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TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA EM ... - Unesp

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3.1.6 Determinação da massa seca de plântulas (MS)<br />

Simultaneamente ao teste de germinação em areia, foi realizado o teste de<br />

determinação da massa seca de plântulas. As plântulas normais de cada repetição<br />

foram retiradas do substrato e contadas. Com o auxílio de uma lâmina de barbear,<br />

foram removidos os cotilédones. As plântulas foram colocadas em sacos de papel e<br />

postas para secar em estufa regulada a 65 0 C até obtenção de peso constante das<br />

amostras, atingido com quatro dias. Após esse período, as amostras foram retiradas e<br />

postas para esfriar em dessecador. As repetições, uma vez esfriadas, foram pesadas<br />

em balanças de precisão de 0,001g, descontando-se o peso do papel e determinando o<br />

peso da massa seca total das plântulas normais da repetição. O peso foi dividido pelo<br />

número de plântulas normais componentes de cada repetição, resultando no peso<br />

médio de massa seca por plântula, expresso em miligramas por planta.<br />

3.1.7 Teste de condutividade elétrica (CE)<br />

Foi realizado com quatro subamostras de 25 sementes de cada lote, previamente<br />

pesadas, imersas em copos de plástico (com capacidade de 200 mL), contendo 75 mL<br />

de água destilada e mantidas a 25ºC durante 24 horas, de acordo com VANZOLINI<br />

(1998). Após este período, foi realizada a leitura da condutividade elétrica com<br />

condutivímetro digital. Os resultados foram divididos pela massa de sementes e a<br />

condutividade expressa em ì S .cm -1 .g -1 .<br />

3.1.8 Teste de envelhecimento acelerado (EA)<br />

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