3 - Fagor Automation
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CNC<br />
8070<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
(Ref: 1305)
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta<br />
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de<br />
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento<br />
expresso de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não<br />
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.<br />
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas<br />
por modificações técnicas. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> se reserva o direito de modificar<br />
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.<br />
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem<br />
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas<br />
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.<br />
SEGURANÇA DA MÁQUINA<br />
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança<br />
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e<br />
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o<br />
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das<br />
seguintes seguranças. Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma<br />
mensagem de advertência.<br />
Alarme de medição para eixos analógicos.<br />
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.<br />
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto<br />
o eixo-árvore), tanto no CNC como nos reguladores.<br />
Teste de tendência nos eixos analógicos.<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
a uma anulação de alguma das normas de segurança.<br />
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />
<strong>Automation</strong>.<br />
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />
<strong>Automation</strong> faz com que se perda a garantia.<br />
VIRUS INFORMÁTICOS<br />
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum<br />
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo<br />
de vírus para garantir o seu correto funcionamento.<br />
A presença de vírus informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.<br />
Se o CNC se conecta diretamente a outro PC, está configurado dentro de uma<br />
rede informática ou se utilizam disquetes ou outro suporte informático para<br />
transmitir informação, se recomenda instalar um software anti-virus.<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
à presença de um virus informático no sistema.<br />
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.<br />
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na<br />
documentação associada; não obstante, <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não garante a<br />
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa<br />
de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada<br />
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais<br />
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à<br />
explicada na documentação relacionada.<br />
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto<br />
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário<br />
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,<br />
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a<br />
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.<br />
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.<br />
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor<br />
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser<br />
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das<br />
normas de segurança.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
INDICE<br />
A respeito do produto ................................................................................................................... 5<br />
Declaração de conformidade........................................................................................................ 7<br />
Histórico de versões ..................................................................................................................... 9<br />
Condições de Segurança ........................................................................................................... 11<br />
Condições de garantia................................................................................................................ 15<br />
Condições para retorno de materiais ......................................................................................... 17<br />
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 19<br />
Documentação relacionada ........................................................................................................21<br />
CAPÍTULO 1 CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
1.1 Conceitos gerais ............................................................................................................ 23<br />
1.2 G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos............................................................ 25<br />
1.3 G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos ............................................................. 28<br />
1.4 G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho ................................................. 31<br />
1.5 G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos ......................................................... 34<br />
1.6 G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos .......................................................... 37<br />
1.7 G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal ................................................................ 40<br />
1.8 G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal......................................................................... 44<br />
1.9 G88 Ciclo fixo de ranhura no eixo X .............................................................................. 48<br />
1.10 G89 Ciclo fixo de ranhura no eixo Z .............................................................................. 49<br />
1.11 G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil .......................................................................... 50<br />
1.12 G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X ............................................................................ 55<br />
1.13 G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z ............................................................................ 61<br />
1.14 G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal ............................... 68<br />
1.15 G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face cilíndrica ........................... 71<br />
1.16 G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica ................................................. 74<br />
1.17 G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento................................... 76<br />
CAPÍTULO 2 EDITOR DE CICLOS<br />
2.1 Configurar o editor de ciclos. ........................................................................................ 81<br />
2.2 Modo teach-in. ..............................................................................................................82<br />
2.3 Seleção de dados, perfis e ícones................................................................................. 83<br />
2.4 Simular um ciclo fixo. ..................................................................................................... 84<br />
CAPÍTULO 3 CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor................................................................................... 87<br />
3.1.1 Definição das condições do eixo-árvore .................................................................... 88<br />
3.1.2 Definição das condições de usinagem....................................................................... 89<br />
3.2 Ciclo de posicionamento................................................................................................ 90<br />
3.3 Ciclo de posicionamento com funções M. ..................................................................... 91<br />
3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ....................................................................... 92<br />
3.4.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 94<br />
3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................... 96<br />
3.5.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 98<br />
3.6 Ciclo de faceamento simples. ...................................................................................... 100<br />
3.6.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 102<br />
3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices............................................... 104<br />
3.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 106<br />
3.8 Ciclo de chanfrado de vértice. ..................................................................................... 108<br />
3.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 111<br />
3.9 Ciclo de chanframento entre pontos. ........................................................................... 113<br />
3.9.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 116<br />
3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................. 118<br />
3.10.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 121<br />
3.11 Ciclo de arredondamento de vértice. ........................................................................... 123<br />
3.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 126<br />
3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos........................................................................ 128<br />
3.12.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 131<br />
3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 133<br />
3.13.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 136<br />
3.14 Ciclo de rosqueamento cônico..................................................................................... 137<br />
3.14.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 140<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·3·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·4·<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.15 Ciclo de rosqueamento frontal..................................................................................... 141<br />
3.15.1 Funcionamento básico............................................................................................. 144<br />
3.16 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 145<br />
3.16.1 Funcionamento básico............................................................................................. 148<br />
3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 149<br />
3.17.1 Funcionamento básico............................................................................................. 152<br />
3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 153<br />
3.18.1 Funcionamento básico............................................................................................. 156<br />
3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 158<br />
3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 160<br />
3.19.1 Funcionamento básico............................................................................................. 163<br />
3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 165<br />
3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 166<br />
3.20.1 Funcionamento básico............................................................................................. 169<br />
3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 171<br />
3.21.1 Funcionamento básico............................................................................................. 174<br />
3.22 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 176<br />
3.22.1 Funcionamento básico............................................................................................. 178<br />
3.23 Ciclo de furação........................................................................................................... 179<br />
3.23.1 Funcionamento básico............................................................................................. 181<br />
3.24 Ciclo de rosqueamento com macho. ........................................................................... 182<br />
3.24.1 Funcionamento básico............................................................................................. 184<br />
3.25 Ciclo de furações múltiplas.......................................................................................... 185<br />
3.25.1 Funcionamento básico............................................................................................. 188<br />
3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho. .......................................................... 189<br />
3.26.1 Funcionamento básico............................................................................................. 191<br />
3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. ......................................................................... 192<br />
3.27.1 Funcionamento básico............................................................................................. 195<br />
3.28 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 196<br />
3.28.1 Funcionamento básico............................................................................................. 200<br />
3.28.2 Exemplo de programação........................................................................................ 201<br />
3.29 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 202<br />
3.29.1 Funcionamento básico............................................................................................. 206<br />
3.29.2 Exemplos de programação ...................................................................................... 207<br />
3.30 Ciclo do perfil no plano ZC. ......................................................................................... 213<br />
3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC............................................................................. 215<br />
3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ................................................................................ 216<br />
3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ. ................................................................................. 218<br />
3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ. ................................................................................. 220<br />
3.34 Ciclo do perfil no plano XC. ......................................................................................... 222<br />
3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC............................................................................ 224<br />
3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY. .............................................................................. 225<br />
3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.................................................................................... 227<br />
3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY. ................................................................................. 229<br />
CAPÍTULO 4 DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
4.1 Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem. ................................................. 233<br />
4.1.1 Distribuição de passes entre canais. ....................................................................... 235<br />
4.1.2 Passes iguais sincronizados.................................................................................... 236<br />
CAPÍTULO 5 ROSCAS NORMALIZADAS<br />
5.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)................................................................. 238<br />
5.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)................................................................... 240<br />
5.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 242<br />
5.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF ....................................................................... 244<br />
5.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 245<br />
5.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 246<br />
5.7 Rosca whitworth gás — BSP....................................................................................... 247
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
A RESPEITO DO PRODUTO<br />
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.<br />
Características básicas. ·BL· ·OL· ·M· / ·T·<br />
Sistema baseado em PC. Sistema fechado Sistema aberto<br />
Sistema Operativo. Windows XP<br />
Número de eixos. 3 a 7 3 a 28<br />
Número de eixos-árvore. 1 1 a 4<br />
Número de armazéns. 1 1 a 4<br />
Número de canais de execução 1 1 a 4<br />
Número de volantes. 1 a 12<br />
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink<br />
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232<br />
Ethernet<br />
Expansão PCI. Não Opção Não<br />
PLC integrado.<br />
Tempo de execução do PLC.<br />
Entradas digitais/ Saídas digitais.<br />
Marcas / Registros.<br />
Temporizadores / Contadores.<br />
Símbolos.<br />
< 1ms/K<br />
1024 / 1024<br />
8192 / 1024<br />
512 / 256<br />
Ilimitados<br />
Tempo processo de bloco. < 1 ms<br />
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70<br />
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor<br />
Entradas digitais pelo módulo. 8 16 ou 32 16<br />
Saídas digitais pelo módulo. 8 24 ou 48 16<br />
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8<br />
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4<br />
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - -<br />
Entradas de contagem. - - - - - - 4<br />
TTL diferencial<br />
Senoidal 1 Vpp<br />
Personalização.<br />
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.<br />
Arquivos de configuração INI.<br />
Ferramenta de configuração visual FGUIM.<br />
Visual Basic®, Visual C++®, etc.<br />
Bases de dados internas em Microsoft® Access.<br />
Interface OPC compativel.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·5·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·6·<br />
OPÇÕES DE SOFTWARE.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opções<br />
de software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,<br />
somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.<br />
Sistema aberto.<br />
Acesso ao modo administrador.<br />
Modelo -BL- Modelo -OL- Modelo -M- Modelo -T-<br />
- - - Opção - - - - - -<br />
Entorno de edição e simulação. - - - Padrão Padrão Padrão<br />
Número de canais de execução 1 1 a 4 1 a 4 1 a 4<br />
Número de eixos 3 a 7 3 a 28 3 a 28 3 a 28<br />
Número de eixos-árvore 1 1 a 4 1 a 4 1 a 4<br />
Número de armazéns 1 1 a 4 1 a 4 1 a 4<br />
Número de eixos interpolados (máximo) 4 28 - - - - - -<br />
Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção<br />
Linguagem IEC 61131 Opção Opção - - - - - -<br />
Gráficos HD - - - Opção Opção Opção<br />
IIP conversacional - - - - - - Opção Opção<br />
Regulação digital no <strong>Fagor</strong> Opção Opção - - - - - -<br />
Compensação de raio Opção Opção Padrão Padrão<br />
Eixo C Opção Opção Padrão Padrão<br />
RTCP dinâmico Opção Opção - - - Opção<br />
Sistema de usinagem HSSA Opção Opção Padrão Padrão<br />
Ciclos fixos de apalpador - - - - - - Opção Padrão<br />
Editor de perfis - - - - - - Padrão Padrão<br />
Ciclos ISO de furação para o modelo OL.<br />
(G80, G81, G82, G83).<br />
- - - Opção - - - - - -<br />
Eixos tandem - - - Opção - - - Opção<br />
Sincronismos e ressaltos. Opção Opção - - - - - -<br />
Controle tangencial Opção Opção - - - Padrão<br />
Compensação volumétrica (até 10 m³). Opção Opção Opção Opção<br />
Compensação volumétrica (mais de 10 m³). Opção Opção Opção Opção
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE<br />
O fabricante:<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, S. Coop.<br />
Barrio de San Andrés Nº 19, C.P. 20500, Mondragón -Guipúzcoa- (ESPANHA).<br />
Declaramos o seguinte:<br />
O fabricante declara sob o seu exclusiva responsabilidade a conformidade do produto:<br />
CONTROLE NUMÉRICO 8070<br />
Composto pelos seguintes módulos e acessórios:<br />
8070-M-ICU, 8070-T-ICU, 8070-OL-ICU, 8070-BL-ICU<br />
8070-M-MCU, 8070-T-MCU, 8070-OL-MCU, 8070-BL-MCU, 8070-OL-MCU-PCI<br />
8070-LCD-10, 8070-LCD-15, LCD-15-SVGA<br />
JOG PANEL, KEYBOARD PANEL, OP PANEL<br />
HORIZONTAL-KEYB, VERTICAL-KEYB, OP-PANEL<br />
BATTERY, MOUSE UNIT<br />
Remote Modules RIOW, RIO5, RIO70<br />
Nota: Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir às referências dos modelos acima indicados.<br />
Todos cumprem com as Diretrizes listadas. Embora, o cumprimento pode verificar-se na etiqueta do próprio<br />
equipamento.<br />
Ao que se refere esta declaração, com as seguintes normas.<br />
Normas de baixa tensão.<br />
EN 60204-1: 2006 Equipes elétricas em máquinas — Parte 1. Requisitos gerais.<br />
Normas de compatibilidade eletromagnética.<br />
EN 61131-2: 2007 Autômatos programáveis — Parte 2. Requisitos e ensaios de equipes.<br />
De acordo com as disposições das Diretivas Comunitárias 2006/95/EC de Baixa Tensão e<br />
2004/108/EC de Compatibilidade Eletromagnética e suas atualizações.<br />
Em Mondragón a 10 de maio de 2013<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·7·
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
HISTÓRICO DE VERSÕES<br />
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.<br />
Ref. 0509<br />
Software V03.00<br />
Primeira versão. Modelo torno.<br />
Ref. 0710 / 0801<br />
Software V03.10<br />
O CNC permite modificar o over ride do eixo-árvore durante o rosqueamento<br />
eletrônico (G33) e nos ciclos fixos de rosqueamento do modelo ·T· (G86, G87<br />
e seus equivalentes do editor de ciclos).<br />
Ref. 1007<br />
Ref. 1010<br />
Ref. 1304<br />
Parâmetros de máquina:<br />
THREADOVR, OVRFILTER.<br />
Software V03.20<br />
Editor de ciclos. Configurar os gráficos do editor de ciclos para torno vertical.<br />
Ciclos do editor. Habilitar a programação de funções M nos ciclos fixos, para<br />
a sua execução antes das operações de desbaste, semi-acabamento e<br />
acabamento.<br />
Ciclos do editor. Ciclo de perfil por pontos e ciclo de torneamento de perfil.<br />
Quando o desbaste é para-axial, o ciclo permite finalizar cada um dos passes<br />
com uma saída com retrocesso a 45º.<br />
Distribuição dinâmica da usinagem entre canais. Nova instrução #DINDIST.<br />
Software V04.10<br />
Correção dos erros.<br />
Software V04.02<br />
Correção dos erros.<br />
Software V04.20<br />
Novos ciclos do editor.<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
Ciclos do editor. Ciclo de ranhura. Aprofundamento em zigue-zague com<br />
remoção de cavaco.<br />
Software V04.22<br />
Ciclos do editor. A tecla [DEL] apaga um perfil da lista.<br />
Ciclos do editor. Ao selecionar em um ciclo velocidade de corte constante, este sempre<br />
permite selecionar o intervalo, ainda que a troca de intervalo seja<br />
automática.<br />
Ciclos do editor. Os ciclos realizam a aproximação do ponto inicial em ambos os eixos do<br />
plano simultaneamente.<br />
Ciclos do editor. Ciclo de torneamento por pontos. A tabela para definir os pontos do perfil admite 25 pontos.<br />
Ciclos do editor. Ciclo de torneamento por pontos. Novo ícone para apagar todos os pontos da tabela.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·9·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·10·<br />
Ref. 1305<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Software V04.22<br />
Ciclos do editor. Ciclo de rosqueamentos múltiplos com O ciclo permite programar a temporização no fundo.<br />
macho.<br />
Ciclos do editor. Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. O ciclo permite definir várias passadas de aprofundamento.<br />
Ciclos do editor.<br />
Por padrão, os ciclos assumem para Xf o valor definido para Xi.<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento<br />
de vértices.<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de<br />
vértices.<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Software V04.24<br />
Distribuição dinâmica da usinagem. Programar o período de retardo entre<br />
duas passadas consecutivas através de uma distância (parâmetro D).<br />
Software V04.25<br />
Atualizaçao.<br />
Sentença #DINDIST.<br />
Variáveis:<br />
(V.)A.ACCUDIST.xn<br />
Software V04.26<br />
Ciclos do editor. Ciclo de rosqueamento cônico. Novo ícone para selecionar como é definido o ponto final; coordenadas<br />
(Xf, Zf), ângulo e comprimento (α, ΔZ) ou ângulo e cota final (α, Zf).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA<br />
Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este<br />
equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza<br />
por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicas<br />
de segurança.<br />
Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a<br />
especificação da directiva 89/392/CEE.<br />
PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />
Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Não manipular os conectores com o<br />
aparelho conectado à rede elétrica.<br />
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />
assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />
elétrica.<br />
PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES<br />
Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Não manipular os conectores com o<br />
aparelho conectado à rede elétrica.<br />
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />
assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />
elétrica.<br />
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS<br />
Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.<br />
Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede, Sercos e bus CAN<br />
recomendados para este aparelho.<br />
Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central, utilizar o<br />
conector de rede apropriado. Usar cabos de potência de 3<br />
condutores (um deles de terra).<br />
Evitar sobrecargas elétricas Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicar<br />
tensão elétrica fora da faixa selecionada na parte posterior da<br />
unidade central do aparelho.<br />
Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais<br />
de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também,<br />
antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto<br />
assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.<br />
Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho,<br />
que foi feita a ligação dos terras.<br />
Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes com<br />
umidade relativa inferior ao 90% sem condensação a 45 ºC (113 ºF).<br />
Não trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não<br />
trabalhar em ambientes explosivos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·11·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·12·<br />
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO<br />
PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes<br />
Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União<br />
Européia.<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza pelos danos que possam<br />
sofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo de<br />
condições (ambientes residenciais ou domésticos).<br />
Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do<br />
controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,<br />
produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.<br />
O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade<br />
eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de<br />
fontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:<br />
Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.<br />
Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras<br />
de rádio amadores).<br />
Proximidade de Transmissores de rádio/TV.<br />
Proximidade de Máquinas de solda por arco.<br />
Proximidade de Linhas de alta tensão.<br />
Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se<br />
montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na<br />
Comunidade Econômica Européia.<br />
Evitar interferencias provenientes da<br />
máquina-ferramenta.<br />
A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos<br />
que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,<br />
etc.).<br />
Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado e os módulos remotos, uma<br />
fonte de alimentação exterior estabilizada de 24 V DC.<br />
Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser<br />
ligado ao ponto principal de terra da máquina.<br />
Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as<br />
malhas ao terminal correspondente.<br />
Condições do meio ambiente. A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />
funcionamento deve estar compreendida entre +5 ºC e +45 ºC (41 ºF<br />
e 113 ºF).<br />
A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />
funcionamento deve estar compreendida entre –25 ºC e 70 ºC (-13<br />
