretaria de Pesca<br />
48<br />
150.000 €<br />
50.000 €<br />
200.000 €<br />
130.000 €<br />
Aecid UNNEGRO, Seppir e SPM 27.000 €<br />
Aecid<br />
MEC, IPHAN, Governos<br />
estaduales de Bahia,<br />
Maranhão e Paraíba e<br />
Municipais de João Pessoa,<br />
São Luís e Salvador<br />
Aecid, BID Fundación Municipal do<br />
Patrimônio Histórico (Funph)<br />
Aecid STJ, Enamat<br />
Aecid<br />
Ministério Público do Estado<br />
da Bahia, Secretaria de<br />
Segurança Pública da Bahia,<br />
Polícias Civil e Militar, UNEB<br />
Aecid Enap, MPGO/SEGES, MDS,<br />
MPS<br />
Ministério de Planejamento,<br />
Aecid<br />
Orçamento e Gestão<br />
(MPOG)<br />
BID, Pnud, Aecid 1<br />
Aecid<br />
Governo Estadual de<br />
Alagoas- Secretaria de<br />
Planejamento<br />
Secretaria de Relações<br />
Exteriores de Salvador de<br />
Bahia<br />
450.000 €<br />
60.000 €<br />
50.000 €<br />
45.000 €<br />
150.000 €<br />
300 000 €<br />
80.000 €<br />
30.000 €<br />
Aecid 170.000 €<br />
Aecid Universidades espanholas e<br />
brasileiras<br />
Aecid Universidades brasileiras<br />
708.000 €<br />
164.000 €<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
1 O projeto tem varias fontes de financiamento: o BID, o Pnud (através do Fundo Pnud-Espanha “Fundo Espanha-Pnud para um desenvolvimento integrado e de inclusão em América<br />
Latina e o Caribe”, com aportes da Espanha)
Cooperação descentralizada<br />
Desarrollo Turístico-Cultural en la región de las<br />
Misiones Jesuítico-Guaranis<br />
Proyecto de rehabilitación urbana de São Luis<br />
Elaboração de uma Guia de Arquitetura de São<br />
Luis de Maranhão<br />
Fundações e doações privadas<br />
Fundação Carolina (fundação mista, com<br />
participação pública y privada): Programas<br />
de becas (convocatória anual), internacional<br />
de visitantes, de responsabilidade social<br />
corporativa y Centro de Estúdios de América<br />
Latina y de Cooperação internacional –<br />
CEALCI.(No período 2007-<strong>2008</strong> : 68 bolsas<br />
de post-graduação, 77 bolsas de formação<br />
permanente; 30 participantes brasileiros no<br />
Programa Internacional de visitantes)<br />
Programas regionais<br />
Fortalecimento de políticas públicas guaranis na<br />
zona transfronteira (<strong>Brasil</strong>, Paraguai, Argentina) 2<br />
valorização do Mundo Cultural Mbye<br />
Guaraní 3<br />
Programa de fortalecimento institucional de<br />
Mercosul<br />
Programas multilaterais<br />
Programa Interagencial para a promoção da<br />
igualdade de gênero e étnico-racial<br />
Fortalecimento institucional da Agência de<br />
Fomento de Alagoas (Afal)<br />
Fortalecimiento de la gestión municipal<br />
Cooperação triangular<br />
Gestão e Recuperação da cobertura vegetal na<br />
Bacia do Mapou, Haiti<br />
Projeto de cooperação em matéria de recursos<br />
hídricos e saneamento na Bolívia (El Alto e<br />
Oruro)<br />
ESPANHA<br />
Junta de Andalucía- Instituto<br />
Andaluz del Patrimonio<br />
Histórico(IAPH)<br />
Junta de Andalucía-<br />
Consejería de Transporte y<br />
Obras Públicas<br />
Junta de Andalucía-<br />
Consejería de Transporte y<br />
Obras Públicas<br />
Fundação carolina<br />
49<br />
IPHAN -Río Grando do Sul<br />
Fundação Municipal do<br />
Patrimônio Histórico<br />
(Funph)<br />
Ministério das Cidades<br />
IPHAN, Funph, Prefeitura<br />
de São Luís, Ministério das<br />
Cidades<br />
Aecid<br />
Ministério Público Federal<br />
e Universidades dos tres<br />
países<br />
Aecid IPHAN – IAPH<br />
Aecid<br />
Mercosul<br />
195.000 €<br />
100.000 €<br />
530.000 €<br />
Pnud, UNIFEM, Aecid SPM, SEPPIR 860.000 € 4<br />
Pnud, BID, Aecid<br />
Pnud<br />
ABC, MMA, UFRJ, Aecid<br />
ABC, Agência Nacional de<br />
águas, Ministério das Cidades<br />
(ainda por definir) Aecid<br />
Fortalecimento da Procuradoria Geral de Urugai ABC, Procuraduria General<br />
de Espana Aecid<br />
Governo Estadual de<br />
Alagoas- Secretaria de<br />
planejamento<br />
vários municípios do<br />
Nordeste<br />
<strong>Brasil</strong>eiro<br />
Ministério da Agricultura,<br />
Recursos Naturais e<br />
do Desenvolvimento<br />
Rural(Haiti)<br />
viceMinistério de Inversión<br />
Pública y Financiación<br />
Externo (e otras<br />
instituciones por definir)<br />
Ministério Público Federal<br />
80.000 € 5<br />
40.000 €<br />
210.000 €<br />
total 5.589.000 € 6<br />
2 Forma parte de um programa regional Programa Trinacional Mbytepe Ysyry, desenvolvido na região transfronteriza do <strong>Brasil</strong>, Argentina e Paraguai<br />
3 Forma parte de um programa regional Programa Trinacional Mbytepe Ysyry, desenvolvido na região transfronteriza do <strong>Brasil</strong>, Argentina e Paraguai<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
Tel: (61) 3443 3303<br />
otcbrasil@Aecid.org.br<br />
4 O projeto tem sido financiado pelo Fundo Pnud-Espanha para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com um orçamento total de US $ 4.000.000 para 3 anos<br />
5 Indicados somente os fundos da cooperação bilateral espanhola, porém, o projeto recebe financiamento do BID e do Fundo Pnud-Aecid “Hacia un Desarrollo Integrado e Inclusivo en<br />
América Latina y el Caribe”<br />
6 Este valor não inclui os programas de cooperação regional
FinlânDia<br />
helsinque – o porto<br />
e a Catedral<br />
Finlândia<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Desenvolvimento global justo e sustentável<br />
A cooperação para desenvolvimento da Finlândia baseiase<br />
no Programa de Política para Desenvolvimento do<br />
Governo Finlandês aprovado pelo Conselho do Estado<br />
em 18 de outubro de 2007. Este programa político tem um objetivo<br />
principal: contribuir para os esforços globais para a erradicação<br />
de pobreza por meio de desenvolvimento econômico, social<br />
e ecologicamente sustentável. Considera-se a pobreza absoluta<br />
como um dos maiores problemas de direitos humanos.<br />
Outros temas essenciais na cooperação finlandesa incluem<br />
promoção da igualdade de gênero e dos direitos de grupos vulneráveis,<br />
e, envolvimento de questões ambientais na realização<br />
de toda cooperação. Em específico, a Finlândia salienta a importância<br />
de questões relacionadas ao clima e ao meio ambiente.<br />
A cooperação para o desenvolvimento é o meio mais<br />
importante para a realização da política de desenvolvimento<br />
do país. As ações cooperativas contribuem para o fortalecimento<br />
de condições favoráveis à melhoria de vida econômica,<br />
investimento e comércio, que visam o crescimento econômico.<br />
Nesse sentido, é importante notar que a política de desenvolvimento<br />
é realizada simultaneamente em outros setores<br />
políticos, principalmente no setor econômico. O que é imprescindível<br />
é garantir que o crescimento econômico ocorra<br />
de maneira ecológica- e socialmente sustentável.<br />
EDUCAção PArA o DEsEnvolvIMEnto sUstEntÁvEl<br />
No <strong>Brasil</strong>, o eixo norteador da cooperação finlandesa é a<br />
educação como condição para o desenvolvimento sustentável.<br />
Por meio de ações educativas as pessoas podem se tornar cidadãos<br />
ativos, democráticos e responsáveis. é também uma área<br />
em que a Finlândia tem o que oferecer sendo considerado o<br />
líder mundial em matéria de ensino. Além disso, na Finlândia a<br />
população tem adotado práticas ambientalmente corretas em<br />
grande escala. Nesse sentido, tem-se a consciência de que a<br />
educação é o caminho para fornecer à população o conhecimento<br />
necessário para que as pessoas adotem práticas sustentáveis<br />
dentro do seu contexto cultural, social e econômico.<br />
A cooperação da Finlândia visa ações sustentáveis cujo<br />
impacto de desenvolvimento seja amplo e duradouro. As<br />
ações de cooperação no <strong>Brasil</strong> concentra-se em três dimensões:<br />
ecológica, social e cultural.<br />
O objetivo da dimensão ecológica é promover a biodiversidade<br />
e a interação sustentável entre o homem e a natureza.<br />
Entende-se que muitas pessoas dependem dos recursos naturais<br />
para o seu sustento. Estes recursos, entretanto, precisam ser<br />
aproveitados de tal maneira que não sobrecarregam a natureza.<br />
A dimensão social procura garantir as mesmas oportunidades<br />
de sobrevivência e de participação na sociedade para todos.<br />
O foco específico da cooperação finlandesa no <strong>Brasil</strong> é procurar<br />
assegurar os direitos igualitários para promover a igualdade entre<br />
homens e mulheres. A sociedade finlandesa é uma das mais<br />
iguais nesse sentido e é uma área de interesse especial no âmbito<br />
de desenvolvimento da política finlandesa no nível global.<br />
A dimensão cultural diz respeito ao desenvolvimento da<br />
diversidade das culturas locais. O fortalecimento das identidades<br />
culturais e das tradições locais visa garantir os direitos<br />
humanos de grupos vulneráveis e é considerado um aspecto<br />
importante na cooperação local no <strong>Brasil</strong>.<br />
oBjEtIvos DA CooPErAção FInlAnDEsA no BrAsIl<br />
Os objetivos específicos da cooperação finlandesa no<br />
<strong>Brasil</strong> são:<br />
promover a proteção do meio ambiente e o aproveita-<br />
50
FINLÂNDIA<br />
mento sustentável dos recursos naturais;<br />
apoiar a atuação das mulheres e a sua participação igualitária<br />
na sociedade;<br />
fortalecer a identidade cultural, os direitos humanos e a<br />
sobrevivência das populações indígenas brasileiras.<br />
Os projetos realizados no <strong>Brasil</strong> estão inseridos nestes<br />
temas. No nível mais amplo, a cooperação visa cumprir os<br />
objetivos e seguir os princípios estabelecidos no Programa<br />
de Política para Desenvolvimento do Governo Finlandês, na<br />
Declaração do Milênio da ONU, na Declaração de Paris e nos<br />
acordos no âmbito da UE.<br />
AçõEs rEAlIzADAs no BrAsIl EM <strong>2008</strong><br />
A cooperação finlandesa no <strong>Brasil</strong> é realizada por meio<br />
de projetos locais executados por ONGs brasileiras e finlandesas<br />
em todo território brasileiro. O financiamento de<br />
ONGs finlandesas que atuam no <strong>Brasil</strong> é realizado pelo Minis-<br />
51<br />
tério das Relações Exteriores na Finlândia. As ONGs brasileiras<br />
recebem recursos da Embaixada da Finlândia no <strong>Brasil</strong>.<br />
Em <strong>2008</strong>, o Ministério das Relações Exteriores está financiando<br />
10 projetos de seis ONGs finlandesas que promovem<br />
suas atividades no <strong>Brasil</strong>. O valor total concedido é de<br />
573 610 euros. A Embaixada da Finlândia apoia este ano seis<br />
ONGs brasileiras com um valor total de 229 000 euros.<br />
Contato:<br />
Embaixada da Finlândia<br />
SES 807, Avenida das Nações, lote 27<br />
70417-900 Brasília – DF / <strong>Brasil</strong><br />
Tel: (61) 3443 7151<br />
Fax: (61) 3443 3315<br />
sanomat.bra@formin.fi<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção FInlAnDEsA Por sEtor<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde,<br />
Agricultura, Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
Embaixada da Finlândia em Brasília: Fundo Finlandês para<br />
Cooperação Local<br />
Tipo: 1 e 2<br />
O objetivo é promover democracia, boa governança,<br />
desenvolvimento sustentável, direitos humanos e<br />
erradicação da pobreza por meio de apoio a ONGs<br />
brasileiras<br />
Ministério das Relações Exteriores da Finlândia:<br />
Cooperação de desenvolvimento das ONGs<br />
Tipo: 1 e 2<br />
Financiamento de ONGs finlandeses que atuam no<br />
<strong>Brasil</strong> em parceria com ONGs brasileiras<br />
Programas bilaterais<br />
- Apoio à sociedade<br />
civil<br />
tabela de programas<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
ONGs brasileiras<br />
ONGs finlandesas<br />
em parceria com<br />
ONGs brasileiras<br />
Centro agroextrativista do pará<br />
(Caam), comissão pró-índio do acre,<br />
Comissão para democratização<br />
da informática do Distrito Federal,<br />
cfemea, Expedicionários da Saúde<br />
Trade Union Solidarity Centre sask,<br />
the free church Federation in Finland,<br />
projeto amigos da comunidade PADC,<br />
findeco, student Union of Helsinki<br />
School of Economics, Fida International<br />
229.000 €<br />
573.610 €<br />
total 802.610 €<br />
Raisa Ojala<br />
Assessora de projetos<br />
Tel: (61) 3443 7151<br />
raisa.ojala@formin.fin
<strong>França</strong><br />
<strong>França</strong><br />
paris – arco de triunfo<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Uma cooperação focalizada nos setores de ponta<br />
O <strong>Brasil</strong> constitui o primeiro parceiro da <strong>França</strong> na<br />
América Latina. Esta cooperação é baseada em<br />
antigas relações e intercâmbios científicos, universitários,<br />
técnicos e culturais. Regida pelo acordo de 1967,<br />
está inserida no contexto de uma parceria realizada através<br />
de convenções estabelecidas entre vários ministérios, universidades<br />
e grandes escolas, centros de pesquisa, ONG e<br />
instituições públicas tais como a Agência Francesa de Desenvolvimento<br />
(AFD) e o Fundo Francês para o Meio Ambiente<br />
Mundial (FFEM) bem como com as coletividades territoriais.<br />
O ano da <strong>França</strong> no <strong>Brasil</strong> que ocorrerá em 2009, após<br />
o Ano do <strong>Brasil</strong> na <strong>França</strong> em 2005, permitirá reforçar estas<br />
parcerias e proporcionar uma maior visibilidade.<br />
O programa de cooperação tem quatro objetivos setoriais<br />
e transversais a favor da parceria estabelecida entre a<br />
<strong>França</strong> e o <strong>Brasil</strong>.<br />
qUAtro oBjEtIvos sEtorIAIs<br />
1) O reforço dos intercâmbios universitários e das<br />
parcerias científicas e de inovação tecnológica<br />
A <strong>França</strong> é um dos primeiros parceiros científicos do<br />
<strong>Brasil</strong>. As principais ações estabelecidas são:<br />
Criação e acompanhamento de redes científicas de alto nível:<br />
o programa CAPES-COFECUB (Coordenação de Aperfeiçoamento<br />
de Pessoal de Nível Superior / Comitê Francês<br />
de Avaliação da Cooperação Científica com as Universidades<br />
<strong>Brasil</strong>eiras) formou ao longo dos últimos 30 anos, mais de 1200<br />
doutores brasileiros e contribuiu para a implementação de<br />
uma grande rede de relações científicas entre os dois países.<br />
Ampliação da cooperação universitária através de programas<br />
que permitem aos melhores estudantes brasileiros<br />
continuar seus estudos na <strong>França</strong>: os programas Brafitec<br />
(BRAsil <strong>França</strong> Engenheiros TECnologia) e Brafagri (BRAsil<br />
<strong>França</strong> AGRIcultura), especificamente orientados para a formação<br />
de engenheiros no primeiro caso e profissionais nas<br />
áreas de agronomia e de medicina veterinária no segundo<br />
caso, e o collège doutoral franco-brasileiro para intercâmbios<br />
em co-direção ou co-tutela de teses.<br />
Desenvolvimento de parcerias em inovação tecnológica: um<br />
novo programa associando laboratórios públicos e empresas<br />
foi implementado em <strong>2008</strong> e cofinanciado pela Agência<br />
Nacional de Pesquisa (ANR), do lado francês, e pela agência<br />
de Financiamento de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério<br />
da Ciência e da Tecnologia, do lado brasileiro.<br />
Consolidação da cooperação científica entre os grandes<br />
organismos de pesquisa: A presença permanente do Cirad<br />
(Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica<br />
para o Desenvolvimento) e do Instituto de Pesquisa<br />
e de Desenvolvimento (IRD), e a implicação do Centro Nacional<br />
de Pesquisa Científica (CNRS), Instituto Nacional de<br />
Saúde e de Pesquisa Medica (Inserm) e Instituto Nacional<br />
de Pesquisa em Informática e Automática (Inria) reforçam a<br />
cooperação científica. Estes organismos souberam estabelecer<br />
parcerias proveitosas com as instituições de pesquisa<br />
brasileiras como a FioCruz e a Empresa <strong>Brasil</strong>eira de Pesquisa<br />
Agropecuária (Embrapa) além de agências brasileiras<br />
de financiamento da pesquisa, principalmente o Conselho<br />
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br />
(CNPq) a nível federal e as fundações de apoio à pesquisa<br />
dos Estados federados entre as quais a poderosa Fundação<br />
de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).<br />
