Edição nº 75 - dezembro/2006 - Sitivesp

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Mais de 600 empresários e dirigentes
da cadeia de tintas e vernizes
participaram do Jantar Anual de Confraternização
de 2006, realizado dia 24/11, no Buffet
Torres, em São Paulo. Na ocasião, o
presidente do Sitivesp, Roberto Ferraiuolo,
fez uma avaliação do setor, manifestando
a esperança de melhores resultados
para as indústrias em 2007.
Ainda durante o jantar de confraternização,
foram entregues os prêmios
para os melhores fornecedores do setor
em 2006, indicados pelas indústrias de
tintas e vernizes, filiadas ao sindicato.
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A Resolução
Órgão informativo do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo
1644 da Agência Nacional
de Transportes Terrestres
(ANTT), publicada no Diário Oficial da
União, dia 27/11/06, altera o texto da Resolução
420, de 12 de fevereiro de 2004,
dispondo sobre o transporte de produtos
perigosos. As alterações da Resolução da
ANTT atendem pedido formulado ao ór-
As personalidades que completaram
25 anos de atividade nas indústrias de tintas
também foram homenageadas pelo
Sitivesp e receberam durante o
gão pelo Sitivesp, visando facilitar as operações
do mercado de tintas, sem comprometer
a segurança de seus produtos.
O pleito do sindicato foi protocolado no
dia 30/5/2005, com sugestões buscando
soluções específicas para a adequação desses
produtos à Resolução 420 do Ministério
dos Transportes.
Ano XVI
Nº 75
dezembro/2006
Jantar de Confraternização de 2006
reúne dirigentes do setor de tintas e vernizes
jantar o Galão de Ouro, distintivo que
marca a iniciativa. Veja a matéria na página
4.
Decisão da ANTT alterando a Resolução 420
atende pleito levado ao órgão pelo Sitivesp
O Sitivesp fez vários contatos com a
ANTT e, em audiência no dia 23/11/06, em
Brasília, o presidente do sindicato, Roberto
Ferraiuolo, solicitou urgência no acolhimento
das sugestões que finalmente ocorreu
com a publicação das alterações agora oficializadas
pela Resolução 1644. Veja mais
detalhes na matéria da página 3.
Outros destaques desta edição
• A construção do desenvolvimento
sustentado ................................ pág. 2
• Indústrias de tintas já dispõem
de um guia ambiental .............. pág. 3
• Vencedores da XII Olitintas recebem
seus troféus e medalhas ........... pág. 6

.....> A construção do desenvolvimento sustentado
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:: Notas e notícias ::
OSitivesp é uma das entidades do
segmento econômico que integram
a União Nacional da Construção
(UNC), que lançou o projeto A Construção
do Desenvolvimento Sustentado, um
estudo técnico do setor da construção
apresentado ao presidente da República
e outras autoridades do governo, com
vistas ao desenvolvimento do país.
De acordo com o documento, os governantes
que iniciam os mandatos em
2007 terão que responder com eficiência
às grandes demandas do povo brasileiro
e implementar um projeto de desenvolvimento
sustentado para o Brasil. Pensando
nisso, o Macrossetor da Construção e
do Mercado Imobiliário se uniu e criou a
União Nacional da Construção (UNC).
Taxa de Controle
e Fiscalização
Ambiental
OInstituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) está enviando às empresas
a cobrança da TCFA - Taxa de Controle
e Fiscalização Ambiental - relativa ao
exercício de 2007. Muitas empresas recebem
também a cobrança de períodos anteriores
(2001 a 2006) quando porventura
esta taxa não tenha sido recolhida.
É sujeito passivo da TCFA aquele que
exerça as atividades constantes no Anexo
VII da Lei Federal nº. 10.165, de 27 de dezembro
de 2000, que está obrigado a entregar,
até o dia 31 de março de cada ano,
relatório das atividades exercidas no ano
anterior, sob pena de ser aplicada multa
equivalente a 20% da TCFA, sem prejuízo
de sua exigência.
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notas e notícias notas e notícias notas e notícias notas e notícias notas e notícias notas e notícias notas e notícia
A UNC defende, entre outras ações, a
aplicação de R$ 6,8 bilhões por ano em geração
e transmissão de energia e R$ 10,2
bilhões por ano na redução do déficit habitacional
e financiamento da habitação
social.