ºF e 158 ºF).<br />
Configuração da unidade central. Garantir entre unidade central e cada uma das paredes do habitáculo<br />
as distâncias requeridas.<br />
Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar a<br />
arejamento do habitáculo.<br />
Dispositivo de secionamento da<br />
alimentação.<br />
O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado<br />
em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão<br />
compreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).<br />
Módulos remotos. Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico<br />
mediante optoacopladores entre os circuitos internos e o exterior.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Símbolos que podem aparecer no manual<br />
i<br />
SÍMBOLOS DE SEGURANÇA<br />
Símbolo de perigo ou proibição.<br />
Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos.<br />
Símbolo de advertência ou precaução.<br />
Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para evitá-las.<br />
Símbolos de obrigação.<br />
Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.<br />
Símbolos de informação.<br />
Indica notas, avisos e conselhos.<br />
Símbolos que podem constar no produto.<br />
Símbolo de proteção de terras.<br />
Indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·13·
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
CONDIÇÕES DE GARANTIA<br />
GARANTIA INICIAL<br />
Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário<br />
final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia<br />
estabelecido por FAGOR para esta finalidade.<br />
Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada<br />
ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de<br />
controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do<br />
destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto<br />
no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter<br />
informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de<br />
responsabilidade procedentes de outros países.<br />
A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dá<br />
um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de<br />
maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos<br />
armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na<br />
prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de <strong>Fagor</strong>. No caso<br />
de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída<br />
do produto dos nossos armazéns.<br />
A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências<br />
da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se<br />
compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de<br />
fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.<br />
Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como<br />
garantia.<br />
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO<br />
A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os<br />
gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um<br />
equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.<br />
A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as<br />
instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não<br />
tenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência<br />
ou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrir<br />
todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.<br />
Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável<br />
sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·15·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·16·<br />
GARANTIA DE REPARAÇÕES<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes<br />
termos:<br />
PERÍODO 12 meses.<br />
CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou<br />
substituídos) nos locais da rede própria.<br />
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.<br />
Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito<br />
a ampliação de Garantia<br />
Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a<br />
parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses.<br />
As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.<br />
CONTRATOS DE MANUTENÇÃO<br />
A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o<br />
CONTRATO DE SERVIÇO.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
CONDIÇÕES PARA RETORNO DE<br />
MATERIAIS<br />
Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e o<br />
material utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções:<br />
1 Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)<br />
maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg<br />
(375 libras).<br />
2 Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa a<br />
contatar, o tipo do aparelho e o número de série. Em caso de avaria indique também o sintoma e uma<br />
rápida descrição da mesma.<br />
3 Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. Se vai enviar uma<br />
unidade central com monitor, proteja especialmente a tela.<br />
4 Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.<br />
5 Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·17·
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
MANUTENÇÃO DO CNC<br />
LIMPEZA<br />
A acumulação de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impeça a correta dissipação do<br />
calor gerado pelos circuitos eletrônicos internos, e também haverá a possibilidade de risco de<br />
superaquecimento e avaria do aparelho. Também, a sujeira acumulada pode, em alguns casos,<br />
proporcionar um caminho condutor à eletricidade que pode por isso, provocar falhas nos circuitos internos<br />
do aparelho, principalmente sob condições de alta umidade.<br />
Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave empapado<br />
com a água desionizada e/ou detergentes lavalouças caseiros não abrasivos (líquidos, nunca em pós),<br />
ou então com álcool a 75%. Não utilizar ar comprimido a altas pressões para a limpeza do aparelho, pois<br />
isso, pode causar acumulação de cargas que por sua vez dão lugar a descargas eletrostáticas.<br />
Os plásticos utilizados na parte frontal dos aparelhos são resistentes a graxas e óleos minerais, bases<br />
e lixívia, detergentes dissolvidos e álcool. Evitar a ação de dissolvente como clorohidrocarboretos, benzina,<br />
ésteres e éteres fortes porque podem danificar os plásticos que constituem a frente do aparelho.<br />
PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabilizará por qualquer dano material ou físico que pudera derivar-se de<br />
um incumprimento destas exigências básicas de segurança.<br />
Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular os<br />
conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado<br />
à rede elétrica.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·19·
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA<br />
A continuação se mostra o listado de manuais disponíveis para seu CNC assim como os idiomas nos quais<br />
está disponível. Todos os manuais estão disponíveis em nossa página web e alguns deles os pode<br />
encontrar no CD-Rom que acompanha o produto. Alguns destes manuais também estão disponíveis,<br />
mediante pedido, em formato impresso.<br />
Nome e descrição.<br />
Configuração de hardware (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a configuração de hardware e os dados técnicos<br />
de cada elemento.<br />
Manual de instalação (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a forma de efetuar a instalação e a colocação em<br />
funcionamento do CNC.<br />
Manual de operação (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a forma de operar com o CNC.<br />
Manual de programação (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a forma de programar o CNC.<br />
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)<br />
Este manual detalha a forma de programar os deslocamentos e os ciclos<br />
fixos do apalpador. Modelo fresadora.<br />
Trabalho com apalpador (modelo ·T·)<br />
Este manual detalha a forma de programar os deslocamentos e os ciclos<br />
fixos do apalpador. Modelo torno.<br />
ciclos fixos de usinagem (modelo ·M· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a forma de programar os ciclos fixos de<br />
mecanizado. Modelo fresadora.<br />
Ciclos fixos de usinagem (modelo ·T·)<br />
Este manual detalha a forma de programar os ciclos fixos de<br />
mecanizado. Modelo torno.<br />
Guia rápida (modelo ·M· / ·T·)<br />
Guia com o resumo da linguagem de programação do CNC.<br />
Exemplos de programação (modelo ·M·)<br />
Manual com exemplos de programação do modelo fresadora.<br />
Exemplos de programação (modelo ·T·)<br />
Manual com exemplos de programação do modelo torno.<br />
Solução de erros (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual oferece uma descrição de algumas mensagens de erro que<br />
pode mostrar o CNC, indicando as possíveis causas que os originam e<br />
como solucioná-los.<br />
Canais de execução (modelo ·M· / ·T· / ·OL·)<br />
Este manual detalha a forma de configurar e trabalhar um sistema<br />
multicanal.<br />
Temas técnicos (modelo ·M· / ·T· / ·BL· / ·OL·)<br />
Este manual oferece uma descrição detalhada de como configurar e<br />
trabalhar com algumas funções do CNC.<br />
WEB<br />
castelhano / inglês - - -<br />
castelhano / inglês<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
Alemão / Brasileiro<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
Alemão / Brasileiro<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
Alemão / Brasileiro<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
alemão<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
Alemão / Brasileiro<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês / alemão<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
alemão<br />
- - -<br />
- - -<br />
- - -<br />
castelhano / inglês - - -<br />
castelhano / inglês - - -<br />
castelhano / inglês - - -<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
Alemão / Brasileiro<br />
castelhano / inglês<br />
italiano / francês<br />
alemão<br />
- - -<br />
- - -<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·21·
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
1.1 Conceitos gerais<br />
1<br />
Existem ciclos fixos que se editam em código ISO (os detalhados neste capítulo) e os que<br />
são gerados a partir do editor. Ver capítulo "3 Ciclos fixos do editor".<br />
Os ciclos fixos editados em código ISO se definem por meio de uma função preparatória<br />
"G" e os parâmetros correspondentes.<br />
G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos.<br />
G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos.<br />
G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho.<br />
G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos.<br />
G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos.<br />
G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal.<br />
G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal.<br />
G88 Ciclo fixo de ranhura no eixo X.<br />
G89 Ciclo fixo de ranhura no eixo Z.<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil.<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X.<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z.<br />
Ciclos fixos de usinagem com ferramenta motorizada:<br />
G160 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho na face frontal.<br />
G161 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho na face cilíndrica.<br />
G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica.<br />
G163 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face frontal.<br />
Um ciclo fixo pode ser definido em qualquer parte do programa, isto é, se pode definir tanto<br />
no programa principal como numa sub-rotina.<br />
Quando se trabalha com plano de trabalho diferente ao ZX, o CNC interpreta os parâmetros<br />
do ciclo fixo da seguinte forma.<br />
Parâmetro Plano Z-X Plano W-X Plano A-B<br />
O parâmetro Z e todos os relacionados com ele,<br />
com o eixo de abcissas.<br />
O parâmetro X e todos os relacionados com ele,<br />
com o eixo de ordenadas.<br />
eixo Z eixo W eixo A<br />
eixo X eixo X eixo B<br />
Máquinas combinadas. Disponibilidade de ciclos fixos de torno<br />
e fresadora no mesmo CNC.<br />
Em máquinas combinadas, aquelas que permitem efetuar operações de torno e fresadora,<br />
o CNC oferece a possibilidade de possuir ciclos fixos em ambas as máquinas. Como ambos<br />
os tipos de ciclos fixos partilham as mesmas funções ·G·, o usuário poderá selecionar que<br />
ciclos deseja executar. Por default se executam os ciclos do software instalado.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·23·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
Conceitos gerais<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·24·<br />
Num CNC modelo fresadora (software de fresadora instalado).<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Por default se executam os ciclos fixos de fresadora. Para executar os ciclos fixos de torno,<br />
utilizar as seguintes instruções:<br />
#LATHECY ON - Ativa os ciclos fixos de torno.<br />
#LATHECY OFF - Desativa os ciclos fixos de torno.<br />
G81 ··· Ciclo fixo de furação.<br />
#LATHECY ON Ativa os ciclos fixos de torno.<br />
G81 ···<br />
G87 ···<br />
#LATHECY OFF Desativa os ciclos fixos de torno.<br />
Num CNC modelo torno (software de torno instalado).<br />
Por default se executam os ciclos fixos de torno. Para executar os ciclos fixos de fresadora,<br />
utilizar as seguintes instruções:<br />
#MILLCY ON - Ativa os ciclos fixos de fresadora.<br />
#MILLCY OFF - Desativa os ciclos fixos de fresadora.<br />
G81 ··· Ciclo fixo de torneamento de trechos retos.<br />
#MILLCY ON Ativa os ciclos fixos de fresadora.<br />
G81 ···<br />
G86 ···<br />
#MILLCY OFF Desativa os ciclos fixos de fresadora.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.2 G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos<br />
Este ciclo realiza o torneamento do trecho programado, mantendo o passo especificado<br />
entre as sucessivas passadas de torneamento. Este ciclo permite selecionar se se fará ou<br />
não um passe de acabamento depois de finalizar o torneamento programado.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G81 X Z Q R C D L M F H<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final do perfil.<br />
C5,5 Define o passo de torneamento e se programará mediante um valor positivo<br />
expresso em raios. Todo o torneamento se realiza com o mesmo passo, sendo<br />
este igual ou inferior ao programado (C).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita). Se deve<br />
levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o tempo de<br />
execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na passada<br />
de acabamento é menor.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·25·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·26·<br />
G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos<br />
Considerações ao usinagem<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L5,5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo X e se programará em<br />
raios.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
M5.5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo Z.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada final de<br />
desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja<br />
a passada de acabamento.<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação de eixo-árvore,<br />
etc.), assim como a compensação de raio da ferramenta (G41, G42), devem programarse<br />
antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o programa continuará<br />
com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao chamar ao ciclo.<br />
O ciclo fixo analisará o perfil programado realizando, se for necessário, um torneamento<br />
horizontal até alcançar o perfil definido.<br />
Todo o torneamento se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior ao<br />
programado (C).<br />
Cada passo de torneamento se realiza da seguinte forma:<br />
O deslocamento "1-2" se realiza em avanço rápido (G00). O deslocamento "2-3" se<br />
efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L" e "M", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de<br />
desbaste elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.<br />
O ciclo depois de efetuar o torneamento (com ou sem passada de acabamento)<br />
finalizará sempre no ponto de chamada ao ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G81 Ciclo fixo de torneamento de trechos retos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·27·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·28·<br />
G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos<br />
1.3 G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo realiza o faceamento do trecho programado, mantendo o passo especificado entre<br />
as sucessivas passadas de faceamento. Considerações sobre a usinagem Este ciclo<br />
permite selecionar se se fará ou não um passe de acabamento depois de finalizar o<br />
faceamento programado.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G82 X Z Q R C D L M F H<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final do perfil.<br />
C5,5 Define o passo de torneamento e se programará mediante um valor positivo<br />
expresso em raios. Todo o torneamento se realiza com o mesmo passo, sendo<br />
este igual ou inferior ao programado (C).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita). Se deve<br />
levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o tempo de<br />
execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na passada<br />
de acabamento é menor.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L5,5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo X e se programará<br />
em raios.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
M5.5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo Z.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se<br />
programa ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a<br />
passada final de desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, se entende que não se<br />
deseja a passada de acabamento.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação de eixo-árvore,<br />
etc.), assim como a compensação de raio da ferramenta (G41, G42), devem programarse<br />
antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o programa continuará<br />
com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao chamar ao ciclo.<br />
O ciclo fixo analisará o perfil programado realizando, se for necessário, um faceamento<br />
vertical até alcançar o perfil definido.<br />
Todo o faceamento se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior ao<br />
programado (C).<br />
Cada passo de faceamento se realiza da seguinte forma:<br />
O deslocamento "1-2" se realiza em avanço rápido (G00). O deslocamento "2-3" se<br />
efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·29·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·30·<br />
G82 Ciclo fixo de faceamento de trechos retos<br />
(REF: 1305)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L" e "M", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de<br />
desbaste elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.<br />
O ciclo depois de efetuar o faceamento (com ou sem passada de acabamento) finalizará<br />
sempre no ponto de chamada ao ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.4 G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho<br />
Este ciclo permite efetuar uma perfuração axial ou um roscado com macho axial. A execução<br />
de uma ou outra operação depende do formato de programação utilizado.<br />
Se se define o parâmetro "B=0" efetua um roscado com macho axial e se se define "B>0"<br />
efetua uma perfuração axial.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
Furação axial G83 X Z I B D K H C R<br />
Rosqueamento com macho axialG83 X Z I B0 D K R<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
I±5.5 Define a profundidade. Fará referência ao ponto de começo (X, Z), por isso terá<br />
valor positivo se se perfura ou faz rosca em sentido negativo em relação ao eixo<br />
Z e valor negativo se se perfura ou se faz rosca em sentido contrário.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
B5,5 Define o tipo de operação que se deseja executar.<br />
Se se programa B=0 efetuará um roscado com macho axial.<br />
Se se programa B>0 efetuará uma perfuração axial e o valor de B indica o<br />
passo da perfuração.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança e indica a que distância do ponto inicial (Z, X)<br />
se posiciona a ferramenta no movimento de aproximação. Se não se programa<br />
se toma o valor 0.<br />
K5 Define o tempo de espera, em centésimos de segundo, no fundo do furo, até<br />
começar o retrocesso. Se não se programa se toma o valor 0.<br />
H5.5 Define a distância que retrocederá de maneira rápida (G00) depois de cada<br />
perfuração. Se não se programa ou se programa com valor 0, retrocederá até o<br />
ponto de aproximação.<br />
C5,5 Define até que distância, do passo de perfuração anterior, se deslocará com<br />
rapidez (G00) o eixo Z na sua aproximação à peça para realizar um novo passo<br />
de perfuração. Se não se programa se toma o valor 1 milímetro.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·31·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·32·<br />
G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho<br />
Furação. Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
R5,5 No ciclo de perfuração indica o fator que reduz o passo de perfuração "B". Se<br />
não se programa ou se programa com valor 0, se tomará o valor 1.<br />
Com R=1, os passos de furação são iguais e do valor programado "B". Se R não<br />
é igual a 1, o primeiro passo de furação será "B", o segundo "R B", o terceiro "R<br />
(RB)", e assim sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo<br />
será o produto do fator R pelo passo anterior.<br />
No ciclo de rosqueamento com macho se define o tipo de rosqueamento que se<br />
deseja efetuar, com "R0" se efetuará um rosqueamento com compensador e com<br />
"R1" se efetuará um rosqueamento rígido. Se não for programado toma-se o valor<br />
0, rosqueamento com compensador.<br />
Para poder efetuar um rosqueamento rígido é necessário que o cabeçote esteja<br />
preparado para trabalhar em laço fechado, isto é, que disponha de um sistema<br />
motor-regulador e um codificador de cabeçote.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de furo.<br />
2 Primeiro aprofundamento de furação. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo<br />
longitudinal até a profundidade Incremental programada em "B + D".<br />
3 Volta de furação. Os passos seguintes se repetirão até atingir a cota de profundidade<br />
programada em „I“.<br />
Retrocede de maneira rápida (G00) a quantidade indicada (H) ou até o ponto de<br />
aproximação. Aproximação com rapidez (G00), até uma distância "C" do passo de<br />
perfuração anterior. Deslocamento no avanço de furação (G01), até o seguinte<br />
aprofundamento incremental conforme "B e R".<br />
4 Tempo de espera K em centésimas de segundo no fundo de perfuração, se foi<br />
programado.<br />
5 Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
Rosqueamento com compensador. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de rosqueamento.<br />
2 Rosqueamento com macho. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo longitudinal<br />
até a profundidade Incremental programada em "B + D".<br />
3 Inversão do sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Se se programou K se pára o eixo-árvore, e depois de transcorrer o tempo programado<br />
parte o eixo-árvore em sentido contrário.<br />
4 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
Rosqueamento rígido. Funcionamento básico.<br />
1 O rosqueamento se efetua no centro da peça (X0). Deslocamento em modo rápido até<br />
ao ponto de aproximação, situado a uma distância de segurança "D" do ponto de<br />
rosqueamento.<br />
2 Rosqueamento com macho. Deslocamento até à profundidade incremental programada<br />
em "D+B".<br />
Se realiza interpolando o cabeçote principal (que está girando) com o eixo Z.<br />
Não se pode deter o roscado rígido nem modificar as condições de usinagem. Se efetua<br />
em 100% da S e F programadas.<br />
3 Inversão do sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Se se programou K se pára o eixo-árvore, e depois de transcorrer o tempo programado<br />
parte o eixo-árvore em sentido contrário.<br />
4 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
Ao finalizar o ciclo, o árvore (M5) se para.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o<br />
programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao<br />
chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da ferramenta se se<br />
encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função G40.<br />
Quando se trata de um rosqueamento (rígido ou com macho) a saída lógica geral "TAPPING"<br />
(M5517) se mantém ativa durante a execução deste ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G83 Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·33·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·34·<br />
G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos<br />
1.5 G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo realiza o torneamento do trecho programado, mantendo o passo especificado<br />
entre as sucessivas passadas de torneamento. Permite selecionar se o ciclo fixo realizará<br />
ou não um passe de acabamento depois de finalizar o torneamento programado.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G84 X Z Q R C D L M F H I K<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final do perfil.<br />
C5,5 Define o passo de torneamento e se programará mediante um valor positivo<br />
expresso em raios. Todo o torneamento se realiza com o mesmo passo, sendo<br />
este igual ou inferior ao programado (C).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita). Se deve<br />
levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o tempo de<br />
execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na passada<br />
de acabamento é menor.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L5,5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo X e se programará em<br />
raios.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
M5.5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo Z.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada final de<br />
desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja<br />
a passada de acabamento.<br />
I±5.5 Define em raios a distância desde o ponto inicial (X, Z) até ao centro do arco,<br />
conforme o eixo X. Se programa em cotas incrementais com respeito ao ponto<br />
inicial, como a I em interpolações circulares (G02, G03).<br />
K±5.5 Define a distância desde o ponto inicial (X, Z) ao centro do arco, conforme o eixo<br />
Z. Se programa em cotas incrementais com respeito ao ponto inicial, como o K<br />
em interpolações circulares (G02, G03).<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação de eixo-árvore,<br />
etc.), assim como a compensação de raio da ferramenta (G41, G42), devem programarse<br />
antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o programa continuará<br />
com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao chamar ao ciclo.<br />
O ciclo fixo analisará o perfil programado realizando, se for necessário, um torneamento<br />
horizontal até alcançar o perfil definido.<br />
Todo o torneamento se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior ao<br />
programado (C).<br />
Cada passo de torneamento se realiza da seguinte forma:<br />
O deslocamento "1-2" se realiza em avanço rápido (G00). O deslocamento "2-3" se<br />
efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·35·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·36·<br />
G84 Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L" e "M", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de<br />
desbaste elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.<br />
O ciclo depois de efetuar o torneamento (com ou sem passada de acabamento)<br />
finalizará sempre no ponto de chamada ao ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.6 G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos<br />
Este ciclo realiza o faceamento do trecho programado, mantendo o passo especificado entre<br />
as sucessivas passadas de faceamento. Permite selecionar se o ciclo fixo realizará ou não<br />
um passe de acabamento depois de finalizar o faceamento programado.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G85 X Z Q R C D L M F H I K<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final do perfil.<br />
C5,5 Define o passo de faceamento. Todo o faceamento se realiza com o mesmo<br />
passo, sendo este igual ou inferior ao programado (C).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita). Se deve<br />
levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o tempo de<br />
execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na passada<br />
de acabamento é menor.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·37·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·38·<br />
G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos<br />
Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L5,5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo X e se programará em<br />
raios.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
M5.5 Define o desbaste para o acabamento conforme o eixo Z.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada final de<br />
desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja<br />
a passada de acabamento.<br />
I±5.5 Define em raios a distância desde o ponto inicial (X, Z) até ao centro do arco,<br />
conforme o eixo X. Se programa em cotas incrementais com respeito ao ponto<br />
inicial, como a I em interpolações circulares (G02, G03).<br />
K±5.5 Define a distância desde o ponto inicial (X, Z) ao centro do arco, conforme o eixo<br />
Z. Se programa em cotas incrementais com respeito ao ponto inicial, como o K<br />
em interpolações circulares (G02, G03).<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação de eixo-árvore,<br />
etc.), assim como a compensação de raio da ferramenta (G41, G42), devem programarse<br />
antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o programa continuará<br />
com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao chamar ao ciclo.<br />
O ciclo fixo analisará o perfil programado realizando, se for necessário, um faceamento<br />
vertical até alcançar o perfil definido.<br />
Todo o faceamento se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior ao<br />
programado (C).<br />
Cada passo de faceamento se realiza da seguinte forma:
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O deslocamento "1-2" se realiza em avanço rápido (G00). O deslocamento "2-3" se<br />
efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L" e "M", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de<br />
desbaste elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.<br />
O ciclo depois de efetuar o faceamento (com ou sem passada de acabamento) finalizará<br />
sempre no ponto de chamada ao ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G85 Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·39·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·40·<br />
G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal<br />
1.7 G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo permite talhar roscas exteriores ou interiores com passo constante em corpos<br />
cônicos ou cilíndricos.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G86 X Z Q R K I B E D L C J A W<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial da rosca. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial da rosca. Se programará em<br />
cotas absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final da rosca. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final da rosca.<br />
K±5.5 Opcional. Se utiliza, junto com o parâmetro "W", para o repasso de roscas.<br />
Define a cota conforme o eixo Z, do ponto no qual se efetua a medição da rosca.<br />
Normalmente é um ponto intermediário da rosca.<br />
I±5.5 Define a profundidade da rosca e se programará em raios. Terá valor positivo nas<br />
roscas exteriores e negativo nas interiores.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
B±5.5 Define a profundidade das passadas de rosqueamento e se programará em<br />
raios.<br />
B<br />
B 2<br />
B 3<br />
B 4<br />
B5<br />
2B<br />
3B 4B<br />
5B
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
B±5.5 Se se programa com valor positivo, a profundidade de cada passada estará em<br />
função do número da passada correspondente. Desta maneira os<br />
aprofundamentos, segundo o eixo X, são os seguintes:<br />
Se se programa com valor negativo, o incremento do aprofundamento se mantém<br />
constante entre passadas, com um valor igual ao programado (B). Desta maneira<br />
os aprofundamentos, segundo o eixo X, são os seguintes:<br />
B, 2B, 3B, 4B, ··· nB<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
Independentemente do sinal atribuído a "B", quando a última passada de<br />
desbaste (antes do acabamento) é inferior à quantidade programada, o ciclo fixo<br />
realizará uma passada igual às sobras do material.<br />
E±5.5 Está relacionado com o parâmetro B.<br />
Indica o valor mínimo que pode atingir o passo de aprofundamento quando se<br />
programou o parâmetro B com valor positivo.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
D±5.5 Define a distância de segurança e indica a que distância, no eixo X, do ponto<br />
inicial da rosca se posiciona a ferramenta no movimento de aproximação. Se<br />
programará em raios.<br />
A volta ao ponto inicial depois de cada passada de roscado se realiza mantendo<br />
esta mesma distância (D) do trecho programado.<br />
Se o valor programado é positivo, este movimento de retrocesso se realiza em<br />
arredondamento de aresta (G05) e se o valor é negativo em aresta viva (G07).<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
L±5.5 Define o desbaste para o acabamento e se programará em raios.<br />
Se se programa com valor positivo, a passada de acabamento se realiza<br />
mantendo o mesmo ângulo de entrada "A" que o resto das passadas.<br />
Quando se programa com valor negativo a passada de acabamento se realiza<br />
com entrada radial.<br />
Se se programa com valor 0 se repete a passada anterior.<br />
C5,5 Define o passo de rosca.<br />
BB , 2B , 3B , 4…B , n<br />
L>0<br />
A<br />
L
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·42·<br />
G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
J5.5 Saída de rosca. Define a que distância, conforme o eixo Z, do ponto final da rosca<br />
(R, Q) começa a saída da mesma.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
A±5.5 Ângulo de penetração da ferramenta, respeito ao eixo X; se não se programa,<br />
se utilizará o valor 30º. Se se programa A=0, a rosca se realizará com penetração<br />
radial. Se se programa A com valor negativo, a penetração se realizará em<br />
ziguezague, alternando em cada passada o flanco da rosca.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo<br />
da ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de<br />
penetração é igual que a metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da<br />
rosca em cada passada.<br />
A A A
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto inicial (X, Z).<br />
2 Volta de rosqueamento. Os passos seguintes se repetirão até atingir a cota de<br />
acabamento, profundidade programada em „I“ menos o excesso de acabamento "L".<br />
Deslocamento em modo rápido (G00) até à cota de profundidade programada mediante<br />
"B". Este deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração de ferramenta<br />
(A) selecionado.<br />
Efetua o roscado do espaço programado e com a saída de rosca (J) selecionada. A<br />
rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.<br />
Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
3 Acabamento da rosca. Deslocamento em modo rápido (G00) até à cota de profundidade<br />
programada em "I".<br />
Este deslocamento se realizará em forma radial ou conforme o ângulo de penetração<br />
da ferramenta (A), dependendo do sinal aplicado ao parâmetro "L".<br />
4 Efetua o roscado do espaço programado e com a saída de rosca (J) selecionada.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o<br />
programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao<br />
chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da ferramenta se se<br />
encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função G40.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G86 Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·43·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·44·<br />
G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal<br />
1.8 G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo permite talhar roscas exteriores ou interiores com passo frontal constante<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G87 X Z Q R K I B E D L C J A W<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial da rosca. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial da rosca. Se programará em<br />
cotas absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final da rosca. Se programará em cotas<br />
absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final da rosca.<br />
K±5.5 Opcional. Se utiliza, junto com o parâmetro "W", para o repasso de roscas.<br />
Define a cota conforme o eixo X, do ponto no qual se efetua a medição da rosca.<br />
Normalmente é um ponto intermediário da rosca.<br />
I±5.5 Define a profundidade da rosca. Terá valor positivo se se usina em sentido<br />
negativo conforme o eixo Z e valor negativo se se usina em sentido contrário.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
B±5.5 Define a profundidade das passadas de rosqueamento.<br />
Se se programa com valor positivo, a profundidade de cada passada estará em<br />
função do número da passada correspondente. Desta maneira os<br />
aprofundamentos, segundo o eixo X, são os seguintes:<br />
BB ,<br />
2B , 3B , 4…B , n<br />
Se se programa com valor negativo, o incremento do aprofundamento se mantém<br />
constante entre passadas, com um valor igual ao programado (B). Desta maneira<br />
os aprofundamentos, segundo o eixo X, são os seguintes:<br />
B, 2B, 3B, 4B, ··· nB<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
Independentemente do sinal atribuído a "B", quando a última passada de<br />
desbaste (antes do acabamento) é inferior à quantidade programada, o ciclo fixo<br />
realizará uma passada igual às sobras do material.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
E±5.5 Está relacionado com o parâmetro B.<br />
Indica o valor mínimo que pode atingir o passo de aprofundamento quando se<br />
programou o parâmetro B com valor positivo.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
D±5.5 Define a distância de segurança e indica a que distância, no eixo Z, do ponto<br />
inicial da rosca se posiciona a ferramenta no movimento de aproximação.<br />
A volta ao ponto inicial depois de cada passada de roscado se realiza mantendo<br />
esta mesma distância (D) do trecho programado.<br />
Se o valor programado é positivo, este movimento de retrocesso se realiza em<br />
arredondamento de aresta (G05) e se o valor é negativo em aresta viva (G07).<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
L±5.5 ; Define o valor do excesso de acabamento.<br />
Se se programa com valor positivo, a passada de acabamento se realiza<br />
mantendo o mesmo ângulo de entrada "A" que o resto das passadas.<br />
Quando se programa com valor negativo a passada de acabamento se realiza<br />
com entrada radial.<br />
Se se programa com valor 0 se repete a passada anterior.<br />
L>0<br />
B 5<br />
B4<br />
B3<br />
C5,5 Define o passo de rosca.<br />
B 2<br />
B<br />
A<br />
L
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·46·<br />
G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
J5.5 Saída de rosca. Define a que distância, segundo o eixo X, do ponto final da rosca<br />
(R, Q) começa a saída da mesma.<br />
Se define em raios e se não se programa se toma o valor 0.<br />
A±5.5 Ângulo de penetração da ferramenta, respeito ao eixo Z; se não se programa,<br />
se utilizará o valor 30º. Se se programa A=0, a rosca se realizará com penetração<br />
axial. Se se programa A com valor negativo, a penetração se realizará em<br />
ziguezague, alternando em cada passada o flanco da rosca.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo<br />
da ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de<br />
penetração é igual que a metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da<br />
rosca em cada passada.<br />
A<br />
A=0<br />
W±5.5 Opcional. O seu significado depende do parâmetro "K".<br />
Se não se definiu o parâmetro "K", indica a posição angular do eixo-árvore<br />
correspondente ao ponto inicial da rosca. Isto permite realizar roscas de múltiplas<br />
entradas.<br />
Quando se tenha definido o parâmetro "K" se trata de um repasso de roscas.<br />
Indica a posição angular do eixo-árvore correspondente ao ponto no qual se<br />
efetua a medição da rosca.<br />
O seguinte exemplo mostra como efetuar uma rosca de 3 entradas. Para isso programarse-ão<br />
3 ciclos fixos de roscado com os mesmos valores exceto o valor atribuído ao<br />
parâmetro "W".<br />
G86 X Z Q R K I B E D L C J A W0<br />
G86 X Z Q R K I B E D L C J A W120<br />
G86 X Z Q R K I B E D L C J A W240<br />
A<br />
A
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos:<br />
1 Efetuar a busca de referência de máquina do eixo-árvore.<br />
2 Efetuar a medição de angular da rosca (vale), parâmetros K W.<br />
3 Definir o ciclo G87 para o repasso de roscas.<br />
4 Executar o ciclo fixo.<br />
Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto inicial (X, Z).<br />
2 Volta de rosqueamento. Os passos seguintes se repetirão até atingir a cota de<br />
acabamento, profundidade programada em „I“ menos o excesso de acabamento "L".<br />
Deslocamento em modo rápido (G00) até à cota de profundidade programada mediante<br />
"B". Este deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração de ferramenta<br />
(A) selecionado.<br />
Efetua o roscado do espaço programado e com a saída de rosca (J) selecionada. A<br />
rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.<br />
Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
3 Acabamento da rosca. Deslocamento em modo rápido (G00) até à cota de profundidade<br />
programada em "I".<br />
Este deslocamento se realizará em forma radial ou conforme o ângulo de penetração<br />
da ferramenta (A), dependendo do sinal aplicado ao parâmetro "L".<br />
4 Efetua o roscado do espaço programado e com a saída de rosca (J) selecionada.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo o<br />
programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía ao<br />
chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da ferramenta se se<br />
encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função G40.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G87 Ciclo fixo de rosqueamento frontal<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·47·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·48·<br />
G88 Ciclo fixo de ranhura no eixo X<br />
1.9 G88 Ciclo fixo de ranhura no eixo X<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo efetua a ranhura no eixo X mantendo entre as sucessivas passadas o mesmo<br />
passo, sendo este igual ou inferior ao programado.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G88 X Z Q R C D K<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Se a profundidade da ranhura é nula, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final da ranhura.<br />
Se a largura da ranhura é menor que a largura da ferramenta de corte (NOSEW),<br />
o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
C5,5 Define o passo de ranhura.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, o ciclo tomará o valor da largura<br />
da ferramenta de corte (NOSEW) da ferramenta ativa.<br />
D5.5 Define a distância de segurança e se programará mediante um valor positivo<br />
expresso em raios.<br />
K5 Define o tempo de espera, em centésimos de segundo, depois cada<br />
aprofundamento, até começar o retrocesso.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo<br />
o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía<br />
ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da ferramenta se<br />
se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função G40.<br />
Toda a ranhura se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior a "C"<br />
Cada passo de ranhura se realiza da seguinte forma:<br />
O deslocamento de aprofundamento se efetua ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso e o deslocamento ao próximo ponto de penetração se<br />
efetuam em avanço rápido (G00)<br />
O ciclo fixo depois de realizar a ranhura finalizará sempre no ponto de chamada ao ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.10 G89 Ciclo fixo de ranhura no eixo Z<br />
Este ciclo efetua a ranhura no eixo Z mantendo entre as sucessivas passadas o mesmo<br />
passo, sendo este igual ou inferior ao programado. Formato de programação em<br />
coordenadas cartesianas :<br />
G89 X Z Q R C D K<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas.<br />
Q±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto final da ranhura. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Se a largura da ranhura é menor que a largura da ferramenta de corte (NOSEW),<br />
o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
R±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto final da ranhura.<br />
Se a profundidade da ranhura é nula, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
C5,5 Define o passo de ranhura. Se programará em raios.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, o ciclo tomará o valor da largura<br />
da ferramenta de corte (NOSEW) da ferramenta ativa.<br />
D5.5 Define a distância de segurança.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
K5 Define o tempo de espera, em centésimos de segundo, depois cada<br />
aprofundamento, até começar o retrocesso.<br />
Se não se programa se toma o valor 0.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo<br />
o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que possuía<br />
ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da ferramenta se<br />
se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função G40.<br />
Toda a ranhura se realiza com o mesmo passo, sendo este igual ou inferior ao "C".<br />
Cada passo de ranhura se realiza da seguinte forma:<br />
O deslocamento de aprofundamento se efetua ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso e o deslocamento ao próximo ponto de penetração se<br />
efetuam em avanço rápido (G00)<br />
O ciclo fixo depois de realizar a ranhura finalizará sempre no ponto de chamada ao ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G89 Ciclo fixo de ranhura no eixo Z<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·49·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·50·<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
1.11 G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este ciclo usina o perfil programado, mantendo o passo especificado entre as sucessivas<br />
passadas de usinagem. Permite ferramentas triangulares, redondas e quadradas.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G66 X Z I C A L M H S E P<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
I5.5 Define as sobras de material, isto é, a quantidade a eliminar da peça original. Se<br />
define em raios e dependendo do valor atribuído ao parâmetro "A" este valor se<br />
interpretará como passou em X ou em Z.<br />
Se o seu valor não é maior que o excesso para o acabamento (L ou M) somente<br />
se efetua a passada de acabamento, se H é diferente de zero.<br />
C5,5 Define o passo de usinagem. Se define em raios e dependendo do valor atribuído<br />
ao parâmetro "A" este valor se interpretará, o mesmo que "I", como passo em<br />
X ou em Z.<br />
Todas as passadas de usinagem se efetuam com este passo, exceto a última que<br />
eliminará o material que sobra.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
A1. Define o eixo principal de usinagem.<br />
Se se programa A0, o eixo principal será o Z. O valor de "I" se toma como sobras<br />
de material em X e o valor de "C" como passo em X.<br />
Se se programa A1, o eixo principal será o X. O valor de "I" se toma como sobras<br />
de material em Z e o valor de "C" como passo em Z.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em X para efetuar o acabamento. Se<br />
define em raios e se não se programa se toma o valor 0.<br />
M±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em Z para efetuar o acabamento.<br />
Se não se programa o parâmetro "M", o excesso em X e Z será o indicado no<br />
parâmetro "L" e as passadas de desbaste serão eqüidistantes, mantendo a<br />
distância "C" entre 2 passadas consecutivas.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento.<br />
Se não se programa ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja<br />
a passada de acabamento.<br />
S4 Define o número de etiqueta do bloco no qual começa a descrição geométrica<br />
do perfil.<br />
E4 Define o número de etiqueta do bloco no qual finaliza a descrição geométrica do<br />
perfil.<br />
O perfil poderá estar definido no programa atual ou em qualquer outro programa<br />
(parâmetro "Q").<br />
P Nome da sub-rotina local que contém o perfil. A sub-rotina local poderá estar no<br />
programa atual ou em qualquer outro programa (parâmetro "Q").<br />
O ciclo considera que toda a sub-rotina constitui o perfil; se se programa o<br />
parâmetro "P", o ciclo ignora os parâmetros "E" e "S".<br />
Q Nome da sub-rotina global, do programa onde está definido o perfil (parâmetros<br />
"E" e "S") ou do programa onde está definida a sub-rotina local que contém o perfil<br />
(parâmetro "P").<br />
Resumindo, o perfil poderá estar definido de uma das seguintes maneiras.<br />
Parâmetros. Localização do perfil.<br />
E + S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa atual.<br />
P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa atual.<br />
Q O perfil está definido na sub-rotina global "Q".<br />
Q + E +S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa "Q".<br />
Q + P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa "Q".<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·51·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·52·<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
Considerações ao usinagem<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo<br />
o avanço ativo será o último avanço programado, o correspondente à operação de<br />
desbaste (F) ou acabamento (H). Da mesma maneira, o CNC aceitará as funções G00,<br />
G40 e G96.<br />
O ponto de chamada ao ciclo estará situado fora da peça a usinar e a uma distância<br />
superior à definida como sobras de material (I) do perfil exterior da chapa. Se a posição<br />
da ferramenta não é correta para executar o ciclo, o CNC visualizará o erro<br />
correspondente.<br />
Naqueles casos que não se possa usinar o perfil programado (cavidades) com a<br />
ferramenta selecionada, se mostrará uma mensagem no inicio da execução do ciclo.<br />
O operador poderá deter a execução e selecionar a<br />
ferramenta apropriada.<br />
Se não o faz, se calcula um novo perfil nas zonas que<br />
não são acessíveis para a ferramenta selecionada e se<br />
usina tudo o que seja possível.<br />
Depois de calculado o perfil que se deve executar, se calcularão todas as passadas<br />
necessárias para eliminar o material que sobra (I) programado.<br />
A usinagem se executará mantendo o trabalho em aresta viva (G07) ou arredondamento<br />
de aresta (G05) que se encontra selecionado quando chamar ao ciclo.<br />
Quando não se programa o parâmetro "M" se efetuam passadas eqüidistantes,<br />
mantendo a distância "C" entre 2 passadas consecutivas. Além disso, se o último trecho<br />
do perfil é um trecho curvo ou cônico, o CNC calculará os diferentes passes sem superar<br />
a cota máxima programada.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cada uma das passadas se realiza da seguinte forma:<br />
O movimento de aproximação "1-2" se realiza em avanço rápido (G00). O deslocamento<br />
"2-3" se efetua ao avanço programado (F). O deslocamento de retrocesso "3-1" se<br />
realiza em avanço rápido (G00).<br />
Se existe a possibilidade de choque com a peça, o deslocamento entre os pontos "3-<br />
1" se realizará mediante dois deslocamentos em G00 ("3-4" e "4-1"), conforme indicado<br />
na seguinte figura.<br />
O ciclo fixo finalizará ao mesmo ponto em que se realizou a chamada ao ciclo.<br />
Otimização da usinagem<br />
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.<br />
Quando se conhece o perfil da peça em bruto é aconselhável definir ambos os perfis, o da<br />
peça em bruto e o do perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />
o material delimitado por ambos os perfis.<br />
Sintaxe de programação de perfis<br />
Na definição do perfil não é necessário programar o ponto inicial, já que se encontra<br />
especificado mediante os parâmetros X, Z de definição do ciclo fixo.<br />
Se se definem 2 perfis, primeiro tem que definir o perfil final e a seguir o perfil da peça em<br />
bruto.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·53·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·54·<br />
G66 Ciclo fixo de seguimento de perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O primeiro bloco de definição do perfil e o último (donde finaliza o perfil ou perfis) deverão<br />
possuir de número de etiqueta de bloco. Estes números de etiqueta serão os que indicarão<br />
ao ciclo fixo o começo e o final da descrição geométrica do perfil.<br />
A sintaxes de programação do perfil deve cumprir as seguintes normas:<br />
Pode programar-se mediante cotas absolutas e incrementais e estar formado por<br />
elementos geométricos simples como retas, arcos, arredondamentos de cantos e<br />
chanfrados, seguindo para a programação, as normas de sintaxes definidas para as<br />
mesmas.<br />
A função G00 indica que finalizou a definição do perfil final e que no referido bloco<br />
começa a definição do perfil da peça em bruto.<br />
Programar G01, G02 ou G03 no bloco seguinte, já que G00 é modal, evitando deste<br />
modo que o CNC mostre a mensagem de erro correspondente.<br />
Na descrição do perfil não se permite programar espelhamento, mudanças de escala,<br />
rotação do sistema de coordenadas, deslocamentos de origem, etc.<br />
Também não é permitido programar blocos em linguagem de alto nível, como saltos,<br />
chamadas a sub-rotinas ou programação paramétrica.<br />
Não podem programar-se outros ciclos fixos.<br />
Para a definição do perfil pode-se fazer uso das seguintes funções:<br />
G01 Interpolação linear<br />
G02 Interpolação circular direita<br />
G03 Interpolação circular esquerda<br />
G06 Centro de circunferência em coordenadas absolutas<br />
G08 Circunferência tangente à trajetória anterior.<br />
G09 Circunferência por três pontos<br />
G36 Arredondamento de arestas<br />
G39 Chanfrado<br />
G53 Programação com respeito ao zero máquina<br />
G70 Programação em polegadas<br />
G71 Programação em milímetros<br />
G90 Programação absoluta<br />
G91 Programação incremental<br />
G30 Pré-seleção da origem polar<br />
Se permite programar as seguintes funções, mesmo que serão ignoradas pelo ciclo.<br />
G05 Arredondamento de aresta<br />
G07 Aresta viva<br />
G50 Arredondamento de aresta controlada<br />
Funções F, S, T, D ou M.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.12 G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
Este ciclo usina o perfil programado, mantendo o passo especificado entre as sucessivas<br />
passadas de usinagem. Permite ferramentas triangulares, redondas e quadradas.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G68 X Z C D L M K F H S E P<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
C5,5 Define o passo de usinagem e se programará mediante um valor positivo<br />
expresso em raios. Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro<br />
correspondente.<br />
Todas as passadas de usinagem se efetuam com este passo, exceto a última que<br />
eliminará o material que sobra.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada. Esto pode ser de interesse para fazer ranhuras em perfis<br />
complexos, para utilizar estos ciclos em retificadoras cilíndricas, etc.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita). Se deve<br />
levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o tempo de<br />
execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na passada<br />
de acabamento é menor.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·55·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·56·<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
(REF: 1305)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em X para efetuar o acabamento. Se<br />
define em raios e se não se programa se toma o valor 0.<br />
M±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em Z para efetuar o acabamento.<br />
Se não se programa o parâmetro "M", o excesso terá o valor indicado no<br />
parâmetro "L" e será constante em todo o perfil.<br />
K5.5 Define a velocidade de avanço de penetração da ferramenta nos vales. Se não<br />
se programa ou se programa com valor 0, assume a velocidade de avanço da<br />
usinagem (o que estava programado antes da chamada ao ciclo).<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada final de<br />
desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada de<br />
acabamento.<br />
S4 Define o número de etiqueta do bloco no qual começa a descrição geométrica<br />
do perfil.<br />
E4 Define o número de etiqueta do bloco no qual finaliza a descrição geométrica do<br />
perfil.<br />
O perfil poderá estar definido no programa atual ou em qualquer outro programa<br />
(parâmetro "Q").<br />
P Nome da sub-rotina local que contém o perfil. A sub-rotina local poderá estar no<br />
programa atual ou em qualquer outro programa (parâmetro "Q").<br />
O ciclo considera que toda a sub-rotina constitui o perfil; se se programa o<br />
parâmetro "P", o ciclo ignora os parâmetros "E" e "S".