2) A promoção da diversidade lingüística e a difusão<br />
do ensino do francês<br />
As ações se concentram em estabelecimentos de excelência<br />
com o intuito de formar as futuras elites universitárias, administrativas<br />
e profissionais e também na rede das 39 Alianças francesas.<br />
3) A promoção da diversidade cultural<br />
Estas ações tendem a desenvolver intercâmbios e colaborações<br />
artísticas através da organização de eventos nas instituições,<br />
festivais e grandes manifestações culturais brasileiras.<br />
(Os objetivos 2 e 3 não estão detalhados na tabela em anexo)<br />
52
FRANçA<br />
4) O desenvolvimento da cooperação nos setores<br />
técnico e institucional e os desafios globais<br />
A cooperação técnica cobre os setores da saúde (segurança<br />
transfusional e luta contra a Aids), da agricultura e da agronomia<br />
tropical, do meio ambiente (áreas protegidas, ordenamento<br />
territorial, gestão florestal sustentável) e do desenvolvimento<br />
urbano (renovação dos centros urbanos, mobilidade<br />
e transportes, planificação do desenvolvimento urbano). Segundo<br />
os programas, essa cooperação associa organismos de<br />
pesquisa (IRD, Cirad, ANRS - Agencia Nacional de Pesquisa<br />
sobre o Aids). Por outro lado, a AFD dispõe de vários mecanismos<br />
financeiros (empréstimo, linhas de créditos, participação<br />
de capital, garantias) para projetos ligados à luta contra<br />
as mudanças climáticas, preservação da biodiversidade, luta<br />
contra as grandes pandemias e desenvolvimento urbano. A<br />
filial da AFD, Proparco (Empresa de Promoção e de Participação<br />
à Cooperação Econômica), atua no financiamento e na<br />
promoção do setor privado, e o Cefeb (Centro de Estudos<br />
Financeiros, Econômicos e Bancários) no âmbito da formação<br />
e da engenharia institucional e fazendária.<br />
A cooperação institucional contribui para a formação dos<br />
diplomatas, dos altos funcionários e dos magistrados e associa<br />
grandes escolas e institutos de formação francês: Escola<br />
Nacional de Administração (Ena), Escola Nacional de Magistratura<br />
(ENM), Instituto de Estudos Políticos (IEP) e Instituto<br />
de Gestão Publica e de Desenvolvimento Econômico (IGP-<br />
DE) e brasileiros: Escola Nacional de Administração Publica<br />
(Enap), Escolas Nacional de Magistratura (ENM), Instituto Rio<br />
Branco (IRBr) e Escola de Administração Fazendária (Esaf).<br />
Na modernização da gestão do Estado e na reforma judiciária<br />
estabelece competências e favorece experiências.<br />
oBjEtIvos trAnsvErsAIs<br />
1) Cooperação descentralizada e federativa: mobilizar as<br />
competências e os meios das coletividades territoriais fran-<br />
53<br />
cesas no âmbito de parcerias com os Estados e os municípios<br />
brasileiros.<br />
2) Cooperação européia e multilateral: aproximar as cooperações<br />
bilaterais dos programas europeus e multilaterais<br />
3) Cooperação regional e transfronteiriça: favorecer as<br />
cooperações em escala do Cone Sul para contribuir com<br />
a integração regional e desenvolver as cooperações transfronteiriças<br />
para uma melhor integração da Guiana no seu<br />
meio ambiente geográfico<br />
4) Cooperação triangular: apoiar a implementação<br />
de cooperações bilaterais em países terceiros. Dois<br />
projetos relativos a agricultura de conservação no<br />
Moçambique e a piscicultura rural na República dos<br />
Camarões foram elaborados em <strong>2008</strong>.<br />
Contatos:<br />
Pierre Colombier<br />
Conseilheiro de Cooperação e de Ação Cultral<br />
Tel: (61) 3222 3860/61<br />
pierre.colombier@diplomatie.gouv.fr<br />
Embaixada da <strong>França</strong><br />
Serviço de Cooperação e Ação Cultural<br />
SES - Av. das Nações - Lote 04 - Quadra 801<br />
CEP: 70404-900 - Brasília-DF<br />
Tel: (61) 3222 3999<br />
Fax: (61) 3222 3917<br />
Olivier Godron<br />
Diretor<br />
godrono@groupe-afd.org<br />
Agência Francesa de Desenvolvimento<br />
SAS quadra 03, lote 02<br />
Ed. Business Point, salles 203 à 208<br />
70711-902 Brasília-DF - <strong>Brasil</strong><br />
Tel: (61) 3322 4320<br />
Fax: (61) 3321 4324<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção FrAnCEsA Por sEtor<br />
Programas bilaterais - Governo<br />
Programas bilaterais - Apoio à sociedade civil<br />
Programas bilaterais - Cooperação<br />
descentralizada<br />
Programas bilaterais - Fundações e doações<br />
privadas<br />
Cooperação triangular
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Desenvolvimento urbano,<br />
Inclusão social, Saúde, Agricultura, Desenvolvimento rural, Meio ambiente<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
1. Cooperação educativa<br />
« Mão na massa (la main à la pâte) » LAMAP :<br />
Este programa de aprendizagem de ciências pelos alunos foi<br />
concebido pelo prêmio Nobel francês Georges Charpak. 6<br />
Estados brasileiros, 345 estabelecimentos de ensino, 126 000<br />
alunos e mais de 3000 professores estão envolvidos neste<br />
programa onde são organizados anualmente estágios de<br />
capacitação para os professores e encontros nacionais para<br />
os responsáveis regionais de LAMAP com a participação<br />
de peritos franceses. O Estado do Minas Gerais planeja<br />
implementar este programa em todo estabelecimento de<br />
ensino do estado nos dois próximos anos<br />
2. Cooperação técnica<br />
Meio ambiente e desenvolvimento local:<br />
Demanda prioritária do <strong>Brasil</strong>, o meio ambiente constitui<br />
o primeiro dossiê de cooperação técnica francesa. O<br />
Ciradconduz vários projetos na Amazônia com um<br />
financiamento da União Européia e o FFEM financia 3<br />
projetos, entre os quais o último em matéria de gestão<br />
florestal. Essa cooperação atua também no setor da gestão<br />
das áreas protegidas<br />
A agricultura sustentável e de qualidade:<br />
Com o apoio dos operadores franceses (Fert e Cirad),<br />
as ações realizadas neste setor tendem a definir políticas<br />
públicas, promover a qualidade dos produtos, as indicações<br />
geográficas e as tecnologias agro-alimentares, desenvolver a<br />
agricultura nordestina, etc.<br />
O desenvolvimento urbano:<br />
originário de um acordo entre o MAE e a Caixa Econômica<br />
Federal em 2001, e hoje o Ministério das cidades o projeto<br />
Cidade <strong>Brasil</strong> tende a renovação de centros urbanos e de<br />
serviços urbanos, troca de experiências em matéria fundaria<br />
e de cadastro, transportes urbanos e mobilidade. As ações<br />
do programa são aliás validadas por importantes cofinanciamentos<br />
que ajudam a aumentar sua visibilidade (BID,<br />
Caixa-Econômica, governo brasileiro)<br />
A saúde (Sangue - Hemoderivadas e luta contra a Aids):<br />
A cooperação se traduz por um conjunto de seminários,<br />
formações, missões, convites e pesquisas conjuntas de alto<br />
nível. A <strong>França</strong> e o <strong>Brasil</strong> são parceiros em iniciativas de<br />
grande porte como a Facilitação Internacional na Compra<br />
de Medicamentos, UNITAID.<br />
Programa de Recuperação Ambiental e Ampliação da<br />
Capacidade da Rede Integrada de Transporte:<br />
O objetivo geral do Programa de Recuperação Ambiental e<br />
Ampliação da Capacidade da Rede Integrada de Transporte<br />
é contribuir para melhorar a qualidade de vida da população<br />
do município de Curitiba, através de ações de recuperação<br />
da Bacia do Rio Barigüi, desenvolvimento ambiental, redução<br />
da emissão dos gases de efeito estufa, da melhoria da fluidez<br />
da Rede Integrada de Transporte Coletivo, da relocação<br />
de pessoas residentes em área de risco e da realização de<br />
estudos e pesquisas que embasem o planejamento futuro<br />
da cidade<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
tabela de programas<br />
54<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Scac (Serviço de Cooperação<br />
e Ação Cultural da<br />
Embaixada da <strong>França</strong>)<br />
Scac / Cirad(Centro de<br />
Cooperação Internacional<br />
para a Pesquisa e o<br />
Desenvolvimento) / FFEM<br />
Scac / Cirad / Fert<br />
(Organização profissional de<br />
cooperação internacional para<br />
o desenvolvimento rural)<br />
Scac (Programa Cidade <strong>Brasil</strong>)<br />
/ Isted (Instituto das Ciências<br />
e Técnicas do Equipamento<br />
e do Meio Ambiente para o<br />
Desenvolvimento) / Icomos<br />
(Conselho Internacional dos<br />
Monumentos e Locais)<br />
Scac / ANRS (Agência<br />
Nacional de Pesquisa sobre<br />
o Sida) / Inserm (Instituto<br />
Nacional de Saúde e de<br />
Pesquisa Medica) / várias<br />
ONG e associações<br />
AFD (Agência Francesa de<br />
Desenvolvimento)<br />
6 Estados: Minas<br />
gerais, São Paulo, Rio<br />
de Janeiro,<br />
Ceará, Bahia,<br />
Pernambuco /<br />
INRP (Instituto<br />
Nacional de Pesquisa<br />
Pedagógica)<br />
Ministério do meio<br />
ambiente /<br />
UNB-CDS - Centro<br />
de desenvolvimento<br />
sustentável / Instituto<br />
Chico Mendes<br />
Embrapa / INPI<br />
(Instituto Nacional<br />
de Propriedade<br />
Industrial) / Ministério<br />
do desenvolvimento<br />
agrário / Ministério<br />
da agricultura / Asso<br />
de Produtores - MG<br />
/ AgriFERT / UFSC.<br />
UFRGS<br />
Ministério das<br />
cidades /<br />
Caixa Econômica<br />
Federal /<br />
BID / vários<br />
municípios<br />
Ministério da Saúde:<br />
Programa nacional de<br />
saúde / Coordenação<br />
nacional do sangue<br />
/ FioCruz / varias<br />
universidades<br />
Órgão executor:<br />
Prefeitura Municipal<br />
de Curitiba /<br />
Órgãos coexecutores:<br />
Cohab<br />
CT - Companhia de<br />
Habitação Popular<br />
de Curitiba /<br />
Instituto de Pesquisa<br />
e Planejamento<br />
Urbano de Curitiba –<br />
IPPUC /<br />
Secretaria Municipal<br />
de Meio Ambiente –<br />
SMMA / Secretaria<br />
Municipal de Obras<br />
Públicas – SMOP.<br />
10.000 €<br />
3.200.000 €<br />
650.000 €<br />
450.000 €<br />
1.100.000 €<br />
Patrick Dallet<br />
Adido de cooperação<br />
lingüistica e educativa<br />
Tel: (61) 3222 3865<br />
patrick.dallet@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Caroline Delelis<br />
Assistente Técnica Aeras<br />
Protegidas<br />
Tel: (61) 3322 2550<br />
carol.cds.unb@gmail.com<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Eric Bouvard<br />
Assistente Técnico<br />
Programa Cidade <strong>Brasil</strong><br />
Tel: (21) 2202 3915<br />
Fax: (21) 2524 9451<br />
eric.bouvard@cidadebrasil.<br />
org.br<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
36.150.000 € Marie-Pierre Nicollet<br />
Tel: (61) 3322 - 4320<br />
nicolletmp@groupe-afd.<br />
org
3. Cooperação institucional<br />
Intercâmbios em direito e reforma judiciária:<br />
Cooperação entre as Escolas de Magistratura francesa<br />
e brasileiras para a realização de estágios e formações,<br />
organização de seminários internacionais no <strong>Brasil</strong> em<br />
direito do meio ambiente, direito comercial internacional e<br />
direto internacional<br />
Modernização do Estado:<br />
Formação de diplomatas e de altos funcionários. várias<br />
parcerias participam dessa cooperação<br />
Economia e prospectiva:<br />
Nessa área a <strong>França</strong> participa da criação de um centro de<br />
análise sobre a globalização e a organização de seminários.<br />
As parceiras entre instituições brasileiras (FGv do Rio de<br />
Janeiro e de São Paulo) e francesas (o CNAM, HEC, a ESCP<br />
e Paris Dauphine) fortalecem a cooperação (Transferencia<br />
em <strong>2008</strong> em pesquisa universitária)<br />
4. Cooperação Universitária, científica e tecnológica<br />
Programa Capes-Cofecub:<br />
Cooperação científica entre equipes franco-brasileiras em<br />
todas as áreas do conhecimento – edital anual<br />
Collège Doutoral franco-brasileiro : Mobilidade de doutores<br />
em co-tuTela de teses – edital anual.<br />
Programa Brafitec:<br />
Mobilidade de alunos engenheiros e docentes no setor<br />
das engenharias – parcerias entre escolas de engenheiros<br />
francesas e brasileiras – edital anual. Desde 2003, 460 alunos<br />
engenheiros franceses vieram ao <strong>Brasil</strong> e 1100 brasileiros<br />
foram à <strong>França</strong><br />
Programa Brafagri:<br />
Mobilidade de alunos engenheiros e docentes no setor<br />
das ciências agronômicas e veterinárias – parcerias entre<br />
escolas de engenheiros francesas e brasileiras – edital anual.<br />
A operacionalização do programa Brafagri ocorreu em<br />
2006 com a mobilidade de 40 estudantes franceses e 40<br />
brasileiros<br />
Espaço CampusFrance <strong>Brasil</strong> e a Promoção dos Estudos na<br />
<strong>França</strong><br />
Iniciativa Empresas Inovadoras : missões na <strong>França</strong> de<br />
empresas inovadoras brasileiras para estabelecer parcerias<br />
tecnológicas<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
Ciradna área das bioenergias.<br />
FRANçA<br />
Scac / ENM (Escola Nacional<br />
da Magistratura) / vários<br />
centros de pesquisas e<br />
universidades / Odem dos<br />
Advogados de Paris<br />
Scac / Ena (Escola Nacional<br />
de Administração)<br />
IGPDE (Instituto de Gestão<br />
Pública e Desenvolvimento<br />
Econômico) / IEP de paris /<br />
várias universidades<br />
Scac<br />
Scac / Cofecub (Comitê<br />
Francês de avaliação da<br />
cooperação científica com<br />
o <strong>Brasil</strong>)<br />
CPU (Conferência dos<br />
presidentes de Universidade)<br />
/ MAEE<br />
Scac / CDEFI (conferencia<br />
dos diretores das escolas<br />
francesas de engenheiro /<br />
Dreic (Direção das relações<br />
européias e internacionais<br />
e da cooperação) / MESR<br />
(Ministério do Ensino<br />
Superior e da Pesquisa)<br />
CDEFI / Scac / DGER /<br />
Ministério da Agricultura<br />
Scac / Campus France<br />
(MAEE)<br />
Retis / MAEE<br />
Cirad/ Scac<br />
55<br />
ENM (Escola<br />
Nacional da<br />
Magistratura), STF<br />
(Superior Tribunal<br />
Federal), Enfam<br />
(Escola Nacional<br />
de Formação e<br />
Aperfeiçoamento<br />
dos Magistrados), STJ<br />
(Superior Tribunal de<br />
Justiça) / Odem dos<br />
advogados de São<br />
Paulo<br />
vários centros de<br />
pesquisa e ensino<br />
Enap (Escola<br />
Nacional de<br />
Administração<br />
Pública), Esaf<br />
(Escola Superior<br />
de Administração<br />
Fazendária)<br />
Casa Civil, Ministério<br />
do Planejamento,<br />
Orçamento e<br />
Gestão, Instituto<br />
Rio branco / IBGE<br />
(Instituto <strong>Brasil</strong>eiro<br />
de Geografia e<br />
Estatística)<br />
FGv do Rio de<br />
Janeiro e de São<br />
Paulo<br />
75.000 €<br />
125.000 €<br />
20.000 €<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes<br />
(Coordenação de<br />
Aperfeiçoamento 700.000 €<br />
de Pessoal de Nível<br />
Superior)<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes 330.000 €<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes<br />
Universidades<br />
brasileiras, Faubai,<br />
Andifes<br />
Ministério da Ciência<br />
e da Tecnologia /<br />
Anprotec<br />
Ministério do Meio<br />
Ambiente / LPF /<br />
Esalq / Usp<br />
Universidade de<br />
Lavras<br />
245.000 €<br />
80.000 €<br />
91.500 €<br />
25.000 €<br />
650.000 €<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Jean-pierre Courtiat<br />
Adido de cooperação<br />
científica, tecnológica e<br />
universitária<br />
Tel: (61) 3222 3880<br />
jean-pierre.courtiat@<br />
diplomatie.gouv.fr
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
Ciradna área da biologia avançada<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
CNRS<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
Inria (Instituto Nacional de pesquisa em Informática e<br />
Automação) na área das tecnologias da informação e da<br />
comunicação<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo lRD<br />
nas áreas dos recursos hídricos, da saúde, do clima e do<br />
meio ambiente<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
Inserm<br />
Cooperação científica franco-brasileira conduzida pelo<br />
Instituto Pasteur na área da saúde<br />
Programa franco-brasileiro de cooperação cientifica e<br />
tecnológica nas áreas de Bioenergias, Nanotecnologias e<br />
Telecomunicações – edital entre a ANR e a Finep<br />
Rede franco-brasileira de pesquisa e formação em<br />
matemática<br />
Pesquisa em ciências humanas:<br />
Programa REFEB ( Rede Francesa de Estudos <strong>Brasil</strong>eiros).<br />
Fundo d’Alembert :<br />
