Siebel - PIGEND306 - Guia de Projeto Download pdf ... - Galp Energia
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> Documentação - <strong>Siebel</strong><br />
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> Projecto - <strong>Siebel</strong><br />
Versão 2.1 / Maio 2013<br />
DSI-Arquitetura Aplicacional<br />
DSI – Arquitetura Aplicacional COPYRIGHT 2011 <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, SA 1 <strong>de</strong> 14
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
Controlo <strong>de</strong> Versões<br />
V1 Actualização da informação 01-06-2011<br />
Rui Miguel (DSI)<br />
Ricardo Torres(HP)<br />
V1.1 Inclusão do PIARQD303 02-06-2011 Rui Miguel (DSI)<br />
V1.2 Inclusão do PIARQT314 01-08-2011 Rui Miguel (DSI)<br />
V.1.3 Inclusão do documento Change Or<strong>de</strong>r - HP 02-08-2011 Rui Ventura (DSI)<br />
v.1.4<br />
Substituição do PIARQT314 por PIGENT313 e<br />
inclusão do PIARQT314 como Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
Entida<strong>de</strong>s<br />
14-12-2011 Rui Ventura (DSI)<br />
v.1.5 Alteração da forma <strong>de</strong> obtenção do PIARQT012 29-08-2012 Rui Ventura (DSI)<br />
v.1.6 Inclusão <strong>de</strong> PIARQT351 e PIGENT311 03-12-2012 Rui Miguel(DSI)<br />
v.2.0<br />
Remoção das componentes referenciadas no<br />
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> Geral<br />
17-01-2013 Rui Miguel(DSI)<br />
v.2.1<br />
A<strong>de</strong>quação ao novo acordo ortográfico. Alteração<br />
da <strong>de</strong>signação do PIGENT005<br />
14-05-2013 Rui Ventura (DSI)<br />
Direitos Autorais<br />
Documento inédito com todos os direitos reservados. A inscrição “COPYRIGHT © 2010 <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, SA”<br />
foi atribuída a este documento para, em caso <strong>de</strong> publicação aci<strong>de</strong>ntal, proteger os direitos da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong><br />
SA. Nenhuma parte <strong>de</strong>ste documento po<strong>de</strong> ser reproduzida sob qualquer forma, inclusive fotocópia ou<br />
transmissão eletrónica para qualquer computador, sem o prévio consentimento escrito da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong> SA.<br />
Confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong><br />
As informações contidas neste documento são confi<strong>de</strong>nciais e da proprieda<strong>de</strong> exclusiva da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong><br />
SA, não po<strong>de</strong>ndo ser utilizadas, divulgadas, ou cedidas a terceiras partes, sem o prévio consentimento<br />
escrito da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong> SA.<br />
DSI – Arquitetura Aplicacional COPYRIGHT 2011 <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, SA 2 <strong>de</strong> 14
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
Índice<br />
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................4<br />
1.1 INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO DOCUMENTO .........................................................................................4<br />
1.2 DOCUMENTOS DE SUPORTE ...............................................................................................................5<br />
2 ARQUITECTURA TÉCNICA DOS AMBIENTES ..............................................................................................6<br />
2.1 DESENVOLVIMENTO – PROJETO .........................................................................................................6<br />
2.2 QUALIDADE .......................................................................................................................................6<br />
2.3 PRODUÇÃO .......................................................................................................................................7<br />
2.4 FORMAÇÃO .......................................................................................................................................7<br />
3 NORMAS, STANDARDS E MELHORES PRÁTICAS.......................................................................................9<br />
3.1 NORMAS ...........................................................................................................................................9<br />
3.2 STANDARDS ......................................................................................................................................9<br />
3.3 DEPLOYMENT ....................................................................................................................................9<br />