A previsão é de que, se até 2010 forem
investidos R$ 30 bilhões por ano em setores
essenciais de infra-estrutura, o país aumentará
o PIB em 2,4% por ano. A construção
civil tem papel fundamental na promoção
de investimentos, pois representa
13% do PIB. O estudo encomendado à
Fundação Getúlio Vargas revela que des-
Aprimoramento tecnológico,
proteção
ambiental, capacitação
profissional e competitividade:
estas foram algumas
das condições para o desenvolvimento
da indústria
de tintas no Brasil, apontadas
no I Fórum Abrafati da Indústria de Tintas,
realizado dia 30 de novembro, em São
Paulo. O evento, que contou com a participação
de cerca de 200 empresários e dirigentes
do setor, se propôs a discutir as perspectivas
e oportunidades para os próximos
anos.
A primeira palestra do fórum sob o Cenário
Macroeconômico foi apresentada
pelo jornalista Joelmir Beting. A seqüência
do programa envolveu palestras e painéis,
com a participação de representantes das
entidades de classe, do governo, de executivos
e especialistas do setor, entre eles,
o diretor do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, Marcos
de meados dos anos 80, a infra-estrutura
brasileira praticamente estagnou.
Citando dados da Fiesp, o presidente
do Sitivesp, Roberto Ferraiuolo, avalia que
os recursos da ordem de R$ 34 bilhões
por ano, aplicados no setor de habitação
e saneamento poderiam aumentar a expectativa
de vida do brasileiro em 1,6 ano
num período de quatro anos. Acrescenta
que o Brasil atualmente está na 69º
posição no ranking de IDH, segundo a
última pesquisa da ONU. A meta é colocar
o Brasil entre os 50 países com melhor
desempenho no índice.
Perspectivas para a indústria de tintas
Otávio Bezerra Prates; o
presidente da Associação
Brasileira da Indústria de
Materiais de Construção,
Melvyn David Fox, e o presidente
da Associação Nacional
de Materiais de
Construção, Cláudio Conz.
A situação e as perspectivas da indústria
química e petroquímica foram tema de
uma palestra, enquanto dois outros painéis
de debates abordaram as tendências
dos principais segmentos consumidores de
tintas e a regulamentação de VOC (compostos
orgânicos voláteis) na Europa e as
perspectivas existentes para o Brasil.
O presidente do Conselho Diretivo da
Abrafati, Rui Goerck, disse no encontro que
o Brasil ocupa a sétima posição no consumo
de tintas (6,1 kg/capita), ficando atrás
de países como Estados Unidos (19,7), Alemanha
(16,1), Japão (14,7), África do Sul
(8,5), Tailândia (7,3) e Rússia (6,47).
EXPEDIENTE: Informativo SITIVESP, uma publicação do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo. Av. Paulista, 1313, cj 903, telefone: (11) 3262-
4566. DIRETORIA • Presidente: Roberto Ferraiuolo; vice-presidente: Paulo Cesar Abrantes de Aguiar; 1º secretário: Ricardo Stiepcich; 2º secretário: Airton Carrasco Rodrigues;
1º tesoureiro: Ronaldo Sarto; 2º tesoureiro: Narciso Moreira Preto; suplentes: Paulo Élcio de Moraes, Fernando José da Costa e Douver Gomes Martinho. Conselho fiscal:
Antonio Bellizia Junior, Carlos Paulo Kroschinsky e Paulo Cezar Cansian; suplentes: Eurípedes Almeida, Inês C. P. van der Graaff e Vicente Martinez Soriano; delegados à Fiesp:
Roberto Ferraiuolo e Narciso Moreira Preto; suplentes: Alexandre Sako e Sérgio Luiz Conti Borgianni. Editor Responsável: José Cristovan de Góes, MTb 10.715. Diretora de arte:
Lilian Fernandes. Secretária de Redação: Vera Lúcia Bueno. Execução: Multigraphis Comunicação e Midia Interativa Ltda. Tel.: (11) 6981-2055. Autoriza-se a publicação de
matéria deste veículo, desde que citada a fonte. E-mail: sitivesp@sitivesp.org.br - www.sitivesp.org.br.
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:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 ::

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AAgência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT), através da Resolução
n° 1644, publicada no DOU de
27/11/06, atendeu pedido do Sitivesp e
altera disposições da Resolução n° 420,
que facilitam as operações do mercado
de tintas sem afetar a segurança de seus
produtos.