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Q Nome da sub-rotina global, do programa onde está definido o perfil (parâmetros<br />
"E" e "S") ou do programa onde está definida a sub-rotina local que contém o perfil<br />
(parâmetro "P").<br />
Resumindo, o perfil poderá estar definido de uma das seguintes maneiras.<br />
Parâmetros. Localização do perfil.<br />
E + S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa atual.<br />
P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa atual.<br />
Q O perfil está definido na sub-rotina global "Q".<br />
Q + E +S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa "Q".<br />
Q + P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa "Q".<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo<br />
o avanço ativo será o último avanço programado, o correspondente à operação de<br />
desbaste (F) ou acabamento (H). Da mesma maneira, o CNC aceitará as funções G00,<br />
G40 e G96.<br />
O ponto de chamada ao ciclo estará situado fora da peça a usinar e a uma distância<br />
superior à definida como desbaste de acabamento (L, M) conforme os dois eixos (X, Z).<br />
Se a posição da ferramenta não é correta para executar o ciclo, o CNC visualizará o erro<br />
correspondente.<br />
Naqueles casos que não se possa usinar o perfil programado (cavidades) com a<br />
ferramenta selecionada, se mostrará uma mensagem no inicio da execução do ciclo.<br />
O operador poderá deter a execução e selecionar a<br />
ferramenta apropriada.<br />
Se não o faz, se calcula um novo perfil nas zonas que<br />
não são acessíveis para a ferramenta selecionada e se<br />
usina tudo o que seja possível.<br />
Se ao executar uma das passadas de desbaste se detecta a existência de um canal,<br />
o CNC continuará a execução do resto do perfil, sem levar em consideração o referido<br />
canal. O número de canais que pode dispor um perfil é ilimitado.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·57·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·58·<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Depois de finalizado o perfil que sobra, começará a execução dos canais detectados.<br />
Para isso se retornará em G00 ao ponto em que se interrompeu a usinagem do perfil<br />
(1). Desde este ponto se continuará em G01 o contorno programado, mantendo o<br />
sobremetal de acabamento, até alcançar a profundidade do passe "C" selecionado.<br />
Trecho 1-2.<br />
O deslocamento "2-3" se efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).<br />
Se ao executar-se um canal se detectam canais internos, se seguirá o mesmo<br />
procedimento explicado como anteriormente.<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de desbaste<br />
elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Si se selecionou passada de acabamento, se realizará uma passada do perfil calculado<br />
com compensação de raio de ferramenta e com o avanço "H" indicado.<br />
Este perfil poderá coincidir com o perfil programado ou ser um que esteja próximo a ele,<br />
se há zonas disponíveis que não são acessíveis para a ferramenta selecionada.<br />
Depois de finalizada a passada de acabamento, a ferramenta retrocederá ao ponto de<br />
chamada ao ciclo.<br />
Otimização da usinagem<br />
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.<br />
Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil<br />
da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />
o material delimitado por ambos os perfis.<br />
Sintaxe de programação de perfis<br />
Na definição do perfil não é necessário programar o ponto inicial, já que se encontra<br />
especificado mediante os parâmetros X, Z de definição do ciclo fixo.<br />
Se se definem 2 perfis, primeiro tem que definir o perfil final e a seguir o perfil da peça em<br />
bruto.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·59·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·60·<br />
G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O primeiro bloco de definição do perfil e o último (donde finaliza o perfil ou perfis) deverão<br />
possuir de número de etiqueta de bloco. Estes números de etiqueta serão os que indicarão<br />
ao ciclo fixo o começo e o final da descrição geométrica do perfil.<br />
A sintaxes de programação do perfil deve cumprir as seguintes normas:<br />
Pode programar-se mediante cotas absolutas e incrementais e estar formado por<br />
elementos geométricos simples como retas, arcos, arredondamentos de cantos e<br />
chanfrados, seguindo para a programação, as normas de sintaxes definidas para as<br />
mesmas.<br />
A função G00 indica que finalizou a definição do perfil final e que no referido bloco<br />
começa a definição do perfil da peça em bruto.<br />
Programar G01, G02 ou G03 no bloco seguinte, já que G00 é modal, evitando deste<br />
modo que o CNC mostre a mensagem de erro correspondente.<br />
Na descrição do perfil não se permite programar espelhamento, mudanças de escala,<br />
rotação do sistema de coordenadas, deslocamentos de origem, etc.<br />
Também não é permitido programar blocos em linguagem de alto nível, como saltos,<br />
chamadas a sub-rotinas ou programação paramétrica.<br />
Não podem programar-se outros ciclos fixos.<br />
Para a definição do perfil pode-se fazer uso das seguintes funções:<br />
G01 Interpolação linear<br />
G02 Interpolação circular direita<br />
G03 Interpolação circular esquerda<br />
G06 Centro de circunferência em coordenadas absolutas<br />
G08 Circunferência tangente à trajetória anterior.<br />
G09 Circunferência por três pontos<br />
G36 Arredondamento de arestas<br />
G39 Chanfrado<br />
G53 Programação com respeito ao zero máquina<br />
G70 Programação em polegadas<br />
G71 Programação em milímetros<br />
G90 Programação absoluta<br />
G91 Programação incremental<br />
G30 Pré-seleção da origem polar<br />
Se permite programar as seguintes funções, mesmo que serão ignoradas pelo ciclo.<br />
G05 Arredondamento de aresta<br />
G07 Aresta viva<br />
G50 Arredondamento de aresta controlada<br />
Funções F, S, T, D ou M.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.13 G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
Este ciclo usina o perfil programado, mantendo o passo especificado entre as sucessivas<br />
passadas de usinagem. Permite ferramentas triangulares, redondas e quadradas.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G69 X Z C D L M K F H S E P<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, do ponto inicial do perfil. Se programará em<br />
cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, do ponto inicial do perfil. Se programará em cotas<br />
absolutas.<br />
C5,5 Define o passo de usinagem. Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o<br />
erro correspondente.<br />
Todas as passadas de usinagem se efetuam com este passo, exceto a última que<br />
eliminará o material que sobra.<br />
D 5.5 Define a distância de segurança à que se efetua o retrocesso da ferramenta em<br />
cada passada.<br />
Quando se programa D com um valor diferente de 0, a ferramenta de corte<br />
realiza um movimento de retirada a 45º até atingir a distância de segurança<br />
(figura à esquerda).<br />
Se se programa D com o valor 0, a trajetória de saída coincide com a trajetória<br />
de entrada. Esto pode ser de interesse para fazer ranhuras em perfis<br />
complexos, para utilizar estos ciclos em retificadoras cilíndricas, etc.<br />
Quando não se programa o parâmetro D a retirada da ferramenta se efetua<br />
seguindo o perfil até à passada anterior, distância C (figura da direita).<br />
Se deve levar e consideração quando não se programa o parâmetro D que o<br />
tempo de execução do ciclo é maior, mas a quantidade de material a comer na<br />
passada de acabamento é menor.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·61·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·62·<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
(REF: 1305)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
L±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em X para efetuar o acabamento. Se<br />
define em raios e se não se programa se toma o valor 0.<br />
M±5.5 Define o valor do excesso que se deixa em Z para efetuar o acabamento.<br />
Se não se programa o parâmetro "M", o excesso terá o valor indicado no<br />
parâmetro "L" e será constante em todo o perfil.<br />
K5.5 Define a velocidade de avanço de penetração da ferramenta nos vales. Se não<br />
se programa ou se programa com valor 0, assume a velocidade de avanço da<br />
usinagem (o que estava programado antes da chamada ao ciclo).<br />
F5,5 Define a velocidade de avanço na passada final de desbaste. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada final de<br />
desbaste.<br />
H5.5 Define a velocidade de avanço na passada de acabamento. Se não se programa<br />
ou se programa com valor 0, se entende que não se deseja a passada de<br />
acabamento.<br />
S4 Define o número de etiqueta do bloco no qual começa a descrição geométrica<br />
do perfil.<br />
E4 Define o número de etiqueta do bloco no qual finaliza a descrição geométrica do<br />
perfil.<br />
O perfil poderá estar definido no programa atual ou em qualquer outro programa<br />
(parâmetro "Q").<br />
P Nome da sub-rotina local que contém o perfil. A sub-rotina local poderá estar no<br />
programa atual ou em qualquer outro programa (parâmetro "Q").<br />
O ciclo considera que toda a sub-rotina constitui o perfil; se se programa o<br />
parâmetro "P", o ciclo ignora os parâmetros "E" e "S".
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Q Nome da sub-rotina global, do programa onde está definido o perfil (parâmetros<br />
"E" e "S") ou do programa onde está definida a sub-rotina local que contém o perfil<br />
(parâmetro "P").<br />
Resumindo, o perfil poderá estar definido de uma das seguintes maneiras.<br />
Parâmetros. Localização do perfil.<br />
E + S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa atual.<br />
P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa atual.<br />
Q O perfil está definido na sub-rotina global "Q".<br />
Q + E +S O perfil está definido entre os blocos "E" e "S" do programa "Q".<br />
Q + P O perfil está definido na sub-rotina local "P" do programa "Q".<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade de rotação do eixo-árvore,<br />
etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado o ciclo fixo<br />
o avanço ativo será o último avanço programado, o correspondente à operação de<br />
desbaste (F) ou acabamento (H). Da mesma maneira, o CNC aceitará as funções G00,<br />
G40 e G96.<br />
O ponto de chamada ao ciclo estará situado fora da peça a usinar e a uma distância<br />
superior à definida como sobremetal para acabamento (L, M) segundo os dois eixos (X,<br />
Z). Se a posição da ferramenta não é correta para executar o ciclo, o CNC visualizará<br />
o erro correspondente.<br />
Naqueles casos que não se possa usinar o perfil programado (cavidades) com a<br />
ferramenta selecionada, se mostrará uma mensagem no inicio da execução do ciclo.<br />
O operador poderá deter a execução e selecionar a<br />
ferramenta apropriada.<br />
Se não o faz, se calcula um novo perfil nas zonas que<br />
não são acessíveis para a ferramenta selecionada e se<br />
usina tudo o que seja possível.<br />
Se ao executar uma das passadas de desbaste se detecta a existência de um canal,<br />
o CNC continuará a execução do resto do perfil, sem levar em consideração o referido<br />
canal. O número de canais que pode dispor um perfil é ilimitado.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·63·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·64·<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Depois de finalizado o perfil que sobra, começará a execução dos canais detectados.<br />
Para isso se retornará em G00 ao ponto em que se interrompeu a usinagem do perfil<br />
(1). Desde este ponto se continuará em G01 o contorno programado, mantendo o<br />
sobremetal de acabamento, até alcançar a profundidade do passe "C" selecionado.<br />
Trecho 1-2.<br />
O deslocamento "2-3" se efetua em G01 ao avanço programado (F).<br />
Quando se tenha programado o parâmetro "D" o deslocamento "3-4" se realiza em<br />
avanço rápido (G00), mas se não se tiver programado "D" o deslocamento "3-4" se efetua<br />
seguindo o contorno programado e em G01 ao avanço programado (F).<br />
O deslocamento de retrocesso "4-5" se realiza em avanço rápido (G00).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se ao executar-se um canal se detectam canais internos, se seguirá o mesmo<br />
procedimento explicado como anteriormente.<br />
Se se selecionou passada final de desbaste, se realizará uma passada paralela ao perfil,<br />
mantendo os excessos "L", com o avanço "F" indicado. Esta passada final de desbaste<br />
elimina as sobras que ficaram depois do desbaste.<br />
Si se selecionou passada de acabamento, se realizará uma passada do perfil calculado<br />
com compensação de raio de ferramenta e com o avanço "H" indicado.<br />
Este perfil poderá coincidir com o perfil programado ou ser um que esteja próximo a ele,<br />
se há zonas disponíveis que não são acessíveis para a ferramenta selecionada.<br />
Depois de finalizada a passada de acabamento, a ferramenta retrocederá ao ponto de<br />
chamada ao ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·65·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·66·<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
Otimização da usinagem<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.<br />
Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil<br />
da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />
o material delimitado por ambos os perfis.<br />
Sintaxe de programação de perfis<br />
Na definição do perfil não é necessário programar o ponto inicial, já que se encontra<br />
especificado mediante os parâmetros X, Z de definição do ciclo fixo.<br />
Se se definem 2 perfis, primeiro tem que definir o perfil final e a seguir o perfil da peça em<br />
bruto.<br />
O primeiro bloco de definição do perfil e o último (donde finaliza o perfil ou perfis) deverão<br />
possuir de número de etiqueta de bloco. Estes números de etiqueta serão os que indicarão<br />
ao ciclo fixo o começo e o final da descrição geométrica do perfil.<br />
A sintaxes de programação do perfil deve cumprir as seguintes normas:<br />
Pode programar-se mediante cotas absolutas e incrementais e estar formado por<br />
elementos geométricos simples como retas, arcos, arredondamentos de cantos e<br />
chanfrados, seguindo para a programação, as normas de sintaxes definidas para as<br />
mesmas.<br />
A função G00 indica que finalizou a definição do perfil final e que no referido bloco<br />
começa a definição do perfil da peça em bruto.<br />
Programar G01, G02 ou G03 no bloco seguinte, já que G00 é modal, evitando deste<br />
modo que o CNC mostre a mensagem de erro correspondente.<br />
Na descrição do perfil não se permite programar espelhamento, mudanças de escala,<br />
rotação do sistema de coordenadas, deslocamentos de origem, etc.<br />
Também não é permitido programar blocos em linguagem de alto nível, como saltos,<br />
chamadas a sub-rotinas ou programação paramétrica.<br />
Não podem programar-se outros ciclos fixos.<br />
Para a definição do perfil pode-se fazer uso das seguintes funções:<br />
G01 Interpolação linear<br />
G02 Interpolação circular direita<br />
G03 Interpolação circular esquerda<br />
G06 Centro de circunferência em coordenadas absolutas<br />
G08 Circunferência tangente à trajetória anterior.<br />
G09 Circunferência por três pontos<br />
G36 Arredondamento de arestas<br />
G39 Chanfrado<br />
G53 Programação com respeito ao zero máquina<br />
G70 Programação em polegadas<br />
G71 Programação em milímetros
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
G90 Programação absoluta<br />
G91 Programação incremental<br />
G30 Pré-seleção da origem polar<br />
Se permite programar as seguintes funções, mesmo que serão ignoradas pelo ciclo.<br />
G05 Arredondamento de aresta<br />
G07 Aresta viva<br />
G50 Arredondamento de aresta controlada<br />
Funções F, S, T, D ou M.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G69 Ciclo fixo de desbaste no eixo Z<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·67·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·68·<br />
G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.14 G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal<br />
Para poder executar este ciclo, a máquina deve ter uma ferramenta motorizada. Durante a<br />
elaboração do furo ou roscado o eixo-árvore estará parado e a ferramenta estará girando,<br />
sendo possível efetuar a usinagem em qualquer parte da peça.<br />
A execução de uma ou outra operação depende do formato de programação utilizado. Se<br />
se define o parâmetro "B=0" efetua um roscado e se se define "B>0" efetua uma perfuração.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
Furação G160 X Z I B Q A J D K H C S R N<br />
Rosqueamento com macho G160 X Z I B0 Q A J D S RN<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas.<br />
I±5.5 Define a profundidade da usinagem e estará referido ao ponto de começo (X, Z).<br />
O ciclo escolhe o sentido da usinagem em função da posição inicial da ferramenta<br />
e o ponto inicial da usinagem. Se ambos coincidem, o parâmetro terá valor<br />
positivo si se perfura ou rosqueia em sentido negativo segundo o eixo Z e valor<br />
negativo si se perfura ou rosqueia em sentido contrário.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
B5,5 Define o tipo de operação que se deseja executar.<br />
Se se programa B=0 efetuará um roscado com macho.<br />
Se se programa B>0 efetuará uma perfuração e o valor de B indica o passo da<br />
perfuração.<br />
Q±5.5 Define a posição angular, em graus, em que se deve situar o eixo-árvore para<br />
efetuar o ciclo (primeira perfuração ou roscado se existem vários).<br />
A±5.5 Define o passo angular entre 2 operações consecutivas. Se programa em graus,<br />
positivo em sentido contrário aos ponteiros do relógio.<br />
J4 Define o número de perfurações ou roscados com macho, que se desejam<br />
efetuar, incluído o primeiro deles.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D5.5 Define a distância de segurança conforme o eixo Z e indica a que distância do<br />
ponto inicial (Z, X) se posiciona a ferramenta no movimento de aproximação. Se<br />
não se programa se toma o valor 0.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
K5 Define o tempo de espera, em centésimos de segundo, no fundo do furo, até<br />
começar o retrocesso. Se não se programa se toma o valor 0.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
H5.5 Define a distância, conforme o eixo Z, que retrocede de maneira rápida (G00)<br />
depois de cada perfuração. Se não se programa ou se programa com valor 0,<br />
retrocederá até o ponto de aproximação.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
C5,5 Define até que distância, conforme o eixo Z, do passo de perfuração anterior, se<br />
deslocará com rapidez (G00) na sua aproximação à peça para realizar um novo<br />
passo de perfuração. Se não se programa se toma o valor 1 milímetro.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
S±5.5 Velocidade (valor), em rotações por minuto, e sentido (signo) de rotação da<br />
ferramenta motorizada.<br />
Se não se programa não começa a funcionar a ferramenta motorizada<br />
R5,5 No ciclo de perfuração indica o fator que reduz o passo de perfuração "B". Se<br />
não se programa ou se programa com valor 0, se tomará o valor 1.<br />
Com R=1, os passos de furação são iguais e do valor programado "B". Se R não<br />
é igual a 1, o primeiro passo de furação será "B", o segundo "R B", o terceiro "R<br />
(RB)", e assim sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo<br />
será o produto do fator R pelo passo anterior.<br />
No ciclo de rosqueamento com macho se define o tipo de rosqueamento que se<br />
deseja efetuar, com "R0" se efetuará um rosqueamento com compensador e com<br />
"R1" se efetuará um rosqueamento rígido. Se não for programado toma-se o valor<br />
0, rosqueamento com compensador.<br />
Para poder efetuar um rosqueamento rígido é necessário que o cabeçote esteja<br />
preparado para trabalhar em laço fechado, isto é, que disponha de um sistema<br />
motor-regulador e um codificador de cabeçote.<br />
N Número do cabeçote correspondente à ferramenta motorizada. N1 para o<br />
cabeçote S1, N2 para o cabeçote S2 e assim sucessivamente.<br />
Furação. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de furo.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro S.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Primeiro aprofundamento de furação. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo<br />
longitudinal até a profundidade Incremental programada em "B + D".<br />
5 Volta de furação. Os passos seguintes se repetirão até atingir a cota de profundidade<br />
programada em „I“.<br />
Retrocede de maneira rápida (G00) a quantidade indicada (H) ou até o ponto de<br />
aproximação. Aproximação com rapidez (G00), até uma distância "C" do passo de<br />
perfuração anterior. Deslocamento no avanço de furação (G01), até o seguinte<br />
aprofundamento incremental conforme "B e R".<br />
6 Tempo de espera K em centésimas de segundo no fundo de perfuração, se foi<br />
programado.<br />
7 Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
8 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de furações), o cabeçote se<br />
desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte os movimentos indicados<br />
nos pontos 4, 5, 6 e 7.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·69·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·70·<br />
G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal<br />
9 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Rosqueamento com compensador. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de rosqueamento com macho.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro S.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Rosqueamento com macho. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo longitudinal<br />
até a profundidade programada em "I". Se desabilitam o FRO, SSO, FEED-HOLD e o<br />
STOP.<br />
5 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
6 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
7 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de rosqueamentos com<br />
macho), o cabeçote se desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte<br />
os movimentos indicados nos pontos 4, 5, e 6.<br />
8 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Rosqueamento rígido. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de rosqueamento.<br />
2 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
3 Rosqueamento com macho. Se realiza interpolando o segundo eixo-árvore (ferramenta<br />
motorizada) com o eixo Z.<br />
O segundo eixo-árvore debe possuir encóder e o parâmetro de máquina geral AUXTYPE<br />
deve estar em 1 (do contrário apresenta erro 1042: Valor de parâmetro não válido em<br />
ciclo fixo).<br />
O avanço F tem que ser programado antes do ciclo e a velocidade S está implícita na<br />
definição do ciclo. O ciclo assume as funções G94 e G97. Não se pode deter o roscado<br />
rígido nem modificar as condições de usinagem. Se efetua em 100% da S e F<br />
programadas.<br />
4 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
5 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
6 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de rosqueamentos com<br />
macho), o cabeçote se desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte<br />
os movimentos indicados nos pontos 4, 5, e 6.<br />
7 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Ao finalizar o ciclo, o segundo árvore principal (M5) se para.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade da ferramenta<br />
motorizada, etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado<br />
o ciclo fixo o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que<br />
possuía ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da<br />
ferramenta se se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função<br />
G40.<br />
Se ao executar o ciclo se está trabalhando em G95 e não se trabalhou anteriormente<br />
em G94, o CNC mostrará o erro "1039 Não se programou F em G94".<br />
Quando se trata de um rosqueamento (rígido ou com macho) a saída lógica geral<br />
"TAPPING" se mantém ativa durante a execução deste ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.15 G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face<br />
cilíndrica<br />
Para poder executar este ciclo, a máquina deve ter uma ferramenta motorizada. Durante a<br />
elaboração do furo ou roscado o eixo-árvore estará parado e a ferramenta estará girando,<br />
sendo possível efetuar a usinagem em qualquer parte da peça.<br />
A execução de uma ou outra operação depende do formato de programação utilizado. Se<br />
se define o parâmetro "B=0" efetua um roscado e se se define "B>0" efetua uma perfuração.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
Furação G161 X Z I B Q A J D K H C S R N<br />
Rosqueamento com macho G161 X Z I B0 Q A J D S RN<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas.<br />
I±5.5 Define a profundidade da usinagem e estará referido ao ponto de começo (X, Z).<br />
O ciclo escolhe o sentido da usinagem em função da posição inicial da ferramenta<br />
e o ponto inicial da usinagem. Se ambos coincidem, o parâmetro terá valor<br />
positivo si se perfura ou rosqueia em sentido negativo segundo o eixo X e valor<br />
negativo si se perfura ou rosqueia em sentido contrário.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
B5,5 Define o tipo de operação que se deseja executar.<br />
Se se programa B=0 efetuará um roscado com macho.<br />
Se se programa B>0 efetuará uma perfuração e o valor de B indica em raios o<br />
passo da perfuração.<br />
Q±5.5 Define a posição angular, em graus, em que se deve situar o eixo-árvore para<br />
efetuar o ciclo (primeira perfuração ou roscado se existem vários).<br />
A±5.5 Define o passo angular entre 2 operações consecutivas. Se programa em graus,<br />