4 DOCUMENTOS DO PROJETO................................................................................................................ 10<br />
DSI – Arquitetura Aplicacional COPYRIGHT 2011 <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, SA 3 <strong>de</strong> 14
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
1 Introdução<br />
1.1 Introdução e Objetivo do Documento<br />
No sentido <strong>de</strong> garantir a existência <strong>de</strong> uma base <strong>de</strong> conhecimento sobre todas as capacida<strong>de</strong>s<br />
implementadas na plataforma <strong>Siebel</strong> e que essa mesma base <strong>de</strong> conhecimento está acessível às partes<br />
interessadas, este documento <strong>de</strong>fine as regras a serem seguidas pelas equipas <strong>de</strong> projeto e <strong>de</strong><br />
manutenção aquando da criação/alteração <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s existentes.<br />
Nesse sentido, o documento aborda as seguintes vertentes:<br />
Ambiente <strong>de</strong> trabalho<br />
Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Referência da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong><br />
Normas, Standards e Melhores Práticas<br />
Documentação do <strong>Projeto</strong><br />
Este documento é complementar ao documento “<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> – Geral”, sendo que toda a informação<br />
e documentação que não é específica da plataforma <strong>Siebel</strong> encontra-se vertida no documento supra.<br />
Assim, aconselha-se a leitura do referido documento “<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> – Geral” antes <strong>de</strong> continuar a<br />
leitura <strong>de</strong>ste guia específico da plataforma <strong>Siebel</strong>.<br />
Só com o cumprimento das regras <strong>de</strong>finidas é que projetos ou ações <strong>de</strong> manutenção po<strong>de</strong>rão ser aceites<br />
no que respeita a passagem das respetivas capacida<strong>de</strong>s pelos vários ambientes (<strong>de</strong>senvolvimento,<br />
qualida<strong>de</strong> e produção).<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
1.2 Documentos <strong>de</strong> Suporte<br />
Os documentos associados são os seguintes:<br />
PIARQD301;<br />
PIARQD303;<br />
PIARQD312;<br />
PIARQD322;<br />
PIARQT011;<br />
PIARQT313;<br />
PIGENT004;<br />
PIGENT005;<br />
PIGENT010;<br />
PIGENT022;<br />
PIGENT313;<br />
PIGENT315;<br />
PIGENT319;<br />
PIGENT326;<br />
PIQASD001;<br />
PIQAST001;<br />
PIQAST003;<br />
Change Or<strong>de</strong>r<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
2 Arquitectura Técnica dos Ambientes<br />
Os ambientes disponíveis na plataforma <strong>Siebel</strong> são os seguintes:<br />
Desenvolvimento – <strong>Projeto</strong>;<br />
Qualida<strong>de</strong>;<br />
Produção;<br />
Formação.<br />
2.1 Desenvolvimento – <strong>Projeto</strong><br />
Por norma, no início do projeto será atribuído, um ambiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento à equipa <strong>de</strong> projeto com<br />
as permissões necessárias à utilização das ferramentas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
O software a utilizar pelo projeto <strong>de</strong>verá ser solicitado à Área <strong>de</strong> Arquitectura Aplicacional.<br />
Qualquer software adicional ao disponibilizado, que seja necessário ao projeto, <strong>de</strong>verá ser i<strong>de</strong>ntificado e<br />
solicitado à <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong> com a <strong>de</strong>vida antecedência. A instalação do mesmo é da responsabilida<strong>de</strong> da<br />
<strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>.<br />
Necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> alterações às parametrizações base do software <strong>de</strong>verão ser solicitadas à <strong>Galp</strong><br />
<strong>Energia</strong> que avaliará os impactos da solicitação e respetiva alteração.<br />
O ambiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento será configurado com os serviços transversais necessários ao projeto<br />
<strong>de</strong> modo a que possam ser “vistos” e usados <strong>de</strong> forma standard pela equipa <strong>de</strong> projeto.<br />
Todas as sources e bibliotecas serão disponibilizadas via ferramenta TFS ( Team Foundation Server) da<br />
Microsoft. Para maiores <strong>de</strong>talhes sobre a sua utilização ver documento PIARQD322 – <strong>Siebel</strong> – Regras<br />
