avaliação do crescimento de açaizeiros em fun - Ainfo - Embrapa
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XX Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Fruticultura<br />
54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture<br />
12 a 17 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2008 - Centro <strong>de</strong> Convenções – Vitória/ES<br />
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AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE AÇAIZEIROS EM FUNÇÃO DAS DOSES DE<br />
POTASSIO E BORO<br />
Dílson Augusto Capucho Frazão 1 ; Ismael <strong>de</strong> Jesus Matos Viégas 2 ; Raimun<strong>do</strong> Freire <strong>de</strong><br />
Oliveira 2 ; Carlos Alberto Costa Veloso 1<br />
1 Eng. Agr., D.Sc. <strong>Embrapa</strong> Amazônia Oriental. Caixa Postal 48. CEP 66017-970. Belém, Pará, Brasil.<br />
dfrazao@gmail.com. imv@oi.com.br; 2 Eng. Agr., MSc. <strong>Embrapa</strong> Amazônia Oriental. Caixa Postal 48.<br />
INTRODUÇÃO<br />
CEP 66017-970. Belém, Pará, Brasil;<br />
A região amazônica apresenta gran<strong>de</strong> diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espécies frutíferas nativas <strong>de</strong><br />
excelentes características comercias, cuja produção não se limita apenas ao extrativismo,<br />
sen<strong>do</strong> crescente o interesse no investimento <strong>de</strong> cultivo racionaliza<strong>do</strong>. Algumas espécies,<br />
entre elas o açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) alcançam posição <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque na fruticultura<br />
tropical tanto <strong>em</strong> nível nacional como internacional, sen<strong>do</strong> utilizadas para consumo “in<br />
natura” e como matéria prima para indústria <strong>de</strong> produtos alimentícios.<br />
Hoje, o suco <strong>do</strong> açaí <strong>de</strong>sperta o interesse <strong>de</strong> outras regiões, abrin<strong>do</strong> assim, uma nova<br />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumentar e melhorar a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das comunida<strong>de</strong>s que exploram o<br />
palmito e o fruto <strong>do</strong> açaí <strong>de</strong> forma extrativa, ten<strong>do</strong> significativa importância econômica na<br />
receita <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, sen<strong>do</strong> superada somente pelos produtos ma<strong>de</strong>ireiros, óleo <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>ndê e pimenta-<strong>do</strong>-reino (NOGUEIRA, 1997). Esse expressivo interesse pela cultura <strong>do</strong><br />
açaizeiro, proporcionou a mudança da mentalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s produtores, on<strong>de</strong> a principal fonte <strong>de</strong><br />
suas produções, ainda é o extrativismo, <strong>em</strong>bora já existam inúmeros plantios comerciais.<br />
Entretanto, há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inúmeras informações tecnológicas para que a cultura se<br />
torne altamente produtiva com retornos econômicos consi<strong>de</strong>ráveis, entre elas, estu<strong>do</strong>s<br />
sobre a nutrição, fertilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> solo e adubação, uma vez que, os plantios <strong>de</strong> <strong>açaizeiros</strong> são<br />
realiza<strong>do</strong>s <strong>em</strong> solos <strong>de</strong> terra firme, principalmente nos Latossolos Amarelo <strong>de</strong> baixa<br />
fertilida<strong>de</strong> natural, tornan<strong>do</strong>-se evi<strong>de</strong>nte que para se obter alta produtivida<strong>de</strong> é necessário<br />
fornecer nutrientes, através da aplicação <strong>de</strong> fertilizantes. No cultivo racional <strong>do</strong> coqueiro e<br />
<strong>de</strong>n<strong>de</strong>zeiro o micronutriente boro t<strong>em</strong> si<strong>do</strong> o mais limitante, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> principalmente à<br />
aplicação <strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong> potássio ao longo <strong>do</strong>s anos, reduzin<strong>do</strong> a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> boro<br />
(VIÉGAS e BOTELHO, 2000). Dessa forma, foi realiza<strong>do</strong> o presente trabalho, com o
XX Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Fruticultura<br />