Com a alteração, as embalagens de tintas
à base d’água não sofrerão mudanças
e, portanto, continuarão sendo utilizadas as
latas de 18 litros e galões de 3,6 litros. Para
os produtos base solvente, também foi acatada
a sugestão de que as embalagens de
até 5 litros sejam colocadas em pallets, acondicionadas
em filme plástico termo encolhível
(shrink) ou caixas de papelão e que cada
conjunto de embalagens assim agrupadas
não tenha massa total superior a 40 kg.
O Sitivesp já entrou com um novo pleito
junto à ANTT, visando flexibilizar a norma
para utilização de baldes ou bombonas
de plásticos para embalagens de produtos
perigosos até 20 litros, não abrangidos
pela Resolução 1644.
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:: Legislação ::
legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislação legislaçã
Decisão da ANTT alterando a Resolução 420
atende pleito levado ao órgão pelo Sitivesp
De acordo com Kleber Tammerik, coordenador
de serviços ao mercado, da Basf,
a publicação da Resolução 1644 demonstra
que a autoridade competente se dispõe
a avaliar as informações apresentadas
pelo setor produtivo, de forma a aliar as
recomendações internacionais de segurança
no transporte de produtos perigosos
com as particularidades do nosso país e/
ou com as características dos produtos e
das operações atuais de envase e transporte
dos produtos de um determinado setor
produtivo.
Para a indústria de tintas imobiliárias e
os outros segmentos da indústria de tintas,
cujos produtos não sejam classificados
uma minuta de guia para tintas e vernizes,
baseada em pesquisas acadêmicas e nas
bibliografias existentes no setor.
O objetivo do trabalho é propiciar às
fábricas de tintas e vernizes informações
atualizadas e condensadas e manter o conteúdo
nos sites das entidades: Cetesb, Fiesp,
Sitivesp, Abrafati e Abitim com links
desse guia para que possa ser feito download.
A idéia é que anualmente seja feita
uma revisão e atualização dessas informações.
Nesta fase inicial, está sendo disponibilizada
a versão eletrônica para download,
mas em um segundo momento have-
como perigosos e/ou o formato de acondicionamento
e transporte dos produtos
classificados como perigosos estivesse adequado
às exceções de necessidade de homologação
de embalagens apresentadas
na Resolução 420, não existiriam maiores
implicações.
No entanto, o setor de tintas e vernizes
produz uma gama muito variada de
produtos e algumas especialidades necessitariam
de embalagens cuja manuseabilidade
seria muito reduzida, o custo unitário
seria muito elevado e, eventualmente,
não existiria fornecimento disponível em
nosso mercado, sendo necessário que o
setor produtivo de embalagens realizasse
investimentos pesados e com retorno ainda
desconhecido.
As regras para o transporte de produtos
perigosos são rígidas e acatadas pelos
fabricantes de tintas e por outras indústrias
que atuam de forma responsável, de
acordo com a legislação vigente e de acordo
com alterações que a autoridade competente
julgar necessário.
Indústrias de tintas e vernizes dispõem
de um guia ambiental para consulta on line
Um Guia Técnico Ambiental contemplando
alguns setores industriais,
entre eles o de tintas e vernizes, foi
lançado dia 18/12, numa iniciativa da Cetesb
e Fiesp, com apoio do Sitivesp, Abrafati
e Abitim.
O guia na versão eletrônica (CD) contempla
6 setores: produtos lácteos, cerâmica
branca e de revestimentos, tintas e
vernizes, frigoríficos – industrialização de
carne (bovino e suíno), abates (bovino e
suíno) e graxarias.
A elaboração do guia era um desejo
da área de produção mais limpa da Cetesb
que, inclusive, já havia elaborado
rá uma versão impressa com tiragem prevista
de 3 mil exemplares.
O Sitivesp deu apoio total à iniciativa
por tratar-se de uma oportunidade para
propiciar aos associados do sindicato informações
atualizadas sobre o assunto.
Os próximos trabalhos do Departamento
de Segurança e Meio Ambiente
do Sitivesp e da Afamtec, empresa que
presta serviços de consultoria ambiental
para o sindicato, deverão contemplar outras
iniciativas de produção mais limpa,
além de sensibilizar as empresas sobre a
importância desse conceito, procurando
ajudá-las na adoção dessa prática.
:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 :: 3

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Uma tradição de quase 50 anos, já
que é realizado desde 1957, o
jantar anual de confraternização, promovido
pelo Sitivesp, cumpriu mais uma vez
o seu papel. Em 2006, ano em que completa
65 anos de sua criação, o sindicato
reuniu mais de 600 dirigentes da indústria
de tintas e convidados, dia 24/11, no Buffet
Torres, em São Paulo. Na ocasião, também
foram entregues os prêmios para os
melhores fornecedores do setor e o Galão
de Ouro para aqueles que completaram
25 anos de atividade na indústria
de tintas e vernizes.
Dennis Campeas, da Coral, foi um
dos homenageados com o Galão de
Ouro. Emocionado, disse que a distinção
representa um vínculo maior ainda
com o setor de tintas. “Todo ano eu
venho a essa festa e vejo os outros ganharem.
Agora chegou a minha vez, é
bem gratificante.”
Como faz todos os anos, o presidente
do sindicato, Roberto Ferraiuolo, fez questão
de recepcionar os convidados já na
entrada do salão, sempre manifestando a
satisfação de mais uma vez poder contar
com a presença de todos nesse evento
que, cada vez mais, é uma demonstração
da união existente na cadeia de tintas e
vernizes.
:: Balanço do ano ::
Após o coquetel servido no hall de entrada
do buffet e antes do jantar, o presidente
do Sitivesp fez uma avaliação do
panorama econômico durante 2006, ob-
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:: Confraternização ::
confraternização confraternização confraternização confraternização confraternização confraternização confra
Jantar de Confraternização do Sitivesp,
uma tradição mantida há 49 anos
servando que não foi o ano que todos
desejavam, na verdade foi um período difícil
que deve culminar com um crescimento
pequeno, em torno de 2,8 a 3% no PIB,
quando o Brasil tem potencialidade para
crescer muito mais. Segundo Ferraiuolo,
para 2007 há um maior otimismo, tendo
em vista que a construção civil apresentou
bom desempenho em 2006, após a desoneração
fiscal registrada em março e a retomada
de investimentos nessa área.
O presidente do Sitivesp considera que
o país precisa de um processo de desenvolvimento
consistente, mas para isso é necessário
uma política compatível de juros
e câmbio e que sejam empreendidas as reformas
tributária, fiscal, política e previdenciária,
que são imprescindíveis para que
possamos crescer num ritmo mais acentuado.
“As condições não surgem do dia para
a noite, mas acreditamos que possa haver
um crescimento num lapso de tempo
menor que esse que está sendo gerado”,
disse Ferraiuolo, acrescentando que,
“a partir do momento que esse crescimento
seja implementado e haja
também investimentos em relação a
um número ponderável do PIB,
como acontece em qualquer país
democrático e capitalista, nós vamos
começar a ter um novo processo de
desenvolvimento”.
De acordo com Ferraiuolo, não
podemos crescer espasmodicamente
3% ou 4% e dizer que estamos
crescendo ao ritmo mundial, porque isso
não está acontecendo. Estamos crescendo
a um nível de 3%, enquanto que a
China está crescendo 12, a Índia 10 e a
Rússia 8%. A Argentina cresceu 9%. É claro
que no Brasil esse índice foi registrado
em função de crescimentos baixos no passado.
De qualquer forma, para uma população
de 180 milhões de pessoas, 3% é
muito baixo. “O que nós precisamos é geração
de riqueza e isso significa investimento
para criação de oportunidades. Se não
houver investimento vai ser muito difícil alavancar
esse patamar”, completou.
:: Feitintas ::
Ainda durante o jantar de confraternização,
o diretor do Sitivesp e coordenador
da Feitintas 2006, Narciso
Moreira Preto, fez um balanço da feira
realizada este ano, lembrando que,
enquanto o país cresceu apenas 3%,
a feira da indústria de tintas cresceu
20% este ano.
Narciso agradeceu a todos os colaboradores,
patrocinadores e parceiros
que ajudaram a fazer da feira um sucesso,
com estandes mais bonitos, amplos
e bem montados. Citou também o envolvimento
técnico que foi mostrado na
feira, além dos vários lançamentos feitos
pelos expositores. Concluindo, Narciso
convidou a todos para participarem
da próxima feira em 2008.
:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 ::

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:: Prêmio Fornecedor ::
prêmio fornecedor prêmio fornecedor prêmio fornecedor prêmio fornecedor prêmio fornecedor prêmio forn
Indústrias de tintas e vernizes elegem
os melhores fornecedores do setor em 2006
Os melhores fornecedores das indústrias
de tintas em 2006, de
acordo com os associados do Sitivesp, receberam
seus prêmios durante o Jantar
Anual de Confraternização promovido pelo
sindicato, dia 24/11. No 18º Prêmio Sitivesp
houve empate em primeiro lugar nas
categorias Solventes e Resinas à base
d’água.
