Selos de Portugal - Álbum XI (2007-2008) - FEP
Selos de Portugal - Álbum XI (2007-2008) - FEP
Selos de Portugal - Álbum XI (2007-2008) - FEP
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>2008</strong> - Emissão “Ano Polar Internacional”<br />
P o r t u g a l<br />
Desenhos <strong>de</strong> Nuno Farinha apresentando imagens da Fauna Polar e impressão a offset por Carter sobre<br />
papel esmalte, em folhas <strong>de</strong> 50 selos com <strong>de</strong>nteado 13 e “Cruz <strong>de</strong> Cristo”. Foram emitidos 280 mil selos<br />
da taxa <strong>de</strong> € 0,30 azul castanho e preto, 230 mil selos da taxa <strong>de</strong> € 0,52 azul preto e castanho, 230 mil<br />
selos da taxa <strong>de</strong> € 0,61 azul preto e castanho, e 230 mil selos da taxa <strong>de</strong> € 1,00 azul cinzento preto e<br />
carmim. Foram igualmente emitidos 60 mil blocos filatélicos apresentando um selo da taxa <strong>de</strong> € 2,95 azul<br />
castanho preto e castanho-amarelo. Postos em circulação a 23 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> <strong>2008</strong>.<br />
ANO POLAR INTERNACIONAL - <strong>Portugal</strong> renovou o seu interesse nas altas latitu<strong>de</strong>s com uma forte<br />
participação no Ano Polar Internacional <strong>2007</strong>/<strong>2008</strong>. Foi fundado o Programa Polar Português e criado<br />
um ambicioso projecto que visa aproximar a ciência polar da socieda<strong>de</strong>. Algumas das diversas aves que<br />
periodicamente frequentam a costa portuguesa são oriundas das regiões polares, como para exemplo<br />
o Pilrito-das-praias “Calidris alba” que nidifica no Alto Árctico, Gronelândia, Sibéria ou nas Ilhas <strong>de</strong><br />
Ellesmere; a Torda-mergulheira “Alta torda” que nidifica nas arribas do Árctico e inverna nas costas <strong>de</strong><br />
<strong>Portugal</strong>; o Paínho-casquilho “Oceanites oceanicus” por excelência o representante da Antárctida que<br />
nidifica naquele continente gelado; a Galvina-do-Ártico “Sterna paradisaea” cujas migrações ligam o<br />
Árctico à Antárctida, passando pelas águas <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>.