26.06.2013 Views

da agricultura - Ainfo

da agricultura - Ainfo

da agricultura - Ainfo

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO QUíMICO DO ÓLEO<br />

DE ANDIROBA (*)<br />

POR<br />

INTRODUÇÃO<br />

GERSON PEREIRA PINTO<br />

Instituto Agronõmico do Nordeste<br />

Da produção de óleos do extremo norte do País, ocupa<br />

lugar de relevo o óleo de andiroba: cêrca de 20 % do total referente<br />

aos Estados do Amazonas e Pará.<br />

Da andirobeira aproveita-se não somente o óleo, mas<br />

também a madeira muito pareci<strong>da</strong> com o cedro, porém de<br />

quali<strong>da</strong>de superior. É considera<strong>da</strong> sucedâneo do mogno, não<br />

se deixando atacar pelos cupins e fungos; é considera<strong>da</strong> madeira<br />

própria para marcenaria.<br />

Segundo LE COINTE (1), a madeira é de combustão lenta<br />

ao fôgo, tendo densi<strong>da</strong>de igual a 0,70; possue resistência a<br />

compressão de 500 kg/cms e a flexão de 1.022 kg/cms , Devido<br />

a superior quali<strong>da</strong>de, enorme é sua procura e devastação,<br />

uma vez que não existem plantações tecnicamente organiza<strong>da</strong>s<br />

nem replantio sistemático.<br />

Apenas em Fordlândia, nas margens do Tapajóz, Estado<br />

do Pará, o Instituto Agronômico do Norte, fez plantar cêrca<br />

de 50.000 pés de andirobeiras, com a finali<strong>da</strong>de de ser estu-<br />

(.) A parte experimental do presente trabalho foi executa<strong>da</strong> nos laboratórios<br />

do Instituto Agronõmico do Norte.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!