Os vencedores em 2006 foram: Aditivos:
Byk Chemie • Cargas Minerais/Sintéticas:
Itatex • Embalagens: Brasilata • Pigmentos:
Clariant • Resinas à base d’água:
Denver e Oswaldo Cruz • Resinas à base
de solvente: Águia Química • Revenda/
Distribuição de Produtos Químicos: Bandeirante
Química • Solventes: Carbono e
Bandeirante Química.
:: Reconhecimento dos clientes ::
André Moreno disse que a Byk Chemie
recebeu o prêmio com grande alegria. “A
empresa se empenhou e o reconhecimento
dos clientes significa que devemos melhorar
cada vez mais. Se hoje conseguimos
galgar um degrau, os desafios são maiores,
é mais uma oportunidade para nos
aprimorarmos”, disse.
Antonio Alonso Ribeiro, da Itatex, agradeceu
a toda a indústria de tintas e colaboradores,
assinalando que o prêmio é fru-
to de um trabalho de muitos anos e um
estímulo para continuar no mesmo caminho.
Antonio Carlos Teixeira, da Brasilata,
lembra que em 19 premiações, a empresa
venceu 18. “Mas é sempre como se fosse
o primeiro, agora já estamos pensando no
ano que vem, afinal de contas, é um prêmio
onde se dá a satisfação do cliente e
todo mundo busca a satisfação do cliente”.
Luis Carlos Peres, da Clariant, diz que o
prêmio é o reconhecimento de um trabalho
desenvolvido ao longo do ano. “É o
reconhecimento do mercado a um trabalho
bem feito, bem focado. Agradecemos
aos clientes e principalmente aos nossos
funcionários.”
Edson Cimadon, da Denver, diz que o
prêmio foi recebido com muita alegria. “A
gente já está há alguns anos querendo esta
conquista e sempre chega entre o terceiro
e o segundo lugares, dessa vez aconteceu,
a Denver existe em função dos clientes e o
prêmio é um estímulo para continuar o trabalho.”
Para Francisco Fortunato, da Oswaldo
Cruz, “o prêmio é fruto do trabalho de toda
uma equipe junto aos fornecedores e clientes
e uma motivação para o futuro.”
:: Consagração do mercado ::
Mauricio Scheffer, da Águia Química,
diz que a primeira sensação é de muita alegria,
mas o maior e mais duradouro é a
responsabilidade pelo carinho dos clientes
em relação à empresa. “Esse reconhecimento
tem um valor muito grande, significa
que estamos no caminho certo”, completou.
“Desde que a categoria Revenda/Distribuição
de Produtos Químicos existe, não
perdemos nenhuma vez”, diz Carlos Fernando
de Abreu, da Bandeirante Química,
observando que isso é um grande desafio
porque o mercado sabe exigir. “Cada
ano que a gente ganha a gente se sente
desafiado a continuar fazendo bem”.
Para Vera Maria Gabriel, o prêmio recebido
pela Carbono representa a consagração
do mercado. “Para nós é realmente
uma realização muito grande, vale mais
que qualquer coisa”, disse.
Marcos Paulo Barranjard recebeu o
prêmio da Bandeirante Química na categoria
Solventes. “Foi muito importante
porque tivemos um ano difícil e a resposta
dos clientes mostra que superamos
nossas dificuldades. Para os próximos anos
prometemos um atendimento ainda melhor”.
:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 :: 5

:: Integração ::
Com a entrega dos troféus e
medalhas aos atletas e equipes
vencedoras, em solenidade realizada
dia 1/12, no salão nobre da Fiesp,
chegou ao final a XII Olitintas - Olimpíada
das Indústrias de Tintas e Vernizes,
promovida pelo Sitivesp, que reuniu cerca
de 1400 competidores entre funcionários,
dependentes, estagiários e aposentados de
16 empresas. A Olitintas 2006 teve início
no dia 15 de julho e, durante quatro meses,
foram disputados 314 jogos em 40
modalidades esportivas.
Concluídas as disputas, a classificação
em primeiro lugar da olimpíada de 2006
ficou assim definida: no Grupo A, reunindo
empresas com mais de 500 funcionários,
a Basf, com 353 pontos; Grupo B, de
empresas com 201 a 500 funcionários -
Akzo Nobel, com 135 pontos, e Grupo C,
com empresas de até 200 funcionários -
CMP - Companhia Metalgraphica Paulista,
com 56 pontos.