Debate de idéias franco-brasileiro – edital anual<br />
Missões e convites implementados no âmbito da<br />
cooperação cientifica, universitária e tecnológica<br />
(conferencia, seminários ...)<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
2. Cooperação técnica<br />
Meio ambiente – Florestas - Apoio a assentados rurais –<br />
Formação – Serviços urbanos – Apoio institucional<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Cirad/ Scac<br />
CNRS (Centro nacional de<br />
pesquisa cientifica) / Scac<br />
Inria / Scac<br />
IRD (Instituto de pesquisa e<br />
de desenvolvimento) / Scac<br />
Inserm (Instituto Nacional da<br />
Saúde e da Pesquisa Medical)<br />
/ Scac<br />
Instituto Pasteur / Scac<br />
ANR (Agencia nacional de<br />
pesquisa) / MESR<br />
56<br />
Ministério da Ciência<br />
e da Tecnologia /<br />
CNPq / Ministério<br />
da agricultura e do<br />
Abastecimento /<br />
EMBRAPA<br />
CNPq / Ministério<br />
da Ciência e da<br />
Tecnologia / FAPESP /<br />
FAPESB<br />
CNPq / Ministério<br />
da Ciência e da<br />
Tecnologia FAPESP /<br />
FACEPE / FAPERGS /<br />
FAPERJ / FAPEMIG<br />
CNPq / Ministério<br />
da Ciência e da<br />
Tecnologia /<br />
Ministério da Saúde /<br />
Fiocruz<br />
CNPq / Ministério<br />
da Ciência e da<br />
Tecnologia / Fiocruz /<br />
Ministério da Saúde /<br />
FAPESP<br />
Ministério da Saúde /<br />
FioCruz<br />
FINEP / Ministério<br />
das Comunicações /<br />
Ministério da Ciência<br />
e da Tecnologia<br />
1.200.000 €<br />
1.820.000 €<br />
362.900 €<br />
4.000.000 €<br />
110.000 €<br />
40.000 €<br />
1.000.000 €<br />
CNRS / MESR /Scac IMPA 50.000 €<br />
Scac<br />
MAEE / Scac<br />
Scac<br />
Maaiong / AvSF / Gret<br />
Essor<br />
Universidades<br />
brasileiras<br />
Universidades e<br />
centros de pesquisa<br />
brasileiros<br />
Universidades e<br />
centros de pesquisa<br />
brasileiros<br />
varias organizações<br />
não governamentais<br />
40.000 €<br />
30.000 €<br />
165.000 €<br />
400.000 €<br />
Jean-pierre Courtiat<br />
Adido de cooperação<br />
científica, tecnológica e<br />
universitária<br />
Tel: (61) 3222 3880<br />
jean-pierre.courtiat@<br />
diplomatie.gouv.fr<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr
Cooperação descentralizada<br />
FRANçA<br />
Apoio à Cooperação descentralizada DAECL (Delegação á ação<br />
exterior das coletividades<br />
territoriais)<br />
2. Cooperação técnica<br />
Desenvolvimento e transporte urbano<br />
Inclusão social, saúde, ajuda social e sanitária.<br />
Desenvolvimento territorial, meio-ambiente e turismo<br />
Agricultura<br />
3. Cooperação institucional<br />
Democracia participativa, orçamento participativo,<br />
intercâmbios institucionais e cidadãos<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Programme Arcus Região Provence Alpes Côte d’Azur<br />
(Ações a nível estadual de cooperação universitária e<br />
científica – edital anual)<br />
Programme Arcus Região Rhône Alpes (Ações a nível<br />
estadual de cooperação universitária e científica – edital<br />
anual)<br />
Dunkerque Grand Littoral<br />
<strong>Comunidade</strong> Urbana<br />
(Nord-Pas-de-Calais) /<br />
Paris / Conselho Geral de<br />
Charente-Maritime (Poitou-<br />
Charentes) / Nantes et<br />
Communauté urbaine de<br />
Nantes (Pays de la Loire)<br />
Montreuil-sous-Bois ,(Ilede-France)<br />
/ Região Ile de<br />
France / Conselho geral de<br />
Charente-Maritime (Poitou-<br />
Charentes)<br />
Região Alsace / Nantes e<br />
<strong>Comunidade</strong> Urbana de<br />
Nantes / Região Ile de<br />
France / Região Centre<br />
/ Montreuil-sous-Bois /<br />
Região Rhône-Alpes / Região<br />
Provence Alpes Côte d’Azur<br />
/ Conselho geral e conselho<br />
regional da Guiana<br />
Le Genest St Isle (Pays de<br />
la Loire) / Região Aquitaine<br />
/ Região Alsace / Região<br />
Bretagne / Região Provence<br />
Alpes Côte d’Azur / Região<br />
Rhône-Alpes / Conselho<br />
regional da Guiana<br />
Nanterre (Ile-de-France)<br />
/ Marne et Chantereine<br />
(Ile-de-France) / Le Genest<br />
St Isle (Pays de la Loire) /<br />
Montreuil-sous-Bois<br />
MAEE / Região Provence<br />
Alpes Côte d’Azur<br />
57<br />
SAF (Subchefia dos<br />
assuntos federativos)<br />
/ vários estados e<br />
municípios<br />
vitória (Espírito<br />
Santo) / Rio de<br />
Janeiro / Estado<br />
da Bahia / Recife<br />
(Pernambuco)<br />
Diadema (São Paulo)<br />
/ Cidade de São<br />
Paulo / Cidade de<br />
Salvador<br />
Nova Friburgo (Rio<br />
de Janeiro) / Recife /<br />
Cidade e Estado de<br />
São Paulo / Estado<br />
do Amazonas /<br />
Diadema / Estado do<br />
Paraná / Estado do<br />
Amapá<br />
Herval do Sul, em<br />
ligação com os<br />
municípios de Pedras<br />
Altas, Arroio Grande<br />
e Pedro Osório (Rio<br />
Grande do Sul) /<br />
Estado de Alagoas /<br />
Capanema (Paraná)<br />
/ Estado do Paraná /<br />
Cidade e Estado de<br />
São Paulo / Estado<br />
do Amapá<br />
Guarulhos (São<br />
Paulo) / Porto Alegre<br />
/ Herval do Sul,<br />
em ligação com os<br />
municípios de Pedras<br />
Altas, Arroio Grande<br />
e Pedro Osório (Rio<br />
Grande do Sul) /<br />
Diadema<br />
200.000 €<br />
Estados 1.000.000 €<br />
MAEE / Régião Rhône-Alpes Estados 295.000 €<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
Jean-pierre Courtiat<br />
Adido de cooperação<br />
científica, tecnológica e<br />
universitária<br />
Tel: (61) 3222 3880<br />
jean-pierre.courtiat@<br />
diplomatie.gouv.fr
Fundações e doações privadas<br />
2. Cooperação técnica<br />
Refinanciamento da atividade de crédito do Banco Pine,<br />
banco brasileiro de médio porte: Uma facilidade de crédito<br />
sindicada pelo FMO com um valor total de 80 M USD.<br />
Deste valor, a Proparco contribui com o empréstimo<br />
de15 M USD. A linha de crédito da Proparco é dedicada<br />
ao financiamento de projetos que permitem lutar contra<br />
o aquecimento climático e preservar a biodiversidade<br />
(energias renováveis, exploração florestal sustentável,<br />
biocombustíveis ...)<br />
Participação através de um empréstimo senior ao<br />
financiamento da recompra da empresa Aspro, líder mundial<br />
na produção de compressores de gás natural veicular<br />
(GNv). O projeto Aspro que promove a utilização do gás<br />
como energia em alternativa à utilização da gasolina para o<br />
transporte rodoviário tem um impacto maior em relação<br />
à redução do efeito estufa. A equipe da AFD, encarregada<br />
dos problemas ambientais, calculou que os compressores<br />
produzidos e vendidos pela Aspro no mundo deveriam<br />
permitir uma economia de 245 000 toneladas equivalentes<br />
de CO2 por ano.<br />
Programas regionais<br />
2. Cooperação técnica<br />
Cooperação Transfronteira: (<strong>Brasil</strong>-Guiana Francesa): FCR<br />
(Fundo de cooperação regional)<br />
Prosper (Prospectiva e Parceria Empresa – Pesquisa):<br />
programa de cooperação regional que tende a promover<br />
as transferias de tecnologias e saber fazer entre a <strong>França</strong> os<br />
pais de Cone sul no setor agro-alimentar<br />
4. Cooperação Universitária, científica e tecnológica<br />
Programa regional STIC AmSud Cooperação cientifica entre<br />
a <strong>França</strong> e os países do cone sul e o <strong>Brasil</strong> no setor das<br />
ciências e tecnologias da informação e da comunicação -<br />
edital anual<br />
Rede regional AmSud Pasteur composta pelo Instituto<br />
Pasteur e instituições de pesquisa da Argentina, do <strong>Brasil</strong>, do<br />
Uruguai e do Paraguai<br />
Programa regional Math AmSud Cooperação cientifica entre<br />
a <strong>França</strong> e os países do cone sul e o <strong>Brasil</strong> no setor da<br />
matemática - edital anual<br />
Cooperação triangular<br />
2. Cooperação técnica<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Proparco (Empresa de<br />
Promoção e de Participação<br />
à Cooperação Econômica)<br />
Proparco (Empresa de<br />
Promoção e de Participação<br />
à Cooperação Econômica)<br />
58<br />
Empréstimo<br />
sindicado pelo<br />
FMO com DEG e<br />
CORDIANT 9.500.000 €<br />
Axxon (Natixis) /<br />
FMO / Lupatech 16.000.000 €<br />
Christophe Blanchot<br />
Tel: (11) 2246 2791<br />
blanchot@groupe-afd.org<br />
Scac Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Cirad/ MAEE Unicamp / Embrapa<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr<br />
MAEE / Inria / CNRS / GET<br />
Instituto Pasteur / Scac<br />
MAEE / Inria / CNRS<br />
Cooperação com o <strong>Brasil</strong> e a África sobre o meio ambiente,<br />
a agricultura, a saúde Scac / Cirad/ IRD<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes -<br />
Fapesp Jean-pierre Courtiat<br />
Adido de cooperação<br />
científica, tecnológica e<br />
Ministério da Saúde /<br />
FioCruz<br />
Ministério da<br />
Educação / Capes<br />
Itamaraty (ABC) /<br />
Embrapa / Unespe 65.000 €<br />
total 80.179.400 € 1<br />
1 Este valor não inclui os programas de cooperação regional<br />
universitária<br />
Tel: (61) 3222 3880<br />
jean-pierre.courtiat@<br />
diplomatie.gouv.fr<br />
Marina Felli<br />
Adida de cooperação<br />
técnica e institucional<br />
Tel: (61) 3222 3863<br />
Fax: (61) 3222 3897<br />
marina.felli@diplomatie.<br />
gouv.fr
Grécia<br />
Contato:<br />
Theodosios Theos<br />
Segundo Secretário<br />
gréCia<br />
atenas – partenon<br />
datangotheo@mfa.gr<br />
Embaixada da Grecia<br />
SES Av. das Nações, Qd 805, Lt 22<br />
70480-900 Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3443 6573<br />
Fax: (61) 3443 6902<br />
gremb.bra@mfa.gr<br />
FRANçA<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura, Desenvolvi- 4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
mento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
1. Cooperação educativa<br />
A Grécia está concendento anualmente 8-10 bolsas para<br />
graduação ó pos-graduação para estudantes <strong>Brasil</strong>eiros,<br />
como foco as Regiões menos favorecidas, como Amazõnia Embaixada da Grécia Theodosios theos<br />
59
hungria<br />
Hungria<br />
Budapeste – praça dos heróis<br />
AEmbaixada da República da Hungria em Brasília no<br />
momento não realiza nenhum projeto oficial de cooperação<br />
bilateral com o <strong>Brasil</strong> que possa ser inserido<br />
no <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
60<br />
Contato:<br />
Mihály Dudás<br />
Conselheiro<br />
MDudas@kum.hu<br />
Tel: (61) 3443 0836<br />
Fax: (61) 8177 9702<br />
Embaixada da República da Hungria<br />
SES Av. das Nações, Quadra 805, lote 19<br />
CEP 70413-900 - Brasília - DF<br />
Tel: (61) 443 0836 / 22 / 54<br />
Fax: (61) 443 3434<br />
huembbrz@terra.com.br
irlanDa<br />
Dublin – Jardim circular do castelo<br />
de Dublin<br />
Irlanda<br />
IRLANDA<br />
Irish Aid (assistência Irlandesa para o desenvolvimento),<br />
braço do governo irlandês para o desenvolvimento, baseado<br />
dentro do Departamento de Relações Exteriores,<br />
dá um suporte significativo a projetos no <strong>Brasil</strong>, embora o<br />
foco do trabalho de desenvolvimento da Assistência Irlandesa<br />
é, pelo menos, os países desenvolvidos e a maioria das prioridades<br />
do da Assistência Irlandesa está na África. Contudo,<br />
embora o <strong>Brasil</strong> não seja uma prioridade da Assistência Irlandesa<br />
para o Desenvolvimento, apoio significante continua<br />
sendo dado ao país, primeiramente através do financiamento<br />
para a sociedade civil e por meio do suporte aos missionários<br />
que trabalham em todo o <strong>Brasil</strong>, via Irish Missionary Resource<br />
Service (IMRS - serviço de apoio missionário Irlandês). Em<br />
complemento uma pequena quantidade de financiamento é<br />
dado a cada ano por meio dos In Country Micro Projects<br />
Scheme (ICMPS – esquema de micro projetos do país) que<br />
são administrados pela Embaixada da Irlanda em Brasília.<br />
Não existem áreas prioritárias para financiamento pelo<br />
Irish Aid no <strong>Brasil</strong> e dentro de alguns critérios todas as áreas<br />
61<br />
e projetos são considerados. Em <strong>2008</strong> as áreas financiadas<br />
incluem educação, saúde, direitos humanos e desenvolvimento<br />
rural e urbano. Para maiores detalhes sobre o trabalho<br />
do Irish Aid e informação para aplicar ao financiamento, favor<br />
consultar o website www.dci.ie<br />
Contato:<br />
Wendy Dorman-Smith<br />
Segunda Secretária<br />
Embaixada da Irlanda<br />
SHIS QL 12, Conjunto: 05, Casa: 09, Lago Sul<br />
CEP: 71.630-255, Brasília-DF<br />
Tel: (61) 3248 8800<br />
Fax: (61) 3248 8816<br />
brasiliaembassy@dfa.ie<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção IrlAnDEsA Por sEtor<br />
Programas<br />
bilaterais - Apoio à<br />
sociedade civil
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
1. O Irish Missionary Resource Service (IMRS) apóia<br />
missionários irlandeses que desenvolvem trabalhos em<br />
diversas áreas, incluindo na área da educação.<br />
Treinando professores nos aspectos inter-culturais da<br />
educação<br />
Treinando professores para promover e encorajar a<br />
alfabetização das crianças em particular, mas também da<br />
comunidade como um todo.<br />
2. O IMRS também apóia os missionários que trabalham no<br />
desenvolvimento de áreas rurais, meio ambiente, saúde e<br />
desenvolvimento urbano.<br />
Melhorou os serviços de prevenção do HIv/Aids por meio<br />
de modelos adolescentes de amizade para boas práticas e<br />
políticas<br />
Promoção da prevenção do HIv/DST<br />
Promoção e proteção dos direitos humanos por meio do<br />
projeto ‘Barefoot Lawyers’<br />
Promoção e proteção dos direitos humanos por meio dos<br />
defensores de direitos humanos no <strong>Brasil</strong>.<br />
62<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Irish Aid<br />
Irish Missionary<br />
Resource Service<br />
(IMRS)<br />
Irish Aid Paulo Freire<br />
Irish Aid Concern Universal<br />
Irish Aid<br />
Irish Aid<br />
Irish Missionary<br />
Resource Service<br />
(IMRS)<br />
Save the Children UK<br />
170.000 €<br />
30.000 €<br />
4.700 €<br />
480.000 €<br />
123.000 €<br />
Irish Aid International Service<br />
Ireland<br />
130.250 €<br />
Irish Aid SERvE 22.000 €<br />
Irish Aid Justica Globa 95.000 €<br />
total 1.054.950 €<br />
Irish Aid<br />
Departamento dos Assuntos<br />
Exteriores<br />
106 0’Connell St.<br />
Limerich<br />
Tel: + 353 1 61 77 4055<br />
Embaixada da Irlanda<br />
Tel: (61) 3248 8800
Itália<br />
itÁlia<br />
roma – Coliséu<br />
ITÁLIA<br />
Uma nova parceria para o desenvolvimento humano<br />
Inúmeras relações unem a Itália ao <strong>Brasil</strong>: além dos laços<br />
históricos, culturais e econômicos, reforçados pela presença<br />
de milhões de descendentes de italianos no <strong>Brasil</strong>,<br />
numerosas são as experiências de cooperação ao desenvolvimento<br />
entre os dois Países. Disciplinada pela lei n. 49 de<br />
1987, a cooperação ao desenvolvimento é parte integrante<br />
da política externa da Itália e visa à solidariedade entre os<br />
povos e a plena realização dos direitos fundamentais do homem,<br />
em conformidade com os princípios inspiradores das<br />
Nações Unidas. Os Objetivos do Milênio, aprovados pelos<br />
Países da ONU em 2000, definem as orientações contemporâneas<br />
para as políticas italianas de desenvolvimento.<br />
O Governo italiano, por meio da Direção Geral para a<br />
Cooperação ao Desenvolvimento do Ministério das Relações<br />
Exteriores (MAE), está presente no <strong>Brasil</strong> com programas<br />
de cooperação bilateral, multilateral e descentralizada.<br />
Tais atividades são disciplinadas por um acordo bilateral de<br />
cooperação de 1972 e pelo acordo-quadro de 1989 que<br />
regulamenta as atividades das ONG’s, aos quais seguem o<br />
acordo de cooperação científica e tecnológica de 1995 e o<br />
de cooperação econômica de 1997. Um novo acordo sobre<br />
cooperação trilateral foi assinado em Brasília em 27 de março<br />
de 2007; um acordo sobre cooperação descentralizada<br />
foi assinado em Roma em 17 de outubro de 2007.<br />
Este últimos acordos refletem as transformações da<br />
realidade brasileira, os avanços econômicos e sociais. Nesse<br />
novo contexto vale a pena mencionar o apoio ao programa<br />
multibilateral de requalificaçao ambiental Viver Melhor<br />
II realizado em colaboração com o Banco Mundial e com<br />
Cities Alliance no Estado de Bahia. Com a mudança de paradigma<br />