<strong>de</strong> Utilização do TFS, disponível no site “Arquitectura e Análise Funcional”, na pasta “01. <strong>Guia</strong>s e<br />
Normas”.<br />
A utilização <strong>de</strong> códigos <strong>de</strong> erro e respetivos <strong>de</strong>scritivos <strong>de</strong>verá ser previamente aprovado pela Área <strong>de</strong><br />
Arquitectura Aplicacional.<br />
Após a realização com sucesso dos objetos os mesmos ficarão para utilização por outras equipas,<br />
passando a constar da lista <strong>de</strong> objetos existentes para (re)utilização.<br />
2.2 Qualida<strong>de</strong><br />
O ambiente <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> disponibilizado tenta refletir, tanto quanto possível, a arquitetura técnica e<br />
respetiva infraestrutura <strong>de</strong> servidores <strong>de</strong> produção.<br />
É o primeiro ambiente on<strong>de</strong> as questões <strong>de</strong> cariz <strong>de</strong> infraestrutura (re<strong>de</strong>, clusters, switches,<br />
balanceamento <strong>de</strong> carga, etc.) se encontram pela primeira vez disponíveis às equipas <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento, permitindo a estas conduzirem ciclos e condições <strong>de</strong> teste específicos (por exemplo<br />
testes <strong>de</strong> performance aplicacional ou testes <strong>de</strong> exceção/falha <strong>de</strong> um dos servidores em balanceamento<br />
<strong>de</strong> carga) que no ambiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento tipicamente não são controladas.<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
A colocação das componentes <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto neste ambiente é da<br />
responsabilida<strong>de</strong> da equipa <strong>de</strong> projeto, com a supervisão da equipa <strong>de</strong> manutenção. De qualquer forma,<br />
as componentes só <strong>de</strong>verão passar para qualida<strong>de</strong> após a realização dos testes que garantam que a<br />
funcionalida<strong>de</strong> implementada correspon<strong>de</strong> a todas as especificações efetuadas.<br />
O acompanhamento por parte da equipa <strong>de</strong> manutenção, tem como objetivo validar o plano <strong>de</strong><br />
instalação fornecido, previamente, pela equipa <strong>de</strong> projeto.<br />
Após a instalação do “projeto” neste ambiente, a garantia <strong>de</strong> funcionamento (levantar e baixar serviços)<br />
dos serviços é da responsabilida<strong>de</strong> da equipa <strong>de</strong> manutenção com o apoio da equipa <strong>de</strong> projeto.<br />
Adicionalmente, é o ambiente on<strong>de</strong> as soluções <strong>de</strong>senvolvidas são testadas <strong>de</strong> forma integrada com<br />
uma garantia mínima <strong>de</strong> controlo sobre as alterações a componentes que, tipicamente, num ambiente <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento, se encontram sujeitos a um maior número <strong>de</strong> atualizações.<br />
Neste ambiente e antes <strong>de</strong> se proce<strong>de</strong>r aos testes <strong>de</strong> aceitação por parte dos utilizadores <strong>de</strong>verá ser<br />
garantido a realização dos vários tipos <strong>de</strong> testes constantes no documento “PIQASD001 – Metodologia<br />
<strong>de</strong> Testes”.<br />
2.3 Produção<br />
A colocação das componentes <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto neste ambiente é da<br />
responsabilida<strong>de</strong> da equipa <strong>de</strong> manutenção com o apoio da equipa <strong>de</strong> projeto. O mesmo só po<strong>de</strong>rá ser<br />
efetuado com a prévia autorização da Área <strong>de</strong> Arquitectura.<br />
Para isso toda a documentação terá que estar entregue e validada e terão que ser apresentadas<br />
evidências dos vários tipos <strong>de</strong> testes efetuados (integração, técnicos, funcionais, aceitação, carga).<br />
Aquando da passagem a produção, a equipa <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong>verá efetuar o acompanhamento durante um<br />
período mínimo <strong>de</strong> 15 dias, sendo que neste período <strong>de</strong>verá ser garantido que todas as funcionalida<strong>de</strong>s<br />
implementadas/alteradas foram alvo <strong>de</strong> utilização. O acompanhamento por parte da equipa <strong>de</strong> projeto,<br />
tem como objetivos garantir a correta instalação das componentes <strong>de</strong>senvolvidas, assegurar que todas<br />