54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture<br />
12 a 17 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2008 - Centro <strong>de</strong> Convenções – Vitória/ES<br />
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objetivo <strong>de</strong> avaliar o efeito da adubação potássica e boratada <strong>em</strong> plantas <strong>de</strong> açaizeiro na<br />
fase <strong>de</strong> formação.<br />
MATERIAL E MÉTODOS<br />
O trabalho está sen<strong>do</strong> conduzi<strong>do</strong> <strong>em</strong> área <strong>de</strong> produtor na Colônia Pernambuco localizada no<br />
município <strong>de</strong> Inhangapi, Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, <strong>em</strong> Latossolo Amarelo textura media, cujos<br />
resulta<strong>do</strong>s da análise química <strong>de</strong> solo na pro<strong>fun</strong>dida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0 a 20 cm foram: pH (água) 4,4 ;<br />
P 2 mg/dm 3 ; K 14 mg/dm 3 ; Ca+Mg 0,9 cmolc/dm 3 ; Al 0,8 cmolc/dm 3 ; H + Al 4,62 cmolc/dm 3 .<br />
As parcelas experimentais são formadas por 8 plantas <strong>em</strong> cada linha, sen<strong>do</strong> as 6 plantas<br />
centrais consi<strong>de</strong>radas úteis, no espaçamento <strong>de</strong> 6,0m x 4,0m, ten<strong>do</strong> o experimento o total<br />
<strong>de</strong> 256 plantas.O <strong>de</strong>lineamento experimental é <strong>de</strong> blocos ao acaso, no esqu<strong>em</strong>a fatorial 4 x<br />
4, sen<strong>do</strong> 4 <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> potássio e 4 <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> boro, <strong>em</strong> blocos ao acaso com duas repetições.<br />
No primeiro ano as 4 <strong>do</strong>ses testadas <strong>de</strong> K2O foram 0, 42, 84 e 126g/planta e 4 <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> B<br />
foram 0, 10, 20 e 30g/planta. Foram fornecidas <strong>do</strong>ses constantes <strong>de</strong> 200 g/planta <strong>de</strong> uréia,<br />
120 g/cova <strong>de</strong> Arad por ocasião <strong>do</strong> plantio e 30 g/planta <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> magnésio. Em <strong>fun</strong>ção<br />
<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> primeiro ano foram <strong>de</strong>finidas as <strong>do</strong>ses para o segun<strong>do</strong> ano (2007), sen<strong>do</strong>:<br />
K2O (0, 120, 240 e 360g/planta). As <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> nitrogênio foram <strong>de</strong> 150 g/planta <strong>de</strong> uréia, <strong>de</strong><br />
fósforo 150 g/planta <strong>de</strong> Arad e <strong>de</strong> magnésio 50 g/planta <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> magnésio Para os<br />
<strong>de</strong>mais anos as <strong>do</strong>ses serão ajustadas <strong>em</strong> <strong>fun</strong>ção das curvas <strong>de</strong> respostas <strong>do</strong>s anos<br />
anteriores. O potássio está sen<strong>do</strong> forneci<strong>do</strong> na forma <strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong> potássio, o boro na <strong>de</strong><br />
bórax, o nitrogênio na <strong>de</strong> uréia e o fósforo na forma <strong>de</strong> Arad. Estão sen<strong>do</strong> avalia<strong>do</strong>s os<br />
da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> altura das plantas e circunferência <strong>do</strong> coleto e a partir <strong>do</strong> terceiro ano produção <strong>de</strong><br />
frutos.<br />
RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
Os resulta<strong>do</strong>s da interação da aplicação das <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> potássio e bórax para a variável<br />
altura da planta <strong>de</strong> açaizeiro com um ano <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> são apresenta<strong>do</strong>s na Figura 1. Observa-<br />
se que a aplicação <strong>de</strong> potássio na ausência <strong>de</strong> boro reduziu a altura das plantas <strong>de</strong><br />
açaizeiro com um ano <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> 42 g/planta <strong>de</strong> potássio, ocorren<strong>do</strong> inclusive<br />
<strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> boro (Figura 1 A). A aplicação <strong>de</strong> 20 e 30 g/planta <strong>de</strong> boro, também reduziu a<br />