os programas bilaterais do Governo italiano seja na<br />
área ambiental (combate ao fogo e biodiversidade) quanto<br />
na área social, estão sendo finalizados enquanto no futuro<br />
63<br />
serão privilegiadas ações de intercambio entre governos<br />
locais o promovidas pelas organizações não governamentais<br />
(ONG) italianas, que, muitas vezes, realizam dezenas de<br />
iniciativas e centenas de micro-ações em colaboração com<br />
entidades e associações locais. A cooperação descentralizada<br />
entre municípios e outras entidades locais italianas e<br />
brasileiras está se afirmando com vigor como um fator de<br />
renovação da cooperação italiana, em geral caracterizada<br />
pela atenção que sempre deu aos processos participativos e<br />
à cooperação horizontal. Uma inovação é representada pela<br />
cooperação trilateral, cujos projetos estão atualmente em<br />
fase de estudo. Integra tais ações a existência de numerosas<br />
relações de colaboração científica entre universidades italianas<br />
e brasileiras.<br />
Em um País como o <strong>Brasil</strong>, com uma elevada renda<br />
média per capita e caracterizado por taxas de crescimento<br />
importantes, mas com índices de desigualdade entre os mais<br />
altos do mundo, as intervenções de cooperação realizadas<br />
ou apoiadas pelo Ministério das Relações Exteriores italiano<br />
têm como principais objetivos:<br />
A promoção de um desenvolvimento sustentável;<br />
A redução da pobreza e das desigualdades sociais;<br />
A tuTela das faixas vulneráveis de população;<br />
A salvaguarda do ambiente e da biodiversidade;<br />
desenvolvimento de novas modalidades de cooperação<br />
participada e o intercâmbio de experiências entre sujeitos<br />
institucionais.<br />
As dimensões do País (8 milhões de km²) e a concentração<br />
da população (85% da população reside em áreas<br />
urbanas), explicam a localização das intervenções de luta<br />
contra a pobreza nas áreas urbanas, nas periferias das me
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
trópoles e no nordeste do <strong>Brasil</strong>, enquanto a Amazônia e o<br />
bioma “cerrado” são o foco principal das intervenções de<br />
tuTela ambiental e de proteção da biodiversidade.<br />
O <strong>Brasil</strong> é o maior beneficiário dos recursos transferidos<br />
da Itália para fins de cooperação na América Latina.<br />
Trata-se, em geral, de intervenções de desenvolvimento participativo<br />
em vários setores que contribuem para a identificação<br />
e para o aumento da potência de estratégias e políticas<br />
públicas, capazes de enfrentar concretamente fenômenos<br />
como a exclusão social, a exploração sexual de crianças e de<br />
adolescentes, o trabalho de crianças e de adolescentes e o<br />
abandono escolar, a exploração não apropriada dos recursos<br />
naturais, a degradação ambiental.<br />
De maneira geral, no período 2001–2007, o Governo<br />
italiano interveio no <strong>Brasil</strong> por meio de iniciativas multilaterais<br />
ou por gestão direta com um valor global em torno<br />
Contato:<br />
Alberto Collela<br />
Conselheiro<br />
alberto.colella@esteri.it<br />
Embaixada da Itália<br />
S.E.S. Av. das Nações, Quadra 807, Lote 30<br />
70420-900 Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
Fax: (61) 3443 1231<br />
ambasciata.brasilia@esteri.it<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção ItAlIAnA Por sEtor<br />
de 32 milhões e meio de Euros. O Ministério das Relações<br />
Exteriores contribuiu, além disso, para a realização de 30<br />
projetos promovidos por ONG’s italianas por meio de cofinanciamentos<br />
no valor de cerca de 26 milhões de Euros.<br />
64<br />
Programas bilaterais -<br />
Governo<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
2. Cooperação técnica<br />
Programa Biodiversidade (Conservação e valorização dos<br />
recursos fito-genéticos das espécies de interesse agro<br />
alimentar e industrial). Intervenções com o intuito de<br />
promover a conservação da biodiversidade por parte das<br />
comunidades tradicionais, obtenção da segurança alimentar<br />
e a sustentabilidade dos ecos sistemas, a sensibilização e<br />
campanhas informativas e o reforço da pesquisa, e o suporte das<br />
instituições prepostas<br />
Agência executora<br />
Istituto<br />
Agronomico<br />
d’Oltremare –<br />
IAO (Instituto<br />
Agronômico para o<br />
Além Mar), Firenze<br />
Programas bilaterais - Apoio<br />
à sociedade civil<br />
Programas bilaterais -<br />
Cooperação descentalizada<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Instituições<br />
parceiras<br />
Ministério do Meio<br />
Ambiente <strong>Brasil</strong>eiro,<br />
Ibama e Embrapa.<br />
Estados: Acre,<br />
Amazonas, Ceará,<br />
Mato Grosso, Minas<br />
Gerais, Tocantins.<br />
Orçamento Contatos<br />
3.493.450 €<br />
Marcello Broggio<br />
Tel: (61) 8121 7701<br />
broggio@iao.florence.it
Programa de formação sobre as alternativas ao uso do fogo no<br />
processo de desenvolvimento sustentável da Região Amazônica<br />
Formulação de planos de proteção ambiental através da<br />
formação de técnicos e líderes comunitários sobre as<br />
alternativas ao uso do fogo no processo de desenvolvimento<br />
sustentável da Região Amazônica<br />
Programa de Redução da Pobreza Urbana em Ribeira <strong>Azul</strong><br />
(Salvador – BA). Assistência técnica e social. Componentes:<br />
Planificação Urbana Participativa, desenvolvimento econômico<br />
e social, suporte às instituições públicas em atividade de<br />
planificação e programação<br />
4. Cooperação Universitária, científica e tecnológica<br />
Primeiro Programa Executivo do Acordo de Cooperação<br />
Científica e Tecnológica. Em junho de <strong>2008</strong>, foram publicados<br />
os editais do Programa Executivo do Acordo de Cooperação<br />
Científica e Tecnológica entre o <strong>Brasil</strong> e a Itália, que foi assinado<br />
em Roma em dezembro de 1997. O Programa Executivo<br />
objetiva estimular e fortalecer a cooperação científicotecnológica<br />
entre o <strong>Brasil</strong> e a Itália, por meio do apoio ao<br />
intercâmbio de pesquisadores, especialistas e técnicos, na<br />
realização conjunta de projetos de pesquisa, desenvolvimento e<br />
inovação tecnológica, nas áreas seguintes:<br />
Ciências Básicas: Matemática, Física, Química e Biologia.<br />
Tecnologia de Alimentos.<br />
Tecnologia Industrial: padronização e normalização.<br />
Tecnologias para a Inclusão Social.<br />
Materiais Avançados.<br />
Astrofísica.<br />
Está previsto também o financiamento de projetos de<br />
grande relevância para implementação de laboratórios de<br />
pesquisa conjuntos, tanto no <strong>Brasil</strong> como na Itália, mas o valor<br />
correspondente a esta iniciativa não foi definido ainda<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
Desenvolvimento da ocupação juvenil e feminina em favelas<br />
de São Bernardo do Campo através de ações de cooperação<br />
descentralizada<br />
Categoria: formação profissional<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: São Paulo<br />
Finalidade do projeto: formação de jovens em campo<br />
profissional. Assinatura de uma convenção entre o parceiro<br />
local e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI),<br />
com a finalidade de introduzir jovens nos setores da metalurgia,<br />
dos transportes ferroviários, comunicação e pesca. O SENAI<br />
acompanha a formação pedagógica, a emissão dos diplomas<br />
e a gestão de alguns cursos. Apoio e assistência técnica a<br />
microempresas<br />
Promoção dos sistemas para jovens de Salvador na Bahia<br />
Categoria: educação/formação e proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Bahia<br />
Finalidade do projeto: consolidar um sistema de iniciação<br />
profissional, compreendido como etapa do programa<br />
pedagógico-educacional desenvolvido pelo Centro Projeto Axé<br />
em benefício de crianças e adolescentes que se encontram em<br />
situação de risco e provenientes de classes populares da cidade<br />
de Salvador na Bahia<br />
ITÁLIA<br />
Ministério do<br />
Meio Ambiente<br />
brasileiro<br />
AvSI (ONG)<br />
ONG Movimondo<br />
ONG TEM<br />
65<br />
Ministério do meio<br />
ambiente<br />
IBAMA/PREvFOGO,<br />
Serviço Florestal<br />
<strong>Brasil</strong>eiro- SFB,<br />
Corpo de<br />
Bombeiros de<br />
Brasília –CBDF,<br />
entidades e<br />
instituiçoes locais<br />
dos Estados do: Pará,<br />
Acre e Mato Grosso.<br />
Banco Mundial<br />
(Cities Alliance<br />
Programme) e<br />
Governo do Estado<br />
da Bahia<br />
990.000 €<br />
5.000.000 €<br />
400.000 €<br />
774.685 €<br />
632.309 €<br />
Roberto Bianchi<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
robertobianchi@esteri.it<br />
Fabrizio Pellicelli<br />
Tel: (71) 3555 3355<br />
salvador@avsi.org<br />
Prof. Paolo de santis<br />
Tel: (61) 3442 9935<br />
paolo.desantis@esteri.it<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Educação e trabalho para o desenvolvimento integral da<br />
pessoa e a inclusão social no Morro dos cabritos<br />
Catetoria: urbano/proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Rio de Janeiro<br />
Finalidade do projeto: o objetivo geral do projeto é<br />
contribuir para a redução da pobreza no complexo das<br />
favelas do Morro dos cabritos no Rio de Janeiro. O projeto<br />
pretende contribuir principalmente na melhoria da situação<br />
sócio-econômica, educacional e sanitária e na inclusão<br />
social de 1300 pessoas que moram na região do Morro<br />
dos Cabritos. O projeto se articula em intervenções de<br />
melhoria: 1) das condições de crescimento das crianças<br />
na faixa pré-escolar, 2) dos níveis de educação de base das<br />
crianças e de alfabetização dos adultos, 3) da renda e da<br />
ocupação, 4) das relações internas das famílias<br />
Migrantes, indígenas e direitos de cidadania<br />
Categoria: populações indígenas<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Boa vista - Roraima<br />
Finalidade do projeto: o objetivo geral do programa<br />
é contribuir para a emancipação dos povos indígenas<br />
urbanizados e dos cidadãos imigrados para a cidade de<br />
Boa vista da condição de exploração e de marginalização.<br />
O objetivo especifico consiste no apoio à elaboração de<br />
um modelo de acolhimento e integração sócio-econômica<br />
e cultural para a população imigrada (indígenas e não)<br />
residente em alguns bairros periféricos da cidade, de tal<br />
forma que possa contribuir para a redução dos fenômenos<br />
de exclusão social que caracterizam a situação atual da<br />
população imigrada. As atividades previstas estão focalizadas<br />
na criação de um centro para serviços e informações para<br />
os beneficiários, na atuação de um plano de formação para<br />
cerca de 1500 jovens e no apoio à experiência de geração<br />
de renda para favorecer a integração econômica do grupo<br />
de beneficiários<br />
Centro de recuperação familiar para crianças e adolescentes<br />
em situação de risco<br />
Categoria: proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Novos Algados – Salvador – Bahia<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir nas<br />
condições de vida e de desenvolvimento integral de crianças<br />
e adolescentes da comunidade de Novos Algados que vivem<br />
em situação de vulnerabilidade e de risco. Coerentemente,<br />
o objetivo especifico da ação é a melhoria das condições<br />
de nutrição e do desenvolvimento psicofísico, cognitivo e<br />
de relação de 550 crianças na faixa entre 0 e 6 anos, como<br />
também a redução do abandono e do retardo escolar e a<br />
melhoria das relações familiares e sociais de 500 crianças e<br />
adolescentes na faixa entre 7 e 16 anos de idade mediante<br />
o reforço do papel de cada um, da responsabilidade e da<br />
competência de 500 famílias<br />
Agricultura eco-sustentável e desenvolvimento sóciosanitário<br />
em favor dos povos indígenas da tribo Ticuna<br />
Categoria: população indígena<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Amazonas<br />
Título: finalidade do projeto: Formação e desenvolvimento<br />
agrícola, formação sócio-sanitária e desenvolvimento dos<br />
indígenas Ticuna<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
ONG AvSI<br />
ONG MLAL<br />
ONG AvSI<br />
66<br />
773.880 €<br />
557.535 €<br />
704.470 €<br />
ONG Sipec 952.789 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Programa integrado hídrico-social para a convivência com o semi- árido<br />
no Curimataú paraibano<br />
Categoria: rural/saúde<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Paraíba<br />
Finalidade do projeto: objetivo geral do projeto é criar uma rede de<br />
estruturas adequadas para o desenvolvimento sócio-econômico na área<br />
de intervenção, no sentido de uma progressiva ampliação da variedade<br />
de produtos cultivados tornando-os adaptáveis aos recursos hídricos<br />
e ao clima, graças também à ampliação da capacidade de armazenagem<br />
das águas pluviais e à construção de poços artesianos. A atividade<br />
propõe uma eficaz intervenção hídrica no território do Curimataú<br />
com o envolvimento dos núcleos familiares nas atividades relacionadas<br />
(construção de cisternas, perfuração de poços, construção de hortas<br />
comunitárias, educação higiênico-sanitária)<br />
Programa de desenvolvimento agrícola sustentável nos assentamentos da<br />
área rural-urbana da Baixada Fluminense, no estado do Rio<br />
Categoria: educação/formação – rural<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Estado do Rio de Janeiro<br />
Finalidade do projeto: o programa propõe a criação de vagas de<br />
trabalho e renda na região periférica à concentração urbana do Rio de<br />
Janeiro, através da formação profissional e da realização de atividades<br />
de produção, transformação e de comercialização no âmbito agrícola. A<br />
intervenção pretende contribuir para prevenir e deter o nascimento de<br />
favelas na área rural-urbana, melhorando a relação entre a cidade e o<br />
campo. Por esta razão, as ações serão dirigidas ao desenvolvimento de<br />
novas comunidades rurais localizadas dentro de uma faixa submetida a<br />
regras especiais para garantir a proteção da natureza<br />
Educação ao trabalho para jovens em busca de emprego<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Belo Horizonte<br />
Finalidade do projeto: o programa tem como objetivo prevenir<br />
fenômenos de exclusão social, dificuldades e desvios dos jovens<br />
na cidade de Belo Horizonte, incentivando o valor do trabalho.<br />
A intervenção continua com o objetivo específico de melhorar as<br />
condições de emprego de 2400 jovens desempregados entre 16 e 24<br />
anos, de buscar o primeiro emprego e de introduzir estavelmente no<br />
mundo do trabalho cerca de 50% melhorando os serviços de educação<br />
ao trabalho, formação profissional, inclusão no mercado de trabalho e<br />
através do apoio e da implementação de políticas municipais em favor<br />
da ocupação juvenil<br />
Educadores Sociais em Salvador<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: salvador - Bahia<br />
Finalidade do projeto: o programa pretende realizar ações de<br />
prevenção e recuperação social de menores e jovens no contexto<br />
geral de luta contra a pobreza. O projeto é dirigido à população de<br />
jovens e de menores dos bairros da Mata Escura, Calabatão e Pirajá. O<br />
objetivo específico da ação é qualificar e tornar sustentável no tempo<br />
a intervenção de especialização de operadores sociais (selecionados<br />
dentre educadores sociais ligados às entidades locais envolvidas e<br />
dentre os professores dos cursos profissionalizantes organizados pelas<br />
mesmas entidades), de formação profissional dirigida e de apoio à<br />
economia e ao local mercado de trabalho<br />
Implementação da agricultura familiar na região do baixo Amazonas –<br />
Pará<br />
Categoria: desenvolvimento rural<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Baixo Amazonas - Pará<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir para a reabilitação<br />
produtiva e para o desenvolvimento sócio-econômico das comunidades<br />
rurais da região interessada e diminuir o êxodo rural através da<br />
realização de uma agricultura familiar diversificada e compatível com<br />
o ecossistema. Os objetivos específicos consistem na diversificação da<br />