as componentes estão a funcionar corretamente e assegurar a passagem do know-how para a equipa <strong>de</strong><br />
manutenção.<br />
Após o período <strong>de</strong> transição a equipa <strong>de</strong> manutenção será, ao nível aplicacional, a entida<strong>de</strong> responsável<br />
pela operacionalida<strong>de</strong> das componentes que foram <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto.<br />
No entanto, qualquer situação em que se verifique a existência <strong>de</strong> erros <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> uma falha <strong>de</strong><br />
implementação e caso esteja a <strong>de</strong>correr o período <strong>de</strong> garantia, a responsabilida<strong>de</strong> pela correção do erro<br />
é da responsabilida<strong>de</strong> da equipa <strong>de</strong> projeto.<br />
2.4 Formação<br />
A colocação das componentes <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto neste ambiente é da<br />
responsabilida<strong>de</strong> da equipa <strong>de</strong> manutenção com o apoio da equipa <strong>de</strong> projeto.<br />
Este ambiente tem como objetivo possibilitar a disponibilização <strong>de</strong> um ambiente em que os utilizadores<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
possam simular as funcionalida<strong>de</strong>s existentes em produção sem preocupações <strong>de</strong> alterar informação <strong>de</strong><br />
negócio. Este ambiente <strong>de</strong>stina-se em primeiro lugar à formação dos operadores <strong>de</strong> Contact-Center.<br />
DSI – Arquitetura Aplicacional COPYRIGHT 2011 <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, SA 8 <strong>de</strong> 14
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
3 Normas, Standards e Melhores Práticas<br />
No sentido <strong>de</strong> garantir a eficiência e eficácia dos recursos utilizados ao nível da plataforma <strong>Siebel</strong> foram<br />
<strong>de</strong>finidas normas, standards e melhores práticas a utilizar no âmbito do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos na<br />
componente <strong>de</strong> integração.<br />
3.1 Normas<br />
PIQASD001 – Metodologia <strong>de</strong> testes<br />
PIQASD002 – Gestão da Configuração<br />
PIARQD303 – Normas Funcionais e Técnicas<br />
PIARQD321 – Regras <strong>de</strong> Promoção entre Ambientes<br />
PIARQD322 – Regras <strong>de</strong> utilização do TFS<br />
3.2 Standards<br />
PIARQD301 – Standards <strong>de</strong> Programação<br />
3.3 Deployment<br />
PIARQD314 – Regras <strong>de</strong> Deployment<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> Projecto <strong>Siebel</strong><br />
4 Documentos do <strong>Projeto</strong><br />
As equipas não po<strong>de</strong>rão assumir a aceitação tácita da documentação apresentada em caso <strong>de</strong> não resposta por parte da Área <strong>de</strong> Arquitectura Aplicacional. Sempre que haja<br />
atraso na resposta, é da responsabilida<strong>de</strong> das equipas alertar os responsáveis do projeto, por parte da <strong>Galp</strong>, para a obtenção das aprovações necessárias.<br />
De acordo com as fases <strong>de</strong>finidas para a realização <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> SI na <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, apresenta-se <strong>de</strong> seguida a documentação que <strong>de</strong>verá ser elaborada/atualizada em<br />
cada fase:<br />
Fase<br />
Definição Desenho Construção Teste e Passagem<br />
Documento<br />
Conceptual Detalhado da Solução Aceitação a Produção Exploração<br />
PIARQT011 – Checklist <strong>Projeto</strong> C A A A<br />
PIGENT004 – Análise <strong>de</strong> Gap's C A A<br />
PIGENT005 – Requisitos Técnicos C/A A A A<br />
PAF03 – Relatório <strong>de</strong> Desenho Funcional C A A A<br />
PIGENT311 – Definição Desenho Técnico Alto nível C A A A A<br />
PIGENT022 – Checklist Deploy C A A<br />
PIGENT315 – Inventário <strong>de</strong> Erros_Avisos_Monitorização A A A<br />
PIQAST001 – Plano <strong>de</strong> abordagem ao teste C A A A<br />
PIQAST003 – Plano <strong>de</strong> testes C A A A<br />
PIARQT312 – Tempos <strong>Siebel</strong> C A A A<br />
PIGENT326 – Manual <strong>de</strong> Exploração A A A A<br />
PIARQT012 – Métricas <strong>de</strong> projeto A A A A<br />
PIARQT351 – Métricas da Plataforma C A A A<br />
PIARQT313 – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong>s C A A A A<br />
PIARQT319 – Especificação <strong>de</strong> Objecto C A A A A<br />