altura das plantas a partir <strong>de</strong> 84 g/planta <strong>de</strong> potássio. A maior altura das plantas <strong>de</strong> açaizeiro<br />
com um ano <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> foi <strong>de</strong> 95,6 cm obtida com a aplicação <strong>de</strong> 10 g/planta <strong>de</strong> boro aliada a
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12 a 17 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2008 - Centro <strong>de</strong> Convenções – Vitória/ES<br />
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128 g/planta <strong>de</strong> potássio. Os resulta<strong>do</strong>s com relação a variável circunferência <strong>do</strong> coleto são<br />
s<strong>em</strong>elhantes aos obti<strong>do</strong>s com a variável altura das plantas. A <strong>do</strong>se máxima estimada <strong>de</strong> 89<br />
g/planta <strong>de</strong> potássio na presença <strong>de</strong> 10 g <strong>de</strong> ulexita foi a que proporcionou a maior<br />
circunferência <strong>de</strong> coleto <strong>de</strong> 11,6 cm (Figura 1 B).<br />
Circunferência <strong>do</strong> coleto(cm)<br />
11,4<br />
11,2<br />
11,0<br />
10,8<br />
10,6<br />
10,4<br />
10,2<br />
10,0<br />
9,8<br />
9,6<br />
9,4<br />
9,2<br />
9,0<br />
8,8<br />
8,6<br />
8,4<br />
8,2<br />
8,0<br />
Y =10,714-0,0030 X R 2 Y =9,1+0,039 X-2,53E-4 X<br />
=0,96<br />
2 R 2 Y =8,3+0,074 X-4,157E-4 X<br />
=0,73<br />
2 R 2 Y =10,1+0,023 X-1,700E-4 X<br />
=1<br />
2 R 2 B0<br />
=1<br />
B10<br />
B20<br />
B30<br />
0 42 84 126<br />
K2O (g por planta)<br />
FIGURA 1 - Efeito da interação das <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> potássio e <strong>de</strong> boro na altura <strong>de</strong> plantas (A) e na<br />
circunferência <strong>do</strong> coleto(B) com um ano <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>em</strong> <strong>açaizeiros</strong>.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> efeito da interação das <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> potássio e boro na altura das plantas <strong>de</strong><br />
açaizeiro com <strong>do</strong>is anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> mostraram que a partir <strong>de</strong> 240 g/planta <strong>de</strong> potássio na<br />
ausência <strong>de</strong> boro e na presença <strong>de</strong> 40 e 60 g/planta <strong>de</strong> boro, reduziram a altura das plantas<br />
(Figura 2 A). A aplicação da <strong>do</strong>se <strong>de</strong> 60 g/planta <strong>de</strong> boro causou efeito fitotóxico nas<br />
plantas. A <strong>do</strong>se máxima estimada <strong>de</strong> potássio na presença <strong>de</strong> 40 g/planta <strong>de</strong> boro foi <strong>de</strong><br />
202,55 g/planta <strong>de</strong> K2O que correspon<strong>de</strong>u 198,47 cm <strong>de</strong> altura. A ex<strong>em</strong>plo <strong>do</strong> ocorri<strong>do</strong> com<br />
a variável altura das plantas, a circunferência <strong>do</strong> coleto também reduziu a partir da aplicação<br />
<strong>de</strong> 240 g/planta <strong>de</strong> potássio na presença <strong>de</strong> 40 e 60 g/planta <strong>de</strong> boro (Figura 2 B). O maior<br />
valor da circunferência <strong>do</strong> coleto <strong>de</strong> 18,2 cm foi obti<strong>do</strong> com 360 /planta <strong>de</strong> potássio na<br />
presença <strong>de</strong> 20g/planta <strong>de</strong> boro. A aplicação e 40g/planta <strong>de</strong> boro <strong>em</strong> combinação com a<br />
<strong>do</strong>se máxima estimada <strong>de</strong> 195 g/planta <strong>de</strong> potássio resultou <strong>em</strong> 17,64cm <strong>de</strong> circunferência<br />
<strong>do</strong> coleto.<br />
Altura da planta(cm)<br />
100<br />
95<br />
90<br />
85<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
Y =80,6+0,335 X-0,003 X 2 R 2 =1<br />
Y =72,165+0,406 X-0,0025 X 2 Y =75,765+0,377 X-0,0021 X<br />
R =0,84 2 2 R 2 Y =64,24+0,315 X-6,235E-4 X<br />
=0,96<br />
2 R 2 B0<br />
B10<br />
=0,91<br />
B20<br />
B30<br />
0 42 84 126<br />
K2O (g por planta)<br />
Os resulta<strong>do</strong>s preliminares com base nos <strong>do</strong>is primeiros anos indicam que o boro é<br />
importante para o açaizeiro, haja vista a ocorrência <strong>do</strong>s sintomas <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiências nos<br />