produção, no incremento dos rendimentos, no reflorestamento das<br />
áreas degradadas e no apoio à comercialização direta da produção.<br />
é prevista a formação e a melhoria das capacidades dos técnicos<br />
agrícolas, dos agricultores e dos chefes de família e representantes das<br />
associações locais, a diversificação cultural, o aumento da produção<br />
florestal, a obtenção e a divulgação do uso de composto orgânico, a<br />
organização da colheita e da estocagem da produção com a ativação de<br />
um fundo rotativo para financiar a comercialização da produção<br />
ITÁLIA<br />
ONG Promond<br />
ONG Cisv<br />
ONG AvSI<br />
ONG Ipsia<br />
ONG Mais<br />
67<br />
598.778 €<br />
378.123 €<br />
773.809 €<br />
594.314 €<br />
676.300 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Formação de educadores sociais em Recife<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Recife<br />
Finalidade do projeto: no contexto global de luta contra a pobreza, o<br />
projeto pretende realizar ações concretas, multiplicáveis e adequadas<br />
às condições do país, de prevenção e recuperação social de menores e<br />
jovens em situação de risco através da:<br />
1- qualificação e apoio a educadores sociais e comunitários<br />
selecionados dentro de uma faixa etária entre 30 e 49 anos;<br />
2 – promoção de iniciativas de orientação, formação profissional e<br />
encaminhamento ao trabalho de meninos e meninas entre 15 e 24<br />
anos de idade;<br />
3 – criação e apoio a redes de solidariedade popular e de um circuito<br />
de economia solidária baseada na coleta, no reaproveitamento, na<br />
produção e na comercialização de produtos ligados a marcenaria,<br />
mecânica, refrigeração, artesanato, restauração e informática<br />
Cooperativas de operadores turísticos para o suporte e para a gestão<br />
de programas no estado do Pará: apoio ao município de Belém nas<br />
políticas de luta contra a exclusão social de jovens em situação de risco<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Pará<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende oferecer uma contribuição<br />
para a melhoria das dinâmicas de luta contra a exclusão social<br />
juvenil – em conformidade com a política do Governo Municipal de<br />
Belém – com específica referência à colocação ocupacional no setor<br />
do ecoturismo em um contexto regional com fortes perspectivas<br />
de desenvolvimento no meio turístico. O objetivo é formar e inserir<br />
no mercado de trabalho 105 jovens em situação de risco e avaliar o<br />
trabalho deles através da criação de 3 cooperativas ecoturísticas<br />
Centro Sócio-Educacional em Redenção<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Pará<br />
Finalidade do projeto: contribuir para o desenvolvimento cultural, social<br />
e econômico da população na área de Redenção através da melhoria<br />
do nível de instrução e da consciência e conhecimento dos próprios<br />
direitos de cidadania<br />
Fazenda compartilhada: uma alternativa para crianças de rua em conflito<br />
com a lei<br />
Categoria: proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Bahia<br />
Finalidade do projeto: promover e tuTelar os direitos humanos<br />
fundamentais dos adolescentes, privados da liberdade devido a<br />
pequenos crimes, sem famílias ou pertencentes a núcleos familiares<br />
problemáticos, para os quais não podem ser utilizadas as previstas<br />
medidas sócio-educacionais alternativas na ausência de adultos de<br />
modelo que assumam a responsabilidade<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
ONG Ipsia<br />
68<br />
774.685 €<br />
ONG Ciss 573.333 €<br />
ONG Fontov<br />
ONG RTM<br />
Fundação<br />
Franco Gilberti<br />
Salvador<br />
386.901 €<br />
868.284 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Circo de todo mundo – programa sócio-educacional para a<br />
recuperação e para a reinclusão social de crianças e adolescentes que<br />
sobrevivem atualmente em específicas situações de risco pessoal e<br />
social na cidade de Belo Horizonte<br />
Categoria: educação/formação – proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Minas Gerais<br />
Finalidade do projeto: promoção e tuTela dos direitos humanos<br />
fundamentais dos adolescentes, privados da liberdade devido a<br />
pequenos crimes, sem famílias ou pertencentes a núcleos familiares<br />
problemáticos, para os quais não podem ser utilizadas as previstas<br />
medidas sócio-educacionais alternativas na ausência de adultos de<br />
modelo que assumam a responsabilidade<br />
Promoção social e formação para o trabalho em favor da população<br />
feminina marginalizada no bairro Jardim Pedreira – São Paulo – <strong>Brasil</strong><br />
Categoria: formação profissional<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: São Paulo<br />
Finalidade do projeto: contribuir para o desenvolvimento sócioeconômico,<br />
em uma ótica de médio-longo prazo, no bairro Jardim<br />
Pedreira de São Paulo, caracterizado pela pobreza, degradação<br />
ambiental e marginalização social, focalizando recursos e atividades<br />
sobre a diminuição do desemprego juvenil e sobre o melhoramento das<br />
condições higiênico–sanitárias<br />
Desenvolvimento sócio–econômico das comunidades rurais de<br />
Ibimirim, Inajá e Manarí<br />
Categoria: desenvolvimento rural<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Pernambuco<br />
Finalidade do projeto: a intervenção pretende melhorar as qualidades<br />
de vida nas comunidades rurais mais pobres dos Municípios de<br />
Ibimirim, Inajá e Manari. Os objetivos específicos do projeto são: o<br />
fortalecimento institucional das comunidades rurais beneficiárias;<br />
o melhoramento das condições higiênicas e de acesso à água das<br />
comunidades rurais e o reforço do setor produtivo, agrícola, zootécnico<br />
e comercial<br />
Projeto de formação integral e inclusão social para adolescentes e<br />
jovens da escola pública na região metropolitana de Recife<br />
Categoria: educação/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Recife<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende favorecer a integração<br />
escolar em todos os níveis dos adolescentes em situação de exclusão<br />
econômica, social, cultural, através da promoção de atividades de<br />
formação e orientação a fim de melhorar os índices de permanência e<br />
rendimento escolar dos alunos, a criação de um modelo de formação<br />
profissional e orientação para o trabalho, a experimentação de um<br />
modelo de formação integral que favoreça o acesso a níveis superiores<br />
do ensino e de formação contínua dos professores, para que se possa<br />
criar em Recife um pólo de excelência que favoreça a reinclusão<br />
escolar em todos os níveis e diminua a dispersão escolar<br />
Meninas da calçada<br />
Categoria: proteção social<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Rio de Janeiro<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir para a diminuição<br />
do fenômeno de marginalização e prostituição juvenil e para aumentar<br />
a prevenção contra a AIDS e contra as doenças sexualmente<br />
transmissíveis, através do desenvolvimento das possibilidades de<br />
reintegração na escola, no trabalho e sócio-político das adolescentes e<br />
das jovens em situação de vulnerabilidade social<br />
ITÁLIA<br />
ONG Cospe<br />
ONG Elis<br />
ONG Movimondo<br />
ONG MLAL<br />
ONG MLAL<br />
69<br />
Ong Circo de<br />
todo mundo<br />
844.815 €<br />
779.184 €<br />
769.940 €<br />
666.043 €<br />
446.728 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 06 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Desenvolvimento de serviços educacionais de utilidade pública dirigidos<br />
para a infância e adolescência na cidade de Belo Horizonte com<br />
divulgação das metodologias a nível nacional<br />
Categoria: sócio-educacional<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Belo Horizonte<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir para a redução da<br />
pobreza através da melhoria do acesso à educação de base para todos,<br />
influindo na definição e realização de soluções a nível local, com o<br />
objetivo de melhorar a qualidade do ensino<br />
Parceria público/privado para a redução da pobreza nas comunidades<br />
de baixa renda de Teresópolis<br />
Categoria: desenvolvimento urbano<br />
Duração: 3 ANOS<br />
Localidade: Betim<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir para a redução da<br />
pobreza nos locais de baixa renda de Teresópolis e para a construção<br />
de parcerias duradouras para o desenvolvimento que possam ser<br />
utilizadas como modelos multiplicadores inclusive em outras áreas no<br />
município de Betim<br />
Promoção e uso sustentável dos recursos naturais na Amazônia sul –<br />
ocidental brasileira<br />
Categoria: desenvolvimento rural/biodiversidade<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Acre<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende promover a exploração<br />
dos recursos da floresta para a tuTela da biodiversidade mediante a<br />
harmonização das políticas ambientais e de uso dos recursos naturais<br />
entre <strong>Brasil</strong>, Peru e Bolívia e favorecer uma gestão sustentável de pelo<br />
menos 10% da área florestal, dos recursos naturais da bacia do rio<br />
Acre. A ONG CESvI nos últimos anos concentrou os seus esforços<br />
na Amazônia sul – ocidental através de projetos de uso e de gestão<br />
sustentável dos recursos naturais em colaboração com as populações<br />
locais no Departamento de Madre de Dios, no Peru, nas fronteiras<br />
com <strong>Brasil</strong> e Bolívia. Estas intervenções, financiadas principalmente<br />
pelo Ministério das Relações Exteriores italiano, permitem um contato<br />
ambiental sistemático e integrado<br />
O renascimento das nascentes: projeto para a revitalização do ciclo da<br />
água em um território degradado do <strong>Brasil</strong>, Minas Novas<br />
Categoria: desenvolvimento rural/formação<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Minas Novas – MG<br />
Finalidade do projeto: o projeto se dirige às famílias de 100<br />
comunidades rurais do Município de Minas Novas, que vivem situações<br />
de pobreza, devida à irregularidade das chuvas e à falta de sistemas<br />
de canalização e armazenagem das águas. O projeto enfrentará as<br />
dificuldades relacionadas à carência de água do ambiente local, para<br />
melhorar a qualidade da vida e aumentar a produção agrícola, através<br />
de percursos de formação e construção de obras hídricas que<br />
favoreçam o desenvolvimento econômico e social das comunidades<br />
envolvidas<br />
Atenção integral a pessoas em idade evolutiva<br />
Categoria: desenvolvimento social/menores<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Foz do Iguaçu - Paraná<br />
Finalidade do projeto: o projeto visa o potencial do “Centro de<br />
Atenção Integral ao Adolescente” situado próximo à favela vila<br />
Morenitas do bairro Porto Meira. O centro que será construído<br />
contribuirá para a redução da vulnerabilidade social dos menores<br />
provenientes das faixas da população com escassos recursos e<br />
oportunidades, residentes no local objeto da intervenção. Serão<br />
desenvolvidos laboratórios pós-escola, recuperação escolar e lúdicorecreativos,<br />
cursos de formação profissional, reforçadas as capacidades<br />
dos pais<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
ONG AvSI em<br />
consórcio com<br />
ONG Monserrate<br />
70<br />
1.000.000 €<br />
ONG AvSI e Fiat<br />
Automoveis 772.911 €<br />
ONG Cesvi<br />
ONG Ciss<br />
Diocese de<br />
Minas Novas<br />
509.271 €<br />
776.471 €<br />
ONG Dokita<br />
– Associação<br />
voluntários Dokita 838.910 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Intercâmbio, formação didática avançada e suporte à rede educacional<br />
da primeira infância na periferia de Belo Horizonte<br />
Categoria: educação materno-infantil<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: belo horizonte – Minas Gerais<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende garantir o direito à educação<br />
das crianças de 0 a 5 anos promovendo o desenvolvimento das políticas<br />
municipais específicas para a infância através do reforço infra-estrutural<br />
e didático da rede de educação da primeira infância na Prefeitura de<br />
Belo Horizonte, e em particular no Bairro industrial de Barreiro<br />
Desenvolvimento econômico e sócio-ambiental das comunidades<br />
Quilombolas do vale do Ribeira através da conservação, da recuperação<br />
e do emprego sustentável dos recursos da Mata Atlântica<br />
Categoria: desenvolvimento local/minorias<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: vale do Ribeira – São Paulo<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende melhorar as condições sócioeconômicas<br />
das comunidades Quilombolas do vale do Ribeira através<br />
do uso sustentável dos recursos naturais, garantindo a conservação e a<br />
recuperação da Mata Atlântica. Especificamente visa desenvolver atividades<br />
geradoras de renda das comunidades acima mencionadas promovendo o<br />
emprego sustentável da Palma Juçara e das sementes florestais, promover<br />
sistemas agro-florestais a nível comunitário e produzir o mapeamento<br />
agroecológico das comunidades quilombolas sustentando a presença dos<br />
representantes das comunidades quilombolas nas associações e instituições<br />
locais<br />
Projeto para combater a pobreza e as desigualdades sociais através da<br />
difusão do conhecimento científico e técnico<br />
Categoria: sócio-educacional<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Salvador – Bahia<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende colaborar na redução da<br />
pobreza e da desigualdade social e cultural garantindo uma melhor<br />
educação aos jovens em conformidade com os direitos definidos<br />
pelo Estatuto da criança e do adolescente. visa reforçar o Centro de<br />
excelência OAF para a formação e para a difusão do conhecimento<br />
científico da cidade de Salvador, sensibilizar os jovens sobre a<br />
importância do conhecimento científico e motivar e atualizar os alunos<br />
das escolas médias e superiores<br />
Apoio aos programas de desenvolvimento sócio-sanitário na área do<br />
Município de Porto Nacional<br />
Categoria: sócio-educacional<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: Porto Nacional – Tocantins<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende contribuir para a melhoria<br />
da qualidade de vida da população presente no território de Porto<br />
Nacional, no Estado do Tocantins, <strong>Brasil</strong>. O objetivo específico da<br />
iniciativa está relacionado à elevação da capacidade de gestão dos<br />
programas de desenvolvimento sócio-sanitário promovidos pela<br />
COM SAUDE (contraparte local) na área do Município. A intervenção<br />
se articula em três componentes correspondentes às áreas de<br />
ação predispostas: sanitária, social e educacional. A população do<br />
Município será beneficiada diretamente pelas atividades previstas no<br />
projeto: desenvolvimento dos programas de saúde de base, ações<br />
de desenvolvimento comunitário, apoio à educação escolar do tipo<br />
técnico-agrícola e iniciativas culturais<br />
Percursos de inclusão social e no mercado de trabalho de jovens e<br />
mulheres na Municipalidade do Rio de Janeiro<br />
Categoria: desenvolvimento social/economia rural<br />
Duração: 3 anos<br />
Localidade: rio de janeiro – RJ<br />
Finalidade do projeto: o projeto pretende enfrentar o grave problema<br />
da exclusão social da população vulnerável do Rio de Janeiro, em<br />
particular jovens e mulheres, através da realização de atividades de<br />
inclusão no mercado de trabalho e social de acordo com o Plano<br />
Nacional de Luta contra a Pobreza, dirigidas para orientar e formar<br />
a população excluída do mercado de trabalho pela condição de<br />
marginalização social como também gerar trabalho e renda através da<br />
promoção e do desenvolvimento do cooperativismo. Os destinatários<br />
do projeto são os desempregados de maior idade (com baixa<br />
escolarização e pouco ou inexistente rendimento) de três áreas das<br />
favelas: Cidade de Deus, Santa Marta e Grande Tijuca<br />
ITÁLIA<br />
ONG GvC<br />
ONG Mais<br />
(Movimento<br />
para o autodesenvolvimento,<br />
para o Intercâmbio<br />
e para a<br />
solidariedade)<br />