positivo em sentido contrário aos ponteiros do relógio.<br />
J4 Define o número de perfurações ou roscados com macho, que se desejam<br />
efetuar, incluído o primeiro deles.<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face cilíndrica<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·71·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·72·<br />
G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face cilíndrica<br />
Furação. Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
D5.5 Define em raios a distância de segurança com respeito ao eixo X, e indica a que<br />
distância do ponto inicial (Z, X) se posiciona a ferramenta no movimento de<br />
aproximação. Se não se programa se toma o valor 0.<br />
K5 Define o tempo de espera, em centésimos de segundo, no fundo do furo, até<br />
começar o retrocesso. Se não se programa se toma o valor 0.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
H5.5 Define em raios a distância, conforme o eixo X, que retrocede em modo rápido<br />
(G00) depois de cada furo. Se não se programa ou se programa com valor 0,<br />
retrocederá até o ponto de aproximação.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
C5,5 Define em raios até que distância, conforme o eixo X, do passo de perfuração<br />
anterior, se deslocará com rapidez (G00) na sua aproximação à peça para<br />
realizar um novo passo de perfuração. Se não se programa se toma o valor 1<br />
milímetro.<br />
A operação de roscado com macho não leva em consideração este parâmetro,<br />
portanto não é necessário programá-lo. Se se programa, o ciclo o ignora.<br />
S±5.5 Velocidade (valor), em rotações por minuto, e sentido (signo) de rotação da<br />
ferramenta motorizada.<br />
Se não se programa não começa a funcionar a ferramenta motorizada<br />
R5,5 No ciclo de perfuração indica o fator que reduz o passo de perfuração "B". Se<br />
não se programa ou se programa com valor 0, se tomará o valor 1.<br />
Com R=1, os passos de furação são iguais e do valor programado "B". Se R não<br />
é igual a 1, o primeiro passo de furação será "B", o segundo "R B", o terceiro "R<br />
(RB)", e assim sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo<br />
será o produto do fator R pelo passo anterior.<br />
No ciclo de rosqueamento com macho se define o tipo de rosqueamento que se<br />
deseja efetuar, com "R0" se efetuará um rosqueamento com compensador e com<br />
"R1" se efetuará um rosqueamento rígido. Se não for programado toma-se o valor<br />
0, rosqueamento com compensador.<br />
Para poder efetuar um rosqueamento rígido é necessário que o cabeçote esteja<br />
preparado para trabalhar em laço fechado, isto é, que disponha de um sistema<br />
motor-regulador e um codificador de cabeçote.<br />
N Número do cabeçote correspondente à ferramenta motorizada. N1 para o<br />
cabeçote S1, N2 para o cabeçote S2 e assim sucessivamente.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de furo.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro S.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Primeiro aprofundamento de furação. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo X<br />
até a profundidade Incremental programada em "D + B".<br />
5 Volta de furação. Os passos seguintes se repetirão até atingir a cota de profundidade<br />
programada em „I“.<br />
Retrocede de maneira rápida (G00) a quantidade indicada (H) ou até o ponto de<br />
aproximação. Aproximação com rapidez (G00), até uma distância "C" do passo de<br />
perfuração anterior. Deslocamento no avanço de furação (G01), até o seguinte<br />
aprofundamento incremental conforme "B e R".<br />
6 Tempo de espera K em centésimas de segundo no fundo de perfuração, se foi<br />
programado.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
7 Retrocesso com rapidez (G00) até o ponto de aproximação.<br />
8 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de furações), o cabeçote se<br />
desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte os movimentos indicados<br />
nos pontos 4, 5, 6 e 7.<br />
9 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Rosqueamento com compensador. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de furo.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro S.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Rosqueamento com macho. Deslocamento, no avanço de trabalho do eixo X até a<br />
profundidade programada em "I".<br />
5 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
6 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
7 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de rosqueamentos com<br />
macho), o cabeçote se desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte<br />
os movimentos indicados nos pontos 4, 5, e 6.<br />
8 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Rosqueamento rígido. Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de rosqueamento.<br />
2 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
3 Rosqueamento com macho. Se realiza interpolando o segundo eixo-árvore (ferramenta<br />
motorizada) com o eixo X.<br />
O segundo eixo-árvore debe possuir encóder e o parâmetro de máquina geral AUXTYPE<br />
deve estar em 1 (do contrário apresenta erro 1042: Valor de parâmetro não válido em<br />
ciclo fixo).<br />
O avanço F tem que ser programado antes do ciclo e a velocidade S está implícita na<br />
definição do ciclo. O ciclo assume as funções G94 e G97.<br />
Não se pode deter o roscado rígido nem modificar as condições de usinagem. Se efetua<br />
em 100% da S e F programadas.<br />
4 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
5 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
6 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de rosqueamentos com<br />
macho), o cabeçote se desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte<br />
os movimentos indicados nos pontos 4, 5, e 6.<br />
7 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Ao finalizar o ciclo, o segundo árvore principal (M5) se para.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade da ferramenta<br />
motorizada, etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado<br />
o ciclo fixo o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que<br />
possuía ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da<br />
ferramenta se se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função<br />
G40.<br />
Se ao executar o ciclo se está trabalhando em G95 e não se trabalhou anteriormente<br />
em G94, o CNC mostrará o erro "1039 Não se programou F em G94".<br />
Quando se trata de um rosqueamento (rígido ou com macho) a saída lógica geral<br />
"TAPPING" (M5517) se mantém ativa durante a execução deste ciclo.<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face cilíndrica<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·73·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·74·<br />
G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica<br />
(REF: 1305)<br />
1.16 G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Para poder executar este ciclo, a máquina deve ter uma ferramenta motorizada. Durante a<br />
elaboração da chaveta o eixo-árvore estará parado e a ferramenta estará girando, sendo<br />
possível efetuar a usinagem em qualquer parte da peça.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G162 X Z L I Q A J D F S N<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas.<br />
L±5.5 Define o comprimento da chaveta. Fará referência ao ponto de começo (X, Z),<br />
por isso terá valor positivo quando se usina em sentido negativo em relação ao<br />
eixo Z e valor negativo se se usina em sentido contrário. No exemplo da figura<br />
"L(+)"<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
I±5.5 Define em raios a profundidade da chaveta. Estará referido ao ponto de começo<br />
(X, Z).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
Q±5.5 Define a posição angular, em graus, em que se deve situar o eixo-árvore para<br />
efetuar o ciclo (primeira chaveta se existem várias).<br />
A±5.5 Define o passo angular entre 2 operações consecutivas. Se programa em graus,<br />
positivo em sentido contrário aos ponteiros do relógio.<br />
J 4 Indica o número de chavetas que se desejam realizar. Se se programa com valor<br />
0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D5.5 Define em raios a distância de segurança com respeito ao eixo X, e indica a que<br />
distância do ponto inicial (Z, X) se posiciona a ferramenta no movimento de<br />
aproximação. Se não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define o avanço de usinagem para a usinagem da chaveta<br />
S±5.5 Velocidade (valor), em rotações por minuto, e sentido (signo) de rotação da<br />
ferramenta motorizada.<br />
Se não se programa não começa a funcionar a ferramenta motorizada
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
N Número do cabeçote correspondente à ferramenta motorizada. N1 para o<br />
cabeçote S1, N2 para o cabeçote S2 e assim sucessivamente.<br />
Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" de rasgo de chavetas.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro "S".<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Usinagem da chaveta seguindo os seguintes passos:<br />
Penetração ao avanço que se encontrava selecionado quando chamar ao ciclo.<br />
Usinagem da chaveta movendo o eixo Z à velocidade "F" programada.<br />
Retrocesso de maneira rápida à cota de referência.<br />
Volta em rápido ao ponto inicial.<br />
5 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de chavetas), o cabeçote se<br />
desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte os movimentos indicados<br />
no ponto 4.<br />
6 Se pára a ferramenta motorizada.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade da ferramenta<br />
motorizada, etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado<br />
o ciclo fixo o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que<br />
possuía ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da<br />
ferramenta se se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função<br />
G40.<br />
Se ao executar o ciclo se está trabalhando em G95 e não se trabalhou anteriormente<br />
em G94, o CNC mostrará o erro "1039 Não se programou F em G94".<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·75·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·76·<br />
G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento<br />
(REF: 1305)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
1.17 G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento<br />
Para poder executar este ciclo, a máquina deve ter uma ferramenta motorizada. Durante a<br />
elaboração da chaveta o eixo-árvore estará parado e a ferramenta estará girando, sendo<br />
possível efetuar a usinagem em qualquer parte da peça.<br />
Formato de programação em coordenadas cartesianas :<br />
G163 X Z L I Q A J D F S N<br />
X±5.5 Define a cota conforme o eixo X, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas e conforme as unidades ativas, raios ou diâmetros.<br />
Z±5.5 Define a cota conforme o eixo Z, onde se deseja executar o ciclo. Se programará<br />
em cotas absolutas.<br />
L±5.5 Define em raios o comprimento da chaveta. Fará referência ao ponto de começo<br />
(X, Z), por isso terá valor positivo quando se usina em sentido negativo em<br />
relação ao eixo X e valor negativo se se usina em sentido contrário. No exemplo<br />
da figura "L(+)"<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
I±5.5 Define a profundidade da chaveta. Estará referido ao ponto de começo (X, Z).<br />
Se se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
Q±5.5 Define a posição angular, em graus, em que se deve situar o eixo-árvore para<br />
efetuar o ciclo (primeira chaveta se existem várias).<br />
A±5.5 Define o passo angular entre 2 operações consecutivas. Se programa em graus,<br />
positivo em sentido contrário aos ponteiros do relógio.<br />
J 4 Indica o número de chavetas que se desejam realizar. Se se programa com valor<br />
0, o CNC visualizará o erro correspondente.<br />
D5.5 Define a distância de segurança conforme o eixo Z e indica a que distância do<br />
ponto inicial (Z, X) se posiciona a ferramenta no movimento de aproximação. Se<br />
não se programa se toma o valor 0.<br />
F5,5 Define o avanço de usinagem para a usinagem da chaveta.<br />
S±5.5 Velocidade (valor), em rotações por minuto, e sentido (signo) de rotação da<br />
ferramenta motorizada.<br />
Se não se programa não começa a funcionar a ferramenta motorizada<br />
N Número do cabeçote correspondente à ferramenta motorizada. N1 para o<br />
cabeçote S1, N2 para o cabeçote S2 e assim sucessivamente.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Funcionamento básico.<br />
1 Deslocamento em modo rápido até ao ponto de aproximação, situado a uma distância<br />
de segurança "D" do ponto de furo.<br />
2 O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade (rpm) e sentido<br />
indicados no parâmetro "S".<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular "Q" indicada. Se o cabeçote estava em<br />
funcionamento, o CNC o deterá.<br />
4 Usinagem da chaveta seguindo os seguintes passos:<br />
Penetração ao avanço que se encontrava selecionado quando chamar ao ciclo.<br />
Usinagem da chaveta movendo o eixo X à velocidade "F" programada.<br />
Retrocesso em modo rápido à cota de referência<br />
Volta em modo rápido ao ponto inicial<br />
5 Em função do valor definido para o parâmetro "J" (número de chavetas), o cabeçote se<br />
desloca para a nova posição (incremento angular "A") e repte os movimentos indicados<br />
no ponto 4.<br />
6 Se detém a ferramenta motorizada.<br />
Considerações ao usinagem<br />
As condições de usinagem (velocidade de avanço, velocidade da ferramenta<br />
motorizada, etc.) devem programar-se antes da chamada ao ciclo. Depois de finalizado<br />
o ciclo fixo o programa continuará com o mesmo avanço F e as mesmas funções G que<br />
possuía ao chamar ao ciclo. Unicamente se anulará a compensação de raio da<br />
ferramenta se se encontrava ativa, continuando a execução do programa com a função<br />
G40.<br />
Se ao executar o ciclo se está trabalhando em G95 e não se trabalhou anteriormente<br />
em G94, o CNC mostrará o erro "1039 Não se programou F em G94".<br />
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·77·
1.<br />
CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)<br />
CNC 8070<br />
·78·<br />
G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento<br />
(REF: 1305)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)
EDITOR DE CICLOS<br />
2<br />
A partir do modo EDISIMU se tem acesso ao editor de ciclos, diretamente a partir do menu<br />
de softkeys ou bem selecionando um ciclo fixo no programa peça e teclando [RECALL]. Ao<br />
selecionar um ciclo fixo, o editor mostrará a janela de definição do referido ciclo fixo. O editor<br />
de ciclos permite, além de editar os ciclos, que se faça uma simulação gráfica do ciclo<br />
mesmo que não esteja incluído no programa peça.<br />
A<br />
B<br />
C<br />
A Área para editar e simular os ciclos fixos.<br />
B Modo Teach-in.<br />
C Menu de softkeys para selecionar os diferentes ciclos, ativar o modo teach-in e configurar<br />
o editor de ciclos.<br />
D Menu de softkeys para simular o ciclo selecionado no editor.<br />
Selecionar os ciclos de usinagem.<br />
Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar uma<br />
destas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesma<br />
softkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.<br />
Torneamentos.<br />
Torneamento cilíndrico simples, torneamento cilíndrico com<br />
arredondamento de vértices, faceamento simples, faceamento com<br />
arredondamento de vértices, chanframento de vértice, chanframento<br />
entre pontos, arredondamento de vértice e arredondamento entre pontos.<br />
Rosqueamentos.<br />
Rosqueamento longitudinal, rosqueamento cônico, rosqueamento<br />
frontal, repasse de roscas e rosqueamento de várias entradas.<br />
Ranhuramentos.<br />
Ranhuramento simples longitudinal, ranhuramento simples frontal,<br />
ranhuramento inclinado longitudinal, ranhuramento inclinado frontal e<br />
sangramento.<br />
D<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·79·
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·80·<br />
Perfis.<br />
Ativar o modo teach-in.<br />
Configurar o editor de ciclos.<br />
Ter acesso aos ciclos de apalpador.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Torneamento por pontos, torneamento por perfil, perfil no plano ZC e perfil<br />
no plano XC.<br />
Usinados em Z.<br />
Furação, rosqueamento com macho, furações múltiplas, rosqueamentos<br />
múltiplos com macho e rasgos de chaveta.<br />
Posicionamentos.<br />
Posicionamento y posicionamento com funções M.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Ver "2.2 Modo teach-in."<br />
na página 82.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />
opções dos ciclos do editor.<br />
A softkey "+" mostra por sua vez a softkey para acessar os ciclos de<br />
apalpador ou os ciclos do modelo fresadora (se estiverem disponíveis).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
2.1 Configurar o editor de ciclos.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />
opções dos ciclos do editor.<br />
Programação das funções M em cada operação.<br />
Habilitar a programação de funções M nos ciclos fixos, para sua execução antes de cada<br />
operação de usinagem. Isto permite, por exemplo, executar sub-rotinas associadas a<br />
funções M antes das diferentes operações.<br />
Com esta opção ativada, o editor oferecerá em cada operação do ciclo a opção de editar<br />
até quatro funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar<br />
o restante de dados sem programar.<br />
Nas telas dos ciclos, para ver e definir os dados das funções M deve-se ativar<br />
sua visualização; caso contrário os dados não estarão visíveis.<br />
Selecionar os gráficos para torno vertical.<br />
Habilitar os ciclos para torno vertical.<br />
Editor de ciclos configurado para torno horizontal.<br />
Editor de ciclos configurado para torno vertical.<br />
Selecionar a configuração de eixos.<br />
Estabelecer uma configuração de eixos para o editor de ciclos. A<br />
configuração de eixos definida é válida somente para facilitar a edição<br />
do ciclo, uma vez que mostra os dados associados a cotas de acordo<br />
com a configuração de eixos selecionada.<br />
Os ciclos fixos não têm associado nenhum plano de trabalho, se<br />
executam no plano de trabalho ativo no referido momento.<br />
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
Configurar o editor de ciclos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·81·
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
Modo teach-in.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·82·<br />
2.2 Modo teach-in.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Os demais dados do ciclo<br />
devem ser editados manualmente.<br />
Com este modo ativado, o editor de ciclos mostra na parte inferior uma janela com a posição<br />
real dos eixos, bem como as condições de usinagem ativadas. A informação da janela não<br />
e configurável, não está condicionada pela configuração realizada no modo EDISIMU para<br />
o modo teach-in.<br />
Com o modo teach-in ativado, os dados dos eixos poderão ser editados diretamente no<br />
teclado ou será possível atribuir a posição real dos eixos. Ambas as formas de edição podem<br />
ser utilizadas indistintamente, inclusive durante a definição de um mesmo ciclo. Para atribuir<br />
a um dado a posição de seu eixo, executar os seguintes passos.<br />
1 Selecionar um dos dados mediante o cursor.<br />
2 Deslocar os eixos para a posição desejada através do teclado de jog, volantes ou o modo<br />
MDI/MDA.<br />
3 Pressionar a tecla [RECALL]. O editor introduz no dado selecionado através do cursor,<br />
a posição real do eixo correspondente.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
2.3 Seleção de dados, perfis e ícones.<br />
Seleção de dados.<br />
Para introduzir ou modificar um dado é necessário que esteja selecionado, que tenha o foco<br />
de edição.<br />
Os parâmetros dos ciclos se poderão selecionar com as teclas [] [] [] [] ou mediante<br />
as teclas de acesso direto. Também se pode selecionar o primeiro dado de cada grupo<br />
pressionando as teclas de página acima ou página abaixo.<br />
As teclas de acesso direto correspondem ao nome dos parâmetros; [F] para os avanços,<br />
[T] para as ferramentas, etc. Cada vez que se pressione a mesma tecla, se seleciona o<br />
seguinte dado do mesmo tipo.<br />
Introdução de dados.<br />
Situar-se na janela correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se pulsa a tecla [ENTER] não se assume o novo valor.<br />
Se está selecionado o modo Teach-in, se pode atribuir a posição atual da máquina a uma<br />
cota. Posicionar-se na janela correspondente e pressionar a tecla [RECALL].<br />
Nos parâmetros do eixo X se aplicará a cota do primeiro eixo do canal no qual se encontre<br />
ativo o modo edição-simulação. Nos parâmetros do eixo Y a cota do segundo eixo e nos<br />
parâmetros do eixo Z a cota do terceiro.<br />
Mudar o estado de um ícone.<br />
Situar-se sobre o ícone desejado e pressionar a barra de espaço.<br />
Selecionar – definir um perfil.<br />
Para selecionar ou alterar um perfil, é necessário que o dado correspondente esteja<br />
selecionado, que possua o foco de edição.<br />
Para selecionar um perfil existente, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis<br />
definidos e selecionar um, ou escrever seu nome.<br />
Para definir um perfil novo, escrever o nome desejado e teclar a tecla [RECALL] para<br />
acessar o editor de perfis.<br />
Para alterar um perfil existente, selecioná-lo da lista ou escrever seu nome e pressionar<br />
a tecla [RECALL] para acessar o editor de perfis.<br />
Para apagar um perfil, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis e selecionar um.<br />
Pressionar a tecla [DEL] para apagá-lo.<br />
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
Seleção de dados, perfis e ícones.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·83·
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
CNC 8070<br />
·84·<br />
Simular um ciclo fixo.<br />
(REF: 1305)<br />
2.4 Simular um ciclo fixo.<br />
i<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O editor de ciclos fixos permite simular o ciclo que está sendo editado, sem ter que simular<br />
todo o programa peça. Durante a simulação, o editor permite ver e editar outro ciclo fixo e<br />
também voltar ao editor de programas.<br />
Se o editor de ciclos se encontra incluído no modo de operação automático, não se permitirá realizar<br />
a simulação dum ciclo.<br />
Simulação de um ciclo.<br />
A simulação do ciclo em edição começa depois de pressionar o ícone [START]. A simulação<br />
poderá ser interrompida por meio do ícone [STOP] ou cancelada por meio do ícone [RESET].<br />
START STOP RESET<br />
Depois de iniciada a simulação, esta se mantém até que finalize o ciclo ou se pressione o<br />
ícone [RESET]. Mesmo que durante a simulação se mude de ciclo ou se volte ao editor de<br />
programas, o ciclo anterior continua estando em vigor na simulação.<br />
Janela de simulação do ciclo.<br />
A janela gráfica (de simulação) se ativa ao pressionar o ícone [START] e se elimina ao<br />
pressionar o ícone [RESET]. Esta janela se posiciona sobre o gráfico de ajuda do ciclo; se<br />
poderá mostrar a tela completa (ou voltar a diminuir) mediante a combinação de teclas<br />
[CTRL]+[G].<br />
Na parte inferior esquerda da janela se indica o nome do ciclo e o canal de simulação, que<br />
será o canal do editor de programas desde o qual se chamou o editor de ciclos.<br />
Configuração do entorno gráfico.<br />
Ao ativar ou selecionar a janela gráfica, no menu horizontal de softkeys mostram-se as<br />
opções gráficas disponíveis. Para obter mais informação sobre as opções gráficas, consulte<br />
o manual de operação o capítulo correspondente ao modo edição-simulação.<br />
Algumas opções gráficas também se podem editar manualmente. A zona edição só se<br />
mostra com a janela ampliada ([CTRL]+[G]).<br />
O gráfico simulado se mantém até que se borre; isto é, ao começar a simular um novo ciclo<br />
não se apaga o gráfico anterior.<br />
Zona ótima de visualização do gráfico.<br />
A zona a visualizar pode ser criada desde o menu de softkeys associado à janela gráfica<br />
de simulação ou então deixar que seja o CNC o que calcule periodicamente qual é a zona<br />
ótima.<br />
Com a janela gráfica visível, a combinação de teclas [CTRL]+[D] ativa o cálculo da zona<br />
ótima. A partir deste momento e até que se abandone o editor de ciclos o CNC calcula<br />
periodicamente a zona ótima de visualização do gráfico. Quando se abandone o gráfico se<br />
aceitará como nova zona de visualização a última que se tenha calculado.<br />
Janela de simulação e edição de dados.<br />
Estando a janela gráfica selecionada, se pode mudar para a zona de parâmetros do ciclo<br />
mediante as teclas de acesso direto. Se a simulação do ciclo se realiza na tela completa,<br />
também se pode acessar ao editor de ciclos pressionando a tecla [ESC]. Para voltar a<br />
selecionar a janela gráfica, utilizar a combinação de teclas [CTRL]+[G] ou [SHIFT]+[G] ou<br />
[G].
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O menu horizontal de softkeys mostrará as opções do gráfico quando o foco esteja na janela<br />
gráfica e as do editor de ciclos em caso contrário.<br />
Durante a edição dos dados não se detém a simulação em curso. Se se trocam os dados<br />
do ciclo durante a simulação, estes se ativam para a próxima simulação do ciclo; isto é,<br />
depois de efetuar um RESET da simulação em curso, depois que esta tenha terminado ou<br />
depois de um STOP e RESET para abortá-la.<br />
Resumo dos atalhos do teclado na simulação de um ciclo.<br />
[CTRL] + [F2] Na janela de parâmetros, alterna entre os parâmetros do ciclo e os parâmetros de<br />
posicionamento.<br />
[CTRL]+[G] Seleciona a janela gráfica.<br />
Reduz ou aumenta o tamanho da janela gráfica.<br />