PIARQT320 – Document Server Template C A A A A<br />
PIGENT313 – Deployment C A A<br />
Change Or<strong>de</strong>r – Passagem a Produção (15 dias antes) C<br />
(C)riar; (A)tualizar.<br />
Documentos a laranja são os documentos específicos da plataforma <strong>Siebel</strong>.<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> Projecto <strong>Siebel</strong><br />
De notar que a entrega <strong>de</strong>sta documentação, por parte da Equipa <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong>, é fundamental para se<br />
assegurar a total aceitação do sistema por parte do fornecedor <strong>de</strong> manutenção aplicacional, e que servirá<br />
<strong>de</strong> base ao bom cumprimento das suas funções.<br />
Em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> em muitas situações os projetos juntarem, em termos <strong>de</strong> plano, a fase <strong>de</strong> Desenho<br />
Conceptual e com a fase <strong>de</strong> Desenho Detalhado <strong>de</strong>verá ser garantido que antes <strong>de</strong> avançar com a<br />
produção/atualização da documentação associada à fase <strong>de</strong> Desenho Detalhado existe uma validação, por<br />
parte da equipa <strong>de</strong> Arquitectura Aplicacional, <strong>de</strong>:<br />
Processos a serem implementados via <strong>Siebel</strong>;<br />
Serviços e entida<strong>de</strong>s a serem implementadas\utilizadas.<br />
Para efetuar este trabalho é necessário o preenchimento dos documentos:<br />
1ª Fase<br />
o PIGENT005 – Inventário <strong>de</strong> Requisitos;<br />
o PIGENT311 – Definição do Desenho Funcional/Técnico da Solução (alto nível);<br />
2ª Fase<br />
o PIARQT011 – Checklist <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> ( 2ª fase)<br />
PIARQT011 – CHECKLIST DE PROJETO<br />
Neste documento <strong>de</strong>verão estar também i<strong>de</strong>ntificadas as entradas no log por parte do ETL.<br />
Isto <strong>de</strong>verá ser efetuado na folha para registo dos serviços\interfaces do Tibco<br />
PIGENT311 – DESENHO TÉCNICO ALTO NÍVEL<br />
Este documento tem como objetivo dar uma visão alto nível da arquitetura técnica aplicacional a ser<br />
implementada.<br />
PIGENT022 – CHECKLIST DEPLOY<br />
Deverá ser criado com as ações <strong>de</strong> todas as equipas <strong>de</strong> forma a que se possa assegurar que nenhum<br />
ponto seja esquecido aquando a passagem a qualida<strong>de</strong>/produção.<br />
PIGENT315 – INVENTÁRIO DE ERROS E AVISOS<br />
Documento com a sistematização dos erros que po<strong>de</strong>m ocorrer, das causas, impactos, criticida<strong>de</strong> e<br />
respectivas ações a <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar.<br />
Este documento é Único e <strong>de</strong>verá ser atualizado aquando a conclusão <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> um novo projeto<br />
PIARQT313 – MODELO DE ENTIDADES<br />
Documento com a i<strong>de</strong>ntificação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s que irá suportar o projeto. Neste documento <strong>de</strong>verá<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
ser i<strong>de</strong>ntificado o AS-IS e o TO-BE, com a respetiva justificação das alterações a implementar.<br />
Associado ao documento, <strong>de</strong>verá ser também entregue à DSI/Área <strong>de</strong> Arquitectura os visios<br />
correspon<strong>de</strong>ntes aos mo<strong>de</strong>los.<br />
PIGENT326 – MANUAL DE EXPLORAÇÃO<br />
Este documento tem como objetivo garantir que todas as operações que têm que ser realizadas por parte<br />
da manutenção estão claramente documentadas (procedimentos).<br />
Este documento po<strong>de</strong>rá ser consultado no site da “Arquitectura e Análise Funcional” em “03 Arquitetura»10.<br />
<strong>Siebel</strong>» 05. Manual <strong>de</strong> Exploração”.<br />
MANUAL DE FORMAÇÃO<br />
Este documento tem como objetivo garantir a formação dos utilizadores numa óptica <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />
mudança.<br />
O manual <strong>de</strong>verá ser orientado ao processo, i<strong>de</strong>ntificando caso seja relevante o processo antigo e o novo<br />
processo.<br />
PIARQT319 – ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO<br />
Cada Documento conterá o <strong>de</strong>senho funcional e regras específicas do objeto indicando:<br />
Os projetos on<strong>de</strong> o objeto é utilizado<br />
A Lógica (workflow) do objeto<br />
O contexto on<strong>de</strong> o objeto é usado<br />