:: Esforço reconhecido ::
Durante a entrega dos prêmios, o presidente
do Sitivesp, Roberto Ferraiuolo, manifestou
a importância da Olitintas para a
integração dos trabalhadores da cadeia de
tintas, salientando que o fato de o evento
reunir 1400 atletas, já constitui um motivo
integração integração integração integração integração integração integração integração integração integração integração integr
Vencedores da XII Olimpíada das Indústrias de Tintas
.....> e Vernizes recebem seus troféus e medalhas
6
de regozijo para o setor. Ferraiuolo
assinalou que os troféus
conquistados pelos atletas e
pelas empresas representam o
reconhecimento pelo empenho por apresentar
bons resultados na olimpíada.
As modalidades esportivas disputadas
foram: Atletismo Masculino, Atletismo Fe-
minino, Atletismo Veterano, Natação Masculino,
Natação Feminino, Natação Masculino
Veterano, Basquetebol, Bocha, Boliche
Masculino, Boliche Feminino, Ciclismo,
Damas, Dominó, Futebol de Campo
Principal, Futebol de Campo Veterano, Futebol
Society, Futsal Feminino, Futsal Masculino,
Futsal Veterano, Karaokê Masculino,
Karaokê Feminino, Pebolim Duplas
Masculino, Pebolim Dupla Feminino, Pesca,
Prova Pedestre Masculino, Prova Pedestre
Feminino, Prova Pedestre Veterano Masculino,
Prova Pedestre Veterano Feminino,
Sinuca, Tênis de Campo Individual, Tênis
Empresas patrocinadoras da Olitintas 2006
de Campo Duplas, Tênis de Campo Veterano,
Tênis de Mesa Masculino, Tênis de
Mesa Feminino, Truco, Voleibol Masculino,
Voleibol Feminino, Volei de Areia Maculino,
Volei de Areia Feminino e Xadrez.
Seis recordes foram batidos em 2006.
No atletismo, José C. de Souza, da CMP,
correu os 3 mil ms rasos masters em
9’28”61. No arremesso de peso, Marcos
Tadeu Rezende, da Basf, obteve a marca
de 12,59 metros.
Os outros quatro recordes foram na
natação: Elaine Carolina de Souza, da Basf,
50 ms nado livre em 0’32”01; 50 ms costas
- Cecília Oliveira Franco com 0’45”07.
Thalita Borges Baziquetto, da DuPont,
bateu o recorde dos 50 metros borboleta
com 0’40”27, e Nilton C. Fernandes, da
Basf, foi o responsável pelo recorde no 50
ms nado livre veterano, com o tempo de
0’31”41.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
XII OLITINTAS
GRUPO “A” PONTOS
1º Basf 353
2º DuPont 246
3º ICI 164
4º Sherwin-Williams 121
Sumaré/Taboão
1º
GRUPO “B”
Akzo Nobel 135
2º Acrilex 63
3º Sherwin Williams - Lazzuril 61
4º Brasilata 19
5º Flint Ink 9
1º
GRUPO “C”
CMP 56
2º Saturno 46
3º Cartint 29
4º Valspar 23
5º Briltintas 2
:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 ::

.....>
:: Revendedores ::
AArtesp promoveu dia 17/11 no Esporte
Clube Sírio, em São Paulo, o seu jantar
anual de confraternização, ocasião em que
fez a entrega dos prêmios aos melhores fornecedores
e profissionais que se destacaram em
2006, de acordo com a votação dos associados.
Com o objetivo de prestigiar o trabalho das
revendas de tintas, as indústrias de tintas e acessórios
em geral indicaram para serem homenageadas
as revendas de tintas das áreas imobiliária
e automotiva. Receberam o troféu de melhor
revenda na área automotiva as empresas:
Casa Diamante, Comapi Tintas, Galpão das Tintas,
Naval Comércio de Tintas, Tintas 3 de Maio
e Tintas JD. Como melhor revenda na área imobiliária
foram indicadas as empresas Bazar das
Tintas, Estanislau & Cia, Tintas 3 de Maio, Tintas
JD, Tintas Machado, Tintas MC e
Tintas.Com.
