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Dissertação Antonio Eduardo Fonseca - Fundecitrus

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A maior parte dos talhões (75%) com focos SEDR foi liberada entre 24 e 30 meses<br />

(dois e 2,5 anos) a partir da primeira detecção (Figura 6A). Cerca de 20% destes focos foram<br />

liberados entre 2,5 e 4 anos. No entanto, alguns focos SEDR demoraram até 104 meses, ou<br />

seja, 8,6 anos, para serem considerados livres da doença e aptos para o replantio de citros na<br />

área (Figura 6A, B). É importante salientar que não ocorreram liberações de talhões com<br />

menos de 24 meses após a detecção em virtude da legislação vigente que determinava, e ainda<br />

determina, o período de quarentena de dois anos após a última constatação da doença<br />

(BRASIL, 1995). Quando comparado ao número total de focos observados de 1999 a 2009 no<br />

Estado de São Paulo, a situação é semelhante. Nesta comparação, cerca de 30% do total de<br />

focos do estudo foram saneados diretamente através do raio (Figura 3A), dos quais 21,2%<br />

foram liberados entre 24 e 30 meses da detecção (Figura 6B).<br />

O tempo para liberação apresentou relação linear significativa (p

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