Mostra a área de diálogo para os dados do gráfico.<br />
[CTRL]+[D] Ativa o cálculo periódico da zona ótima de visualização.<br />
[SHIFT]+[G]<br />
[G]<br />
Mostra a janela gráfica quando há uma simulação em funcionamento e se está na<br />
janela de edição de parâmetros.<br />
[ESC] Se se está vendo o gráfico na tela completa, se mostra a tela do editor de ciclos.<br />
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
Simular um ciclo fixo.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·85·
2.<br />
EDITOR DE CICLOS<br />
Simular um ciclo fixo.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·86·<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
3<br />
Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar uma<br />
destas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesma<br />
softkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.<br />
Torneamentos.<br />
Torneamento cilíndrico simples, torneamento cilíndrico com<br />
arredondamento de vértices, faceamento simples, faceamento com<br />
arredondamento de vértices, chanframento de vértice, chanframento<br />
entre pontos, arredondamento de vértice e arredondamento entre pontos.<br />
Rosqueamentos.<br />
Rosqueamento longitudinal, rosqueamento cônico, rosqueamento<br />
frontal, repasse de roscas e rosqueamento de várias entradas.<br />
Ranhuramentos.<br />
Ranhuramento simples longitudinal, ranhuramento simples frontal,<br />
ranhuramento inclinado longitudinal, ranhuramento inclinado frontal e<br />
sangramento.<br />
Perfis.<br />
Torneamento por pontos, torneamento de perfil, perfil no plano ZC, ciclos<br />
de carreiras ZC/YZ, perfil no plano XC e ciclos de carreiras XC/XY.<br />
Usinados em Z.<br />
Furação, rosqueamento com macho, furações múltiplas, rosqueamentos<br />
múltiplos com macho e rasgos de chaveta.<br />
Posicionamentos.<br />
Posicionamento y posicionamento com funções M.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·87·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·88·<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
(REF: 1305)<br />
3.1.1 Definição das condições do eixo-árvore<br />
Tipo de trabalho (RPM) ou (VCC)<br />
Gama do eixo-árvore<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Velocidade de rotação máxima em rpm do eixo-árvore (S)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Refrigerante<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />
[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />
[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />
O CNC dá partida ao eixo-árvore e assume o referido sentido de rotação<br />
como dado de rotação do eixo-árvore para o ciclo.<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar [SPACE] para alterar<br />
o ícone.<br />
Implica ativação da refrigeração. O CNC envia a função M8 ao PLC.<br />
Implica desativação da refrigeração. O CNC envia a função M9 ao PLC.<br />
Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o<br />
CNC envia a função M9 ao PLC.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.1.2 Definição das condições de usinagem<br />
Alguns ciclos mantêm as mesmas condições de usinagem durante toda a execução (ciclo<br />
de posicionamento, ciclo de furação, etc.).<br />
Outros ciclos utilizam umas condições de usinagem para o desbaste e outras condições<br />
para o acabamento (ciclo de torneamento, ciclo de arredondamento, etc.).<br />
Nesta seção se indica como se tem de definir todos estes dados.<br />
Avanço dos eixos (F)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Ferramenta para a usinagem (T):<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
O CNC atualiza o corretor (D) associado e restabelece o ícone adjunto, mostrando a<br />
representação gráfica correspondente ao fator de forma da nova ferramenta.<br />
Número de corretor (D):<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Passe de desbaste (Δ).<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sobremetal de acabamento (δ).<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sentido da usinagem<br />
Alguns ciclos permitem selecionar o sentido de usinagem (sentido de torneamento ou<br />
sentido de faceamento).<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Para isso, posicionar-se sobre este ícone e pressionar a tecla [SPACE]. O ícone muda e se<br />
restabelece o gráfico de ajuda.<br />
Ativar ou desativar a operação de desbaste, semi-acabamento, acabamento ou<br />
medição de desgaste<br />
Ativa ou desativa operações das usinagens de desbaste ou acabamento.<br />
Com a operação de usinagem de acabamento desativada, se não se deseja deixar<br />
excedentes de material deve-se introduzir nas respectivas casas o valor 0 (zero).<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·89·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·90·<br />
Ciclo de posicionamento.<br />
3.2 Ciclo de posicionamento.<br />
Definição dos dados<br />
Tipo de deslocamento:<br />
Tipo de avanço:<br />
Giro do cabeçote:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />
parado<br />
Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />
Selecionar o tipo de deslocamento<br />
Avanço à F programada.<br />
Avanço rápido<br />
Eixo-árvore parado.<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Ponto de destino<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.3 Ciclo de posicionamento com funções M.<br />
Definição dos dados<br />
Tipo de deslocamento:<br />
Tipo de avanço:<br />
Giro do cabeçote:<br />
É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />
parado<br />
Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />
Selecionar o tipo de deslocamento<br />
Avanço à F programada.<br />
Avanço rápido<br />
Eixo-árvore parado.<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Ponto de destino<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
As funções auxiliares "M" que se executarão antes e depois do deslocamento:<br />
Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que<br />
permitem governar os diferentes dispositivos da máquina.<br />
É possível definir até 12 funções auxiliares, 6 antes de executar o deslocamento e 6 após<br />
sua execução<br />
As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de posicionamento com funções M.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·91·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·92·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />
ajuda geométrica correspondente.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Torneamento exterior,<br />
Torneamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·93·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·94·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
3.4.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·95·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·96·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />
ajuda geométrica correspondente.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Torneamento exterior,<br />
Torneamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Arestas (P1, P2, P3):<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />
distância do chanfro.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·97·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·98·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
3.5.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·99·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·100·<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
3.6 Ciclo de faceamento simples.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Distância de segurança:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·101·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·102·<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
3.6.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />
da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />
executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·103·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·104·<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Arestas (P1, P2, P3):<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />
Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />
distância do chanfro.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·105·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·106·<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
3.7.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />
da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />
executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·107·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·108·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
(REF: 1305)<br />
3.8 Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Ângulo (α).<br />
α Ângulo do cone.<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·109·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·110·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
(REF: 1305)<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.8.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·111·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·112·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.9 Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·113·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·114·<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Sentido da usinagem:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·115·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·116·<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
3.9.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·117·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·118·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
(REF: 1305)<br />
3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Comprimento do cone (C):<br />
C Comprimento do cone.<br />
Ângulo (α).<br />
α Ângulo do cone.<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·119·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·120·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
(REF: 1305)<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.10.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·121·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·122·<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.11 Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />
Arredondamento exterior.<br />
Arredondamento interior.<br />
Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Arredondamento côncavo e convexo:<br />
Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />
correspondente.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·123·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·124·<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Raio do arredondamento (R):<br />
R Raio do arredondamento<br />
Distância de segurança:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·125·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·126·<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
3.11.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·127·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·128·<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
(REF: 1305)<br />
3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />
Arredondamento exterior.<br />
Arredondamento interior.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Arredondamento côncavo e convexo:<br />
Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />
correspondente.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Raio do arredondamento (R):<br />
R Raio do arredondamento<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·129·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·130·<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
(REF: 1305)<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.12.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·131·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·132·<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (Xi, Zi) e cota em Z do ponto final (Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Zf Cota em Z do ponto final.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "5 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
Unidades de medida:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />
B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·133·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·134·<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
(REF: 1305)<br />
Passo de rosca (P):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
No caso de uma rosca reta, diferentemente das roscas cônicas, não depende do símbolo<br />
do passo.<br />
P Passo de rosca.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Profundidade dos passes de rosqueamento (Δ).<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·135·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·136·<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
3.13.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se com penetração radial e mediante passes sucessivos, até<br />
atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do<br />
número de passada correspondente. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua<br />
da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente. Em<br />
seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o eixo Z até a distância ao fim<br />
da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final. Para finalizar, recuo rápido até<br />
o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.14 Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Ponto final:<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
O ponto final pode ser definido de diferentes formas.<br />
Ponto final (Xf, Zf).<br />
Ângulo e comprimento (α, ΔZ).<br />
Ângulo e cota final (α, Zf).<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "5 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·137·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·138·<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
Unidades de medida:<br />
Passo de rosca (P):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·139·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·140·<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
3.14.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.15 Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Passo de rosca (P):<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·141·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·142·<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
Distância de segurança.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Δ<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Repete o último passe.<br />
2Δ<br />
Nãorepete o último passe.<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·143·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·144·<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
3.15.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido. Cada um<br />
dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.16 Ciclo de repasse de roscas.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "5 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Unidades de medida:<br />
Passo de rosca (P):<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·145·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·146·<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo. Existem dois modos.<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
K Coordenada em Z de uma parte aprofundada da rosca.<br />
W Posição angular do cabeçote na cota K<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·147·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·148·<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
3.16.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Definição do ciclo<br />
1 Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a<br />
uma das partes aprofundadas. Para definir as cotas da parte aprofundada, o CNC deve<br />
conhecer a posição do eixo-árvore.<br />
É suficiente com fazer uma vez só, após ligar a máquina, a operação de orientação do<br />
cabeçote para que o CNC conheça a posição do mesmo.<br />
2 Com o eixo-árvore parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das<br />
partes aprofundadas da rosca. Depois de chegar a este ponto, se devem tomar estes<br />
2 valores:<br />
Coordenada em Z da parte aprofundada.<br />
Posição angular do eixo-árvore na parte aprofundada.<br />
O CNC assume estes 2 dados necessários para realizar o repasso.<br />
3 O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mas mantendo as partes<br />
aprofundadas e inclinações da rosca atual. Conforme indica a figura.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são idênticos aos do rosqueamento cônico,<br />
explicado anteriormente.<br />
Repasso de roscas<br />
Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos:<br />
1 Ter orientado (M19) o eixo-árvore alguma vez desde que se ligou o CNC.<br />
2 Tomar os valores (Teach-in) da coordenada em Z e da posição angular do cabeçote na<br />
parte aprofundada, parâmetros K W, tendo a ferramenta posicionada em uma das partes<br />
aprofundadas da rosca a repassar.<br />
3 Definir o ciclo para o repasso de roscas.<br />
4 Executar o ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "5 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Unidades de medida:<br />
Passo de rosca (P):<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·149·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·150·<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
(REF: 1305)<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Número de entradas da rosca (N)<br />
N Número de entradas da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·151·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·152·<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
3.17.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 158.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />
Ranhura exterior<br />
Ranhura interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·153·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·154·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·155·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·156·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
3.18.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·157·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·158·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou.<br />
Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de seis formas diferentes, tanto para<br />
exterior como para interior, conforme se vê na figura.<br />
Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />
Calibra-se o canto inferior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F1.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
inferior da ferramenta de corte. Fator de forma F2.<br />
Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Calibra-se o canto superior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F7.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
superior da ferramenta de corte. Fator de forma F6.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·159·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·160·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 165.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Cota do fundo da ranhura (R):<br />
R Cota do fundo da ranhura<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·161·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·162·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
(REF: 1305)<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.19.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·163·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·164·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou.<br />
Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de três formas diferentes, conforme<br />
apresentamos a seguir:<br />
Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo Z, e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F4.<br />
Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·165·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·166·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 158.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />
Ranhura exterior<br />
Ranhura interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Ângulos de inclinação (α, β).<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (r).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
R<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
C<br />
C<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·167·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·168·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />
Acabamento seguindo o perfil.<br />
Acabamento descendente.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.20.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />
acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·169·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·170·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 165.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Cota do fundo da ranhura (R):<br />
R Cota do fundo da ranhura<br />
Ângulos de inclinação (α, β).<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·171·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·172·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (r).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
R<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
C<br />
C
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />
Acabamento seguindo o perfil.<br />
Acabamento descendente.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·173·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·174·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
3.21.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento, até uma<br />
distância da profundidade final selecionada igual ao sobremetal de acabamento. O<br />
primeiro passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />
acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·175·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·176·<br />
Ciclo de sangramento.<br />
3.22 Ciclo de sangramento.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 158.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
No canto da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja executar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (R)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (R), e o ângulo do chanfro α.<br />
R<br />
C<br />
C
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Avanço reduzido no final da usinagem (Fr):<br />
Existe a possibilidade de programar dois avanços da ferramenta diferentes para a mesma<br />
operação de corte. A partir de certo diâmetro (Φr) o avanço (F) começa a reduzir-se<br />
progressivamente, terminando com o avanço reduzido (Fr) ao chegar ao diâmetro final.<br />
Fr Avanço reduzido no final da usinagem.<br />
Φr Diâmetro para o avanço reduzido.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de sangramento.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·177·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·178·<br />
Ciclo de sangramento.<br />
3.22.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de ranhuramento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará<br />
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se a máquina o requer assim.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Em caso de existir um chanfro ou arredondamento, se executa uma pré-usinagem da<br />
ranhura até igualar a profundidade do chanfro ou arredondamento. Uma segunda<br />
usinagem realizará o chanfro ou arredondamento e o resto da ranhura até o diâmetro Φ.<br />
5 Começa a usinagem com um avanço F até chegar ao diâmetro Φr, a partir do qual o<br />
avanço da ferramenta começa a reduzir-se terminando o arranque de material no<br />
diâmetro final com um avanço reduzido Fr.<br />
A usinagem da peça se faz com as condições pré-definidas; avanço dos eixos (F),<br />
avanço reduzido (Fr), velocidade do cabeçote (S), sentido de rotação.<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.23 Ciclo de furação.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
A furação, que normalmente se executa no centro da rotação, o CNC permite definir X com<br />
um valor diferente de X0 e fazer ranhuras na face frontal da peça.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />
de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·179·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·180·<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo.<br />
Avanço de aprofundamento (F):<br />
F Avanço de aprofundamento.<br />
Passo máximo de furação (Δ):<br />
Δ Passo máximo de furação.<br />
Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />
KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />
O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />
passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Passo mínimo de furação (δ):<br />
δ Passo mínimo de furação.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />
menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Distância de retrocesso (H):<br />
H Distância de retrocesso.<br />
Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
Distância de aproximação (C):<br />
C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />
Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.23.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação em X (ponto de aproximação).<br />
5 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />
é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />
terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />
aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />
finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />
será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
6 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />
7 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·181·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·182·<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
3.24 Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
Definição da geometria<br />
Cota do ponto inicial (Z):<br />