ONG Oafi<br />
(Organização de<br />
Ajuda Fraterna<br />
– Itália) em<br />
colaboração com<br />
a AvSI<br />
ONG Aifo<br />
ONG Arcs<br />
71<br />
OAF Salvador<br />
IBASE Rio de<br />
Janeiro<br />
826.545 €<br />
651.529 €<br />
1.592.501 €<br />
672.181 €<br />
689.927 €<br />
Sabrina Gullo<br />
Tel: +39 6 3691 6534<br />
sabrina.gullo@esteri.it<br />
Dolores Mattossovich<br />
Tel: (61) 3442 9900<br />
dolores.mattossovich.est@<br />
esteri.it
Cooperação descentralizada<br />
100 Cidades para 100 Projetos para o <strong>Brasil</strong><br />
O Programa quer apoiar as políticas de descentralização administrativa<br />
e de democracia participada do Governo brasileiro, através a criação de<br />
uma rede de entidades e instituições locais que querem tornar-se em<br />
maneira direta promotoras de ações de cooperação descentralizada.<br />
Os atores envolvidos são Entidades e Instituições públicas, ONG e<br />
associações da sociedade civil.<br />
Alguns setores de intervenção são considerados prioritários (infância<br />
e adolescência, planejamento territorial, gestão do lixo, gestão dos<br />
recursos hídricos e cooperação regional descentralizada)<br />
Iniciativa das regiões Emilia-Romagna, Úmbria, Marche e Toscana<br />
Trata-se de um programa lançado no mês de novembro 2004. O<br />
projeto concerne três tipologias de intervenções:<br />
iniciativas para o desenvolvimento local;<br />
políticas sociais finalizadas á descentralização;<br />
políticas finalizadas ao desenvolvimento econômico.<br />
o objetivo é a individuação de programas que tenham princípio pela<br />
transferência e pela troca de experiências entre as Regiões italianas e 5<br />
territórios brasileiros:<br />
a região da área de Manaus (Amazônia);<br />
a Serra de Capivara (Piauí);<br />
a área de Juz de For no estado das Minas Gerais (reflorestação da<br />
Mata Atlântica além de iniciativas socioeconômicas para mulheres em<br />
condições de risco na Municipalidade de Belo Horizonte);<br />
área de Pelotas-Bage no Rio Grande do Sul, com iniciativas de<br />
suporte no setor agro-pecuário;<br />
área do Rio Claro- Piracicaba no estado de São Paulo<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Municipalidade<br />
de Turim<br />
(representante<br />
da ANCI –<br />
Associação<br />
Nacional das<br />
unicipalidades<br />
Italianas), e<br />
Província de<br />
La Spezia<br />
(representante<br />
da Upi – União<br />
das Províncias<br />
Italianas)<br />
Regiões Emilia-<br />
Romagna, Úmbria,<br />
Marche e Toscana<br />
72<br />
Presidência da<br />
República e o<br />
Ministério das<br />
Cidades<br />
Presidência da<br />
República<br />
900.000 €<br />
total 18.761.481 €
IRLANDA<br />
O Programa Neerlandês de Assistência Bilateral foi<br />
encerrado em Janeiro de 2006. Os projetos e programas<br />
mencionados na tabela acima foram iniciados<br />
em 2007 e financiados por programas especiais para desenvolvimento,<br />
do Ministério Neerlandês para Cooperação,<br />
no âmbito de desenvolvimento do meio ambiente, direitos<br />
humanos, saúde e saúde sexual e reprodutiva e direitos. Em<br />
<strong>2008</strong> projetos e programas continuarão sendo identificados e<br />
financiados para Organizações Não Governamentais <strong>Brasil</strong>eiras<br />
e Agências das Nações Unidas com sede no <strong>Brasil</strong>.<br />
73<br />
Contato:<br />
Mariëlle Van Miltenburg<br />
Primeira Secretária<br />
mcw-van.miltenburg@minbuza.nl<br />
Embaixada do Reino dos Países Baixos<br />
SES - Qd. 801, Lote 05<br />
CEP 70405-900, Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3961 3200<br />
Fax: (61) 3961 3234<br />
bra@minbuza.nl<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção holAnDEsA Por sEtor<br />
Programas bilaterais -<br />
Apoio à sociedade civil<br />
Programas multilaterais<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
Programas regionais<br />
países Baixos<br />
rotterdam - Barragem anti-tempestade<br />
(obra do projeto Delta)<br />
Países Baixos<br />
Programas multilaterais<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Imazon<br />
Ipam<br />
Assai<br />
Instituto Menire<br />
Inst.Martim Pescador<br />
Clubes Amigos da Terra (CAT)<br />
Altus<br />
UNFPA + Unicef<br />
UNODC<br />
OTCA<br />
Fundacao viver,Produzir e<br />
Presevar<br />
INPA<br />
Centro Estodos de<br />
Segruranca e Cidadania<br />
Centro Inter. Coop. Tech.<br />
Em HIv/AIDS +ONG’s<br />
ONG Sodireitos<br />
via Partnerschip with GTz<br />
26.000 €<br />
26.000 €<br />
4.000 €<br />
26.000 €<br />
8.400 €<br />
4.800 €<br />
12.800 €<br />
UNFPA Dance for Life + ONGs 40.800 €<br />
total 148.800 € 1<br />
1 Este valor não inclui os programas de cooperação regional<br />
imazon@imazon.org.br<br />
ipam@ipam.opr.br<br />
assai_adm@yahoo.com.br<br />
menire@uol.com.br<br />
instituto@martimpescador.org.br<br />
apdc@brturbo.com.br<br />
www.altus.org<br />
www.ucamcesec.com.br
Polônia<br />
Contato:<br />
Jan Przegalinski<br />
Conselheiro Chefe do Departamento Econômico<br />
embaixada.comercial@polonia.org.br<br />
Tel: (61) 3212 8025<br />
Embaixada da Polônia<br />
SES - Av. das Nações, d 809, lote 33<br />
CEP 70423-900 - Brasília - DF<br />
Tel: (61) 242 9273 / 8698<br />
Fax: (61) 242 8738<br />
embaixada@polonia.org.br<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde,<br />
Agricultura, Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento<br />
urbano<br />
Programas bilaterais<br />
polônia<br />
Governo<br />
1, 4 Cooperação cultural, educativa e<br />
técnica<br />
Ministério das Relacões Exteriores,<br />
Ministério da Cultura, Ministério da<br />
Ciencia e da Educação Superior da<br />
República da Polônia<br />
Cooperação descentralizada<br />
1, 2 Cooperação técnica e educativa<br />
Varsóvia – Cidade antiga<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
tabela de programas<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Fundação open art<br />
project<br />
Governo da cidade de<br />
varsovia<br />
Governo da cidade de<br />
Cracóvia<br />
Governo da cidade de<br />
Poznan<br />
Governo da cidade de<br />
Wroclaw<br />
Secretária da Cultúra do DF e do<br />
Rio de Janeiro / Museu Nacional –<br />
Brasília / oi futuro, RJ<br />
Cidade de Rio de Janeiro<br />
Cidade de Curitiba<br />
Cidade de São José dos Pinhais,<br />
Paraná<br />
Cidade de Araucaria, Paraná<br />
74<br />
embaixada.cultural@polonia.org.br<br />
curitiba.consul@polonia.org.br<br />
embaixada.politica@polonia.org.br
Uniwersytet warszawski<br />
Uniwersytet jagiellonski<br />
Uniwersytet jagiellonski<br />
Uniwersytet adama<br />
mickiewicza, poznan<br />
Instytut wlókien<br />
naturalnych w poznaniu<br />
Instytut chemii i techniki<br />
jadrowej<br />
Uniwersytet lodzki<br />
Uniwersytet<br />
zielonogorski<br />
Akademia medyczna w<br />
lublinie<br />
Instytut fizyki pan<br />
Instytut fizyki pan<br />
Agh, kraków<br />
Instytut fizyki jadrowej,<br />
kraków<br />
Uniwersytet wroclawski,<br />
instytut fizyki<br />
teoretycznej<br />
Instytut farmakologii pan<br />
Instytut niskich<br />
temperatur i badan<br />
strukturalnych pan<br />
Instytut niskich<br />
temperatur i badan<br />
strukturalnych pan<br />
Politechnika warszawska<br />
Politechnika opolska<br />
Politechnika slaska<br />
Agh, kraków<br />
Politechnika lubelska,<br />
uniwersytet a.<br />
mickiewicza, instytut<br />
immunologii i terapii<br />
doswiadczalnej pan<br />
Instytut botaniki uj<br />
POLôNIA<br />
UnB Brasília<br />
UnB Brasília<br />
UFPR, Curitiba, Paraná<br />
UFPR, Curitiba, Paraná<br />
Universidade estadual Paulista,<br />
Unesp<br />
Instituto de Pesquisas<br />
Energeticas e Nucleares,<br />
Companhia de tecnologia de<br />
saneamentoambiental, Sao Paulo<br />
Uni-fmu, São Paulo (direito,<br />
relações internacionais, economia,<br />
integração da ue e do mercosul)<br />
Universidade estadual Paulista<br />
julio de mesquita filho (UNESP),<br />
Inst. de informática e eletrônica<br />
Univ. estadual norte Fluminense,<br />
lcqui/cct, setor de quimica de<br />
produtos naturais<br />
Univ. feder. do Rio Grande do Sul,<br />
Inst. de Física<br />
Usp, São Paulo<br />
Universidade de Física, SP<br />
CBPF, brasilian center of physical<br />
research<br />
CBPF, brasilian center of physical<br />
research<br />
Usp ribeirão preto, Faculdade de<br />
Medicina de Ribeirão Preto<br />
Ufpe-ccen, departamento de<br />
química fundamental<br />
Universidade de São Paulo,<br />
instituto de física, dpto. de física<br />
nuclear<br />
Pontificia Universidade Católica,<br />
dept. mechanical engineering, puc<br />
rio university<br />
Laboratory of system and<br />
automation, pontifical catholic<br />
University of Parana pucpr<br />
Universidade de Campinas, dpto.<br />
de matemática e estatística<br />
UFMG, Minas Gerais<br />
Instituto de Microbiologia, UFRJ<br />
- ccs<br />
São José dos Campos – Instituto<br />
Nacional de Pesquisas Espaciais<br />
75<br />
embaixada.comercial@polonia.<br />
org.br
Societes in inter-cultural dialogue:<br />
identities, social space, integration in latin<br />
america and europe, experiences and<br />
projections<br />
Meio ambiente<br />
Fundações e doações privadas<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
Uniwersytet Warszawski<br />
Uniwersytet Warszawski,<br />
cesla<br />
Uniwersytet Warszawski<br />
Uniwersytet Warszawski<br />
Uniwersytet Lodzki<br />
Instytut Agrofizyki Pan<br />
Instytut zootechniki,<br />
Panstwowy Instytut<br />
Badawczy w Krakowie<br />
Open art project<br />
(fundação), polônia<br />
Puc-sp, Faculty of Economy<br />
Núcleo superior de estudos<br />
governamentais da USRJ<br />
UFRJ – Rio de Janeiro<br />
Federal University of Paraná,<br />
Antropology Department<br />
Universidade maringá, nupeliá<br />
Instituto agronômico do Paraná<br />
Laboratórios goyaike <strong>Brasil</strong><br />
Secretaria da Cultura do DF e do<br />
Rio de Janeiro, museu nacional -<br />
Brasília, oi futuro<br />
76<br />
embaixada.cultural@polonia.org.br<br />
magda.materna@gmail.com
portugal<br />
lisboa - praça do rossio<br />
Portugal<br />
PORTUGAL<br />
Laços históricos sempre fortes<br />
As atividades de cooperação com o <strong>Brasil</strong> são encaradas<br />
pelo Governo de Portugal como um desenvolvimento<br />
natural dos contatos e intercâmbios<br />
existentes entre entidades dos dois países – sejam públicas<br />
ou privadas – nos mais variados domínios, propiciados pelas<br />
afinidades históricas, culturais e linguísticas que unem as duas<br />
nações.<br />
A coordenação da ajuda pública portuguesa ao desenvolvimento<br />
é realizada por um único organismo, o IPAD (Instituto<br />
Português de Apoio ao Desenvolvimento), que assegura<br />
também a supervisão e direção política da cooperação.<br />
Uma rede de acordos bilaterais ajuda a enquadrar e a dar<br />
sustentação a algumas atividades de cooperação sem excluir<br />
outras iniciativas que surgem de modo mais espontâneo. Os<br />
principais instrumentos para a cooperação consistem de financiamentos<br />
a fundo perdido e bolsas de estudo.<br />
Cabe ressaltar que, em algumas situações, Portugal e <strong>Brasil</strong><br />
têm assumido, conjuntamente, atividades de cooperação<br />
em benefício de outros países, notadamente no âmbito da<br />
<strong>Comunidade</strong> dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).<br />
Ao contrário do que acontece com outros países de<br />
expressão portuguesa na África e Ásia, com cujos governos<br />
Portugal estabelece programas plurianuais de cooperação, as<br />
77<br />
atividades de cooperação portuguesas com o <strong>Brasil</strong> resultam,<br />
em grande parte, da interação de entidades dos dois países<br />
e dos projetos que estas apresentam para financiamento ao<br />
IPAD e a outros organismos públicos portugueses.<br />
Além do financiamento de atividades de cooperação estritamente<br />
bilateral, Portugal contribui financeiramente para<br />
instituições e organismos multilaterais com atividades no<br />
<strong>Brasil</strong>. é também um contribuinte líquido do orçamento da<br />
Comissão da União Européia para atividades de cooperação<br />
nos países em vias de desenvolvimento.<br />
Contato:<br />
Maria Manuela Barata<br />
Conselheira Econômica<br />
manuela.barata@embaixadadeportugal.org.br<br />
Embaixada de Portugal<br />
Setor Embaixadas Sul<br />
SES Avenida das Nações - Quadra 801 - Lote 2<br />
CEP 70 402 – 900, Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3032 9600<br />
Fax: (61) 3032 9642<br />
embaixadadeportugal@embaixadadeportugal.org.br<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção PortUgUêsA Por sEtor<br />
Programas bilaterais -<br />
Governo<br />
Programas bilaterais -<br />
Apoio à sociedade civil<br />
Programas multilaterais
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Governo<br />
Formação de Professores/Monitores Instituto Camões 1.668 €<br />
Bolsas de Estudo Instituto Camões 1.500 €<br />
Cátedras - Universidade do Rio de Janeiro e<br />
Universidade de São Paulo<br />
Instituto Camões<br />
Instituições Apoiadas Instituto Camões<br />
Universidade do<br />
Rio de Janeiro e<br />
Universidade de São<br />
Paulo<br />
Universidade de<br />
Brasília e Universidade<br />
Católica de Minas<br />
Gerais<br />
78<br />
58.400 €<br />
19.976 €<br />
Centro Cultural Português de Brasília e Pólo em<br />
São Paulo<br />
Instituto Camões 190.816 €<br />
Apoio a Iniciativas Institucionais e da Sociedade<br />
Civil (actividades culturais)<br />
Instituto Camões 32.555 €<br />
Protocolo Luso-<strong>Brasil</strong>eiro Ministério da Cultura<br />
66.536 €<br />
Cooperação com o Banco Central do <strong>Brasil</strong> Banco de Portugal<br />
O fogo na Amazónia <strong>Brasil</strong>eira: Cartografia multianual<br />
da área queimada e estimativa de emissões<br />
pirogénicas usando detecção remota.<br />
Convénio GRICES/Capes - Gabinete de Rel. Int.<br />
da Ciência e do Ensino Superior de Portugal e a<br />
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de<br />
Pessoal de Nível Superior do <strong>Brasil</strong><br />
Convénio GRICES / CNPq - Conselho Nacional<br />
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do<br />
<strong>Brasil</strong><br />
Convénio GRICES / Fapesp - Fundação do<br />
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo<br />
Convénio GRICES / FAPRJ (Universidade do<br />
Estado do Rio de Janeiro)<br />
Práticas terapêuticas, sistemas e políticas de saúde<br />
em contextos multiculturais: imigrantes africanos<br />
e brasileiros<br />
Associativismo feminino em contextos<br />
multiculturais: género, etnia e estratégias sociais,<br />
políticas e económicas<br />
IICT - Instituto de<br />
Investigação Científica<br />
Tropical<br />
FCT - Fundação para a<br />
Ciência e Tecnologia<br />
FCT - Fundação para a<br />
Ciência e Tecnologia<br />
FCT - Fundação para a<br />
Ciência e Tecnologia<br />
IICT - Instituto de<br />
Investigação Científica<br />
Tropical<br />
IICT - Instituto de<br />
Investigação Científica<br />
Tropical<br />
IICT - Instituto de<br />
Investigação Científica<br />
Tropical<br />
Formação Avançada de Licenciados do <strong>Brasil</strong> FCT - Fundação para a<br />
Ciência e Tecnologia<br />
Envio de material - Malas diplomáticas Instituto Camões<br />
932 €<br />
53.716 €<br />
136.000 €<br />
41.800 €<br />
4.000 €<br />
4.000 €<br />
20.435 €<br />
40.871 €<br />
2.093.739 €<br />
10.759 €<br />
Tel: +35 1213 109 103<br />
Fax: +35 1213 143 987<br />
Tel: +35 213241930<br />
Fax: +35 213241944<br />
Tel: +35 21 321 32 00<br />
Fax: +35 21 346 48 43<br />
Tel: +35 1213616340<br />
Fax: +35 1213631460<br />
iict@iict.pt<br />
Tel: +35 213924300<br />
Fax: +35 213907481<br />
Tel: +35 1213616340<br />
Fax: +35 1213631460<br />
iict@iict.pt<br />
Tel: +35 213924300<br />
Fax: +35 213907481<br />
Tel: +35 1213 109 103<br />
Fax: +35 1 213 143 987
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
Projeto de Apoio a <strong>Comunidade</strong>s de<br />
Quilombos no <strong>Brasil</strong>: Iniciativas Inovadoras de<br />
Desenvolvimento Sustentável<br />
Programas multilaterais<br />
Projecto Educação Ambiental na CPLP, no âmbito<br />
da Década da Educação para o Desenvolvimento<br />
Sustentável<br />
PORTUGAL<br />
IMvF - Instituto Marquês<br />
valle Flôr / IPAD-Instituto<br />
Português de Apoio ao<br />
Desenvolvimento<br />
CPLP - <strong>Comunidade</strong> dos<br />
Países de Língua Portuguesa<br />