Regras específicas do objeto<br />
Alterações que o objeto foi sofrendo<br />
Nota: Para alguns dos objetos <strong>Siebel</strong> existem templates PIARQT319 específicos.<br />
PIARQT320 – DOCUMENT SERVER TEMPLATE<br />
Cada Documento conterá a especificação da geração <strong>de</strong> documento associado a um template. Esta é uma<br />
situação especial em que não <strong>de</strong>verá ser usado o documento PIARQT319 – Especificação do Objeto.<br />
Deverá ser <strong>de</strong>finido<br />
Nome do mo<strong>de</strong>lo;<br />
I<strong>de</strong>ntificação das várias secções que po<strong>de</strong>rão compor o documento final;<br />
Condições <strong>de</strong> inclusão da secção no documento, caso existam;<br />
Nome do template associado à secção;<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
Ficheiro associado.<br />
PIGENT312 – DEFINIÇÃO DESENHO TÉCNICO DA SOLUÇÃO<br />
Neste documento é efetuada a especificação da arquitetura técnica nas suas várias componente <strong>de</strong> uma<br />
forma <strong>de</strong>talhada, é efetuado o <strong>de</strong>senho dos vários processos e das suas componentes.<br />
PIGENT313 –DEPLOYMENT<br />
Deverá ser preenchido sempre que um projeto passe <strong>de</strong> ambiente (Qualida<strong>de</strong> e Produção). Este documento<br />
conterá regras, variáveis e nomenclaturas adicionais que não se encontrem já <strong>de</strong>finidas no documento <strong>de</strong><br />
Deployment Global PIARQD014, nomeadamente:<br />
Arquitectura;<br />
Pré-requisitos <strong>de</strong> instalação;<br />
I<strong>de</strong>ntificação das componentes a instalar e respetiva localização;<br />
Variáveis globais utilizadas;<br />
Valores específicos utilizados;<br />
Distribuição dos objetos/serviços pelas máquinas;<br />
Instruções <strong>de</strong> instalação;<br />
Instruções <strong>de</strong> verificação da instalação;<br />
Análise <strong>de</strong> carga.<br />
PIARQT012 – MÉTRICAS DE PROJETO<br />
Para os processos <strong>de</strong> integração via TIBCO e via ETL, <strong>de</strong>verão ser recolhidos os respetivos<br />
tempos através do template PIART012 – Tempos <strong>de</strong> Execução.<br />
Este documento será gerado pela Arquitetura após o preenchimento por parte do projeto da<br />
folha <strong>de</strong> Integração-Métricas (PIARQT012) disponível no PIARQT011 – Checklist <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong>.<br />
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Siebel</strong><br />
DOCUMENTOS EM DEFINIÇÃO<br />
Os documentos abaixo i<strong>de</strong>ntificados encontram-se em fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição pela Arquitectura Aplicacional.<br />
Enquanto tal não acontece <strong>de</strong>verá ser acordado com a mesma e com a equipa <strong>de</strong> manutenção<br />
aplicacional a documentação a usar em sua substituição.<br />
PIARQT351 – TEMPOS SIEBEL<br />
Este documento tem como objetivo dar visibilida<strong>de</strong> sobre os resultados dos testes efetuados em<br />
cada um dos ambientes.<br />
Este documento é obrigatório para a autorização <strong>de</strong> passagem <strong>de</strong> ambiente, sendo que sempre<br />
que é efetuado um ciclo <strong>de</strong> testes os resultados dos mesmos <strong>de</strong>vem ser incluídos no documento,<br />
sendo que o mesmo é complementar ao PIQAST003.<br />
Os dados recolhidos irão permitir efetuar avaliação dos tempos médios que as funcionalida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>moram a ser executadas. Caso o número <strong>de</strong> operações disponibilizadas pelo projeto sejam<br />
bastante elevadas <strong>de</strong>ver-se-ão selecionar para efeitos <strong>de</strong> reporting:<br />
o As operações que sejam mais importantes em termos <strong>de</strong> tempos <strong>de</strong> resposta por parte dos<br />
vários intervenientes (Negócio, DSI, Equipa <strong>de</strong> Manutenção Aplicacional):<br />
Deverão ser consi<strong>de</strong>radas operações mais importantes as operações:<br />
Pelo seu perfil são pesadas para a plataforma;<br />
São críticas para o negócio;<br />
São executadas com muita frequência e que caso não estejam otimizadas<br />
po<strong>de</strong>rão ter um impacto significativo na operação.<br />
o As que sejam facilmente obtidas por via da utilização <strong>de</strong> ferramentas da própria base <strong>de</strong><br />
dados, da plataforma <strong>de</strong> CRM, ou outra que seja disponibilizada.<br />
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