Podem ser definidas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O rosqueamento com macho deve ser sempre axial, no centro de rotação (X0).<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Distância de segurança<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />
de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Define o tempo de espera em segundos, após o rosqueamento, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo<br />
Definição da rosca:<br />
Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />
P Passo de rosca<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />
F Avanço de aprofundamento<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de rosqueamento:<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e encoder.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·183·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·184·<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
3.24.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento em X (ponto de<br />
aproximação).<br />
5 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />
L.<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Com rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motorregulador<br />
e encoder.<br />
6 Inversão do sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Se estiver pré-definida uma temporização no fundo, o cabeçote se detém, e após<br />
transcorrer o tempo programado o cabeçote retoma em sentido contrário e retrocede<br />
em avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
7 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
8 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />
condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />
(F) e velocidade do cabeçote (S). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa durante<br />
a execução do rosqueamento rígido.<br />
Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />
Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />
"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.25 Ciclo de furações múltiplas.<br />
Se podem realizar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de furação, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva tela<br />
de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Posição angular das usinagens (α, β):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·185·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·186·<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
Número de operações (N):<br />
N Número de operações<br />
Distância de segurança<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo.<br />
Avanço de aprofundamento (F):<br />
F Avanço de aprofundamento.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
Passo máximo de furação (Δ):<br />
Δ Passo máximo de furação.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />
KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />
O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />
passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Passo mínimo de furação (δ):<br />
δ Passo mínimo de furação.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />
menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Distância de retrocesso (H):<br />
H Distância de retrocesso.<br />
Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
Distância de aproximação (C):<br />
C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />
Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·187·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·188·<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
3.25.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo<br />
α).<br />
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
5 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação, em X se detém a face frontal<br />
e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />
6 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />
é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />
terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />
aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />
finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />
será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
7 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />
8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />
9 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto de furação (incremento angular β) e repete os movimentos de furação<br />
indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
11 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />
ferramenta.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
Se podem realizar rosqueamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Posição angular das usinagens (α, β):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·189·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·190·<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
Número de operações (N):<br />
N Número de operações<br />
Distância de segurança<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Tipo de rosqueamento:<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
Definição da rosca:<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e encoder.<br />
Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />
Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />
P Passo de rosca<br />
F Avanço de aprofundamento<br />
t Temporização no fundo.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.26.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se o eixo-árvore se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC)<br />
o CNC pára o eixo-árvore e realiza a busca de referência (Io) do eixo-árvore.<br />
2 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
3 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
4 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rosqueamento inicial (indicado<br />
pelo α).<br />
5 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
6 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento, em X se detém a face<br />
frontal e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />
7 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />
L.<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Com rosqueamento rígido. O cabeçote deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e codificador.<br />
8 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
9 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
10 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto de rosqueamento (incremento angular β) e repete os movimentos de<br />
rosqueamento indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />
11 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />
condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />
(F) e velocidade da ferramenta (S1). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa<br />
durante a execução do rosqueamento rígido.<br />
Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />
Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />
"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·191·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·192·<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Posição angular das usinagens (α, β).<br />
Número de operações (N):<br />
Dimensões do rasgo de chaveta (L, I):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens<br />
N Número de operações<br />
L Comprimento do rasgo de chaveta.<br />
I Profundidade do rasgo de chaveta.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Passo de aprofundamento:<br />
Δ Passo de aprofundamento.<br />
Avanço:<br />
Fp Avanço de aprofundamento<br />
F Avanço de usinagem no desbaste.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·193·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
·194·<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
(REF: 1305)<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.27.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de segurança.<br />
2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
3 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rasgo de chaveta inicial<br />
(indicado pelo α).<br />
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
5 Deslocamento em avanço rápido até a posição do rasgo de chaveta, em X para a face<br />
frontal e em Z para a face torneada (ponto de aproximação).<br />
6 Usinagem da chaveta da peça seguindo os seguintes passos:<br />
Em primeiro lugar, aprofundamento na velocidade F programada até o fundo da chaveta<br />
(trecho 1-2). Em seguida, executa a chaveta movendo o eixo X ou Z (o que for aplicável)<br />
na velocidade F programada (trecho 2-3). Para finalizar, recuo até o ponto de<br />
aproximação (trechos 3-4 e 4-1).<br />
7 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto (incremento angular β) e executa um novo rasgo de chaveta, conforme<br />
indicado no ponto 6.<br />
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />
ferramenta (S1).<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·195·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·196·<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
3.28 Ciclo de torneamento por pontos.<br />
Definindo todos os pontos do perfil.<br />
Definição do perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Este modo permite definir o perfil mediante a descrição dos seus cantos teóricos. É possível<br />
utilizar até 25 pontos para definir os referidos cantos. O ponto P1 é o ponto de começo do<br />
perfil. O resto dos pontos devem ser correlativos.<br />
Seleciona e sai da janela que contém os pontos de definição do perfil<br />
Definir os pontos do perfil.<br />
Apagar todos os pontos do perfil. Selecionar este ícone e pressionar [DEL]<br />
para apagar todos os pontos da tabela.<br />
Cada ponto do perfil pode ser definido em cotas absolutas ou incrementais. A seleção do<br />
tipo de cota é feita na primeira coluna da tabela. As cotas de cada ponto também podem<br />
definir-se de dois modos:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Todos os pontos intermediários dispõem de um ícone para indicar o tipo de aresta; viva,<br />
arredondada ou chanfrada.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Definir o raio de arredondamento (R)<br />
Um chanfro. Definir o tamanho do chanfro (C)
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quando não se utilizam os 25 pontos da tabela, devem-se cumprir as seguintes condições:<br />
O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil.<br />
O primeiro ponto não utilizado, é para deixar o espaço em branco ou defini-lo com as<br />
mesmas coordenadas do último ponto do perfil. No exemplo da figura superior deve-se<br />
definir P10=P9.<br />
Definição da geometria. Perfil ZX.<br />
Perfil interior ou exterior:<br />
Perfil exterior<br />
Perfil interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />
outro ícone.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto inicial.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·197·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·198·<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Tipo de usinagem:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />
nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />
e acabamento.<br />
Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />
da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quantidade de material a desbastar:<br />
ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não se<br />
programa, se toma o valor 0.<br />
Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />
Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />
Saída com retrocesso a 45º.<br />
Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />
45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />
seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />
Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />
Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se programa se<br />
toma o valor 0.<br />
Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados pelas<br />
saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com valor 0, não se<br />
realizará o referido passe de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·199·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·200·<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
3.28.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />
distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />
se executa nas seguintes condições.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.28.2 Exemplo de programação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
P1 X 12.0000 P6 X 43.0000 R 6.0000<br />
Z - 0.0000 Z - 37.5000<br />
P2 X 16.0000 P7 X 43.0000 R 5.0000<br />
Z - 2.0000 Z - 52.0000<br />
P3 X 16.0000 P8 X 56.0000 C 3.0000<br />
Z - 18.0000 Z - 60.5000<br />
P4 X 23.0000 P9 X 56.0000<br />
Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />
P5 X 34.0000 R 4.0000 P10 X 56.0000<br />
Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />
Coordenadas (X, Z) X80.0000 Z10.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·201·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·202·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
3.29 Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Utilizando um programa peça que contém o perfil.<br />
Definição do perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil"<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Otimização da usinagem de perfil<br />
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil<br />
da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />
o material delimitado por ambos os perfis.<br />
Para definir ambos os perfis, seguir o seguinte ordem:<br />
1 Acessar o editor de perfis<br />
2 Editar o perfil final desejado<br />
3 Pressionar a softkey "Novo perfil".<br />
4 Editar o perfil da peça em bruto<br />
5 Abandonar o editor de perfis salvando o perfil.<br />
Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em<br />
bruto.<br />
Definição da geometria.<br />
Perfil interior ou exterior<br />
Perfil exterior<br />
Perfil interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
Quadrante de trabalho<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />
outro ícone.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z)<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·203·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·204·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto inicial.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Sentido da usinagem:<br />
Tipo de usinagem:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />
nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />
e acabamento.<br />
Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />
da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Quantidade de material a desbastar:<br />
ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não<br />
se programa, se toma o valor 0.<br />
Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />
Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />
Saída com retrocesso a 45º.<br />
Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />
45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />
seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />
Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />
Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se<br />
programa se toma o valor 0.<br />
Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados<br />
pelas saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com<br />
valor 0, não se realizará o referido passe de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·205·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·206·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
3.29.1 Funcionamento básico.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />
distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />
se executa nas seguintes condições.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.29.2 Exemplos de programação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 0 X = 0<br />
Trecho 1 .............. Reta .............. Z = 0 X = 16<br />
Trecho 2 .............. Reta .............. Z = -18 X = 16<br />
Trecho 3 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 23<br />
Trecho 4 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 34<br />
Trecho 5 .............. Reta .............. Z = -37,5 X = 43<br />
Trecho 6 .............. Reta .............. Z = -52 X = 43<br />
Trecho 7 .............. Reta .............. Z = -60,5 X = 56<br />
Trecho 8 .............. Reta .............. Z = -97 X = 56<br />
Modificar<br />
Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 2<br />
Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 4<br />
Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 6<br />
Arredondar Selecionar ponto gDh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Chanfro Selecionar ponto gEh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 3<br />
Coordenadas (X, Z) X65.0000 Z10.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·207·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·208·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto<br />
inicial<br />
Modificar<br />
Z = 80 X = 0<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Trecho 1 Reta Z = 80 X = 50<br />
Trecho 2 Reta Z = 60 X = 50<br />
Trecho 3 Arco horário Z = 40 X = 90 Zcentro=60 Xcentro=90 R=20<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 90<br />
Trecho 5 Reta Z = 20 X = 110<br />
Trecho 6 Reta Z = 0 X = 110<br />
Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 10<br />
Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Coordenadas (X, Z) X120.0000 Z90.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />
Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·209·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·210·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil final desejado:<br />
Definição do perfil da peça em bruto<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Perfil<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />
Novo perfil<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />
Trecho 6 Reta Z = 180 X = 60<br />
Trecho 7 Reta Z = 90 X = 140<br />
Trecho 8 Reta Z = 30 X = 180<br />
Trecho 9<br />
Terminar<br />
Reta Z = 30 X = 240<br />
Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 150 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Reta Ângulo = 195 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 1-2. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 3 Arco horário Raio = 20 Tangente = Sim<br />
Trecho 4 Reta Ângulo = 160 Tangente = Sim<br />
Trecho 5 Arco horário Z=30 X=80 Zc=45 Xc=80 R=15 Tang=Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 4-5. Selecionar a<br />
adequada<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 3. Selecionar a adequada<br />
Trecho 6 Reta Z = 30 X = 100<br />
Trecho 7 Reta Z = 0 X = 100<br />
Coordenadas (X, Z) X110.0000 Z190.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·211·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·212·<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 128 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 107 Xc = 0 Raio = 21<br />
Trecho 2 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco anti-horário Zc=83 Xc=14 R=15 Tang=Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />
Trecho 5 Reta X = 40 Ângulo = 180 Tang = Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 4. Selecionar a adequada<br />
Trecho 6 Arco horário Z = 54 X = 56 Zc = 62 Xc = 56 R = 8 Tang = Si<br />
Trecho 7 Reta Z = 54 Ângulo = 90 Tang = Si<br />
Trecho 8 Reta Z = 34 X = 78 Ângulo = 160<br />
Trecho 9 Reta Z = 0 X = 78<br />
Coordenadas (X, Z) X85.0000 Z135.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.30 Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
Perfil ZC. Disponível quando existe eixo C<br />
Definição do perfil<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·213·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·214·<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
Definição da geometria. Perfil ZC<br />
Raio (R):<br />
R Indica o raio exterior da peça.<br />
Profundidade total (P):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil ZC).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />
Sem compensação<br />
Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />
Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />
Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />
parâmetros a programar:<br />
δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
N Número de passes de aprofundamento.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Sobremetal de acabamento em profundidade.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />
distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />
Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />
6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />
quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·215·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·216·<br />
Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Seleção do ponto inicial:<br />
Cotas do ponto inicial (ZC o YZ):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (L, H):<br />
Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Bolsão retangular ZC Bolsão retangular YZ<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.<br />
Ponto inicial na esquina.<br />
Ponto inicial no centro.<br />
Z, C Cotas do ponto inicial.<br />
Y, Z Cotas do ponto inicial.<br />
L Comprimento do bolsão em Z.<br />
H Comprimento do bolsão em Y.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Ângulo de bolsão respeito ao eixo Z.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Seleção do tipo de vértice.<br />
Vértice normal<br />
r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />
c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />
que se quer realizar o chanfro (c).<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão retangular.<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·217·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·218·<br />
Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Cotas do centro:<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (Rc):<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão circular.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Bolsão circular ZC Bolsão circular YZ<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.<br />
Bolsão circular ZC:<br />
Zc Cota do centro no eixo Z.<br />
Cc Cota do centro no eixo C.<br />
Bolsão circular YZ:<br />
Zc Cota do centro no eixo Z.<br />
Yc Cota do centro no eixo Y.<br />
Rc Raio do bolsão.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·219·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·220·<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
Definição do perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Bolsão com Perfil 2D ZC Bolsão com Perfil 2D YZ<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão.<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·221·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·222·<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
3.34 Ciclo do perfil no plano XC.<br />
Perfil XC. Disponível quando existe eixo C<br />
Definição do perfil<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do Perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Cota no eixo Z do ponto inicial ( Z )<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (P)<br />
A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil XC).<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente,<br />
teclar o valor desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem:<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />
Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />
parâmetros a programar:<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sem compensação<br />
Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />
Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />
δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
N Número de passes de aprofundamento.<br />
δ Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·223·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·224·<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />
distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />
Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />
6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />
quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
Bolsão retangular XC Bolsão retangular XY<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.<br />
Seleção do ponto inicial:<br />
Ponto inicial na esquina.<br />
Ponto inicial no centro.<br />
Cotas do ponto inicial (XC o XY):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, C Cotas do ponto inicial.<br />
X, Y Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (L, H):<br />
L Comprimento do bolsão em X.<br />
H Comprimento do bolsão em Y.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />
α Ângulo do bolsão com respeito ao eixo X.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·225·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·226·<br />
Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
Seleção do tipo de vértice.<br />
Vértice normal<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão retangular.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />
c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />
que se quer realizar o chanfro (c).<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Cotas do centro:<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (Rc):<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Profundidade total (P):<br />
Bolsão circular XC Bolsão circular XY<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.<br />
Bolsão circular XC:<br />
Xc Cota do centro no eixo X.<br />
Cc Cota do centro no eixo C.<br />
Bolsão circular XY:<br />
Xc Cota do centro no eixo X.<br />
Yc Cota do centro no eixo Y.<br />
Rc Raio do bolsão.<br />
A profundidade total do bolsão circular.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·227·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·228·<br />
Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
Bolsão com Perfil 2D XC Bolsão com Perfil 2D XY<br />