79<br />
1.101.996 €<br />
50.811 €<br />
total 3.930.510 €<br />
IMvF<br />
Tel: +35 1 213 256 300<br />
Fax: +35 1 213 471 904<br />
info@imvf.org<br />
Ipad<br />
Tel: +35 1 213176700<br />
Fax: +35 1 213147897
eino uniDo<br />
londres – Big Ben e parlemento<br />
Reino Unido<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
A parceria Reino Unido - <strong>Brasil</strong> soma esforços com valores comuns<br />
O <strong>Brasil</strong> e o Reino Unido têm um histórico de estreita<br />
relação econômica e comercial há 200 anos.<br />
Hoje, estamos construindo um relacionamento<br />
de cooperação mais amplo, baseado em valores comuns. Das<br />
mudanças climáticas às questões de saúde e prosperidade,<br />
ambos temos muito a aprender trabalhando em conjunto.<br />
O Reino Unido tem o <strong>Brasil</strong> como parceiro prioritário, o<br />
qual desempenha papel global de destaque político e econômico,<br />
a cada dia mais preponderante. Para apoiar nosso trabalho<br />
no <strong>Brasil</strong>, dispomos de uma carteira de programas que une<br />
a experiência do Reino Unido e do <strong>Brasil</strong>, trabalhando com<br />
metas desafiadoras, como a promoção da economia de baixo<br />
consumo de carbono e alto crescimento, desenvolvimento<br />
sustentável, e o fortalecimento de instituições eficientes.<br />
Contatos:<br />
Ernesto Jeger<br />
Assessor Governança<br />
Tel: (61) 2106 7500<br />
Fax: (61) 2106 7560<br />
e-jeger@dfid.gov.uk<br />
DFID - Departamento de Desenvolvimento Internacional<br />
Ed. Centro Empresarial vARIG SCN Quadra 4, Bloco B2o. andar Sala 202<br />
CEP 70710-926 Brasília-DF<br />
Marcia Sumire<br />
Diretora de programa<br />
marcia.sumire@fco.gov.uk<br />
Embaixada Britânica<br />
Setor de Embaixadas Sul<br />
Quadra 801, Lote 8<br />
CEP 70408-900 Brasília - DF<br />
Tel: (61) 3329 2300<br />
Fax: (61) 3329 2369<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção BrItânICA Por sEtor<br />
Programas<br />
multilaterais<br />
Cooperação triangular<br />
80
REINO UNIDO<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura, Desenvolvimento jurídico<br />
rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
Programas bilaterais<br />
Governo<br />
Mudanças Climáticas e Energia - em parceira com o INPE/CPTEC -<br />
Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do <strong>Brasil</strong>, apoiamos o<br />
aperfeiçoamento de modelagem climática desde 2004, para identificar as áreas<br />
de variação climática com maior rigor. Em um segundo momento, em parceria<br />
com universidades brasileiras como Usp, UFRJ, Unicamp e instituições de<br />
pesquisas com Embrapa, usamos esta modelagem climática para estudar<br />
o impacto das mudanças do clima sobre a matriz energética, agricultura,<br />
saúde, bem como outras áreas econômicas importantes para o país. Também,<br />
somamos esforços com o setor privado, como o apoio ao protocolo GHG<br />
no <strong>Brasil</strong>, ferramenta para medir e gerenciar as emissões de carbono do setor<br />
privado, de forma voluntária.<br />
Desenvolvimento Sustentável - promovemos projetos que estimulam<br />
políticas públicas, em sintonia com o desenvolvimento econômico. Como<br />
exemplo, apoiamos o manejo florestal e desenvolvimento econômico<br />
na Amazônia, para reduzir o desmatamento. Também estimulamos a<br />
parceira de instituições financeiras em manejo ambiental, promovendo a<br />
responsabilidade ambiental no setor privado.<br />
Governança Econômica - apoiamos o fortalecimento institucional para<br />
o combate à corrupção, em parceria de longo prazo com a Controladoria<br />
Geral da União. Também, em parceria com o Ministério do Planejamento,<br />
trabalhamos para a otimização fiscal, trocando conhecimento técnico entre<br />
o <strong>Brasil</strong> e o Reino Unido. Para tanto, contamos com o apoio do Fundo<br />
Estratégico de Programa, apoiado pelo Ministério das Relações Exteriores do<br />
Reino Unido, com uma carteira aproximada de 2,5 milhões de libras esterlinas,<br />
além do apoio de importantes parceiros como DFID e Conselho Britânico<br />
Programas regionais<br />
A estratégia regional do DFID (2004-2007) tem o propósito de aumentar<br />
a efetividade da cooperação das organizações multilaterais na América<br />
Latina, nas áreas de governança, mercado interno e comércio internacional.<br />
Deste modo, o apoio do DFID está direcionado através de combinação<br />
de instrumentos que inclui assistência técnica direta (juntamente com<br />
organizações multilaterais como Banco Mundial, BID e Agências das Nações<br />
Unidas) e parcerias estratégicas com ONGs internacionais.<br />
Programas multilaterais<br />
O DFID no <strong>Brasil</strong> tem trabalhado em parceria com o Banco Mundial na<br />
Atividade de Assessoria Analítica “Boa Governança no <strong>Brasil</strong>”<br />
O objetivo é fornecer assistência para o fortalecimento da gestão pública<br />
nos níveis federal e estadual, no com ênfase na melhoria da eficiência no<br />
gasto público, accountability e resultados do setor público.<br />
Cooperação triangular<br />
Apoio ao Centro Internacional para Cooperação Técnica em HIv/AIDS (CICT)<br />
Em 2004, o governo brasileiro estabeleceu o Centro Internacional para<br />
Cooperação Técnica (CICT) em HIv/Aids, apoiado pela UNAIDS - o<br />
primeiro centro de cinco estabelecidos pela UNAIDS no mundo. O DFID<br />
assinou um memorando de entendimento em março de 2006 fornecendo<br />
£1.3 milhão para o Centro para período de 03 anos. Este apoio é<br />
administrado pela GTz, agência doadora similar ao DFID que apoia também<br />
atividades em HIv/Aids em 18 países da América Latina e Caribe.<br />
Apoio ao aprendizado sul-sul em proteção social<br />
Surgiu a partir de visita bem sucedida de delegação de 06 países da África<br />
ao <strong>Brasil</strong> em 2006.<br />
O DFID apoiou o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome<br />
na realização de uma cooperação técnica com Gana em 2007 para ajudar<br />
o Governo de Gana a desenhar o primeiro estágio de seu programa de<br />
proteção social para pessoas em extrema pobreza.<br />
A cooperação técnica tinha o propósito de disseminar a experiência de<br />
técnicos que tiveram atuação direta na administração e política do maior<br />
programa de transferência de renda do <strong>Brasil</strong> para a contraparte Ganense.<br />
O Ministério do Desenvolvimento Social reviu a experiência com Gana, para<br />
verificar a forma como o <strong>Brasil</strong> pode expandir o intercâmbio sul-sul com mais<br />
04 países da África, começando com Moçambique. £200.000 em <strong>2008</strong> e 2009.<br />
81<br />
Embaixada do Reino<br />
Unido<br />
Ministério<br />
Britânico para o<br />
Desenvolvimento<br />
Internacional<br />
(DFID)<br />
Ministério<br />
Britânico para o<br />
Desenvolvimento<br />
Internacional<br />
(DFID)<br />
Ministério<br />
Britânico para o<br />
Desenvolvimento<br />
Internacional<br />
(DFID)<br />
Ministério<br />
Britânico para o<br />
Desenvolvimento<br />
Internacional<br />
(DFID)<br />
INPE-CPTEC / Usp<br />
/ UFRJ / Unicamp /<br />
Embrapa<br />
Ministério do<br />
Planejamento e<br />
Governos Estaduais<br />
Ministério da Saúde,<br />
UNAIDS e GTz<br />
Centro Internacional<br />
de Pobreza (IPC-<br />
UNDP) e Ministério<br />
do Desenvolvimento<br />
Social e Combate à<br />
Fome<br />
125.000 €<br />
1.650.000 €<br />
125.000 €<br />
total 1.900.000 €<br />
Marcia Sumire<br />
marcia.sumire@fco.<br />
gov.uk<br />
Ernesto Jeger<br />
e-jeger@dfid.gov.uk<br />
Ernesto Jeger<br />
e-jeger@dfid.gov.uk<br />
Ernesto Jeger<br />
e-jeger@dfid.gov.uk
epúBliCa tCheCa<br />
praga - ponte de são Carlos<br />
República Tcheca<br />
III – APRESENTAçãO DOS ESTADOS MEMBROS PRESENTES NO BRASIL E DA COMISSãO EUROPéIA<br />
AEmbaixada da República Tcheca em Brasília no momento<br />
não realiza nenhum projeto oficial de cooperação<br />
bilateral com o <strong>Brasil</strong> que possa ser inserido<br />
no <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong> <strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
Contato:<br />
Petr Klíma<br />
Chefe do Setor Comercial e Econômico<br />
Embaixada da República Tcheca<br />
via L3/Sul, Qd. 805, Lote 21A<br />
70200-901 Brasília-DF<br />
Tel: (61) 3242 7785<br />
Fax: (61) 3242 7833<br />
commercebrasilia@mzv.cz<br />
82
omênia<br />
Bucareste – palácio do parlamento<br />
Romênia<br />
REINO UNIDO<br />
AEmbaixada da Romênia em Brasília no momento não<br />
realiza nenhum projeto oficial de cooperação bilateral<br />
com o <strong>Brasil</strong> que possa ser inserido no <strong>Livro</strong> <strong>Azul</strong><br />
<strong>2008</strong> da cooperação européia no <strong>Brasil</strong>.<br />
83<br />
Contato:<br />
Contantin Rusei<br />
Conselheiro<br />
Tel: (61) 3226 0746<br />
Embaixada da Romênia<br />
SEN - Av. das Nações, lote 6<br />
CEP 70456-900 Brasília-DF<br />
Tel: (61) 226 0746<br />
Fax: (61) 226 6629<br />
romenia@solar.com.br
Suécia<br />
Acooperação sueca para o desenvolvimento com o<br />
<strong>Brasil</strong> é definida e implementada pela Agência Sueca<br />
de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento<br />
(Asdi). O objetivo principal é fornecer apoio estratégico<br />
aos esforços do <strong>Brasil</strong> em alcançar as Metas de Desenvolvimento<br />
do Milênio (MDGs).<br />
Contato:<br />
Maria Björkman<br />
Primeira Secretaria<br />
Tel: (61) 3442 5213<br />
maria.bjorkman@foreign.ministry.se<br />
Embaixada da Suécia<br />
Av. das Nações, Qd. 807, Lote 29<br />
704 19-900 Brasília-DF<br />
rEPArtIção Do orçAMEnto DA CooPErAção sUECA Por sEtor<br />
tabela de programas<br />
1. Cooperação educativa<br />
2. Cooperação técnica: Luta contra a pobreza, Inclusão social, Saúde, Agricultura,<br />
Desenvolvimento rural, Meio ambiente, Desenvolvimento urbano<br />
Programas bilaterais<br />
Apoio à sociedade civil – ONG<br />
suéCia<br />
estocolmo – Cidade antiga<br />
84<br />
Programas bilaterais - Apoio à<br />
sociedade civil<br />
3. Cooperação institucional: Administração pública, Sistema jurídico<br />
4. Cooperação universitária, científica e tecnológica<br />
Agência executora Instituições parceiras Orçamento Contatos<br />
The Olof Palme International<br />
Centre<br />
The Swedish Mission Council:<br />
Evangeliska Frikyrkan<br />
The Swedish Society for Nature<br />
Conservation<br />
Save The Children Sweden<br />
Mirim <strong>Brasil</strong> Movimento Infanto<br />
Juvenil de Reivinidacao – CUT<br />
Central Única dos Trabalhadores<br />
FEPAS - CIBI<br />
Federação das Entidades e Projetos<br />
Assistências da Convenção das<br />
Igrejas Batistas Independentes<br />
Centro Ecológico<br />
FASE-ES – Federation of<br />
Organisations for Social and<br />
Educational Assistance<br />
Save the Children Brazil<br />
2.500.000 €<br />
total 2.500.000 €<br />
Emmylou Tuvhag<br />
Agência Sueca de Cooperação<br />
Internacional para o Desenvolvimento<br />
(Asdi)<br />
Emmylou.Tuvhag@sida.se<br />
Maria Björkman<br />
Tel: (61) 3442 5213<br />
maria.bjorkman@foreign.ministry.se
A COMUNIDADE EUROPEIA (a seguir denominada «<strong>Comunidade</strong>»),<br />
por um lado,<br />
e<br />
O GOvERNO DA REPÚBLICA FEDERATIvA DO BRASIL (a<br />
seguir denominado «<strong>Brasil</strong>»),<br />
por outro lado,<br />
a seguir denominados «partes»,<br />
CONSIDERANDO o acordo-quadro de cooperação entre as<br />
partes, celebrado em 29 de Junho de 1992 e em vigor desde<br />
1 de Novembro de 1995;<br />
CONSIDERANDO a importância da ciência e tecnologia<br />
para o desenvolvimento econômico e social das<br />
partes;<br />
CONSIDERANDO a cooperação científica e tecnológica em<br />
curso entre as partes;<br />
CONSIDERANDO que as partes realizam e apóiam atualmente<br />
atividades de investigação, incluindo projetos de demonstração,<br />
em áreas de interesse comum, conforme definidos<br />
na alínea d) do artigo II do presente acordo, e que a<br />
participação conjunta nas atividades de investigação e desenvolvimento<br />
com base na reciprocidade proporcionará benefícios<br />
mútuos;<br />
DESEJANDO estabelecer uma base formal para a cooperação<br />
em matéria de investigação científica e tecnológica que<br />
amplie e reforce a realização de atividades de cooperação em<br />
áreas de interesse comum e incentive a aplicação dos resultados<br />
dessa cooperação em benefício mútuo, no plano social<br />
e econômico;<br />
CONSIDERANDO que o presente acordo de cooperação<br />
científica e tecnológica se insere no contexto da cooperação<br />
global entre a <strong>Comunidade</strong> e o <strong>Brasil</strong>;<br />
ACORDARAM NO SEGUINTE:<br />
Acordo<br />
de cooperação científica e tecnológica entre a <strong>Comunidade</strong><br />
Européia e a República Federativa do <strong>Brasil</strong><br />
ArtIgo I<br />
OBJETIvO<br />
As partes concordam em incentivar, desenvolver e facilitar as<br />
atividades de cooperação nas áreas de interesse comum em<br />
que realizem ou apóiem atividades de investigação e desenvolvimento<br />
científico e tecnológico.<br />
ArtIgo II<br />
DEFINIçõES<br />
Para efeitos do presente acordo, entende-se por:<br />
a) «Atividade de cooperação», qualquer atividade exercida ou<br />
apoiada pelas partes no âmbito do presente acordo, incluindo<br />
investigação conjunta;<br />
b) «Informações», dados científicos ou técnicos, resultados ou<br />
métodos de investigação e desenvolvimento decorrentes da<br />
investigação conjunta e quaisquer outros dados que os participantes,<br />
e, se for o caso, as próprias partes, considerem<br />
necessários para as atividade de cooperação;<br />
c) «Propriedade intelectual», o conceito definido no artigo<br />
2.o da Convenção que instituiu a Organização Mundial da<br />
Propriedade Intelectual, assinada em Estocolmo, Suécia, em<br />
14 de Julho de 1967;<br />
d) «Investigação conjunta», os projetos de investigação, desenvolvimento<br />
tecnológico e demonstração, implementados com<br />
ou sem o apoio financeiro de uma ou de ambas as partes, que<br />
envolvam a colaboração entre participantes do <strong>Brasil</strong> e da <strong>Comunidade</strong>.<br />
Os «projetos de demonstração» são projetos destinados<br />
a comprovar a viabilidade de novas tecnologias com<br />
potenciais vantagens econômicas, mas que não possam ser comercializadas<br />
diretamente. As partes manter-se-ão recíproca e<br />
regularmente informadas sobre as atividades consideradas de<br />
investigação conjunta ao abrigo do disposto no artigo VI;<br />
e) «Participante» ou «entidade de investigação», qualquer<br />
pessoa ou grupo de pessoas, instituto de investigação ou qualquer<br />
entidade jurídica ou empresa, estabelecido no <strong>Brasil</strong> ou<br />
86
na <strong>Comunidade</strong>, envolvida em atividades de cooperação, incluindo<br />
as próprias partes.<br />
ArtIgo III<br />
PRINCíPIOS<br />
As atividades de cooperação serão realizadas com base nos<br />
seguintes princípios:<br />
a) Benefício mútuo, baseado no equilíbrio global das vantagens;<br />
b) Acesso recíproco às atividades de investigação e de desenvolvimento<br />
tecnológico realizadas pelas partes;<br />
c) Intercâmbio, em tempo útil, de informações que possam<br />
influenciar as atividades de cooperação;<br />
d) Proteção adequada dos direitos de propriedade intelectual.<br />
ArtIgo Iv<br />
ÁREAS DAS ATIvIDADES DE COOPERAçãO<br />
A cooperação, no âmbito do presente acordo, pode abranger<br />
todos os sectores de interesse mútuo em que ambas as<br />
partes implementem ou apóiem atividades de investigação<br />
científica e desenvolvimento tecnológico (a seguir denominadas<br />
«IDT»), nos termos da alínea b) do n.o 3 do artigo vI.<br />
Essas atividades devem ter por objetivo o avanço da ciência,<br />
o reforço da competitividade industrial e do desenvolvimento<br />
econômico e social, em particular nas seguintes áreas:<br />
biotecnologia,<br />
tecnologias da informação e das comunicações,<br />
bioinformática,<br />
espaço,<br />
microtecnologias e nanotecnologias,<br />
investigação de materiais,<br />
tecnologias limpas,<br />
gestão e uso sustentável dos recursos ambientais,<br />
biossegurança,<br />
saúde e medicina,<br />
aeronáutica,<br />
metrologia, normalização e avaliação de conformidade e<br />
ciências humanas.<br />
87<br />
ArtIgo v<br />
MODALIDADES E ATIvIDADES DE COOPERAçãO<br />
1. As partes promoverão:<br />