tratamentos s<strong>em</strong> aplicação <strong>de</strong>sse micronutriente. A <strong>do</strong>se <strong>de</strong> 20g/planta <strong>de</strong> boro se mostrou<br />
suficiente para aten<strong>de</strong>r a necessida<strong>de</strong>s nutricionais <strong>do</strong> açaizeiro no micronutriente boro nos<br />
<strong>do</strong>is primeiros anos. Dose a partir <strong>de</strong> 60 g/planta <strong>de</strong> boro no segun<strong>do</strong> ano causou efeito
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12 a 17 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2008 - Centro <strong>de</strong> Convenções – Vitória/ES<br />
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tóxico nas folhas <strong>do</strong> açaizeiro. Observou-se também, que freqüência <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> boro<br />
<strong>de</strong>ve ser estudada, pois se acredita que aplicações anuais po<strong>de</strong>m contribuir para ocorrência<br />
<strong>de</strong> toxi<strong>de</strong>z.<br />
Atura da planta(cm)<br />
200<br />
190<br />
180<br />
170<br />
160<br />
150<br />
140<br />
130<br />
120<br />
110<br />
100<br />
Y =126,2+0,41931 X-7,99769E-4 X 2 R 2 Y =149,275+0,486 X-0,0012 X<br />
=1<br />
2 R 2 Y =113,095+0,283 X-1,753E-4 X<br />
=0,97<br />
2 R 2 Y =127,975+0,365 X-8,350E-4 X<br />
=0,96<br />
2 R 2 B0<br />
=0,88<br />
B20<br />
B40<br />
B60<br />
0 120 240 360<br />
K2O (g por planta)<br />
Circunferência <strong>do</strong> coleto(cm)<br />
19<br />
18<br />
17<br />
16<br />
15<br />
14<br />
13<br />
12<br />
Y =12,4+0,074 X-3,229E-4 X 2 R 2 Y =15,595+0,021 X-5,381E-5 X<br />
=1<br />
2 R 2 Y =12,5+0,015 X R<br />
=0,59<br />
2 Y =12,28+0,036 X-8,680E-5 X<br />
=0,90<br />
2 R 2 B0<br />
=0,89<br />
B20<br />
B40<br />
B60<br />
11<br />
0 120 240 360<br />
K2O(g/planta)<br />
FIGURA 2 - Efeito da interação das <strong>do</strong>ses <strong>de</strong> potássio e <strong>de</strong> boro na altura <strong>de</strong> plantas (A) e na<br />
CONCLUSÃO<br />
circunferência <strong>do</strong> coleto (B) com <strong>do</strong>is anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>em</strong> <strong>açaizeiros</strong>.<br />
Como base nos resulta<strong>do</strong>s preliminares obti<strong>do</strong>s no primeiro e segun<strong>do</strong> anos sobre as<br />
variáveis alturas das plantas e circunferência <strong>do</strong> coleto fica confirmada não só a importância<br />
<strong>do</strong> boro para a cultura <strong>do</strong> açaizeiro, assim como o equilíbrio com o potássio. A <strong>do</strong>se <strong>de</strong> 20<br />
g/planta aplicada <strong>em</strong> cada ano foi a mais indicada, aliada ao fornecimento <strong>de</strong> 128g/planta <strong>de</strong><br />
potássio no primeiro ano a 202g/planta <strong>de</strong> potássio no segun<strong>do</strong> ano.<br />
AGRADECIMENTOS<br />
Os autores agra<strong>de</strong>c<strong>em</strong> à Secretaria Executiva <strong>de</strong> Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente<br />
(SECTAM) pelo financiamento <strong>de</strong>ste trabalho e à Fundação <strong>de</strong> Apoio à Pesquisa e ao<br />
Desenvolvimento Agropecuário e Florestal da Amazônia (FUNAGRI) pelo apoio na captação<br />
e gerenciamento <strong>do</strong>s recursos financeiros.<br />
REFERÊNCIAS<br />
NOGUEIRA, O. L.; HOMMA, A. K. A Importância <strong>do</strong> manejo <strong>de</strong> recursos extrativos <strong>em</strong><br />
aumentar o carrying capacity: o caso <strong>de</strong> <strong>açaizeiros</strong> (Euterpe oleracea Mart.) no estuário
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12 a 17 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2008 - Centro <strong>de</strong> Convenções – Vitória/ES<br />
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amazônico. In: AGUIAR, D. R. D.; PINHO, J. B. (eds.). Agronegócio brasileiro: <strong>de</strong>safios e<br />
perspectivas. Brasília: SOBER, 1998. v. 2, p. 139-150.<br />
VIÉGAS, I. <strong>de</strong> J. M.; BOTELHO, S. M. Nutrição e adubação <strong>do</strong> <strong>de</strong>n<strong>de</strong>zeiro. In: VIÉGAS, I. <strong>de</strong><br />
J. M.; MÜLLER, A. A. A cultura <strong>do</strong> <strong>de</strong>n<strong>de</strong>zeiro na Amazônia brasileira. Belém: 2000. p.<br />
229-273.<br />
20080731_185755