Definição do perfil<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.<br />
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·229·
3.<br />
CICLOS FIXOS DO EDITOR<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·230·<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA<br />
USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
4<br />
Esta apresentação só pode ser utilizada em máquinas cuja configuração o permita, por exemplo tornos<br />
TT. A máquina deve ter pelo menos dois canais e duas torres. Se esta configuração for utilizada com<br />
mais canais, cada um deles deve ter acesso a uma torre diferente.<br />
Esta apresentação permite otimizar a usinagem dos ciclos fixos, minimizando o tempo de<br />
execução, para distribuir a usinagem de um ciclo fixo entre vários canais. O ciclo fixo se<br />
programa em um único canal (canal mestre) e o CNC se encarrega de distribuir ou<br />
sincronizar os passes entre os outros canais (canais escravos), de uma das seguintes<br />
maneiras.<br />
O CNC só aplica esta opção ao desbaste dos seguintes ciclos fixos, tanto ISO como do<br />
editor; não se aplica ao restante dos ciclos fixos nem às trajetórias individuais.<br />
Ciclos fixos de torneamento e faceamento de trechos retos e curvos.<br />
Ciclos fixos de ranhuramento e corte (sangramento).<br />
Ciclos fixos de usinagem de perfil (exceto perfil XC e ZC).<br />
Ciclos fixos de desbaste para-axial.<br />
Considerações.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
CH·1<br />
CH·1<br />
CH·2<br />
CH·2<br />
Distribuição de passes entre canais.<br />
O ciclo fixo se executa em um canal e o CNC distribui<br />
os passes de usinagem entre os canais envolvidos. O<br />
CNC sincroniza os canais, de modo que quando um<br />
começa um passe, outro canal começa o próximo<br />
passe, executando-se assim a usinagem na metade do<br />
tempo.<br />
Passes iguais sincronizados.<br />
O canal que executa o ciclo controla todos os<br />
deslocamentos. O CNC sincroniza os eixos<br />
necessários dos outros canais com o canal que<br />
executa o ciclo, de modo que todos os canais realizam<br />
o mesmo passe, mas com uma defasagem angular no<br />
cabeçote. Isto permite aumentar o avanço, pois o CNC<br />
reparte a seção que se deve usinar entre as<br />
ferramentas.<br />
Por exemplo, com duas ferramentas defasadas em<br />
180º no cabeçote, o avanço poderia ser o dobro, pois<br />
cada ferramenta usina a metade da seção.<br />
Na hora de distribuir a usinagem de um ciclo fixo entre diferentes canais, deve-se considerar<br />
o seguinte.<br />
Só um canal executa o ciclo fixo (canal mestre) e o CNC se encarrega de distribuir os<br />
passes entre os outros canais envolvidos (canais escravos). Num torno TT, o canal que<br />
executa o ciclo será o canal que controla o cabeçote.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·231·
4.<br />
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·232·<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
O CNC pode aplicar a distribuição da usinagem a vários canais escravos ao mesmo<br />
tempo, sempre que cada canal tenha acesso a uma torre diferente. Os canais escravos<br />
que serão utilizados se definem na sentença de chamada.<br />
O canal mestre e os escravos que compartilham a usinagem devem formar parte do<br />
mesmo grupo de canais.<br />
Todos os canais envolvidos devem ter ativadas as mesmas unidades (raios/ diâmetros)<br />
e a mesma pré-seleção ou traslado de origem.<br />
Comportamento dos canais que formam um grupo.<br />
Comportamento geral de um grupo de canais.<br />
Todos os canais estão no mesmo modo de trabalho, manual ou automático.<br />
Se for produzido um erro em qualquer dos canais do grupo, se detém a execução em<br />
todos eles.<br />
Um reset em qualquer dos canais do grupo afeta a todos eles.<br />
Comportamento específico com a distribuição da usinagem ativa.<br />
A interrupção e a retomada da execução em qualquer dos canais do grupo afeta todos<br />
eles.<br />
A execução bloco por bloco afeta todos os canais do grupo.<br />
O fabricante deve incluir na manobra do PLC que a interrupção, retomada e execução bloco por bloco<br />
afete a todos os canais envolvidos.<br />
Seleção da ferramenta em ambos os canais.<br />
No canal mestre, a ferramenta é selecionada no bloco de definição do ciclo fixo ou num bloco<br />
anterior. Para selecionar a ferramenta no canal escravo, o CNC adota o seguinte critério.<br />
Há uma ferramenta ativa no canal escravo.<br />
O CNC utiliza a ferramenta ativa se é da mesma família da que foi programada no ciclo;<br />
se não é da mesma família, o CNC seleciona no mesmo magazine a primeira ferramenta<br />
da mesma família. Se no magazine não há nenhuma ferramenta da mesma família, o<br />
CNC utiliza a ferramenta ativa.<br />
Não há nenhuma ferramenta ativa no canal escravo.<br />
O CNC procura no magazine a primeira ferramenta da mesma família da que foi<br />
programada no ciclo. O CNC seleciona o magazine em função do canal escravo; para<br />
o canal ·1·, o CNC procura a ferramenta no magazine ·1·; para o canal ·2·, no magazine<br />
·2· e assim sucessivamente.<br />
Os dados das ferramentas dos eixos escravos devem ser compatíveis com os da ferramenta<br />
do canal mestre, pois o CNC calcula todas as trajetórias do ciclo para esta última. O CNC<br />
considera que a ferramenta é compatível se é da mesma família.<br />
É de responsabilidade do usuário definir corretamente as ferramentas na tabela e verificar<br />
que as ferramentas da mesma família têm o mesmo fator de forma. O restante dos dados<br />
depende da usinagem a executar, por isso o usuário deverá comprovar que os ângulos de<br />
ferramentas de corte, o ângulo de corte, a largura do fio e a longitude de corte sejam<br />
compatíveis com a ferramenta programada.<br />
Variáveis associadas à distribuição dinâmica da usinagem.<br />
(V.)A.ACCUDIST.xn A opção de divisão de passadas entre canais utiliza esta variável.<br />
Isto significa que não se deve utilizar esta variável no eixo-árvore<br />
mestre se foi programado o retardo com “N”, ou nos eixos do plano<br />
se foi programado o retardo com “D”.
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
4.1 Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
Ativar a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
A sentença #DINDIST ativa a distribuição dinâmica da usinagem num ou em vários canais,<br />
até três.<br />
Formato de programação.<br />
O formato de programação é o seguinte: Entre colchetes angulares se indicam os<br />
parâmetros opcionais. Os dois parâmetros D e N são opcionais, porém só é permitido<br />
programar um deles.<br />
#DINDIST ON [{tipo},{canais}]<br />
Parâmetro. Significado.<br />
{tipo} Tipo de usinagem.<br />
Valores possíveis; 0/1. Com valor ·0·, distribuição de passes entre canais. Com valor<br />
·1·, passes iguais sincronizadas.<br />
{canais} Lista de canais, separados por vírgulas, entre os que deve ser distribuída a usinagem<br />
(entre 1 e 3 canais).<br />
{voltas} Opcional; por defeito N1. Mínima quantidade de rotações do cabeçote como retardo<br />
entre dois passes consecutivos (só para o tipo ·0·).<br />
{distância} Opcional. Distância de retardo entre duas passadas consecutivas (só para o tipo ·0·).<br />
#DINDIST ON [0,2,3,4,N25]<br />
#DINDIST ON [0,2,3,4,D5]<br />
#DINDIST ON [0,2,N30]<br />
#DINDIST ON [1,2]<br />
Tipo de usinagem.<br />
Este parâmetro indica o tipo de distribuição da usinagem.<br />
Tipo Significado.<br />
0 Distribuição de passes entre canais.<br />
1 Passes iguais sincronizados.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
CH·1<br />
CH·1<br />
CH·2<br />
CH·2<br />
4.<br />
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·233·
4.<br />
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·234·<br />
Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
Anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
A sentença #DINDIST desativa a distribuição dinâmica da usinagem em todos os canais.<br />
Formato de programação.<br />
O formato de programação é o seguinte:<br />
#DINDIST OFF<br />
#DINDIST OFF
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
4.1.1 Distribuição de passes entre canais.<br />
Neste tipo de usinagem, o canal mestre executa o ciclo fixo e o CNC distribui os passes entre<br />
os outros canais. O CNC só distribui os passes da operação de desbaste; o passe de<br />
acabamento se executa no canal mestre. Após finalizar a operação de desbaste, os canais<br />
escravos recuperam a situação anterior à execução do ciclo.<br />
A execução do ciclo começa no canal mestre. Em seguida, o CNC vai arrancando<br />
sucessivamente os canais escravos envolvidos, aqueles programados na sentença<br />
#DINDIST, segundo a ordem em que foram programados. Se algum canal está ocupado,<br />
o CNC espera que fique disponível. Entre duas passadas sucessivas, o CNC aguarda que<br />
o eixo-árvore tenha dado o número de voltas (parâmetro N) ou o eixo mestre tenha<br />
percorrido a distância (parâmetro D) indicada na sentença #DINDIST.<br />
#DINDIST ON [0,2,N60]<br />
G84 X20 Z-20 Q60 R-40 C5 F0.5 I20 K0<br />
#DINDIST OFF<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
G84<br />
60<br />
CH 2<br />
4.<br />
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·235·
4.<br />
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.<br />
CNC 8070<br />
·236·<br />
Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem.<br />
(REF: 1305)<br />
4.1.2 Passes iguais sincronizados.<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Neste tipo de usinagem, o canal mestre executa o ciclo fixo e o CNC sincroniza os eixos<br />
do plano dos canais escravos com os eixos do plano do canal mestre, de tal maneira que<br />
todos os canais executam o mesmo passe. O CNC só sincroniza os passes da operação<br />
de desbaste; o passe de acabamento se executa no canal mestre. Após finalizar a operação<br />
de desbaste, o CNC libera os eixos dos canais escravos (sentença #TFOLLOW).<br />
Quando começa a execução do ciclo, o CNC utiliza a sentença #TFOLLOW para acoplar<br />
os eixos do plano dos canais escravos, aqueles programados na sentença #DINDIST, para<br />
o canal mestre. O CNC acopla os eixos mediante uma sincronização na velocidade e relação<br />
de transmissão de 1. Se os eixos não se encontram disponíveis, o CNC aguardará que<br />
estejam para iniciar a usinagem.<br />
Antes de executar a usinagem, o CNC desloca os eixos do plano dos canais escravos à<br />
mesma posição dos eixos do plano do canal mestre. A partir desse momento, os<br />
deslocamentos do canal mestre serão repetidos de forma sincronizada pelos canais<br />
escravos.<br />
As instruções que não são de movimento, e que devem ser executadas nos canais escravos,<br />
o CNC executará através da sentença #EXBLK. Se os canais escravos não podem executálas<br />
nesse momento, o CNC esperará até que seja possível sua execução.<br />
#DINDIST ON [1,2]<br />
G84 X20 Z-20 Q60 R-40 C5 F0.5 I20 K0<br />
#DINDIST OFF<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
G84<br />
CH 2
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
5<br />
Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para<br />
que o CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes.<br />
Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada. Se a opção for P.H<br />
(rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o passo e a profundidade<br />
da rosca. As roscas normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Os tipos de rosca disponíveis são:<br />
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />
B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·237·
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8070<br />
·238·<br />
Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />
(REF: 1305)<br />
5.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,3000 0,0118 0,0750 0,0030 0,0406 0,0460<br />
0,4000 0,0157 0,1000 0,0039 0,0541 0,0613<br />
0,5000 0,0197 0,1250 0,0049 0,0677 0,0767<br />
0,6000 0,0236 0,1500 0,0059 0,0812 0,0920<br />
0,8000 0,0315 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,0000 0,0394 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
1,2000 0,0472 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
1,4000 0,0551 0,3000 0,0118 0,1624 0,1840<br />
1,6000 0,0630 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
1,7000 0,0669 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
1,8000 0,0709 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
2,0000 0,0787 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />
2,2000 0,0866 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
2,3000 0,0906 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />
2,5000 0,0984 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
2,6000 0,1024 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
3,0000 0,1181 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
3,5000 0,1378 0,6000 0,0236 0,3248 0,3680<br />
4,0000 0,1575 0,7000 0,0276 0,3789 0,4294<br />
4,5000 0,1772 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
5,0000 0,1969 0,8000 0,0315 0,4330 0,4907<br />
5,5000 0,2165 0,9000 0,0354 0,4872 0,5521<br />
6,0000 0,2362 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
7,0000 0,2756 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
8,0000 0,3150 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
9,0000 0,3543 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
10,0000 0,3937 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
11,0000 0,4331 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
12,0000 0,4724 1,7500 0,0689 0,9473 1,0735<br />
14,0000 0,5512 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
16,0000 0,6299 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
18,0000 0,7087 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
20,0000 0,7874 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
22,0000 0,8661 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
24,0000 0,9449 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
27,0000 1,0630 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
30,0000 1,1811 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />
33,0000 1,2992 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />
36,0000 1,4173 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
39,0000 1,5354 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
42,0000 1,6535 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603<br />
45,0000 1,7717 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
48,0000 1,8898 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />
52,0000 2,0472 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />
56,0000 2,2047 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />
60,0000 2,3622 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />
64,0000 2,5197 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
68,0000 2,6772 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
72,0000 2,8346 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
76,0000 2,9921 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
80,0000 3,1496 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·239·
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·240·<br />
Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />
5.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />
O CNC calcula a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1,0000 0,0394 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,2000 0,0472 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,4000 0,0551 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,7000 0,0669 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
2,0000 0,0787 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
2,3000 0,0906 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
2,5000 0,0984 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
2,6000 0,1024 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
3,0000 0,1181 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
3,5000 0,1378 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
4,0000 0,1575 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
4,5000 0,1772 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
5,0000 0,1969 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
6,0000 0,2362 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
7,0000 0,2756 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
8,0000 0,3150 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
9,0000 0,3543 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
10,0000 0,3937 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
12,0000 0,4724 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
13,0000 0,5118 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
14,0000 0,5512 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
16,0000 0,6299 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
18,0000 0,7087 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
20,0000 0,7874 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
22,0000 0,8661 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
24,0000 0,9449 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
27,0000 1,0630 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
30,0000 1,1811 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
33,0000 1,2992 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
36,0000 1,4173 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
39,0000 1,5354 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
42,0000 1,6535 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
45,0000 1,7717 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
48,0000 1,8898 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
52,0000 2,0472 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
56,0000 2,2047 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
60,0000 2,3622 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
64,0000 2,5197 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
68,0000 2,6772 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
72,0000 2,8346 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
76,0000 2,9921 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
80,0000 3,1496 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·241·
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·242·<br />
Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />
5.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 1/16 deve-se introduzir o valor 1,5875 mm ou 0,0625<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1/16 1,5875 0,0625 60 0,4233 0,0167 0,2710 0,2710<br />
3/32 2,3812 0,0937 48 0,5292 0,0208 0,3388 0,3388<br />
1/8 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,4066 0,4066<br />
5/32 3,9687 0,1562 32 0,7938 0,0313 0,5083 0,5083<br />
3/16 4,7625 0,1875 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />
7/32 5,5562 0,2187 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
1/2 12,7000 0,5000 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />
1 7/8 47,6250 1,8750 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 1/8 53,9750 2,1250 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 3/8 60,3250 2,3750 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 5/8 66,6750 2,6250 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
2 7/8 73,0250 2,8750 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
3 76,2000 3,0000 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
3 1/4 82,5500 3,2500 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />
3 1/2 88,9000 3,5000 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />
3 3/4 95,2500 3,7500 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
4 101,6000 4,0000 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212<br />
4 1/4 107,9500 4,2500 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />
4 1/2 114,3000 4,5000 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />
4 3/4 120,6500 4,7500 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141<br />
5 127,0000 5,0000 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141<br />
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·243·
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·244·<br />
Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />
5.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4,7625 mm ou 0,1875<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
3/16 4,7625 0,1875 32 0,7937 0,0312 0,5082 0,5082<br />
7/32 5,5562 0,2187 28 0,9071 0,0357 0,5808 0,5808<br />
1/4 6,3500 0,2500 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />
9/32 7,1437 0,2812 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />
5/16 7,9375 0,3125 22 1,1545 0,0455 0,7392 0,7392<br />
3/8 9,5250 0,3750 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />
7/16 11,1125 0,4375 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />
1/2 12,7000 0,5000 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
9/16 14,2875 0,5625 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
11/16 17,4625 0,6875 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
3/4 19,0500 0,7500 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
13/16 20,6375 0,8125 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
7/8 22,2250 0,8750 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />
1 25,4000 1,0000 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
2 50,8000 2,0000 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
3 76,2000 3,0000 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
5.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,0730 1,8542 0,0730 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />
0,0860 2,1844 0,0860 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />
0,0990 2,5146 0,0990 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />
0,1120 2,8448 0,1120 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1250 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1380 3,5052 0,1380 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />
0,1640 4,1656 0,1640 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />
0,1900 4,8260 0,1900 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
0,2160 5,4864 0,2160 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />
1/2 12,7000 0,5000 13 1,9538 0,0769 1,0576 1,1985<br />
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,2499 1,4164<br />
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,3749 1,5580<br />
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,5277 1,7311<br />
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 1,7186 1,9475<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />
3 76,2000 3,0000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·245·
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·246·<br />
Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
5.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,0600 1,5240 0,0600 80 0,3175 0,0125 0,1719 0,1948<br />
0,0730 1,8542 0,0730 72 0,3528 0,0139 0,1910 0,2164<br />
0,0860 2,1844 0,0860 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />
0,0990 2,5146 0,0990 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />
0,1120 2,8448 0,1120 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />
0,1250 3,1750 0,1250 44 0,5773 0,0227 0,3125 0,3541<br />
0,1380 3,5052 0,1380 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1640 4,1656 0,1640 36 0,7056 0,0278 0,3819 0,4328<br />
0,1900 4,8260 0,1900 32 0,7937 0,0312 0,4296 0,4869<br />
19/88 5,4864 0,2160 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />
1/4 6,3500 0,2500 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />
5/16 7,9375 0,3125 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
3/8 9,5250 0,3750 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
7/16 11,1125 0,4375 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
1/2 12,7000 0,5000 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
9/16 14,2875 0,5625 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
5/8 15,8750 0,6250 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
3/4 19,0500 0,7500 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />
1 25,4000 1,0000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
5.7 Rosca whitworth gás — BSP<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 1/8 se deve introduzir o valor 3,175 mm ou 0,125<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1/8 3,1750 0,1250 28 0,9071 0,0357 0,58082 0,58082<br />
1/4 6,3500 0,2500 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />
3/8 9,5250 0,3750 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />
1/2 12,7000 0,5000 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
3/4 19,0500 0,7500 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
1 25,4000 1,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 50,8000 2,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 76,2000 3,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 1/4 82,5500 3,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 1/2 88,9000 3,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 3/4 95,2500 3,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
4 101,6000 4,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
4 1/2 114,3000 4,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
5 127,0000 5,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
5 1/2 139,7000 5,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
6 152,4000 6,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
7 177,8000 7,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
8 203,2000 8,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
9 228,6000 9,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
10 254,0000 10,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
11 279,4000 11,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295<br />
12 304,8000 12,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295<br />
5.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca whitworth gás — BSP<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·247·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·248·<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)
Ciclos fixos (modelo ·T·)<br />
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·249·
CNC 8070<br />
(REF: 1305)<br />
·250·<br />
Ciclos fixos (modelo ·T·)