a) A participação de entidades de investigação nas atividades de<br />
cooperação abrangidas pelo presente acordo, em conformidade<br />
com as respectivas políticas e regulamentações internas, de forma<br />
a proporcionar oportunidades equivalentes de participação nas<br />
respectivas atividades de investigação científica e de desenvolvimento<br />
tecnológico e no aproveitamento dos seus benefícios;<br />
b) A reciprocidade de acesso às atividades promovidas por<br />
cada uma das partes ao abrigo de programas ou políticas nacionais<br />
em vigor.<br />
2. As atividades de cooperação podem assumir as seguintes<br />
formas:<br />
a) Projetos conjuntos de IDT;<br />
b) Visitas e intercâmbio de cientistas, investigadores e peritos;<br />
c) Organização conjunta de seminários, conferências, simpósios<br />
e workshops científicos, bem como a participação de peritos<br />
nessas atividades;<br />
d) Ações concertadas, tais como agrupamentos de projetos de<br />
IDT já executados de acordo com os procedimentos aplicáveis<br />
aos programas de IDT de cada parte, e redes temáticas;<br />
e) Intercâmbio e uso conjunto de equipamentos e materiais;<br />
f) Intercâmbio de informações sobre as práticas utilizadas, a legislação,<br />
a regulamentação e os programas relevantes para efeitos da<br />
cooperação no âmbito do presente acordo, incluindo a troca de<br />
informações sobre políticas no domínio da ciência e tecnologia;<br />
g) Quaisquer outras modalidades recomendadas pelo<br />
Comitê Diretivo, previsto no artigo vI, e que estejam em<br />
conformidade com as políticas e procedimentos aplicáveis<br />
em ambas as partes.<br />
3. Os projetos conjuntos de IDT serão executados somente<br />
após a conclusão, pelos participantes, de um plano conjunto<br />
de gestão tecnológica, tal como previsto no anexo do presente<br />
acordo.<br />
ArtIgo vI<br />
COORDENAçãO E IMPLEMENTAçãO DE ATIvIDADES<br />
DE COOPERAçãO<br />
1. A coordenação e o encaminhamento das atividades<br />
da cooperação no âmbito do presente acordo serão
ealizados pelos serviços da Comissão das <strong>Comunidade</strong>s<br />
Européias, em nome da <strong>Comunidade</strong>, e pelo Ministério<br />
das Relações Exteriores, em nome do <strong>Brasil</strong>, como agentes<br />
coordenadores.<br />
2. Os agentes coordenadores estabelecerão um Comitê Delitivo<br />
de Cooperação Científica e Técnica responsável pela supervisão<br />
do presente acordo. Este comitê será composto por<br />
representantes oficiais de cada uma das partes e estabelecerá<br />
o seu regulamento interno.<br />
3. O Comitê Delitivo tem como funções:<br />
a) Recomendar e acompanhar as atividades de cooperação no<br />
âmbito do presente acordo, conforme estabelecido no artigo V;<br />
b) Indicar para o ano seguinte, entre os sectores de cooperação<br />
com potencial em matéria de IDT, os sectores ou subsetores<br />
prioritários de interesse mútuo nos quais a cooperação<br />
deve realizar-se, nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo V;<br />
c) Recomendar, aos investigadores de ambas as partes, propostas de<br />
agrupamento de projetos de interesse mútuo ou complementar;<br />
d) Apresentar recomendações nos termos da alínea g) do n.o<br />
2, do artigo V;<br />
e) Assessorar as partes quanto às formas de promoção e melhoria<br />
da cooperação, de acordo com os princípios estabelecidos<br />
no presente acordo;<br />
f) Analisar a aplicação e o funcionamento eficaz do presente<br />
acordo;<br />
g) Apresentar um relatório anual às partes sobre o estado,<br />
o nível alcançado e a eficácia da cooperação efetuada<br />
no âmbito do presente acordo. Esse relatório será<br />
transmitido ao Comitê Conjunto instituído ao abrigo do<br />
acordo-quadro de cooperação celebrado entre as partes<br />
em 29 de Junho de 1992.<br />
4. O Comitê Diretivo, que responde perante o Comitê<br />
Conjunto, reunir-se-á, em princípio, uma vez por ano,<br />
de preferência antes da reunião do Comitê Conjunto,<br />
de acordo com um calendário aprovado mútua e previamente.<br />
As reuniões serão realizadas alternadamente<br />
na <strong>Comunidade</strong> e no <strong>Brasil</strong>. Podem realizar-se reuniões<br />
extraordinárias a pedido de qualquer das partes.<br />
5. Os custos de participação de representantes nas reuniões do Comitê<br />
Diretivo são da responsabilidade da parte correspondente.<br />
ArtIgo vII<br />
FINANCIAMENTO<br />
As atividades de cooperação estão sujeitas à disponibilidade<br />
dos fundos adequados, às leis e regulamentos, políticas e programas<br />
aplicáveis das partes. Os custos incorridos pelos participantes<br />
nas atividades de cooperação não dão lugar, em princípio,<br />
à transferência de fundos de uma parte para a outra.<br />
ArtIgo vIII<br />
ENTRADA DE PESSOAL E EQUIPAMENTO<br />
1. Cada parte toma as medidas adequadas e envida os seus<br />
melhores esforços, no cumprimento das leis e regulamentaçõesaplicáveis,<br />
para facilitar a entrada, a estada e a saída de<br />
seu território das pessoas, materiais, dados e equipamentos<br />
envolvidos ou utilizados nas atividades de cooperação desenvolvidas<br />
pelas partes ao abrigo do presente acordo, que<br />
beneficiarão de isenções fiscais e aduaneiras, de acordo com<br />
as disposições legislativas e regulamentares aplicáveis nos territórios<br />
de cada uma das partes.<br />
2. Quando os regimes específicos de cooperação de uma parte<br />
determinarem a concessão de apoio financeiro aos participantes<br />
da outra parte, as subvenções, contribuições financeiras<br />
ou outras de uma parte para os participantes da outra<br />
parte em apoio a essas atividades beneficiarão de isenções<br />
fiscais e aduaneiras, de acordo com a legislação aplicável nos<br />
territórios de cada uma das partes.<br />
ArtIgo Ix<br />
PROPRIEDADE INTELECTUAL<br />
As questões relativas à propriedade intelectual no âmbito do<br />
presente acordo são tratadas em conformidade com o anexo,<br />
que constitui parte integrante do mesmo.<br />
ArtIgo x<br />
ATIvIDADES COMUNITÁRIAS PARA PAíSES EM<br />
DESENvOLvIMENTO<br />
O presente acordo não afeta a participação do <strong>Brasil</strong>, na qualidade<br />
de país em desenvolvimento, nas atividades comunitárias<br />
no domínio da investigação para o desenvolvimento.<br />
ArtIgo xI<br />
APLICAçãO TERRITORIAL<br />
O presente acordo aplica-se, por um lado, nos territórios em<br />
que se aplica o Tratado que institui a <strong>Comunidade</strong> Européia,<br />
nas condições estabelecidas nesse Tratado e, por outro lado,<br />
no território da República Federativa do <strong>Brasil</strong>.<br />
88
ArtIgo xII<br />
ENTRADA EM vIGOR, DENÚNCIA E RESOLUçãO DE<br />
DIFERENDOS<br />
1. O presente acordo entra em vigor na data em que as partes<br />
se notificarem, reciprocamente e por escrito, do cumprimento<br />
das respectivas formalidades internas necessárias à sua<br />
entrada em vigor.<br />
2. O presente acordo tem uma validade inicial de cinco anos e<br />
pode ser renovado por acordo entre as partes, após avaliação<br />
no penúltimo ano de cada período de renovação subsequente.<br />
3. O presente acordo pode ser alterado por acordo das partes.<br />
As alterações entrarão em vigor nas mesmas condições<br />
definidas no n.o 1.<br />
4. O presente acordo pode ser denunciado em qualquer<br />
momento por qualquer das partes, mediante notificação escrita<br />
com seis meses de antecedência, por via diplomática. A<br />
cessação da vigência ou a denúncia do presente acordo não<br />
prejudica a validade ou a duração dos projetos conjuntos de<br />
investigação em curso ao abrigo do mesmo, nem quaisquer<br />
direitos e obrigações específicos adquiridos nos termos do<br />
anexo.<br />
5. Todas as questões ou diferendos relacionados com a interpretação<br />
ou a aplicação do presente acordo serão resolvidas<br />
por acordo entre as partes. Feito em Brasília, em dezenove de<br />
Janeiro de dois mil e quatro, em duplo exemplar, nas línguas<br />
alemã, dinamarquesa, espanhola, finlandesa, francesa, grega, inglesa,<br />
italiana, portuguesa, neerlandesa e sueca, todos os textos<br />
fazendo igualmente fé. Em caso de divergência de interpretação<br />
entre quaisquer destes idiomas, prevalece o texto<br />
inglês.<br />
Por la Comunidad Europea<br />
For Det Europæiske Fællesskab<br />
Für die Europäische Gemeinschaft<br />
For the European Community<br />
Pour la Communauté européenne<br />
Per la Comunità europea<br />
voor de Europese Gemeenschap<br />
Pela <strong>Comunidade</strong> Europeia<br />
Euroopan yhteisön puolesta<br />
På Europeiska gemenskapens vägnar<br />
89<br />
Por la República Federativa de <strong>Brasil</strong><br />
For Den Føderative Republik <strong>Brasil</strong>ien<br />
Für die Föderative Republik <strong>Brasil</strong>ien<br />
For the Federative Republic of Brazil<br />
Pour la République fédérative du Brésil<br />
Per la Repubblica Federativa del <strong>Brasil</strong>e<br />
voor de Federale Republiek Brazilië<br />
Pela República Federativa do <strong>Brasil</strong><br />
<strong>Brasil</strong>ian liittotasavallan puolesta<br />
För Förbundsrepubliken <strong>Brasil</strong>ien<br />
AnExo<br />
PROPRIEDADE INTELECTUAL<br />
Nos termos do artigo IX do presente acordo:<br />
As partes assegurarão a adequada e efetiva proteção da propriedade<br />
intelectual gerada no âmbito deste acordo.<br />
As partes concordam em informar-se, recíproca e oportunamente,<br />
de quaisquer invenções ou outros trabalhos, produzidos<br />
sob a égide deste acordo, que possam gerar direitos de<br />
propriedade intelectual.<br />
I. ÂMBITO<br />
A. Para efeitos do presente acordo, a expressão «propriedade<br />
intelectual» terá o significado que lhe é atribuído no artigo<br />
2.o da Convenção que institui a Organização Mundial de Propriedade<br />
Intelectual (OMPI), aprovada em Estocolmo, em 14<br />
de Julho de 1967.<br />
B. O presente anexo não altera ou afeta a atribuição de direitos<br />
entre uma parte e os seus cidadãos, que será determinada<br />
de acordo com as leis e as práticas dessa parte.<br />
C. Os diferendos sobre propriedade intelectual surgidos no<br />
âmbito do presente acordo serão resolvidos por meio de<br />
consultas entre as instituições participantes interessadas ou,<br />
se necessário, pelas partes ou pelos seus representantes acreditados.<br />
Mediante acordo das partes, os eventuais diferendos<br />
serão submetidos à decisão de um tribunal de arbitragem, de<br />
acordo com as normas de direito internacional aplicáveis ao<br />
caso. Salvo decisão em contrário, acordada por escrito pelas<br />
partes ou pelos seus representantes acreditados, serão aplicáveis<br />
as normas de arbitragem da Comissão das Nações Unidas<br />
para o Direito Comercial Internacional (Uncitral).
D. No caso de uma das partes julgar que um projeto de investigação<br />
conjunta, desenvolvido no âmbito deste acordo,<br />
conduziu ou conduzirá à criação ou à concessão de direitos<br />
de propriedade intelectual de um tipo não protegido segundo<br />
as leis aplicáveis no território da outra parte, as partes<br />
deverão iniciar consultas imediatamente com vista a alcançar<br />
uma solução mutuamente aceitável em conformidade com a<br />
legislação aplicável.<br />
II. ATRIBUIçãO DE DIREITOS<br />
A. Cada uma das partes, respeitado o disposto nas respectivas<br />
legislações nacionais, poderá, mediante contrato, ter uma<br />
licença não exclusiva, irrevogável e isenta de royalties para a<br />
tradução, reprodução, adaptação, transmissão e distribuição<br />
pública de artigos, relatórios e livros técnicos e científicos gerados<br />
diretamente pelas atividades de cooperação a que se<br />
refere o presente acordo, respeitando as disposições legais<br />
quanto à titularidade e transferência dos direitos de autor<br />
envolvidos na criação da obra. Todos os exemplares de um<br />
trabalho com direitos de autor reservados, elaborados nos<br />
termos destas disposições e distribuídos publicamente, devem<br />
mencionar os nomes dos autores, salvo quando estes<br />
declinarem explicitamente o direito a essa menção.<br />
B. Os direitos a todas as formas de propriedade intelectual<br />
que não os descritos na secção II A serão atribuídos do seguinte<br />
modo:<br />
1) Investigadores visitantes, tais como cientistas cuja visita tenha<br />
como propósito primordial o seu aperfeiçoamento, terão<br />
direitos de propriedade intelectual segundo modalidades definidas<br />
com as instituições de acolhimento, no respeito do disposto<br />
nas respectivas legislações nacionais sobre essa matéria.<br />
Além disso, cada investigador visitante designado como inventor<br />
terá direito, em condições idênticas às dos investigadores<br />
da instituição de acolhimento, a uma quota proporcional de<br />
quaisquer royalties auferidas pela instituição de acolhimento<br />
no âmbito da licença para uso dessa propriedade intelectual.<br />
2) No que diz respeito à propriedade intelectual gerada ou<br />
que possa vir a ser gerada por investigação conjunta, os participantes<br />
elaborarão um plano conjunto de gestão tecnológica,<br />
a ser negociado na forma de compromisso escrito entre<br />
os participantes dos projectos conjuntos de investigação, de<br />
modo a estabelecer, de antemão, uma partilha justa e equilibrada<br />
dos resultados ou eventuais benefícios resultantes da<br />
cooperação, considerando a contribuição relativa das partes<br />
ou dos seus participantes, e em estrita conformidade com as<br />
leis sobre propriedade intelectual em vigor em cada parte e<br />
os acordos internacionais sobre propriedade intelectual de<br />
que as partes sejam signatárias.<br />
a) Caso as partes ou os seus participantes não tenham adotado<br />
um plano conjunto de gestão tecnológica na etapa inicial<br />
da cooperação e caso não cheguem a acordo num período<br />
razoável de tempo, não superior a seis meses, após uma parte<br />
ter conhecimento da criação ou da probabilidade de criação<br />
da propriedade intelectual em causa resultante da investigação<br />
conjunta, as partes deverão iniciar imediatamente consultas,<br />
com vista a acordar uma solução mutuamente aceitável.<br />
Enquanto se aguarda a resolução da questão, a propriedade<br />
intelectual em causa será propriedade conjunta das partes ou<br />
dos seus participantes, salvo acordo conjunto em contrário;<br />
b) Caso um projeto de investigação conjunta realizada no âmbito<br />
do presente acordo resulte numa criação susceptível de<br />
ser protegida por direitos de propriedade intelectual que não<br />
estejam previstos pela legislação vigente de uma das partes, as<br />
partes deverão imediatamente iniciar consultas com vista a<br />
encontrar uma solução mutuamente aceitável, em conformidade<br />
com a legislação aplicável.<br />
III. INFORMAçõES CONFIDENCIAIS<br />
A. As partes e seus participantes devem proteger todas as<br />
informações comerciais e/ou industriais identificadas como<br />
confidenciais que sejam geradas ou fornecidas ao abrigo do<br />
presente acordo, nos termos previstos na legislação, regulamentação<br />
e práticas aplicáveis, conforme acordado entre as<br />
partes.<br />
B. Nenhuma das partes ou respectivos participantes poderá<br />
divulgar informação identificada como confidencial sem autorização<br />
prévia, salvo a empregados pertencentes ao quadro<br />
de funcionários, contratantes ou subcontratantes, devendo a<br />
divulgação ser estritamente limitada às partes envolvidas no<br />
projeto de investigação conjunta acordado entre os participantes<br />
e/ou o pessoal autorizado de entidades governamentais<br />
associadas ao projeto ou ao presente acordo.<br />
C. Tal divulgação estará sujeita à autorização, por escrito, e<br />
não deverá em nenhum caso exceder o estritamente necessário<br />
para a execução das tarefas, deveres ou contratos relacionados<br />
com a informação divulgada.<br />
D. Os destinatários da informação confidencial comprometerse-ão,<br />
por escrito, a manter o caráter confidencial da mesma,<br />
devendo as partes assegurar o cumprimento de tal obrigação.<br />
E. Uma parte comunicará imediatamente à outra parte caso<br />
seja, ou possa vir a ser, incapaz de assegurar as obrigações<br />
de não divulgação de informações confidenciais. As partes<br />
procederão a consultas mútuas para determinar as medidas<br />
apropriadas em tal caso.<br />
90