Pela dedicação e colaboração com o trabalho
institucional, foram homenageados os seguintes
profissionais: Anderson Donizete Greco
(Suvinil), Cássia Aparecida Galvão (Sherwin-
Williams), Dilson Ferreira (Abrafati), Manoel Torres
Rodrigues (DuPont), Dennis Campeas (Coral),
Vera Lúcia Bueno (Sitivesp) e Wilson Carlos
de Souza (Suvinil).
:: Indústrias premiadas ::
Em 2006, a pesquisa para a premiação foi
realizada pelo Ibope Solution. Foram analisados
dois critérios: Pulverização e Participação de
Mercado. O Prêmio Master foi concedido ao fabricante
que ganhou nos dois itens. Os vencedores
do Prêmio Artesp 2006 foram as seguintes
empresas:
revendedores revendedores revendedores revendedores revendedores revendedores revendedores revendedores revendedor
Artesp elege os melhores fabricantes
de tintas e profissionais de 2006
Política comercial - Tintas
imobiliárias
• Participação de mercado:
Suvinil - Pulverização:
Lukscolor.
Política comercial - Tintas automotivas
•Participação de mercado: DuPont - Pulverização:
Lazzuril.
Acessórios para pintura
• Participação de mercado: Tigre - Pulverização:
Atlas.
Atendimento e logística - Tintas Imobiliárias
• Participação de mercado - Prêmio Master:
Suvinil.
Atendimento e logística - Tintas Automotivas
• Participação de mercado: Dupont - Pulverização:
Lazzuril.
Top em marketing - Tintas Imobiliárias
• Participação de mercado e pulverização -
Prêmio Master: Suvinil.
Top em marketing - Tintas Automotivas
• Participação de mercado: Dupont - Pulverização:
Lazzuril.
Indústria em destaque - Tintas Imobiliárias
• Participação de mercado relativizada
Abrasivos e lixas (Imob.): Norton - Aerossóis
(spray): Colorgin - Aguarrás: Boianain - Esmalte
Sintético: Tintas Coral - Impermeabilizante:
Vedacit/Otto Baumgart - Látex acrílico: Suvinil
- Resina acrílica: Hydronorth - Rolos e Pincéis:
Pincéis Tigre - Sistema tintométrico imobiliário:
Suvinil - Stain: Montana - Textura: Tintas Coral
- Tinta Acrílica: Suvinil - Tinta para piso: Sherwin-
Williams - Tinta imob. seg. econômico: Tintas
Coral - Verniz/Linha imobiliária: Sparlack/Akzo
Nobel.
Indústria em destaque
- Tinta Automotiva
• Participação de mercado
relativizada
Abrasivos e lixas (auto):
Norton - Complementos
bi-componentes: Maxi
Rubber - Complementos
mono-componentes:
Maxi Rubber - Equipamentos (pistolas e pneumát.):
Arprex - Fitas adesivas (auto/imob.): 3M -
Polidores: 3M - Sistema tintométrico alta tecnologia:
PPG - Thinner automotivo: Boainain - Tintas
automotivas/cores prontas: Star Química.
Indústria em destaque - Tintas industriais
• Participação de mercado relativizada
Tintas industriais: Tintas Coral - Melhor indústria
de embalagem: Brasilata.
:: Personalidade 2006 ::
Linha imobiliária: Alarico Carlini (Lukscolor).
Linha automotiva: Gilberto Monteiro (Lazzuril).
Complementos e acessórios
Linha imobiliária: Jean Paul Amorin (Atlas).
Linha automotiva: Jorge Carvalho e Mario
Urso (Maxi Rubber).
Respeito ao revendedor
Linha imobiliária: Lukscolor - Linha automotiva:
Lazzuril.
Garantia de qualidade/Prazo de validade:
Suvinil
A Feitintas recebeu o troféu Artesp 2006 na
categoria Institucional - Ação para melhoria do
mercado de tintas.
