TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA EM ... - Unesp
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F<br />
36,45** (2)<br />
07,54**<br />
06,85**<br />
DMS<br />
03,99<br />
13,24<br />
14,98<br />
CV (%)<br />
04,22<br />
11,42<br />
09,42<br />
1<br />
Médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de<br />
probabilidade;<br />
2 ns<br />
Não significativo, ** e * significativo a 1% e 5%, respectivamente.<br />
O índice de velocidade de emergência de plântulas (IVE) permitiu diferenciar<br />
estatisticamente os lotes, indicando um maior vigor para o lote 1 e um menor para os<br />
lotes 4 e 5. Pelo teste de primeira contagem de germinação (PCG), foi observada<br />
diferenças de vigor entre os lotes e, assim como no IVE, destacou o lote 1 como de<br />
maior vigor (Tabela 1).<br />
Os resultados observados pelos testes de germinação e pelos de vigor<br />
permitiram relatar que estes últimos foram mais eficientes na predição do desempenho<br />
de emergência de plântulas em campo (Tabelas 1 e 2). SPINA & CARVALHO apud<br />
VIEIRA & CARVALHO (1994), relataram que a qualidade fisiológica de um lote de<br />
sementes poderia ser razoavelmente bem avaliada, usando-se do teste padrão de<br />
germinação, desde que o lote apresentasse alta homogeneidade. Entretanto, se o<br />
mesmo apresentar um pequeno grau de heterogeneidade, o teste de germinação<br />
poderia apresentar baixa sensibilidade e, nesse caso, os testes de vigor representariam<br />
melhor o desempenho do lote no campo.<br />
Essa questão de homogeneidade do lote pode e deve ser discutida nos trabalhos<br />
com sementes de amendoim, pois é sabido, até o momento, que não há programas de<br />
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