:: Informativo Sitivesp - dezembro/2006 :: 7

3208 - TINTAS E VERNIZES - BASE SOLVENTES
3209 - TINTAS E VERNIZES - BASE ÁGUA
3210 - OUTRAS TINTAS E VERNIZES
3213 - TINTAS ARTÍSTICAS E EDUCATIVAS
3215 - TINTAS PARA IMPRESSÃO
TOTAL
:: Indicadores ::
PRODUTO
A INDÚSTRIA DE TINTAS E VERNIZES - BALANÇA COMERCIAL - US$ MIL - TOTAL
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
EFETIVA PRELIMINAR 2006
EFETIVA
PRELIMINAR 2006
2003 2004 2005 1º TRIM
40.043
18.483
5.314
107
48.017
48.472
23.286
6.260
137
54.821
45.787
28.054
5.055
145
55.062
111.964 132.976 134.103 35.751
Nível de emprego mantém trajetória de crescimento iniciada em março
MESES 2005 2006
VARIAÇÃO
MENSAL ANUAL
JANEIRO 7386 7389 0,38% 2,75%
FEVEREIRO 7392 7565 -0,32% 2,34%
MARÇO 7399 7522 -0,57% 1,66%
ABRIL 7429 7557 0,47% 1,72%
MAIO 7439 7575 0,24% 1,83%
JUNHO 7467 7582 0,10% 1,54%
JULHO 7462 7586 0,05% 1,66%
AGOSTO 7472 7640 0,71% 2,25%
SETEMBRO 7494 7664 0,31% 2,27%
OUTUBRO 7532 7671 0,09% 1,84%
NOVEMBRO 7545 7720 0,64% 2,32%
DEZEMBRO 7560
indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores indicadores
Exportações do setor projetam crescimento de 11% em 2006
Abalança comercial do setor encerrou os
primeiros nove meses de 2006 com
projeção de crescimento, em dólar, de 5,7% nas
importações e 11,0% nas exportações. Nas importações,
os volumes até setembro/06 foram
de US$ 106,31 milhões, projetando para o ano
US$ 141,74 milhões contra US$ 134,10 milhões
de 2005. Nas exportações, o volume totalizou
US$ 88,91 milhões, projetando para o ano US$
118,56 milhões contra US$ 106,77 milhões de
Onível de emprego da indústria de
tintas e vernizes, dentro de sua
variação mensal, manteve no último levantamento
a trajetória de crescimento iniciada
em março deste ano. No fechamento
8
2005. Em volumes, foram importadas até setembro
24.317 toneladas, projetando para o
ano 32.423 toneladas contra 35.910 toneladas
de 2005, 9,7% menor que 2005 e preço médio
subindo de US$ 3,76 para US$ 4,37. Nas exportações,
o setor totalizou no período 37.373
toneladas, projetando para o ano 49.831 toneladas
contra 47.310 toneladas de 2005, registrando
crescimento de 5,32% e preço médio
passando de US$ 2,21/kg para US$ 2,38.
12.974
6.558
1.444
37
14.738
2º TRIM
12.592
6.131
1.659
38
14.479
34.889
3º TRIM
12.925
6.281
1.893
100
14.459
35.658
FONTE: SISTEMA ALICE - SECEX/DECEX/SERPRO - DEPARTAMENTO ECONÔMICO - SITIVESP
Os números do quadro
ao lado referem-se à
amostragem obtida
em 30 empresas
de tintas associadas
ao Sitivesp, não
significando o total
de empregados
do setor.
FONTE: Depto. Econômico
SITIVESP
TOTAL
38.491
18.970
4.996
175
43.676
106.308
2003
35.928
10.825
1.784
2.579
17.933
69.049
do mês de novembro de 2006, foi registrada
uma variação positiva de 0,64% em
relação ao mês de outubro. Da base de 30
empresas pesquisadas pelo Departamento
Econômico do Sitivesp, 15 empresas
Nº EMPREGADOS
Balança comercial do Mercosul: foram exportados
nos primeiros nove meses de 2006 US$
38,342 milhões, projetando para o ano US$
51,123 contra US$ 49,172 milhões de 2005,
3,97% maior. Nas importações, o montante registrado
ficou em US$ 14,00 milhões, projetando
US$ 18,67 milhões, 33,8% maior que 2005,
que totalizou US$ 13,94 milhões. Os dados
completos podem ser obtidos no site do Sitivesp:
www.sitivesp.org.br/indicadores.
2004 2005
50.367
16.132
814
3.304
22.674
93.291
61.332
17.933
935
3.803
22.762
106.765
1º TRIM
16.254
4.415
214
1.118
6.010
28.011
2º TRIM
16.716
4.807
263
941
5.973
28.700
3º TRIM
19.062
6.046
242
1.258
5.596
32.204
TOTAL
52.032
15.268
719
3.317
17.579
88.915
apresentaram crescimento, 8 ficaram estáveis
e 7 empresas registraram queda. Na
variação anual, o montante acumulado
apresentou crescimento de 2,32% em relação
a igual mês de 2005.
ANÁLISE GRÁFICA NÍVEL DE EMPREGO 2005/2006
MESES
2005
2006
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